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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ – SEED Superintendência da Educação Diretoria de Políticas e Programas Educacionais Programa de Desenvolvimento Educacional VALDECIR ALVES P R O J E T O GESTÃO ESCOLAR: DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS NO DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL 2010

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

DO PARANÁ – SEED

Superintendência da Educação Diretoria de Políticas e Programas Educacionais

Programa de Desenvolvimento Educacional

VALDECIR ALVES

P R O J E T O

GESTÃO ESCOLAR: DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS NO DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

2010

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

DO PARANÁ – SEED

Superintendência da Educação Diretoria de Políticas e Programas Educacionais

Programa de Desenvolvimento Educacional

GESTÃO ESCOLAR: DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS NO DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

Trabalho/ Projeto do PDE apresentado a Professora Dra Eliane Cleide Silva Czernisz

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A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Professor PDE: Valdecir Alves

Área PDE: Gestão

NRE: Apucarana

Escola de Implementação: Colégio Estadual Walfredo Silveira Corrêa –

Ensino Fund. e Médio

Público objeto da intervenção: Professores e Pedagogos do Colégio

Estadual Walfredo Silveira Corrêa – Ensino Fund. e Médio

B) TEMA DE ESTUDO DO PROFESSOR PDE

Financiamento Educacional: aplicações de recursos no desenvolvimento qualitativo da

educação.

C) TÍTULO

Distribuição de Recursos Federais no Desenvolvimento

Educacional.

D) JUSTIFICATIVA DO TEMA DE ESTUDO

Gestão democrática é participação, é busca de conhecimento e o

FNDE - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, amplia os

debates e causa impactos no que se refere ao financiamento educacional,

causando na gestão educacional um conflito sobre os recursos e

aplicações do FUNDEF (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da

Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação), desde sua

implantação que garante toda a educação básica.

A gestão financeira da escola passa então a ser inserida na gestão

democrática, a partir da progressiva autonomia tanto no que se refere ao

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financeiro, pedagógico e administrativo, que ela vem sendo conquistada

no cenário dos sistemas de ensino.

Assim, a escola começa a administrar recursos que lhes são

encaminhados seja pelas Secretarias de Educação e pela União. A

distribuição dos recursos do FUNDEB é de responsabilidade do Distrito

Federal, Estados e Municípios e desde então, se espera uma mudança

significativa no sistema educacional com a adequada aplicação dos

recursos por parte dos responsáveis.

Mas, como em todo setor, a educação é um processo contínuo e de

longo prazo e se espera resultados positivos, sabemos que a proposta do

FUNDEB é proporcionar uma educação pública diferenciada que garanta

um desenvolvimento qualitativo na política educacional brasileira.

O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e

de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB foi criado pela

Emenda Constitucional nº 53/2006 e regulamentado pela Lei nº

11.494/2007 e pelo Decreto nº 6.253/2007, em substituição ao Fundo de

Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização

do Magistério - FUNDEF, que vigorou de 1998 a 2006. Diz um trecho da

emenda:

§ 3º A distribuição dos recursos públicos assegurará prioridade ao atendimento das necessidades do ensino obrigatório, no que se refere à universalização, garantia de padrão de qualidade e equidade, nos termos do plano nacional de educação. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, art. 212, de 2009).

É um fundo especial, de natureza contábil e de âmbito estadual (um

fundo por estado e Distrito Federal, num total de vinte e sete fundos),

formado por parcela financeira de recursos federais e por recursos

provenientes dos impostos e transferências dos estados, Distrito Federal

e municípios, vinculados à educação por força do disposto no art. 212 da

Constituição Federal. Independentemente da origem, todo o recurso

gerado é redistribuído para aplicação exclusiva na educação básica.

