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SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL - 2014

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SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

DO PARANÁ

REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL - 2014

A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO

À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde

2. A escolha do modelo de atenção à saúde

3. A definição do territórios sanitários e os níveis de

atenção à saúde

4. A identificação da população alvo e a

estratificação de risco

5. O desenho da rede de atenção à saúde

6. A modelagem da atenção primária à saúde e dos

pontos de atenção secundários e terciários na

atenção à saúde

7. A modelagem dos sistemas de apoio e logísticos

8. A modelagem do sistema de governança da rede

A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO

À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde

2. A escolha do modelo de atenção à saúde

3. A definição do territórios sanitários e os níveis de

atenção à saúde

4. A identificação da população alvo e a

estratificação de risco

5. O desenho da rede de atenção à saúde

6. A modelagem da atenção primária à saúde e dos

pontos de atenção secundários e terciários na

atenção à saúde

7. A modelagem dos sistemas de apoio e logísticos

8. A modelagem do sistema de governança da rede

1. A ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE:

A CARGA DE DOENÇA

•YLL – Anos de Vida Perdidos por Morte Prematura

•YLD – Anos de Vida Perdidos por Incapacidade

•DALY – Anos de Vida Perdidos Ajustados por Incapacidade (um DALY equivale

a um ano de vida “saudável” perdido)

1. A ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE:

A CARGA DE DOENÇA

1. A ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE:

A CARGA DE DOENÇA

1. A ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE:

A CARGA DE DOENÇA

A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO

À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde

2. A escolha do modelo de atenção à saúde

3. A definição do territórios sanitários e os níveis de

atenção à saúde

4. A identificação da população alvo e a

estratificação de risco

5. O desenho da rede de atenção à saúde

6. A modelagem da atenção primária à saúde e dos

pontos de atenção secundários e terciários na

atenção à saúde

7. A modelagem dos sistemas de apoio e logísticos

8. A modelagem do sistema de governança da rede

2. O MODELO DE ATENÇÃO

O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES

CRÔNICAS (MACC)

FONTE: Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da

estratégia da saúde da família. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012

Gestão de Caso

Gestão da Condição de Saúde

Autocuidado Apoiado

Nível 1 70-80% de pessoas

com condições simples

Nível 2 20-30% de pessoas com

condições complexas

Nível 3 1- 5% de pessoas com condições altamente

complexas

A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO

À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde

2. A escolha do modelo de atenção à saúde

3. A definição do territórios sanitários e os níveis de

atenção à saúde

4. A identificação da população alvo e a

estratificação de risco

5. O desenho da rede de atenção à saúde

6. A modelagem da atenção primária à saúde e dos

pontos de atenção secundários e terciários na

atenção à saúde

7. A modelagem dos sistemas de apoio e logísticos

8. A modelagem do sistema de governança da rede

3. A DEFINIÇÃO DO TERRITÓRIO

SANITÁRIO

22 Regiões de

Saúde Atenção

secundária

4 Macrorregiões Atenção

terciária

A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO

À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde

2. A escolha do modelo de atenção à saúde

3. A definição do territórios sanitários e os níveis de

atenção à saúde

4. A identificação da população alvo e a

estratificação de risco

5. O desenho da rede de atenção à saúde

6. A modelagem da atenção primária à saúde e dos

pontos de atenção secundários e terciários na

atenção à saúde

7. A modelagem dos sistemas de apoio e logísticos

8. A modelagem do sistema de governança da rede

4. A IDENTIFICAÇÃO DA POPULAÇÃO ALVO E

A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO

O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES

CRÔNICAS (MACC)

FONTE: Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da

estratégia da saúde da família. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012

Gestão de Caso

Gestão da Condição de Saúde

Autocuidado Apoiado

Nível 1 70-80% de pessoas

com condições simples

Nível 2 20-30% de pessoas com

condições complexas

Nível 3 1- 5% de pessoas com condições altamente

complexas

4. A IDENTIFICAÇÃO DA POPULAÇÃO ALVO E A

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO

A PIRÂMIDE DE RISCOS

FONTE: DEPARTMENT OF HEALTH (2005)

