secretaria de estado da educaÇÃo · planejamento de uma unidade didática, envolvendo a leitura...
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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO - SUED
DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS-DPPE
Ficha para Identificação da Produção Didático-Pedagógica
Professor PDE/2012
Título: LEITURA DISCURSIVA DA OBRA “O MEU PÉ DE LARANJA LIMA”
Autor Elenita Maria Dambros
Disciplina/Área (ingresso no PDE) Língua Portuguesa
Escola de Implementação do o Projeto e sua localização
Colégio Estadual Professora Hercília França do Nascimento
Município da escola Mangueirinha - Paraná
Núcleo Regional de Educação Pato Branco
Professor Orientador Maria Cleci Venturini
Instituição de Ensino Superior UNICENTRO
Relação Interdisciplinar
(indicar, caso haja, as diferentes disciplinas compreendidas no trabalho)
Resumo
(descrever a justificativa, objetivos e metodologia utilizada. A informação deverá conter no máximo 1300 caracteres, ou 200 palavras, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12 e espaçamento simples)
Justificativa
A leitura é a base principal, que abrange mais de uma pessoa presente neste Universo, ela esta relacionada a dizeres de membros do grupo social a que pertence e, muitas vezes é vista apenas como base para exercício de perguntas e respostas em evidências. No entanto o ensino da leitura costuma ser considerado próprio de um ciclo da escolaridade, em nosso atual sistema educativo.
A leitura fará o educando a refletir em torno dos problemas social, que afeta o ser humano, como a solidão, os problemas familiares, confrontando esse mundo com o dos sujeitos alunos, bem como as diferenças
sociais existente nesse mundo.
A verdadeira lição de Leitura, no sentido mais tradicional desta expressão a que se achavam submetidos em sua formação científica que a escrita é tão importante quanto à teoria, porque ela vai elaborar a relação entre dois dispositivos simbólico e tornara visível para o leitor.
É através da leitura que o leitor terá capacidade de conhecer o próprio conhecimento, de pensar sobre sua atuação e do próprio autor, ele a planeja com clareza, tanto na escrita como no enredo, coube ao leitor codifica-la com uma boa leitura.
Os livros desempenham inúmeros papéis nessa autoeducação. Primeiro a satisfação e aos interesses ás necessidades e aspirações individuais através da seleção dos materiais desenvolvidos para á leitura.
A leitura é basicamente um processo que envolve o sentido da visão, ler é, na sua essência, olhar para uma coisa e ver outra; ela funciona como um espelhos, que mostra um segmento do mundo normalmente nada tem a ver com sua própria consistência física, ler é, portanto, reconhecer o mundo através de espelhos, que oferecem imagens fragmentadas do mundo, a verdadeira leitura só é possível quando se tem um conhecimento prévio desse mundo.
Objetivo Geral
Oportunizar aos alunos a prática de leitura com o livro O Meu Pé de Laranja Lima, de José Mauro Vasconcellos, como novas experiências de maneira consciente e lúdica, demonstrando com isso mil razões pelas quais somos capazes de fazê-lo como um desafio e experimentação.
Objetivo Específico.
- Estimular ao educando a prática de leitura como uma atividade voluntária e prazerosa.
- Pensar na leitura como transformação de
aprendizagem, e informação um deleite imenso de satisfação.
- Tornar a leitura uma convicção de que a transformação ocorre no educando, como forma de competência com grande significação para á vida.
- Buscar na leitura informações necessárias para um determinado projeto em que vai consistir uma vinculação favorável á sua vida.
Metodologia
A viabilização deste projeto pela sua implementação Pedagógica, será formalizada e tento como suporte a leitura do livro O Meu Pé de Laranja Lima, de José Mauro de Vasconcellos, como componente que levam a questionar a possibilidade de modificá-lo, para uma mudança favorável e bem integrada ao seu desenvolvimento intelectual como á prática educativa.
Assim sendo que os leitores desfrutem de imenso poder ainda que sejam extremamente voláteis ao bom leitor de carne e osso.
Palavras-chave (3 a 5 palavras) Leitura – Mundo Imaginário – Interpretar.
Formato do Material Didático Unidade- Didática
Público Alvo
(indicar o grupo para o qual o material didático foi desenvolvido: professores, alunos, comunidade...).
