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1 Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021 SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / SINFRA MANUAL DE APRESENTAÇÃO DE MEDIÇÕES DE OBRAS RODOVIÁRIAS DE CONTROLE TECNOLÓGICO

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Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA

E LOGÍSTICA / SINFRA

MANUAL DE APRESENTAÇÃO DE MEDIÇÕES DE OBRAS RODOVIÁRIAS

DE CONTROLE TECNOLÓGICO

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Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 4

2. OBJETIVO ....................................................................................................................... 4

3. PORTARIA DE APROVAÇÃO .......................................................................................... 5

4. CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................................. 6

5. REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 6

6. DIRETRIZES BÁSICAS ..................................................................................................... 6

7. DAS RESPONSABILIDADES ............................................................................................ 8

8. PROCEDIMENTO PARA APRESENTAÇÃO DA MEDIÇÃO DE OBRA ............................... 9

9. PADRONIZAÇÃO DA PLANILHA DE MEDIÇÃO ............................................................ 10

9.1. OFÍCIO (Anexo II) .................................................................................................. 10

9.2. DADOS DO CONTRATO (Anexo III)....................................................................... 10

9.3. RESUMO DA MEDIÇÃO (Anexo IV) ...................................................................... 10

9.4. CONTROLE FINANCEIRO (Anexo V) ...................................................................... 12

9.5. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO (Anexo VI) ................................................. 12

9.6. MEMÓRIA DE CÁLCULO (Anexo VIII) ................................................................... 12

9.7. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE OBRA .................................................. 14

9.7.1. DIAGRAMA LINEAR DOS SERVIÇOS (Anexo VII) .............................................. 14

9.7.2. FICHA PLUVIOMÉTRICA (Anexo IX) .................................................................. 14

9.7.3. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO (Anexo X) .............................................................. 14

9.8. DIÁRIO DE OBRA (Anexo XI) ................................................................................ 15

9.9. CERTIDÃO DE REGULARIDADE AMBIENTAL (Anexo XII) ..................................... 15

9.10. ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO (Anexo I) ........................................... 16

9.11. MEDIÇÃO DE PROJETOS/ SUPERVISÃO DE OBRAS .......................................... 16

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9.12. MEDIÇÕES DE CONTRATO COM OBRAS OU TRECHOS DISTINTOS .................16

9.13. MEDIÇÕES DE FORNECIMENTO DE MATERIAL ASFÁLTICO..............................17

10. ANEXOS .............................................................................................................. 18

10.1. ENSAIOS E CONTROLES TECNOLÓGICOS (Anexo I) .......................................... 18

10.2. OFÍCIO (Anexo II) .............................................................................................. 36

10.3. DADOS DO CONTRATO (Anexo III) ................................................................... 38

10.4. RESUMO DA MEDIÇÃO (Anexo IV) ................................................................... 39

10.5. CONTROLE FINANCEIRO (Anexo V) .................................................................. 39

10.6. CRONOGRAMA FISÍCO-FINANCEIRO (Anexo VI) ............................................. 40

10.7. DIAGRAMA LINEAR DE SERVIÇOS (Anexo VII) ................................................. 41

10.8. MEMÓRIA DE CÁLCULO (Anexo VIII) EX: DRENAGEM ..................................... 42

10.8.1. MEMÓRIA DE CÁLCULO (Anexo VIII) EX: TRANSPORTE DRENAGEM .......... 43

10.9. FICHA PLUVIOMÉTRICA (Anexo IX) .................................................................. 44

10.10. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO (Anexo X) .............................................................. 45

10.11. DIÁRIO DE OBRA (Anexo XI) ............................................................................. 46

10.12. CERTIDÃO DE REGULARIDADE AMBIENTAL (Anexo XII) ................................. 47

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Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

1. INTRODUÇÃO

O presente manual visa estabelecer diretrizes e procedimentos básicos no que diz

respeito às medições de obras civis, apresentadas pelos fiscais de contrato ou empresas

supervisoras contratadas, assim como, disponibilizar modelos de documentos e planilhas a

serem utilizados para padronizar a instrução de processos, propiciando uma análise mais

célere e segura.

Registra-se que as informações constantes nos modelos dos anexos são apenas

ilustrativas.

Os assuntos aqui abordados traduzem exclusivamente a didática documental que

as normas e legislações já preveem, de modo a efetivar a eficiência das tratativas desses

documentos.

As medições de serviços, obras, supervisão e gerenciamento dos contratos da

Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística deverão ser realizadas de forma

sistemática e constar em relatórios periódicos, com memória de cálculo detalhada,

registros fotográficos e/ou outras informações necessárias à comprovação do quantitativo

efetivamente executado, sendo que as informações deverão servir de base para o banco

de dados e sistema de gestão e controle.

No que tange ao pagamento pela prestação dos serviços, este somente poderá ser

efetuado após a comprovação da efetiva execução dos serviços apresentados em processo

de medição, os quais deverão estar previstos em contrato.

É certo que nenhuma lei ou norma preveja todas as situações, tampouco este

regulamento. Porém, as informações aqui apresentadas servirão de base para as decisões

e demais melhorias.

2. OBJETIVO

O presente manual tem por objetivo definir e instituir a padronização de

medições de obras civis e serviços, assim como, dos Ensaios Tecnológicos obrigatórios a

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serem apresentados na medição de obras, no âmbito da Secretaria de Estado de Infraestrutura e

Logística.

3. PORTARIA DE APROVAÇÃO

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4. CAMPO DE APLICAÇÃO

Esse regulamento aplica-se a todas as empresas contratadas pela Secretaria de

Estado de Infraestrutura e Logística, para a prestação de serviços de execução,

gerenciamento e supervisão de obras na malha viária do Estado de Mato Grosso.

5. REFERÊNCIAS

As medições de obras, objeto dos contratos celebrados com a SINFRA, deverão

atender também às seguintes normas e legislações:

a) Orientação Técnica Nº 064/2010 AGE/MT;

b) Orientação Técnica Nº 006/2014 AGE/MT, que reitera a O.T. Nº 064/2010 AGE/MT;

c) Instrução de Serviço Conj./DG/DIREX/DNIT Nº 01 de 25 de fevereiro de 2014; e

d) Orientação Técnica Nº 007/2015 CGE/MT.

6. DIRETRIZES BÁSICAS

a) As medições dos serviços executados deverão ser realizadas no final de cada

período mensal, tomando-se, como final do período, o último dia de cada mês.

Todavia, a primeira medição somente poderá ser realizada após a expedição da

Ordem de Serviço, no final do mês em curso, e a última medição, após a conclusão

dos serviços, independente do período mensal;

b) A medição deverá ser protocolizada na Secretaria de Estado de Infraestrutura e

Logística pelo fiscal do contrato até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente à

execução dos serviços;

c) No caso de obra em que haja a atuação de empresa supervisora contratada, as

medições mensais dos serviços executados pelas empresas executoras serão

elaboradas pelo fiscal do contrato designado em portaria, devendo ser validada e

atestada pela empresa de supervisão e conjuntamente vistada em ciência pela

empresa executora.

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Sem prejuízos às Normas do DNIT, quanto à realização de 100% (cem por cento)

dos Ensaios de Controle Tecnológico pela Empresa executora, a medição

provisória protocolizada na SINFRA deverá conter, obrigatoriamente, de acordo

com o tipo do serviço realizado, no mínimo, 10% (dez por cento) dos Ensaios de

Controle Tecnológico especificados na Nota Técnica nº NTGMT7255917 (Anexo I),

elaborados pela supervisora;

d) Ficam estabelecidos os seguintes limites de frentes de serviços para obras de

pavimentação rodoviária:

SERVIÇO 1 SERVIÇO 2 DEFASAGEM

Desmatamento Terraplenagem 5 Km

Desmatamento Drenagem/OAC Concomitante

Terraplenagem Sub-base 3 Km

Sub-base Base 2 Km

Base Imprimação 1 Km

Imprimação Revestimento 1 Km

e) Obs: Os serviços que excederem os limites estabelecidos nesse documento não

deverão ser objeto de medição, salvo quando justificado pela fiscalização e

Superintendência de Execução e Fiscalização da SINFRA.

f) Na medição apresentada, será obrigatório conter, no mínimo as informações

especificadas no rol de documentos abaixo, seguindo os modelos padronizados,

conforme seus anexos:

A- FINANCEIRO

I – Ofício (Anexo II);

II – Dados do Contrato (Anexo III);

III – Resumo da Medição (Anexo IV);

IV – Memória de Cálculo da Medição (Anexo VIII);

V – Controle Financeiro (Anexo V);

VI – Cronograma Físico Financeiro (Anexo VI);

B- TÉCNICO (INSERIDO NO RELATÓRIO TÉCNICO ELABORADO PELA

SUPERVISORA)

VII – Ficha Pluviométrica (Anexo IX);

VIII – Croqui de Localização (a definir);

IX – Diagrama Linear dos Serviços (Anexo VII);

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X – Relatório Fotográfico (Registro Fotográfico Georreferenciado dos Serviços

Executados) (Anexo X);

XI – Apresentação do Diário de Obra, referente ao período da medição;

XII – Certidão de Regularidade Ambiental (Anexo XII);

XIII – Ensaios de Controle Tecnológico (Anexo I); e

XIV – Cópias das ART’s dos responsáveis pela obra, Construtor, Fiscal e Supervisor.

OBS: A apresentação da memória de cálculo deverá ser sempre vinculada aos

respectivos serviços medidos no período.

Ex: Serviços Preliminares, do subitem Canteiro de Obras, apresentará Memória de

Cálculo de:

Canteiro de Obras;

Material e Equipamentos Rodantes.

g) As notas fiscais deverão ser entregues na SINFRA, mediante protocolo, e devem ser

encaminhadas para juntada ao processo de medição, no prazo máximo de 03 (três)

dias úteis após sua solicitação, devidamente atestada/assinada pelo fiscal

designado em portaria;

h) Ao ser constatada desconformidade no processo de medição, esta será remetida ao

fiscal do contrato designado em portaria, que terá o prazo máximo de 05 (cinco)

dias úteis para correção e/ou justificativa;

i) Os representantes designados pela Administração e pela Supervisão contratada,

assinam solidariamente o “Boletim de Medição” e “Memória de Cálculo” que serão

os documentos a serem utilizados para justificar a respectiva nota fiscal para

pagamento; e

j) Será exigida a Certidão de Regularidade Ambiental, que será emitida pela

Superintendência Ambiental, após apresentação das licenças ambientais por parte

da empresa executora contratada.

7. DAS RESPONSABILIDADES

FISCAL DE CONTRATO e/ou EMPRESA SUPERVISORA CONTRATADA:

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a) Elaborar a Medição para pagamento: Fiscal de Contrato;

b) Controlar quantidade e qualidade em observância ao projeto, para dar suporte à

documentação comprobatória: Empresa Supervisora;

c) Assinar o “Resumo de Medição” e “Memória de Cálculo”: Fiscal do Contrato e

Empresa Supervisora, com conhecimento e visto da Empresa Executora:

d) Atestar a execução do serviço, assinando o verso de cada nota fiscal constando

carimbo ou nome por escrito de próprio punho em letra de forma,

obrigatoriamente: Fiscal do Contrato.

8. PROCEDIMENTO PARA APRESENTAÇÃO DA MEDIÇÃO DE OBRA

FISCAL DE CONTRATO e/ou EMPRESA SUPERVISORA CONTRATADA e EMPRESA

EXECUTORA CONTRATADA:

É de responsabilidade do FISCAL DE CONTRATO nos processos de medição:

a) Elaborar a medição dos serviços realizados pela executora contratada;

b) Elaborar a memória de cálculo dos serviços medidos;

c) Elaborar o Cronograma de evolução Físico-Financeiro no período;

É de responsabilidade da SUPERVISORA DE OBRAS nos processos de medição:

a) Validar, atestar a medição, ratificando e/ou retificando as informações juntamente

com o fiscal de contrato e o engenheiro da empresa contratada.

Caso não haja supervisora, o fiscal do contrato em conjunto com o Superintendente

da Região, poderão, excepcionalmente, substituir as tarefas da supervisora;

b) Apresentar Relatório Mensal de acompanhamento da obra supervisionada

constando:

Levantamento dos quantitativos de campo, subsidiando o fiscal do contrato na

elaboração do documento de Medição Provisória (Anexo IV), contendo as

informações básicas da obra e trecho;

Elaboração dos ensaios requeridos pelo controle de qualidade, previsto em projeto,

no Programa de Gestão de Qualidade (PGQ), caso houver, e nas normas técnicas do

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DNIT de no mínimo 10% por amostragem, assinados pelo laboratorista e

engenheiro da supervisora;

Avanço físico da obra;

Croqui de localização da obra;

Relatório pluviométrico do período de medição;

Relatório fotográfico georreferenciado, com a data e período sendo executada e

evidencie o avanço físico da obra em relação à medição anterior - 04 (quatro) fotos

por página;

É de responsabilidade da EMPRESA EXECUTORA CONTRATADA:

a) Entregar a nota fiscal, devidamente atestada pelo fiscal designado em Portaria, no

protocolo da SINFRA; e

b) Informar o número do processo da respectiva medição e solicitar a juntada dos

documentos; e

c) Atestar a medição dos serviços executados elaborada pela fiscalização e validadas

pela supervisora da obra;

9. PADRONIZAÇÃO DA PLANILHA DE MEDIÇÃO

I - DOCUMENTAÇÃO FINANCEIRA:

9.1. OFÍCIO (Anexo II)

O ofício de abertura deverá ser destinado ao Secretário Adjunto de Obras,

responsável pelo contrato, contendo o período do referente medição.

9.2. DADOS DO CONTRATO (Anexo III)

Definição:

Planilha contendo as informações do contrato, desde o processo de origem do

Instrumento Contratual, citando as publicações em diário oficial, referenciando as ordens

de início, paralisação e termos aditivos.

9.3. RESUMO DA MEDIÇÃO (Anexo IV)

Definição:

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Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

Os itens presentes na planilha deverão ser integralmente transcritos de acordo com

a proposta da empresa vencedora do contrato, tais como a quantidade contratada e o valor

unitário de cada serviço com seu respectivo código.

No quadro RESUMO deverá conter a quantidade medida no mês de referência, a

quantidade acumulada até a medição anterior, o valor acumulado e o percentual do serviço

total executado.

O resumo da medição deve conter em seu cabeçalho de apresentação, as

informações abaixo relacionadas:

Obra;

Rodovia/Programa;

Trecho;

Sub-trecho;

Referência;

Extensão;

Ordem de Início de Serviço (data da O.I.S.);

Período da medição simples e acumulado;

Número do contrato;

Data de assinatura do contrato;

Publicação;

Número do processo original;

Data base do contrato;

Prazo de execução;

Prazo restante;

Valor Contratual a P.I.;

Valor Acumulado medido a P.I.;

Valor Acumulado programado a P.I.;

Valor Programado próximo mês a P.I.;

Empresa Executora se houver;

Termo Aditivo; e

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Valor Contratual + Aditivo.

O Resumo da medição deverá apresentar em seu rodapé as informações dos

responsáveis pela sua elaboração, e, a validação em caso de empresa supervisora

contratada, detalhando, à esquerda do boletim, o responsável pela empresa e, à direita,

informações sobre o fiscal designado em Portaria.

9.4. CONTROLE FINANCEIRO (Anexo V)

Definição:

Seguindo as novas orientações, fica estabelecido que a cada medição subsequente

sejam identificados os dados dos pagamentos anteriores à medição corrente, com

informações de protocolo, período de referência da medição, valor em reais, durante o

decorrer da execução do contrato.

9.5. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO (Anexo VI)

Definição:

Representação gráfica da previsão da execução de um trabalho (obra), na qual se

indicam os prazos e os gastos a serem executados nas diversas fases do projeto. É

obrigatório em sua apresentação discriminar para todo o período o detalhamento do

cronograma previsto (pactuado para o exercício) e o detalhamento do cronograma

realizado.

Peça de muita relevância no controle das obras do Estado, somente poderá ser

alterado por decisão administrativa e com o conhecimento da Empresa Executora.

9.6. MEMÓRIA DE CÁLCULO (Anexo VIII)

Definição:

A memória de cálculo deverá apresentar:

(1) o método matemático utilizado para obter o valor medido a ser pago;

(2) cada item medido no mês referente deverá estar relacionado a uma planilha;

(3) os cálculos devem ser claros e seguir o projeto da obra.

