secretaria de desenvolvimento social, criança e juventude · capitalista x construção da...
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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Projetos e CapacitaçãoCentro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA
ATUALIZAÇÃO DE PLANOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
CURSO
Facilitador(a): Brigida Taffarel
Módulos Unidades Temas
Módulo I: Unidade 1(Brigida – 4h)
1 Planejamento governamental e o ciclo de gestão de políticas públicas
2 Modelos de planejamento
3 Instrumentos de Planejamento Orçamentário: PPA, LDO e LOA
4 Articulação dos instrumentos de Planejamento com a Política de Assistência Social
Módulo I: Unidade 2(Brigida – 4h)
5 O que é o Plano de Assistência Social (PAS)?
6O papel das instâncias de participação, deliberação, pactuação e controle social na construção do PAS / Atores envolvidos
7 Plano de Assistência Social, Plano de Execução Anual e Plano de Ação
Módulo II: Unidade 1
8O diagnóstico socioterritorial: coleta, organização e análise dos dados e informações necessárias para a construção do PAS
9Articulação entre o monitoramento da execução do PAS e as informações produzidas pela Vigilância Socioassistencial para a atualização do PAS
10 A articulação do Pacto de Aprimoramento do SUAS para o aperfeiçoamento do PAS
Módulos Unidade Temas
Módulo II: Unidade2
1O papel do controle social no monitoramento da execução do PAS
2 Indicadores de monitoramento do PAS
Módulo III1
Estrutura básica do PAS (cf. Cap. III da NOB/SUAS, de 2012):
a) Dados de identificação do Plano;b) Introdução;c) Diagnóstico socioterritorial;d) Objetivos;e) Diretrizes e prioridades deliberadas;f ) Ações estratégicas;g) Metas;h) Resultados e impactos esperados;i) Recursos materiais, humanos e financeiros;j) Mecanismos e fontes de financiamento;k) Cobertura da rede prestadora de serviços;l) Indicadores de monitoramento e avaliação;
? ? ? ?• Apresentações (INDIVIDUAIS):
Colocar tarjeta nome,município = colar abaixo docampo de atuação
Construindo o Perfil do
Grupo
CAMPO DE ATUAÇÃO
GESTÃO SERVIÇOS PROGRAMAS PROJETOS BENEFÍCIOS VIGILÂNCIA
? ? ? ? ? ?
Construindo o Perfil do
Grupo
• A implementação das políticas está sujeita aopapel crucial desempenhado pelos agentes(VOCÊS) encarregados de colocá-la em ação!!!(Paulo Januzzi)*
Analisando o Perfil do Grupo
- Inviabilidade de concebermos a dimensãoeducativa como neutra!
- Preparação do indivíduo para exploraçãocapitalista x construção da autonomia eliberdade na sociedade socialista;
- Processo educativo espontâneo = cada individuoaprende segundo suas capacidades xdirecionamento no processo de emancipaçãohumana desenvolvendo funções psíquicassuperiores*.
O VALOR DOCONHECIMENTO=
TRANSFORMAÇÃO
- Sensação- Percepção- Atenção- Memória- Linguagem- Pensamento- Imaginação- Emoção/sentimento.
FUNÇÕES
PSÍQUICAS
- Lucy viveu há mais de 3 milhões de anos.- Ela e seus parentes andavam sobre dois pés,isto é, eram bípedes.- Sua altura aproximada era de 1,3 metros.- crânio: volume de 450 cm3.- chimpanzés modernos:350 cm3- Nós: crânios de 1500 cm3- Lucy linha ancestral que deu origem à nossaespécie, o "homo sapiens."
1974 ETIÓPIA
VAMOS FAZER UMA PEQUENA MAS LONGA VIAGEM........
- Quando nasce um bebê, antes mesmo que a mãeo abrace, o olhe ou o toque, já se iniciou nestenovo individuo um célere processo dedesenvolvimento = cérebro.
- A nova experiência interativa entre o “organismobebê” e o “objeto mãe”, vai fazer com que oscerca de 100 bilhões de neurônios queconstituem a base genética do cérebro humanose modifiquem.
NEUROCIÊNCIA:Desenvolvimento do
cérebro humano
Quanto mais estímulos, mais esse cérebro vai se
desenvolver...ou quanto menos estímulo, mais esse
cérebro vai atrofiar....
Neurocientistas mostraram que a determinação genética que organiza o cérebro dobebê é importante até 21 semanas de gestação.A partir de então e principalmente com o nascimento: experiência vivenciada,pelos cuidados, têm um impacto tão grande na arquitetura do cérebro, a ponto dese estender às capacidades do futuro adulto.
