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SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO COORDENADORIA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA INTEGRAL - CATI ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE JABOTICABAL PROJETO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL - MICROBACIAS II - ACESSO AO MERCADO De: Escritório de Desenvolvimento Rural de Jaboticabal Fone: ( 16 ) 3202 3746 Fax : ( 16 ) 3202 3746 E-mail [email protected] Para: Att.: Fone: Fax: E-mail: PEDIDO DE COTAÇÃO DE PREÇOS – SHOPPING Nº 001/2016 Prezados Senhores, O Estado de São Paulo, por sua Secretaria de Agricultura e Abastecimento – Coordenadoria de Assistência Integral (CATI) recebeu um EMPRESTIMO Nº 7908-BR do Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento – BIRD (Banco Mundial), para financiar parte do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável – Microbacias II – Acesso ao Mercado, pretendendo aplicar parte desses recursos para fazer face aos pagamentos referente ao fornecimento dos serviços relacionados em anexo. O Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável – Microbacias II – Acesso ao Mercado convida à apresentação de Cotações com vistas ao fornecimento serviços de reforma da Casa da Agricultura do Município de Ibitinga, conforme Projeto Básico anexo. As propostas deverão conter as seguintes informações: 1. Prazo de validade da proposta, que deverá ser de, no mínimo, 60 (sessenta) dias; 2. Prazo de garantia: mínimo de 05 (cinco) anos; 3. Prazo de entrega dos serviços, que deverá ser de até 120 (Cento e vinte) dias; 4. Indicação da disponibilidade de assistência técnica local, quando pertinente; 5. Indicação do prazo máximo para correção de irregularidades/defeitos apresentados nos serviços deverá ser de no máximo 15 (quinze) dias; 6. Declaração de que a empresa está ciente de que o não cumprimento do prazo de entrega indicado no item 3 poderá ensejar o imediato cancelamento da contratação dos serviços, com a anulação da Nota de Empenho emitida a seu favor, assim como a sua não participação em outros procedimentos licitatórios que venham a ser realizados no âmbito do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável; 7. As licitantes, obrigatoriamente, deverão estar registradas junto ao CREA; 8. As licitantes deverão estar cadastradas junto ao CAUFESP – Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo, bem como, possuir obrigatoriamente, conta corrente no Banco do Brasil S/A para fins de pagamento; 9. Constitui condição de contratação e pagamento a inexistência de débitos junto ao CADIN Estadual, o qual deverá ser consultado no ato da assinatura do contrato, emissão de nota de empenho e a cada pagamento efetuado;

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SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO COORDENADORIA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA INTEGRAL - CATI ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE JABOTICABAL PROJETO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL - MICROBACIAS II - ACESSO AO MERCADO

De: Escritório de Desenvolvimento Rural de Jaboticabal Fone: ( 16 ) 3202 3746 Fax : ( 16 ) 3202 3746 E-mail [email protected] Para: Att.: Fone: Fax: E-mail:

PEDIDO DE COTAÇÃO DE PREÇOS – SHOPPING Nº 001/2016

Prezados Senhores,

O Estado de São Paulo, por sua Secretaria de Agricultura e Abastecimento – Coordenadoria de Assistência Integral (CATI) recebeu um EMPRESTIMO Nº 7908-BR do Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento – BIRD (Banco Mundial), para financiar parte do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável – Microbacias II – Acesso ao Mercado, pretendendo aplicar parte desses recursos para fazer face aos pagamentos referente ao fornecimento dos serviços relacionados em anexo.

O Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável – Microbacias II – Acesso ao Mercado convida à apresentação de Cotações com vistas ao fornecimento serviços de reforma da Casa da Agricultura do Município de Ibitinga, conforme Projeto Básico anexo.