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TIPO DE SERVIÇO PLANILHAS PLANILHAS DE APOIO/MEMORIAL

DE CALCULO

PLANILHAS DE APOIO/MEMORIAL

DE CALCULO II

OFICIO CANTEIRO DE OBRAS CERCA DE ARAME

DADOS DO CONTRATO MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS RECOMPOSIÇÃO DE CERCA

BOLETIM DE DESEMPENHO CROQUI DA JAZIDA VALETA (1) VEGETAL

RESUMO DE MEDIÇÃO MATERIAL BETUMINOSO VALETA (2) CONCRETO CORTE

CONTROLE FINANCEIRO MEIO FIO VALETA (3) CONCRETO ATERRO

CRONOGRAMA FISICO FINANCEIRO LIMPEZA FAIXA DE DOMINIO ATERRO

DIAGRAMA LINEAR DE SERVIÇOS REMOÇÃO DE SOLOS DEFENSA METALICA

MEMORIA DE CALCULO COMPACTAÇÃO DE ATERROS PLANTIO DE GRAMA

PLUVIOMETRIA OAC (1) PAVIMENTO DE CONCRETO

RELATÓRIO FOTOGRAFICO OAC (2) RECOMFORMAÇÃO

DIARIO DE OBRAS REGULARIZAÇÃO SUB LEITO CUBAÇÃO APÓS LIMPEZA

LICENÇA AMBIENTAL SUB BASE E BASE SECÇÃO TIPO 20

ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICOS IMPRIMAÇÃO CALCULO DMT-T

TSD-TSS-FOG DMT-EV

DRENO DMT- TERRAPLANAGEM

IMPLANTAÇÃO E

PAVIMENTAÇÃO

Ao medir itens de transporte, deverá ser apresentado croqui georreferenciado do

local da retirada do material até o destino da aplicação. Nos cálculos que envolvem algum

tipo de fator ou taxa, deverá ser comprovado por ensaio de controle tecnológico, a ser

entregue juntamente com a medição.

TIPO DE SERVIÇO PLANILHAS PLANILHAS DE APOIO/MEMORIAL

DE CALCULO

PLANILHAS DE APOIO/MEMORIAL

DE CALCULO II

OFICIO CROQUI DA JAZIDA DEFENSA METALICA

DADOS DO CONTRATO MATERIAL BETUMINOSO TSD-TSS-FOG

BOLETIM DE DESEMPENHO MEIO FIO VALETA (1) VEGETAL

RESUMO DE MEDIÇÃO LIMPEZA FAIXA DE DOMINIO VALETA (2) CONCRETO CORTE

CONTROLE FINANCEIRO LEVANTAMENTO EM CAMPO VALETA (3) CONCRETO ATERRO

CRONOGRAMA FISICO FINANCEIRO REMENDO PLANTIO DE GRAMA

DIAGRAMA LINEAR DE SERVIÇOS OAC (1) FREZAGEM

MEMORIA DE CALCULO OAC (2)

PLUVIOMETRIA PINTURA DE LIGAÇÃO

RELATÓRIO FOTOGRAFICO IMPRIMAÇÃO

DIARIO DE OBRAS DRENO

LICENÇA AMBIENTAL RECOMPOSIÇÃO DE CERCA

ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICOS REMOÇÃO DE SOLOS

MANUTENÇÃO E

RESTAURAÇÃO

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II - DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA:

9.7 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE OBRA

Definição:

Relatório elaborado pela Empresa Consultora/Supervisora mensalmente,

constando todas as informações técnicas referentes ao andamento da obra e que definem

parâmetros para o procedimento das medições provisórias elaboradas pelo fiscal da obra.

Neste devem constar aferição de 10% dos ensaios de controle tecnológico

especificados na Nota Técnica nº NTGMT7255917, sem prejuízos às Normas do DNIT

quanto à realização de 100% dos ensaios tecnológicos pela empresa executora.

9.7.1. DIAGRAMA LINEAR DOS SERVIÇOS (Anexo VII)

Definição:

Representação gráfica do andamento dos serviços de forma global por grupo de

serviços contratados, demonstrando áreas atacadas e concluídas da obra, executada nas

diversas fases do projeto.

9.7.2. FICHA PLUVIOMÉTRICA (Anexo IX)

Definição:

Fica sob a responsabilidade do fiscal preencher a ficha indicando as condições de

trabalho e condições meteorológicas, classificando em TEMPO BOM, CHUVA e

IMPRATICÁVEL.

9.7.3. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO (Anexo X)

Definição:

É de caráter obrigatório as medições conterem relatório fotográfico

georreferenciado com duas fotos coloridas por serviço medido, registrando o ponto de

início e o final do serviço. Fica padronizada a apresentação de 4 (quatro) fotos por página,

cada qual com legenda e localização dos serviços.

As fotos devem ser apresentadas em arquivo (extensão JPEG), para lançamento

no GEOBRAS.

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9.8 DIÁRIO DE OBRA (Anexo XI)

Definição:

“Instrumento destinado ao registro de fatos normais do andamento dos serviços,

como: entrada e saída de equipamentos, serviços em andamento, efetivo de pessoal,

condições climáticas, visitas ao canteiro de serviço, inclusive para as atividades de suas

subcontratadas.

Deverá ter suas páginas numeradas tipograficamente, cada página com três

vias, sendo duas destacáveis.

O Diário de Obras é um dos mais importantes documentos da obra. Nele devem

ser descritas, todas as atividades desenvolvidas na obra naquele Dia, por frente de serviço.

É também onde são registradas as informações climáticas e se elas prejudicaram o

andamento das atividades.

A disponibilidade dos recursos – ou a falta deles – também devem ser registradas

no diário de obras, principalmente os problemas que impedem a execução dos serviços,

tais como a quebra de máquinas e equipamentos. O efetivo da obra, os dias percorridos

do contrato e os dias faltantes para o término da obra devem ser registrados e

acompanhados diariamente.

Deverá conter um campo onde representantes do Contratante, tais como

Fiscalização, Gerenciadora/Supervisora, registrem suas visitas e, quando julgarem

necessário, façam algum relato sobre a referida obra.

O Diário de Obra deverá ser elaborado obrigatoriamente no canteiro de serviço e

sua cópia, anexada à medição, sempre usando como referência o período trabalhado.

9.9 CERTIDÃO DE REGULARIDADE AMBIENTAL (Anexo XII)

Definição:

“É a autorização oficial para a realização de qualquer empreendimento ou

atividade potencialmente poluidora ou degradadora do meio ambiente, geralmente depois

de realizado um Estudo de Impacto Ambiental que prova que aquele empreendimento,

operando da forma como está descrito nas condições do estudo, não terá consequências

danosas para o meio ambiente”.

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Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

A medição deverá estar acompanhada por Certidão de Regularidade Ambiental,

emitida pela Contratante, referente às licenças ambientais apresentadas pela Contratada:

Outorgas d’água, Instalação de canteiro e Liberação de jazidas. Caso ocorra qualquer tipo

de mudança, a licença deverá ser atualizada.

9.10 ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO (Anexo I)

Definição:

São todos os ensaios e controles de referência constantes nas normas do DNIT,

tanto geométrico, como geotécnico, responsáveis pela excelência e qualidade tecnológica

na execução da obra.

Na medição parcial é obrigatório conter, de acordo com o tipo do serviço

realizado, no mínimo 10% dos Ensaios de Controle Tecnológicos especificados na Nota

Técnica nº NTGMT7255917, sem prejuízos das Normas do DNIT quanto à realização de

100% dos ensaios tecnológicos pela empresa executora.

III – MEDIÇÕES ESPECIAIS:

9.11 MEDIÇÃO DE PROJETOS/ SUPERVISÃO DE OBRAS

a) A conferência da medição de projeto e/ou supervisão de obras fica

condicionada à entrega do objeto pré-estabelecido contratualmente;

b) Os itens da planilha financeira, tais como valor unitário e quantidade,

deverão seguir fielmente a planilha da proposta vencedora;

c) O oficio de abertura deve conter o número do processo da entrega, seja

relatório, projeto ou estudo.

9.12 MEDIÇÕES DE CONTRATO COM OBRAS DE PONTES DISTINTAS

9.12.1. Permite-se a protocolização e instrução dos processos de medição por ponte.

9.12.2. Fica estabelecido que haverá um processo de medição próprio por ponte e ao ser protocolada, o fiscal ou a empresa supervisora deverá informar no ofício/memorando de abertura as seguintes informações:

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Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

a) Indicar qual a sequência cronológica e o período da MEDIÇÃO DO CONTRATO, na forma do exemplo que segue: 12ª medição do Contrato nº 00/0000/SINFRA - período (01/02/2021 - 28/02/2021); b) O número sequencial da MEDIÇÃO DA PONTE poderá ser diferente do número da MEDIÇÃO DO CONTRATO a depender de quando a obra recebeu a ordem de serviço, podendo ser anterior ou igual a ordem do contrato”, por exemplo:

12ª medição do Contrato nº 00/0000/SINFRA - período (01/02/2021 - 28/02/2021;

4ª medição da Ponte PT 01231 – Sobre o Rio Ribeirão Acorizal, MT 246, Acorizal/MT, no valor de R$ 000,00.

c) Poderá ser utilizada a mesma metodologia de desmembramento do processo de medição, em casos de um mesmo contrato oriundos de licitação de projetos, com lotes ou rodovias distintas. 9.12.3. O pagamento será realizado por medição apresentada e devidamente aprovada, obedecendo o fluxo normal de medições previamente pela SINFRA.

9.13 MEDIÇÃO DE FORNECIMENTO DE MATERIAL ASFÁLTICO

Para tal contrato, a medição deverá comprovar a origem e o destino do material

especificado no contrato.

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10. ANEXOS

10.1. ENSAIOS E CONTROLES TECNOLÓGICOS (Anexo I)

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OBRA

:

RODO

VIA:

TREC

HO:

SUB-

TREC

HO:

EXTE

NSÃO

:

CONT

RATO

TIPO

DE

SERV

IÇO

FREQ

UÊNC

IA (C

ONST

RUTO

RA)

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCR

ITÉR

IO

Ensa

io d

e co

mpa

ctaçã

o (P

I)1

ensa

io p

/cada

200

m d

e pi

staM

E 12

9/94

(B)

anot

ar va

lor

Ensa

io d

e gr

anulo

met

ria1

ensa

io p

/cada

200

m d

e pi

staM

E 08

0/94

grão

< =

76

mm

Ensa

io d

o lim

ite d

e liq

uidez

1 en

saio

p/ca

da 2

00 m

de

pista

ME

122/

94an

otar

valor

Ensa

io d

o lim

ite d

e pla

sticid

ade

1 en

saio

p/ca

da 2

00 m

de

pista

ME

082/

94an

otar

valor

Ensa

io d

e IS

C/CB

R (P

I)1

ensa

io p

/cada

400

m d

e pi

staM

E 04

9/94

(B)

Ensa

io d

e um

idad

e hig

rosc

ópica

a ca

da 1

00 m

de

pista

ME

052/

94 o

u 088

/94

toler

ância

+ 2

% d

a ót

ima

Mas

sa e

spec

ífica

apar

ente

seca

a ca

da 1

00 m

de

pista

ME

092/

94 o

u 036

/94

anot

ar va

lor

Grau

de

com

pacta

ção

a ca

da 1

00 m

de

pista

calcu

larm

ínim

o 10

0% d

o lab

orat

ório

Contr

ole g

eom

étric

o (to

pogr

afia

)du

rante

a jo

rnad

a de

trab

alho

(dia

)ei

xo e

bor

das ±

3 cm

(do

proje

to)

Contr

ole g

eom

étric

o (la

rgur

a - t

rena

)du

rante

a jo

rnad

a de

trab

alho

(dia

)de

0 a

10

cm p

ositiv

o

SERV

IÇO

REG

ULAR

IZAÇ

ÃO D

O S

UBLE

ITO

( NO

RMA

DNIT

137

/ 20

10 -

ES )

DISC

RIM

INAÇ

ÃOVE

RIFI

CAÇÕ

ES

PLAN

O D

E VE

RIFI

CAÇÃ

O D

A EF

ETIV

IDAD

E DA

GES

TÃO

DA

QUA

LIDA

DE -

NORM

A DN

IT 0

11/2

004-

PRO

(GES

TÃO

DA

QUA

LIDA

DE E

M O

BRAS

RO

DOVI

ÁRIA

S)

O nú

mer

o e

a fre

quên

cia d

e de

term

inaçõ

es d

os e

nsai

os d

evem

ser e

stabe

lecid

os se

gund

o um

plan

o de

am

ostra

gem

apr

ovad

o pe

la fis

caliz

ação

- SI

NFRA

, elab

orad

o de

aco

rdo

com

os p

rece

itos d

e qu

alida

de d

a ge

stora

da

malh

a ro

doviá

ria e

stadu

al.

Para

pist

as d

e ex

tens

ão lim

itada

, com

áre

a de

até

1.2

50 m

², de

vem

ser c

oleta

das p

elo m

enos

5 a

mos

tras,

para

exe

cuçã

o do

contr

ole e

m p

ista.

Para

pist

as d

e ex

tens

ão lim

itada

, com

áre

a de

até

4.0

00 m

², de

vem

ser c

oleta

das p

elo m

enos

5 a

mos

tras,

para

exe

cuçã

o do

contr

ole d

os in

sum

os.

VERIFICAÇ

ÃO DOS

INSUMOS

EM

LABORATO

SOLOS

VERIFICAÇÃO DA

PRODUÇÃO

EM PISTA

Espe

ssur

a ig

ual a

20

cm.

Obs.:

Os se

rviço

s só

deve

m se

r ace

itos s

e at

ende

rem

ás p

resc

riçõe

s des

ta N

orm

a. T

odo

servi

ço in

corre

to o

u mal

exec

utado

dev

e se

r cor

rigid

o.

Med

ição

em m

2 . Não

dev

em se

r con

sider

ados

qua

ntita

tivos

de

servi

ço su

perio

res a

os in

dica

dos n

o pr

ojeto

.

EM PISTA

VERIFICAÇÃO

DO PRODUTO

Page 24: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

24

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

O

BR

A:

RO

DO

VIA

:

TRE

CH

O:

SU

B-T

RE

CH

O:

EX

TEN

O :

CO

NTR

ATO

TIP

O D

E S

ER

VIÇ

OFR

EQ

NC

IA (C

ON

STR

UTO

RA

)E

SP

EC

IFIC

ÃO

CR

ITÉ

RIO

Ens

aio

de v

isco

sida

de S

aybo

lt-Fu

rol

1 en

saio

par

a ca

da 1

00 t

ME

004

/94

curv

a vi

scos

idad

e x

tem

pera

tura

(20

a 60

s)

Ens

aio

do p

onto

de

fulg

or1

ensa

io p

ara

cada

100

tA

BN

T N

BR

576

5/20

04va

lor m

áxim

o <

38°C

CM

-30

OU

CM

-70

Taxa

de

aplic

ação

do

ligan

tem

ín 6

ens

aios

p/c

ada

4.00

0 m

² pis

tam

étod

o da

ban

deja

tole

rânc

ia=

+ 0,

2l/m

² do

valo

r do

proj

eto

Tem

pera

tura

de

aplic

ação

do

ligan

tem

ín 1

ens

aio

p/ca

da 4

.000

m² p

ista

ME

004

/94

espa

lham

ento

com

val

ores

ent

re 2

0 a

60 S

SF

Tem

po d

e ex

posi

ção

da b

ase

impr

imad

am

áxim

o de

30

dias

Con

trole

da

larg

ura

(m) c

om tr

ena

dura

nte

a jo

rnad

a de

trab

alho

(dia

)>

ao p

roje

tom

édia

arit

mét

ica

das

larg

uras

EM PISTA

VERIFICAÇÃO

DO PRODUTO

Os

serv

iços

deve

m s

er a

ceito

s se

ate

nder

em á

s pr

escr

içõe

s de

sta

Nor

ma.

Tod

o se

rviç

o in

corre

to o

u m

al e

xecu

tado

dev

e se

r cor

rigid

o.

Med

ição

em

Kg

ou l/

m² p

ela

méd

ia a

ritm

étic

a do

s va

lore

s m

edid

os n

a pi

sta.