Alunos da 1ª Série do Colégio Estadual Professora Hercília França do Nascimento- Ensino Médio
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
ELENITA MARIA DAMBROS
LEITURA DISCURSIVA DA OBRA “O MEU PÉ DE LARANJA LIMA”
MANGUEIRINHA - PR
2012
ELENITA MARIA DAMBROS
PRODUÇÃO UNIDADE DIDÁTICA PEDAGÓGICA
LEITURA DISCURSIVA DA OBRA “O MEU PÉ DE LARANJA LIMA”
Trabalho apresentado ao Programa de Desenvolvimento Educacional, para conclusão das atividades do segundo período do PDE – 2012.
Orientadora: Profª Drª Maria Cleci Venturini
MANGUEIRINHA - PR
2012
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Professor PDE: Elenita Maria Dambros
Área PDE: Leitura Discursiva da Obra “O Meu Pé de Laranja Lima”
NRE: Pato Branco
Professor Orientador: Maria Cleci Venturini
IES Vinculada: Universidade Estadual Centro- Oeste (Unicentro)
Escola de Implementação: Colégio Estadual Professora Hercília França do
Nascimento
Público objeto da intervenção: Alunos da 1ª Série – Ensino Médio
2. TEMA DE ESTUDO DO PROFESSOR PDE
Leitura Discursiva da Obra O Meu Pé de Laranja Lima, relacionando-
o com o mundo da ficção e a realidade em muitas comunidades, refletindo em
torno dos processos que constituem determinados efeitos de sentidos, dentro do
sócio- histórico do contexto.
3. OBJETIVOS
3.1. OBJETIVO GERAL
Oportunizar o aluno à prática da leitura não como obrigação,
instigando-o para esta experiência sob uma forma mais prazerosa e lúdica de
fazê-lo, dentro da língua materna.
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Aprimorar, pelo contato com a leitura, a capacidade de pensamento
crítico e a sensibilidade estética, bem como propiciar a constituição de um espaço
dialógico que permita a expansão lúdica da oralidade, da leitura e da escrita.
A valorização da leitura e a fruição sem perder de vista a dimensão
histórica da obra a estética da recepção que se pautam no plano formal e o viés
contextual.
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Despertar no educando a compreensão de que a leitura proporciona
uma relação lúdica, para maior interação dinâmica entre o leitor e o texto.
Ampliar o horizonte de expectativa do aluno, dentro da norma
gramatical na sua produção textual.
Aprimorar, pelo contato com a leitura literária, a capacidade de
pensamento crítico e a sensibilidade estética que constituem dentro do espaço
dialógico no qual a própria leitura envolve o aluno.
Ensinar a compreender as diferenças decorridas do uso das
palavras ou expressões que denotam na análise discursiva.
4. RECURSOS MATERIAIS PEDAGÓGICOS
Para execução do projeto, serão utilizados os seguintes materiais.
Livro Literário O Meu Pé de Laranja Lima, de José Mauro de
Vasconcellos.
Filme - com mesmo título.
Poesia: A Árvore da Serra, de Augusto dos Anjos.
Laboratório de Informática.
Produção Textual- Dissertativa Argumentativa crítica.
Apresentação de teatro.
Apresentação dos trabalhos escritos.
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5. ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
Pretende-se com a leitura do livro “O Meu Pé de Laranja Lima”, de
José Mauro de Vasconcellos, explicar o antes e o agora com relação à
centralidade das diferenças sociais existentes no interior da própria sociedade em
que atuam.
Como podemos ver a leitura deve ser uma atividade própria e
particular do ser humano útil, pois ela abrange muitos aspectos e nos faz refletir
sobre o comportamento do ser humano a partir de diversas abordagens até
mesmo o pequeno segredo que decodificamos.
É importante também, encaminhar discussões em torno do problema
social que afeta o personagem da obra, ou seja, a solidão, questionando os
alunos sobre as relações com seus familiares e as dificuldades de convivência
familiar e social com as quais nos deparamos hoje em dia.
Promover leitura, portanto, muitas vezes, para encontrar um bom
caminho é preciso realizar uma pequena volta sobre a nossa própria história e,
baseando-se nas informações proporcionadas pelo livro, podemos considerar que
uma produção textual é uma forma de expressarmos nossos sentimentos
existentes dentro do “eu”, para dar-se mais respeito mútuo um ao outro.
A proposta de trabalho está assim projetada:
Planejamento de uma unidade didática, envolvendo a leitura do
livro O Meu Pé de Laranja Lima, de José Mauro de Vasconcellos.
Reunião com Direção e Equipe Pedagógica, para apresentação
do Projeto de Intervenção Pedagógica.