Fonte: A NEUROCIÊNCIA E O BEBÊ DE ZERO A TRÊS ANOS Aspectos relativos ao papel dasemoções, da comunicação, da sedução e do desejo no crescimento do cérebro emdesenvolvimento / Iole da Cunha (Pediatra e especialista em Neonatologia)http://www.sbp.com.br/sbpciencia/files/_pdf/A-neurociencia-e-o-bebe-de-zero-a-tres-anos.pdf
NEUROCIÊNCIA:Avanços dos últimos 15 anos
A CRIAÇÃO DE ADÃO
CAPELA SISTINA / SECULO XVI- Intenção do artista era retratar o exato momento em que Deus estabeleceu a
criação do homem
Filme Lucy
O desenvolvimento humano passa pelodesenvolvimento de nosso cérebro, de nossascapacidades psíquicas, desde as maiselementares (sentimentos, comunicação social)até as mais sofisticadas/superiores (linguagem, oaprendizado, e a possibilidade de elaborarconceitos e buscar soluções)!!! Odesenvolvimento não é genético, é tambémsocial, cultural!
Já trazemos conosco 100 bilhões de neurônios em um cérebro de tamanhodesenvolvido.O que precisamos é acessar o que foi produzido historicamente pelahumanidade (cultura, arte, linguagem, ciência, alimentação, moradia,vestuário, dignidade, laser) para que nosso cérebro desenvolva suascapacidades mais superiores = ISSO É DESENVOLVIMENTO INTEGRAL = HOJEVAMOS APRENDER DE QUE FORMA PLANEJAR O ACESSO DE TODOS QUENECESSITAM À INTEGRALIDADE DOS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS.
O trabalho educativo é o ato de produzir, diretae intencionalmente, em cada indivíduosingular, a humanidade que é produzidahistórica e coletivamente pelo conjunto doshomens” (Saviani*, 2003, p. 13)
(*Filósofo, Pedagogo, fundador da pedagogiadialética denominada Pedagogia Histórico-Crítica.)
O VALOR DO
CONHECIMENTO
Uma teoria do tipo acima enunciada(histórico-crítica) impõe-se a tarefa de superartanto o poder ilusório como a impotência,colocando nas mãos dos educadores umaarma de luta capaz de permitir-lhes oexercício de um poder real, ainda que limitado(SAVIANI, 2007, p. 31).
• Conhecimento para a Transformação = rompercom a alienação, com práticas espontâneas,com improvisos, deixar de ser TAREFEIRO paraser agente de mudanças = gerar impactos nomunicípio a partir da elaboração e apreensãode conhecimentos científicos e construção denovas práticas! ! ! !
O VALOR DO
CONHECIMENTO
“Mostrar a realidade tal qual ela éE não tal como a mostra o poder,Constitui a mais autentica subversão.Somente a verdade é revolucionária”
Portanto, se não formos capazes de produzirsaberes (Ex: Planos) que valorizem e apreensãodos conhecimentos produzido historicamentepelo homem até esse momento,contribuiremos para que a comunidadereprimida, escravizada, posta à margem jamaisconseguia conquistas de cunho socioeconômicoe cultural.(Moura, 2010)
Neste sentido devemos trabalhar
nas seguintes dimensões:
- Histórica (ético-político): Ampliar nossa
capacidade de análise de práticas sociais
reprodutoras de exclusões;
- Compreensões: no campo teórico-
metodológico
- Práticas (técnico operativo) que busquem a
radicalidade na emancipação e autonomia dos
sujeitos
(pg. 25 livro do aluno)
!!! “A educação não muda o
mundo. A educação muda o
homem, o homem muda o
mundo”Paulo Freire
A construção do conhecimento deve seguir
três requisitos ... (Demerval Saviani)
Radical, o que significa ir a raiz da questão, até seus
fundamentos, em profundidade.
(Plano cópia e cola)
Rigoroso, o que significa seguir um método determinado, questionando generalizações
apressadas da ciência e conclusões da sabedoria popular
(Plano baseado opiniões e achismos)
De conjunto, ou seja, o problema não pode ser examinado de forma fragmentada, parcial, mas, sim, através da análise do
contexto (território) e o exame em função do conjunto (práticas sociais), ampliando a visão de totalidade, do
movimento e das determinações imediatas e históricas.(Plano sem ampla participação e descontextualizado)
1. Planejamento governamental e o
ciclo de gestão de políticas públicas
2. Modelos de Planejamento
Módulo I: Unidade 1
Conceitos que trazemos
conosco para esse momento
1. O que é planejamento2. O que é o Plano Municipal de Assistência
Social3. O que é PPA (Plano Plurianual)4. O que é LDO (Lei de Diretrizes
Orçamentárias)5. O que é diagnóstico socioterritorial6. O que é território
Unidade 1
PLANEJAMENTO E POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Planejamento governamental e o ciclo de gestão de políticas públicas
O planejamento é uma competência humana!!!!
Como vimos para qualquer atividade é precisoplanejamento, das mais simples as mais complexa!
