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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude Secretaria Executiva de Assistência Social Gerência de Gestão do Trabalho e Educação Permanente Centro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA

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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social

Gerência de Gestão do Trabalho e Educação PermanenteCentro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA

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INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO DO

CONTROLE SOCIAL DO SUAS

CURSOMódulo 3

O FINANCIAMENTO DA POLÍTICA E O EXERCÍCIO DO CONTROLE SOCIAL

Facilitador: João Batista Junior

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Módulo 3

A ESTRUTURA DE FINANCIAMENTO DO SUAS

•Conhecer o processo de financiamento do SUAS, oscritérios de partilha dos recursos da União destinado aosestados e municípios e as responsabilidades dosdiferentes entes federativos;

•Refletir sobre os processos de tomada de decisãoquanto à definição dos critérios de partilha dos recursosda União destinado aos estados e municípios para ofinanciamento do SUAS;

•Compreender e problematizar o papel dos Fundos deassistência social no financiamento do SUAS;

•Identificar as diferentes possiblidades de utilização doIGD SUAS.

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FUNÇÕES E INSTRUMENTOS DO CONTROLE SOCIAL DO SUAS

•Desenvolver competências, conhecimentos ehabilidades para acesso e utilização dos instrumentos informacionais no exercício do controle social.

•Compreender a função e identificar o tipo deinformação que pode ser encontrada em cada um dosinstrumentos de gestão e em cada uma das ferramentasinformacionais, bem como, as formas e os meios deacessá-las

•Identificar os instrumentos de gestão e as ferramentasinformacionais que possibilitam o registro deinformações essenciais ao exercício das atribuições docontrole social do Suas e do PBF.

O Módulo 3

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O que são Gastos Sociais?

Segundo o IPEA, os Gastos Sociaiscompreendem as despesas orçamentáriascom saúde, educação, assistência social,previdência social, trabalho, segurançapública, saneamento e habitação.

Introdução

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Introdução NORMATIZAÇÃOPolíticas, Leis,

Decretos, Portarias, Instruções,

Resoluções ...

PLANEJAMENTOPlanos, Orçamentos –

PPA, LDO e LOA

EXECUÇÃOProjetos,

Licitações, Contratação, Pagamento

AVALIAÇÃOEstudos,

Pesquisas, Monitoramento

FORMULAÇÃOConferências, Seminários,

Congressos, Oficinas

CONTROLEInterno e Externo

Como se efetivam as Políticas Públicas?

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VÍDEOS

Orçamento Fácil – Vídeo 02 – A importância do Orçamento (2min)https://www.youtube.com/watch?v=u37F1fBwvEU

Orçamento Fácil – Vídeo 03 – Sistema Orçamentário Brasileiro (3min) https://www.youtube.com/watch?v=OKsr6mdR1bc&t=24s

Vamos Falar sobre Orçamento Público (3min)https://www.youtube.com/watch?v=Pfpj7_O6FNg&t=23s

O Ciclo

Orçamentário

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?Como acontece a

participação do Conselho

Municipal de Assistência

Social no processo

orçamentário do seu

município?

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É um instrumento de ação estatal, deplanejamento, utilizado para gerenciar econtrolar a aplicação dos recursos públicose monitorar os gastos realizados pelogoverno.

É o compromisso do governante com asociedade para a execução de políticaspúblicas. Por meio dele, todos os cidadãospodem visualizar onde, quando, como epor quanto será realizada uma obra oufornecido um serviço.

Orçamento

Público

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Orçamento

Público

Os programas do PPA têm metas e indicadores quantificados

A LDO explicita metas e prioridades para cada ano

A LOA prevê recursos para sua execução

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O Orçamento Público percorre diversas etapas:

•Inicia com a apresentação de uma proposta pelo Executivo;

•Transforma-se em projeto de lei no Legislativo,onde é apreciado, emendado e aprovado para,enfim, ser sancionado e publicado pelo Executivo;

•Prossegue com sua execução, quando se efetivaa arrecadação de receita e a realização dadespesa dentro do ano civil; e

•Realiza-se com permanente monitoramento eavaliação da execução.

