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SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL A Participação Social no Governo Federal Gerson Almeida Secretário Nacional de Articulação Social

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SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL

A Participação Social no Governo Federal

Gerson Almeida

Secretário Nacional de Articulação Social

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1. VISÕES DE DEMOCRACIA

2. DESAFIOS DA PARTICIPAÇÃO

3. RESPOSTAS EM CURSO

4. RECONFIGURAÇÃO DO ESTADO

5. CONSELHOS NACIONAIS

6. CONFERÊNCIAS NACIONAIS

7. CONCLUSÕES

SUMÁRIO:

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1. VISÕES DE DEMOCRACIA

Esquematicamente, é possível separar as diferentes concepções de democracia em dois grandes campos:

1. O campo restritivo: compreende a democracia como a presença de procedimentos eleitorais praticados regularmente. Democracia como forma de constituir governos.

2. O campo abrangente: compreende a democracia como processo político e também social. Participação dos cidadãos como parâmetro para definir a prática democrática.

Para o primeiro, a cidadania é praticada por meio do exercício do voto; para o segundo, através da participação efetiva na gestão pública.

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1.1. Visões de Democracia

O abrangente não prescinde do compromisso com os procedimentos, mas compreende a democracia como algo que não pode ser contido neles.

Neste caso, a esfera política estatal e a esfera social precisam construir espaços de interação entre si.

É nesta interação entre o Estado e a sociedade civil, que se estabelece o que alguns autores chamam de esfera pública. Espaço no qual é produzida a opinião pública.

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2. DESAFIOS DA PARTICIPAÇÃO

O compromisso com a cidadania implica em assegurar espaços de participação em todo o ciclo de produção das políticas públicas: concepção, controle, avaliação e revisão;

A incorporação de novos sujeitos sociais na produção das políticas públicas não subtrai qualquer uma das prerrogativas das demais instituições políticas;

Para que as formas de participação ganhem eficácia e legitimidade, devem existir espaços institucionais permanentes e com regras bem definidas para o exercício do diálogo entre estado e sociedade;

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2.1. Desafios da Participação

Neste caso, o estado deve ser reconfigurado de forma a se tornar mais permeável às demandas produzidas no processo de interação com a sociedade;

No governo do presidente Lula há uma diretriz geral no sentido de tornar o estado mais poroso às agendas produzidas na esfera pública;

Essa interação implica na construção dos chamados “correspondentes institucionais” ao processo de participação;

As formas que estão sendo desenvolvidas ampliar a participação da sociedade na produção das políticas públicas são, principalmente, as seguintes:

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3. RESPOSTAS EM CURSO

Principais formas de participação social:

Conselhos Nacionais;

Conferências Nacionais;

Mesas de negociação e diálogo;

Pautas nacionais de reivindicações;

Ouvidorias;

Consultas e Audiências Públicas.

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Espaços democráticos para o encontro de diferentes setores da sociedade, interessados em avaliar, discutir, criticar e propor políticas públicas. Cumprem a importante função de construção de pautas para o diálogo social.

3.2. Conferências Nacionais

3.1. Conselhos Nacionais

Organizações institucionais setoriais ou temáticas, de caráter consultivo e/ou deliberativo e fiscalizador, com a finalidade de produzir e acompanhar políticas públicas no âmbito do governo federal.

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Espaços para a ação individual de críticas, sugestões, reclamações, denúncias e outros, para a melhoria do serviço público.

3.4. Ouvidorias

3.5. Consultas e Audiências Públicas

Instrumentos do diálogo para a busca de soluções para as demandas sociais ao longo da discussão sobre de obras e políticas públicas.

Instâncias de discussão e construção de propostas para temas específicos, que reúnem os setores diretamente interessados na questão que motivou a sua constituição. De um modo geral são desfeitas ao dar cabo de sua tarefa.

3.3. Mesas de Negociação e Diálogo

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4. RECONFIGURAÇÃO DO ESTADO

Alguns correspondentes institucionais criados para tornar o estado mais permeável ao processo de participação social:

Ministério das Cidades; Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Ministério dos Esportes; Ministério da Pesca e Aquicultura; Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres; Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade

Racial; Secretaria Nacional da Juventude/SG/PR; Secretaria Nacional de Economia Solidária/TEM; Concursos Públicos.