Apresentação da proposta de Intervenção pedagógica aos
colegas durante Semana Pedagógica
6. AVALIAÇÃO
Durante a aplicação do projeto, a avaliação será na forma ensino
aprendizagem, visto que ela assume uma dimensão formadora, uma vez que o
objetivo deste processo é o entendimento da leitura e da prática pedagógica.
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É importante ressaltar que a avaliação se concretiza de acordo com
esse projeto e suas realizações explicitam, a concepção com que se trabalha e
indica que sujeito se quer formar para a sociedade.
Visa contribuir na compreensão das dificuldades de aprendizagem,
com vistas às mudanças necessárias para que esta aprendizagem se concretize.
7. APRESENTAÇÃO
A leitura visa o conhecimento dentro de um processo de produção
da linguagem em seu contexto, e em termos gerais, podemos dizer que a
produção do discurso pode romper com o processo de leitura, tal como se dá em
nossa sociedade que conduz ao tratamento da leitura apenas em termos de
estratégias pedagógicas, pois exageradamente imediatista.
Para Orlandi (2012, p.21) não se trata apenas de transmissão de
informação, mas sim uma linearidade na disposição dos elementos da
comunicação, como se a mensagem resultasse de um processo de serializado.
Na realidade, através da leitura eles estão realizando ao mesmo
tempo o processo de significação ao ensino de aprendizagem, que possibilitam ao
aluno uma leitura e ao mesmo tempo sua produção oral e escrita, como
priorização na prática pedagógica.
Nestas Diretrizes, compreende-se a leitura como um ato dialógico,
interlocutivo que envolve demandas sociais, históricas, econômicas e ideológicas.
A leitura se efetiva no ato da recepção configurando o caráter
individual que ela possui.
[...] a prática de leitura é um principio de cidadania, ou seja, o leitor cidadão, pelas diferentes práticas de leitura, pode ficar sabendo quais são suas obrigações e também pode defender os seus direitos, além de ficar aberto ás conquistas de outros direitos necessários para uma sociedade justa democrática e feliz (SILVA, 2005, p.24).
É nessa dimensão dialógica, discursiva que a leitura deve ser
experienciada desde a alfabetização. O reconhecimento das vozes sociais e das
ideológicos presentes no discurso são tomadas na teorização de Bakhtin (1991),
e ajudam na construção de sentido de um texto e na compreensão das relações
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de poder a ele inerentes.
Sendo assim o discurso é feito de sentido entre interlocutores, ou
seja, não é um fim em si mesmo, mas tem sua gênese sempre numa atitude
responsiva a outros textos. (BAKHTIN, 1991).
Discurso, aqui, é entendido como resultado da interação oral ou
escrita entre sujeito e a língua em sua integridade concreta e viva (BAKHTIN,
1997, p.181).
8. JUSTIFICATIVA
Diante de um exemplar de linguagem de qualquer natureza, tem-se
a possibilidade da leitura, que pode significar “concepção” e é nesse sentido que
é mais usada quando se diz “leitura de mundo”.
Esta maneira de se usar a palavra leitura reflete a relação com a
noção de ideologia de forma mais ou menos geral e indiferenciada. Pode-se fazer
uma longa enumeração de sentidos que atribuem a própria noção de leitura; e
nesse recorte realizado na perspectiva discursiva que dará uma direção a nossa
reflexão sobre leitura, que é produzida como ponto de partida a meu ver;
entretanto, ela é a natureza da relação que alguém estabelece com o texto que
está na base da caracterização da legibilidade, dentro de sua própria
organização.
A leitura, portanto, não é uma questão de tudo ou nada; é uma
questão de natureza, de condições, de modos, de relação, de trabalho, de
produção de sentido, em uma palavra de historicidade. Já um leitor é constituído
no próprio ato da escrita, formações imaginárias, em análise do discurso; trata se
aqui do leitor imaginário aquele que o autor imagina, para seu texto e para quem
ele se dirige. Tanto pode ser um cúmplice quanto um seu adversário.
Ler é familiarizar-se com diferentes textos produzidos em diferentes
práticas sociais como: notícias, crônicas, poemas, músicas, romances, contos,
fábulas – percebendo que em cada texto a presença de um sujeito, de um
interesse.
Entretanto, tal interesse não é determinante na leitura. A construção do
significado de um texto é de responsabilidade do leitor, que pode inclusive ler e
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interpretar um texto para o qual ele não era o interlocutor imaginário (DCES,
2001, p.31).
