secretaria de estado do planejamento e … · sendo a finalidade pública da duplicação da...

28
SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº 4º andar Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba Paraná Fone: (41) 3313-6814 PERGUNTAS E CONTRIBUIÇÕES À CONSULTA PÚBLICA CORREDOR DA PR-323 1° Questionamento/Sugestão “Manifestamo-nos favoráveis à duplicação desde que chegue ate o Município de Iporã, que é onde termina a PR-323 e inicia a BR-272.” Resposta: O projeto do CORREDOR DA PR-323 contempla o trecho de Maringá até Francisco Alves. 2° Questionamento/Sugestão “Gostaria de sugerir que em razão do sistema de planejamento implantado pela Companhia inglesa de colonização “Paraná Plantation Syndicate Limited” e depois, pela Companhia Melhoramentos do Norte do Paraná, que estruturou o planejamento logístico das cidades da região noroeste, em cidades Polo, cidades pequenas, distritos, e ainda a subdivisão rural desses distritos, os chamados "patrimônios", localidades essas que desde a época de seu planejamento foram estruturadas para serem INTERDEPENDENTES ENTRE SI E COMPLEMENTARES ECONOMICAMENTE, de forma que fosse preservada a mobilidade local, viabilizando a permanência desse fluxo de pessoas, que irrigam a área rural que exerce atividade complementar as cidades, mas que dependem economicamente das cidades quer para alguma parcela de seus moradores estudarem, quer para trabalharem, quer para busca de pequenos insumos. As cidades da região noroeste foram planejadas para que houvesse esse apoio logístico, com cidades sendo implantadas a cada 25 quilômetros, e distritos sendo implantados entre elas a cada 15 km, e os chamados "patrimônios", o que poderia se comparar hoje como uma vila rural implantada pelo Governador Jaime Lerner que baseada também um modelo europeu de complementariedade, a cada 5 quilômetros.

Upload: trinhdan

Post on 11-Nov-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

PERGUNTAS E CONTRIBUIÇÕES À CONSULTA PÚBLICA CORREDOR DA PR-323

1° Questionamento/Sugestão

“Manifestamo-nos favoráveis à duplicação desde que chegue ate o Município de Iporã,

que é onde termina a PR-323 e inicia a BR-272.”

Resposta:

O projeto do CORREDOR DA PR-323 contempla o trecho de Maringá até Francisco

Alves.

2° Questionamento/Sugestão

“Gostaria de sugerir que em razão do sistema de planejamento implantado pela

Companhia inglesa de colonização “Paraná Plantation Syndicate Limited” e depois,

pela Companhia Melhoramentos do Norte do Paraná, que estruturou o planejamento

logístico das cidades da região noroeste, em cidades Polo, cidades pequenas, distritos,

e ainda a subdivisão rural desses distritos, os chamados "patrimônios", localidades

essas que desde a época de seu planejamento foram estruturadas para serem

INTERDEPENDENTES ENTRE SI E COMPLEMENTARES ECONOMICAMENTE, de forma que

fosse preservada a mobilidade local, viabilizando a permanência desse fluxo de

pessoas, que irrigam a área rural que exerce atividade complementar as cidades, mas

que dependem economicamente das cidades quer para alguma parcela de seus

moradores estudarem, quer para trabalharem, quer para busca de pequenos insumos.

As cidades da região noroeste foram planejadas para que houvesse esse apoio

logístico, com cidades sendo implantadas a cada 25 quilômetros, e distritos sendo

implantados entre elas a cada 15 km, e os chamados "patrimônios", o que poderia se

comparar hoje como uma vila rural implantada pelo Governador Jaime Lerner que

baseada também um modelo europeu de complementariedade, a cada 5 quilômetros.

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

Sendo a finalidade pública da duplicação da rodovia absorver o trafego pesado e leve

que passa por ela, seria importante viabilizar o transporte diário dessa espécie de

"região metropolitana" criada pelo sistema de cidades planejado pela Companhia (CIA)

Melhoramentos do Norte do Paraná, CIA.NORTE viabilizando os micro fluxos locais de

moradores de uma cidade que trabalham na cidades vizinhas e bem próximas,

agricultores que acompanham suas culturas e que por razões da violência moram nas

pequenas cidades, moradores do campo que necessitam completar a sua qualificação

na cidade. Enfim a redução um pouco maior na tarifa de veículos de pequeno porte,

como as motocicletas manteria o fluxo de pessoas, preservaria o desenvolvimento

local, e manteria o apoio logístico das pequenas comunidades mantendo o

desenvolvimento sustentável da região e gerando mais desenvolvimento econômico e

até mais produção que acabaria gerando mais movimento e até mais rendimento para

as concessionarias.

Como disse Bill Gates, o importante não é ser o maior é ser o mais ágil, e a preservação

da mobilidade diária entre as cidades que foram criadas para serem Interdependes e

complementares entre si manteria a concepção original e visionária da companhia

melhoramentos. Não é necessário melhorar uma coisa (criar o pedágio) para piorar

outra (micro mobilidade) é importante que sejam, assim como foi o planejamento das

cidades pela companhia melhoramentos, interdependentes e complementares.

Por isso é importante que se pense com maior razoabilidade um preço pouco menor

que média pratica para motocicletas que mantenha a mobilidade dos trabalhadores

diários, dessas micros regiões que interligadas criam um espécie de região

metropolitana contínua e interdependente de quase 200 quilômetros.”

Resposta:

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

Nos estudos e projetos elaborados para o CORREDOR DA PR-323 foram considerados

variáveis como o PIB, população, condição de trafegabilidade da Rodovia, níveis de

serviço existentes, numero de acidentes, tempo médio de viagem etc. Tendo em vista

o alto grau de investimento do Projeto e a pouca capacidade de investimento no curto

prazo há necessidade de um patrocínio por conta dos usuários. Mesmo considerando

este custo tarifário inúmeros benefícios virão com o Projeto, tais como, maior conforto

e segurança na trafegabilidade da Rodovia, menor tempo de deslocamento entre as

cidades, redução dos indicadores de acidentes e mortes no CORREDOR DA PR-323,

maior produtividade no escoamento das cargas, aumento das vagas de emprego pela

utilização da mão de obra local e aumento de receita dos municípios pela distribuição

do ISS.