Não

dev

em s

er c

onsi

dera

dos

quan

titat

ivos

de

serv

iço

supe

riore

s ao

s in

dica

dos

no p

roje

to.

elab

orad

o de

aco

rdo

com

os

prec

eito

s da

nor

ma

DN

ER

-PR

O 2

77/9

7

O n

úmer

o e

a fre

quên

cia

de d

eter

min

açõe

s da

taxa

de

aplic

ação

do

ligan

te d

evem

ser

est

abel

ecid

os s

egun

do u

m p

lano

de

amos

trage

m a

prov

ado

pela

fisc

aliz

ação

, -

O e

spar

gido

r dev

e se

r pro

vido

de

disp

ositi

vo d

e aq

ueci

men

to, t

acôm

etro

, cal

ibra

dore

s de

pre

ssão

, e te

rmôm

etro

s, b

em c

omo

espa

rgid

or m

anua

l, e

disp

ositi

vo d

e aj

uste

ver

tical

e d

e la

rgur

a.

Var

rer a

sup

erfíc

ie d

a ba

se c

om v

asso

ura

ante

s da

apl

icaç

ão d

o lig

ante

asf

áltic

o, a

pis

ta p

ode

ser l

evem

ente

um

edec

ida.

O tr

ansp

orte

do

asfa

lto d

iluid

o ef

etiv

amen

te a

plic

ado

deve

ser

med

ido

com

bas

e na

dis

tânc

ia e

ntre

o fo

rnec

edor

e o

can

teiro

de

serv

iço.

A ta

xa d

e ap

licaç

ão é

aqu

ela

que

pode

ser

abs

orvi

da p

ela

base

em

24

hs.,

deve

ndo

ser d

eter

min

ada

expe

rimen

talm

ente

no

cant

eiro

da

obra

.

A ta

xa d

e ap

licaç

ão é

da

orde

m 0

,8 l/

m² a

1,6

l/m

² .

Obs

. :

VERIFICAÇÃO

DOS INSUMOS

EM

LABORATORIO

VERIFICAÇÃO

DA PRODUÇÃO

Ligante Asfáltico PISTA

Cer

tific

ado,

tipo

, pro

cedê

ncia

, qua

ntid

ade,

dist

ânci

a de

tran

spor

te

Not

a Fi

scal

de

todo

car

rega

men

to q

ue c

hega

r

à ob

ra

1 po

r car

ga

PLA

NO

DE

VE

RIF

ICA

ÇÃ

O D

A E

FET

IVID

AD

E D

A G

ES

O D

A Q

UA

LID

AD

E -

NO

RM

A D

NIT

011

/200

4-P

RO

(GE

ST

ÃO

DA

QU

ALI

DA

DE

EM

OB

RA

S R

OD

OV

IÁR

IAS

)

SE

RV

IÇO

IMP

RIM

ÃO

CO

M L

IGA

NT

E A

SFÁ

LTIC

O C

ON

VE

NC

ION

AL

( NO

RM

A D

NIT

144

/ 201

0 - E

S )

DIS

CR

IMIN

ÃO

VE

RIF

ICA

ÇÕ

ES

Page 25: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

25

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

O

BR

A:

RO

DO

VIA

:

TR

EC

HO

:

SU

B-T

RE

CH

O:

EX

TE

NS

ÃO

:

CO

NT

RA

TO

TIP

O D

E S

ER

VIÇ

OF

RE

QU

ÊN

CIA

(CO

NS

TR

UT

OR

A)

ES

PE

CIF

ICA

ÇÃ

OC

RIT

ÉR

IO

Ens

aio

de c

ompa

ctaç

ão P

N (c

orpo

ate

r.)1

ensa

io p

/cad

a 1.

000

ME

129

/94

(A)

anot

ar v

alor

Ens

aio

de g

ranu

lom

etria

(cor

po a

ter.)

1 en

saio

p/c

ada

10.0

00 m

³M

E 0

80/9

4an

otar

val

or

Ens

aio

de li

mite

de

liqui

dez

(cor

po a

ter.)

1 en

saio

p/c

ada

10.0

00 m

³M

E 1

22/9

4an

otar

val

or

Ens

aio

de p

last

icid

ade

(cor

po a

ter.)

1 en

saio

p/c

ada

10.0

00 m

³M

E 0

82/9

4an

otar

val

or

Ens

aio

de IS

C/C

BR

(PN

-cor

po a

ter.)

1 en

saio

p/c

ada

10.0

00 m

³M

E 0

49/9

4 (A

)C

BR

>2%

exp

ansã

o <=

4%

Ens

aio

de c

ompa

ctaç

ão P

I (ca

mad

a fin

al)

1 en

saio

p/c

ada

200

ME

129

/94

(B)

anot

ar v

alor

Ens

aio

de g

ranu

lom

etria

(cam

ada

final

)1

ensa

io p

/cad

a 80

0 m

³M

E 0

80/9

4an

otar

val

or

Ens

aio

do li

mite

de

liqui

dez(

cam

ada

final

)1

ensa

io p

/cad

a 80

0 m

³M

E 1

22/9

4an

otar

val

or

Ens

aio

de li

mite

de

plas

t. (c

amad

a fin

al)

1 en

saio

p/c

ada

800

ME

082

/94

anot

ar v

alor

Ens

aio

de IS

C/C

BR

(PI-c

amad

a fin

al)>

=6%

1 en

saio

p/c

ada

800

ME

049

/94

(B)

mel

hor C

BR

exp

ansã

o <=

2%

Ens

aio

de u

mid

ade

higr

oscó

pica

Min

. 5 a

mos

tra p

/cad

a 1.

200

ME

052

/94

ou 0

88/9

4to

lerâ

ncia

+ 2

% d

a ót

ima

mas

sa e

spec

ifica

apa

r. S

eca

(cor

po a

terr

o)M

in. 5

am

ostra

p/c

ada

1.20

0 m

³M

E 0

92/9

4 e

037/

94an

otar

val

or

Gra

u de

com

pact

ação

(cor

po a

terr

o)M

in. 5

am

ostra

p/c

ada

1.20

0 m

³ca

lcul

arm

in. 1

00%

(lab

orat

orio

)

Ens

aio

de u

mid

ade

higr

oscó

pica

Min

. 5 a

mos

tra p

/cad

a 80

0 m

³M

E 0

52/9

4 ou

088

/94

tole

rânc

ia +

2%

da

ótim

a

mas

sa e

spec

ifica

apa

r. S

eca

(cam

ada

final

)M

in. 5

am

ostra

p/c

ada

800

ME

092

/94

e 03

7/94

anot

ar v

alor

Gra

u de

com

pact

ação

(cam

ada

final

)M

in. 5

am

ostra

p/c

ada

800

calc

ular

min

. 100

% (l

abor

ator

io)

Con

trole

geo

mét

rico

(topo

graf

ia)

dura

nte

a jo

rnad

a de

trab

alho

(dia

)ei

xo e

bor

das

± 4

cm (p

roje

to)

Con

trole

geo

mét

rico

(larg

ura

- tre

na)

dura

nte

a jo

rnad

a de

trab

alho

(dia

)de

0 a

0,3

0 m

pos

itivo

EM PISTA

VERIFICAÇÃO

DO PRODUTO

Med

idos

em

m³,

segu

ndo

a N

ota

de S

ervi

ço e

a s

eção

tran

sver

sal p

roje

tada

.

O e

xecu

tant

e de

ve in

form

ar p

revi

amen

te a

fisc

aliz

ação

, a q

uant

idad

e de

ens

aios

e d

eter

min

açõe

s qu

e pr

eten

de re

aliz

ar.

Obs

. : C

orpo

de

ater

ro c

amad

a no

mín

imo

igua

l a 1

0 cm

e m

áxim

o ig

ual a

30

cm /

Cam

ada

final

(últi

mos

60

cm) m

ínim

o ig

ual a

10

cm e

máx

imo

igua

l a 2

0 cm

.

Com

pact

ação

das

cam

adas

do

corp

o de

ate

rro

(100

% P

N) e

com

pact

ação

das

cam

adas

fina

is d

e at

erro

(100

% P

I) (m

étod

o: "

méd

ia d

as á

reas

").

PL

AN

O D

E V

ER

IFIC

ÃO

DA

EF

ET

IVID

AD

E D

A G

ES

O D

A Q

UA

LID

AD

E -

NO

RM

A D

NIT

01

1/2

00

4-P

RO

(G

ES

O D

A Q

UA

LID

AD

E E

M O

BR

AS

RO

DO

VIÁ

RIA

S)

VERIFICAÇÃO DOS INSUMOS

EM LABORATORIO

SOLOS

VERIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO

corpo de aterro corpo de aterro

EM PISTA

60 cm-camada

final

60 cm-camada

final

TE

RR

AP

LE

NA

GE

M A

TE

RR

OS

( N

OR

MA

DN

IT 1

08

/ 2

00

9 -

ES

)

VE

RIF

ICA

ÇÕ

ES

SE

RV

IÇO

DIS

CR

IMIN

ÃO

Page 26: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

26

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

OBRA

:

RODO

VIA:

TREC

HO:

SUB-

TREC

HO:

EXTE

NSÃO

:

CONT

RATO

TIPO

DE

SERV

IÇO

FREQ

UÊNC

IA (C

ONST

RUTO

RA)

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCR

ITÉR

IO

Ensa

io de

comp

actaç

ão (P

I)1 e

nsaio

p/ca

da 20

0 m de

pista

ME 12

9/94 (

B ou

A)

anota

r valo

r

Ensa

io de

gran

ulome

tria1 e

nsaio

p/ca

da 20

0 m de

pista

ME 08

0/94

IG=0

; retid

o na #

10 m

at. D

uro

Ensa

io do

limite

de liq

uidez

1 ens

aio p/

cada

200 m

de pi

staME

122/9

4an

otar v

alor

Ensa

io de

limite

de pl

astic

idade

1 ens

aio p/

cada

200 m

de pi

staME

082/9

4an

otar v

alor

Ensa

io de

ISC/

CBR

(PI)

1 ens

aio p/

cada

400 m

de pi

staME

049/9

4 (B

ou A

)CB

R>=2

0; ex

pans

ão <=

1%

Ensa

io de

umida

de hi

gros

cópic

aa c

ada 1

00 m

de pi

staME

052/9

4 ou 0

88/94

toler

ância

+ 2%

da ót

ima

Mass

a esp

ecífic

a apa

rente

seca

a cad

a 100

m de

pista

ME 09

2/94 o

u 036

/94an

otar v

alor

Grau

de co

mpac

tação

a cad

a 100

m de

pista

calcu

larmí

nimo 1

00%

do la

bora

tório

Contr

ole ge

ométr

ico (to

pogr

afia)

dura

nte a

jorna

da de

traba

lho (d

ia)± 1

0% da

esp.

de pr

ojeto

(eixo

/bord

as)

Contr

ole ge

ométr

ico (la

rgura

- tre

na)

dura

nte a

jorna

da de

traba

lho (d

ia)de

0 a 1

0 cm

posit

ivo

SERV

IÇO

SUB-

BASE

EST

ABIL

IZAD

A GR

ANUL

OMET

RICA

MEN

TE( N

ORM

A DN

IT 1

39 / 2

010

- ES

)

DISC

RIMI

NAÇÃ

OVE

RIFI

CAÇÕ

ES

VERIFICAÇÃO

DOS INSUMOS

EM

LABORATORIO

SOLOS

VERIFICAÇÃ

O DA

PRODUÇÃO

IG ≠

0; Ex

pans

ão >1

% e

< 10%

; melh

or C

BR ex

pans

ão <=

1%

EM PISTA

ME 02

9/94

Solos

later

íticos

EM PISTA

VERIFICAÇÃO

DO PRODUTO

Mediç

ão em

m3 . N

ão de

vem

ser c

onsid

erad

os qu

antita

tivos

de se

rviço

supe

riore

s aos

indic

ados

no pr

ojeto.

O nú

mero

e a f

requ

ência

de de

termi

naçõ

es do

s ens

aios d

evem

ser e

stabe

lecido

s seg

undo

um pl

ano d

e amo

strag

em ap

rova

do pe

la fis

caliz

ação

- SIN

FRA,

elab

orad

o de a

cord

o com

os pr

eceit

os de

quali

dade

da ge

stora

da m

alha r

odov

iária

estad

ual.

Os se

rviço

s só d

evem

ser a

ceito

s se a

tende

rem

ás pr

escri

ções

desta

Nor

ma. T

odo s

erviç

o inc

orre

to ou

mal

exec

utado

deve

ser c

orrig

ido.

Para

pista

s de e

xtens

ão lim

itada

, com

área

de at

é 4.00

0 m², d

evem

ser c

oletad

as pe

lo me

nos 5

amos

tras,

para

exec

ução

do co

ntrole

em pi

sta(co

mpac

tação

).

Para

pista

s de e

xtens

ão lim

itada

, com

área

de at

é 4.00

0 m², d

evem

ser c

oletad

as pe

lo me

nos 5

amos

tras,

para

exec

ução

do co

ntrole

dos i

nsum

os.

Obs.:

PLAN

O DE

VER

IFIC

AÇÃO

DA

EFET

IVID

ADE

DA G

ESTÃ

O DA

QUA

LIDA

DE -

NORM

A DN

IT 0

11/2

004-

PRO

(GES

TÃO

DA Q

UALI

DADE

EM

OBR

AS R

ODOV

IÁRI

AS)

Page 27: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

27

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

OBRA

:

RODO

VIA:

TREC

HO:

SUB-

TREC

HO:

EXTE

NSÃO

:

CONT

RATO

TIPO

DE

SERV

IÇO

FREQ

UÊNC

IA (C

ONST

RUTO

RA)

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCR

ITÉR

IO

Ensa

io d

e co

mpa

ctaçã

o (P

I)1

ensa

io p

/cada

200

m d

e pi

staM

E 08

0/94

anot

ar va

lor

Ensa

io d

e gr

anulo

met

ria1

ensa

io p

/cada

200

m d

e pi

staM

E 12

2/94

anot

ar va

lor

Ensa

io d

e lim

ite d

e liq

uidez

1 en

saio

p/ca

da 2

00 m

de

pista

ME

082/

94an

otar

valor

Ensa

io d

e pla

sticid

ade

1 en

saio

p/ca

da 2

00 m

de

pista

ME

129/

94 (B

ou A

)an

otar

valor

Ensa

io d

e IS

C/CB

R (P

I)1

ensa

io p

/cada

400

m d

e pi

staM

E 04

9/94

(B o

u A)

Ensa

io d

e um

idad

e hig

rosc

ópica

a ca

da 1

00 m

de

pista

ME

052/

94 o

u 088

/94

toler

ância

+ 2

% d

a ót

ima

Mas

sa e

spec

ífica

apar

ente

seca

a ca

da 1

00 m

de

pista

ME

092/

94 o

u 036

/94

anot

ar va

lor

Grau

de

com

pacta

ção

a ca

da 1

00 m

de

pista

calcu

larm

ínim

o 10

0% d

o lab

orat

ório

Contr

ole g

eom

étric

o (to

pogr

afia

)du

rante

a jo

rnad

a de

trab

alho

(dia

)ei

xo e

bor

das ±

4 cm

(do

proje

to)

Contr

ole g

eom

étric

o (la

rgur

a - t

rena

)du

rante

a jo

rnad

a de

trab

alho

(dia

)de

0 a

0,3

0 m

pos

itivo

SERV

IÇO

REFO

RÇO

DO

SUB

LEIT

O( N

ORM

A DN

IT 1

38 /

2010

- ES

)

DISC

RIM

INAÇ

ÃOVE

RIFI

CAÇÕ

ES

PLAN

O D

E VE

RIFI

CAÇÃ

O D

A EF

ETIV

IDAD

E DA

GES

TÃO

DA

QUA

LIDA

DE -

NORM

A DN

IT 0

11/2

004-

PRO

(GES

TÃO

DA

QUA

LIDA

DE E

M O

BRAS

RO

DOVI

ÁRIA

S)

VERIFICAÇÃO

DOS INSUMOS

EM

LABORATORIO

SOLOS

VERIFICAÇÃO DA

PRODUÇÃO

EM PISTA

Obs.:

Os se

rviço

s só

deve

m se

r ace

itos s

e at

ende

rem

ás p

resc

riçõe

s des

ta N

orm

a. T

odo

servi

ço in

corre

to o

u mal

exec

utado

dev

e se

r cor

rigid

o.

Med

ição

em m

3 . Não

dev

em se

r con

sider

ados

qua

ntita

tivos

de

servi

ço su

perio

res a

os in

dica

dos n

o pr

ojeto

.