Assim, o trabalho com a leitura e a literatura permite que o aluno
perceba se o papel na interação com o texto, porque este carrega em se
ideologias, mas somente a partir da visão de mundo de quem o lê é possível
estabelecer relações que venham aceitar ou refutar os valores aí presentes,
Com este projeto tenho como propósito desenvolver uma atitude
crítica, levando o aluno a posicionar-se com cidadão crítico e reflexivo, diante
daquilo que estão lendo.
Isso mostra como a leitura pode ser um processo bastante complexo
e que envolve muito mais do que habilidade que se resolve no imediatismo da
ação de ler. Saber ler é saber o que o texto diz e o que ele não diz, mas o
constitui significativamente a esse reducionismo, que se deve procurar uma forma
de leitura que permita ao aluno trabalhar sua própria história, assim como a
história das leituras dos textos e a história da sua relação com a escola e com o
conhecimento legítimo.
Para Orlandi (2008, p.41), “tenho me proposto à reflexão sobre
leitura basicamente com duas finalidades”. Uma delas, de caráter mais prático, e
a de fornecer subsídios para que o ensino de leitura em uma escola que se queira
ser crítica. A outra finalidade liga-se ao fato de que a leitura é um processo cuja
explicitação envolve mecanismos de muita relevância para análise do discurso.
9. APRESENTAÇÃO DAS ATIVIDADES
UNIDADE I
Apresentação do Projeto sobre Leitura Discursiva e discussão dos
objetivos propostos.
PROFESSOR: Neste primeiro momento, após discussão do
Projeto, entrego-lhes uma Laranja Lima, para saborearem, comentando sobre o
sabor de início ao fim.
Apresento-lhes nos Slides a definição sobre leitura discursiva,
mostrando o que envolve e como os sujeitos são por ela afetados de modos
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diferentes, considerando que ela pode nos proporcionar prazer, alegrias, tristezas
ou provocar questionamentos.
PROPOSTA DE ATIVIDADE
Identificação do professor e alunos.
O que eles esperam de uma boa leitura, quais são as suas
propostas para incrementar seu conhecimento.
Que gênero literário, vocês mais gostam de ler?
Você sente necessidade de refugiar-se de seus amigos,
familiares, na busca de novas reflexões, para realização de seus
sonhos em sua vida?
Vocês leriam livros com histórias de amigos imaginários?
Descreva em 10 linhas o seu cotidiano familiar e quais são as
suas expectativas para o futuro?
UNIDADE II
Apresentação do livro “O Meu Pé de Laranja Lima” de José Mauro
Vasconcellos, bem como a formação de grupos para leitura.
PROFESSOR: O trabalho partirá da leitura do título O Meu Pé de
Laranja Lima; na opinião deles o porquê do título, se imaginam os conflitos que
envolvem o personagem principal, como a solidão, pobreza, falta de moradia.
Por isso o livro apresentado é um convite para o aluno repensar
suas atitudes, valorizar e compreender as diferentes classes sociais, que
permeiam a nossa sociedade.
PROPOSTA DE ATIVIDADE
Pesquisa da vida e obras do autor;
Leitura de um trecho do livro para debate;
Elaboração de questões sobre o trecho lido;
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Porque do título O Meu Pé de Laranja Lima? O que representa o
pronome MEU?
De que forma o autor registrava suas pesquisas, para escrever
suas obras? E você como as faz?
José Mauro de Vasconcelos era um viajante em busca de novas
aventuras. Cite três aventuras vividas pelo autor, registrada em
sua biografia.
UNIDADE III
Assistir o filme O Meu Pé de Laranja Lima, para uma posterior
comparação com o enredo do livro.
PROFESSOR: Os alunos assistirão ao filme que conta a história de
um garoto que vive com sua família, em uma pequena cidade com poucos
recursos. A mãe trabalha em uma fábrica, o pai está desempregado, pagam
aluguel, vivem em uma pobreza extrema, mas, ao mesmo tempo há muito amor,
carinho e atenção por parte da mãe para com seus filhos e toda sua família.
Após a exibição do filme, serão propostas questões em torno das
relações familiares, dos amigos e das diferenças existentes entre o tempo que
envolve a obra e hoje.
PROPOSTA DE ATIVIDADE
Como podemos descrever o comportamento do personagem
Zezé, em torno das diferenças habitacionais?
Será que todos possuem um pátio e nele podem ter uma árvore e
com ela conversar?
O que se poderia dizer de uma criança ou jovem que se refugia
no sonho e conversa com uma árvore?
O que será que os pais fariam se isso acontece realmente?
Descreva o perfil físico e psicológico do nosso personagem
principal.