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De acordo com FNDE, com vigência estabelecida para o período

2007-2020, sua implantação começou em 1º de janeiro de 2007, sendo

plenamente concluída no seu terceiro ano de existência, ou seja, 2009,

quando o total de alunos matriculados na rede pública é considerado na

distribuição dos recursos e o percentual de contribuição dos Estados,

Distrito Federal e Municípios para a formação do fundo o patamar de

20%.

Além dos recursos originários dos entes estaduais e municipais,

verbas federais também integram a composição do FUNDEB, a título de

complementação financeira, com o objetivo de assegurar o valor mínimo

nacional por aluno/ano (R$ 1.414,85 em 2010) a cada estado, ou ao

Distrito Federal, em que este limite mínimo não for alcançado com

recursos dos próprios governos. O aporte de recursos do governo federal

ao Fundeb, de R$ 2 bilhões em 2007, aumentou para R$ 3,2 bilhões em

2008, aproximadamente R$ 5,1 bilhões para 2009 e a partir de 2010,

será de 10% da contribuição total de estados e municípios.

(AFONSO, 2010).

O financiamento da educação – FUNDEB – seu funcionamento em

cada estado é composto por percentuais das seguintes receitas:

• Fundo de Participação dos Estados – FPE.

• Fundo de Participação dos Municípios – FPM.

• Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS.

• Imposto sobre Produtos Industrializados, proporcional às

exportações– IPIexp.

• Desoneração das Exportações (LC nº 87/96).

• Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doações – ITCMD.

• Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores – IPVA.

• Cota parte de 50% do Imposto Territorial Rural-ITR devida aos

municípios.

• Também compõem o fundo as receitas da dívida ativa e de juros

e multas incidentes sobre as fontes acima relacionadas.

• No âmbito de cada estado, onde a arrecadação não for suficiente

para garantir o valor mínimo nacional por aluno ao ano, haverá o

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aporte de recursos federais, a título de complementação da

União.

Os recursos do FUNDEB são distribuídos de forma automática (sem

necessidade de autorização ou convênios para esse fim) e periódica,

mediante crédito na conta específica de cada governo estadual e

municipal.

A distribuição é realizada com base no número de alunos da

educação básica pública, de acordo com dados do último censo escolar,

sendo computados os alunos matriculados nos respectivos âmbitos de

atuação prioritária, conforme art. 211 da Constituição Federal. Ou seja,

os municípios recebem os recursos do FUNDEB com base no número de

alunos da educação infantil e do ensino fundamental, e os estados, com

base no número de alunos do ensino fundamental e médio.

Vivenciar a realidade no ensino público tende a levar a novas

buscas, isso requer abrir espaço para que todos os educadores e

educandos entendam como é feita essa distribuição de recursos, dando

continuidade à gestão democrática.

E) PROBLEMATIZAÇÃO

É desejo, direito e lei que todos tenham uma educação de qualidade

e que esta abranja todos os cidadãos do ensino público, portanto

imprescindível que tenhamos conhecimento do que seja o FUNDEB e sua

importância, para que a tal sonhada igualdade e qualidade de educação

aconteçam. O principio básico do FUNDEB é o disponibilizar um valor

mínimo anual nacional por matrícula no ensino fundamental das redes

municipais e estaduais, o que conforme o governo federal é suficiente

para um padrão mínimo de qualidade na educação.

Diversos são os problemas enfrentados atualmente pelas escolas e

por necessidades educacionais, e o FUNDEB é um recurso que ajuda a

sanar muitos desses, como contribuir na diminuição da miséria de

recursos educacionais de municípios e estados mais pobres, promoverem

um nivelamento de recursos por matrícula dentro de cada estado, e a

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desigualdade tributária entre as regiões do salário-educação, entretanto

há governos com poucos recursos e muitas matrículas, o que quer dizer

que por um lado o FUNDEB trouxe ganho para muitos municípios e ao

mesmo tempo provocou perdas significativas nos municípios com menor

número de habitantes.