3° Questionamento/Sugestão

“Gostaria de saber se na passagem inferior Aeroporto km 230+400 (conforme visto em

apresentação de slide Cianorte audiência pública slide número 11) Se está região

haverá marginal no trevo Aeroporto?”

Resposta:

Sim está prevista marginal direita (inclusive antes do trevo)

4° Questionamento/Sugestão

Solicitar a estimativa de valores do Anexo I - Cronograma de recebimento de Aporte de

Recursos Públicos do CORREDOR DA PR-323 em todos os anos previstos para a

Concessão Patrocinada.

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

Resposta:

Os valores relativos ao Cronograma de Recebimento do Aporte de Recursos Públicos

estão diretamente vinculados ao valor da Contraprestação Adicional à Tarifa, ou seja, o

valor real deste Anexo só será definido em função do valor final proveniente da

Proposta Econômica da Concorrente vencedora licitação, conforme previsto no

subitem 9.1.1 do Edital, a saber:

9.1.1. O APORTE DE RECURSOS PÚBLICOS corresponderá (I) no primeiro ano, a 100% (cem por cento) da PROPOSTA ECONÔMICA; (II) no segundo ano, a 88% (oitenta e oito por cento) da PROPOSTA ECONÔMICA; (III) no terceiro ano, a 69% (sessenta e nove por cento) da PROPOSTA ECONÔMICA; (IV) no quarto ano, a 44% (quarenta e quatro por cento) da PROPOSTA ECONÔMICA; e (V) no quinto ano, a 8% (oito por cento) da PROPOSTA ECONÔMICA, será pago pelo PODER CONCEDENTE em favor da CONCESSIONÁRIA nos primeiros 05 (cinco) anos do período de OBRAS do CORREDOR DA PR-323, relativas aos TRECHOS 1, 2, 3 e 4, nos termos do ANEXO VII – MINUTA DO CONTRATO.

5° Questionamento/Sugestão

“Item 01– Ausência de previsão de sistemas de controle financeiro dos contratos por

parte do poder público.

A Taxa Interna de Retorno – TIR é o elemento central que rege os aspectos econômicos

do contrato de Parceria Público Privada – PPP a ser firmado entre o Estado do Paraná e

a empresa vencedora da licitação. A TIR é apresentada dentro do Plano de Negócio das

empresas proponentes e o percentual de 8,1% deverá ser mantido pelo fluxo de caixa

do negócio durante o período de 30 anos do contratado a ser firmado.

Nesse sentido, a justa remuneração da empresa concessionária e o adequado valor da

tarifa do pedágio a ser paga pelos usuários implica, necessariamente, que os

interessados (Estado, Sociedade e Mercado) tenham o controle preciso sobre o fluxo

financeiro do negócio (receitas e despesas) desde o primeiro dia do contrato.

As concessões de serviço público não impedem que as empresas publicizem todas as

receitas e despesas para todos os interessados na rede mundial de computadores. A

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

regra que se aplica ao Estado no sentido da publicização das suas informações de

receita e despesas, necessariamente e de igual forma, aplica-se às concessionárias dos

serviços públicos, no tocante ao objeto licitado.

A limitação de acesso a todas as informações do fluxo de caixa pelo Estado e a

ausência de capacidade para fiscalizá-las fragiliza a relação entre as partes e pode

reproduzir as situações vivenciadas nos contratos de Concessão do Anel de Integração.

Nestes instrumentos o descumprimento de uma obrigação financeira por parte do

Estado, mesmo que de pequena monta, resultou, por meio de ações judiciais, na

suspensão ou na postergação dos investimentos.

O Estado, naqueles contratos, por falta de conhecimento do fluxo real de receitas e

despesa, não consegue até hoje demonstrar o desequilíbrio econômico e financeiro em

favor das Concessionárias, mantendo-se situação absurda, em que os usuários pagam

a tarifa contratada, mas não recebem os serviços e as obras contratadas.

Percebemos que nas minutas de contrato e de edital não existem elementos que

garantam a tomada de informações financeiras por parte do Estado. Estas informações

somente chegarão à administração pública mediante relatórios das concessionárias,

que poderão ser manipuladas em favor do interesse da empresa concessionária.

Neste sentido, recomendamos que Estado defina no contrato que todas as receitas

auferidas pela cobrança de pedágios terão o controle direto do governo, mediante a

emissão de comprovante fiscal por sistema eletrônico controlado diretamente pela

Secretaria da Fazenda do Governo do Estado.

Recomendamos também que todas as informações sobre qualquer despesa e receitas

decorrentes do contrato de concessão e que não sejam oriundas das tarifas do pedágio

sejam prestadas ao Estado do Paraná. Estas informações sobre despesas e receitas

devem ser realizadas por relatórios mensais das concessionárias e deverão ser

fiscalizadas pelo Estado e auditadas (contábil e financeiramente) por empresa

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

independente contratada pela concessionária, com a anuência da Administração

Pública, podendo ser trocada a qualquer momento a pedido desta.

Acrescenta-se, por fim, que todos os orçamentos de obras vinculadas à investimentos

no projeto deverão ser previamente aprovados pelo Estado para se evitar o

superfaturamento das obras, que resultariam numa falsa redução da TIR do projeto.”

