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Secretaria de Desenvolvimento Social Criança e Juventude Secretaria Executiva de Assistência Social Gerencia de Projetos e Capacitação Centro Universitário Tabosa de Almeida – (ASCES-UNITA)

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Secretaria de Desenvolvimento Social Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social

Gerencia de Projetos e CapacitaçãoCentro Universitário Tabosa de Almeida – (ASCES-UNITA)

MÓDULO IV – GESTÃO DA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

Unidade I - Diagnostico Socioterritorial, Planejamento, Monitoramento e

Avaliação.Unidade II – Equipes de Referência,

Articulação coma Rede e Trabalho em Rede

Facilitadora: Rita da Silva Barros Neta

Curso: ATUALIZAÇÃO SOBRE ESPECIFICIDADE E INTERFACES DA

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO SUAS

Objetivos do Módulo IV – Unidade I

1) Conhecer os principais instrumentos deaprimoramento das ofertas da PSB: diagnósticosocioterritorial, planejamento e monitoramento;2) Compreender a importância da função de vigilância

social;3) Identificar os principais cadernos de orientaçõestécnicas para os serviços da PSB;4) Conhecer os principais sistemas de monitoramentooperados no âmbito da PSB.5) Identificar as principais normas e programas sobrerecursos humanos no SUAS.

Atribuições na gestão do CRAS e dos Serviços

O aprimoramento da oferta de serviços ebenefícios depende de uma boa gestão daspolíticas sociais, incluindo seus diferentes níveisde operações e responsabilidades. Em especial,no âmbito da prestação direta dos serviços,torna-se imprescindível o aprimoramento nosprocessos de gestão e sua apropriação pelostrabalhadores /coordenadores que aí atuam.Assim, as principais ações referentes à gestão dosserviços da proteção social básica, em especialna qualificação do papel do CRAS comoDiagnóstico socioterritorial; Planejamento;Monitoramento e Avaliação; Gestão do trabalhoda equipe; e Articulação com a rede precisam deum especial atenção por parte dessas equipes.

Diagnósticosocioterritorial;Planejamento;

Monitoramento e Avaliação

Diagnostico Socioterritorial

O que é diagnóstico?

Diagnóstico é uma análise interpretativa deuma determinada realidade.

Realizar um diagnóstico implica em submetera realidade a um “olhar” intencional eorganizado, sistemático.

Um diagnóstico geralmente é acompanhadode uma intenção de intervir; em outras palavras,é uma etapa de um plano.

Diagnostico Socioterritorial

O diagnóstico:1) Não é único – vários atores podem ter o

seu;

2) É dinâmico e DEVE ser reavaliado a cadapossibilidade;

3) É direcionado aos problemas que queremose podemos enfrentar. Ou seja, estacircunscrito à uma problematização, umescopo;

4) É direcionado à ação e à um plano (açãointencional – direcionamento – e voltadopara a ação)

A complexidade do sistema social

•Os problemas são o produto do jogo social emque participam vários atores;

•Diferentes perspectivas para explicar arealidade;

•Sistema criativo, que apenas em parte segueleis;

•Vários tipos de recursos escassos, diversasracionalidades, valores, interesses;

•Carregado de incerteza dura;

•Final aberto a muitas possibilidades;

•Dinâmica de intercâmbio de problemas.

Diagnostico Socioterritorial

Diagnostico Socioterritorial

O território no SUASO conceito de território não se limita à meradivisão política ou ao espaço strictu sensu.

Território enquanto espaço vivido, incorporandoas relações sociais, no qual se materializamdesigualdades, relações de poder, riscos,vulnerabilidades e potencialidades.

Para Koga (2009), o território conceitual muitasvezes está longe do real e este pode não serevelar nos sistemas informatizados, sendonecessário relacionar as informações deindicadores àquelas que se apreende através dapresença no local e das intervenções sociais.

Diagnostico Socioterritorial

O território no SUAS

A “leitura” do território nos permite identificarproblemas, potencialidades, necessidades edemandas no plano coletivo. É esta expressão darealidade no plano coletivo que deve balizar asestratégias e a organização das ofertas daspolíticas públicas.

Além disso, os riscos, vulnerabilidades epotencialidades “de cada família” não podem seradequadamente compreendidas sem acorrespondente leitura dos riscos,vulnerabilidades e potencialidades dos territóriosnos quais estas famílias estão inseridas.

Diagnostico Socioterritorial

Diagnóstico Socioterritorial - NOB 2012

Art. 20. A realização de diagnósticosocioterritorial, a cada quadriênio, compõe aelaboração dos Planos de Assistência Social emcada esfera de governo.

Parágrafo único. O diagnóstico tem por base oconhecimento da realidade a partir da leitura dosterritórios, microterritórios ou outros recortessocioterritoriais que possibilitem identificar asdinâmicas sociais, econômicas, políticas eculturais que os caracterizam, reconhecendo assuas demandas e potencialidades.