O FUNDEF e o FUNDEB são fundos que financiam a educação e

uma aplicação da política educacional que merece estudo. É necessário

que os profissionais da educação opinem sobre sua efetividade e sobre as

perspectivas de mudanças que objetivem a melhoria da qualidade da

educação, já que é necessário dar continuidade aos projetos iniciados

pelo governo. Diante de tudo isso questionamos: como pode ser

melhorado a educação no nosso país no que se refere à melhoria dos

indicadores de quantidade e qualidade da educação básica?

Todos têm conhecimento das aplicações de recursos feitas na

educação e quais são seus valores? Os recursos são suficientes para a tão

sonhada melhoria da qualidade educacional na qual se diz respeito à

valorização dos profissionais da educação? O que os professores e

profissionais da educação esperam em termos qualitativos e quantitativos

com a distribuição dos recursos?

Entendemos que mediante tantos questionamentos sobre o

financiamento da educação, os recursos podem garantir melhoria do

espaço físico das escolas, melhorias salariais, melhoria de recursos

tecnológicos, melhoria da formação continuada e, consequentemente,

qualidade do ensino.

F) OBJETIVO GERAL

• Analisar junto aos professores e educadores qual a visão sobre o

Financiamento educacional, aplicações de recursos no desenvolvimento da

educação.

• Analisar como avaliam os recursos e aplicações educacionais.

G) OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Avaliar a importância que os educadores atribuem a esses

recursos;

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• Possibilitar diálogo de entendimento do assunto em questão e

sua importância;

• Discutir a efetividade do FUNDEB para a Educação.

H) FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA / REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A aplicação de recursos do FUNDEF e FUNDEB na política educacional é um

investimento financeiro que requer longo prazo para garantir uma educação de

qualidade em todos os estados e municípios requerem uma práxis reflexiva,

competente, eficaz e eficiente.

Reflexão e ação, teoria e prática, tensionam­se e fecundam­se respectivamente, ainda

que seja na prática que as teorias são testadas, reconstruídas e historicamente validadas. Todos

os investimentos educacionais vêm tendo resultados positivos e assim até o momento

constituem a formação e profissionalização do educador na perspectiva da práxis. Konder (1992)

considera a práxis uma:

[...] atividade concreta pela qual os sujeitos se afirmam no mundo, modificando a realidade objetiva e, para poderem alterá-la transformando-se a si mesmos. É a ação que, para se aprofundar de maneira mais consequente, precisa de reflexão, do auto-questionamento, da teoria que remete à ação, que enfrenta o desafio de verificar seus acertos e desacertos, cotejando-os com a prática. (KONDER, 1992, p.115).

Davies (2001) diz que apesar da falhas o FUNDEF trouxe

progressos significativos ao campo social auxiliando na ampliação e na

universalização do Ensino Fundamental, na valorização do magistério, no

processo de correção das desigualdades e na sistematização da

distribuição das verbas publicas.

Sendo assim, há uma nova reflexão sobre a importância do

financiamento e do acompanhamento da aplicação desse recurso para a

melhoria da educação no Brasil.

O FUNDEB que substitui o FUNDEF irá permanecer até 2021 e

inclui na redistribuição de verbas os outros níveis de ensino, na qual os

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Conselhos de Acompanhamento e Controle Social tem como objetivo de

controlar e analisar todo o processo realizado com as verbas desse

recurso que é destinada á educação.

A distribuição dos recursos do Fundeb segue os mesmos critérios

adotados pelo Fundef, ou seja, é baseado no número de alunos

matriculados, mudando apenas na contemplação de todas as matriculas

de toda a educação básica Pública e não somente do Ensino

Fundamental, como acontecia com o Fundef.