Resposta ao Item 1:

O contrato prevê o regramento das ações da Concessionária em função de índices de

Indicadores de desempenho. Indo de encontro com o comentário citado no Item 1, o

Projeto prevê que é de responsabilidade da Concessionária fornecer ao Estado

Projeções Financeiras e Demonstrações Financeiras, cuja falta de atendimento às

solicitações constantes do Quadro de Indicadores de Desempenho, automaticamente

penaliza financeiramente a Concessionária. Sobre as informações exigidas e constantes

do Anexo H – Quadro de Indicadores de Desempenho, ressalta-se:

Demonstrações Financeiras:

“A CONCESSIONÁRIA deve apresentar, até 31 de outubro de cada ano, um relatório de

sua situação contábil, incluindo, entre outros itens, o balanço e a demonstração de

resultado correspondente ao semestre encerrado em 30 de junho do mesmo ano.

A CONCESSIONÁRIA deve apresentar, até 30 de abril de cada ano, as demonstrações

financeiras relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro do ano anterior,

incluindo, entre outros, o Relatório da Administração, o Balanço Anual, a

Demonstração de Resultados, os Quadros de Origem e Aplicação de Fundos, as Notas

Explicativas, com destaque para as Transações com Partes Relacionadas, o Parecer dos

Auditores Externos e do Conselho Fiscal”.

Projeções Financeiras:

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

“A CONCESSIONÁRIA deve apresentar, até 90 (noventa) dias após o encerramento de

cada ano civil, informações atualizadas das PROJEÇÕES FINANCEIRAS, considerando os

resultados reais obtidos desde o início da CONCESSÃO até o semestre anterior e os

resultados projetados até o fim do prazo da CONCESSÃO, utilizando os mesmos

modelos e critérios aplicados para a elaboração das PROJEÇÕES FINANCEIRAS contidas

no PLANO DE NEGÓCIOS DA RODOVIA.”

“Item 02 – Ausência de sistema de gestão da qualidade e da quantidade dos serviços e

obras a serem prestadas pela empresa Concessionária.

O Programa de Exploração da Rodovia - PER e o Quadro de Indicadores de

Desempenho - QID, definem o conjunto de obrigações a serem cumpridas pela empresa

Concessionária e definem os indicadores de verificação do cumprimento dessas

obrigações.

No entanto, estes dois instrumentos contratuais somente surtirão os efeitos desejados

de verificação e acompanhamento do cumprimento das obrigações contratuais pela

empresa Concessionária se o órgão gestor do Contrato (Departamento de Estradas de

Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR ou Agência Reguladora de Serviços Públicos

Delegados de Infraestrutura do Paraná - AGEPAR) tiverem ao seu dispor recursos

humanos, tecnológicos e gerenciais que lhes permitam efetuar as medições e

verificações prevista no PER e a partir destas informações calcularem os indicadores

apontados pelo QID.

Sabemos pela nossa participação na Comissão Tripartite de Fiscalização dos Contratos

de Concessão das rodovias do Anel de Integração, no ano de 2012, que o Estado não

dotou o DER/PR e a AGEPAR com os recursos humanos, tecnológicos e gerenciais

necessários à administração dos contratos de concessão rodoviária e que também não

definiu um modelo de gestão para as concessões rodoviárias no Estado do Paraná.

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

Considerando que o contrato de PPP para a exploração da PR-323 estará sujeita às

mesma deficiências de administração dos contratos de concessão rodoviária vigentes

no Estado do Paraná, recomendamos que o Governo somente de início ao novo

contrato depois de dotar o DER/PR e a AGEPAR dos recursos gerencias necessários a

administração dos novos contratos e após o modelo de gestão de concessões

rodoviárias para o Estado do Paraná ser apresentado a sociedade em audiências

públicas.”

Resposta ao Item 2:

O Contrato de CONCESSÃO PATROCINADA para a EXPLORAÇÃO do CORREDOR DA PR-

323 prevê diversos mecanismos de fiscalização e de cumprimento das

responsabilidades contratuais por ambas as Partes. Em primeiro lugar, será

contratado, um Verificador Independente, conforme previsto na Cláusula 24 da Minuta

de Contrato:

24.1. O VERIFICADOR INDEPENDENTE, contratado pelo PODER CONCEDENTE, nos termos da legislação vigente, será responsável pela aferição do desempenho da CONCESSIONÁRIA, conforme previsto na Cláusula 23 deste CONTRATO.

Assim, o Verificador Independente será responsável por avaliar as Obras do

CORREDOR DA PR-323 em conformidade com o estabelecido no Programa de

Exploração Rodoviária – PER (Cláusula 13.4), bem como aferir a qualidade dos serviços,

de acordo com os parâmetros de indicadores de desempenho constantes no Anexo H –

Quadro de Indicadores de Desempenho - QID (Cláusula 13.4).

Existe, também, a previsão, no Contrato, de pagamento das receitas a ser auferidas

pela Concessionária mediante a aferição, pelo Verificador Independente, de índice de

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

desempenhos, ou seja, se a Concessionária não cumprir os parâmetros estabelecidos

no Contrato e em seus Anexos, não receberá integralmente a sua remuneração.

Ademais, o Contrato estabelece Garantias, tanto por parte da Concessionária (Cláusula

28), como Garantias de Execução do Contrato (Cláusula 32), a ser acionadas em caso

de descumprimento das obrigações decorrentes do Contrato de Concessão

Patrocinada, quanto por parte do Poder Concedente (Cláusula 28), a serem utilizadas

em caso de inadimplemento das obrigações contratuais.

Estes são apenas alguns exemplos de fiscalização e garantias do Contrato, com o

intuito de assegurar o cumprimento das obrigações contraídas pelas Partes.

“Item 03 – Ausência de previsão do controle e da participação da Sociedade na

execução do Contrato.

Apesar das Lei n.º 8.987/95 e da Lei n.º 11.079/2004 preverem expressamente que o

Estado deverá dotar os contratos de concessão de mecanismos de controle e

participação social, o Edital de licitação e o contrato não fazem nenhuma referência à

forma como será desenvolvida a participação e o controle da sociedade sobre a

execução do contrato.