Diagnostico Socioterritorial

Art. 91. Constituem responsabilidades comuns à União,aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios acercada área de Vigilância Socioassistencial:

I - elaborar e atualizar periodicamente diagnósticossocioterritoriais que devem ser compatíveis com oslimites territoriais dos respectivos entes federados edevem conter as informações espaciais referentes:

a) às vulnerabilidades e aos riscos dos territórios eda consequente demanda por serviçossocioassistenciais de Proteção Social Básica eProteção Social Especial e de benefícios;b) ao tipo, ao volume e à qualidade das ofertasdisponíveis e efetivas à população.

Diagnostico Socioterritorial

O território como espaço de proteçãosocial

Importante não perder de vista que o território,em conjunto com a matricialidade sociofamilar,constitui-se como eixo estruturante do SUAS,sendo fundamental para a garantia da ProteçãoSocial Básica.

Quando utilizamos o termo território estamos nosreferindo a um espaço determinado, mas quepoderá estar em constante mutação, pois édinâmico e está em construção e reconstrução. É,portanto, um espaço de contradições, conflitos,tensões, histórias de vida, culturas diferenciadas.

O território não se limita ao espaço geográfico, mas seconstitui também como espaços coletivos, onde seconfiguram a solidariedade, o sentimento de pertença,a construção de identidade, histórias de vida, ritos ecostumes.É também no território que se evidenciam ascontradições, fragilidades, conflitos, desigualdades quecircundam as relações familiares e comunitárias.Conhecer este território, os riscos e vulnerabilidadesque nele estão presentes, mas também seu potencialpara superá-los, é essencial para o planejamento e odesenvolvimento das ações socioassistenciais.É no território que o cotidiano e vivências acontecem,portanto, é o espaço privilegiado para a compreensãodas tramas sociais, vulnerabilidades e situações derisco, fragilização de vínculos e de pertencimentos.

Diagnostico Socioterritorial

Diagnostico Socioterritorial

Conhecer o território significa conhecer comprofundidade a demanda por proteção. Esseconhecimento contribui e recebe reforço davigilância socioassistencial instalada no ÓrgãoGestor do município.

A Vigilância social está entre os três objetivosdo SUAS, ou Funções da PNAS. Conjuntamentecom a Proteção social e com a Defesa dedireitos, a Vigilância socioassistencial tem opapel de analisar territorialmente a capacidadeprotetiva das famílias e nela a ocorrência devulnerabilidades, de ameaças, de vitimizações edanos.

Diagnostico Socioterritorial

Papel da Vigilância na elaboração dediagnósticos e estudos

Uma das principais funções / macroatividadesda Vigilância Socioassistencial é a produção deestudos e diagnósticos socioassistenciais.

Através de diagnósticos é possível contribuircom o planejamento, execução emonitoramento de atividades de gestão,serviços, benefícios, programas e projetos.

O papel da Vigilância é organizar e liderar oprocesso de realização do diagnóstico

Diagnostico Socioterritorial

1. Organização, estruturação e padronização de informações

2. Gerenciamento econsulta desistemas informatizados

3. Elaboração de diagnósticos e estudos

4. Monitoramento e Avaliação

5. Planejamento e organização deações de Busca Ativa

6. Notificações de Violências e Violações de Direitos

Vigilância Socioassistencial Macro-Atividades

Diagnostico Socioterritorial

Demanda para Serviços e Benefícios

Socioassistenciais

Ofertas da Política Assistência Social

Serviços

Benefícios

Programas e Projetos

Proteção Básica

Proteção Especial

Necessidades de Proteção Social

Riscos e Vulnerabilidades

TERRITÓRIO

TERRITÓRIO TERRITÓRIO

TERRITÓRIO

Adequação da Oferta às Necessidades da População

Diagnostico Socioterritorial

Enquanto produto... Sistematiza e organiza as informações do município Deve ser publicado, disponibilizado – dá transparência a política Subsidia e dá legitimidade as decisões da gestão e do plano municipal Guarda a memória – é um retrato da realidade

Enquanto processo... Engloba diversos atores, mobiliza gestão, serviços, programas,projetos, atores externos, comunidade local, universidades, especialistas,usuários, conselheiros Reflexão geral sobre a realidade, inclusive por parte dos técnicos queatuam na ponta no intuito de resignificar sua prática profissional Permite aproximar a gestão e os serviços

Processo

Produto

DiagnosticoSocioterritorial

Atores que podem participar:

Coordenador do CRAS

Técnicos de nível superior vinculados ao CRAS

Técnicos de nível médio vinculados ao CRAS

Técnicos do órgão gestor da Assistência Social

Técnicos de outras secretarias/assessorias da Prefeitura

Assessoria externa (como Universidades, empresas especializadasou ONG).

