secretaria de desenvolvimento social, criança e juventude · (falcÃo,2014, p.20).!!!! ......
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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Projetos e Capacitação
Módulo 3
Facilitador(a): Andrea Perotti
Curso de Introdução ao Provimento dosServiços e Benefícios Socioassistenciais
do SUAS e Implementaçãode Ações do Plano Brasil Sem Miséria
Módulo 3
O SUAS E AS AGENDAS ESTRATÉGICAS: O FORTALECIMENTO DO COMBATE À
POBREZA, AOS RISCOS E ÀS VULNERABILIDADES SOCIAIS
A compreensão da importância da integração de políticas sociais públicas para o combate da
pobreza, riscos e vulnerabilidades sociais pressupõe o reconhecimento das agendas sociais
do governo federal assim como das agendas estaduais ou locais para que possam ser postas
em prática nos territórios de sua atuação”
Agenda Estratégica SUAS
•O “Plano Brasil Sem Miséria”
•O Plano “Crack: é possível vencer!”
•O Plano Nacional da Pessoa com Deficiência: “Viver sem Limite”
.);
Vídeo Brasil Sem Misériahttps://www.youtube.com/watch?v=NsDwj8BeJkM
A importância da participação daPolítica de Assistência Social e do SUASno Plano Brasil Sem Miséria, de ofertarserviços, programas, projetos ebenefícios socioassistenciais paraassegurar proteção social à populaçãoem situação de vulnerabilidade e risco ede fazer parte da construção daintersetorialidade na prestação deoutros serviços sociais públicos eprivados
Plano Brasil Sem
Miséria
(BSM)
(...) a importância de um país “crescer incluindo”, ou seja, de
garantir, por meio de um conjunto de políticas de Estado, a inclusão de
“parte da população que tradicionalmente ficou de fora dos processos de crescimento do País”
(FALCÃO,2014, p.20).
!!!!
O Plano Brasil sem Miséria (BSM), instituído pelo Decreto nº 7.492/11, coordenado pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, envolve, ao todo, 22 ministérios, reunindo dezenas de políticas, programas e ações para reduzir drasticamente a extrema pobreza
Plano Brasil Sem
Miséria
(BSM)
O Plano deflagra um modelo articulado e intersetorial para a gestão e o
desenvolvimento das políticas, programas e ações nacionais de combate à pobreza.
“(...) elevar a renda familiar per capita da população em situação de extrema pobreza, ampliar o acesso da população em situação de extrema pobreza aos serviços públicos e propiciar o acesso da população em situação de extrema pobreza a oportunidades de ocupação e renda, por meio de ações de inclusão produtiva” (BRASIL. Presidência da Republica. Casa Civil. Decreto nº 7.492, de 02 de junho de 2011. Art.4º)
Objetivos
O decreto delimita um corte de renda e estabelece como público prioritário de sua ação “aquela
população com renda familiar per capita mensal de até R$ 77,00 (setenta e sete reais)
O recorte de
renda x
multifaces da
pobreza
Embora a renda seja uma variável fundamentalnessa discussão, sabemos que a extrema pobreza se
manifesta de múltiplas formas. Além da insuficiência de renda, a insegurança alimentar e nutricional, a baixa
escolaridade, a pouca qualificação profissional,a fragilidade de inserção no mundo do trabalho, o acesso
precário à água, à em energia elétrica, à saúde e à moradia são algumas delas.
Superar a extrema pobreza requer, portanto, a açãointersetorial do Estado
A extrema
pobreza no
Brasil
O Instituto de Geografia e Estatística (IBGE) identificou, em 2010, 16,2 milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza - 4 milhões de domicílios particulares permanentes encontram-se na faixa de “sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais”, o que representava 8,5% da população brasileira. 46,7% das pessoas na linha de extrema pobreza viviam em áreas rurais enquanto 53,3% nas áreas urbanas.
IBGE. Resultados Preliminares do Universo do Censo Demográfico 2010.
O PLANO BRASIL SEM MISÉRIA SE ORGANIZA EM
TRÊS EIXOS
Garantia de Renda
Acesso a Serviços Públicos
Inclusão Produtiva
“A garantia da renda, para alívio imediato da situação de extrema pobreza...
...o acesso aos serviços públicos, para melhorar e expandir as condições de educação, saúde e cidadania das famílias e ...
...a inclusão produtiva em perspectiva da elevação das capacidades e oportunidades de trabalho e renda entre as famílias mais pobres do campo e das cidades”.