4. A IDENTIFICAÇÃO DA POPULAÇÃO ALVO E

A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO

Estratificação de risco:

Baixo risco

Médio risco

Alto risco

Responsabilidade pela estratificação de

risco:

Profissionais de nível superior que compõem a

equipe multiprofissional da APS

4.1 A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE

MENTAL NO PARANÁ

Grupos 1 a 5: sinais e sintomas

clínicos 1: Transtornos mentais comuns

2: Transtornos mentais severos e

Persistentes

3: Dependência de álcool e outras drogas

4: Infância e adolescência

5: Idosos

Grupo 6: capacidade de autocuidado

e critérios de vulnerabilidade

Total da pontuação: 0 a 30 pontos: baixo risco

31 a 50 pontos: médio risco

51 a 236 pontos: alto risco

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL

Nome (com letra de forma e sem abreviaturas):

Nome e CBO do profissional (que realizou atendimento):

Número de Prontuário na UBS/ESF: Data:

Instruções de preenchimento:

1) Circule o número correspondente ao sinal/sintoma;

2) Realize a somatória dos números circulados;

3) O total de pontos bruto será o escore para a Estratificação de Risco.

SINAIS E SINTOMAS NÃO SIM

GRUPO I

Sensação de morte iminente e/ou pânico 0 5

Medo intenso 0 2

Desrealização 0 3

Despersonalização 0 3

Crises conversivas 0 3

Crise dissociativa 0 3

Queixas somáticas persistentes e/ou hipocondríacas 0 1

Pensamentos ou comportamentos repetitivos e/ou

conjunto de rituais 0 3

Pensamentos de inutilidade e/ou sentimento de culpa 0 4

Tristeza persistente acompanhada ou não de choro 0 2

GRUPO II

Ideação suicida e/ou tentativa de suicídio 0 9

Isolamento social 0 6

Heteroagressividade e\ou autoagressividade 0 9

Desinibição social e sexual 0 7

Hiperatividade associada ou não a atos impulsivos 0 3

Euforia 0 4

Elevação desproporcional da auto-estima 0 2

Delírio 0 8

Alucinação 0 10

Alteração do curso do pensamento 0 9

Perda do Juízo crítico da realidade 0 10

GRUPO III

Delírio tremens 0 10

Tremor associado, ao hálito etílico e sudorese etílica 0 3

Incapacidade de redução e controle do uso de drogas 0 6

Manifestação de comportamento de risco para si e para

terceiros 0 6

Tolerância 0 3

GRUPO IV

Dificuldade manifesta na infância e/ou adolescência de

compreender e transmitir informação 0 3

Movimentos corporais ou comportamentais

estereotipados 0 5

Desatenção manifesta na infância e/ou adolescência 0 4

Inquietação constante manifesta na infância e/ou

adolescência 0 2

Regressão 0 1

GRUPO V

Perda da memória 0 3

Perda progressiva da capacidade funcional, ocupacional e

social 0 4

Desorientação temporal e espacial 0 5

GRUPO VI

Resistência ao tratamento e/ou refratariedade 0 4

Recorrência ou Recaída 0 9

Uso abusivo de Substâncias Psicoativas 0 10

Exposição continuada ao estresse 0 3

Precariedade de suporte social 0 3

Precariedade de suporte familiar 0 6

Testemunha de violência 0 4

Autor ou Vítima de violência 0 8

Perda da funcionalidade familiar e/ou afetiva 0 6

Vulnerabilidade econômica e ambiental 0 3

Comorbidade ou outra condição crônica associada 0 3

Faixa etária > 6 anos e < de 18 anos 0 10

Abandono e/ou atraso escolar 0 6

4.2 Parâmetros para estimativa

populacional por grau de risco em saúde

mental

Transtorno Mental Dependência de Álcool e

outras Drogas Prevalência: 12%

Baixo risco: 50%

Médio risco: 25%

Alto risco: 25%

Prevalência: 6%

Baixo risco: 65%

Médio risco: 30%

Alto risco: 5%

A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO

À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde

2. A escolha do modelo de atenção à saúde