Recomendamos que seja escrito um capítulo sobre a forma e as condições que se darão

o controle direto da sociedade sobre a execução do contrato. Neste ponto, em especial,

reforça-se que todas as informações sobre as receitas e despesas devem ser

publicizadas pela empresa concessionária na rede mundial de computadores, pois se

trata de concessão de serviço público e todas as normas aplicadas ao Estado devem ser

estendidas aos particulares no tocante ao serviço público prestado.”

Resposta ao Item 3: A participação e o controle da sociedade sobre a execução do contrato é um direito constitucionalmente previsto, como assegura o artigo 37, caput, da Constituição Federal ao estabelecer o dever de a Administração Pública observar o

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

princípio da publicidade. Neste sentido, decorre o dever de transparência, garantindo o acesso à todos os atos administrativos realizados e contratos firmados pela Administração Pública. Em respeito à publicidade e à transparência, serão disponibilizadas as informações relativas ao contrato de Exploração do Corredor da PR-323. Ademais, qualquer cidadão poderá ter vistas ao processo de Concessão Patrocinada. Especificamente quanto ao Corredor da PR-323, o Contrato prevê, dentre as responsabilidades do Poder Concedente, a de:

9.1.5. Fiscalizar a execução dos SERVIÇOS, zelando pela sua boa qualidade, inclusive recebendo e apurando queixas e reclamações dos USUÁRIOS;

O contrato prevê, também, a responsabilidade da Concessionária de:

50.1.40. Confeccionar, instalar, manter e conservar placas informativas sobre a CONCESSÃO PATROCINADA ao longo do CORREDOR DA PR-323;

Especificamente sobre a divulgação das demonstrações Financeiras, o Contrato prevê: 50.1.30. Publicar, na forma da lei, as demonstrações financeiras e manter os registros contábeis de todas as operações em conformidade com os princípios fundamentais de contabilidade, as normas técnicas brasileiras de contabilidade aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade;

O contrato prevê, ainda, a instalação de Postos de Atendimento ao Usuário – SAU,

para apoio e atendimento aos Usuários. Além disso, a própria legislação pátria prevê

mecanismos de controle da sociedade no que tange aos contratos administrativos.

“Item 04 – Ausência de informações prévias sobre o fluxo de caixa do projeto e do

sistema de garantia sobre as participações financeira no governo do Estado no

contrato.

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

Verificamos que até o momento os documentos colocados para consulta pública não

apresentam os valores dos aportes financeiros ao contrato e o valor máximo mensal da

contraprestação Adicional à Tarifa.

Estes valores deveriam ser apresentados dentro do fluxo de caixa do projeto em que

aparecem a totalidade das receitas e despesas vinculadas às projeções do tráfego e aos

custos de serviços e obras a serem fornecidas pela Concessionária.

Consideramos inválido uma discussão pública sobre a implantação de um projeto via

PPP, nos qual os custos a serem arcados pela sociedade não estejam demonstrados e

as garantias da participação financeira do Estado no negócio não estejam

estabelecidas.

Recomendamos que seja apresentado o fluxo de caixa geral do negócio, com a

finalidade esclarecer e tornar público à sociedade a totalidade dos custos financeiros

que deverão despender no projeto. Estes podem ter como fonte a tarifa do pedágio e

as transferências de dinheiro público. Além disso, é fundamental que sejam

apresentadas as garantias da participação do Estado do Paraná no projeto.”

Resposta ao Item 4:

Os valores relativos ao valor da contraprestação poderão ser objeto de licitação, cujos

valores máximos foram apresentados nas audiências Públicas, ou seja, valor da

Contraprestação Máxima à Tarifa: R$ 83.500.000,00 e Tarifa Máxima: R$ 4,50

Resposta:

Todas as respostas a este Questionamento/Sugestão foram respondidas abaixo

dos itens originais.

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

6° Questionamento/Sugestão

“Que a escolha da empresa vencedora do processo licitatório se dê pelo critério de

menor tarifa ofertada, ao invés do proposto na minuta de edital que prevê a escolha

pelo menor valor da CONTRAPRESTAÇÃO ADICIONAL À TARIFA. Outra contribuição é

que sejam tomadas medidas que permitam incluir também dentro do processo em

curso a duplicação do trecho rodoviário entre Francisco Alves e Guaíra.”

Resposta:

Os estudos de viabilidade apresentados sugeriram o julgamento da licitação pelo

critério da menor contraprestação adicional á tarifa, conforme previsto no edital.

Conquanto, esta é uma decisão discricionária que caberá ao Conselho Gestor de

Parcerias Público-Privadas deliberar, uma vez que ambos os critérios são permitidos

em lei.

A Cláusula 5 do Contrato estabelece que o Contrato, mediante recomposição do

equilíbrio econômico-financeiro, PODERÁ prever, a Exploração do trecho entre

Francisco Alves e Guaíra. Com efeito, atualmente este trecho pertence ao Governo

Federal, portanto, não pode ser prevista a duplicação, operação, gestão e implantação

de melhorias para este trecho. Conquanto, pode ser que, no decorrer da Concessão

Patrocinada, este trecho possa vir a fazer parte do objeto da Concessão Patrocinada.

Por isso, optou-se por incluir esta possibilidade no edital, em atendimento ao contido

no artigo 18, VII, da Lei Federal nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, o qual determina

que a Minuta de Contrato deverá estabelecer as alterações e expansões que sejam

previsíveis ao tempo da licitação.

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

7° Questionamento/Sugestão

“Item a) alterar o critério de julgamento para “menor tarifa básica”

Resposta ao Item a)

Esta decisão caberá ao Conselho Gestor de Parcerias Público-Privadas, o qual tem

competência para fixar os procedimentos para a contratação de parcerias público-

privadas, inclusive aprovar os respectivos editais, nos termos do artigo 6º, inciso IV, da

Lei Estadual nº 17.046/2012 (Lei de PPPs).