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4.1. Reconfiguração do Estado

Reformulação de 16 Conselhos Nacionais 2003/2010 Conselho Nacional dos Direitos do Idoso - 2004

Conselho Nacional de Turismo - 2008

Conselho Nacional de Recursos Hídricos - 2003

Conselho Nacional de Segurança Pública - 2009

Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência - 2003

Conselho Nacional dos Direitos da Mulher - 2008

Conselho Assessor Nacional da Embrapa - 2003

Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável - 2003

Conselho Nacional de Meio Ambiente - 2009

Conselho Nacional de Política Cultural - 2009

Conselho Nacional de Saúde - 2006

Conselho das Cidades - 2006

Conselho Consultivo do IPHAN- 2009

Conselho Curador do FGTS - 2009

Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - 2009

Conselho Nacional de Combate à Discriminação (em processo de reformulação).

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4.2. Reconfiguração do Estado

Conselhos Nacionais criados a partir de 2003 (19)

Conselho da Transparência Pública e Combate à Corrupção - 2003 Conselho Nacional de Economia Solidária - 2003 Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – 2003 Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social – 2003 Conselho Nacional de Aqüicultura e Pesca – 2003 Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial – 2003 Conselho Nac. de Comb. à Pirataria e Delitos contra a Propaganda Intelectual – 2003 Conselho Nacional das Cidades – 2004 Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante – 2004 Conselho Nacional de Política Cultural – 2005 Conselho Nacional de Juventude – 2005 Conselho Nacional de Combate à Discriminação - 2005 Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas – 2006 Conselho Gestor do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social – 2006 Conselho de Acompanhamento do FUNDEB – 2007 Conselho Deliberativo do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia – 2007 Conselho Deliberativo do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste – 2007 Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária – 2007 Conselho Brasileiro do Mercosul Social e Participativo – 2008

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5. CONSELHOS NACIONAIS

Existem 61 Conselhos Nacionais com participação social em funcionamento no Brasil. Composição desses Conselhos.

Total de Participantes

Governo Sociedade civil

1742 785 957

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Distribuição dos 61 conselhos que possuem membros da sociedade civil

extratos Nº de conselhos

1 a 24% 5

25 a 49% 18

50 a 74% 29

75 a 99% 9                             

5.1. Conselhos Nacionais

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5.2. Formas de escolha da sociedade civil

Assembléia das entidades inscritas de acordo com os critérios definidos em Edital, conforme o Regimento Interno. No caso do CONAMA, estão aptas todas as entidades inscritas no Cadastro Nacional de Entidades Ambientais – CNEA.(11)

As entidades estão previstas em Regimento Interno, Portarias ou Decretos. No caso do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, há Lei específica (Lei 9.257/96).(16)

Indicadas por comissão da SEPIR, conforme critérios

estabelecidos em Edital específico. (1)

Indicação pelo Presidente da República.(1)

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6. CONFERÊNCIAS NACIONAIS

Das 112 Conferências Nacionais realizadas de 1941 a 2010; 21 acorreram de 1941 a 1994; 20 de 1995 a 2002 e 71 de 2003 a 2010, até 19 de junho.

19% 18%

63%

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Nº Mês Conferências

01 Março 1ª Conferência Nacional de Defesa Civil

02 Março 2ª Conferência Nacional de Cultura

03 Abril 1ª Conferência Nacional de Educação

04 Maio 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação

05 Junho 2ª Conferência Nacional de Economia Solidária

06 Junho 3ª Conferência Nacional do Esporte

07 Junho 4ª Conferência Nacional das Cidades (de 19 a 23 de junho)

08 Junho4ª Conferência Nacional da Saúde Mental (de 27 a 30 de junho)

CONFERÊNCIAS NACIONAIS REALIZADAS EM 2010

6.1. Conferência Nacionais 2010

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6.2 CONFERÊNCIAS NACIONAIS

Políticas públicas propostas em conferências:

Sistema Único de Saúde; Sistema Único de Assistência Social; Sistema Nacional de Esporte e Lazer; Sistema Nacional de Economia Solidária; Sistema Nacional de Medidas Socioeducativas - SINASE; Subsistema de Atenção à Saúde Indígena; Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; Plano Nacional de Segurança Pública; Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual; Plano Nacional de Promoção dos Direitos Humanos e Cidadania

LGBT; Plano Nacional de Cultura; Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil; Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual; Plano Decenal de Assistência Social; Plano Nacional do Direito à Convivência Familiar e Comunitária;

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6.2 CONFERÊNCIAS NACIONAIS

Políticas públicas propostas nas Conferências:

Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal;

Plano Nacional da Igualdade Racial; Programa Nacional dos Direitos Humanos; Programa de Cessão das Águas da União; Programa de Revitalização da Frota Pesqueira Artesanal; Programa de Habitação de Interesse Social; Programa Nacional de Capacitação dos Gestores Municipais e

Estaduais; Programa Nacional de Juventude e Meio Ambiente; Programa Brasil sem Homofobia; Política Nacional Sobre Mudança do Clima; Criação da Secretaria Especial dos Direitos Humanos-PR; Criação do Conselho das Cidades – CONCIDADES; Criação do Conselho Nacional da Aquicultura e Pesca – CONAPE