Processo

Orçamentário

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O espaço das audiências públicas.Trata-se de um instrumento dedemocratização das decisõespúblicas, previsto na ConstituiçãoFederal de 1988 (BRASIL, 1988),sendo regulado por leis federais,constituições estaduais e leisorgânicas municipais

Processo

Orçamentário

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ATENÇÃO!

No tocante à Política de Assistência Social, éimportante que a proposta do PPA contemple asreais necessidades do Município.MDS disponibiliza diversas

Atualmente, o ferramentas

informacionais que apoiam tanto a construção dediagnósticos quanto a elaboração do PPA Municipal.

Abaixo link para o Relatório Subsídios para Elaboração do PPA Municipal

http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/RIv3/geral/index.php

Orçamento

Público

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Mas como esse BOLO vem sendo dividido?

Orçamento

Público

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Orçamento

Público 25%

42%

Orçamento da União (%)

Seguridade Social

Outros Gastos

Juros da Dívida

33%

Fonte: Tesouro Nacional 2015

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Orçamento

Público

14%

76%

10%

Orçamento da Seguridade Social (%)

Saúde

Previdência Social

Assitência Social

Fonte: Tesouro Nacional 2015

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Orçamento

Público37%

57%

2% 1% 3%

Orçamento da Assistência Social (%)

Bolsa Família

BPC

Proteção Básica

Agricultura Familiar

Outros

Fonte: Tesouro Nacional 2015

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A União, os estados, o DF e os municípiosdevem elaborar os respectivosassistência social a cada quatro

planos deanos, de

acordo com os períodos de elaboração do PPA.

O Plano de Assistência Social é um instrumentode planejamento estratégico que organiza,regula e norteia a execução da Política deAssistência Social na perspectiva do SUAS.

Sua elaboração é de responsabilidade do órgãogestor da política, que o submete à aprovaçãodo Conselho de Assistência Social,reafirmando o princípio democrático eparticipativo.

PPA e Plano de

Assistência

Social

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Os fundos de assistência social têm umpapel fundamental no desenvolvimento dapolítica de assistência social.

Inicialmente, eles foram utilizados comomeio para superação da transferência derecursos pela lógica convenial, queapresentava inúmeros problemas, como adescontinuidade na execução dos serviços,a desigualdade na partilha de recursos e afalta de uma tipologia de programas eserviços a serem estruturados eexecutados pelos gestores locais.

Modelo de

Financiamento

do Suas

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Modelo de

Financiamento

do Suas

FEAS

FNAS

FMAS

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- Adoção de mecanismos informatizados,buscando o repasse de recursos de formaregular e automática fundo a fundo,independentemente da celebração deconvênio, ajuste, acordo ou contrato;

- Superação do conceito de contrapartida e introdução do conceito de cofinanciamento;

- Repasse por Pisos/Blocos de Proteção Social Básica e Especial;

- Superação da relação convenial;

- Nova modalidade de Prestação de Contas -Relatório de Gestão;

Modelo de

Financiamento

do Suas

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- Reforça o pacto federativo, comdefinição de competências dos entes;

- Organiza as ações por Proteção (Básica eEspecial), níveis de complexidade,território, considerando regiões e portede municípios;

sistema descentralizado eem todo o território

- Viabiliza o participativo nacional;

- Propõe a articulação entre os três eixosdessa política pública: a gestão, ofinanciamento e o controle social;

Modelo de

Financiamento

do Suas

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É condição para que os municípiosrecebam recursos do estado e da União acriação e o funcionamento de:

Conselho Municipal de Assistência Social, de composição paritária entre governo e sociedade civil;Plano Municipal de Assistência Social, com orientação e controle dos respectivos Conselhos de Assistência Social; Fundo Municipal de Assistência Social,

Além disso, é obrigatória a alocação derecursos próprios no Fundo Municipal deAssistência Social (FMAS).

Modelo de

Financiamento

do SuasCPF

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Modelo de

Financiamento

do Suas

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Como o CMAS do seu município

acompanha execução

e fiscaliza a dos serviços,

programas, projetos e benefícios de Assistência Social?

?