Usuários da política de Assistência Social (beneficiários e/ouusuários de serviços

Membros do Conselho Municipal de Assistência Social

Membros de outros conselhos do município

Membros das representações das atividades econômicasempregadoras (setor empresarial)

Representantes das igrejas no local

Membros das organizações sindicais dos trabalhadores

Lideranças dos movimentos sociais organizados

Lideranças das associações de bairros

Lideranças comunitárias

Representantes das escolas, universidades e centros de estudosque atuam no município e não foram contratados para isso

Diagnóstico nesse sentido é um quebra-cabeça. Cada um agrega um pouco mais de informação.

Depende do folego do equipe (capacidade, tempo), do momento e interesse político

Etapas do Diagnostico Socioterritorial

Pode conter:Levantamento de dados estatísticos junto a órgãos de pesquisas,universidades, instituições dos governos estadual ou federal;

Levantamento de dados estatísticos junto aos órgãos internos dogoverno municipal;

Visitas aos territórios para registros dos problemas relacionados aoambiente físico natural ou construído mediante contato direto com ascomunidades;

Sensibilização junto às comunidades por meio de palestras, reuniõesou oficinas de trabalho;

Reuniões locais em que a comunidade compartilhou informaçõessobre sua realidade;

Utilização de mapas geográficos para a localização das principaisreferências das comunidades de acordo com o seu saber acumulado.

E outras que se fizerem necessárias

Mapa de Informações

MDS (Cadúnico,

Censo SUAS, Data SUAS)

IBGE-SIDRA

DATASUS

Informações das unidades

socioassistenciais

Informações dos usuários

Conhecimento do território

Outros setores municipais

Institutos Estaduais

UniversidadesGovernos Estaduais

INSSM

acro

Info

rmaç

ãoM

icro

Info

rmaç

ão

DADOS PRIMÁRIOS INSTRUMENTOS DE COLETA E SISTEMATIZAÇÃO

DADOS SECUNDÁRIOS INSTRUMENTOS DE ALIDAÇÃO

E SISTEMATIZAÇÃO

Diagnostico Socioterritorial

Macro X Micro Informação

DADOS SECUNDÁRIOS

Saber onde encontrar (sites, links, solicitações oficiais – Lei de Acesso à

Informações)

Sistematização (o que de fato é relevante)

Validação e Confiabilidade (saber se a fonte é confiável, periodicidade do

dado, forma de coleta)

DADOS PRIMÁRIOS

• Instrumentos de coleta (quais variáveis e como vou coletar as informações)

• Sistematização (como agregar informações)

Exemplos Macro X Micro Informação

DADOS SECUNDÁRIOS

Taxas de Trabalho Infantil (IBGE)

IDCRAS (MDS)

Estimativa de nutrizes/gestantes (DATASUS)

DADOS PRIMÁRIOS

• RMA Acolhimento

• Censo do Conselho Tutelar

• Avaliação de satisfação de usuários

• Cartografia Social

Diagnostico Socioterritorial

CadSUAS – Cadastro Nacional do SUAS (cadastro da rede de CRAS e CREAS)

Censo SUAS Registro Mensal de

Atendimentos (RMA) –CRAS e CREAS

Prontuário SUAS

CECAD – Visualizador de Informações do Cadúnico

IDV - Identificação de Domicílios em Vulnerabilidade

Disque 100 SINAN (Sistema de

Informação de Agravos de Notificação )

Outros

Diagnóstico

Demanda Oferta

Instrumentos Diagnostico Socioterritorial

Em muitas situações, é comum encontrar diagnósticos quefocam apenas em questões socioeconômicas mais amplas,como educação e saúde, questões que são importantes,mas não dialogam diretamente com o planejamentoespecífico da Assistência Social, por isso, é importanteressaltar que os diagnósticos socioterritoriais no âmbitoda Assistência devem se preocupar em levantarinformações úteis para a própria Assistência, comosituações de trabalho infantil, idosos dependentes,situações de violação de direitos, entre outros.

O Diagnóstico Socioterritorial busca identificar assituações de vida diferenciadas e desiguais que seencontram em uma única cidade, e que muitas vezes nãoaparecem quando se conhece essa cidade somente pelosseus números totais ou médios

Conteúdo Diagnostico Socioterritorial

Exemplo de Conteúdo Diagnostico Socioterritorial

Quantidade de famílias no território

Quantidade de famílias vulneráveis

Perfil etário da população

Perfil socioeconômico da população

Mapeamento das unidades de atendimentosocioassistencial - públicas

Mapeamento das unidades de atendimentosocioassistencial - privadas

Mapeamento de unidades de outras políticaspúblicas

Associações comunitárias (associações de bairros,cooperativa de artesãos, entidades beneficentes,entre outras)

Lideranças comunitárias

E muitas outras

Planejamento

O planejamento na Assistência Social, com todosos CRAS, deve ser formalizado em instrumentopróprio. Possibilita-se, assim, visualizar de modocrítico a realidade; avaliar os caminhosescolhidos; definir alternativas e novaspossibilidades e construir um referencial futuro,antecipando os resultados esperados. Oplanejamento é um processo cíclico econtinuado, pois permite a constanterealimentação de informações, capazes desuscitar novas propostas e soluções parasituações inesperadas, conferindo assimdinamismo e aprimoramento às ações realizadas.