3. A definição do territórios sanitários e os níveis de

atenção à saúde

4. A identificação da população alvo e a

estratificação de risco

5. O desenho da rede de atenção à saúde

6. A modelagem da atenção primária à saúde e dos

pontos de atenção secundários e terciários na

atenção à saúde

7. A modelagem dos sistemas de apoio e logísticos

8. A modelagem do sistema de governança da rede

5. O DESENHO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS

(MACC)

FONTE: Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da

estratégia da saúde da família. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012

Gestão de Caso

Gestão da Condição de Saúde

Autocuidado Apoiado

Nível 1 70-80% de pessoas

com condições simples

Nível 2 20-30% de pessoas com

condições complexas

Nível 3 1- 5% de pessoas com condições altamente

complexas

MATRIZ DE COMPETÊNCIA DOS PONTOS DE ATENÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL PARA CADA MACRORREGIÃO DO ESTADO

NÍVEL DE ATENÇÃO PONTO DE ATENÇÃO COMPETÊNCIA DO

PONTO DE ATENÇÃO

TERRITÓRIO SANITÁRIO

PR

IMÁ

RIA

Domicílio Autocuidado

Busca ativa

Atenção domiciliar

Identificação de fatores de risco e de proteção

Domicílio

Grupos de ajuda mútua Acolhimento

Socialização/reinserção

Ajuda entre pares

Informação

Compartilhamento de vivências

Comunidade

Consultório na Rua Acolhimento

Redução de Danos

Busca Ativa

Cadastramento

Identificação de riscos

Orientação e encaminhamentos

Vínculo

Rua

UBS/ESF Acolhimento

Estratificação de risco

Ordenamento do Cuidado

Articulação da Rede Intra e Intersetorial

Cadastramento

Vínculo

Responsabilidade pelos usuários do seu território

Garantia do cuidado e da resolubilidade da atenção para usuário de baixo e

médio risco

Compartilhamento com o CAPS do cuidado ao usuário de alto risco

Educação em saúde

Atividades coletivas

Território de abrangência

NASF/Equipe matricial Matriciamento

Atendimento multiprofissional

Compartilhamento do cuidado ao usuário de médio risco

Compartilhamento do cuidado ao usuário de alto risco – para municípios que

não possuem CAPS

Educação permanente da APS

Território de abrangência

CRAS/CREAS Identificação de fatores de risco e de proteção

Encaminhamentos

Promoção de saúde mental e prevenção de agravos

Reinserção social

Viabilização do acesso às condições de cidadania

Atenção às famílias

Território de abrangência

Escolas Prevenção de agravos e promoção de saúde mental

Identificação de fatores de risco e de proteção

Encaminhamentos

Inclusão

Orientação familiar

Território de abrangência

Associações, ONGs, Centros de Convivência, Igrejas e similares. Acolhimento Comunidade

SE

CU

ND

ÁR

IA

CAPS Acolhimento

Reabilitação psicossocial (reinserção social, assembleias, oficinas, atenção aos familiares, projeto de

geração de renda, atividades em grupo ou coletivas, etc)

Projeto Terapêutico Singular

Matriciamento

Compartilhamento com a APS do cuidado ao usuário de alto risco

Atenção às situações de crises

Hospitalidade noturna (CAPS III e ad III)

Atendimento multiprofissional

Articulação de redes intra e intersetoriais

Redução de Danos

Acompanhamento de SRT – Serviço Residencial Terapêutico (caso tenha SRT vinculada)

Definição de acolhimento na UA (caso tenha UA vinculada)

Território de abrangência

Unidade de Acolhimento

Acolhimento definido pelo CAPS

Acompanhamento terapêutico e protetivo de caráter transitório

Moradia transitória com saída programada

Vinculação ao CAPS

Projeto Terapêutico Singular em conjunto com o CAPS

Atenção aos familiares

Articulação com a Rede Intersetorial visando a reinserção social, familiar e laboral.