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Instituição e

Organização

dos Fundos

não haver estruturaApesar derecomendável, certas funcionalidades

únicasão

aplicáveis a todos os casos:

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Características

do Fundo de

Assistência

Social

- Concentra os recursos utilizados para atingir os objetivos da PNAS;

- Viabiliza o cofinanciamento de cada esfera de governo;

- Fornece publicidade dos gastos realizadosna assistência social;

- Facilita o acompanhamento dos gastospelos conselhos de assistência social;

- Possibilita a implementação do comando único em cada esfera;

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Características

do Fundo de

Assistência

Social

- Facilita o acompanhamento e fiscalizaçãodos órgãos de controle municipais, estaduais e federais;

- Facilita o acompanhamento da execuçãopelos gestores locais e federal;

- Auxilia no avanço do processo dedescentralização;

- Viabiliza a prestação de contas por meiode instrumento“Demonstrativo

próprio, denominado Sintético Anual de

Execução Físico Financeira”; e

- Auxilia na segurança dos direitos sociais previstos na CF/88 e na PNAS.

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Critérios de

Partilha dos

Recursos

A nova forma de partilha substitui a lógicaconvenial e o critério per capita, que tinhamcomo base o Termo de Referência, o Plano deTrabalho e o Plano de Ação.

A União, nesse novo cenário, deve propor oscritérios de partilha e apresentá-los à CIT parapactuação e a o CNAS para deliberação.

Os critérios de partilha foram instituídos para serem:

-Públicos;-Compreensíveis pelas instâncias da PNAS;-Universais;-Equitativos; e-Pactuados nas instâncias do PNAS.

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Critérios de

Partilha dos

Recursos

A NOB-SUAS 2012 estabelece novos critérios de partilha de recursos:

- Implantação e oferta qualificada de serviçossocioassistenciais nacionalmente tipificados;

- Implantação e oferta qualificada de serviços emterritórios de vulnerabilidade e risco social, de acordocom o diagnóstico das necessidades e especificidadeslocais e regionais;

- Atendimento das prioridades nacionais e estaduaispactuadas. As prioridades estaduais e regionais devemser objeto de pactuação na CIB e de deliberação nosCEAS à luz da normatização nacional. As prioridades deâmbito municipal e do DF devem ser deliberadas emseus respectivos Conselhos de Assistência Social;

- Equalização e universalização da cobertura dos serviçossocioassistenciais.

NÃO DEIXE DE LER:NOB SUAS/2012,artigos 78 a 82, e as Resoluções nº 1 da CIT e do CNAS de 2013

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Critérios de Partilha dos Recursos

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O piso é uma forma de organização dos serviços ofertados a determinado público-alvo. O valor que será repassado aosestados e municípios é calculado a partirde critérios para a oferta dos serviços.

Com base nesses critérios, os pisos sãoe os municípios recebem

para executar os respectivoscalculados recursos serviços.

Organização do Financiamento

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PISOS NA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA:- Piso Básico Fixo (PBF): PAIF- Piso Básico Variável (PBV): Serviços de Convivência e

Fortalecimento de Vínculos (SCFV); Equipes volantes.

PISOS NA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIACOMPLEXIDADE:- Piso Fixo de Média Complexidade (PFMC): PAEFI;Serviço de Proteção Social a adolescentes emcumprimento de medida socioeducativa de liberdadeassistida (LA) e de prestação de serviços à comunidade(PSC); Serviço especializado para pessoas em situação derua; Serviço especializado em abordagem social; Serviçode PSE em Centro-dia de referência para pessoas comdeficiência e em situação de dependência e suasfamílias;

Organização do Financiamento

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- Piso Transição de Média Complexidade:Serviço de Proteção Social Especial para pessoas comdeficiência, idosas e suas famílias.-Piso Variável de Média Complexidade:Serviço Socioeducativo Programa de Erradicação doTrabalho Infantil.

PISOS NA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTACOMPLEXIDADE:-Piso Fixo de Alta Complexidade (PACI): Serviço deAcolhimento Institucional para crianças e adolescentes epúblico em geral.-Piso Fixo de Alta Complexidade (PACII):Serviço de Acolhimento Institucional para pessoas emsituação de rua; Serviço de Acolhimento Institucionalpara jovens e adultos com deficiência e em situação dedependência.- Piso Variável de Alta Complexidade (PVAC)

Organização do Financiamento

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PISOS DA GESTÃO DO SUAS:

- Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho (Acessuas)

- Capacitação dos Trabalhadores do SUAS (CapacitaSUAS)

- IGD SUAS

- IGD PBF

Atenção! Os pisos da assistência social são dinâmicos, sofrem alterações ao longo dos anos de acordo com as necessidades identificadas pelo SUAS.