“Item b) excluir a possibilidade de contraprestação adicional”

Resposta ao Item b)

A exclusão da Contraprestação Adicional a Tarifa (CAT) reverteria o processo de

Parcerias Público-Privadas para Concessão Comum, tendo consequências ruins ao

projeto, a saber:

a) Na concessão comum a falta da Contraprestação Adicional a Tarifa onera os

usuários com um custo maior, ao passo que na PPP o Estado pode, a qualquer

momento, reduzir a tarifa por meio de uma contraprestação.

b) Na concessão comum a lei não exige controle de qualidade constante por meio

de um Quadro de Indicadores de Desempenho, tornando o projeto suscetível a

obras e serviços de péssima qualidade. No caso dos projetos de PPP a

qualidade constante das obras e dos serviços são constantemente monitorados

e seu não atendimento penaliza financeiramente o concessionário. (Lei Federal

11.079/2004, Art. 5°, Inciso VII; Lei Estadual 12.046/2012, Art. 16°, Inciso VIII)

c) Na concessão comum não prevê a disponibilização dos serviços, das

manutenções e das duplicações antes da cobrança de tarifa aos usuários, no

caso das PPPs haverá uma maciça disponibilização de melhorias que

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

antecedem à cobrança da tarifa. (Lei Federal 11.079/2004, Art. 7°; Lei Estadual

12.046/2012, Art. 18°)

d) Na concessão comum não prevê a partilha eficientes dos riscos, caso que nas

PPPs a partilha de riscos é item obrigatório e traz inúmeros benefícios ao Poder

Concedente e aos usuários, tais como, eficiência na prestação dos serviços,

qualidade dos serviços prestados, agilidade no processo de construção,

manutenção e conservação, bem como permite que demandas de tráfego

superiores ao estimado retornem ao projeto em forma de incremento do

cronograma de obras, redução da tarifa aos usuários e redução da

contraprestação. Nas concessões comuns essa demanda superior ao estimado

torna-se lucro exclusivo da Concessionária, não revertendo em nenhum

benefício em obras e nem aos usuários. (Lei Federal 11.079/2004, Art. 5°, Inciso

III; Lei Estadual 12.046/2012, Art. 16°, Inciso IV)

Assim, os estudos de viabilidade técnica, econômica, financeira e jurídica para

demonstraram que a Exploração do Corredor da PR-323 somente seria viável

por meio de Parceria Público-Privada na modalidade de Concessão Patrocinada,

uma vez que se fosse realizada por meio de concessão comum, devido ao

volume diário médio de veículos, a tarifa de pedágio cobrada seria

excessivamente alta. Desta forma, a Administração Publica será responsável

pelo pagamento da Contraprestação Adicional à tarifa como parte da

remuneração da concessionária para a Exploração do Corredor da PR-323.

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

“Item c) informar os valores reais do contrato, tarifa e contraprestação”

Resposta ao Item c)

Os valores reais do Contrato, da Tarifa e da Contraprestação são diretamente

dependentes do resultado da Licitação. Significa dizer, o valor real do contrato

depende da Proposta Econômica da Concorrente vencedora do certame licitatório.

Porém pode-se informar que os valores estimados e relativos ao projeto são:

Valor Máximo do Contrato: R$ 7.736.102.000,00

Valor Máximo da Tarifa: R$ 4,50

Valor Máximo da Contraprestação: R$ 83.500.000,00

“Item d) excluir a Taxa Interna de Retorno”

Resposta ao Item d)

A Taxa Interna de Retorno (TIR) é definida como a taxa de desconto que torna o Valor

Presente Líquido (VPL) do Fluxo de Caixa Livre do projeto igual à zero, ou seja, levando

em consideração o valor do dinheiro no tempo, a TIR é a taxa que iguala as saídas e

entradas de caixa do projeto a valores presentes. Trata-se de um indicador

amplamente utilizado para avaliar se o projeto é viável do ponto de vista econômico-

financeiro.

“Item e) alterar a multa por atraso de obra para 0,1% do valor da obra por dia de

atraso”.

Resposta ao Item e)

A consideração feita no “Item e” não é favorável ao modelo, onerando ainda mais os

riscos do concessionário. Tendo em vista que o Concessionário não poderá iniciar

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

cobrança de tarifa e também não poderá receber a Contraprestação Adicional à Tarifa

relativo ao trecho em obra, em caso de atraso. Aumenta o valor da multa por atraso é

onerar o modelo, custando assim valores desnecessários à tarifa e a Contraprestação

Adicional a Tarifa.

“Item f) alterar os critérios de reajuste e os riscos das concessionária para os mesmos

estabelecidos no Edital de Concessão n°004/2013 da Agência Nacional de Transportes

Terrestres – ANTT, que trata da concessão para exploração das Rodovias BR-060, BR-

153 e BR-262/DF/GO/MG.”

Resposta ao Item f)

No caso dos critérios de reajuste apontados no Edital de Concessão n°004/2013 que

trata a sugestão do Item f, foram feitas análises pela equipe técnica e se definiu

permanecer com os mesmos procedimentos de reajustes adotados inicialmente.

No que tange a partilha de riscos entre o Poder Concedente e a Concessionária, será

avaliado com cautela para incorporar possíveis boas práticas identificadas no contrato

de Concessão n°004/2013 que trata a sugestão do Item f.

Resposta:

Todas as respostas a este Questionamento/Sugestão foram respondidas abaixo

dos itens originais.

8° Questionamento/Sugestão

“Importante elencar os impostos que deverão ser considerados na Proposta Econômica

PLANO DE NEGÓCIOS DO CORRREDOR DA PR-323”.

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

Resposta:

Os Impostos atinentes ao Projeto são:

Municipal – ISS 5%

Federal – PIS e COFINS – 3,65%

Federal – CSLL e IRPF – 34%

9° Questionamento/Sugestão

Importante destacar se poderá ser considerado na proposta econômica a utilização do

REIDI.