Planejamento

O cotidiano de trabalho dos CRAS e de todos osserviços da PSB, cada vez mais, exige do seucoordenador e de sua equipe um aprimoramento noprocesso de planejar, a partir de algumas premissasfundamentais. São elas:O planejamento é um processo técnico e político.Baptista (2000) destaca que há necessidade desuperação de sua dimensão apenas técnica-operativa,apontando que “a dimensão política do planejamentodecorre do fato de que ele é um processo contínuo detomadas de decisões, inscritas nas relações de poder, oque caracteriza ou envolve uma função política.”(Baptista, 2000: 17)Desse modo, é o ato contínuo de planejar que garantee aprofunda a intrínseca relação entre o pensar e ofazer, e potencializa a capacidade de democratizar aPolítica de Assistência Social.

Planejamento

O Planejamento deve ser democrático eparticipativo e, portanto, envolver todos ossujeitos da PAS, ou seja, os trabalhadores, osdestinatários do SUAS, os coordenadores,entidades que prestam serviçossocioassistenciais e representante das demaispolíticas sociais públicas com base noterritório.

O trabalho integrado e intersetorial começa com aarticulação dos saberes e práticas dos diferentesparceiros. Torna fundamental o debate dasespecificidades de cada território, tanto no queconcerne à realidade quanto as diferentes ofertas deproteção social.

Planejamento

A elaboração do planejamento de atividades éuma oportunidade de promover a participação eo envolvimento das famílias e da comunidade.Para que tal envolvimento se dê, podem serpropostas questões para elaboração de umroteiro de planejamento das atividades. Essasquestões poderão ser colocadas tanto entre aequipe técnica – e assim trabalhadasinternamente, para depois serem apresentadas acomunidade/famílias – quanto em encontros comos usuários do Serviço, suas famílias ecomunidade. São sugeridas também reuniõesintersetoriais periódicas, com o envolvimento detodos. (MDS/ Orientações técnicas para serviçosde convivência e fortalecimento de vínculos.2010:103-104)

Planejamento

Planejar no âmbito da proteção social básicasignifica ter sempre em mente as funções(proteção social, vigilância socioassistencial edefesa de direitos), as seguranças (renda,convívio e acolhida) e as provisões do SUAS.O processo de planejar é importante, poispermite ampliar a visão e organizar informaçõessobre a realidade local, e também contribui paraa construção de convergências e pactos em tornodos direitos e das atribuições de todos osserviços, segmento e política social.

Planejamento

Destaca-se que o processo de planejar não podeprescindir das definições referentes às seguintesetapas:

objetivos gerais e específicos;diretrizes e prioridades;ações estratégicas correspondentes para suaimplementação;metas;resultados e impactos esperados;recursos materiais, humanos e financeirosdisponíveis e necessários;mecanismos e fontes de financiamento;cobertura da rede prestadora de serviços;indicadores de monitoramento e avaliação;espaço temporal de execução;proatividade do trabalho social no território.

É essencial que o planejamento dos serviçosocorra periodicamente e que tenha constantesrevisões a depender de mudanças na realidade ena dinâmica dos trabalhos. Devem organizar oprocesso de planejamento de modo a:

Planejamento

Considerar dados e informações já produzidos nos diferentesinstitutos e fontes de informação,: os responsáveis peloplanejamento devem se debruçar sobre dados já produzidosidentificando as características específicas do seu território.Uma fonte essencial para identificar os níveis de desproteçãoé o Cadúnico. Nessa análise de informações também éimportante que se compare a realidade do território deabrangência dos serviços com os dados gerais do município,pois desse modo será possível identificar se há necessidade depriorizar determinado território e com que ações prevalentes.

Planejamento

Tomar por base o Plano Municipal de AssistênciaSocial que é realizado a cada 4 anos. No Planodevem estar descritas as principais diretrizes,objetivos e estratégias da política municipal deassistência social e, certamente, apontar asprioridades a serem contempladas no âmbito dosserviços em cada território.

Identificar nas deliberações das conferências municipal edescentralizadas (préconferências) as proposições para osserviços e para a região onde ele está alocado. Além dessasproposições, vale recorrer às metas do pacto deaprimoramento do SUAS e as diretrizes e prioridades doPlano Decenal da Assistência Social. Estas informaçõespermitem que sejam balizadas as metas e prioridades paraos serviços.

