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Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde

Francisco CamposSecretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde

Ana Estela HaddadDiretora de Gestão da Educação na Saúde


Telemedicina e Telessaúde no Brasil

• Aplicações na educação e assistência à saúde

• Articulação com as políticas públicas de saúde

• Plano Nacional de Desenvolvimento da

Telessaúde, dentro de princípios éticos

estabelecidos


Algumas informações relevantes sobre o SUS:

• Único a garantir assistência integral e gratuita para toda a

população, incluindo portadores do HIV sintomáticos

ou não, renais crônicos e pacientes com câncer

• É referencia mundial no atendimento de DST/AIDS

• 72 mil cirurgias cardíacas

• 132 milhões de atendimentos de alta complexidade

• 7.234 transplantes de órgãos


O Sistema de Saúde Brasileiro: cobertura

População estimada em 2005: 184.000.000 Cobertura do Sistema Único de Saúde (SUS):

– 90% da população utiliza, alguma vez, os serviços do SUS;

– 29% utiliza exclusivamente os serviços do SUS;

– 62% utiliza os serviços do SUS e serviços privados;

– 9% da população não utiliza os serviços do SUS.


Estratégia Saúde da Familia

• Presente em 84% dos municípios

• 27.000 equipes (MS, jan. 2007)

• Cobertura de 65% da população brasileira

> 100.000.000 habitantes

Constitui uma estratégia para o fortalecimento e organização da ABS no Brasil


Desafios:

•Perfil profissional das equipes•Fixação em locais de difícil acesso•Referência e contra-referência

Programa Saúde da Familia – PSF


José Gonçalves de Minas, MG


Justificativa da propostaJustificativa da proposta

Profissionais de Saúde não se fixam em localidades Profissionais de Saúde não se fixam em localidades remotas, entre outros motivos, pela insegurança remotas, entre outros motivos, pela insegurança diante de quadros clínico/cirúrgicos.diante de quadros clínico/cirúrgicos.

Há capacidade sub-utilizada de transmissão de Há capacidade sub-utilizada de transmissão de dados via internet.dados via internet.

Os altos custos com encaminhamento de pacientes Os altos custos com encaminhamento de pacientes para nível secundário ou terciário.para nível secundário ou terciário.

Necessidade do contínuo aperfeiçoamento e Necessidade do contínuo aperfeiçoamento e subsídios para a educação permanente das equipes subsídios para a educação permanente das equipes de saúde.de saúde.


Objetivo Geral

Melhorar a qualidade do atendimento da atenção

básica no SUS, por meio da ampliação da

capacitação das equipes de saúde da família,

usando tecnologia capaz de promover a

teleducação/telessaúde, com impacto positivo na

resolutividade do sistema e na atenção à saúde da

população.


Regiões de Implantação

9 Núcleos 900 pontos

2.700 equipes 11.000.000 hab.


Parcerias estabelecidasParcerias estabelecidas

Ministério da Saúde (SGTES, SAS e SE/Datasus)

Ministérios da Educação (SESU e SEED)

Ministério de Ciência e Tecnologia (RNP)

Ministério das Comunicações (GESAC / FUST)

Ministério da Defesa (Projeto Rondon)

Casa Civil – SIVAM/SIPAM

CFM, SBMFC

Universidades: USP, UFMG, UFSC, UFPE, UFC, UFGO, UERJ, UFAM, UEA, UFRGS.


1. Tele-assistênciaa. Teleconsultoria formativa on line e off lineb. Especificidades regionais

2. Teleducação permanentea. Cursosb. Palestrasc. Videoconferências, webconferências, videostreamingd. Grande variedade de mídias

3. Telemedicina, Tele-enfermagem e Teleodontologia

4. Biblioteca Virtual de Atenção Básica (BVS) – Bireme (OPAS)

Serviços de Telessaúde OferecidosServiços de Telessaúde Oferecidos

Autonomia regional com coesão nacional


Infra-estrutura nos NúcleosInfra-estrutura nos Núcleos

VideoconferênciaTeleambulatório

Servidores Impressoras


Computador com Webcam

Impressora

Equipamentos dos pontos remotosEquipamentos dos pontos remotos

Máquina Fotográfica Digital

Tecnologia de baixo custo


Lançamento Nacional em Parintins, AM


http://telessaude.bvs.br

Espaço Colaborativo Telessaúde Brasil


Portaria MS no 35/2007 Institui o Programa Nacional de Telessaúde

Critérios de escolha dos 900 pontos:

I- Critérios Obrigatórios:

– Adesão e comprometimento do gestor ao Projeto Piloto Nacional de Telessaúde Aplicada à Atenção Básica

– Municípios com infra-estrutura mínima de telecomunicação (acesso à Internet)

– Municípios com Estratégia de Saúde da Família implantada;


Critérios de escolha dos 900 pontos:

II- Critérios Indicativos:

– Municípios com barreiras de acesso geográfico; – Municípios com população menor ou igual a 100.000;

habitantes;– Municípios com cobertura da Estratégia de Saúde da

família igual ou maior que 50%;– Municípios com IDH menor que 0,500;– Parágrafo Único: A cobertura nas distintas regiões do

estado, deverá seguir o percentual máximo de 20% dos pontos para as regiões metropolitanas e o mínimo de 80% dos pontos para os municípios não pertencentes à região metropolitana.


Metodologia de AcompanhamentoNível Central

1. Grupos de Trabalho (GT)a. Conteúdo b. Tecnologia c. Avaliação d. Regulação

2. Acompanhamentoa. Videoconferências nacionais alternadas dos GTb. Visitas aos Núcleosc. Planos de Trabalho estruturado dos Núcleos


Atividades dos NúcleosPrimeira fase

1. Articulação política

2. Definição dos municípios

3. Definição e contratação da equipe

4. Definição da tecnologia

5. Compra dos equipamentos

6. Escolha dos teleconsultores

7. Definição e planejamento do piloto


Metas de Implantação

Piloto – mínimo de 4 pontos por Núcleo em

novembro de 2007;

Final da implantação em maio de 2008.


06 de agosto 2007 – primeiro município implantadoBaturité, Ceará

22 de agosto 2007 – Passabém, Minas Gerais

Primeiras AtividadesTele-assistência

Telecardiologia


Palestras nacionais

• Medicina – outubro 2007Hanseníase

• Odontologia – novembro 2007Lesões na boca

• Enfermagem – dezembro 2007

Curso de Hanseníase

• Núcleos de São Paulo e Amazonas – outubro 2007

Primeiras AtividadesTele-educação


Convênio Ministério da Saúde com o Ministério da Ciência e Tecnologia

Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP)

A RNP oferece conexão gratuita à

Internet para instituições federais de ensino superior

ligadas ao Ministério da Educação (MEC), unidades

federais de pesquisa ligadas ao MCT, agências de

ambos os ministérios e outras instituições de ensino e

de pesquisa públicas e privadas. Além da integração

do território brasileiro, o RNP2 oferece conexões

internacionais para os Estados Unidos.


Rede Universitária de Telemedicina RUTE

A RUTE é uma iniciativa que visa a apoiar o

aprimoramento da infra-estrutura para telemedicina já

existente em hospitais universitários, bem como promover

a integração de projetos entre as instituições

participantes. A RUTE é uma iniciativa do Ministério da

Ciência e Tecnologia, apoiada pela Financiadora de

Estudos e Projetos (Finep) e pela Associação Brasileira

de Hospitais Universitários (Abrahue), sob a coordenação

da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).


Objetivos do Convênio Ministério da Saúde – Ministério da Ciência e Tecnologia

RNP

• Promover ações integradas de educação e assistência

na saúde

• Ampliar o alcance dos programas e potencializar os

recursos aplicados

• Incentivar o surgimento de núcleos de telessaúde em

todos os estados brasileiros, com implantação inicial de

um ou dois pontos em cada estado

• Implantação de 32 pontos de telessaúde no país


Ministério da Saúde

Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na SaúdeDepartamento de Gestão da Educação na Saúde

Pontos de Telessaúdeno país


Portaria nº 561 GM 16 de março de 2006: Institui, no âmbito do Ministério da Saúde a Comissão Permanente de Telessaúde.

Coordenação: SGTES - Ministério da Saúde (SAS, DATASUS)

Ministério da Educação

Ministério da Defesa

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério das Comunicações

Comissão Permanente de Telessaúde


Comissão Permanente de Telessaúde

Grupos de Trabalho

1- Normatização em Telessaúde (parceria com a ABNT)

2- Remuneração de serviços de Telessaúde

3- Infra-estrutura e Projetos

4- Comitê Assessor


www.saude.gov.br/sgtes

Secretário de Gestão do Trabalho e Educação na SaúdeFrancisco Eduardo de Campos

Diretora de Gestão da Educação na SaúdeAna Estela Haddad

deges.direçã[email protected]

Coordenação de Ações Estratégicas em Saúde Gustavo Gusso

[email protected]

Coordenação de Ações Técnicas em SaúdeEna Galvão

[email protected]

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