O hábito que temos de planejar faz parecerautomático;
Porém o ato de planejar exige do ser humano:- Complexo exercício de premeditação
(pensamento/diagnóstico),- de organização prévia (linguagem, percepção,
atenção, memória)- de controle- distribuição dos recursos disponíveis
(pensamento/raciocínio).
O planejamento é uma competência humana!!!!
Portanto, ao discutir os conceitos e metodologiasde planejamento, deve-se considerar inicialmenteque esse é um tema com o qual todos já têmafinidade pois é parte da nossa “prática social”.
O QUE ENTENDEMOS POR PLANEJAMENTO??
Planejar é agir de um determinado modo para alcançar um determinado fim = MÉTODO
Tem haver com tomada de decisãoPortanto, quanto mais nos afastamos do processo
decisório, menos importância/valor atribuímos aos processos de planejamento
SOCIALISMO
GARANTIA DE DIREITOS
ASSISTENCIALISMO
O QUE ENTENDEMOS POR
METODOLOGIA?
META: objetivo, finalidade
HODOS: caminho, intermediaçãoou seja,
“Caminho para atingir um objetivo”.
- VOCÊ PARTICIPA DOS PROCESSOS DECISÓRIOS DE SEU MUNICÍPIO?
- A metodologia determina trajetóriastraçadas/planejadas pelos profissionais paraorientar/direcionar as práticas sociais em funçãodos objetivos previamente colocados.
METODOLOGIA: Deriva da palavra grega METHODOS
O QUE ENTENDEMOS POR PLANEJAMENTO??
Processo de construir a realidade com ascaracterísticas que se deseja para a mesma =Realidade excludente ou realidade inclusiva;
“Modelar uma trajetória futura”
A Função do Planejamento é tornar a ação:Clara – precisa – eficiente e eficaz –direcionada – transformadora. (GANDIN,2001).
Por isso Matus nos diz que:
“ Planejar é construir o futuro desejado e não se
deixar ser arrastado pelos acontecimentos” =
- Ser sujeito histórico
- Estar envolvido nos processos de decisão, lutar
para garantir que eles existam (Fóruns,
Conselhos, Conferências, PLANOS, Grupos e
usuários);
Vamos pensar nos “compromissos históricos” da
Política de Assistência Social e a necessidade dos
gestores decidirem por:
“Romper com práticas espontâneas
baseadas na caridade, clientelismo,
assistencialismo para construção de um
sistema público de proteção social”
• É a atividade que, a partir de diagnósticos e
estudos, orienta as escolhas de políticas
públicas, conforme define art. 2º da Lei nº
12.593 de 18 de janeiro de 2012. (Institui o
Plano Plurianual da União para o período de
2012 a 2015).
• Por isso, a elaboração do planejamento é
uma atividade fundamental para os
governos.
Planejamento Governamental
AQUI O PLANEJAMENTO
ASSUME DUAS DIMENSÕES
?????
TÉCNICA POLÍTICA
Dimensão Técnica
- Quando um conjunto de informações
recebe tratamento técnico e científico;
- E a partir disso = subsidia a tomada de
decisões = acertadas;
- Quando o planejamento é instrumento de
organização da ação = É o contrário de “fazer
o que é possível”;
Dimensão Política:
-Planejamento é um processo contínuo de
tomadas de decisões, inscritas nas relações de
poder. (BAPTISTA, 2000: 17)
PLANEJAMENTO
Guarda relação com poder Guarda relação com conhecimento
Poder = autonomia / divisão de poder / processos coletivos
Conhecimento: da realidade, do objeto, dos métodos, das técnicas a serem
utilizadas
Diferentes Momentos do Planejamento
Governamental
1º •Tecnocrata
2º •Normativo
3º •Estratégico
A aliança entre o conhecimento no uso da estratégia deplanejamento e a capacidade política dos governos énecessária para alcançar os propósitos da PAS.
• Modelos de planejamento = são metodologiasque vocês irão dominar para a elaboração dosplanos.
• No planejamento tradicional, de caráternormativo,
- utilizado no planejamento governamentalpor muito tempo
- Ator mais importante: O formulador, detémconhecimento técnico e trabalha a serviçodos que têm poder de decisão.
MODELOS DE PLANEJAMENTO
VAMOS PENSAR O QUE ISSO NOS APONTA?!!
• Planejamento Estratégico Situacional (PES)idealizado por Carlos Matus
Acreditava que o planejamento era aexpressão da liberdade conquistada pelosindivíduos de escolher seu futuro.
Prevê a participação de diferentes agentes,considerando a importância dos diferentessaberes, e não só o conhecimento técnico.
MODELOS DE PLANEJAMENTO
Do Normativo
Ao Participativo
Resultado dos avanços no processo de democratização
Esse caminho foi o trilhado pela Política de Assistência Social
LEMBRAM DA NOSSA HISTÓRIA??
LEMBRAM DA HISTÓRIA DA PROTEÇÃO SOCIAL NO BRASIL??