O nú

mer

o e

a fre

quên

cia d

e de

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inaçõ

es d

os e

nsai

os d

evem

ser e

stabe

lecid

os se

gund

o um

plan

o de

am

ostra

gem

apr

ovad

o pe

la fis

caliz

ação

- SI

NFRA

, elab

orad

o de

aco

rdo

com

os p

rece

itos d

e qu

alida

de d

a ge

stora

da

malh

a ro

doviá

ria e

stadu

al.

Para

pist

as d

e ex

tens

ão lim

itada

, com

áre

a de

até

4.0

00 m

², de

vem

ser c

oleta

das p

elo m

enos

5 a

mos

tras,

para

exe

cuçã

o do

contr

ole e

m p

ista(

com

pacta

ção)

.

Para

pist

as d

e ex

tens

ão lim

itada

, com

áre

a de

até

4.0

00 m

², de

vem

ser c

oleta

das p

elo m

enos

5 a

mos

tras,

para

exe

cuçã

o do

contr

ole d

os in

sum

os.

EM PISTA

VERIFICAÇÃO

DO PRODUTO

Page 28: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

28

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

OB

RA

:

RO

DO

VIA

:

TR

EC

HO

:

SU

B-T

RE

CH

O:

EX

TE

NS

ÃO

:

CO

NT

RA

TO

TIP

O D

E S

ER

VIÇ

OF

RE

QU

ÊN

CIA

(C

ON

ST

RU

TO

RA

)E

SP

EC

IFIC

ÃO

CR

ITÉ

RIO

Ens

aio

de

gra

nulo

me

tria

(a

gre

ga

do

)1

ens

aio

po

r jo

rna

da

de

tra

ba

lho

ME

08

3/9

8

Ens

aio

de

de

sga

ste

"L

os

Ang

ele

s" (

ag

reg

ad

o)

1 e

nsa

io p

or

s o

u va

ria

ção

ap

ar.

ME

03

5/9

8va

lor

xim

o <

50

%

5 c

iclo

s -

So

luçã

o S

ulfa

to d

e S

ód

io <

20

%

5 c

iclo

s -

So

luçã

o S

ulfa

to d

e M

ag

n. <

30

%

Ens

aio

do

índ

ice

de

form

a (

ag

reg

ad

o)

1 e

nsa

io p

ara

ca

da

90

0 m

³M

E 0

86

/94

valo

r m

ínim

o >

0,5

Ta

xa d

e a

gre

ga

do

ad

icio

nal

2 a

mo

stra

s / j

orn

ad

a d

e tr

ab

alh

o (

dia

)P

esa

ge

ns e

m b

and

eja

s+

- 1

5%

da

taxa

(p

roje

to)

Ens

aio

de

gra

nulo

me

tria

(m

istu

ra)

a c

ad

a 5

00

de

ca

ma

da

aca

ba

da

ME

08

0/9

4IG

=0

; re

tido

na

#1

0 m

at.d

uro

Ens

aio

de

um

ida

de

hig

rosc

óp

ica

a c

ad

a 2

50

ou

ant

es

da

co

mp

act

açã

oM

E 0

88

/94

de

svio

da

um

ida

de

em

re

laçã

o a

ótim

a -

2,0

% a

+1

,0%

Ma

ssa

esp

ecí

fica

ap

are

nte

se

caa

ca

da

50

0 m

² d

e c

am

ad

a a

cab

ad

a.

ME

09

2/9

4 o

u M

E 0

36

/94

ano

tar

valo

r

Gra

u d

e c

om

pa

cta

ção

a c

ad

a 5

00

de

ca

ma

da

aca

ba

da

.ca

lcul

ar

mín

imo

10

0%

do

lab

ora

tóri

o

Co

ntro

le g

eo

tric

o (

top

og

rafia

)d

ura

nte

a jo

rna

da

de

tra

ba

lho

(d

ia)

± 1

0%

da

esp

. de

pro

jeto

(e

ixo

/bo

rda

s)

Co

ntro

le g

eo

tric

o (

larg

ura

- tr

ena

)d

ura

nte

a jo

rna

da

de

tra

ba

lho

(d

ia)

de

0 a

10

cm

po

sitiv

o

Co

ntro

le g

eo

tric

o (

esp

ess

ura

do

co

rte

)d

ura

nte

a jo

rna

da

de

tra

ba

lho

(d

ia)

tole

rânc

ia +

1,0

cm

(p

roje

to)

> p

roje

to

fra

ção

pa

ssa

nte

pe

n. 4

0 <

6%

ME

08

2/9

4U

ma

de

term

ina

ção

em

ca

da

sub

tre

cho

ho

mo

neo

,

com

no

mín

imo

um

a d

ete

rmin

açã

o a

ca

da

3.5

00

m2

de

pis

ta

Ens

aio

de

lim

ite d

e p

last

icid

ad

e (

mis

tura

)

a c

ad

a 2

0,0

m a

ltern

and

o e

ntre

faix

as

(a c

ad

a 4

0,0

m

na m

esm

a fa

ixa

)

De

term

ina

ção

da

s d

efle

xõe

s ca

ract

erís

tica

s

conf

orm

e d

efin

ida

s e

m p

roje

to

-2%

a +

1%

da

ótim

aM

E 1

29

/94

Um

a d

ete

rmin

açã

o e

m c

ad

a s

ubtr

ech

o h

om

og

êne

o,

com

no

mín

imo

um

a d

ete

rmin

açã

o a

ca

da

3.5

00

m2

de

pis

ta

Ens

aio

de

Co

mp

act

açã

o (

PI)

ME

12

2/9

4fr

açã

o p

ass

ant

e p

en.

40

< 2

5%

Pa

râm

etr

o d

e c

ont

role

e a

just

e d

a p

rod

uçã

oM

E 0

80

/94

Ens

aio

de

gra

nulo

me

tria

(m

istu

ra)

Ens

aio

de

ISC

/CB

R (

PI)

Um

a d

ete

rmin

açã

o e

m c

ad

a s

ubtr

ech

o h

om

og

êne

o,

com

no

mín

imo

um

a d

ete

rmin

açã

o a

ca

da

3.5

00

m2

de

pis

ta

ME

04

9/9

4

VERIFICAÇÃO DOS INSUMOS EM LABORATORIO

VERIFICAÇÃO

DA

PRODUÇÃO

MATERIAIS

Ens

aio

de

dur

ab

ilid

ad

e (

ag

reg

ad

o)

1 e

nsa

io p

or

s o

u va

ria

ção

ap

ar.

ME

08

9/9

4

PISTA

SE

RV

IÇO

RE

CIC

LA

GE

M D

E S

UB

-BA

SE

OU

BA

SE

CO

M A

DIÇ

ÃO

DE

BR

ITA

E IN

CO

RP

OR

ÃO

DO

RE

VE

ST

IME

NT

O A

SF

ÁL

TIC

O

DIS

CR

IMIN

ÃO

VE

RIF

ICA

ÇÕ

ES

Ens

aio

do

lim

ite d

e li

qui

de

z (m

istu

ra)

Um

a d

ete

rmin

açã

o e

m c

ad

a s

ubtr

ech

o h

om

og

êne

o,

com

no

mín

imo

um

a d

ete

rmin

açã

o a

ca

da

3.5

00

m2

de

pis

ta

PL

AN

O D

E V

ER

IFIC

ÃO

DA

EF

ET

IVID

AD

E D

A G

ES

O D

A Q

UA

LID

AD

E -

NO

RM

A D

NIT

01

1/2

00

4-P

RO

(G

ES

O D

A Q

UA

LID

AD

E E

M O

BR

AS

RO

DO

VIÁ

RIA

S)

Os

serv

iço

s só

de

vem

se

r a

ceito

s se

ate

nde

rem

ás

pre

scri

çõe

s d

est

a N

orm

a. T

od

o s

erv

iço

inco

rre

to o

u m

al e

xecu

tad

o d

eve

se

r co

rrig

ido

.

Me

diç

ão

em

m3. N

ão

de

vem

se

r co

nsid

era

do

s q

uant

itativ

os

de

se

rviç

o s

upe

rio

res

ao

s in

dic

ad

os

no p

roje

to.

um p

lano

de

am

ost

rag

em

ap

rova

do

pe

la fi

sca

liza

ção

, ela

bo

rad

o d

e a

cord

o c

om

os

pre

ceito

s d

a n

orm

a D

NE

R-P

RO

27

7/9

7.

O n

úme

ro e

a fr

eq

uênc

ia d

e d

ete

rmin

açõ

es

corr

esp

ond

ent

es

ao

s d

ive

rso

s e

nsa

ios

pa

ra c

ont

role

tecn

oló

gic

o d

a e

xecu

ção

e d

o p

rod

uto

de

vem

se

r e

sta

be

leci

do

s se

gun

do

Va

rre

r a

sup

erf

ície

da

ba

se c

om

va

sso

ura

ant

es

da

ap

lica

ção

do

lig

ant

e, c

aso

a m

esm

a a

pre

sent

e-s

e s

uja

e d

em

ais

ag

ent

es

pre

jud

icia

is, d

ese

mp

ena

da

e c

om

as

de

cliv

ida

de

s e

sta

be

leci

da

s no

pro

jeto

e p

revi

am

ent

e a

pro

vad

a p

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Fis

caliz

açã

o.

Ob

s. :A

sup

erf

ície

da

ca

ma

da

de

ba

se c

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ad

içã

o d

e b

rita

de

ve e

sta

r to

talm

ent

e c

onc

luíd

a, p

erf

eita

me

nte

lim

pa

, ise

nta

de

lam

a

Um

a d

ete

rmin

açã

o e

m c

ad

a s

ubtr

ech

o h

om

og

êne

o,

com

no

mín

imo

um

a d

ete

rmin

açã

o a

ca

da

3.5

00

m2

de

pis

ta

VERIFICAÇÃO

DO PRODUTO

PISTA

Page 29: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

29

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

OB

RA

:

RO

DO

VIA

:

TR

EC

HO

:

SU

B-T

RE

CH

O:

EX

TE

NS

ÃO

:

CO

NT

RA

TO

TIP

O D

E S

ER

VIÇ

OF

RE

QU

ÊN

CIA

(CO

NS

TR

UT

OR

A)

ES

PE

CIF

ICA

ÇÃ

OC

RIT

ÉR

IO

Ens

aio

de C

ompa

ctaç

ão (m

odifi

cado

)1

ensa

io p

ara

cada

200

m d

e pi

sta

ME

129

/94

-2%

a +

1% d

a ót

ima

Ens

aio

de g

ranu

lom

etria

(sol

o ou

mis

tura

)1

ensa

io p

ara

cada

200

m d

e pi

sta

ME

080

/94

IG=0

; ret

ido

na #

10 m

at.d

uro

Ens

aio

do li

mite

de

liqui

dez

(sol

o ou

mis

tura

)1

ensa

io p

ara

cada

200

m d

e pi

sta

ME

122

/94

fraçã

o pa

ssan

te p

en. 4

0 <

25%

Ens

aio

de li

mite

de

plas

ticid

ade

(sol

o ou

mis

tura

)1

ensa

io p

ara

cada

200

m d

e pi

sta

ME

082

/94

fraçã

o pa

ssan

te p

en. 4

0 <

6%

Ens

aio

de IS

C/C

BR

(mod

ifica

do)

1 en

saio

par

a ca

da 4

00 m

de

pist

aM

E 0

49/9

4>6

0% p

/ N<5

x10^

6 e

>80%

p/ N

>5x1

0^6

% q

ue p

assa

# 2

00<

que

2/3

da %

que

pas

sa #

40

Ens

aio

de u

mid

ade

higr

oscó

pica

1 en

saio

par

a ca

da 1

00 m

de

pist

aM

E 0

52/9

4 ou

ME

088

/94

tole

rânc

ia ±

2%

da

ótim

a

Mas

sa e

spec

ífica

apa

rent

e se

ca1

ensa

io p

ara

cada

100

m d

e pi

sta

ME

092

/94

ou M

E 0

36/9

4an

otar

val

or

Gra

u de

com

pact

ação

1 en

saio

par

a ca

da 1

00 m

de

pist

aca

lcul

arm

ínim

o 10

0% d

o la

bora

tório

Con

trole

geo

mét

rico

(topo

graf

ia)

dura

nte

a jo

rnad

a de

trab

alho

(dia

10%

da

esp.

de

proj

eto

(eix

o/bo

rdas

)

Con

trole

geo

mét

rico

(larg

ura

- tre

na)

dura

nte

a jo

rnad

a de

trab

alho

(dia

)de

0 a

10

cm p

ositi

vo

PL

AN

O D

E V

ER

IFIC

ÃO

DA

EF

ET

IVID

AD

E D

A G

ES

O D

A Q

UA

LID

AD

E -

NO

RM

A D

NIT

011

/200

4-P

RO

(G

ES

O D

A Q

UA

LID

AD

E E

M O

BR

AS

RO

DO

VIÁ

RIA

S)

Ens

aio

de d

esga

ste

"Los

Ang

eles

" (q

uand

o

houv

er a

greg

ado

pétre

o)

1 en

saio

por

mês

ME

035

/98

Ens

aio

do ín

dice

de

form

a (q

uand

o ho

uver

agre

gado

pét

reo)

1 en

saio

por

mês

ME

086

/94

valo

r mín

imo

> 0,

5

ME

089

/94

1 en

saio

por

mês

Ens

aio

de d

urab

ilida

de (q

uand

o ho

uver

agre

gado

pét

reo)

valo

r máx

imo

< 50

%

SE

RV

IÇO

BA

SE

ES

TA

LIB

IZA

DA

GR

AN

UL

OM

ET

RIC

AM

EN

TE

( N

OR

MA

DN

IT 1

41 /

2010

- E

S )

USINA OU

MISTURA EM

PISTA

VERIFICAÇÃO

DO

PRODUTO

Pes

agen

s em

ban

deja

s2

amos

tras

/ jor

nada

de

traba

lho

(dia

)Ta

xa d

e ag

rega

do a

dici

onal

(qua

ndo

houv

er

agre

gado

pét

reo)

Os

serv

iços

deve

m s

er a

ceito

s se

ate

nder

em á

s pr

escr

içõe

s de

sta

Nor

ma.

Tod

o se

rviç

o in

corr

eto

ou m

al e

xecu

tado

dev

e se

r cor

rigid

o.

Obs

.: 0

acab

amen

to d

eve

ser e

xecu

tado

pel

a aç

ão c

onju

nta

de m

oton

ivel

ador

a e

de ro

los

de p

neus

e li

so-v

ibra

torio

. Im

prim

ar im

edia

tam

ente

apó

s a

sua

liber

ação

pel

os c

ontro

les

de e

xecu

ção.

a ca

da 2

0,0

m a

ltern

ando

ent

re fa

ixas

(a

cada

40,

0 m

na

mes

ma

faix

a)

Det

erm

inaç

ão d

as d

efle

xões

car

acte

rístic

as

conf

orm

e de

finid

as e

m p

roje

to

DIS

CR

IMIN

ÃO

VE

RIF

ICA

ÇÕ

ES

Med

ição

em

M3.

- N

ão d

evem

ser

con

side

rado

s qu

antit

ativ

os d

e se

rviç

o su

perio

res

aos

indi

cado

s no

pro

jeto

.

cido

s se

gund

o um

pla

no d

e am

ostra

gem

apr

ovad

o pe

la fi

scal

izaç

ão, e

labo

rado

de

acor

do c

om o

s pr

ecei

tos

da n

orm

a D

NE

R-P

RO

277

/97.

O n

úmer

o e

a fre

quên

cia

de d

eter

min

açõe

s co

rres

pond

ente

s ao

s di

vers

os e

nsai

os p

ara

cont

role

tecn

ológ

ico

da e

xecu

ção

e do

pro

duto

dev

em s

er e

stab

ele-

Par

a pi

stas

de

exte

nsão

lim

itada

, com

áre

a de

até

4.0

00 m

2, d

evem

ser

col

etad

as p

elo

men

os 5

am

ostra

s, p

ara

exec

ução

do

cont

role

em

pis

ta (c

ompa

ctaç

ão)

Par

a pi

stas

de

exte

nsão

lim

itada

, com

áre

a de

até

4.0

00 m

2, d

evem

ser

col

etad

as p

elo

men

os 5

am

ostra

s, p

ara

exec

ução

do

cont

role

dos

insu

mos

.