As propostas deverão conter as seguintes informações:

1. Prazo de validade da proposta, que deverá ser de, no mínimo, 60 (sessenta) dias;

2. Prazo de garantia: mínimo de 05 (cinco) anos;

3. Prazo de entrega dos serviços, que deverá ser de até 120 (Cento e vinte) dias;

4. Indicação da disponibilidade de assistência técnica local, quando pertinente;

5. Indicação do prazo máximo para correção de irregularidades/defeitos apresentados nos serviços deverá ser de no máximo 15 (quinze) dias;

6. Declaração de que a empresa está ciente de que o não cumprimento do prazo de entrega indicado no item 3 poderá ensejar o imediato cancelamento da contratação dos serviços, com a anulação da Nota de Empenho emitida a seu favor, assim como a sua não participação em outros procedimentos licitatórios que venham a ser realizados no âmbito do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável;

7. As licitantes, obrigatoriamente, deverão estar registradas junto ao CREA;

8. As licitantes deverão estar cadastradas junto ao CAUFESP – Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo, bem como, possuir obrigatoriamente, conta corrente no Banco do Brasil S/A para fins de pagamento;

9. Constitui condição de contratação e pagamento a inexistência de débitos junto ao CADIN Estadual, o qual deverá ser consultado no ato da assinatura do contrato, emissão de nota de empenho e a cada pagamento efetuado;

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10. As licitantes deverão apresentar juntamente com sua proposta as certidões do INSS

e FGTS, ambas dentro do prazo de validade, bem como, a CNDT – Certidão Negativa dos Direitos Trabalhistas da Justiça do Trabalho, ou Certidão Positiva com Efeito de Negativa.

Encaminhar as propostas para o endereço abaixo (por escrito, fax ou e-mail) até dia 17.06.2016 - sexta-feira, às 15:00 horas:

Secretaria de Agricultura e Abastecimento – Escritório de Desenvolvimento Rural de Jaboticabal Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável – MICROBACIAS II – Acesso ao Mercado Avenida 13 de Maio, 946 – Centro – Jaboticabal/SP – CEP: 14.870-160 A/C Sr (a.): Vera Lúcia Palla Fone: (16) 3202 3746 Fax: (16) 3202 3746 E-mail: [email protected]

O local de entrega dos serviços relacionados no anexo é o mesmo indicado no Projeto Básico. O prazo de pagamento será de 30 (trinta) dias após a entrega das medições dos serviços efetuados devidamente liquidados, mediante crédito em conta corrente da empresa no Banco do Brasil S.A. constante do seu cadastro no CAUFESP/SIAFEM-SP. Lista de Anexos: Anexo I – Minuta de Contrato Anexo II – Projeto Básico Anexo III – Planta Anexo IV – Cronograma Físico-Financeiro Anexo V – Modelo de Proposta

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ANEXO I - MINUTA DE CONTRATO DE COMPARAÇÃO DE PREÇOS (SHOPPING

001/2016)

ESTE CONTRATO é celebrado entre o Estado de São Paulo, por sua Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento, representada pelo Escritório de Desenvolvimento Rural de Jaboticabal, inscrito no CNPJ sob nº 46.384.400/0052-99 , com sede na cidade de Jaboticabal, Estado de São Paulo, à Avenida 13 de Maio, nº 946 - Centro – CEP: 14.870-160, doravante denominado CONTRATANTE e neste ato representado pela senhora Vera Lúcia Palla, RG. nº 8.867.269-4 e CPF. nº 864.348.028-20 e de outro lado como CONTRATADA ____________________, com sede à _______________________, neste ato representada por seu _____ [cargo/função do representante], senhor __________________________ RG nº _______________ e CPF nº __________________, mediante as seguintes condições:

CONSIDERANDO a necessidade do CONTRATANTE na execução dos Serviços objeto do presente,

CONSIDERANDO que a CONTRATADA se propõe a prestar esses Serviços,

ACORDAM as partes as seguintes cláusulas:

1. Do Objeto A CONTRATADA obriga-se a executar os serviços de execução de reforma e adequação do prédio da Casa da Agricultura do Município de Ibitinga, conforme as especificações constantes Anexo 1 – Projeto Básico da COMPARAÇÃO DE PREÇOS (SHOPPING) N.º 001/2016, observadas as normas técnicas da ABNT. Parágrafo Primeiro O regime de execução deste contrato é o de empreitada por preço global. 2. Do Prazo, Medições e das Condições de Recebimento A menos que as partes subseqüentes e expressamente acordem de modo diferente, a CONTRATADA deverá executar o objeto deste Contrato e concluí-lo em até 120 (Cento e vinte) dias contados a partir da data da ordem de início dos serviços, conforme as condições estabelecidas na licitação indicada neste instrumento e seus Anexos. Parágrafo Primeiro

O objeto do contrato deverá ser executado no prédio da Casa de Agricultura do Município de Ibitinga localizada na Rua Dom Pedro II, nº 1351 - Centro – CEP: 14.940-000 – telefone (16 ) 3342 2133, correndo por conta da CONTRATADA as despesas de seguros, transportes, tributos, encargos trabalhistas e previdenciários decorrentes dessa execução. Parágrafo Segundo Todos os projetos executivos e legais elaborados pela CONTRATADA deverão ser aprovados pelo CONTRATANTE. O desenvolvimento dos serviços obedecerá ao Cronograma Físico-Financeiro apresentado na proposta. As medições para faturamento deverão ocorrer a cada período estipulado entre as Partes, a partir da ordem de início dos serviços. Sob pena de não realização, as medições devem ser

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precedidas de solicitação da Contratada, com antecedência de 5 (cinco) dias, instruída com os seguintes elementos:

a) relatórios escrito e fotográfico;

b) cronograma refletindo o andamento da obra;

c) declaração, sob as penas da lei, afirmando que os produtos e subprodutos de madeira utilizados na obra são, exclusivamente, de origem exótica, ou, no caso de utilização de produtos e subprodutos de origem nativa:

c.1) se tais produtos e subprodutos forem aqueles listados no artigo 1°, parágrafo primeiro, do Decreto Estadual n° 53.047/2008, declaração, sob as penas da lei, afirmando que procedeu as respectivas aquisições de pessoa jurídica cadastrada no CADMADEIRA;

c.2) apresentação das faturas e notas fiscais e demais comprovantes da legalidade da madeira utilizada na obra, tais como Guias Florestais, Documentos de Origem Florestal ou outros eventualmente criados para o controle de produtos e subprodutos florestais, acompanhados das respectivas cópias, que serão autenticadas pelo servidor responsável pela recepção. Parágrafo Terceiro Serão medidos apenas os serviços ou as parcelas dos serviços executados e concluídos conforme o disposto nos documentos que integram o presente contrato. Parágrafo Quarto As medições serão registradas em planilhas que conterão a discriminação dos serviços, as quantidades medidas e seus preços, e serão acompanhadas de elementos elucidativos adequados, como fotos, memórias de cálculo, desenhos, catálogos, etc. Parágrafo Quinto As medições serão acompanhadas por representantes da CONTRATANTE e da CONTRATADA, sendo que eventuais divergências serão sanadas pelas partes. Parágrafo Sexto Caberá ao gestor do contrato, após cada medição conferir junto ao CADMADEIRA a situação cadastral do fornecedor dos produtos e subprodutos listados no artigo 1°, do Decreto Estadual n° 53.047/2008, bem como instruir o expediente da contratação com o comprovante do respectivo cadastramento e com as cópias de documentos indicadas no “caput” desta cláusula. Parágrafo Sétimo O objeto deste contrato será recebido pela CONTRATANTE, após inspeção física de qualidade por comissão ou servidor para tanto designado, em conformidade com o disposto nos artigos 70 e 71 da Lei Estadual nº 6.544/89 e 73 e 74 da Lei Federal nº 8.666/93 e as regras específicas estabelecidas neste instrumento, no edital e anexos da licitação indicada no preâmbulo. Parágrafo Oitavo A vistoria para recebimento da obra será feita para constatação da conclusão dos serviços de acordo com o projeto, as especificações e as recomendações da fiscalização. A CONTRATANTE fornecerá o Termo de Recebimento Provisório da Obra que terá validade por 90 (noventa) dias.