A política de assistência social no Brasil seconstituiu como política pública a partir da lutapela democratização e pela conquista dosdireitos sociais, materializada na ConstituiçãoFederal de 1988
Depois disso, vem avançando na formulação dePLANOS para ampliar o profissionalismo etransparência na gestão da coisa pública.
Avanços técnicos e normativos, assegurando a institucionalidade da política de assistência social:
1988
CF
1993
LOAS
2004
PNAS
2005
NOB
SUAS
2009
TIPIFICAÇÃO
4 ANOS
1 ANO
11 ANOS
5 ANOS
2010CENSO SUAS
1 ANO
2011LEI SUAS
1 ANO
1 ANO
2012NOB SUAS
1 ANO
2013PENEP
2011 BSM
E o plano, por sua vez, é um instrumento deorientação que reúne as conclusões do processode planejamento
O Pano deve definir, com precisão o que sepretende exatamente (OBJETIVOS) e como (DEQUE FORMA) atuar para alcança-los.
O processo de planejamento proporciona aparticipação e a aprendizagem a todos osenvolvidos e promove a pactuação de um projetocoletivo mediante a tomada conjunta de decisão.
!!! Nesse sentido, o processo é mais importanteque o produto.
PLANEJAMENTO, PORTANTO, É OPROCESSO PARA ELABORAÇÃO DOPLANO!
A elaboração do planejamento é uma atividade fundamental para os governos!!
Portanto,Os modelos de planejamento são metodologiaspara a elaboração dos PLANOS
Planejamento é processo
Plano é o produto
PLANO :
Nele devem estar definidos =• Objetivos• Como serão atingidos• Como serão avaliados os impactos das
ações.
Consiste em um documento orientador dasações dos governos e também em uma formade publicizar suas intenções = É a ferramentaque “PODE” promove a transparência!
“O PLANO é o produto momentâneo doprocesso pelo qual um ato seleciona uma cadeiade ações para alcançar seus objetivos. O plano,na vida real, está rodeado de incertezas,imprecisões surpresas, rejeições e apoio deoutros atores. Em consequência, seu cálculo énebuloso e sustenta-se na compreensão dasituação, ou seja, a realidade analisada naparticular perspectiva de quem planifica".
Matus, O Plano como Aposta, 2006.
DÚVIDAS!!!
PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E O CICLO DE GESTÃO DE POLÍTICAS
PÚBLICAS
PLANEJAMENTO: Mecanismo pelo qual oEstado viabiliza (É SEU OBJETIVO=) o acesso aosbens e serviços considerados direitos sociaisaos seus cidadãos = através das (COMO)POLÍTICAS PÚBLICASPortanto,
incide em todas as etapas da gestão de umapolítica pública desde a definição de suaagenda e prioridades, até a avaliação de suaexecução.
DEFINIÇÃO DA AGENDA
FORMULAÇÃO DAS
ALTERNATIVAS
TOMADA DE
DECISÃOIMPLEMENTAÇÃO
AVALIAÇÃO
Um problema adquire relevância política =
prioridade dos gestores públicos.
Quando entra na agenda vai impactar as
alternativas e as soluções que a ele serão
apresentadas.
DEFINIÇÃO DA AGENDA
Definição das possibilidades para tratamento do
problema priorizado, conforme os objetivos a
serem alcançados e os meios disponíveis para a
solução do problema identificado.
Envolve: avaliação preliminar sobre os custos e
benefícios e das chances do projeto se impor na
arena política.
FORMULAÇÃODAS
ALTERNATIVAS
Etapa em que se adota uma ou um conjunto dealternativas possíveis, ponderando expectativasde resultados e custos para sua obtenção,segundo os meios a serem empregados.
Normalmente precedem ao ato de decisãoprocessos de conflito e de acordo envolvendo osatores mais influentes na política e naadministração.
TOMADA DEDECISÃO
Conexão entre a intenção do planejamento e oresultado alcançado.
Nesta etapa se põe à prova a qualidade dadecisão tomada e sua adequação ao mundo dopossível.
Nesse momento surgem os obstáculos, previstosou não, planejado, exigindo desenvoltura eliderança dos gestores para superá-los.
IMPLEMENTAÇÃO
Verificação do que foi e não alcançado em
relação aos resultados esperados, assim como
os efeitos colaterais indesejados = ajuda na
definição das ações necessárias daí em
diante: suspensão da política, modificação ou
manutenção
AVALIAÇÃO DOS
RESULTADOS
DEFINIÇÃO DA AGENDA
FORMULAÇÃO DAS
ALTERNATIVAS
TOMADA DE
DECISÃOIMPLEMENTAÇÃO
AVALIAÇÃO
DEFINIÇÃO DA
AGENDA
FORMULAÇÃO DAS
ALTERNATIVAS
TOMADA DE
DECISÃO
IMPLEMENTAÇÃO
DEFINIÇÃO DA AGENDA
TOMADA DE DECISÃO
IMPLEMENTAÇÃO
É POSSÍVEL??