De acordo com FNDE- Financiamento da Educação no Brasil

(2007), para os fins da distribuição dos recursos serão consideradas

exclusivamente as matrículas presenciais efetivas, conforme os dados

apurados no Censo Escolar mais atualizado, realizado pelo INEP

(Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira),

considerando as alterações aplicáveis. Os coeficientes para distribuição

de recursos do Fundeb, por etapa e modalidade de ensino estão assim

distribuídos mensalmente:

Valor recebido por entidade por aluno matriculado• Creche: 0,80

• Pré-escola: 0,90

• Séries iniciais do ensino fundamental urbano: 1,00

• Séries iniciais do ensino fundamental rural: 1,05

• Séries finais do ensino fundamental urbano: 1,10

• Séries finais do ensino fundamental rural: 1,15

• Ensino fundamental em tempo integral: 1,25

• Ensino médio urbano: 1,20

• Ensino médio rural: 1,25

• Ensino médio em tempo integral: 1,30

• Ensino médio integrado à educação profissional: 1,30

• Educação especial: 1,20

• Educação indígena e quilombola: 1,30

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• Educação de jovens e adultos com avaliação no processo: 0,70

• Educação de jovens e adultos integrada à educação

profissional de nível médio, com avaliação no processo: 0,70Fonte: Censo de 2007 do INEP-MEC, DAVIES, 2007 p.36.

De acordo com o FNDE (2007) para a fiscalização e controle social

do FUNDEB foi criado um Conselho de Acompanhamento e Controle

Social no âmbito dos Estados, Distrito Federal e Municípios, sendo uma

medida obrigatória.

De acordo com o inciso IV do art. 24 da Lei nº 11.494/2007, o

Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB

no Município deverá ser composto por, no mínimo, nove membros, sendo:

• 2 (dois) representantes do Poder Executivo Municipal, dos quais

pelo menos 1 (um) da Secretaria Municipal de Educação ou

órgão educacional equivalente;

• 1 (um) representante dos professores da educação básica

pública;

• 1 (um) representante dos diretores das escolas básicas públicas;

• 1 (um) representante dos servidores técnico-administrativos das escolas

básicas públicas;

• 2 (dois) representantes dos pais de alunos da educação básica

pública;

• 2 (dois) representantes dos estudantes da educação básica

pública, um dos quais indicados pela entidade de estudantes

secundaristas.

A escolha dos representantes dos professores, diretores, pais de

alunos e servidores das escolas, deve ser realizada pelos grupos

organizados ou organizações de classe que representam esses segmentos,

e comunicada ao Chefe do Poder Executivo para que, por ato oficial, os

nomeie para o exercício das funções de Conselheiros.

Se no Município houver um Conselho Municipal de Educação e/ou

Conselho Tutelar, um de seus membros também deverá integrar o

Conselho do FUNDEB. Na legislação não existe um limite máximo para a

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composição do conselho e deve ser substituído sempre que um

conselheiro deixe de fazer parte da integração.

Esse novo Fundo deve dar mensalmente uma publicidade dos

recursos recebidos e executados. A implementação do FUNDEB é

gradativa conforme nos mostra a tabela abaixo nos anos de 2007 até

2010:

Implementação gradativa do Fundeb

2007 20082

009

2

010Impostos

remanescentes do

Fundef

16,66% 18,33% 20% 20%

Impostos novos 6,66% 13,33% 20% 20%Complementação da

União2 bilhões 3 bilhões

4,5

bilhões10%

Matrículas

Ensino

Fundament

al + 1/3

das demais

Ensino

Fundament

al + 2/3

das demais

Toda

Educação

Básica

Toda

Educação

Básica

Fonte: FNDE(2007)

O financiamento da educação estabelecido pela Constituição

Federal de 1988 e a divisão de responsabilidades entre municípios e

estados incorporam mudanças significativas no campo educacional, onde

gestores, educadores possam reconhecer avanços após a aprovação do

FUNDEB por garantir uma política de financiamento para a educação

básica. (AFONSO, 2010).