VERIFICAÇÃO DOS INSUMOS EM

LABORATORIO

MATERIAIS

VERIFICAÇÃO

DA

PRODUÇÃO

EM PISTA

ME

083

/98

1 en

saio

por

mês

Ens

aio

de g

ranu

lom

etria

do

agre

gado

(qua

ndo

houv

er a

greg

ado

pétre

o)

Page 30: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

30

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

OB

RA

:

RO

DO

VIA

:

TR

EC

HO

:

SU

B-T

RE

CH

O:

EX

TE

NS

ÃO

:

CO

NT

RA

TO

TIP

O D

E S

ER

VIÇ

OF

RE

QU

ÊN

CIA

(C

ON

ST

RU

TO

RA

)E

SP

EC

IFIC

ÃO

CR

ITÉ

RIO

Ens

aio

de

gra

nulo

me

tria

do

ag

reg

ad

o2

ens

aio

s/jo

rna

da

de

8 h

rs.

ME

08

3/9

8

Ens

aio

de

de

sga

ste

"L

os

Ang

ele

s"1

ens

aio

po

r m

ês

ou

vari

açã

o a

pa

r.M

E 0

35

/98

valo

r m

áxi

mo

< 5

0%

Ens

aio

de

ad

esi

vid

ad

e1

ens

aio

po

r m

ês

ou

vari

açã

o a

pa

r.M

E 0

78

/98

e M

E 7

9/9

8co

ntro

le d

o d

op

e q

uím

ico

Ens

aio

de

dur

ab

ilid

ad

e1

ens

aio

po

r m

ês

ou

vari

açã

o a

pa

r.M

E 0

89

/94

valo

r m

áxi

mo

< 1

2%

Ens

aio

do

índ

ice

de

form

a1

ens

aio

po

r m

ês

ou

vari

açã

o a

pa

r.M

E 0

86

/94

valo

r m

ínim

o >

0,5

Ens

aio

do

eq

uiva

lent

e d

e a

reia

(a

gre

g.m

iúd

o)

1 e

nsa

io/jo

rna

da

de

8 h

rs.

ME

05

4/9

7va

lor

mín

imo

> 5

5%

Ens

aio

de

pe

netr

açã

o a

25

° C

1 e

nsa

io p

or

carg

a

ME

15

5/1

0

Ens

aio

de

po

nto

de

fulg

or

1 e

nsa

io p

or

carg

a

ME

14

8/9

4va

lor

mín

imo

= 2

35

°C

En

saio

de

po

nto

de

am

ole

cim

en

to1

en

saio

po

r ca

rga

A

BN

T N

BR

65

60

valo

r m

ínim

o =

60

°C e

xim

o =

85

°C

Ens

aio

de

esp

uma

1 e

nsa

io p

or

carg

a

não

de

ve e

spum

ar

En

saio

de

re

cup

era

ção

elá

stic

a a

25

°C1

en

saio

po

r ca

rga

M

E 3

82

valo

r m

ínim

o =

85

%

1 p

or

carg

aC

AP

30

/45

, 50

/70

, 85

/10

0

Ens

aio

de

ext

raçã

o (

teo

r d

e li

ga

nte

)m

ín. d

e 5

am

ost

ras/

jorn

ad

a 8

hrs

.M

E 0

53

/94

tole

rânc

ia +

0,3

%

Ens

aio

de

ext

raçã

o (

gra

nulo

me

tria

da

mis

tura

)m

ín. d

e 5

am

ost

ras/

jorn

ad

a 8

hrs

.M

E 0

83

/94

faix

a d

e tr

ab

alh

o c

om

tole

rânc

ias

Ens

aio

de

Est

ab

ilid

ad

e M

ars

hal

mín

. de

5 a

mo

stra

s/jo

rna

da

8 h

rs.

ME

04

3/9

4va

lor

mín

imo

> 5

00

kg

Ens

aio

re

sist

.tra

ção

p/c

om

pr.

dia

me

tra

l a 2

5°C

mín

. de

5 a

mo

stra

s/jo

rna

da

8 h

rs.

ME

13

8/9

4va

lor

mín

imo

> 0

,70

Mp

a

Co

ntro

le d

a te

mp

era

tura

mín

. de

5 a

mo

stra

s/jo

rna

da

8 h

rs.

ag

reg

ad

o(s

ilo),

lig

ant

e(u

sina

), d

a m

istu

ra (

na

saíd

a)

+ 5

°CC

ont

role

do

gra

u d

e c

om

pa

cta

ção

mín

imo

5 a

mo

stra

s/jo

rn.tr

ab

alh

ob

roca

s ro

tativ

as

valo

r m

inim

o >

97

% e

va

lor

xim

o <

10

1%

Co

ntro

le d

a la

rgur

a (

m)

com

tre

nad

ura

nte

a jo

rna

da

de

tra

ba

lho

(d

ia)

não

exc

ed

er

+ 5

cm

dia

ari

tmé

tica

da

s la

rgur

as

Co

ntro

le d

a e

spe

ssur

a d

a c

am

ad

ab

roca

s ro

tativ

as

ou

nive

lam

.va

ria

ção

de

+ 5

% d

o p

roje

to

Te

mp

era

tura

de

co

mp

act

açã

o (

°C)

mín

imo

5 a

mo

stra

s/jo

rn.tr

ab

alh

oD

NIT

03

1/0

61

40

°C +

3°C

pa

ra c

ad

a 1

% d

e p

olím

ero

Aca

ba

me

nto

long

itud

ina

l da

sup

erf

ície

me

did

ore

s d

e ir

reg

ula

rid

ad

eP

RO

16

4/9

4 e

PR

O 1

82

/94

QI<

35

co

nta

ge

m/k

m

IRI<

2,7

EM USINA

VERIFICAÇÃO

DO PRODUTO

Os

serv

iço

s só

de

vem

se

r a

ceito

s se

ate

nde

rem

ás

pre

scri

çõe

s d

est

a N

orm

a. T

od

o s

erv

iço

inco

rre

to o

u m

al e

xecu

tad

o d

eve

se

r co

rrig

ido

.

Me

diç

ão

em

ton.

, p

ela

dia

ari

tmé

tica

do

s va

lore

s m

ed

ido

s na

pis

ta .N

ão

de

vem

se

r co

nsid

era

do

s q

uant

itativ

os

de

se

rviç

o s

upe

rio

res

ao

s in

dic

ad

os

no p

roje

to.

ela

bo

rad

o d

e a

cord

o c

om

os

pre

ceito

s d

a n

orm

a D

NE

R-P

RO

27

7/9

7 (

sub

seçã

o 7

.4 d

est

a N

orm

a).

O n

úme

ro e

a fr

eq

uênc

ia d

e d

ete

rmin

açõ

es

do

s e

nsa

ios

de

vem

se

r e

sta

be

leci

do

s s

eg

und

o u

m p

lano

de

am

ost

rag

em

ap

rova

do

pe

la fi

sca

liza

ção

, -

A s

upe

rfíc

ie s

ubja

cent

e d

eve

est

ar

limp

a e

pin

tad

a o

u im

pri

ma

da

.

A fa

ixa

a s

er

usa

da

de

ve s

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aq

uela

cuj

o d

iâm

etr

o m

áxi

mo

é ig

ual o

u in

feri

or

a 2

/3 d

a e

spe

ssur

a d

a c

am

ad

a. A

fra

ção

re

tida

ent

re p

ene

ira

s co

nse

cutiv

as

não

de

ve s

er

infe

rio

r a

4%

do

tota

l.

De

ve s

er

utili

zad

o o

tod

o M

ars

hall

DN

ER

-ME

04

3/9

4.

O tr

ans

po

rte

de

em

ulsã

o e

ag

reg

ad

os

efe

tiva

me

nte

ap

lica

do

de

ve s

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me

did

o c

om

ba

se n

a d

istâ

ncia

ent

re o

forn

ece

do

r e

o c

ant

eir

o d

e s

erv

iço

.

O C

A n

ão

po

de

se

r d

istr

ibuí

do

, qua

ndo

a te

mp

era

tura

am

bie

nte

for

infe

rio

r a

10

°C, o

u e

m d

ia d

e c

huva

.

Ob

s. :

O C

onc

reto

Asf

álti

co (

CA

), p

od

e s

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pre

ga

do

co

mo

re

vest

ime

nto

, ca

ma

da

de

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açã

o (

bin

de

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ase

, re

gul

ari

zaçã

o, r

efo

rço

de

pa

vim

ent

o. (

Ag

reg

ad

o m

ine

ral,

ma

teri

al d

e e

nchi

me

nto

, cim

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o a

sfá

ltico

)

PL

AN

O D

E V

ER

IFIC

ÃO

DA

EF

ET

IVID

AD

E D

A G

ES

O D

A Q

UA

LID

AD

E -

NO

RM

A D

NIT

01

1/2

00

4-P

RO

(G

ES

O D

A Q

UA

LID

AD

E E

M O

BR

AS

RO

DO

VIÁ

RIA

S)

VERIFICAÇÃO DOS INSUMOS EM

LABORATORIO

VERIFICAÇÃO

DA

PRODUÇÃO

NA MISTURA

EM PISTAASFÁLTICO

POLIMEROAGREGADOS

Ce

rtifi

cad

o, t

ipo

, pro

ced

ênc

ia, q

uant

ida

de

,

dis

tânc

ia d

e tr

ans

po

rte

No

ta F

isca

l de

tod

o c

arr

eg

am

ent

o q

ue c

heg

ar

à o

bra

SE

RV

IÇO

CO

NC

RE

TO

AS

LT

ICO

CO

M A

SF

AL

TO

PO

LIM

ER

O (

NO

RM

A D

NIT

38

5/ 1

99

9 -

ES

)

DIS

CR

IMIN

ÃO

VE

RIF

ICA

ÇÕ

ES

Page 31: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

31

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

OB

RA

:

RO

DO

VIA

:

TR

EC

HO

:

SU

B-T

RE

CH

O:

EX

TE

NS

ÃO

:

CO

NT

RA

TO

TIP

O D

E S

ER

VIÇ

OF

RE

QU

ÊN

CIA

ES

PE

CIF

ICA

ÇÃ

OC

RIT

ÉR

IO

Ens

aio

de g

ranu

lom

etria

do

agre

gado

2 en

saio

s po

r jor

nada

de

8 hr

s tra

balh

oM

E 0

83/9

8

Ens

aio

de d

esga

ste

"Los

Ang

eles

"1

ensa

io p

or m

ês o

u va

riaçã

o ap

ar.

ME

035

/98

valo

r máx

imo

< 50

%

Ens

aio

de a

desi

vida

de1

ensa

io p

or m

ês o

u va

riaçã

o ap

ar.

ME

078

/98

e M

E 7

9/98

cont

role

do

dope

quí

mic

o

Ens

aio

de d

urab

ilida

de1

ensa

io p

or m

ês o

u va

riaçã

o ap

ar.

ME

089

/94

valo

r máx

imo

< 12

%

Ens

aio

do ín

dice

de

form

a1

ensa

io p

ara

cada

900

ME

086

/94

valo

r mín

imo

> 0,

5

Ens

aio

do e

quiv

alen

te d

e ar

eia

(agr

eg.m

iúdo

)1

ensa

io p

/jorn

ada

8 hr

s. T

raba

lho

ME

054

/97

valo

r mín

imo

> 55

%

Ens

aio

de v

isco

sida

de S

aybo

lt-F

urol

a 5

0°C

1 en

saio

par

a ca

da 1

00 t

ME

004

/94

valo

res

entre

20

a 10

0 S

SF

(mel

hor v

isco

sida

de)

Ens

aio

de re

sídu

o po

r eva

pora

ção

1 en

saio

por

car

gaA

BN

T - B

R 1

4376

/200

7

Ens

aio

de p

enei

ram

ento

1 en

saio

por

car

gaM

E 0

05/9

5m

at. r

et. p

en. 0

,82m

m -

max

. 0,1

%

Ens

aio

de e

xtra

ção

(teor

de

ligan

te)

min

. 5 a

mos

tras

/jorn

ada

8 hr

sM

E 0

53/9

4to

lerâ

ncia

+ 0

,3%

(do

proj

eto)

Ens

aio

de e

xtra

ção

(gra

nulo

met

ria)

min

. 5 a

mos

tras

/jorn

ada

8 hr

sM

E 0

83/9

4fa

ixa

de tr

abal

ho c

om to

lerâ

ncia

s (v

er ta

bela

s)

Con

trole

do

grau

de

com

pact

ação

mín

imo

5 am

ostra

s/jo

rn.tr

abal

hobr

ocas

rota

tivas

valo

r min

imo

> 97

% e

val

or m

áxim

o <

101%

Con

trole

da

larg

ura

(m) c

om tr

ena

dura

nte

a jo

rnad

a de

trab

alho

(dia

)nã

o ex

cede

r + 5

cm

méd

ia a

ritm

étic

a da

s la

rgur

as

Con

trole

da

espe

ssur

a da

cam

ada

broc

as ro

tativ

as o

u ni

vela

m.

varia

ção

de +

10%

do

proj

eto

Aca

bam

ento

long

itudi

nal d

a su

perfí

cie

med

idor

es d

e irr

egul

arid

ade

PR

O 1

64/9

4 e

PR

O 1

82/9

4Q

I<35

con

tage

m/k

m

IRI<

2,7

DIS

CR

IMIN

ÃO

VE

RIF

ICA

ÇÕ

ES

VERIFICAÇÃO DOS INSUMOS

EM LABORATORIO

VERIFICAÇÃO

DA

PRODUÇÃO

PISTAAgregados

PL

AN

O D

E V

ER

IFIC

ÃO

DA

EF

ET

IVID

AD

E D

A G

ES

O D

A Q

UA

LID

AD

E -

NO

RM

A D

NIT

01

1/2

00

4-P

RO

(G

ES

O D

A Q

UA

LID

AD

E E

M O

BR

AS

RO

DO

VIÁ

RIA

S)

EMULSÃO

ASFÁLTICA

RM-2C

Cer

tific

ado,

tipo

, pro

cedê

ncia

, qua

ntid

ade,

dist

ânci

a de

tran

spor

te

1 po

r car

gaN

ota

Fis

cal d

e to

do c

arre

gam

ento

que

che

gar à

obra

Ens

aio

de e

stab

ilida

de M

arsh

all

3 co

rpos

pro

va /j

orna

da 8

hrs

ME

107

/94

valo

r mín

imo

>250

kg

(75

golp

es) e

val

or m

ínim

o

>150

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(50

golp

es)

O P

MF

não

pod

e se

r dis

tribu

ido

quan

do a

tem

pera

tura

for i

nfer

ior a

10°

C, o

u em

dia

de

chuv

a.

O tr

ansp

orte

de

emul

são

e ag

rega

dos

efet

ivam

ente

apl

icad

o de

ve s

er m

edid

o co

m b

ase

na d

istâ

ncia

ent

re o

forn

eced

or e

o c

ante

iro d

e se

rviç

o.

Os

serv

iços

deve

m s

er a

ceito

s se

ate

nder

em á

s pr

escr

içõe

s de

sta

Nor

ma.

Tod

o se

rviç

o in

corr

eto

ou m

al e

xecu

tado

dev

e se

r cor

rigid

o.

Med

ição

em

m³,

pel

a m

édia

arit

mét

ica

dos

valo

res

med

idos

na

pist

a .N

ão d

evem

ser

con

side

rado

s qu

antit

ativ

os d

e se

rviç

o su

perio

res

aos

indi

cado

s no

pro

jeto

.

elab

orad

o de

aco

rdo

com

os

prec

eito

s da

nor

ma

DN

ER

-PR

O 2

77/9

7 (s

ubse

ção

7.4

dest

a N

orm

a).

O n

úmer

o e

a fre

quên

cia

de d

eter

min

açõe

s do

s en

saio

s de

ve s

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stab

elec

idos

seg

undo

um

pla

no d

e am

ostra

gem

apr

ovad

o pe

la fi

scal

izaç

ão, -

A s

uper

fície

sub

jace

nte

deve

est

ar li

mpa

e p

inta

da o

u im

prim

ada.

A v

isco

sida

de d

a em

ulsã

o no

inic

io d

a m

istu

ra d

eve

ser d

e 85

a 9

5 S

SF

(ME

004

/94)

.

A fa

ixa

a se

r usa

da, d

eve

ser a

quel

a cu

jo d

iâm

etro

máx

imo

é ig

ual o

u in

ferio

r a 2

/3 d

a es

pess

ura

da c

amad

a. A

fraç

ão re

tida

entre

as

pene

iras

cons

ecut

ivas

não

dev

e se

r inf

erio

r a 4

% d

o to

tal.