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Parágrafo Nono Decorrido esse período sem necessidade de quaisquer reparos, será entregue o Termo de Recebimento Definitivo; se houver ocorrências que justifiquem o refazimento no todo ou em parte da obra ou dos serviços, a contagem do período de 90 (Noventa) dias será reiniciada. Parágrafo Décimo O recebimento da obra, bem como a aceitação dos serviços das etapas intermediárias, atesta o cumprimento das exigências contratuais, mas não afasta a responsabilidade técnica ou civil da CONTRATADA, que permanece regida pela legislação pertinente. Parágrafo Décimo Primeiro Havendo rejeição dos serviços no todo ou em parte estará a CONTRATADA obrigada a refazê-los, no prazo fixado pela CONTRATANTE, observando as condições estabelecidas para a execução. 3. Da Fiscalização e Vistorias Serão realizadas vistorias pela CONTRATANTE ou prepostos devidamente qualificados, que terão por objetivo: a avaliação da qualidade e do andamento dos serviços prestados; a medição dos serviços executados para efeito de faturamento; e a recepção de serviços concluídos, especialmente ao final da obra. Parágrafo Primeiro Todas as vistorias serão realizadas pela CONTRATANTE e deverão ser acompanhadas pelo arquiteto ou engenheiro indicado pela CONTRATADA. Parágrafo Segundo A realização das vistorias deverá ser registrada no diário da obra, e as anotações da fiscalização no mesmo terão validade de comunicação escrita, devendo ser rubricadas pelos representantes de ambas as partes. Parágrafo Terceiro A CONTRATADA manterá no local o livro diário da obra, devendo o CONTRATANTE receber as segundas vias das folhas do mesmo. Nesse livro estarão registrados os trabalhos em andamento, condições especiais que afetem o desenvolvimento dos trabalhos e o fornecimento de materiais, fiscalizações ocorridas e suas observações, anotações técnicas, etc., servindo de meio de comunicação formal entre as partes.

4. Do Valor do Contrato Obriga-se o CONTRATANTE, em face da execução entrega dos Serviços especificados no Anexo 1 – Projeto Básico pagar à CONTRATADA, a importância devida previamente aprovada, no valor de R$ _________,__ (_______________________), na qual presume estarem incluídos todos os custos e lucros da CONTRATADA, bem como quaisquer obrigações fiscais que recaiam sobre os serviços/bens prestados/entregues. Parágrafo Primeiro

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Os recursos para pagamento do Serviço a que se refere o presente Contrato são oriundos do Acordo de Empréstimo 7908-BR, tendo como agências implementadoras a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral/SAA e a Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais/SMA. Parágrafo Segundo Os recursos acima indicados acham-se disponíveis no Orçamento do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável – MICROBACIAS II – Acesso ao Mercado, estando assim classificados: Programa de Trabalho: 20.541.1307.2286.0000 Fontes de Recursos: 007502056 (100%) Natureza da Despesa: 339039-81

5. Do Pagamento Os pagamentos referentes à execução dos serviços serão efetuados em conformidade com as medições, correspondendo às etapas concluídas do cronograma da obra, mediante a apresentação dos originais da fatura. Parágrafo Primeiro Em consonância com as disposições contidas na Lei Complementar Federal nº 116, de 31.07.03, e a propósito do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN incidente sobre a execução contratual:

a) em cumprimento à legislação do Município do local da obra, a CONTRATANTE, na qualidade de responsável pelo crédito tributário deverá reter e recolher ao referido Município, no prazo legal ou regulamentar, o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza- ISSQN, incidente sobre o valor das notas fiscais/faturas, apresentadas pela CONTRATADA;