Planejamento

Planejar em conjunto com a equipe e comcoordenadores de outras instâncias do órgãogestor como diretores de proteção social básicae de vigilância para que acompanhem econtribuam no planejamento.

Garantir a participação da população: proporespaços preparatórios que permitam acompreensão da relevância do planejamentono âmbito dos serviços; esclarecer dados einformações e privilegiar o espaço de fala dossujeitos destinatários da política de assistênciasocial.

Planejamento

Definir objetivos tangíveis e com precisão.Considerar para tanto as provisões previstas paraa proteção social básica e a realidade doterritório. Quantificar metas de modo quepossam ser identificadas com indicadoresqualificáveis no âmbito da política de assistênciasocial.

Identificar as condições objetivas e subjetivaspara o cumprimento dos objetivos e metas,considerando neste caso a equipe, a integraçãode outros atores como as entidades eorganizações de assistência social e os usuáriosdo SUAS.

Monitoramento e Avaliação

Se o planejamento se constitui na preparação de umtrabalho, monitorar e avaliar são elementos essenciaispara a gestão das políticas sociais, mas sobretudo,para a qualificação dos serviços e benefícios. Apenascom um processo contínuo de monitoramento eavaliação que se podem corrigir rumos e proporaprimoramentos.

Os gestores e trabalhadores das políticas sociais emgeral e do SUAS em particular atuam em seu cotidianocom os olhos no futuro e nas provisões que a políticade assistência social deve afiançar. Quem seráprotegido? Como será protegido? Quanto deproteção?

Monitoramento e Avaliação

Conceito de MonitoramentoO monitoramento é o acompanhamentocontínuo ou periódico de um programa oupolítica pública. É realizado por meio dacoleta e análise sistemática de dados einformações sobre a execução do programa,com a finalidade de verificar se odesenvolvimento de sua implementação estáde acordo com os padrões esperados, ou seja,de acordo com os objetivos e metasinicialmente planejados. (VATSMAN,RODRIGUES e PAES-SOUSA, 2006; CEPAL,1997).

Monitoramento e Avaliação

Conceito de AvaliaçãoRefere-se ao conjunto de procedimentos técnicospara produzir informação e conhecimento, emperspectiva interdisciplinar, para desenho ex-ante(prévio), implementação e validação ex-post(posterior) de programas e projetos sociais, pormeio das diferentes abordagens metodológicas dapesquisa social, com a finalidade de garantir ocumprimento dos objetivos de programas eprojetos (eficácia), seus impactos maisabrangentes em outras dimensões sociais, ou seja,para além dos públicos-alvo atendidos(efetividade) e a custos condizentes com a escala ecomplexidade da intervenção (eficiência)(JANNUZZI, 2014).

Monitoramento e Avaliação

Acompanhamento ou monitoramento é uma atividadegerencial interna, realizada sistematicamente duranteo período de execução e operação, que visa saber comoa intervenção evolui ao longo do tempo. Faz uso dedados da gerência do projeto sobre metas iniciais,indicadores e resultados associados aos programas. Pormeio do monitoramento, portanto, gestores,pesquisadores ou outros agentes conseguem examinarcomo a implementação esta sendo realizada, se estaatingindo seus objetivos e/ou se esta enfrentandoalgum tipo problema que esteja interferindo nas açõese processos e, por conseguinte, na consecução dosobjetivos previstos (FARIA, 2005; CUNHA, 2006). Deposse dessas informações, o monitoramento auxilia narecomendação dos ajustes necessários ao plano e àscondições operacionais e da correção dos rumos.

Monitoramento e Avaliação

Por sua vez, a avaliação pode serrealizada antes, durante ou mesmoalgum tempo depois da implementação.Em ambos os instrumentos é latente afunção de provisão de informações sobreum determinado programa ou políticagovernamental em todo o seu ciclo,inclusive o momento inicial deidentificação do problema.

Monitoramento e Avaliação

A NOB/SUAS (2012) aponta a obrigatoriedadede Implantar sistema de informação,acompanhamento, monitoramento eavaliação para promover o aprimoramento,qualificação e integração contínuos dosserviços da rede socioassistencial, conformePacto de Aprimoramento do SUAS e Plano deAssistência Social.Essa normativa também aponta para aobrigatoriedade do estabelecimento deindicadores de avaliação e de promover oaprimoramento dos serviços a partir desseprocesso avaliativo continuado.

Monitoramento e Avaliação

Existem dois importantes âmbitos de avaliaçãoe monitoramento:a realidade de proteção/desproteção socialno território considerando os indicadores devulnerabilidade; eo risco e a qualidade de acesso à rede deserviços.

A Proteção Social Básica, com sua redeinstalada no território, deve ter conhecimentoaprofundado desses dois âmbitos. Dessemodo, o CRAS, enquanto equipamento dereferência, deve estabelecer um processocontinuado de monitoramento e vigilânciasocioassistencial.