EM PISTA

VERIFICAÇÃO

DO PRODUTO

Dev

e se

r util

izad

o o

Mét

odo

Mar

shal

l Mod

ifica

do D

NE

R-M

E 1

07/9

4. V

azio

s, E

stab

ilida

de e

Flu

enci

a, v

er ta

bela

3, a

nexo

. Ene

rgia

de

com

pact

ação

con

form

e pr

ojet

o.

Obs

.: O

PM

F(P

ré-m

istu

rado

a F

rio) p

ode

ser e

mpr

egad

o co

mo

reve

stim

ento

, reg

ular

izaç

ão, r

efor

ço e

rest

aura

ção

do p

avim

ento

. (A

greg

ado

min

eral

, mat

eria

l de

ench

imen

to, e

mul

são

asfá

ltica

).

SE

RV

IÇO

PR

É-M

IST

UR

AD

O A

FR

IO C

OM

EM

UL

O C

AT

ION

ICA

CO

NV

EN

CIO

NA

L (

NO

RM

A D

NIT

153

/ 201

0 - E

S )

Page 32: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

32

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

OB

RA

:

RO

DO

VIA

:

TRE

CH

O:

SU

B-T

RE

CH

O:

EX

TEN

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CO

NTR

ATO

TIP

O D

E S

ER

VIÇ

OFR

EQ

NC

IA (C

ON

STR

UTO

RA

)E

SP

EC

IFIC

ÃO

CR

ITÉ

RIO

Ens

aio

de v

isco

sida

de S

aybo

lt-Fu

rol a

50°

C1

ensa

io p

or c

arga

ME

004

/94

valo

res

entre

20

a 10

0 S

SF

(mel

hor v

isco

sida

de)

Ens

aio

de re

sídu

o po

r eva

pora

ção

1 en

saio

por

car

gaA

BN

T - B

R 1

4376

/200

7va

lor m

ínim

o >

62%

Ens

aio

de p

enei

ram

ento

1 en

saio

por

car

gaM

E 0

05/9

5m

ater

ial r

etid

o pe

n. 0

,82m

m -

max

. 0,1

%

Taxa

de

aplic

ação

do

ligan

tem

ín 6

am

ost.

p/ca

da 4

.000

m² p

ista

mét

odo

da b

ande

jato

lerâ

ncia

= +

0,2l

/m² d

o va

lor d

o pr

ojet

o

Tem

pera

tura

de

aplic

ação

do

ligan

tem

ín 1

am

ost.

p/ca

da 4

.000

m² p

ista

ME

004

/94

espa

lham

ento

com

val

ores

ent

re 2

0 a

100

SS

F

Taxa

reco

men

dada

0,3

a 0,

4 l/m

² (re

sidu

al)

Con

trole

da

larg

ura

(m) c

om tr

ena

dura

nte

a jo

rnad

a de

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alho

(dia

)>

ao p

roje

tom

édia

arit

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ica

das

larg

uras

SE

RV

IÇO

PIN

TU

RA

DE

LIG

ÃO

CO

M L

IGA

NT

E A

SFÁ

LTIC

O C

ON

VE

NC

ION

AL

( NO

RM

A D

NIT

145

/ 201

0 - E

S )

DIS

CR

IMIN

ÃO

VE

RIF

ICA

ÇÕ

ES

PLA

NO

DE

VE

RIF

ICA

ÇÃ

O D

A E

FET

IVID

AD

E D

A G

ES

O D

A Q

UA

LID

AD

E -

NO

RM

A D

NIT

011

/200

4-P

RO

(GE

ST

ÃO

DA

QU

ALI

DA

DE

EM

OB

RA

S R

OD

OV

IÁR

IAS

)

Os

serv

iços

deve

m s

er a

ceito

s se

ate

nder

em á

s pr

escr

içõe

s de

sta

Nor

ma.

Tod

o se

rviç

o in

corre

to o

u m

al e

xecu

tado

dev

e se

r cor

rigid

o.

Med

ição

em

Kg

ou l/

m² p

ela

méd

ia a

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étic

a do

s va

lore

s m

edid

os n

a pi

sta

em to

n. .

Não

dev

em s

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onsi

dera

dos

quan

titat

ivos

de

serv

iço

supe

riore

s ao

s in

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dos

no p

roje

to.

elab

orad

o de

aco

rdo

com

os

prec

eito

s da

nor

ma

DN

ER

-PR

O 2

77/9

7

O n

úmer

o e

a fre

quên

cia

de d

eter

min

açõe

s da

taxa

de

aplic

ação

do

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te d

evem

ser

est

abel

ecid

os s

egun

do u

m p

lano

de

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trage

m a

prov

ado

pela

fisc

aliz

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, -

O e

spar

gido

r dev

e se

r pro

vido

de

disp

ositi

vo d

e aq

ueci

men

to, t

acôm

etro

, cal

ibra

dore

s de

pre

ssão

, e te

rmôm

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s, b

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omo

espa

rgid

or m

anua

l, e

disp

ositi

vo d

e aj

uste

ver

tical

e d

e la

rgur

a.

Ant

es d

a ap

licaç

ão ,

a em

ulsã

o de

ve s

er d

iluid

a na

pro

pora

ção

1:1

com

águ

a a

fim d

e ga

rant

ir a

unifo

rmid

ade

na d

istri

buiç

ão d

esta

taxa

resi

dual

. Tax

a de

em

ulsã

o di

luíd

a é

de 0

,8 a

1,0

l/m

².

VERIFICAÇÃO

DOS INSUMOS

EM

LABORATORIO

VERIFICAÇÃO

DA PRODUÇÃO

Ligante Asfáltico PISTAC

ertif

icad

o, ti

po, p

roce

dênc

ia, q

uant

idad

e,

dist

ânci

a de

tran

spor

te

1 po

r car

gaN

ota

Fisc

al d

e to

do c

arre

gam

ento

que

che

gar à

obra

EM PISTA

VERIFICAÇÃO

DO PRODUTO

Var

rer a

sup

erfíc

ie d

a ba

se c

om v

asso

ura

ante

s da

apl

icaç

ão d

o lig

ante

asf

áltic

o. A

ntes

da

aplic

ação

do

ligan

te a

sfál

tico

em b

ases

de

solo

-cim

ento

ou

conc

reto

, est

a de

ve s

er u

med

ecid

a.

O li

gant

e as

fálti

co n

ão p

ode

ser d

istri

buid

o a

tem

pera

tura

am

bien

te fo

r inf

erio

r a 1

0°C

, ou

em d

ia d

e ch

uva,

qua

ndo

a su

perfi

cie

apre

sent

ar q

ualq

uer s

inal

de

exce

sso

de u

mid

ade.

Obs

. :

O tr

ansp

orte

de

emul

são

efet

ivam

ente

apl

icad

o de

ve s

er m

edid

o co

m b

ase

na d

istâ

ncia

ent

re o

forn

eced

or e

o c

ante

iro d

e se

rviç

o.

Page 33: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

33

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

OB

RA:

RO

DO

VIA:

TREC

HO

:

SUB

-TR

ECH

O:

EXTE

NSÃ

O :

CO

NTR

ATO

TIPO

DE

SER

VIÇ

OFR

EQU

ÊNC

IA (C

ON

STR

UTO

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ESPE

CIF

ICAÇ

ÃOC

RIT

ÉRIO

Ensa

io d

e gr

anulo

met

ria d

o ag

rega

do2

ensa

ios/

jorn

ada

de 8

hrs

.M

E 08

3/98

Ensa

io d

e de

sgas

te "L

os A

ngel

es"

1 en

saio

por

mês

ou

varia

ção

apar

.M

E 03

5/98

valo

r máx

imo

< 50

%

Ensa

io d

e ad

esivi

dade

1 en

saio

por

mês

ou

varia

ção

apar

.M

E 07

8/98

e M

E 79

/98

cont

role

do

dope

quím

ico

Ensa

io d

e du

rabi

lidad

e1

ensa

io p

or m

ês o

u va

riaçã

o ap

ar.

ME

089/

94va

lor m

áxim

o <

12%

Ensa

io d

o índ

ice

de fo

rma

1 en

saio

por

mês

ou

varia

ção

apar

.M

E 08

6/94

valo

r míni

mo

> 0,

5

Ensa

io d

o eq

uiva

lent

e de

are

ia (a

greg

.miú

do)

1 en

saio

/jorn

ada

de 8

hrs

.M

E 05

4/97

valo

r míni

mo

> 55

%

Ensa

io d

e pe

netra

ção

a 25

° C1

ensa

io p

or c

arga

M

E 15

5/10

Ensa

io d

e po

nto

de fu

lgor

1 en

saio

por

car

ga

ME

148/

94va

lor m

ínim

o =

235°

C

Ensa

io d

e po

nto

de a

mol

ecim

ento

1 en

saio

por

car

ga

ABN

T N

BR 6

560

valo

r mín

imo

= 60

°C e

máx

imo

= 85

°C

Ensa

io d

e es

pum

a1

ensa

io p

or c

arga

o de

ve e

spum

ar

Cer

tific

ado,

tipo

, pro

cedê

ncia

, qua

ntid

ade,

dis

tânc

ia d

e tra

nspo

rte1

por c

arga

CAP

30/

45, 5

0/70

, 85/

100

Nota

Fis

cal d

e to

do c

arre

gam

ento

que

che

gar à

obr

a

Ensa

io d

e ex

traçã

o (te

or d

e lig

ante

)1

ensa

io p

/cad

a 70

0 m

² de

pist

aM

E 05

3/94

tole

rânc

ia +

0,3

%

Ensa

io d

e ex

traçã

o (g

ranu

lom

etria

da

mis

tura

)1

ensa

io p

/cad

a 70

0 m

² de

pist

aM

E 08

3/94

faixa

de

traba

lho c

om to

lerâ

ncia

s

Ensa

io d

e Es

tabi

lidad

e M

arsh

al3

corp

os p

rova

/jorn

. 8 h

rs.

ME

043/

94va

lor m

ínim

o >

500

kg

Ensa

io re

sist

.traç

ão p

/com

pr.d

iam

etra

l a 2

5°C

3 co

rpos

pro

va/jo

rn. 8

hrs

.M

E 13

8/94

valo

r míni

mo

> 0

,70

Mpa

Con

trole

da

tem

pera

tura

dura

nte

a jo

rnad

a de

8 h

rs.

agre

gado

(silo

), lig

ante

(usi

na),

da m

istu

ra (n

a sa

ída)

+ 5

°C

Con

trole

do

grau

de

com

pact

ação

míni

mo

5 am

ostra

s/jo

rn.tr

abal

hobr

ocas

rota

tivas

valo

r min

imo

> 97

% e

valo

r máx

imo

< 10

1%

Con

trole

da

larg

ura

(m) c

om tr

ena

dura

nte

a jo

rnad

a de

trab

alho

(dia

)nã

o ex

cede

r + 5

cm

méd

ia a

ritm

étic

a da

s la

rgur

as

Con

trole

da

espe

ssur

a da

cam

ada

broc

as ro

tativ

as o

u ni

vela

m.

varia

ção

de +

5%

do

proj

eto

Acab

amen

to lo

ngitu

dina

l da

supe

rfíci

em

edid

ores

de

irreg

ularid

ade

PRO

164

/94

e PR

O 1

82/9

4Q

I<35

con

tage

m/k

m

IRI<

2,7

DIS

CR

IMIN

AÇÃO

VERI

FIC

AÇÕ

ES

PLAN

O D

E VE

RIFI

CAÇ

ÃO D

A EF

ETIV

IDAD

E D

A G

ESTÃ

O D

A Q

UALI

DAD

E - N

ORM

A D

NIT

011/

2004

-PRO

(GES

TÃO

DA

QUA

LID

ADE

EM O

BRA

S RO

DO

VIÁR

IAS)

VERIFICAÇÃO DOS INSUMOS

EM LABORATORIO

VERIFICAÇÃO

DA

PRODUÇÃO

NA MISTURA

EM PISTA

LIGANTE

ASFÁLTICO

CAP

AGREGADOS

SERV

IÇO

CO

NCRE

TO A

SFÁL

TIC

O (

NORM

A D

NIT

031/

200

6 - E

S )

EM PISTA

O tr

ansp

orte

de

emuls

ão e

agr

egad

os e

fetiv

amen

te a

plic

ado

deve

ser

med

ido

com

bas

e na

dis

tânc

ia e

ntre

o fo

rnec

edor

e o

can

teiro

de

serv

iço.

Os

serv

iços

deve

m s

er a

ceito

s se

ate

nder

em á

s pr

escr

içõe

s de

sta

Norm

a. T

odo

serv

iço

inco

rreto

ou

mal

exe

cuta

do d

eve

ser c

orrig

ido.

Med

ição

em

ton.

, pe

la m

édia

arit

mét

ica

dos

valo

res

med

idos

na

pist

a .N

ão d

evem

ser

con

side

rado

s qu

antit

ativo

s de

ser

viço

supe

riore

s ao

s in

dica

dos

no p

roje

to.

O n

úmer

o e

a fre

quên

cia

de d

eter

min

açõe

s do

s en

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s de

vem

ser

est

abel

ecid

os s

egun

do u

m p

lano

de

amos

trage

m a

prov

ado

pela

fisc

aliza

ção

- SIN

FRA,

ela

bora

do d

e ac

ordo

com

os

prec

eito

s de

qua

lidad

e da

ges

tora

da

mal

ha ro

doviá

ria e

stad

ual.

A s

uper

fície

sub

jace

nte

deve

est

ar lim

pa e

pin

tada

ou

impr

imad

a.

A fa

ixa a

ser

usa

da d

eve

ser a

quel

a cu

jo d

iâm

etro

máx

imo

é ig

ual o

u in

ferio

r a 2

/3 d

a es

pess

ura

da c

amad

a. A

fraç

ão re

tida

entre

pen

eira

s co

nsec

utiva

s nã

o de

ve s

er in

ferio

r a 4

% d

o to

tal.

Dev

e se

r utili

zado

o M

étod

o M

arsh

all D

NER-

ME

043/

94.

VERIFICAÇÃO

DO PRODUTO

O C

A nã

o po

de s

er d

istri

buíd

o, q

uand

o a

tem

pera

tura

am

bien

te fo

r inf

erio

r a 1

0°C

, ou

em d

ia d

e ch

uva.

Obs

.: O

Con

cret

o As

fáltic

o (C

A), p

ode

ser e

mpr

egad

o co

mo

reve

stim

ento

, cam

ada

de lig

ação

(bin

der),

bas

e, re

gula

rizaç

ão, r

efor

ço d

e pa

vimen

to. C

ompo

siçã

o: A

greg

ado

min

eral

, mat

eria

l de

ench

imen

to, c

imen

to a

sfál

tico

Page 34: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

34

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

OB

RA:

RO

DO

VIA:

TREC

HO

:

SUB

-TR

ECH

O:

EXTE

NSÃ

O :

CO

NTR

ATO

TIPO

DE

SER

VIÇ

OFR

EQU

ÊNC

IA (C

ON

STR

UTO

RA)

ESPE

CIF

ICAÇ

ÃOC

RIT

ÉRIO

Ensa

io d

e gr

anulo

met

ria d

o ag

rega

do1

ensa

io/jo

rnad

a de

8 h

rs.

ME

083/

98

Ensa

io d

e de

sgas

te "L

os A

ngel

es"

1 en

saio

por

mês

ou

varia

ção

apar

.M

E 03

5/98

valo

r máx

imo

< 50

%

Ensa

io d

e ad

esivi

dade

1 en

saio

por

mês

ou

varia

ção

apar

.M

E 07

8/98

e M

E 79

/98

cont

role

do

dope

quím

ico

Ensa

io d

e du

rabi

lidad

e1

ensa

io p

or m

ês o

u va

riaçã

o ap

ar.