Em junho de 2010, aconteceram algumas mudanças, onde o

Ministro da Educação em uma comissão Intergovernamental do FUNDEB

composta por dirigentes municipais, estaduais com a competência de

definir os fatores de ponderação de cada modalidade do FUNDEB

limitados pela Lei n° 11494/07.

Nesta reunião ficou estipulado que em 2011 os fatores de

ponderação terão quatro alterações:

Mudanças no FUNDEB em 2011

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Creche em tempo integral passa de 1,1 para 1,2Pré-escola em tempo integral passa de 1,25 para 1,3Ensino Fundamental em tempo integral passa de 1,25

para 1,3EJA associado ao ensino profissionalizante passa de 1,0

para 1,2Fonte: www.fnde.gov.br/index.php/fundeb-legislacao

De acordo com a Publicação na FNDE (2010) na Portaria

Interministerial nº 1.459 de 30 de dezembro de 2010, os Ministros de

Estado da Educação e da Fazenda no uso de suas atribuições tendo em

vista o disposto no art. 15 da Lei nº 11.494, de 20 de junho de 2007, e no

art. 7º do Decreto nº 6.253, de 13 de novembro de 2007, resolvem nos

seguintes artigos:

Art. 1º Na operacionalização do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB serão observados, no exercício de 2011, os parâmetros anuais estabelecidos na forma dos seguintes no Anexo III o seguinte: Art. 2º. O valor anual mínimo nacional por aluno, na forma prevista no art. 4º, §§ 1º e 2º, e no art. 15, IV, da Lei n° 11.494/2007, fica definido em R$ 1.722,05 (hum mil, setecentos e vinte e dois reais e cinco centavos), previsto para o exercício de 2011. (PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.459, 2010).

Mesmo persistindo desafios que precisam ainda ser superados,

principalmente no que se refere ao acompanhamento contínuo em seu

funcionamento e na representação da sociedade em que exerce seu papel

de cidadania, o FUNDEB desempenha uma função principal que é de

atender o ensino fundamental de forma ampla, onde os padrões mínimos

de qualidades devem ser observados e os professores valorizados com os

recursos que a legislação destinada para essa finalidade.

I) ESTRATÉGIAS DE AÇÃO

Pretendemos com esse projeto desenvolver de maneira clara e

objetiva um trabalho de explanação sobre os recursos recebidos para

manutenção da educação através do FUNDEB e como são processadas as

aplicações desse fundo, qual a origem das receitas. Para tanto faremos

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inicialmente um questionário visando mapear o conhecimento do assunto

pelos professores do Colégio Estadual Walfredo Silveira Corrêa.

Num segundo momento passaremos à explanação do assunto a

partir da realização de grupos de estudos que terão a apresentação de

professores estudiosos do assunto, bem como o estudo da legislação que

embasa o fundo e também discussões que possibilitam uma análise crítica

sobre as possibilidades e limites do fundo para garantia da qualidade da

educação. Sendo assim o presente projeto pretende orientar, coletar

dados para melhorias informativas em prol do crescimento pessoal e

coletivo do âmbito escolar.

J) CRONOGRAMA

1º período – 11/08/2010 a 22/12/2010

2º período – 01/02/2011 a 19/07/2011

3º período – 01/08/2011 a 22/12/2011

4º período – 01/02/2012 a 30/07/2012

PERÍODO

ATIVIDADES

1º Período

2010

2º Período

2011

3º Período

2011

4º Período

2012

Ag

o/1

0'S

et/

10

'Set/

10

Nov/

10

Dez/

10

Fev/

11

Mar/

11

Ab

r/11

Mai/

11

Jun

/11

Jul/

11

Ag

o/1

1S

et/

11

Ou

t/11

Nov/

11

Dez/

11

Fev/

12

Mar/

12

Ab

r/12

Mai/

12

Jun

/12

'Jul/

12

Escolha do Título/ tema

X

Produção da Intenção de Pesquisa

X X

Revisão X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

11

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Bibliográfica

Elaboração do Pré-projeto

X

Seminário Integrador e Curso Geral I.