Desafio 1:Busca Ativa
Busca Ativa para inclusão no Cadastro Único: trata-se de localizar as famílias extremamente pobres, incluí-las no cadastro e manter suas informações sempre atualizadas
Busca Ativa para Acessar Benefícios: incluir no Bolsa Família, no Bolsa Verde, no Fomento a Atividades Produtivas, nos serviços e benefícios socioassistenciais todas as famílias que atendam aos critérios de elegibilidade
Busca Ativa para Acessar Serviços: nesse caso, o Estado tem que assegurar que as famílias extremamente pobres tenham acesso aos serviços sociais básicos de saúde, saneamento, educação, assistência social, trabalho e segurança alimentar e nutricional, entre outros.
O SUAS lidera a execução deestratégias de localização dapopulação prioritária do plano com aestratégia da busca ativa.
Os CRAS são responsáveis porcoordenar a Busca Ativa no territórioonde estão instalados.
O SUAS e a
Busca Ativa
As ações de inclusão produtiva estão estruturadas no BSM para atuar com estratégias diferenciadas no meio urbano e no meio rural em perspectiva do enfrentamento às condições de pobreza:
Oportunidades de geração de trabalho e elevação da renda, incluindo a capacitação individual, a promoção do acesso ao emprego formal, o micro empreendedorismo individual ou associativo no âmbito urbano.
No meio rural, a estratégia envolve, além do acesso à luz e à água, ações que articulam a assistência técnica rural, a distribuição de sementes e o acesso a recursos para o fortalecimento das atividades produtivas rurais, em especial da agricultura familiar.
Desafio 2:aperfeiçoar estratégiasde inclusão produtiva
Programas e
Ações de
Inclusão
Produtiva
Dentre as iniciativas do governo federal que conformam a rede de ações da inclusão produtiva voltadas aos segmentos mais pobres da população urbana e rural, estão o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC BSM), o Programa Mulheres Mil, ações da Política Nacional de Economia Solidária e o Programa de Fomento às Atividades Rurais.
Pronatec
BSM(MEC e MDS)
O público beneficiário do Pronatec/BSM é composto por todas as pessoas inscritas ou em processo de inscrição no CadÚnico, com idade a partir de 16 anos.
Entre esses, têm prioridade os cadastrados em situação de extrema pobreza e os beneficiários do
o Programa Bolsa Família (PBF) e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
O Pronatec/BSM dedica atenção especial aos grupos mais expostos aos riscos da pobreza, como as pessoas com deficiência, jovens, mulheres, negros, população em situação de rua, catadores de material reciclável, índios e comunidades tradicionais.
Assistência Social diretamente implicada através do Acessuas Trabalho
Desafio 3:ofertar mais serviços de qualidade
Engajamento dos municípios na oferta de serviços de qualidade para a estruturação da Rede SUAS e para a consolidação do Cadastro Único: essenciais para o Plano Brasil Sem Miséria.
O protagonismo dos gestores na identificação do público beneficiado, o acolhimento e o acompanhamento dessas famílias precisa ser destacado.
A capacidade de referenciar e contrarreferenciar, não somente no seu campo de atuação, mas também nas demais políticas (saúde, educação, segurança, alimentar, desenvolvimento agrário entre outras) coloca a Assistência Social no centro dos esforços do Brasil Sem Miséria.
Perspectivas de operacionalizaçãodo BSM no SUAS
EQUIPES VOLANTES: para atender aparcela da população que vive em localidades ainda não alcançadaspela ação do Estado, em áreas com características de dispersão populacional, isolamento, difícil acesso, áreas rurais, quilombolas, dentre outras. Os serviços devem ser ofertados por uma equipe adicional em CRAS já instalados.
Ex. Lanchas e barcos para territórios cujo acesso só é possível por meio da malha
hidroviária
Papel da Vigilância Socioassistencial
• Captar e organizar informações que orientem o planejamento dos serviços
• Identificar vulnerabilidades próprias dos territórios, considerando as diferenças geracionais, étnicas, de gênero, espaciais (rurais e urbanas)
• Indicar ações que promovam a inserção nas diferentes políticas sociais, tais como Previdência, Saúde, Assistência Social, Educação, Habitação, dentre outras
“Localizar, atender e acompanhar essas famílias, por meio dos serviços
socioassistenciais tipificados, é o papel primordial do SUAS e é também sua maior
contribuição para o Plano Brasil Sem Miséria.”
Vídeo
Programa “Crack, é possível vencer!”(GDF)
https://www.youtube.com/watch?v=Uc_VdsELcNI
Aumentar a oferta de serviços de tratamento e atenção aosusuários e seus familiares;
Reduzir a oferta de drogas ilícitas, enfrentando o tráfico e asorganizações criminosas;
Promover ações de educação, informação e capacitação.