Monitoramento e Avaliação

O registro de informações constitui elementofundamental para gestão, monitoramento eavaliação, e consequentemente, para oaprimoramento das ações e serviços do CRAS edos serviços a ele referenciados. Deve serrealizado por meio de instrumentais quefacilitem armazenar os dados dos usuários; osatendimentos realizados no CRAS ou nos serviçosa ele referenciados; os acompanhamentos emcurso; os encaminhamentos para serviços daproteção básica e especial e as informaçõesnecessárias à alimentação dos sistemas da RedeSUAS, do Censo CRAS e de outros sistemasmunicipais.

Monitoramento e Avaliação

A Vigilância Socioassistencial deve apoiaratividades de planejamento, organização eexecução de ações desenvolvidas pela gestãoe pelos serviços, produzindo, sistematizandoe analisando informações territorializadas:a) sobre as situações de vulnerabilidade e

risco que incidem sobre famílias eindivíduos;

b) sobre os padrões de oferta dos serviços ebenefícios socioassistenciais,considerando questões afetas ao padrãode financiamento, ao tipo, volume,localização e qualidade das ofertas e dasrespectivas condições de acesso.

Monitoramento e Avaliação

A organização dos dados que permitem omonitoramento e a avaliação e compõem avigilância socioassistencial tem porpressuposto o conhecimento do territóriode modo a entender sua dinâmicacotidiana, as proteções e direitosadquiridos ou sua insuficiência. Não sertrata, portanto, de se limitar aos dadoscadastrais de cada família (em que pese aimportância desse registro), mas, paraalém disso, é reconhecer em que medida arede de serviços socioassistenciais garanteas seguranças afiançadas pela AssistênciaSocial.

Monitoramento e Avaliação

Ao monitorar e avaliar não estamos apenas medindo,mas construindo um processo sistemático de análisedas demandas de proteção social, das ações,características e resultados dos programas, serviços ebenefícios socioassistenciais, para determinar o mérito,a relevância, a qualidade, pertinência e efetividade dasações, gerando recomendações para a sua correção oumelhoria.

Monitoramento e Avaliação

As instruções sobre monitoramento e avaliaçãocontidas no caderno de orientação do CRASapontam para três diferentes tipos de registro:a) Informações para o acompanhamento dasfamílias;b) Informações para monitorar ações e serviços;c) Registros necessários à alimentação do CensoCRAS, da Rede SUAS e outros.

Em se pensando na prática, muitas vezes, a rotinados serviços não permite priorizar ações de gestãocomo planejamento, monitoramento e avaliação.No entanto, é fundamental que você perceba queessas ações são capazes de resgatar a capacidadede articular o pensar e o agir e de reconhecer, nopúblico destinatário da política de assistênciasocial, sua capacidade em intervir e interagir comessa política.

Monitoramento e Avaliação

O processo de monitoramento e avaliação écontínuo e deve articular os objetivos e metaspresentes no planejamento e a realidadesocial na qual se atua com destaque para arelação das desproteções sociais(vulnerabilidades e risco) e a oferta deserviços e benefícios. Monitorar, avaliar eplanejar compõem movimentos integradoscapazes de promover aprimoramentocontínuo no processo de gestão.

1) Identificar a relevância do trabalho emrede para garantir a efetividade daproteção social na PSB, e suasmodalidades: articulações com a redesocioassistencial do território e com arede intersetorial de políticas públicas.

Objetivos do Módulo IV – Unidade II

Gestão do trabalho da equipe

A gestão dos serviços também exige um olharatento para seus trabalhadores com o objetode lhes garantir condições adequadas para oexercício de suas funções e, além disso,fortalecer o trabalho social em equipe.Não será objeto da exposição neste item acomposição e atribuições de cada equipe daproteção social básica as equipes de referênciasão estabelecidas pela Norma OperacionalBásica de Recursos Humanos do SUAS – NOB-RH/SUAS, instituída pela Resolução do CNAS nº269 de 13 de dezembro de 2006

Gestão do trabalho da equipe

A gestão do trabalho deve considerar asatribuições e competências necessáriaspara cada serviço e asdemandas/necessidades de cadaterritório e a especificidade profissionalde cada membro da equipe. No que tangeà gestão do trabalho, já se tem muitosavanços na NOB/RH, e mesmo na PolíticaNacional de Educação Permanente doSUAS, que podem balizar as ações docoordenador do CRAS e dos serviços emrelação à sua equipe de referência.Destacam-se, aqui, alguns pontos que nãopodem ser esquecidos. São eles:

Gestão do trabalho da equipe

Reconhecer a competência técnica, ética e política dotrabalhador do SUAS;

Fortalecer o trabalho interdisciplinar das equipes;

Organizar a divisão de tarefas reconhecendo aptidõese competências (conhecimentos, habilidades eatitudes);

Apoiar à capacitação permanente e à atualizaçãotécnica e teórica da equipe;

Construir espaços de deliberações democráticas nagestão do serviço e/ou do equipamento do CRAS;

Apoiar as formas de organização dos trabalhadores.