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O enredo apresentou uma sequência de atos, no desenrolar da
história?
UNIDADE IV
Tecendo comentário em torno da aula anterior, será priorizando uma
discussão da importância da família em nossas vidas, buscando contrapor o
nosso cotidiano com o do Zezé.
PROFESSOR: Promover discussão em relação aos momentos mais
importantes do filme, buscando discutir as contribuições dele para a nossa vida,
considerando que ele pode nos mostrar tanto o que podemos quanto o que não
podemos fazer. Discutir, também, a pertinência das soluções encontradas para os
problemas vividos por Zezé e sua família com o objetivo de apresentar outras
soluções. Lembre-se de que as respostas devem ser argumentadas e as
respostas dos alunos devem sempre ser respeitadas.
Nessa perspectiva discursiva, não se busca o conteúdo, mas como
determinados efeitos se constituem. Diante disso, pontue as características de
Zezé que o significam como um sonhador, ou como um menino levado.
Com isso, se pode discutir, também, o que é leitura e gênero literário
ao qual pertence o filme.
AGORA É COM VOCÊ
Que outra característica destacou em torno do personagem
Zezé?
Como você compara a família de Zezé, com as famílias da
atualidade?
Que momento mais importante pode destacar no decorrer da
história?
E quais atitudes você não o tomaria como exemplo, e que
solução traria para uma sociedade tão individualista?
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A linguagem apresentada esta de acordo com a época?
Exemplifique com frases.
UNIDADE V
RETOMANDO A AULA ANTERIOR
PROFESSOR: Fará argumentação sobre os momentos mais
importantes da vida do nosso personagem central do filme, suas travessuras e
aprendizados que permeiam sua vida.
Apresentaremos algumas questões para responderem com sua
opinião e justificativa argumentativa crítica e uma linguagem clara.
Assim, vamos trabalhando o conceito sobre o que é um texto
dissertativo argumentativo crítico.
Texto dissertativo argumentativo crítico é aquele em que o sujeito
defende uma opinião e faz com que aquele que lê acredite no que está sendo
dito.
Depois é assumir uma posição e defendê-la com coerência,
argumentando de modo organizado e com a linguagem adequada. Com
argumentos consistentes. Não esqueça o estilo. A linguagem deve ser clara e
objetiva e concisa (AMARAL et al. 2000, p. 494).
PROPOSTA DE ATIVIDADE
Em que momento é necessário convencer a outra pessoa a
pensar ou agir da maneira como queremos?
É fácil convencer as pessoas a mudarem de opinião? Quais as
estratégias necessárias e eficientes para que isso aconteça?
Você aceita com facilidade tudo o que dizem ou querem que
você pense? Justifique a sua posição?
O que priorizamos na constituição de uma verdadeira família?
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UNIDADE VI
RETOMANDO A AULA ANTERIOR
PROFESSOR: Forme grupos constituídos de dois elementos para
produzir o texto, unindo as opiniões, ao mesmo tempo fazendo uma análise sobre
o texto, respondendo algumas questões.
ATIVIDADE PROPOSTA
O tema proposto foi desenvolvido adequadamente? Justifique
A proposta de intervenção para o problema abordado, esta de
acordo com o tema?
Houve fidelidade ao tema?
Atende ao tipo de leitor, para quem o texto foi escrito?
O autor (a) demonstrou senso crítico e cidadão a respeito do
tema?
Produção final do texto, com exposição em varal.
UNIDADE VII
LEITURA DE UM TRECHO DO LIVRO “O MEU PÉ DE LARANJA LIMA”1
PROFESSOR: Relembrar aos alunos que o ser humano tem, como
característica fundamental, a necessidade de viver em sociedade. A maneira
como ele sobrevive neste contexto está relacionada, às diferentes atividades
variadas, tudo o que ele busca é uma interação maior com o seu mundo de
acordo com o tempo e espaço seus sonhos e solidão.
ATIVIDADE PROPOSTA
1 O trecho das questões apresentadas foi retirado do livro O Meu Pé de Laranja Lima, Ed. 2005,
p.30-34.
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Questões para serem respondidas:
Agradaria a você morar em uma casa como foi descrita no texto?
Por quê?
Logo no inicio do texto, Zezé, que é personagem e, ao mesmo
tempo o narrador da história, conta que a mãe falava com sua
voz cansada. Explique por que isso acontecia, copie do texto o
trecho relacionado à sua resposta.
Qual é a relação existente entre a história de José Mauro de
Vasconcellos, com o tema e o meio ambiente?