Organização do Financiamento

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Cada pisoexecução

tem uma conta vinculada parados serviços, o que dificulta a

operacionalização financeira dos recursos dosfundos municipais ou estaduais de assistênciasocial: são mais de dez contas específicas paraserem geridas pelos fundos de assistênciasocial.

Para tornar mais ágil a execução dos recursos,foi criado o conceito de blocos definanciamento, afim de dar mais liberdade aogasto do recurso no mesmo nível de proteção.

Por exemplo, para todos os serviços da proteção socialbásica há apenas uma conta a ser gerenciada, com apossibilidade de realocar recursos de um serviço paraoutro dentro do mesmo bloco.

Organização do Financiamento

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Organização do

Financiamento

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Organização do

Financiamento

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Organização do

Financiamento

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Acompanhamento do Repasse

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Reprogramação de Saldos

O saldo existente em 31 de dezembro de cadaano dos recursos financeiros repassados peloFNAS aos fundos de assistência social municipais,estaduais e do DF poderá ser reprogramado,dentro de cada nível de proteção social, paratodo o exercício seguinte, desde que o órgãogestor tenha assegurado à população, durante oexercício em questão, os serviçossocioassistenciais cofinanciados correspondentesa cada Piso de Proteção.(Art. 11 da Portaria nº 625/2010).

Tem que devolver ao FNAS o recurso financeiroacumulado em decorrência da não prestação dosserviços, de sua interrupção ou da não aprovaçãopelo Conselho de Assistência Social, inclusive ossaldos provenientes de receitas obtidas com aaplicação financeira desses recursos.

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IGD SUAS

O IGDSUAS possui duas modalidades:

- Índice de Gestão Descentralizada dos Municípios (IGDSUAS-M), aplicado aos municípios e ao DF; e

- Índice de Gestão Descentralizada dos Estados(IGDSUAS-E), aplicado aos estados.

O IGD SUAS busca avaliar a qualidade da gestãodescentralizada dos serviços, programas, projetose benefícios socioassistenciais do SUAS.

De acordo com os resultados alcançados pelosentes, a União apoia financeiramente a gestãomunicipal e estadual como forma de incentivo.

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IGD SUAS

gestão do SUASO aprimoramento da compreende doze ações:

1. Gestão de serviços;

2. Gestão e organização do SUAS;

3.Gestão articulada e integrada dos serviços e benefícios socioassistenciais;

4.Gestão articulada e integrada com o Programa Bolsa Família e o Plano Brasil Sem Miséria;

5.Gestão do trabalho e educação permanente naassistência social;

6.Gestão da informação do SUAS;

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IGD SUAS

7. Implementação da vigilância socioassistencial;

8. Apoio técnico e operacional aos conselhos de assistência social, observado o percentualmínimo fixado (3%);

9.Gestão financeira dos fundos de assistência social;

10.Gestão articulada e integrada com os Programas BPC na Escola e BPC Trabalho;

11.Gestão e organização da rede de serviços assistenciais;

12.Monitoramento do SUAS.

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IGD SUASÉ vedada a utilização dos recursos doIGD/SUAS para pagamento de servidorespúblicos (estatutário, celetista e temporário)

natureza,e gratificaçõesconforme previsto

de qualquerno parágrafo

nº 7.636,único dode 7 deartigo 6º do Decreto

dezembro de 2011.

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IGD SUAS

Exemplos de gastos com recursos do IGDSUAS:

- Compra dedestinados à

equipamentosgestão do SUAS,

eletrônicos ao controle

social ou à execução dos serviçossocioassistenciais;

- Realização de capacitações, encontros eoficinas para trabalhadores do SUAS, gestorese conselheiros de assistência social;

-Compra de veículos e combustíveis utilizadosnos serviços socioassistenciais, nas atividadesda gestão ou do Conselho deAssistênciaSocial;

-Desenvolvimento de ferramentainformacional e de tecnologias que apoiem aorganização do SUAS;

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IGD SUAS

Exemplos de gastos com recursos do IGDSUAS:

- Custeio de diárias e passagens dostrabalhadores do SUAS, gestores econselheiros para participação nos eventos do SUAS;

- Aquisição de mobília para a estrutura física doambiente onde é feita a gestão, o controlesocial ou o atendimento das famílias;

- Aquisição de materiais de consumo e expediente;

- Campanhas de divulgação voltadas àpopulação sobre os direitos socioassistenciais,ações do SUAS.