Resposta:

Esta sugestão foi aceita e foi acrescentado no Anexo IV – Diretrizes para Elaboração da

Proposta Econômica o seguinte:

1.5. A PROPOSTA ECONÔMICA deverá considerar todos os investimentos, tributos, taxas, contribuições, custos e despesas incidentes para a EXPLORAÇÃO do CORREDOR DA PR-323, desconsiderando qualquer benefício fiscal, exceto o disposto abaixo.

1.5.1. O valor proposto pela CONCORRENTE deverá considerar os tributos, conforme tabela abaixo, considerando apenas o benefício fiscal do Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Infraestrutura – REIDI nos 05 (cinco) primeiros anos de OBRAS do CORREDOR DA PR-323, deixando de considerar quaisquer outros eventuais benefícios fiscais incidentes.

CONTRATO

Impostos ALÍQUOTAS

PIS 3,00%

COFINS 0,65%

ISS 5,00%

IR 15,00% + adicional de 10%

CSLL 9,00%

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

10° Questionamento/Sugestão

Item 5.3.4 – Dado que é um projeto de infraestrutura com alto volume de

financiamento e que não são todas as instituições financeiras que financiam este tipo

de projeto, sugere-se a alteração da redação da clausula 5.3.4 para “.. formalização,

pelo potencial financiador de longo prazo.”.

Resposta:

A Sugestão estará sendo analisada pela Coordenação de Parcerias Público-Privadas

11° Questionamento/Sugestão

“Obtenção, pela CONCESSIONÁRIA, da formalização, pelo potencial financiador de

longo prazo, de aceitação da GARANTIA DO PODER CONCEDENTE, com vistas à

viabilização dos financiamentos necessários para à implantação das OBRAS, nos

termos do PLANO DE NEGÓCIOS DO CORREDOR DA PR-323.”

Resposta:

Sugestão aceita.

12° Questionamento/Sugestão

Item 9.3 – Sugere-se a inserção do limitador “até o quinto ano” na cláusula 9.3., pois os

investimentos posteriores a este período normalmente são feitas com a geração

operacional de caixa.

Sugestão de redação:

9.3. O capital integralizado da CONCESSIONÁRIA deverá corresponder, em 31 de

dezembro de cada ano, até o termo final da CONCESSÃO PATROCINADA a, no mínimo,

[●]% ([●] por cento) do total dos investimentos realizados até o quinto ano pela

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

CONCESSIONÁRIA para atendimento das condições operacionais mínimas do

CORREDOR DA PR-323, das OBRAS de implantação, das atividades de operação e de

conservação do CORREDOR DA PR-323, e dos indicadores constantes do ANEXO H –

QUADRO DE INDICADORES DE DESEMPENHO - QID, conforme indicado no PLANO DE

NEGÓCIOS DO CORRREDOR DA PR-323, o qual deverá estar incluso no ANEXO E –

PROPOSTA ECONÔMICA deste CONTRATO.

Resposta:

Sugestão aceita. O item 11.3 passa a ter a seguinte redação:

11.3. O capital integralizado da CONCESSIONÁRIA deverá corresponder, em 31 de dezembro de cada ano, até o termo final da CONCESSÃO PATROCINADA a, no mínimo, 10% (dez por cento) do total dos investimentos realizados até o quinto ano pela CONCESSIONÁRIA para atendimento das CONDIÇÕES OPERACIONAIS MÍNIMAS do CORREDOR DA PR-323, relativamente ao período de OBRAS de implantação do CORREDOR DA PR-323, conforme indicado no PLANO DE NEGÓCIOS DO CORREDOR DA PR-323, o qual deverá estar incluso no ANEXO E – PROPOSTA ECONÔMICA.

13° Questionamento/Sugestão

Item 9.5 – O projeto demanda obras até o final da Concessão, desta forma a limitação

de distribuição de dividendos até o final das obras compromete o equilíbrio financeiro

do projeto. Recomendamos que seja limitado até 5 ano da concessão, período da

principal obra do projeto.

Sugestão de redação:

9.5. A CONCESSIONÁRIA somente poderá efetuar a livre distribuição de dividendos a

seus acionistas, ou o pagamento de títulos de participação nos lucros e mútuos a seus

acionistas, a partir do sexto ano da CONCESSÃO PATROCINADA.

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

Resposta:

A sugestão foi aceita e será incorporado ao contrato

14° Questionamento/Sugestão

Item 12.7 da Minuta de CONTRATO:

No item 12.7, impõe-se à Concessionária a obrigação de apresentação de relatório

sobre os impactos ambientais decorrentes da execução das obras e dos serviços, em

periodicidade a ser determinada pelo Poder Concedente. A ausência de definição

acerca da referida periodicidade impede a consideração exata e precisa dos custos

correspondentes, que devem ser projetados nas propostas dos interessados. Em razão

disso, seria recomendada a indicação mais precisa acerca da periodicidade com que

será demandada a apresentação do referido relatório.

Resposta:

O prazo para apresentação deste relatório sobre impactos ambientais está sendo

analisado pelo Grupo Técnico Setorial da Secretaria de Infraestrutura e Logística.

15° Questionamento/Sugestão

Item 12.16 da Minuta de CONTRATO:

No item 12.16, prescreve-se a impossibilidade de a Concessionária paralisar a

realização de qualquer obrigação contratual em virtude de dano e/ou passivo

ambiental. Ocorre que há situações diversas que, independentemente da vontade ou

do domínio da Concessionária, podem acarretar a necessidade de paralisação ou

suspensão de suas obrigações em razão do dano ou passivo ambiental, inclusive por

determinação dos órgãos competentes. É verdade que tais exceções estão implícitas à

cláusula contratual, e seriam reveladas no âmbito da interpretação e aplicação da

cláusula aos casos concretos. De todo o modo, e em homenagem à melhor clareza e

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

segurança jurídica do instrumento de contrato, parece adequada o aperfeiçoamento

da redação da cláusula para explicitar as hipóteses de exceção.