Em sua cidade, você a considera bem arborizada? Acha isso
importante para o bem estar das pessoas que vivem nela?
Você conhece pessoas que sentem necessidade de colocar piso
ou cimento em seus quintais, entendendo que a terra “suja” o
ambiente? O que você pensa sobre isso?
Pesquise no próprio texto palavras que tenham duplo sentido,
explicando-as, utilizando o dicionário se necessário for.
UNIDADE VIII
RETOMANDO COM QUESTÕES, SOBRE O TEXTO DA AULA ANTERIOR
PROFESSOR: Haverá questionamento sobre quais outros temas
podemos destacar durante a leitura do trecho e se atende ao tipo de leitor, a
quem o texto é dirigido para o problema abordado.
AGORA É COM VOCÊ
Como se constitui a casa da obra. O modo de descrevê-la faz
com que você deseje ter igual? Justifique o seu posicionamento e
não esqueça que pode também discordar e dizer que não gosta.
Por que o menino Zezé, resolve guardar segredo a respeito de
sua conversa com a árvore? Será que ele seria entendido como
louco, ou fora da casinha?
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Por que ele estava sentindo-se o maior desgraçado da vida?
Quais eram suas lembranças e angústias?
Elabore uma proposta de intervenção para solucionar o problema
de habitação e transponha o problema habitacional de Zezé e
sua família com a atualidade. Será que todos possuem uma casa
ou um quintal e mesmo uma família?
Qual a postura que Zezé tomou diante dos acontecimentos ao
dialogar com á árvore?
Para Glória, qual foi sua reação ao ver o encantamento do
menino em relação ao pé de laranja lima?
UNIDADE IX
Leitura de um poema “A Árvore da Serra”, de Augusto dos Anjos
(antologia poética,1997).
Destacamos, a seguir, uma estrofe do poema:
“Não mate a árvore pai, para que eu viva”.
E quando a árvore, olhando a pátria serra,
Caiu aos golpes do machado bronco
O moço triste se abraçou com o tronco
E nunca mais se levantou da terra!”
PROPOSTA DE ATIVIDADE
Há diferença de linguagem entre a poesia e o texto? Quais
foram? Explique?
Que postura teve o poeta em seus versos, e o nosso
personagem Zezé, no decorrer da história em relação á árvore?
Retire palavras e em dupla produza um poema defendendo a
ideia do autor.
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Buscar o significado das seguintes palavras em negrito no
dicionário: pátria serra, Machado bronco, junquilho, rogativa,
empecilho, cedros, a ira não se acalma, moço triste.
Destaque do poema um momento de tristeza e súplica.
Em que momento o poema apresenta uma situação de conflito
em que é revelado como as pessoas dependem da natureza, ao
mesmo tempo em que atuam sobre ela.
UNIDADE X
Tecendo comentário da aula anterior, retomaremos com leitura das
respostas dadas pelos alunos.
PROFESSOR: dar um tempo para que os alunos organizem-se em
dupla, confrontando suas ideias para uma leitura oral, compartilhando com os
demais.
Com isso, o professor irá reforçando a ideia do que é um texto
dissertativo argumentativo crítico.
PROPOSTA DE ATIVIDADE
Representar a história por meio de desenho.
UNIDADE XI
Continuação da apresentação dos grupos, de suas produções
textuais, com alguns questionamentos em relação aos temas.
PROFESSOR: Para maior compreensão da leitura dos textos
apresentados e produzidos pelos alunos deverão listar as marcas que tem em
comum na poesia A Árvore da Serra e o trecho O Meu Pé de Laranja Lima.
AGORA É COM VOCÊ
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Respondendo algumas questões poderá ajudá-los na sua reescrita
da segunda produção textual.
Para você ambos os textos apresentaram as mesmas
perspectivas condizente à realidade ou apenas uma fantasia
apresentada pela imaginação dos autores.
Em relação ao início da narrativa a opinião de Zezé sobre o valor
das árvores do quintal permanece a mesma? Justifique sua
resposta.
No poema tem o mesmo senso crítico na valorização das
árvores? Explique.
Zezé, achava-se um menino ora de mau coração, ora de bom
coração. Por quê?
UNIDADE XII
Com todo esse questionamento, e as produções textuais, podemos
deduzir que nossos alunos já tenham concluído a leitura do livro.
PROFESSOR: Solicitar aos alunos um trabalho por escrito sobre o
que compreenderam da história, qual a valorização como ser humano e o que
eles aprenderam com ela.