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ID Conselho

• Composto por três dimensões:Estrutura administrativa Dinâmica de funcionamento Composição

Cada dimensão, de acordo com presençaou ausência de determinadas características que indicam o desenvolvimento, varia de 1 a 5

•ID Conselho média das dimensões1 menos desenvolvido e 5 mais desenvolvido.

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Dimensão Estrutura Administrativa

Nível Requisitos

Nível 5 - Possui previsão de recursos na Lei Orçamentária Anual- Utiliza para as despesas de seu funcionamento o mínimo de 3% do IGD- Possui Secretaria Executiva- Nos municípios de Grande Porte e Metrópole o Secretário Executivo éexclusivo- Uma ou mais salas de uso exclusivo- Kit equipamento (veículo exclusivo ou compartilhado e mais de um

computador conectado a internet, telefone de uso exclusivo para asmetrópoles e municípios de grande porte e telefone exclusivo oucompartilhado para os municípios de médio porte e pequeno I e II)

Nível 4 - Previsão de recursos na Lei Orçamentária Anual ou Utiliza para as despesas de seu funcionamento o mínimo de 3% do IGD

- Possui Secretaria Executiva- Uma ou mais salas de uso exclusivo

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Dimensão Estrutura AdministrativaNível Requisitos

Nível 3 - Previsão de recursos na Lei Orçamentária Anual ou Utiliza para as despesas de seu funcionamento o mínimo de 3% do IGD

- Possui Secretaria Executiva- Uma ou mais salas de uso exclusivo ou compartilhada- Existência de pelo menos um telefone e um computador conectado à

internet de uso exclusivo ou compartilhado

Nível 2 - Previsão de recursos na Lei Orçamentária Anual ou Utiliza para as despesas de seu funcionamento o mínimo de 3% do IGD

- Possui Secretaria Executiva- Uma ou mais salas de uso exclusivo ou compartilhada

Nível 1 - Não possui previsão de recursos na Lei Orçamentária Anual ou não utiliza para as despesas de seu funcionamento o mínimo de 3% do IGD, ou

- Não possui Secretaria Executiva, ou- Não possui uma ou mais salas de uso exclusivo ou compartilhada

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Dinâmica de Funcionamento

Nível Requisitos

Nível 5 - Realizou 10 ou mais reuniões de plenária no ano anterior (ordinárias e extraordinárias)- Possui Regimento Interno- Deliberou sobre o orçamento do executivo- Deliberou sobre o Plano de Assistência Social- Fiscaliza os serviços, programas e projetos da rede pública e privada ou fiscaliza somente

a rede pública quando não existe rede privada- É instância Social de Controle do Bolsa Família- Acompanha cumprimento de deliberações da Conferência Municipal- Realiza reuniões/ações de mobilização ou descentralizadas ou ampliadas

Nível 4 - Realizou 8 ou mais reuniões de plenária no ano anterior (ordinárias e extraordinárias)- Possui Regimento Interno- Deliberou sobre o orçamento do executivo- Deliberou sobre o Plano de Assistência Social- É instância Social de Controle do Bolsa Família- Acompanha cumprimento de deliberações da Conferência Municipal

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Dinâmica de Funcionamento

Nível Requisitos

Nível 3 - Realizou 6 ou mais reuniões de plenária no ano anterior (ordinárias e extraordinárias)

- Possui Regimento Interno- Deliberou sobre o Plano de Assistência Social- Acompanha cumprimento de deliberações da Conferência Municipal

Nível 2 - Realizou 6 ou mais reuniões de plenária no ano anterior (ordinárias eextraordinárias)- Deliberou sobre o Plano de Assistência Social

Nível 1 - Realizou menos de 6 reuniões de plenária no ano anterior (ordinárias eextraordinárias), ou- Não deliberou sobre o Plano de Assistência Social