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6.2 CONFERÊNCIAS NACIONAIS

Políticas públicas propostas nas Conferências:

Campanha Nacional pela Abolição da Tortura e Rede Brasileira Contra a Tortura;

Conselhos de Direitos e Fundos Setoriais; Reestruturação do Conselho Nacional de Segurança Pública; Institucionalização do Estatuto do Idoso; Estatuto da Igualdade Racial; Campanha Nacional Contra a Impunidade; Reforma Psiquiátrica; Lei de Gestão de Florestas Públicas; Nova Lei da Adoção; Lei da Acessibilidade; Lei Federal da Saúde Mental; Comissão do Meio-ambiente e Qualidade de Vida na Escola; Novas Diretrizes para Planos de Carreiras para os Servidores Públicos Federais; Proposta para Regulamentação Coletiva no Setor Público; Ratificação da Convenção 151 da OIT;

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POLPOLÍÍTICA TICA SOCIALSOCIAL

PromoPromoçção socialão social(Oportunidades e(Oportunidades e

Resultados)Resultados)

ProteProteçção socialão social(seguridade social(seguridade social)) Saúde

Previdência SocialGeral e

Servidor público

Assistência Social

Saneamento Básico

Habitação e Urbanismo

Educação

Trabalho e Renda

Desenvolvimento Agrário

Cultura

POLPOLÍÍTICAS TRANSVERSAISTICAS TRANSVERSAISPOLPOLÍÍTICAS SETORIAISTICAS SETORIAIS

Igualdade Racial

Igualdade Gênero

Juventude

Fonte: IPEA

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4

POLPOLÍÍTICA TICA SOCIALSOCIAL

PromoPromoçãção socialo social(Oportunidades e(Oportunidades e

Resultados)Resultados)

ProteProteçãção socialo social(seguridade social)(seguridade social) SaSaúúdede

PrevidPrevidêência Socialncia SocialGeral eGeral e

Servidor pServidor púúblicoblico

AssistAssistêência Socialncia Social

EducaEducaçãçãoo

Trabalho e RendaTrabalho e Renda

Desenvolvimento Desenvolvimento AgrAgrááriorio

PROGRAMAS/APROGRAMAS/AÇÕÇÕESESPOLPOLÍÍTICAS SETORIAISTICAS SETORIAIS

Aposentadorias e PensAposentadorias e Pensõõeses

Trabalho e rendaTrabalho e renda(Seguro desemprego)(Seguro desemprego)

(1) Departamento de Atenção Básica, Ministério da Saúde. Ano: 2009(2) RIPSA. IDB (2008)(3) MDS. Ano: 2009(4) Em 2009, de acordo com o MEC, foram adquiridos 103,5 milhões de livros para o Ensino Fundamental, 11,2 milhões para o Ensino Médio e 2,8 milhões para alfabetização de jovens e adultos

PRODUTOS/RESULTADOSPRODUTOS/RESULTADOS

24 milh24 milhõões de beneficies de beneficiááriosrios

Programa BolsaPrograma Bolsa--FamFamíílialia

BeneficiBeneficiáários de Prestarios de Prestaçãção o ContinuadaContinuada

12,4 milh12,4 milhõões de fames de famííliaslias(51 milh(51 milhõões de pessoas) es de pessoas) (3)

1,6 milh1,6 milhãão de pessoas com o de pessoas com deficideficiêência;ncia;

1,5 milh1,5 milhãão de idososo de idosos

Agentes ComunitAgentes Comunitáários de Sarios de Saúúdede

Equipes de SaEquipes de Saúúde da Famde da Famíílialia

Equipes de SaEquipes de Saúúde Bucalde Bucal

Consultas MConsultas Méédicasdicas

61% da popula61% da populaçãção cobertao coberta(1)

(115,4 milh(115,4 milhõões de pessoas)es de pessoas) 51% da popula51% da populaçãção cobertao coberta(1)

(96,1 milh(96,1 milhõões de pessoas)es de pessoas) 48% da popula48% da populaçãção cobertao coberta(1)

(91,3 milh(91,3 milhõões de pessoas)es de pessoas) 2,5 consultas per2,5 consultas per capitacapita/ano/ano(2)

Seguro desempregoSeguro desemprego 7,2 milh7,2 milhõões de beneficies de beneficiááriosrios

EducaEducaçãção Infantilo Infantil

EducaEducaçãção Bo Báásica sica (Ensino Fundamental e M(Ensino Fundamental e Méédio)dio)