CENÁRIO 1 CENÁRIO 2
É NECESSÁRIO, PORTANTO, FAZER UMAANÁLISE DO CENÁRIO MUNICIPAL, ESTADUAL ENACIONAL NO QUE SE REFERE AS POLÍTICASPÚBLICAS E, EM ESPECÍFICO, A POLÍTICA DEASSISTÊNCIA SOCIAL
ATENTAR PARA O ATUAL MOMENTO DE DESMONTE
DAS POLÍTICAS PÚBLICAS:
DESAFIOS RELEVANTES AO PROCESSO DE PLANEJAMENTO
1. Agenda política atual: ANTES: crescimento econômico com desenvolvimentosocial
HOJE: . “Pauta Bomba” = Equilíbrio contaspúblicas!!!! Superação da crise.
2. Alternativas do governo: Auditar dívida púbicaTaxar grandes fortunasTaxar a exploração dos recursos naturais porparte das empresas estrangeiras
ouCongelar os gastos em políticas públicas(primários)Precarizar as relações de trabalhoMudar regras da concessão de benefícios
ATENTAR PARA O ATUAL MOMENTO DE DESMONTE
DAS POLÍTICAS PÚBLICAS:
DESAFIOS RELEVANTES AO PROCESSO DE PLANEJAMENTO
3. Tomada de decisão:Ações atuais centrada na retirada de direitostrabalhistas, sociais e humanos de formacentralizada, tecnicista, normativa
4. Implementação:Mudança legais, constitucionais terão impactosobre o sistema de seguridade social que ofertaa proteção e onde está inserida a política deassistência social
ATENTAR PARA O ATUAL MOMENTO DE DESMONTE
DAS POLÍTICAS PÚBLICAS:
DESAFIOS RELEVANTES AO PROCESSO DE PLANEJAMENTO
5. Avaliação:
Processo histórico que está em construção onde o
embate atual entre o que está sendo planejado e
executado por um governo determinado a reduzir e
congelar gastos, concentrar riqueza na mãos do
grande empresariado e banqueiros e o projeto
político planejado para atender a demanda da classe
trabalhadora, definirão os rumos do país e os
resultados a serem alcançados.
VÍDEO REFORMA DA PREVIDÊNCIA: VOCÊ ACHA JUSTO?
https://www.youtube.com/watch?v=qDzAC5E-31E
Entrevista (publicado 17/05/2017 ) = Ricardo Antunes/sociólogo
“Na escravidão o trabalhador era vendido. Na terceirização, é alugado”
“ O governo atual foi imposto para devastar a legislação social"
Trabalhista
Previdência
Terceirização
Elaborou o conceito que chamou de “escravidão do século
XXI” – relações de trabalho baseadas na precarização e no
esgarçamento das relações de trabalho.
Exemplo: O PL 6442 modifica toda a regulamentação do
trabalho rural, abrindo a possibilidade, inclusive, de
remuneração na forma de casa e comida.
Boa notícia: “...justamente essa situação limite em que se
encontra a classe trabalhadora que vai gerar a unidade
necessária para a reação”.
Qual a consequência para o público usuário da assistência?
Quais os desafios que somos chamados a enfrentar e de que
forma devemos nos organizar?
LIVRO (1995) - Adeus ao Trabalho?
(Cortez Editora)
PENSANDO O PÚBLICO DA
ASSISTÊNCIA
CRIANÇA E ADOLESCENTE :
- O atendimento depende do
desenvolvimento de ações integradas
dos serviços socioassistenciais e das
políticas setoriais (Sujeitos de vários
direitos imprescindíveis ao seu
desenvolvimento integral: ECA /
convivência familiar e comunitária =
PNDCFC)
- Se são sujeitos de direitos, não
devem/não podem ser considerados
menores incapazes, objetos de tutela e
de submissão.
EXEMPLO
UNICEF: a face mais trágica das violações de direitosque afetam meninos e meninas no Brasil são oshomicídios de adolescentes. De 1990 a 2014, o númerode homicídios de brasileiros de até 19 anos mais quedobrou: passou de 5 mil para 11,1 mil casos ao ano(Datasus, 2014). Isso significa que, em 2014, a cada dia,30 crianças e adolescentes foram assassinados*.As vítimas têm cor, classe social e endereço. São em suamaioria meninos negros, pobres, que vivem nasperiferias e áreas metropolitanas das grandes cidades.
Brasil está em segundo lugar no ranking dos paísescom maior número de assassinatos de meninos emeninas de até 19 anos, atrás apenas da Nigéria(Hidden in Plain Sight, UNICEF, 2014).PE 10º BRASIL – como está essa realidade em seumunicípio?????
PENSANDO PÚBLICO DA
ASSISTÊNCIA
GÊNERO : - Atuamos na perspectiva da igualdade entre
mulheres e homens, o respeito às diferentes
orientações sexuais e a igualdade de
oportunidades para todas as pessoas.