O coordenador / articulador do programa é o Ministério da Justiça com envolvimento das políticas de Saúde,
Assistência Social, Educação, Direitos Humanos e Segurança Pública
O Programa “Crack, é possível vencer!” visa ao enfrentamento das situações relacionadas ao uso do
crack e de outras drogas. Tem por objetivos:
Passos para o desenvolvimento do Programa
As ações do Programa estão estruturadas em trêseixos de atuação que contemplam o trabalhoarticulado e integrado de diferentes políticaspúblicas.
As ações devem ser articuladas e integradas entre aspolíticas de Saúde, Assistência Social e SegurançaPública nos territórios, o que se constitui como umlongo caminho a ser trilhado e estabelece grandesdesafios para gestores e profissionais de todo o país. Aintegralidade pode ser compreendida em três sentidos:
não estigmatização ou diminuição dos sujeitos a uma situação específica;
respeito aos direitos de cada sujeito;
possibilidades de processos de inclusão;
revisão de preconceitos e ideias/noções disseminadas no imagináriosocial.
abordagens democráticas e não autoritárias;
eliminação de diferentes expressões de julgamentos morais deestigmatização e condenação;
portas abertas para acolher as demandas dos sujeitos,independentemente das competências de cada política e/ou serviço;
Ou seja, ACOLHER garantir SEGURANÇA DE ACOLHIDA
Vídeo A Trajetória do Dependente Químico
https://www.youtube.com/watch?v=DF54EHLLpW0
Vídeo Viver sem Limite
https://www.youtube.com/watch?v=N8CH4czxDJ0
O “Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência: Viver sem Limite”, foi lançado em 17 de novembro de 2011, pelo Governo
Federal. Foi elaborado com a participação de mais de 15 Ministérios e do Conselho Nacional das Pessoas com Deficiência
(CONADE) e com as contribuições da sociedade civil. O “Viver sem Limite” foi construído com inspiração na força e no exemplo das
próprias pessoas com deficiência, que, historicamente, estiveram condenadas à segregação.
A instância coordenadora / articuladora do programa é a Secretaria Nacional de Direitos Humanos envolvimento das políticas de Saúde,
Assistência Social, Educação, Habitação, Ciência e Tecnologia e outras.
Segundo resultados divulgados pelo IBGE, do Censo 2010, o País possui 45,6 milhões de pessoas com alguma deficiência, o que representa 23,91%
da população.
O Plano está organizado em 4 eixos:
Trata-se de um direito de todas as pessoas, sem discriminação, em igualdade de oportunidades. O plano” Viver sem Limite” investe em recursos e
serviços de apoio à educação básica. Ações desenvolvidas:
Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais
Promoção de acessibilidade nas escolas
Formação de professores para o Atendimento Educacional Especializado
Aquisição de ônibus escolares acessíveis
Ampliação do Programa BPC na Escola
Prioridade de inscrição das pessoas com deficiência nas matrículas doPRONATEC
Instalação de núcleos de acessibilidade nos Institutos Federais
Oferta de Cursos de Letras/Libras e de formação em Pedagogia naperspectiva bilíngue (Libras/ Língua Portuguesa)
ACESSO À EDUCAÇÃO
INCLUSÃO SOCIAL
Programa BPC trabalho
Residências inclusivas
Centros-Dia de Referência
ATENÇÃO À SAÚDE
Qualificação das equipes de atenção básica
Criação de Centros Especializados em Reabilitação
Oficinas ortopédicas e ampliação da oferta de órteses, próteses emeios auxiliares de locomoção
Qualificação da atenção odontológica
ACESSIBILIDADE
Construção de casas adaptáveis no Programa Minha Casa,Minha Vida
Criação de centros de treinamento de instrutores etreinadores de cães-guia
Implementação do Programa Nacional de Inovação emTecnologia Assistiva (produtos e serviços inovadores queaumentem a autonomia, o bem-estar e a qualidade de vidade pessoas com deficiência)
Linha de crédito / subvenção para aquisição de tecnologiaassistiva
Desoneração de produtos de tecnologia assistiva
Exercício (Intercâmbio entre Municípios)
Grupo 1: Brasil Sem MisériaGrupo 2: Crack, é Possível Vencer! Grupo 3: Viver sem Limite
Perguntas Orientadoras:1. Quais as instâncias/secretarias se
envolveram com a implementação do Programa?
2. Que serviços/ ações foram implementados?
3. Quem foi o público beneficiado?4. Quais resultados/ impactos
observados?