Redação sugerida:

12.16. A CONCESSIONÁRIA não poderá paralisar a realização de qualquer obrigação

contratual em virtude de dano e/ou passivo ambiental, salvo na hipótese de

impossibilidade de sua execução ou quando houver determinação dos órgãos

ambientais competentes.

Resposta:

A sugestão está sendo analisada pelo Grupo Técnico Setorial da Secretaria de

Infraestrutura e Logística.

16° Questionamento/Sugestão

Item 13.3 da Minuta de CONTRATO:

No item 13.3, ao disciplinar-se a possibilidade de ações da Concessionária serem dadas

em garantia de financiamentos ou como contragarantia para operações vinculadas ao

cumprimento de obrigações contratuais, faz-se menção apenas ao penhor. Ainda que a

indicação desta modalidade de garantia seja meramente exemplificativa, sendo

extraível da redação da cláusula a possibilidade de utilização de qualquer modalidade

de garantia prevista no ordenamento para aquele fim, sugere-se, apenas com vistas a

explicitar outra hipótese bastante recorrente, a inserção da modalidade de alienação

fiduciária.

Redação sugerida:

13.3. As ações da CONCESSIONÁRIA poderão ser dadas em garantia de financiamentos

ou como contragarantia de operações vinculadas ao cumprimento de obrigações

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

decorrentes deste CONTRATO, inclusive na modalidade de penhor e/ou alienação

fiduciária, independentemente de autorizado do PODER CONCEDENTE.

Resposta:

A Sugestão estará sendo analisada pela Coordenação de Parcerias Público-Privadas

17° Questionamento/Sugestão

Item 14.1 da Minuta de CONTRATO:

O item 14.1 impõe à Concessionária a responsabilidade pela efetuação das

desapropriações, desocupações e eventuais instituições de servidões administrativas,

ressalvando-se apenas o limite para o custeio desses encargos estabelecido no item

33.3. Ocorre que as desapropriações, desocupações e as servidões administrativas

receberam um tratamento mais específico pela Minuta de Contrato, com a delimitação

de responsabilidades entre Concessionária e Poder Concedente em relação a aspectos

diversos. Em razão disso, e com vistas a harmonizar esta Cláusula com o restante da

Minuta de Contrato, e para o fim de evitar antinomias ou mesmo interpretação

conflituosa com outras passagens do instrumento, sugere-se o aperfeiçoamento da

redação da Cláusula, nos termos propostos abaixo.

Redação sugerida:

14.1. De acordo com os procedimentos estabelecidos nesta CLÁUSULA e as disposições

legais aplicáveis, os procedimentos relativos a desapropriações, desocupações e

eventuais instituições de servidões administrativas, quando de responsabilidade da

CONCESSIONÁRIA, serão realizados às suas expensas, observados os limites e o

disposto nas Cláusulas 33.3 deste CONTRATO.

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

Resposta:

A Sugestão estará sendo analisada pela Coordenação de Parcerias Público-Privadas

18° Questionamento/Sugestão

Item 14.2.3 da Minuta de CONTRATO:

A interpretação sistemática da Minuta de Contrato parece indicar que os encargos

previstos nos subitens do item 14.2.3 serão considerados para o limite de

responsabilidade da Concessionária prevista no item 33.3. Ou seja: o custeio de tais

encargos comporá o somatório de despesas que será coberto pelo valor-limite cravado

no item 33.3. De todo o modo, e com vistas a tornar explícita a vinculação destes

encargos à disciplina do item 33,3, sugere-se um aperfeiçoamento e complemento de

redação, nos termos abaixo.

Redação sugerida:

14.2.3. Caberá à Concessionária, com relação aos imóveis objeto da Declaração de

Utilidade Pública – DUP, ressalvado o disposto no item 33.3: (...)

Resposta:

A Sugestão estará sendo analisada pela Coordenação de Parcerias Público-Privadas

19° Questionamento/Sugestão

Item 16.2.1 da Minuta de CONTRATO:

No item 16.2.1, há a previsão acerca da responsabilidade da Concessionária em relação

ao “controle de emissão de ruídos”. Da forma como redigido, o item não permite a

exata compreensão da extensão desta responsabilidade. Indaga-se qual seria a

abrangência da responsabilidade da Concessionária em relação ao “controle de

emissão de ruídos” previsto no item 16.2.1.

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

Resposta:

A sugestão está sendo analisada pelo Grupo Técnico Setorial da Secretaria de

Infraestrutura e Logística.

20° Questionamento/Sugestão

Cláusula 20 da Minuta de CONTRATO:

Na Cláusula 20, onde se disciplina o compartilhamento de risco de demanda, embora

devidamente regrado o procedimento para a apropriação pelas Partes da assim

chamada VARIAÇÃO POSITIVA DE RECEITA, não houve regramento específico para a

hipótese de VARIAÇÃO NEGATIVA DE RECEITAS, especialmente quanto à forma de

compensação à Concessionária pelo PODER CONCEDENTE. Em razão disso, parece

relevante a superação desta omissão, explicitando-se o mecanismo pelo qual a

garantia de demanda, nos termos assinalados na Cláusula, se operará. Como se trata

de compartilhamento do risco negativo de demanda para o fim de garantir-se uma

receita mínima tarifária, o que confere melhor segurança ao ajuste e concorre para a

maior eficiência financeira da PPP (e à atenuação de custos de transação incidentes), a

forma mais adequada para tal consiste na previsão de compensação por aumento ou

de Contraprestação Adicional à Tarifa ou de Aporte Público, a depender da escolha do

Poder Concedente. Deste modo, sugere-se a redação abaixo:

Redação sugerida:

Quando ocorrer uma VARIAÇÃO NEGATIVA DE RECEITAS TARIFÁRIAS, para os fins dos

itens 20.3.2.1 e 20.3.2.3, o PODER CONCEDENTE compensará a CONCESSIONÁRIA

mediante acréscimo no valor da CONTRAPRESTAÇÃO ADICIONAL À TARIFA e/ou de

APORTE PÚBLICO.