Gestão do trabalho da equipe

Recomenda-se ao coordenador do serviço e aostrabalhadores do SUAS que leiam com atenção aNOB/RH que pode ser acessada no site:http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/NOBRH_SUAS_Anotada_Comentada.pdf

Também é importante conhecer a Política Nacional deeducação permanente do SUAS, acesso no site:http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/simulacao/capacitaSUAS2013/documentos/POLITICA_NACIONAL_DE_EDUCACAO_PERMANENTE_DO_SUAS.pdf

Também a coletânea Gestão do Trabalho no SUAS, quepode ser acessada no site:http://aplicacoes.mds.gov.br/snas/documentos/gestaodotrabalhonoambitodosuas.pdf

Articulação com a Rede

Cabem à Assistência Social ações deprevenção e de proteção e doprovimento de um conjunto de garantiasou seguranças sociais que ampliem ealargam a proteção social, (Sposati,1995). Essas garantias se efetivam pelaconstrução de uma rede (governamentale não governamental) de proteçãosocial, ou seja, um conjunto deprogramas, projetos, serviços ebenefícios voltados à proteção social eao atendimento de necessidades dapopulação usuária dessa política.

Articulação com a Rede

Rede“O termo sugere a idéia de articulação, conexão,vínculos, ações complementares, relaçõeshorizontais entre parceiros, interdependência deserviços para garantir a integralidade da atençãoaos segmentos sociais vulnerabilizados ou emsituação de risco social e pessoal.” [...] "umarede pode ser o resultado do processo deagregação de várias organizações afins em tornode um interesse comum, seja na prestação deserviços, seja na produção de bens.” (Guará,1998).

Articulação com a Rede

Essa rede socioassistencial, constituída pelosórgãos governamentais e por entidades e, ouorganizações da Assistência Social, operaserviços voltados ao atendimento de umvastíssimo conjunto de necessidadesparticularmente dos segmentos da sociedade.Constituir essa rede é, antes de qualquercoisa, uma decisão política que exigeestratégias processuais deliberadas, alianças,“adquirindo uma configuração quasecontratual.” Exige um pacto entre gestores,técnicos, saberes, pessoas, projetos einstituições em sintonia com a realidade local.

Articulação de Serviços e Ações Socioassistenciais

A articulação em rede constitui-se, portanto, como ummecanismo pelo qual se mantém conexões entrediferentes organizações e serviços. Segundo as OrientaçõesTécnicas do CRAS (2009), as ações de gestão territorial daPSB devem se realizar por meio da articulação da redesocioassistencial de proteção social básica referenciada noCRAS e da busca ativa aos usuários que ainda não foramdentificados. Essa rede deve ofertar serviços e benefíciosque visam à garantia de acessos aos direitossocioassistenciais.Esta articulação deve indica a conexão de cada serviço comoutros serviços, programas, projetos e organizações dosPoderes Executivo e Judiciário e organizações nãogovernamentais, constitui um espaço de relacionamentointer-organizacional, para potencializar esforços, meios einformações que alcancem a integralidade e a completudede respostas devidas à população usuária oupotencialmente usuária dessas prestações.

Articulação com a Rede

A articulação intersetorial também é estratégicapara o desenvolvimento da PSB, estando presentena concepção da PNAS e do SUAS, visando acriação de uma rede pública com a oferta deoutras políticas e ações (programas, projetos ebenefícios), num funcionamento integrado combase nos parâmetros legais constituídos. A idéia ésuperar práticas fragmentadas e desconectadasgarantindo patamares únicos e eficazes deproteção social.O território é um importante meio de articulaçãointersetorial, uma vez que diferentes políticasofertam suas ações num mesmo território.

Articulação com a Rede

A intersetorialidade torna-se cada vez mais necessáriaquando consideramos a complexidade das situaçõesque demandam por respostas urgentes das políticaspúblicas, a necessidade dessa articulação se impõecada vez mais, especialmente no campo dos serviçossociais devido à multiplicidade e interdependência defatores que incidem nas condições dos sujeitos queessas políticas se propõem a atender. Nenhuma políticapública tal qual está organizada dispõe de todas asrespostas e da possibilidade de abarcar a totalidade dasnecessidades que se apresentam. Amultidimensionalidade das questões impõe acoordenação e a conjugação de saberes e de respostasespecializadas e integradas. As respostas sociaistensionam por respostas integrais e articuladas queafirmem direitos e o dever de Estado.