Território de abrangência

Consórcios Intermunicipais de saúde – COMSUS Tutoria/Telessaúde

Matriciamento (supervisão, capacitação, etc)

Atenção ao usuário de médio risco referenciado pela APS

Atenção ao usuário de alto risco referenciado pela APS – para municípios que não possuem CAPS

Atendimento multiprofissional

Ações de prevenção e promoção de saúde mental em conjunto com os municípios

Regional de Saúde

Hospital Geral Atendimento a crise

Internamento de curta permanência

Atendimento a comorbidades clínicas

Referenciar para a continuidade do cuidado

Orientação aos familiares

Território de abrangência

SRT Atendimento de egressos de HP e HCTP de longa permanência e sem vinculo familiar

Moradia

Reinserção social e reabilitação psicossocial

Vinculado ao CAPS

Comunidade

Hospital Psiquiátrico Atendimento a usuários de alto risco

Atendimento a crise

Atendimento familiar

Remissão de sintomas e estabilização do quadro clínico-psiquiátrico

Referenciar para continuidade do cuidado

Internamento de curta permanência

Território de abrangência

Pronto Atendimento Atendimento a crise

Classificação de risco (clínico/psiquiátrico)

Orientação aos familiares

Referenciar para continuidade do cuidado

Território de abrangência

5. O DESENHO DA REDE DE ATENÇÃO À

SAÚDE – CONDIÇÃO CRÔNICA

O PONTO DE ATENÇÃO E A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO

RISCO PONTO DE ATENÇÃO

Baixo risco APS (ESF e NASF)

Médio risco

APS (ESF e NASF)

Compartilhamento com a Atenção

ambulatorial secundária (CAPS ou CIS)

Alto risco

APS (ESF e NASF)

Compartilhamento com a Atenção

ambulatorial secundária (CAPS ou CIS)

5. O DESENHO DA REDE DE ATENÇÃO À

SAÚDE – CONDIÇÃO AGUDA – REDE DE

URGÊNCIA

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

SEGUNDO PROTOCOLO DE

MANCHESTER

PONTO DE ATENÇÃO

RESOLUTIVO

Azul APS

Verde APS

Amarelo UPA, CAPS

Laranja P.S hospitalar

Vermelho P.S hospitalar

A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO

À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde

2. A escolha do modelo de atenção à saúde

3. A definição do territórios sanitários e os níveis de

atenção à saúde

4. A identificação da população alvo e a

estratificação de risco

5. O desenho da rede de atenção à saúde

6. A modelagem da atenção primária à saúde e dos

pontos de atenção secundários e terciários na

atenção à saúde

7. A modelagem dos sistemas de apoio e logísticos

8. A modelagem do sistema de governança da rede

ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

ATIVIDADE META PROGRAMADA

DESCRIÇÃO PARÂMETROS RESPONSÁVE

L % USUÁRIOS ATIVIDADES PRAZO

Acompanhamento do usuário com transtorno mental

Identificar e cadastrar os

usuários com transtorno

mental da área de

abrangência

100% dos usuários com transtorno mental da

área de abrangência cadastrados na UBS

ACS 100% 0

Transtorno

mental 0 Cadastro 1 ano

Identificar e cadastrar

equipamentos que possam

ser utilizados como rede

de apoio na atenção aos

usuários com transtorno

mental

100% dos equipamentos identificados e

cadastrados

ACS 100% Equipamentos

rede de apoio 0 Cadastro 1 ano

Realizar o primeiro

atendimento para os

usuários com transtorno

mental cadastrados

100% dos usuários com transtorno mental

realizam o primeiro atendimento para:

- avaliação;

- estratificação de risco;

OBS: a estratificação de risco deve ser realizada

em todos os atendimentos subsequentes.