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

Resposta:

Sugestão aceita. O item 22.5 da Minuta de Contrato passa a ter a seguinte redação:

22.5. Quando ocorrer uma Variação Negativa de RECEITAS TARIFÁRIA, para os fins dos itens 22.3.2.1 e 22.3.2.3, o PODER CONCEDENTE compensará a CONCESSIONÁRIA mediante acréscimo no valor da CONTRAPRESTAÇÃO ADICIONAL À TARIFA.

21° Questionamento/Sugestão

Cláusula 21 da Minuta do Contrato e Anexo H – Quadro de Indicadores de Desempenho

Tal como se depreende do Anexo H – Quadro de Indicadores de Desempenho, 50% da

Contraprestação Adicional à Tarifa é variável, sendo sensível aos indicadores de

serviço. Isso significa que metade de toda a receita de CAT compõe as chamadas

obrigações de desempenho; o restante está associado a obrigações de investimento.

Ocorre que este percentual correspondente à remuneração variável carrega um risco

muito expressivo ao projeto de PPP, dificultando inclusive a sua financiabilidade. É

dizer: a delimitação ampliada do percentual de remuneração variável significa a

redução de segurança aos investidores e financiadores, produzindo a oneração dos

custos financeiros da PPP. Na ponta, promove-se a oneração do preço global da PPP,

com prejuízos que atingem os usuários do serviço. As boas práticas para a estruturação

de PPPs indicam que os indicadores de serviço e as obrigações de desempenho não

podem chegar ao ponto de comprometer o conjunto de custos e despesas da PPP, o

que envolve, inclusive, o serviço da dívida. Precisamente porque, se assim for, haverá

ineficiências financeiras, além de risco de descontinuidade do serviço. Assim como

definido pelo Anexo H – Quadro de Indicadores de Desempenho da Minuta de

Contrato, a delimitação da parcela variável da Contraprestação Adicional à Tarifa

afigura-se bastante ampliada em relação à definição do conjunto de receitas da PPPs,

gerando o risco de receitas insuficientes, inclusive para a cobertura dos custos

(inclusive financeiros) da PPP. Precisamente por isso, é extremamente relevante a

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

revisão deste percentual com vistas a delimitar parcela variável que preserve receitas

necessárias à cobertura do conjunto de custos e despesas da PPP.

Resposta:

A sugestão está sendo avaliada pelo Grupo Técnico Setorial da Secretaria de

Infraestrutura e Logística.

22° Questionamento/Sugestão

Cláusula 49 da Minuta de Contrato/ Cláusula 18 da Minuta do Contrato:

A Cláusula 49 trata da exclusão de responsabilidade para a hipótese de caso fortuito e

força maior. No entanto, não há disciplina acerca da alocação dos riscos associados a

eventos de caso fortuito e força maior que possam desequilibrar o contrato de

concessão, para além daqueles eventos já nominados e cujo risco foi devidamente

alocado à responsabilidade de cada uma das partes. Em relação a este tema, tem sido

comum a recomendação doutrinária acerca da alocação de riscos assim à

responsabilidade do Poder Concedente, em razão da dificuldade de gerenciamento e

prevenção destes riscos pelo Concessionário. Sendo um risco não-gerenciável pelo

parceiro privado, os interessados em disputar o certame o precificarão

expressivamente em suas propostas, o que gerará o encarecimento da PPP. Desta

forma, afigura-se importante a previsão de cláusula de alocação dos riscos residuais,

em relação a eventos ainda não catalogados em contrato, associados a eventos de

caso fortuito e força maior, alocando-os ao Poder Concedente.

Resposta:

A sugestão será considerada.

Anexo H – QID

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

23° Questionamento/Sugestão

QUADRO – SINALIZAÇÃO VERTICAL

DESCRIÇÃO: Para determinar com maior precisão o escopo da

CONCESSIONÁRIA, recomenda-se substituir a redação deste item para:

Redação sugerida:

“A sinalização vertical refere-se à sinalização viária estabelecida através da

comunicação visual por meio de placas regulamentares, de advertência e de indicação,

situados na posição vertical...”

Resposta:

A sugestão está sendo considerada pelo Grupo Técnico Setorial da Secretaria de

Infraestrutura e Logística.

24° Questionamento/Sugestão

QUADRO – ÍNDICE CRÍTICO

DESCRIÇÃO: Sugere-se que a DESCRIÇÃO do ÍNDICE CRÍTICO seja alterada para

trazer mais coerência a mensuração desse índice:

Redação sugerida:

“Esse índice apura e controla a quantidade de acidentes fatais e não fatais ocorridos na

rodovia, visando reduzir o número de acidentes. Deverá ser excluído do calculo deste

índice os acidentes ocorridos por embriaguez ou excesso de velocidade.

Esse é um índice que assegura a qualidade de segurança no tráfego e é medido

quantificando-se o número de acidentes na rodovia, de acordo com a classificação de

acidentes do DER/PR ou DNIT.”

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E

COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº – 4º andar – Palácio das Araucárias 80.530-140 Curitiba – Paraná

Fone: (41) 3313-6814

Resposta:

A sugestão está sendo considerada pelo Grupo Técnico Setorial da Secretaria de

Infraestrutura e Logística.

25° Questionamento/Sugestão

QUADRO – IRREGULARIDADE LONGITUDINAL – IRI

Não está claro no documento se a CONCESSIONÁRIA será penalizada pelo IRI de 2,5 ou

3,5. Recomenda-se deixar mais claro.

Resposta:

A sugestão está sendo considerada pelo Grupo Técnico Setorial da Secretaria de

Infraestrutura e Logística.

Secretaria de Planejamento e Coordenação Geral

Coordenação de Parcerias Público-Privadas