X X

Curso Geral II X

2ª Conferência do PARFOR – Inserção acadêmica – 4 h.

X

XII Semana da Educação: Filosofia e Educação – Inserção acadêmica. 40h.

X

Educação Digital X

Curso Especifica I: Gestão Escolar

X X

Curso Especifico II X

Reestruturação produtiva e captura da subjetividade do trabalho no capitalismo Global – Inserção acadêmica – 8h;

X

Inserção acadêmica – 64 horas- concluído

X X X X X X X X X X X

Encontros de Orientação

X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

Elaboração do projeto de Intervenção Pedagógica

X X X X X X

12

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Revisão e Correção do Projeto

X X X

Leituras Complementares

X X X X X X X X X X X X X X

Apresentação do Projeto de Intervenção Pedagógica, na Escola

X X

Coleta de dados X X X X X

Análise de dados X

Entrega do Projeto de Intervenção Pedagógica para a SEED

X

Tutoria GTR – Grupo de Trabalho em Rede

Elaboração da Produção Didático-Pedagógica – Caderno Pedagógico

X X

Entrega da Produção Didático-Pedagógica – Caderno Pedagógico

X

Apresentação da Produção Didático-Pedagógica na escola

X

Aplicação da Produção Didático-Pedagógica – Caderno Pedagógico, na

X X X X X

13

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escola

Produção do Artigo Científico

X X X X X X

Entrega do Artigo Científico

X

REFERÊNCIAS

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_____Caderno de Pesquisa, São Paulo, n. 78, p. 17-26, ago. 1991.

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VERHINE, R. E. ; ROSA, D. L.. O FUNDEF no Estado da BAHIA. Revista Gestão em Ação. Salvador: ISP/UFBA, n. 2, v. 6, jul./dez., p. 107118.2003.

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XAVIER, Maria Elizabete Sampaio Prado. Estado e políticas Sociais no Brasil. Cascavel: Edunioeste, 2001.

QUESTIONÁRIO PARA PROFESSORES

GESTÃO ESCOLAR: DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS NO DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

PESQUISA: FUNDEBPESQUISADOR: VALDECIR ALVES ATIVIDADE: QUESTIONÁRIOSUJEITO: PROFESSOR

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O presente questionário tem por objetivo analisar a forma e o conteúdo da participação dos professores no acompanhamento e controle social do Programa do FUNDEB.

Todas as informações coletadas através deste questionário são absolutamente sigilosas e serão usadas exclusivamente pelo professor pesquisador, acima identificado, em seu projeto sem identificar o respondente ou a instituição pesquisada.

Informações Gerais

1. Sexo

( ) Feminino ( ) Masculino

2. Faixa etária

( ) Até 30 anos( ) De 31 a 50 anos( ) Acima de 50 anos

3. Tempo total em anos de exercício no magistério

( ) até 5 anos( ) Mais de 5 até 10 anos( ) Mais de 10 até 15 anos( ) Mais de 15 até 20 anos( ) Mais de 20 até 25 anos( ) Mais de 25 anos

4. Disciplina(s) que leciona

Nome da disciplina(s) _________________ Turma(s) _____________________

5. Jornada de trabalho

Total de horas semanais na docência _________________________________Total de horas semanais de trabalho _________________________________6. Formação Acadêmica (inicial e continuada)

Instituição

( ) Pública ( ) Privada

Graduação ( )Pós-graduação lato sensu (espec) ( )____________________________

PDEOutros (especifique) ___________________________________________

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Informações sobre o FUNDEB

7. Você possui Hábitos de conversar sobre políticas públicas do nosso País?

( ) sim ( ) não

8. Seu conhecimento sobre o Programa do FUNDEF ou FUNDEB:

( ) conheço( ) tenho um bom conhecimento( ) conheço pouco( ) não conheço quase nada

9. Qual a sua visão sobre o FUNDEB?

( ) acredito na sua importância( ) conheço, mas não julgo ser tão importante( ) não conheço

10. Você tem algum conhecimento de como o FUNDEB é distribuído?

( ) sim ( ) não

11. Você sabe como é realizado o Censo escolar na sua escola? E o valor percapta por aluno no Ensino Fundamental e Ensino Médio?