Para ampliar a sua interpretação textual, irão responder algumas
questões, destacando os personagens principais.
AGORA É COM VOCÊ
Releia o diálogo entre Zezé, e o pé de laranja lima, transcreva o
trecho que revela a humanização da árvore.
Em sua opinião, as pessoas que vivem nas grandes cidades
costumam poder desfrutar de moradias com quintais
semelhantes aos da casa do garoto Zezé? Por quê?
Neste mundo imaginário de nosso personagem, quais eram suas
esperanças concretas?
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O valor de uma grande amizade é destacada, na história, como
se deu o início e qual foi o seu final?
UNIDADE XIII
Conversando sobre a obra, será solicitado aos nossos alunos uma
apresentação teatral. Pretende-se, com isso, mostrar que o teatro é uma forma de
apresentação e ao mesmo tempo desinibição diante de uma plateia.
PROFESSOR: Para o teatro, a sala será dividida em dois grandes
grupos, sendo que um grupo fará os cenários e outro grupo fará a apresentação;
assim, haverá maior participação de todos os alunos.
UNIDADE XIV
Em relação à obra:
PROFESSOR: No relato autobiográfico do personagem principal,
vamos encontrar nomes de celebridades com espírito aventureiro, como do nosso
autor.
PROPOSTA DE ATIVIDADE
Quais as celebridades que são mencionadas por Zezé, e
imaginava que ele seria quando crescer?
Num dado momento da história Zezé cita que o “Portuga”, não
era Antropófago, coisa alguma. Explique o sentido da palavra
grifada dentro da história do Brasil.
Como um menino travesso, saia-se no decorrer da narrativa.
Por que ele destacava-se como aluno numera um? Quem lhe
ensinou a ler?
Quem eram seus amigos com nome Xururuca, Rainha Carlota, O
Maior Guerreiro da Nação Pinagé o Minguinho e o Luciano?
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Qual foi a relação do autor José Mauro de Vasconcelos, com os
Irmãos Villas Bôas?
Você é um pé de laranja lima. Crie sua história, contando seus
sonhos e desventuras, nos dias atuais.
UNIDADE XV
Conversando ainda sobre a obra:
PROFESSOR: buscando desenvolver no aluno, o senso crítico, ao
mesmo tempo conscientizando-os que uma boa leitura os torna mais competitivo.
Leitura não é salvador; são sabedoria e cultura adquirida.
PROPOSTA DE ATIVIDADE
Você concorda que Zezé era um bom estrategista, explique com
um trecho da leitura.
No personagem Zezé, havia ternura e amargura. Você entende
que isso se dá em virtude da pobreza ou pela falta de
conhecimento. Como ele era culturamente?
Destaque um trecho da sua leitura que mais chamou atenção,
explicando-o.
UNIDADE XVI
De pedaço em pedaço se faz ternura.
PROFESSOR: Buscando palavras escritas na época, o seu
significado no dicionário. Questionando-os o que podemos melhorar tanto na
escrita como na fala
PROPOSTA DE ATIVIDADE
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Perante uma sociedade tão consumista, como são vistos uma
pessoa pobre e desempregada.
Porque ele questionava que ninguém gostava dele? Já que em
um dia levou três surras?
Nessa época havia vacinas, quais são? Você já tomou alguma?
Nas frases abaixo, de outro significado, reescreva as palavras
grifadas, usando o dicionário se necessário for.
Aquilo me fez renascer a raiva e o desejo de matá-lo
Fechei a cara no meu orgulho
Finjo que não vejo
Pera ai que eu vou buscar o caixote.
Relanceava a vista para a paisagem para o capinzal do valão
para os tizius
O Meu orgulho se espatifaria
UNIDADE XVII
Ainda tecendo questões sobre o livro.
PROFESSOR: Aproveitando o momento, para verificação ao
andamento dos trabalhos escritos, e o entendimento no decorrer da leitura, bem
como sanando as dúvidas apresentadas.
PROPOSTA DE ATIVIDADE
Apesar de toda sua pobreza, ele sentia-se vitorioso, explique
como transcrevendo trechos.
Quais eram suas músicas preferidas e cantores da época?
Pesquise e apresente uma música dessa época.
Qual é a principal essência da Leitura?
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Como Zezé descreve sua professora? O que ele representava
para ela como aluno? E você, já se sente preparado para
enfrentar o mundo lá fora?
UNIDADE XVIII
A valorização das amizades
PROFESSOR: Mostrar aos alunos, que podemos ter amigos
verdadeiros nas horas boas ou ruins, assim juntos vai descobrindo e trilhando
novos caminhos do bem.