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Composição do Conselho

Nível Requisitos

Nível 5 - Mínimo de 10 conselheiros titulares para municípios de grande porte e metrópole e mínimo de 8 conselheiros titulares para municípios de médio porte e pequeno porte I e II;

- Representantes da sociedade civil eleitos por assembleias constituídas para esse fim;- Presença de conselheiros representantes de usuários ou representantes de organização de usuários ;- Presença de conselheiros representantes de trabalhadores do setor*;- Alternância na presidência entre os representantes de governo e os representantes da sociedade civil;- Presidente e Vice eleitos em plenária;- Conselheiro pode ser reconduzido uma única vez;- Representação governamental da área de assistência, saúde e educação.

Nível 4 - Mínimo de 6 conselheiros titulares;- Representantes da sociedade civil eleitos por assembleias constituídas para esse fim;- Presença de conselheiros representantes de usuários ou representantes de organização de usuários ;- Presença de conselheiros representantes de trabalhadores do setor*;- Alternância na presidência entre os representantes de governo e os representantes da sociedade civil;- Presidente e Vice eleitos em plenária;- Conselheiro pode ser reconduzido uma única vez;

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Composição do Conselho

Nível Requisitos

Nível 3 - Mínimo de 6 conselheiros titulares;- Presença de conselheiros representantes de usuários ou representantes de

organização de usuários ;- Presença de conselheiros representantes de trabalhadores do setor;- Alternância na presidência entre os representantes

de governo e os representantes da sociedade civil;

Nível 2 - Mínimo de 6 conselheiros titulares;- Presença de conselheiros representantes de usuários ou representantes de

organização de usuários ;- Alternância na presidência entre os representantes

de governo e os representantes da sociedade civil.

Nível 1 - Possuir menos de 6 conselheiros titulares, ou;- Não possuir presença de conselheiros representantes de

usuários ou representantes de organização de usuários , ou;- Não possuir alternância na presidência entre os representantes de governo e os

representantes da sociedade civil.