- Subalternidade e negação da cidadania são
frequentes.
Embora tenhamos a Lei Maria da Penha (Lei nº11.340/2006), ainda contabilizamos 4,8 assassinatos a cada100 mil mulheres, número que coloca o Brasil no 5º lugarno ranking de países nesse tipo de crime.
Segundo o Mapa da Violência 2015, dos 4.762 = 50,3% dosassassinatos foram cometidos por familiares, sendo queem 33,2% destes casos, o crime foi praticado pelo parceiro.
PENSANDO O PÚBLICO DA ASSISTÊNCIA
DIVERSIDADE SEXUAL:
- A vulnerabilidade da população LGBT (Lésbicas, Gays,Bissexuais, Travestis e Transexuais) se refere à vivencia depreconceito e discriminação, com impactos na fragilizaçãoe/ou rompimento dos vínculo, abandono dos estudos,fragilidade no acesso ao mercado de trabalho.
Brasil é o país que mais mata homossexuais no mundoVulnerabilidade: renda, cor, território (acessos), vínculos.
Pesquisa do Grupo Gay da Bahia (GGB) revela que o Brasil seguecomo campeão mundial em homicídios de homossexuais: de cadacinco gays ou transgêneros assassinados no mundo, quatro sãobrasileiros.
(VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=KXYtmju2mkw)
PENSANDO O PÚBLICO DA
ASSISTÊNCIA
IDOSO: - O idoso é um dos públicos prioritários da
Assistência Social: A assistência social aos
idosos será prestada de forma articulada e
àqueles sem condições de prover sua
subsistência o direito a benefício mensal
de 1(um) salário-mínimo (LOAS);
- A garantia do direito à convivência familiar
e à convivência social, aos cuidados e à
promoção da autonomia e do protagonismo
dos idosos, também são objetivos dos
serviços da política de assistência.
EXEMPLO
- Negligência = principal forma de violênciacontra o idoso Segundo a coordenadora-geral do Conselho Nacional dos Direitos doIdoso, Ana Lúcia da Silva: “é a primeiraviolência identificada e faz com que seabram portas para outras formas deviolações”.
- 76,48% = violações são cometidas nas casasdas vítimas; 51,55% dos casos denunciados,os próprios filhos são os suspeitos dasagressões
- Fonte: EBC
PENSANDO O PÚBLICO DA
ASSISTÊNCIA
RAÇA E ETNIA:
Theodoro (2016, p. 2), “O racismo, como
ideologia presente e moldadora de nossas relações
sociais, estabeleceu, ao longo de nossa história,
uma perversa escala de valores sociais na qual o
elemento negro é considerado um ser inferior, um
cidadão de segunda categoria”.
- A política de assistência tem a responsabilidade
de atuar na prevenção e combate as diversas
expressões de preconceito, discriminação e
subalternização dos negros e negras.
EXEMPLO
MAPA DA VIOLÊNCIA 2016
No período compreendido entre 2003 e 2014, onúmero de homicídios por arma de fogo entre apopulação branca diminuiu 26,1% e entre apopulação negra aumentou 46,9%.
Em 2003 morreram 71,7% mais negros do quebrancos e, em 2014, esse número saltou para158,9%, o que significa que morreram 2,6 vezesmais negros que brancos vitimados por arma defogo.
PENSANDO O PÚBLICO DA
ASSISTÊNCIA
PESSOA COM DEFICIÊNCIA: - Atuação da política de assistência
social é progressiva, seja por meio da
oferta do BPC ou dos programas e
serviços.
Bolsa Família, Benefício para idosos e Deficientes acabam em agosto, diz
ComissãoProgramas sociais do governo federal podem parar por falta de recursos, disse a secretária nacional de
Assistência Social, Maria do Carmo Brant
Fonte:jpagora- 06/05/2017
A Comissão de Seguridade Social e Família estápreocupada com a falta de recursos para acontinuidade dos programas sociais do governo.Em audiência nesta quinta-feira (4), a secretárianacional de Assistência Social, Maria do CarmoBrant, informou que os recursos da pasta acabamem agosto.
Segundo a secretária, os programas de maisdestaque da Política Nacional de AssistênciaSocial são o Benefício da Prestação Continuada(BPC), que garante um salário mínimo para idososcom mais de 65 anos e pessoas com deficiência,cuja renda per capita do grupo familiar sejainferior a 1/4 do salário mínimo vigente; e o BolsaFamília, que atende 13,5 milhões de famílias emsituação de pobreza.
“Nós já gastamos R$ 48 bilhões em benefício deprestação continuada e é obrigatória adestinação desse recurso. O Bolsa Famíliasignifica gasto próximo de R$ 27 bilhões, ouseja, uma quantia absolutamente enorme pertodo que nós temos realmente: R$ 2,5 bilhõespara manter a rede de serviços.”