PROPOSTA DE ATIVIDADES
Que mensagem podemos tirar que nos dê sentido positivo da
leitura?
Como Zezé, contribuiu para o aprimoramento da educação de
seu irmão mais novo?
Por que José Mauro de Vasconcellos faz tanto sucesso como
autor? Em que outros países foram editados seus livros?
Das surras memoráveis, qual foi a pior de todas elas? Por quê?
Quando esteve doente Zezé, quem permaneceu ao seu lado?
Qual era a sua maior preocupação?
Quais foram as principais mudanças no que tange a família,
ao papel da mãe, e do pai e em relação ao diálogo e ajuda
entre irmãos?
UNIDADE XIX
A Leitura Discursiva
PROFESSOR: Na troca de informação com os alunos serão
questionados quais foram às mudanças ocorridas neste curto período de trabalho
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em grupo.
PROPOSTA DE ATIVIDADE
Para ressaltar as qualidades de Zezé, perante a fraqueza da
condição humana, que expressão utilizou nosso autor? Explique-
as retirando frases que deram maior ênfase.
A leitura nos possibilita ter uma visão acerca dos personagens.
Qual foi o papel desenvolvido pelos seguintes personagens: Tio
Edmundo, D.Cecilia Paim, e o pai, Paulo Vasconcellos, em
relação á Zezé.
Descreva o personagem Portuga, como ser humano
psicologicamente e física.
E a irmã Glória, que postura assumia na ausência da mãe, no
decorrer da história. E você teria uma atitude diferente? Explique.
Na atualidade houve mudanças no cenário político, quais foram
favoráveis ou desfavoráveis? Como as famílias estão sendo vista
nesta nova era?
UNIDADE XX
O final da história
PROFESSORA: Há, ainda, muitas regiões no Brasil, de extrema
pobreza. Que intervenção você tomaria para que nossos governantes tivessem
consciência para solucionar o problema ou parte dele.
PROPOSTA DE ATIVIDADE
Que outros temas foram citados na história? Qual deles pode
estar relacionado com nossa realidade brasileira?
O Natal, está chegando, é uma festa sagrada, como o nosso
heroico personagem se sente nesta época?
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Aponte pontos positivos e negativos, durante sua trajetória no
envolvimento com o trabalho?
Quando crescemos, estamos indo para a idade da razão. Você
concorda ou discorda. Explique o por quê?
Você acredita que o pobre e negro ainda sofrem discriminação
em pleno século XXI? Em que sentido
Qual foi o final da história do nosso personagem principal?
Que lição ele tirou para á vida?
UNIDADE XXI
PROFESSOR: Final de uma jornada, é aí que iremos perceber como
foi gratificante participar na elaboração de um projeto e da Unidade Didática, com
ajuda de muitas pessoas nele envolvido, ao mesmo tempo poderemos tirar lições
para nossas vidas, que irão nos acompanhar aonde quer que estejamos.
As aulas de XXI a XXVII serão para apresentação dos trabalhos
escritos; isso nos mostra que a leitura é um processo de relação entre autor e
leitor, pois constitui-se parte integrante de toda essa contextualização de um
mesmo processo, o da significação.
As aulas a partir de XXVIII a XXXII, para apresentação do teatro,
uma vez que o envolvimento dos alunos torna-se parte integrante do projeto;
outros olhares poderão perceber como viável desenvolvermos um trabalho, e que
todos juntos fazem a diferença, nesta realização aonde todos saem ganhando,
principalmente nosso aluno que poderá ter futuramente uma opinião bem formada
do que quer ser e de melhor para ele.
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10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DCES- Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do
Paraná. Secretaria de Estado da Educação SEED, 2008.Curitiba Pr.
Orlandi, Eni Pulcinelli. Discurso e Leitura. São Paulo,Cortez;Campinas.Ed
Unicamp, 1998.
Orlandi, Eni Pulcinelli. Discurso e Texto: Formação e Circulação do Sentido.
Campinas,SP,Pontes,2001.
Orlandi,Eni Pulcinelli. Análise de Discurso Princípios e Procedimentos. Ed
10,Campinas São Paulo-2012.Editora Pontes.
Solé, Isabel. Estratégias de Leitura. 6ª edição, Porto Alegre, Artmed,1998.
Vasconcelos,José Mauro.O Meu Pé de Laranja Lima.Ed Melhoramentos,3ª
Ed.ABDR-2009.