Dialogando sobre as perspectivas do SUAS diante da PEC 55/2016 -Análise de Conjuntura
Vídeo 1 Entenda em 5 min a PEC 241
https://www.youtube.com/watch?v=h7aDHBiz-Gs
Vídeo 2Fattorelli fala à CDH sobre PEC 55
https://www.youtube.com/watch?v=XrU1wyehbjc
Gráfico Fatorelli
Exercício
Pergunta OrientadoraQuais são os desafios de planejar a política de
assistência social - especialmente no enfrentamento à extrema pobreza e no
atendimento do público prioritário e de maior vulnerabilidade - no contexto de um projeto
nacional de ajuste fiscal e congelamento do repasse de recursos?
Textos de ApoioA ARTICULAÇÃO FEDERATIVA NO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA
Patricia Vieira da Costa, Luciana Alves de Oliveira, Marconi Fernandes de Sousa e Caio Nakashima (Págs. 173 a 201)
A PEC 55/2016 X ASSISTÊNCIA SOCIAL: Extraído de Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Nota Técnica Nº 27. O NOVO REGIME FISCAL E SUAS
IMPLICAÇÕES PARA A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO BRASIL. Sinopese. Andrea Barreto de Paiva, Ana Cleusa Serra Mesquita, Luciana Jaccoud e Luana
Passos
Vídeo
A Ultima Entrevista de Paulo Freire – Parte I
https://www.youtube.com/watch?v=Ul90heSRYfE
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. O SUAS no Plano Brasil Sem Miséria. Brasília, DF: MDS, 2012. 28 p.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Plano Brasil Sem Miséria no seu Município. Brasília, DF: MDS, 2013. 64 p.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Caderno de gráficos BSM dois anos. Revista: Brasil Sem Miséria dois anos: o Fim da Miséria é só o Começo. Plano Brasil Sem Miséria - Resultados junho/2011 a dezembro/2012. Brasília, DF: MDS, 2013. 29 p.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Cartilha Pronatec – Brasil Sem Miséria. Brasília, DF: MDS, 2013. 28 p.
FALCÃO, Tiago. Congemas. O SUAS responde. Disponível em: http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/publicacao_eletronica/muse/cursoscapacitasuas/assets/congemas-tiago-falc%C3%A3o.pdf> .
BRASIL. Presidência da Republica. Casa Civil. DECRETO Nº 7.492, DE 2 DE JUNHO DE 2011. Institui o Plano Brasil Sem Miséria.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. Portaria MDS Nº 143 DE 05.07.2012. Dispõe sobre o Programa Nacional de Promoção ao Acesso ao Mundo do Trabalho - ACESSUAS-TRABALHO
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. Cartilha Pronatec Brasil Sem Miséria. Brasília, 2013. Disponível em: http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/brasil_sem_miseria/Pronatec_BSM_nova_04.2013.pdf
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. O Processo de Formulação e os Desafios do Plano Brasil Sem Miséria: Por Um País Rico e Com Oportunidades para Todos por Tereza Campello e Janine Mello. Brasília: MDS, 2014. Disponível em: http://www.mds.gov.br/documentos/LivroBSM/artigo_1.pdf.pagespeed.ce.SqubY91jrK.pdf
Bibliografia
BRASIL. Presidência da República. Secretaria Especial de Direitos Humanos. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência. Brasília: Coordenadoria para Integração da Pessoa com Deficiência/CORDE, 2008.
BRASIL. Governo Federal. Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack: “Crack, é possível vencer!”. Brasília, DF: SIMPR, 2012. 33
BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos. Plano Nacional da Pessoa com Deficiência. In: Viver Sem Limites. Brasília, DF: SDH-PR/SNPD, 2013.
FALCÃO, Tiago. Congemas. O SUAS responde. Disponível em: <http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/publicacao_eletronica/muse/cursoscapacitasuas/assets/congemas-tiago-falc%C3%A3o.pdf>. Acessoem: 14 de maio. 2014.
FERREIRA, Rosário de Maria Costa; CRUS, José Ferreira da; MATIAS, Mariana Lopez. “SUAS perspectivas para o trabalho integrado com a questão do Crack e outras drogas”. Brasília, DF: Departamento de Gestão do SUAS/ SNAS/MDS, 2012. 46 p.
JACCOUD, Luciana. “Igualdade e equidade na agenda da proteção social”. In: FONSECA, Ana e FAGNANI, Eduardo (orgs). Políticas Sociais, cidadania e desenvolvimento. v.2. São
Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2013. p. 281-307.
YOSHIDA, Elyria Bonetti. Programa BPC na Escola. Brasília, DF: MDS, 2013. p. 01-41.
YOSHIDA, Elyria Bonetti. BPC Trabalho. Brasília, DF: MDS, 2013. 40 p.
Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Projetos e Capacitação
www.sigas.pe.gov.brE-mail: [email protected]
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