ME

089/

94va

lor m

áxim

o <

12%

Ensa

io d

o índ

ice

de fo

rma

1 en

saio

por

mês

ou

varia

ção

apar

.M

E 08

6/94

valo

r míni

mo

> 0,

5

Ensa

io d

o eq

uiva

lent

e de

are

ia (a

greg

.miú

do)

1 en

saio

/jorn

ada

de 8

hrs

.M

E 05

4/97

valo

r míni

mo

> 55

%

Ensa

io d

e vis

c. S

aybo

lt-Fu

rol a

50°

C1

ensa

io p

or c

arga

AB

NT N

BR 5

81/7

1de

pend

e do

tipo

da

emuls

ão

Ensa

io d

e re

síduo

1 en

saio

por

car

ga

ABNT

NBR

656

8/84

depe

nde

do ti

po d

a em

ulsão

Recu

pera

ção

elás

tica

a 25

°C, 2

0 cm

1 en

saio

por

car

ga

DNI

T 13

0/10

ME

depe

nde

do ti

po d

a em

ulsão

Ensa

io d

e pe

neira

men

to1

ensa

io p

or c

arga

ME

005/

95m

ater

ial r

etid

o pe

n. 0

,82m

m -

max

. 0,1

%

Cer

tific

ado,

tipo

, pro

cedê

ncia

, qua

ntid

ade,

dis

tânc

ia d

e tra

nspo

rte1

por c

arga

EAM

P (IS

SA -

A 14

3)No

ta F

isca

l de

todo

car

rega

men

to q

ue c

hega

r à o

bra

Ensa

io d

e ex

traçã

o (te

or d

e lig

ante

)m

in. 1

am

ostra

p/s

egm

ento

de

aplic

ação

Soxh

let A

STM

-D-2

172

tole

rânc

ia +

0,3

% (d

o pr

ojet

o)

Ensa

io d

e ex

traçã

o (g

ranu

lom

etria

)m

in. 1

am

ostra

p/s

egm

ento

de

aplic

ação

Soxh

let A

STM

-D-2

172

faixa

de

traba

lho c

om to

lerâ

ncia

Con

trole

da

larg

ura

(m) c

om tr

ena

dura

nte

a jo

rnad

a de

trab

alho

(dia

)nã

o ex

cede

r + 5

cm

méd

ia a

ritm

étic

a da

s la

rgur

as

Acab

amen

to d

a su

perfí

cie

dura

nte

a jo

rnad

a de

trab

alho

(dia

)vis

ual

Con

trole

de

espe

ssur

a da

cam

ada

varia

ção

de +

10%

do

proj

eto

DIS

CR

IMIN

AÇÃO

VERI

FICA

ÇÕES

PLAN

O D

E VE

RIFI

CAÇÃ

O D

A EF

ETIV

IDAD

E DA

GES

TÃO

DA

QUA

LIDA

DE -

NORM

A DN

IT 0

11/2

004-

PRO

(GES

TÃO

DA

QUA

LIDA

DE E

M O

BRAS

RO

DOVI

ÁRIA

S)

VERIFICAÇÃO DOS INSUMOS

EM LABORATORIO

VERIFICAÇÃO

DA

PRODUÇÃO

NA MISTURA

EXECUÇÃO

EM PISTA

ASFALTO

POLÍMEROAGREGADOS

SERV

IÇO

MIC

RO R

EVES

TIM

ENTO

ASF

ÁLTI

CO A

FRI

O C

OM

EM

ULSÃ

O M

ODI

FICA

DA P

OR

POLÍ

MER

O (

NO

RMA

DNIT

035

/ 200

4 - E

S )

EM USINA

O tr

ansp

orte

de

emuls

ão e

agr

egad

os e

fetiv

amen

te a

plic

ado

deve

ser

med

ido

com

bas

e na

dis

tânc

ia e

ntre

o fo

rnec

edor

e o

can

teiro

de

serv

iço.

Os

serv

iços

deve

m s

er a

ceito

s se

ate

nder

em á

s pr

escr

içõe

s de

sta

Norm

a. T

odo

serv

iço

inco

rreto

ou

mal

exe

cuta

do d

eve

ser c

orrig

ido.

Med

ição

em

m²,

pel

a m

édia

arit

mét

ica

dos

valo

res

med

idos

na

pist

a .N

ão d

evem

ser

con

side

rado

s qu

antit

ativo

s de

ser

viço

supe

riore

s ao

s in

dica

dos

no p

roje

to.

O n

úmer

o e

a fre

quên

cia

de d

eter

min

açõe

s do

s en

saio

s de

vem

ser

est

abel

ecid

os s

egun

do u

m p

lano

de

amos

trage

m a

prov

ado

pela

fisc

aliza

ção

- SIN

FRA,

ela

bora

do d

e ac

ordo

com

os

prec

eito

s de

qua

lidad

e da

ges

tora

da

mal

ha ro

doviá

ria e

stad

ual.

A su

perfí

cie

subj

acen

te d

eve

esta

r lim

pa.

A qu

antid

ade

de e

muls

ão e

fetiv

amen

te a

plic

ada

é ob

tida

atra

vés

da m

édia

arit

mét

ica

dos

valo

res

med

idos

na

pist

a, e

m to

nela

das.

O M

RF n

ão p

ode

ser d

istri

buid

o qu

ando

a te

mpe

ratu

ra a

mbi

ente

for i

nfer

ior a

10°

C, o

u em

dia

de

chuv

a.

VERIFICAÇÃO

DO PRODUTO

nece

ssár

ios,

com

con

sist

ênci

a flu

ida,

uni

form

emen

te e

spal

hada

sob

re u

ma

supe

rfíci

e pr

evia

men

te p

repa

rada

. Em

preg

ado

com

o ca

mad

a se

lant

e, im

perm

eabi

lizan

te, r

egula

rizad

ora

e re

juven

esce

dora

e a

ntid

erra

pant

e.

Obs

. : O

mic

ro re

vest

imen

to a

frio

com

em

ulsão

mod

ifica

da p

or p

olím

ero,

con

sist

e na

ass

ocia

ção

de a

greg

ado,

mat

eria

l de

ench

imen

to (f

iller),

em

ulsão

asf

áltic

a m

odifi

cada

por

pol

ímer

o to

tipo

SBS

, águ

a, a

ditiv

os s

e

Page 35: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

35

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

OB

RA

:

RO

DO

VIA

:

TR

EC

HO

:

SU

B-T

RE

CH

O:

EX

TE

NS

ÃO

:

CO

NT

RA

TO

TIP

O D

E S

ER

VIÇ

OF

RE

QU

ÊN

CIA

(CO

NS

TR

UT

OR

A)

ES

PE

CIF

ICA

ÇÃ

OC

RIT

ÉR

IO

Ens

aio

de g

ranu

lom

etria

do

agre

gado

1 en

saio

por

jorn

ada

de tr

abal

hoM

E 0

83/9

8

Ens

aio

de d

esga

ste

"Los

Ang

eles

"1

ensa

io p

or m

ês o

u va

riaçã

o ap

ar.

ME

035

/98

valo

r máx

imo

< 50

%

Ens

aio

de a

desi

vida

de1

ensa

io p

or m

ês o

u va

riaçã

o ap

ar.

ME

078

/98

e M

E 7

9/98

cont

role

do

dope

quí

mic

o

Ens

aio

de d

urab

ilida

de1

ensa

io p

or m

ês o

u va

riaçã

o ap

ar.

ME

089

/94

valo

r máx

imo

< 12

%

Ens

aio

do ín

dice

de

form

a1

ensa

io p

ara

cada

900

ME

086

/94

valo

r mín

imo

> 0,

5

Ens

aio

do e

quiv

alen

te d

e ar

eia

(agr

eg.m

iúdo

)1

ensa

io p

or jo

rnad

a de

trab

alho

ME

054

/97

valo

r mín

imo

> 55

%

Ens

aio

de v

isco

sida

de S

aybo

lt-F

urol

a 5

0°C

1 en

saio

par

a ca

da 1

00 t

ME

004

/94

valo

res

entre

20

a 10

0 S

SF

(mel

hor v

isco

sida

de)

Ens

aio

de re

sídu

o po

r eva

pora

ção

1 en

saio

por

car

gaA

BN

T - B

R 1

4376

/200

7

Ens

aio

de p

enei

ram

ento

1 en

saio

por

car

gaM

E 0

05/9

5m

at. r

et. p

en. 0

,82m

m -

max

. 0,1

%

Taxa

de

aplic

ação

do

ligan

tem

ín 6

am

ost.

p/ca

da 3

.000

m² p

ista

mét

odo

da b

ande

jato

lerâ

ncia

= +

0,2l

/m² d

o va

lor d

o pr

ojet

o

Tem

pera

tura

de

aplic

ação

do

ligan

teno

esp

argi

dor a

ntes

da

aplic

ação

na

pist

aM

E 0

04/9

4es

palh

amen

to c

om v

alor

es e

ntre

20

a 10

0 S

SF

Taxa

de

aplic

ação

do

agre

gado

mín

6 a

mos

t. p/

cada

3.0

00 m

² pis

tam

étod

o da

ban

deja

tole

rânc

ia=

+ 1,

5kg/

Con

trole

da

larg

ura

(m) c

om tr

ena

dura

nte

a jo

rnad

a de

trab

alho

(dia

)>

ao p

roje

tom

édia

arit

mét

ica

das

larg

uras

Var

rer a

sup

erfíc

ie d

a ba

se c

om v

asso

ura

ante

s da

apl

icaç

ão d

o lig

ante

asf

áltic

o. A

ntes

da

aplic

ação

do

ligan

te a

sfál

tico

em b

ases

de

solo

-cim

ento

ou

conc

reto

, est

a de

ve s

er u

med

ecid

a.

Obs

. : O

liga

nte

asfá

ltico

não

pod

e se

r dis

tribu

ido

a te

mpe

ratu

ra a

mbi

ente

for i

nfer

ior a

10°

C, o

u em

dia

de

chuv

a, q

uand

o a

supe

rfici

e ap

rese

ntar

qua

lque

r sin

al d

e ex

cess

o de

um

idad

e.

O tr

ansp

orte

de

emul

são

efet

ivam

ente

apl

icad

o de

ve s

er m

edid

o co

m b

ase

na d

istâ

ncia

ent

re o

forn

eced

or e

o c

ante

iro d

e se

rviç

o.

Os

serv

iços

deve

m s

er a

ceito

s se

ate

nder

em á

s pr

escr

içõe

s de

sta

Nor

ma.

Tod

o se

rviç

o in

corr

eto

ou m

al e

xecu

tado

dev

e se

r cor

rigid

o.

Med

ição

em

m²,

pel

a m

édia

arit

mét

ica

dos

valo

res

med

idos

na

pist

a em

ton.

.N

ão d

evem

ser

con

side

rado

s qu

antit

ativ

os d

e se

rviç

o su

perio

res

aos

indi

cado

s no

pro

jeto

.

elab

orad

o de

aco

rdo

com

os

prec

eito

s da

nor

ma

DN

ER

-PR

O 2

77/9

7

O n

úmer

o e

a fre

quên

cia

de d

eter

min

açõe

s da

taxa

de

aplic

ação

do

ligan

te d

evem

ser

est

abel

ecid

os s

egun

do u

m p

lano

de

amos

trage

m a

prov

ado

pela

fisc

aliz

ação

, -

O e

spar

gido

r dev

e se

r pro

vido

de

disp

ositi

vo d

e aq

ueci

men

to, t

acôm

etro

, cal

ibra

dore

s de

pre

ssão

, e te

rmôm

etro

s, b

em c

omo

espa

rgid

or m

anua

l, e

disp

ositi

vo d

e aj

uste

ver

tical

e d

e la

rgur

a.

Rec

omen

daçõ

es d

e ta

xas:

Lig

ante

asf

áltic

o 1ª

cam

ada

de 1

,2 a

1,3

kg/

m² -

2ª c

amad

a de

1,2

a 1

,3 k

g/m

² - A

greg

ado

pétre

o 1ª

cam

ada

de

20 a

25

kg/m

² - 2

ª cam

ada

de 1

0 a

12 k

g/m

² .

As

quan

tidad

es o

u ta

xas

de a

plic

ação

de

ligan

te a

sfál

tico

e de

esp

alha

men

to d

e ag

rega

dos

deve

m s

er fi

xada

s em

pro

jeto

e a

just

adas

no

cam

po n

o in

ício

dos

ser

viço

s.

VERIFICAÇÃO

DO PRODUTO

VERIFICAÇÃO DOS

INSUMOS EM

LABORATORIO

VERIFICAÇÃO

DA

PRODUÇÃO

PISTAAgregadosEMULSÃO

RR-2C

Cer

tific

ado,

tipo

, pro

cedê

ncia

, qua

ntid

ade,

dist

ânci

a de

tran

spor

te

1 po

r car

gaN

ota

Fis

cal d

e to

do c

arre

gam

ento

que

che

gar à

obra

EM PISTA

SE

RV

IÇO

TR

AT

AM

EN

TO

SU

PE

RF

ICIA

L D

UP

LO

CO

M L

IGA

NT

E A

SF

ÁL

TIC

O (

NO

RM

A D

NIT

147

/ 201

0 - E

S )

DIS

CR

IMIN

ÃO

VE

RIF

ICA

ÇÕ

ES

PL

AN

O D

E V

ER

IFIC

ÃO

DA

EF

ET

IVID

AD

E D

A G

ES

O D

A Q

UA

LID

AD

E -

NO

RM

A D

NIT

011

/200

4-P

RO

(GE

ST

ÃO

DA

QU

AL

IDA

DE

EM

OB

RA

S R

OD

OV

IÁR

IAS

)

Page 36: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

36

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

OB

RA

:

RO

DO

VIA

:

TR

EC

HO

:

SU

B-T

RE

CH

O:

EX

TE

NS

ÃO

:

CO

NT

RA

TO

TIP

O D

E S

ER

VIÇ

OF

RE

QU

ÊN

CIA

(CO

NS

TR

UT

OR

A)

ES

PE

CIF

ICA

ÇÃ

OC

RIT

ÉR

IO

Ens

aio

de C

ompa

ctaç

ão d

o so

lo c

imen

to1

ensa

io /

100m

de

pist

a ou

5 e

nsai

os /

4.00

0 m

²M

E 1

29/9

4 C

umid

ade

ótim

a δ

(labo

rató

rio)

Ens

aio

de g

ranu

lom

etria

1 en

saio

/ 10

0m d

e pi

sta

ou 5

ens

aios

/ 4.

000

ME

080

/94

%m

ax.p

assa

pen

.200

<=50

% IG

=0 6

0% e

m

peso

< 4

,8 m

m( #

n°4)

Ens

aio

do li

mite

de

liqui

dez

1 en

saio

/ 10

0m d

e pi

sta

ou 5

ens

aios

/ 4.

000

ME

122

/94

fraçã

o pa

ssan

te p

en. 4

0 <

25%

Ens

aio

de in

dice

de

plas

ticid

ade

1 en

saio

/ 10

0m d

e pi

sta

ou 5

ens

aios

/ 4.

000

ME

082

/94

fraçã

o pa

ssan

te p

en. 4

0 <

6%

Agr

egad

o re

tido

na p

enei

ra #

10

parti

cula

s du

ras

e du

ráve

is

Ens

aio

de d

eter

min

ação

de

finur

a ci

men

to1

ensa

io p

/dia

de

traba

lho

AB

NT

NB

R N

M 7

6/98

Res

iduo

ret.p

en.2

00 (0

,075

mm

)<=1

5%

Cim

ento

EM

036/

95 N

BR

5732

/91

NB

R57

35/9

1

2 a

4% e

m p

eso

Ens

aio

de u

mid

ade

higr

oscó

pica

1 en

saio

/ 10

0m d

e pi

sta

ou 5

ens

aios

/ 4.