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ID Conselho

MunicípiosEstrutura

AdministrativaDinâmica de

FuncionamentoComposição do

ConselhoIDConselho

AMARAJI1,00 3,00 1,00 1,67

ÁGUA PRETA5,00 4,00 2,00 3,67

GAMELEIRA5,00 4,00 4,00 4,33

PRIMAVERA5,00 5,00 1,00 3,67

SURUBIM3,00 5,00 2,00 3,33

ITAMBÉ4,00 5,00 3,00 4,00

LIMOEIRO3,00 1,00 2,00 2,00

VICÊNCIA4,00 4,00 4,00 4,00

BOM JARDIM1,00 2,00 1,00 1,33

CATENDE3,00 1,00 1,00 1,67

JOAQUIM NABUCO4,00 2,00 4,00 3,33

PALMARES5,00 5,00 2,00 4,00

PASSIRA5,00 3,00 1,00 3,00

RIO FORMOSO5,00 4,00 4,00 4,33

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ID Conselho

MunicípiosEstrutura

AdministrativaDinâmica de

FuncionamentoComposição do Conselho

IDConselho

ALIANÇA2,00 3,00 4,00 3,00

BUENOS AIRES 3,00 4,00 5,00 4,00

CAMUTANGA 3,00 4,00 2,00 3,00

RIBEIRÃO 2,00 3,00 5,00 3,33

TIMBAÚBA 5,00 5,00 4,00 4,67

JAQUEIRA 5,00 5,00 2,00 4,00

SÃO VICENTE FERRER 5,00 4,00 2,00 3,67

CHÃ DE ALEGRIA3,00 2,00 2,00 2,33

CONDADO 2,00 2,00 3,00 2,33

GOIANA 1,00 2,00 1,00 1,33

JOÃO ALFREDO3,00 1,00 2,00 2,00

LAGOA DO CARRO2,00 3,00 2,00 2,33

VERTENTE DO LÉRIO2,00 3,00 1,00 2,00

BELÉM DE MARIA5,00 3,00 1,00 3,00

CARPINA 2,00 5,00 2,00 3,00

CASINHAS 5,00 5,00 2,00 4,00

GLÓRIA DO GOITÁ 3,00 1,00 3,00 2,33

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ID Conselho

Municípios Estrutura AdministrativaDinâmica de

FuncionamentoComposição do Conselho

IDConselho

ITAQUITINGA3,00 4,00 1,00 2,67

MACAPARANA5,00 5,00 2,00 4,00

MARAIAL3,00 2,00 2,00 2,33

POMBOS5,00 5,00 4,00 4,67

QUIPAPÁ1,00 2,00 1,00 1,33

SÃO BENEDITO DO SUL5,00 5,00 1,00 3,67

VITÓRIA DE SANTO ANTÃO3,00 3,00 1,00 2,33

XEXÉU3,00 4,00 1,00 2,67

BARREIROS2,00 3,00 5,00 3,33

CHÃ GRANDE5,00 5,00 3,00 4,33

CORTÊS5,00 3,00 1,00 3,00

CUMARU5,00 2,00 1,00 2,67

FEIRA NOVA5,00 2,00 2,00 3,00

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ID Conselho

MunicípiosEstrutura

AdministrativaDinâmica de

FuncionamentoComposição do

ConselhoIDConselho

SALGADINHO5,00 4,00 5,00 4,67

SANTA MARIA DO CAMBUCÁ1,00 2,00 2,00 1,67

TAMANDARÉ2,00 1,00 2,00 1,67

TRACUNHAÉM1,00 5,00 1,00 2,33

ESCADA2,00 1,00 1,00 1,33

FERREIROS4,00 5,00 2,00 3,67

LAGOA DO ITAENGA1,00 4,00 3,00 2,67

NAZARÉ DA MATA1,00 1,00 2,00 1,33

OROBÓ5,00 2,00 2,00 3,00

FREI MIGUELINHO3,00 1,00 1,00 1,67

MACHADOS1,00 3,00 3,00 2,33

PAUDALHO2,00 5,00 2,00 3,00

SÃO JOSÉ DA COROA GRANDE1,00 2,00 3,00 2,00

SIRINHAÉM3,00 4,00 1,00 2,67

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Para a compreensão do papel do controle social naPolítica de Assistência Social é preciso fazerreferência ao controle público que deve serexercido sobre a administração pública brasileira. AConstituição Federal de 1988 assegurou a existênciade órgãos de controle no interior do próprio Estado(como os Tribunais de Contas, as Controladorias, oMinistério Público e o Poder Judiciário)

É fundamental assegurar as condições para que osconselhos e conferências possam não só efetivar oseu papel de controle social na gestão da política,mas que possa fazê-lo de forma articulada com osdemais órgãos e instituições que compõem osistema de controle público da administração.

O SISTEMA DE CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA

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O SISTEMA DE CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA

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O SISTEMA DE CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA

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O trabalho das unidades de controle interno écoordenado pela Controladoria-Geral da União, aCGU no nível nacional, Controladorias Estaduais eMunicipais. Os controladores têm o importantepapel de evitar erros na utilização dos recursospúblicos e melhorar a qualidade dos gastos.

O Congresso Nacional, com o auxílio do Tribunalde Contas da União, as Assembleias Legislativas eas Câmaras Municipais, com o auxílio dosTribunais de Contas Estaduais e Municipais, ,fiscaliza a aplicação dos recursos, bem comomonitora e avalia o cumprimento das metasestabelecidas nos instrumentos de planejamento.

O SISTEMA DE CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA

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Resolução nº 21, de 24 de novembro de 2016.

A Resolução estabelece requisitos para a celebraçãode parcerias entre o órgão da assistência social e aentidade ou organização de assistência social, quaissejam:

I – ser constituída em conformidade com o disposto noart. 3° da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993;

II – estar inscrita no respectivo conselhomunicipal de assistência social ou no conselho de assistência social do Distrito Federal, na forma do art. 9III– estar cadastrada no Cadastro Nacional de Entidades de Assistência ° da Lei nº 8.742, de 1993;Social – CNEAS, de que trata o inciso XI do art.19 da Leinº 8.742, de 1993, na forma estabelecida pelo Ministériodo Desenvolvimento Social e Agrário - MDSA.

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Resolução nº 21, de 24 de novembro de 2016.