12. Com base no seu conhecimento assinale os recursos que podem ser utilizados pelo FUNDEB:

( ) Despesas com aquisição de instrumentos musicais para fanfarras ou

bandas escolares

( ) Remuneração e aperfeiçoamento do pessoal docente e dos

profissionais da educação

( ) Despesas com aquisição de gêneros alimentícios, a serem utilizados

na merenda escolar

( ) Despesas com edificação, aquisição de acervo e manutenção de

bibliotecas públicas privadas

( ) Aquisição de material didático-escolar

( ) Manutenção de transporte escolar

Muito obrigado pela valiosa colaboração.

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ANÁLISE DOS DADOS:

Gestão Escolar: Distribuição de recursos Federais no Desenvolvimento Educacional:

1 INFORMAÇÕES GERAIS:

1.1 Sexo

Dos 24 entrevistados, 20 são do sexo feminino e 4 são do sexo masculino.

1.2 Faixa etária

As maiorias dos entrevistados estão entre 31 a 50 anos

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1.3 Tempo Total em anos de Exercício No Magistério

A maior parte dos entrevistados está no exercício do magistério há mais de 20 anos.

1.4 Disciplinas que Leciona

Dos entrevistados 3 lecionam matematica,2 artes, 1 fiolosofia, 2 são pedagogos, 2 lecionam historia, 5 portugues,1 fisica, 1 quimica, 4

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geografia, 1 ingles,1 ciencias e biologia, 1 sociologia, 1 fisica e 2 espanhol.

1.5 Séries que Leciona

Dos 24 profissionais da área da educação, 7 exercem o ensino fundamental, 7 no ensino médio, 8 no ensino fundamental e médio e 6 não responderam.

1.6 Jornada de Trabalho Semanais

9 dos 24 entrevistados trabalham 40 horas semanais

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2 Formação Acadêmica

2.1Instituição

8 dos entrevistados trabalham em instituição publica e 18 em instituição privada.

2.2 Graduação, Pós Graduação e PDE

Dos 24 entrevistados 12 possuem apenas graduação e 18 pós-graduação.

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3 INFORMAÇOES SOBRE O FUNDEB

3.1Você possui hábitos de conversar sobre políticas públicas do nosso País?

17 dos entrevistados possuem o hábito de conversar sobre políticas e apenas 7 não possuem esse hábito.

3.2 Seu conhecimento sobre o programa do FUNDEF ou FUNDEB:

19 professores responderam que conhecem estes fundos.

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3.3 Qual sua visão sobre o FUNDEB?

19 dos entrevistados acreditam na importância sobre o FUNDEB, e 5 não tem conhecimento

3.4 Você tem algum conhecimento de como o FUNDEB é distribuído?

Apenas 5 dos entrevistados não têm conhecimento de como o FUNDEB é distribuído e 19 têm esse conhecimento.

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3.5 Você sabe como é realizado o censo escolar na sua escola? E o valor per capta por aluno no Ensino Fundamental e Ensino Médio?

Apen as 10 dos entrevistados sabe como é realizado o censo escolar e o valor per capta por aluno e 14 não tem conhecimento.

3.6 Com base no seu conhecimento, quais os recursos que podem der utilizados pelo FUNDEB:

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Dos 24 entrevistados as questões mais assinaladas dos recursos que podem ser utilizados pelo FUNDEB são: Remuneração e aperfeiçoamento pessoal docente,despesas com aquisição de gêneros alimentícios para merenda escolar e aquisição de material didático-escolar.