GraduaGraduaçãçãoo

DistribuiDistribuiçãção de livros dido de livros didááticosticos

4,2 milh4,2 milhõões de alunoses de alunos

37,6 milh37,6 milhõões de alunoses de alunos

1,2 milh1,2 milhãão de alunoso de alunos

117,5 milh117,5 milhõões de livroses de livros(4)

ProgerProger 2 milh2 milhõões de Operaes de Operaçõções de es de

crcréédito realizada (2007)dito realizada (2007)

Programa Nacional de Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Fortalecimento da Agricultura Familiar (Familiar (PronafPronaf))

1,7 milh1,7 milhãão de contratos de o de contratos de financiamentofinanciamento

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7

F o n te s: R en da : I BG E, P es q uis a N ac ion al p or A m o s tra de D o m ic í lios , PN A D .F ato res PP C : N aç õ es U nida s , D iv is ão de E s ta tís tic as (B a nc o M un dia l , IC P 20 05 ).I nf la ç ão m éd ia a nu al do B ras i l e do s E U A : F u nd o M on etá r io In te rna cio na l, W o r ld E c on om ic O u tloo k , 2 00 9.

Pobreza extrema é hoje menos de um quinto daquela em 1990... Brasil cumpriu meta 1

2 5 ,6

2 0 , 81 9 , 6

1 6 ,4 1 6 ,8 1 7 ,01 5 ,4 1 4 ,9

1 4 , 0

1 1 , 3 1 2 , 0

9 ,78 , 1

6 , 7 6 , 14 ,8

1 9 9 0 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8

M e t a O N U = 1 2 , 8 %

Porcentagem da população sobrevivendo com menos de US$ PPC 1,25 por dia

M e ta B ra s il = 6 ,4 %

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8

E n q u a n t o a p o p u l a ç ã o b r a s i l e i r a c r e s c e u , a p o b r e z a e x t r e m a d e c r e s c e u . . .

14

2

14

5

14

8

15

2

15

4

15

6

15

8 16

4 17

1

17

4

17

6

17

8

18

1

18

3

18

5

18

7

36

,2

30

,2

29

24

,9

25

,9

26

,5

24

,3

24

,5

23

,9

19

,5

21

,1

17

,3

14

,5

12

,3

11

,2

8,9

1 9 9 0 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8

T o t a l

E x t r e m a m e n t e p o b r e s

F o n t e s : R e n d a : I B G E , P e s q u i s a N a c i o n a l p o r A m o s t r a d e D o m i c í l i o s , P N A D .F a t o r e s P P C : N a ç õ e s U n i d a s , D i v i s ã o d e E s t a t í s t i c a s ( B a n c o M u n d i a l , I C P 2 0 0 5 ) .I n f l a ç ã o m é d i a a n u a l d o B r a s i l e d o s E U A : F u n d o M o n e t á r i o I n t e r n a c i o n a l , W o r l d E c o n o m i c O u t l o o k , 2 0 0 9 .

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10

Houve também queda na desigualdade

Fonte s: R en da : I BG E, P esq uis a N ac ion al p or A m o s tra de Do m ic í lios , PN A D.F ato res PP C : N açõ es U nida s , D iv is ão de E s ta tís ticas (B a nco M un dial, IC P 20 05 ).I nf la ção m éd ia a nu al do B ras i l e do s E UA : Fu nd o M on etá r io In te rna cio na l, W o rld E con om ic O u tloo k , 2 00 9.

2 , 2

2 ,42 , 3 2 ,3

2 , 2 2 , 22 ,3

2 ,42 , 3

2 ,52 ,6

2 , 82 ,9

3 ,02 , 9

3 , 1

1 9 9 0 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8

Porcentagem da renda nacional detida pelos 20% mais pobres

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7. CONCLUSÕES

A participação social ao longo do ciclo de produção das políticas públicas é um fator explicativo da melhoria dos indicadores econômicos e sociais do país.

A construção de espaços públicos capazes de incorporar os sujeitos sociais tradicionalmente excluídos possibilita melhores condições de disputa na sociedade das suas agendas e altera a capacidade de influência desses setores na sociedade.

Ao invés de substituir ou confrontar a representação parlamentar, a participação social é um “informante” qualificado e legítimo para a ação parlamentar: mais de 1500 iniciativas legislativas no Congresso Nacional possuem relação direta com as resoluções das Conferências.

A ampliação e diversificação dos sujeitos sociais disputando suas agendas na arena pública altera a relação do Estado/Sociedade e amplia a democracia.

Os setores sociais que historicamente construíram, reproduziram e se beneficiaram da situação de extrema desigualdade do país, não possuem energia suficiente para alterar, ou liderar a transformação dessa situação.

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Informações disponíveis no site:

www.planalto.gov.br/secgeral

Solicitação de informações:

[email protected]