Regulamenta hipótese de dispensa de que trata oinciso VI do art. 30 da Lei nº13.019, de 2014,aplicando àquelas entidades ou organizações deassistência social que cumprem cumulativamente osrequisitos necessário para celebração e quando:

I – o objeto do plano de trabalho for a prestação de serviços socioassistenciais regulamentados; e

II – a descontinuidade da oferta pela entidade apresentardano mais gravoso à integridade do usuário, que deveráser fundamentada em parecer técnico, exarado porprofissionais de nível superior das categoriasreconhecidas na Resolução nº 17, 20 de junho de 2011,do Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS.Nos casos de ampliação da capacidade de oferta doórgão gestor a realização do chamamento público éregra, mesmo para aquelas entidades ou organizações deassistência social que possuam parcerias em vigor.

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Em grupo, elaborar proposta dePlano de Ação do CMAS frente asdemandas de:

• Avaliação da implementação das propostas da Conferência Municipal;

• Avaliação/Adequação do Plano Municipal deAssistência Social;

• Acompanhamento do FMAS;• Fiscalização dos Serviços, Programas, Projetos e

Benefícios;• Elevação do IDConselho;• Adequação ao Acórdão TCU 2404/2017• Divulgação do MROSC

EXERCÍCIO

Custo igual ou superior a 3% do

IGD SUAS

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Proposta de Plano de Ação doCMAS apresentados

• Avaliação da implementação das propostas da Conferência Municipal;

Inclusão na pauta; pactuação de metas, responsáveis e prazos; aprovação de resolução; encaminhamento de recomendações a outros conselhos

• Avaliação/Adequação do Plano Municipal deAssistência Social;

Inclusão na pauta; análise do plano de ação executado; elaboração de parecer; aprovação de plano de ação do ano seguinte

Análise dosEXERCÍCIO

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Proposta de Plano de Ação doCMAS apresentados

• Acompanhamento do FMAS;Inclusão na pauta; análise de prestação de contas; análise do plano de aplicação executado; elaboração de parecer; aprovação de plano de aplicação seguinte; lobby junto ao órgão gestor, prefeito e poder legislativo• Fiscalização dos Serviços, Programas, Projetos e

Benefícios;Inclusão na pauta; definição de processo, prazo e equipe; aprovação de relatório técnico; encaminhamento de relatório para órgão gestor e MP; pactuação de plano de providência caso necessário

Análise dosEXERCÍCIO

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Proposta de Plano de Ação doCMAS apresentados

• Elevação do IDConselho;Inclusão na pauta; análise do ID, elaboração de plano de providências, pactuação de prazos• Adequação ao Acórdão TCU 2404/2017Inclusão na pauta; análise do cumprimento, elaboração de plano de providências, pactuação de prazos• Divulgação do MROSCInclusão na pauta; construção de estratégias de divulgação, e apoio as OSC no planejamento estratégico do conselho, análise da adequação governamental, encaminhar recomendações

Análise dosEXERCÍCIO

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• Capacitação de Conselheiros de Assistência Social – Guia de Estudos• Política Nacional de Assistência Social PNAS/2004• Lei Orgânica de Assistência Social – Loas Anotada• Nota Técnica sobre o Financiamento da Assistência Social no Brasil• II Plano Decenal da Assistência Social (2016/2026)• Suas - Orientações acerca dos conselhos e do controle social da políticapública de assistência social• Passos para a Certificação - Cebas Assistência Social• Perguntas e Respostas: Aplicação do Marco Regulatório das Organizações

da Sociedade Civil• Caderno SUAS Volume I - Financiamento da Assistência Social no Brasil• Caderno SUAS Volume II – Financiamento da Assistência Social no Brasil• Cadernos SUAS Volume IV - Financiamento da Assistência Social no Brasil• Cadernos SUAS Volume V - Financiamento da Assistência Social no Brasil• Caderno Suas Volume VI - Financiamento da Assistência Social• Caderno de Orientações sobre o Índice de Gestão Descentralizada do

Sistema Único de Assistência Social – IGDSUAS• Capacitação para Controle Social nos Municípios• Orientação aos Municípios sobre Regulamentação da Política Municipal de

Assistência Social• Orientações para Conselhos da Área de Assistência Social – Tribunal de

Contas da União (TCU)

Bibliografia

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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social

Gerência de Gestão do Trabalho e Educação Permanente

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Telefone: 81 3183 0702

Centro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA

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