Para Maria do Carmo Brant, se o ministro doDesenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra,não reverter essa situação, a área pode pararem agosto.
De acordo com a deputada Carmem Zanotto(PPS-SC), a preocupação é com a continuidadedos programas, porque necessitam derepasses permanentes. “Estamos falandomuito mais do que de verba de investimento,de verba de custeio”, afirmou ela,acrescentando que o custeio é fundamentalpara os municípios e as instituições.
Segundo a deputada, para prevenir a situaçãoé necessário descontingenciar o orçamento oubuscar mecanismos que garantam essaspolíticas públicas.
IdososO deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), quepediu a realização do debate, avaliou comopreocupantes as medidas da reforma daPrevidência que afetam o idoso. “Primeiro,porque hoje a legislação garante que dois idososnum mesmo núcleo familiar recebam obenefício. Com a proposta, não teremos maisessa condição, apenas um poderá recebê-lo, masteremos também impacto nas instituições deacolhimento dos idosos, porque as instituiçõesde longa permanência sobrevivem com o BPC”,disse.
A Comissão de Seguridade Social tambémdebateu a situação do programa Criança Feliz,criado pelo governo federal no ano passado paraapoiar e acompanhar o desenvolvimento infantilna primeira infância, até os 3 anos de idade.
Pouco mais da metade dos municípios aderiu aoprograma. Integrantes da comissão queremestimular a adesão de mais prefeitos,apresentando as vantagens do Criança Feliz,principalmente às organizações da sociedadecivil.
UM ANO DE PERDAS NO CAMPO DA PROTEÇÃO SOCIAL
Bloqueio de 1,13 milhão de benefícios do Bolsa Família = 5 milhões de pessoas deixaram de ter acesso ao programa de transferência de renda e, com isso, sem o acompanhamento em saúde e educação.
Volta do primeiro damismo com o programa Criança Feliz.
A PEC do teto de gastos, que seria aprovada em dezembro, ainda pode fazer com que a assistência social perca R$ 868 bilhões.
Previdência deixa de ser Ministério e passa a ser uma Secretaria do Ministério da Fazenda.
UM ANO DE PERDAS NO CAMPO DA PROTEÇÃO SOCIAL
Retirada de R$ 160 milhões dos recursos do PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) que eram repassados para a Conab fazer a compra de produtos da agricultura familiar. Os alimentos geravam renda para as famílias e abasteciam restaurantes comunitários.
Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária - 188 mil famílias de agricultores familiares pertencentes a 930 cooperativas ou organizações produtivas deixarão de ser apoiadas ou assessoradas na gestão de seus negócios.
Um riacho de águas muito limpas descia a
montanha rasgando a terra e desviando das
rochas quando avistou, ao longe, um pântano sujo
e temeu chegar até ele. Revoltado protestou
contra a montanha que o fazia descer:
Conto do Rio
-Por que não me avisou que teria que passar por
esse pântano sujo que eu teria desistido a tempo?
Do que valeu todo meu esforço por me manter
limpo até aqui?
A montanha que tudo presenciava respondeu:
-Depende da maneira como você vai encarar o
pântano. Se ficar com medo e diminuir o ritmo da
descida dará voltas e, inevitavelmente, sem
forças, acabará se misturando com as águas sujas
do pântano e serás, para sempre, parte dele.
Conto do Rio
Mas se você enfrentá-lo com velocidade, força e
determinação, vai atravessá-lo ao meio e jogará
toda a sujeira para as margens. Com o tempo ela
será absorvida pela terra, ficará à margem,
tornando-se coisa do passado. Você, como prêmio
pelo esforço, permanecerá como rio, chegará ao
mar e participará de sua grandeza.
(Ademar Bogo – Identidade e luta de classes)
Conto do Rio
3. Instrumentos de
Planejamento Orçamentário:
PPA, LDO e LOA
Módulo I: Unidade 1
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO: PPA, LDO E LOA
O orçamento público = É um documento legal,aprovado por lei, contendo a previsão de receitas(federais, estaduais e municipais) e a estimativade despesas a serem realizadas por um Governoem um determinado exercício
Envolve:Poder Executivo: Elaborado (art.165 da CF/88)Poder Legislativo: Discutido, aprovado para serconvertido em lei
CNAS: Acompanha e fiscaliza esse ciclo.
O ORÇAMENTO PÚBLICO
Instrumento estratégico de planejamento das
ações do Estado que, ao definir os campos de
investimentos priorizados torna-se fundamental
para a implementação das políticas públicas =
(campo na disputa das prioridades)
É um instrumento utilizado para gerenciar e
controlar a aplicação dos recursos públicos e
monitorar os gastos realizados pelo governo
O orçamento público: É o compromisso do
governante com a sociedade para a execução de
políticas públicas. Por meio dele, todos os cidadãos
podem visualizar onde, quando, como e por quanto
será realizada uma obra ou fornecido um serviço.