Articulação com a Rede Intersetorialidade e Integralidade

A complexidade e a dimensão das situações devulnerabilidade e de risco existentes nos territórios e queincidem sobre as famílias e os indivíduos dimensionam adificuldade para o alcance destas proteções. Assim, épreciso lembrar que as ações socioassistenciais devem serarticuladas às ações de outros setores de políticaspúblicas, para que se possa efetivamente produzirmudanças nas vidas das pessoas.

Os serviços, programas, projetos e benefícios de proteçãosocial básica deverão se articular com as demais políticaspúblicas locais, de forma a garantir a sustentabilidade dasações desenvolvidas e o protagonismo das famílias eindivíduos atendidos, objetivando superar as condiçõesde vulnerabilidade e a prevenir as situações que indicamrisco. E ainda se articular aos serviços de proteçãoespecial, garantindo assim a efetivação dosencaminhamentos (PNAS, 2004, p.35).

Articulação com a Rede Intersetorialidade e Integralidade

A perspectiva intersetorial para a gestão deserviços socioassistenciais deve buscar dasuperação de ações fragmentadas. Essaperspectiva parte do pressuposto de queações intersetoriais têm o potencial paragerar maior eficácia, eficiência e efetividadeem situações complexas.Faz-se necessário o reconhecimento doslimites de cada espaço institucional, e a buscapor relações horizontais em uma postura devalorização, respeito, adesão ereconhecimento da contribuição de cadapolítica setorial para o alcance dos objetivoscomuns.

Articulação com a Rede Intersetorialidade e Integralidade

A intersetorialidade, portanto, é um processodinâmico de interrelações sob o princípio deuniversalidade, equidade, responsabilidadepública, transparência e eficiência nos serviçosprestados, numa lógica de estabelecimento deredes. Prevista no SUAS como resultado depactos nos diferentes níveis, ela se consolidaprincipalmente no âmbito dos municípios emicroterritórios. Seu objetivo é provocar novasações em políticas tradicionais, procurandofavorecer a troca de experiências e a busca deapoio e de soluções para problemas comuns, demaneira a constituir uma rede de proteçãosocial.

Articulação com a Rede Intersetorialidade e Integralidade

A construção de pactuação, de protocolose de fluxos possibilita umacorresponsabilização da redesocioassistencial na promoção daautonomia das famílias e dos usuários, oque aponta para a necessária continuidadedas ações no intuito de se alcançarefetividade nos resultados.

A preocupação quanto à integralidadeinterna está na base do Protocolo deGestão Integrada de Serviços, Benefícios eTransferências de Renda no âmbito doSistema Único de Assistência Social (2009).

Articulação com a Rede

O Protocolo estabelece responsabilidades compartilhadaspelos entes federados, necessária articulação entre asações socioassistenciais e os meios para que a integraçãoocorra. O documento estipula procedimentos para garantira oferta prioritária de serviços socioassistenciais para asfamílias beneficiárias de Serviços, Programas e Benefícios.

O Protocolo de Gestão Integrada (2009) também destaca aintegração na perspectiva das seguranças a seremafiançadas pela proteção social, o que indica a articulação,integração e estabelecimento de fluxos entre os níveis deproteção social. Nesse sentido, a segurança de renda deveser associada às seguranças do convívio familiar ecomunitário e da autonomia, isto é, o acesso de indivíduose famílias a benefícios socioassistenciais e à transferênciade renda deve ser associado à oferta de serviçosocioassistenciais no SUAS, ofertados pelo CRAS, CREAS eCentros POP.

Articulação com a Rede

O planejamento e a execução de açõesintersetoriais devem ser orientados pelaanálise cuidadosa dos dados einformações produzidas para o nível doterritório, o que permite a identificaçãoe a localização das famílias que, pormeio da buscaativa, poderão ser inseridas nos serviçosou benefícios socioassistenciais.

Articulação com a Rede Atividade

Quem teve ou está tendo experiência de atuar em rede?Os profissionais que sinalizarem positivamente comporão o Grupo de Verbalização(GV).Os demais participantes comporão o Grupo de Observação (GO).

Perguntas para o debate do GV1. Como está organizada a rede socioassistencial do seu município? A secretaria daassistência e os CRAS identificam os ofertantes de serviços não governamentais?2. Existe uma articulação entre os ofertantes de serviços não governamentais e osequipamentos públicos?3. Como a rede socioassistencial potencializa os recursos e resultados alcançados naPSB?Tarefa do GOObservar a discussão e registrar os pontos polêmicos, as lacunas e as questões quemerecem esclarecimento e informação. Registrar também aspectos inovadores que aarticulação com a rede socioassistencial pode proporcionar.

Atividade Obrigatória

Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social

Gerência de Projetos e Capacitação

www.sigas.pe.gov.brE-mail: [email protected]

Telefone: 81 3183 0702

Centro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA

E-mail: [email protected]: (081) 2103-2096