000

ME

052

/94

ou 0

88/9

4to

lera

ncia

± 2

% d

a ot

ima

Mas

sa e

spec

ífica

apa

rent

e se

ca1

ensa

io /

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VERIFICAÇÃO DOS

INSUMOS EM

LABORATORIO

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seg

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USINA OU

MISTURA EM

PISTA

VERIFICAÇÃO

DO PRODUTO

Page 37: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

37

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

10.2. OFÍCIO (Anexo II)

Page 38: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

38

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

Obra:

Rodovia:

Trecho:

Sub-Trecho:

Referência: xxª(xxxxxxxxxxxxx) Medição Provisória

Ordem de Inicio Serviço: xxxxx/OIS/n.ºxxxx/xxxx - xx/xx/xxxx

Ordem de Inicio Serviço: xxxx/OP/n.º xxx/xxxx - xx/xx/xxxx

Ordem de Reinicio Serviço: xxxx/OR/n.ºxxx/xxxx - xx/xx/xxxx

Rodovia:

Trecho:

Extensão:

Empresa:

Intrumento Contratual:

Prazo Contratual:

Término Previsto:

Ordem de Inicio de Serviço

Ordem de Reinicio Serviço:

Prazo Decorrido do Contrato:

Valor Contratual (PI):

Valor Aditivo (PI):

Valor Medido (Acumulado-PI+A) :

Saldo Contratual (PI+A) :

DADOS DO CONTRATO

Naturaza dos Serviços:

Data da Assinatura:

Data da Publicação:

Processo Original:

Eng°. XXXXXXXXXXXXXXXXX

CREA-XXXXXX/D - RN-XXXXXXXXX

Fiscal Portaria xxx/xxxx

Cuiabá , xx de xxxxxxxxxxxx de xxxx

Atesto e confirmo os dados aqui apresentados e dou fé da veracidade, de acordo

com os valores firmados em contrato

10.3. DADOS DO CONTRATO (Anexo III)

SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA

ESTADO DE MATO GROSSO

Page 39: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

39

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

Eng°. Xxxxxxxxxxxxxxxxx Eng°. Xxxxxxxxxxxxxxxxx

CREA-XXXXXX/D - RN-XXXXXXXXX CREA-XXXXXX/D - RN-XXXXXXXXX

Responsavel Técnico , Empresa Supervisora xxxxxxxxxxxxx Fiscal Port. Nº xxx/xxxx/xxxx

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGISTICA-SINFRA

SECRETARIO ADJUNTO DE OBRAS - SAOB - SINFRA

CONTRATO TOTAL

-R$

TRECHO: SERVIÇO O . I . SERVIÇO

SUB-TRECHO:

Nº DO DOC. SA LD O PR EÇOS IN IC IA IS

PROCESSO REFERENCIA PERIODO ACUMULADO PERIODO ACUMULADO 0,00

xxxxxxx/xxxx 1º Medição xx/xx/xxxx a xx/xx/xxxx 0 0 - - - - - 0,00

xxxxxx/xxxx 2º Medição xx/xx/xxxx a xx/xx/xxxx 0 0 - - - - - 0,00

CONTROLE FINANCEIRO

FIRMA: VALOR CONTRATUAL ADITAMENTO

-R$ -R$

FISCAL

Eng°.xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

PERÍODO DA MEDIÇÃO P RAZO DI AS CORRI DOS MEDIÇÕES P.I.

0TOTAL

RODOVIA

MEDIÇÕES REAJUST.

Obra: N° Contrato: Prazo de Execução: 516 dias consecutivos

Rodovia: Data Assinatura: Prazo Restante:

Trecho: Publicação: Vr. Contratual PI: R$ 34.647.580,02

Sub-Trecho: Processo Orig.: Vr. Acum. Medido PI:

Referência: Edital: Vr. Termo Aditivo:

Ordem Inicio Serviço: xxxx/OIS/Nºxxx/xxxx-xx/xx/xxxx - Ordem de Reinicio: xxxxx/OR/Nºxxx/xxxx-xx/xx/xxxxTermo Aditivo: Vr. Contratual + T. Aditivo:

Período Acumulado: Firma: TRÊS IRMÃOS ENGENHARIA LTDA

CONTRATONESTA

MEDIÇÃO

MEDIÇÃO

ANTERIOR

MEDIDO

ACUMULADO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGISTICA-SINFRA

SECRETARIO ADJUNTO DE OBRAS - SAOB - SINFRA

UNID.

Período Simples:

DISCRIMINAÇÃOCÓDIGO % EXEC.VALOR ACUMULADO

R$PREÇO UNITÁRIO R$

QUANTIDADES

R E S U M O DE M E D I Ç Ã O

10.4. RESUMO DA MEDIÇÃO (Anexo IV)

10.5. CONTROLE FINANCEIRO (Anexo V)

Page 40: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

40

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

10.6. CRONOGRAMA FISÍCO-FINANCEIRO (Anexo VI)

Obra:

Rodovia:

Trecho: Data:

Extensão:

Contrato: Valor Contratual R$:

Referencia: Valor Aditivo R$:

Prazo de execução: Valor Contratual + Aditivo R$:

Prazo de vigencia: Firma:

Ordem Início: Data da Ordem Início:

INÍCIO: 01/01/2019 Período: 01/01/2019 31/01/2019 01/02/2019 28/02/2019 01/03/2019 31/03/2019 01/04/2019 30/04/2019

TÉRMINO: 31/12/2019 Dias corridos: 31 31 28 59 31 90 30 120

PREVISTO (R$) EXECUTADO(R$) PREVISTO (R$) EXECUTADO(R$) PREVISTO (R$) EXECUTADO(R$) PREVISTO (R$) EXECUTADO(R$)

CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

SUB BASE CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

BASE CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

PAVIMENTAÇÃO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

1ª MEDIÇÃO 2ª MEDIÇÃO 3ª MEDIÇÃO 4ª MEDIÇÃO

0,00 - 0,00 - 0,00 - 0,00 -

EMPRESA MEDIÇÃO R EMPRESA MEDIÇÃO R EMPRESA MEDIÇÃO R EMPRESA MEDIÇÃO R

0,00 - 0,00 - 0,00 - 0,00 -

INÍCIO: 01/01/2019 Período: 01/05/2019 31/05/2019 01/06/2019 30/06/2019 01/07/2019 31/07/2019 01/08/2019 31/08/2019

TÉRMINO: 03/01/2020 Dias corridos: 31 151 30 181 31 212 31 243

PREVISTO (R$) EXECUTADO(R$) PREVISTO (R$) EXECUTADO(R$) PREVISTO (R$) EXECUTADO(R$) PREVISTO (R$) EXECUTADO(R$)

CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

SUB BASE CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

BASE CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

REVESTIMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

5ª MEDIÇÃO 6ª MEDIÇÃO 7ª MEDIÇÃO 8ª MEDIÇÃO

0,00 - 0,00 - 0,00 - 0,00 -

EMPRESA MEDIÇÃO R EMPRESA MEDIÇÃO R EMPRESA MEDIÇÃO R EMPRESA MEDIÇÃO R

0,00 - 0,00 - 0,00 - 0,00 -

INÍCIO: 01/01/2019 Período: 01/09/2019 30/09/2019 01/10/2019 31/10/2019 01/11/2019 30/11/2019 01/12/2019 31/12/2019

TÉRMINO: 03/01/2020 Dias corridos: 30 273 31 304 30 334 31 365

PREVISTO (R$) EXECUTADO(R$) PREVISTO (R$) EXECUTADO(R$) PREVISTO (R$) EXECUTADO(R$) PREVISTO (R$) EXECUTADO(R$)

CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

SUB BASE CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

BASE CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

REVESTIMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA ACOMPANHAMENTO

9ª MEDIÇÃO 10ª MEDIÇÃO 11ª MEDIÇÃO 12ª MEDIÇÃO

0,00 - 0,00 - 0,00 - 0,00 -

EMPRESA MEDIÇÃO R EMPRESA MEDIÇÃO R EMPRESA MEDIÇÃO R EMPRESA MEDIÇÃO R

0,00 - 0,00 - 0,00 - 0,00 -

Engº Empresa Construtora

CREA CREA

Engº SuperintendenteEngº Fiscal

CRONOGRAMA FISÍCO-FINANCEIRO 2019

TERRAPLENAGEM

SERVIÇOS PRELIMINARES

FATURAMENTO TOTAL (P.I. + R)

CREA

FATURAMENTO SIMPLES (P.I.)

CREA

Engº Empresa Supervisora

TERRAPLENAGEM

SERVIÇOS COMPLEMENTARES

RODOVIA: MT-XXX. TRECHO: Xxx

RODOVIA: MT-XXX. TRECHO: Xxx

SERVIÇOS COMPLEMENTARES

O.A.C

FATURAMENTO SIMPLES (P.I.)

O.A.C

TERRAPLENAGEM

SERVIÇOS

SERVIÇOS COMPLEMENTARES

SERVIÇOS

SERVIÇOS PRELIMINARES

RODOVIA: MT-XXX. TRECHO: Xxx

REAJUSTAMENTO

FATURAMENTO TOTAL (P.I. + R)

REAJUSTAMENTO

FATURAMENTO TOTAL (P.I. + R)

SERVIÇOS

SERVIÇOS PRELIMINARES

O.A.C

FATURAMENTO SIMPLES (P.I.)

REAJUSTAMENTO

Page 41: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

41

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

10.7. DIAGRAMA LINEAR DE SERVIÇOS (Anexo VII)

GOVERNO D

O E

STADO

DE M

ATO

GROSSO

SECRETARIA D

E E

STADO D

E I

NFRAESTRUTURA E

LOGISTICA-SINFRA

SECRETARIO A

DJUNTO D

E O

BRAS -

SAOB -

SINFRA

Exte

nsã

o:

617

Pre

visã

o d

e C

onclusã

o: 00/01/1900

Ata

cad

oC

onclu

ído

(%)

(%)

LE

GE

ND

A

DIAGRAM

A L

INEAR D

E S

ERVIÇOS

Rodovia:

Tre

cho:

Sub-Tre

cho:

82,2

682,2

6

OBRAS C

OM

PLEM

ENTARES- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

-96,2

796,2

7

78,9

778,9

7

REVESTIM

ENTO -

(TSD)-

- -

- -

- -

- -

- -

- -

-78,6

978,6

9

IM

PRIM

AÇÃO- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

-

89,7

8

94,7

4SINALIZAÇÃO H

ORIZONTAL -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

-94,7

4

S E R V I Ç O S

97,2

5

89,7

8

BASE- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

-

C

RE

A-X

XX

XX

X/D

- R

N-X

XX

XX

XX

XX

R

esp

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o , E

mpre

sa S

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xx

xx

xx

xx

xx

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x Fis

cal Port

. N

º x

xx

/x

xx

x/x

xx

x

ESTAQ

UEAM

ENTO- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

-- -

- -

- -

- -

- -

SUB-BASE- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

OBRAS D

E A

RTES C

ORRENTE -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

-

ATACADO

168

6

Engº x

xxxxxxxxxxxxxxxxxx

Engº x

xxxxxxxxxxxxxxxxx

1750

123

714

50

20

00

CONCLUÍDO

TERRAPLENAGEM

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

QUILOM

ETRAGEM

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

-- -

- -

- -

- -

- -

76,6

9

97,2

5

DRENAGEM

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

-

72,8

472,8

4

76,6

9

RODOVIA -

xxx P

OSIÇÃO :xx/xx/xxxx

CAM

PINÁPO

LIS 0

400

800

1200

1600

2000

2400

3200

08

16

24

32

40

48

56

TS

D

Im

pri

mação

Base

Sub-B

ase

3.4

05

+0

,00

Terr

aple

nagem

0+0

,00

64

2800

B R - 1 5 8O

AC

-D

renagem

Sin

alizaçã

o

Recupera

ção

Abie

nta

l

68

3400

Page 42: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

42

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

10.8. MEMÓRIA DE CÁLCULO (Anexo VIII) EX: DRENAGEM

Obra: PLANILHA PARA CÁLCULORodovia: DRENAGEM SUPERFICIAL

Trecho: STC-03 / SZC-04

Sub Trecho:

Referencia:

Ordem de serviço:

ESTACAS EXTENSÃO LADO

INICIAL FRAC. FINAL FRAC. (m) EDA-01 EDA-02 DAR 02 DED-01

2269 + 0,00 2.276 + 0,00 140,00 LD SARJETA TRIANGULAR - STC-03

2380 + 0,00 2.385 + 0,00 100,00 LD SARJETA TRIANGULAR - STC-03

736 + 0,00 746 + 0,00 200,00 LD SARJETA TRIANGULAR - STC-03

2380 + 0,00 2.385 + 0,00 100,00 LE SARJETA TRIANGULAR - STC-03

TOTAL 540,00

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGISTICA-SINFRA

Fiscal Portaria xxx/xxxx

DISPOSITIVOS DE DRENAGEMOBSERVAÇÃO

Eng°. Xxxxxxxxxxxxxxxxx

CREA-xxxxxx/x - RN-xxxxxxxxxxx

Page 43: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

43

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

10.8.1. MEMÓRIA DE CÁLCULO (Anexo VIII) EX: TRANSPORTE

DRENAGEM

Serviço:

Ob

ras d

e A

rte

Corrente

s

Rodovia:

0

Sub Trecho:

Extensão :

Código

Material

Unid

Quant

Fator

Unid

Pe

so

Tra

ns

DM

T1

(k

m)

DM

T2

(k

m)

M T

ra

ns

1M

Tra

ns

2T

r.L

.BA

S.R

od

.

Ñ P

av

.

Tr.L

.C.R

od

. Ñ

Pa

v.

Tr.C

.BA

S.R

od

.

Pa

v.

Tr.

C.

Ro

d.

Pa

v.

DRENAGEM

2 S

04

40

0 5

3cim

ento

m0

,00

0,0

37

7

t0

,00

03

57

20

-

-

2 S

04

40

1 53

cim

ento

m0

,00

0,0

34

5

t0

,00

03

57

20

-

-

2 S

04

50

0 5

7cim

ento

m0

,00

0,0

10

6

t0

,00

03

57

20

-

-

2 S

04

50

1 52

cim

ento

m0

,00

0,0

10

6

t0

,00

03

57

20

-

-

2 S

04

50

2 5

1cim

ento

unid

0,0

00

,04

21

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SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGISTICA-SINFRA

SECRETARIO ADJUNTO DE OBRAS - SAOB - SINFRA

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Page 44: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA / …

44

Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

10.9. FICHA PLUVIOMÉTRICA (Anexo IX)

GRÁFICO DE CONTROLE PLUVIOMÉTRICO

NOVA XAVANTINA-CAMPINÁPOLIS- MT 251

PERÍODO: fevereiro 2017

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- TEMPO BOM

- TEMPO CHUVOSO

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- TEMPO BOM

- TEMPO CHUVOSO

- TEMPO IMPRATICÁVEL

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Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

10.10. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO (Anexo X)

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Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

10.11. DIÁRIO DE OBRA (Anexo XI)

ESTADO DE MATO GROSSO

OBRA: CONTRATO: 000/0000/00/00 - SINFRA

CONSTRUTORA SUPERVISORA

DATA

BOM INSTÁVELCHUVOSO IMPRATICÁVEL 00/00/0000

X

1 - SERVIÇOS DESENVOLVIDOS PELA CONSTRUTORA:

SIM NÃO

2 - COMENTÁRIO DA CONSTRUTORA

3 - COMENTÁRIO DA SUPERVISORA

4 - COMENTÁRIO DA FISCALIZAÇÃO

CREA nº. (CARIMBO) CREA nº. (CARIMBO) PORTARIA Nº. (CARIMBO)

QUINTA FEIRA

META DO PERÍODO CONCLUÍDA?

ENGº DA CONSTRUTORA ENGº DA SUPERVISORA ENGº FISCAL DA SINFRA

Engº. (CARIMBO) Engº. (CARIMBO) Engº. (CARIMBO)

SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA

DIÁRIO DE OBRA

TEMPO (CLIMA) DIA DA SEMANA

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Nº da revisão: 07 | revista em: 19/02/2021

10.12. CERTIDÃO DE REGULARIDADE AMBIENTAL (Anexo XII)

CERTIDÃO DE REGULARIDADE AMBIENTAL N° XXX/ANO

Com fulcro no art. 2° da Resolução Conama n° 237 de 19 de dezembro de 1997,

certificamos, para os devidos fins, que a empresa: NOME DA EMPRESA, registrada no CNPJ

n° CNPJ DA EMPRESA, detentora do Instrumento Contratual n° XXX/ANO, encontra-se com

as licenças ambientais vigentes para ATIVIDADE E LOCAL DA OBRA, conforme check list de

licenças ambientais (em anexo).

Sendo assim a validade desta certidão está condicionada a vigência das licenças

ambientais descritas no check list.

CHECK LIST DE MEDIÇÃO DE SERVIÇOS (AMBIENTAL)

LICENÇA DE INSTALAÇÃO

Licença de Instalação n° xxxx/ano Validade: dia/mês/ano

Renovação: SIM NÃO Atende 120 dias: SIM NÃO Renovação n°: xxxx/ano

LICENÇAS ACESSÓRIAS

LOP de Canteiro de obras n° xxxx/ano Validade: dia/mês/ano

LOP de Jazida n° xxxx/ano Validade: dia/mês/ano

Processo DNPM n°: xxx/ano Validade DDTM: dia/mês/ano

Outorga de Uso D’ Água PORTARIA CADASTRO N°: xxx/ano

Validade: dia/mês/ano Renovação: SIM NÃO

LEGENDA

LOP – Licença de Operação Provisória

DDTM – Declaração de Dispensa de Título Minerário

JUSTIFICATIVA (caso haja alguma)

NADA A DECLARAR

Cuiabá, dia de mês de ano.

_______________________________________

NOME DO RESPONSÁVEL PELA EMISSÃO DA CERTIDÃO

Cargo e setor do responsável