Exemplo:
Para que um Centro de Referência de Assistência
Social (CRAS) seja construído, os técnicos
remunerados e a limpeza realizada, é preciso que
haja antes a previsão detalhada do que será feito e
de quanto será gasto. Esta previsão é expressa no
texto do orçamento público.
Definir campos de investimento
Gerenciar, controlar e monitorar
Instrumento de garantia da
execução do que foi planejado
ORÇAMENTO
Exemplo Planos
1. PLANO DECENAL DE ENFRENTAMENTO À
VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E
ADOLESCENTES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
2008-2017 (2003 / 2008 – última versão)
2. PLANO DE REORDENAMENTO DO SISTEMA
SOCIOEDUCATIVO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
2010 – 2015
3. PLANO ESTADUAL DECENAL DE ATENDIMENTO
SOCIOEDUCATIVO DO ESTADO DE PERNAMBUCO;
4. PLANO PRIMEIRA INFÂNCIA;
5. PLANO TRABAHO INFANTIL
6. PLANO CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁIA
PLANO SOCIOEDUCATIVO:Dados dos adolescentes em cumprimento demedida socioeducativa ou internaçãoprovisório nos meses de janeiro de cada ano*.
- 2016: 1.465- 2015: 1.472- 2014: 1.478- 2013: 1.392
Qual a relação ente estes resultados eo Plano???
* Fonte: http://www.funase.pe.gov.br/
Constituição Federal de 1988: Instrumentos do Planejamento
Orçamentário
Plano Plurianual - PPA
Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO
Lei Orçamentária Anual – LOA
Plano Plurianual - PPA
Deve conter as diretrizes, objetivos emetas da administração pública.
Como instrumento de planejamentoestratégico é formado por todos os programas eprojetos que o governo pretender realizar noperíodo de quatro anos.
A consequência disso é que a construçãodo PPA depende dos planos das políticaspúblicas setoriais.
Plano Plurianual - PPAUm dos principais instrumentos do planejamentoestratégico: Orienta e dá visibilidade à gestão porum período de 04 anos.
MANDATO A MANDATO B
1º ANO
2º ANO
3º ANO
4º ANO
1º ANO
2º ANO
3º ANO
4º ANO
Vigência do PPAElaborado: 1º ano de mandato Vigora: Início do 2º ano até o final do 1º ano do mandato seguinte.
ATENÇÃO:
- No tocante à Política de Assistência Social, éimportante que a proposta do PPA contempleas reais necessidades do Município.
- MDSA disponibiliza diversas ferramentasinformacionais que apoiam tanto a construçãode diagnósticos quanto a elaboração do PPAMunicipal.
- link = Relatório Subsídios para Elaboração doPPA Municipal
http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/RIv3/geral/index.php
LDO: Lei de Diretrizes Orçamentárias
Define as metas e prioridades do PPA para opróximo exercício administrativo,estabelecendo as diretrizes para a elaboração eexecução da Lei Orçamentária Anual (LOA).
A LDO é uma lei anual e estabelece a conexãoentre o PPA e a LOA.
A LOA : Lei orçamentária Anual
Define os recursos necessários para as açõespriorizadas através da LDO.
A lei deve conter de forma detalhada:- Ações que serão implementadas e executadaspelo poder público no período de um ano- Todas as receitas e todas as despesas relativasao orçamento fiscal, o orçamento da seguridadesocial e o orçamento de investimentos, para umano de exercício.
LOA – Lei Orçamentária Anual
- Validade: abrange somente o exercício fiscal aque se refere.- Objetivos centrais: o cumprimento ano a anodas etapas do PPA em consonância com a LDO.-É o orçamento propriamente dito. (Caderno deGestão Financeira e Orçamentária do SUAS, doMDS, 2013b).
PORTANTO,
PPADiretrizes, objetivos e
metas serviços e benefícios para 04 anos
LDOMetas e prioridades entre
programas dispostos PPA
LOA Definição dos recursos
CICLO ORÇAMENTÁRIO
PPA: diretrizes, objetivos e metas, Programas, ações e atividades. Validade de 04 anos
LDO: Metas, prioridades, parâmetros de arrecadação e gasto. Validade de 01 ano
LOA: Recursos necessários para executar a LDO. Validade de 01 ano
PAREAMENTO PPA PLANO DE ASSISTÊNCIA
Conforme expresso na NOB/SUAS de 2012 (art. 19), os Planos deAssistência Social (PAS) devem ser elaborados a cada 4 (quatro) anos, deacordo com os períodos de elaboração do Plano Plurianual (PPA) de cadaente federado.Ex: Plano com vigência até 2016 = Fazer um Plano para o ano de 2017(aprovar CMAS e enviar ao Estado) ao mesmo tempo que elabora para operíodo 2018-2021
Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Projetos e Capacitação
www.sigas.pe.gov.brE-mail: [email protected]
Telefone: 81 3183 0702
Centro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA
E-mail: [email protected]: (081) 2103-2096