Profissionais

de nível

superior

100% 0 Transtorno

mental 0

Primeiro

atendimento 1 ano

Realizar consultas de

acompanhamento para

todos os usuários com

transtornos mentais de

baixo risco cadastrados

100% dos usuários com transtornos mentais de

baixo risco cadastrados realizam 04 consultas

subsequentes de acompanhamento por ano,

sendo:

- 02 consultas médicas;

- 01 consulta de enfermagem;

- 01 atendimento de odontologia;

OBS: as consultas devem ser domiciliares em

caso de pacientes impossibilitados do

atendimento na UBS.

Médico 100% 0

Transtornos

mentais de

baixo risco

0 Consulta

médica 1 ano

Enfermeiro 100% 0

Transtornos

mentais de

baixo risco

0 Consulta de

enfermagem 1 ano

Odontólogo 100% 0

Transtornos

mentais de

baixo risco

0 Atendimento

odontológico 1 ano

Realizar consultas de

acompanhamento para

todos os usuários com

transtornos mentais de

médio risco cadastrados

100% dos usuários com transtornos mentais de

médio risco cadastrados realizam 03 consultas

subsequentes de acompanhamento por ano,

sendo:

- 01 consulta médica

- 01 consulta de enfermagem

- 01 consulta de odontologia

OBS: as consultas devem ser domiciliares em

caso de pacientes impossibilitados do

Médico 100% 0

Transtornos

mentais médio

risco

0 Consulta

médica 1 ano

Enfermeiro 100% 0

Transtornos

mentais de

médio risco

0 Consulta de

enfermagem 1 ano

Odontólogo 100% 0

Transtornos

mentais de

médio risco

0 Atendimento

odontológico 1 ano

6. A MODELAGEM DA APS E DOS PONTOS DE ATENÇÃO

SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS NA ATENÇÃO À SAÚDE

A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO

À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde

2. A escolha do modelo de atenção à saúde

3. A definição do territórios sanitários e os níveis de

atenção à saúde

4. A identificação da população alvo e a

estratificação de risco

5. O desenho da rede de atenção à saúde

6. A modelagem da atenção primária à saúde e dos

pontos de atenção secundários e terciários na

atenção à saúde

7. A modelagem dos sistemas de apoio e logísticos

8. A modelagem do sistema de governança da rede

7. A MODELAGEM DOS SISTEMAS DE

APOIO E LOGÍSTICOS

Sistemas de apoio: Assistência farmacêutica

Apoio diagnóstico e terapêutico

Sistemas de informação

Sistemas logísticos: Cartão de identificação (Cartão SUS)

Prontuário eletrônico

Central de regulação

Transporte sanitário

A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO

À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde

2. A escolha do modelo de atenção à saúde

3. A definição do territórios sanitários e os níveis de

atenção à saúde

4. A identificação da população alvo e a

estratificação de risco

5. O desenho da rede de atenção à saúde

6. A modelagem da atenção primária à saúde e dos

pontos de atenção secundários e terciários na

atenção à saúde

7. A modelagem dos sistemas de apoio e logísticos

8. A modelagem do sistema de governança da rede

8. A MODELAGEM DOS SISTEMAS DE

GOVERNANÇA

Ente de governança: CIB estadual e regionais

Comitê executivo das RAS

Sistemas: Planejamento estratégico

SIG – painel de bordo

Contratualização

Monitoramento e avaliação

Gestão da qualidade: segurança, gerenciamento dos

processos, excelência na gestão

“A grande revolução nos sistemas de saúde só

será possível quando o cerne da discussão

for o valor gerado para cliente” Michael Porter

GRATA!

[email protected]