b) por ocasião da emissão das notas fiscais/faturas, a CONTRATADA deverá destacar o valor da retenção relativo ao ISSQN, bem como indicar os valores não incluídos na base de cálculo do referido imposto, quando for o caso. Parágrafo Segundo O primeiro pagamento não poderá se referir apenas à instalação da obra, devendo necessariamente corresponder também a serviços executados e ficará condicionado ao cumprimento pela CONTRATADA das seguintes providências de sua única e inteira responsabilidade:

a) apresentação de cópia do certificado de matrícula da obra perante o INSS, quando for o caso;

b) entrega da via da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica da Obra, na qual deverá constar a referência expressa ao número do contrato, seu objeto, o número do processo com todos os seus campos integralmente preenchidos;

c) colocação de placas;

d) prova de comunicado à DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO - DRT- do início das obras;

e) apresentação do comprovante de pagamento dos prêmios de seguros exigidos no contrato, vencidos até então.

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Parágrafo Terceiro Os pagamentos serão efetuados no prazo de 30 (trinta) dias, contado a partir de cada medição, observando-se para as respectivas realizações, o seguinte procedimento:

a) a CONTRATADA deverá entregar os relatórios de medição ao Escritório de Desenvolvimento Rural de Jaboticabal à Avenida 13 de Maio nº 946 - Centro – Jaboticabal/SP, CEP: 14.870-160, junto ao Núcleo de Apoio Administrativo, no prazo de 02 (dois) dias após a sua realização, nos termos da Cláusula Segunda;

b) a CONTRATANTE deverá aprovar os valores para fins de faturamento, comunicando essa aprovação à CONTRATADA no prazo de 3 (três) dias úteis do recebimento da medição;

c) a CONTRATADA deverá apresentar a fatura no primeiro dia subseqüente à comunicação dos valores aprovados, nos termos da alínea anterior;

d) a não aprovação dos valores nos termos da alínea "b" deverá ser comunicada à CONTRATADA, com a justificativa correspondente, no prazo estabelecido na mesma alínea “b”;

e) as faturas emitidas contra a CONTRATANTE pela CONTRATADA deverão ser entregues no Escritório de Desenvolvimento Rural de Jaboticabal à Avenida 13 de Maio, nº 946 - Centro – Jaboticabal/SP, CEP: 14.870-160, junto ao Núcleo de Apoio Administrativo. Parágrafo Quarto Constitui ainda condição para realização dos pagamentos, a inexistência de registros em nome da CONTRATADA no “Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais do Estado de São Paulo – CADIN ESTADUAL”, o qual deverá ser consultado por ocasião da realização de cada pagamento. Parágrafo Quinto Os atrasos no cumprimento dos prazos fixados nas alíneas “a” e “c”, do § anterior ensejarão a prorrogação do prazo estabelecido no “caput” do § 3° por igual número de dias a que corresponderem os atrasos verificados. Parágrafo Sexto Havendo atraso no pagamento, sobre o valor devido incidirá correção monetária nos termos do artigo 74 da Lei estadual nº 6.544/89, bem como juros moratórios, à razão de 0,5 (meio por cento) ao mês, calculados pro rata tempore, em relação ao atraso verificado. Parágrafo Sétimo Os pagamentos serão feitos mediante crédito aberto em conta corrente em nome da CONTRATADA no Banco do Brasil S/A. Parágrafo Oitavo Para os pagamentos, além da execução dos serviços registrados pelas medições, é necessário que a CONTRATADA tenha cumprido todas as exigências contratuais relativas a pagamentos e atendido possíveis exigências da fiscalização, sem o que as faturas não serão aceitas. Parágrafo Nono

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As faturas que apresentarem incorreções serão devolvidas à CONTRATADA para as devidas correções e, nessa hipótese, o prazo estabelecido no “caput”, do § 3° será contado a partir da data de reapresentação das faturas, sem incorreções. Parágrafo Décimo A devolução de qualquer fatura por desconformidade com a medição ou descumprimento de condições contratuais em hipótese alguma servirá de pretexto para que a CONTRATADA suspenda a execução dos serviços. Parágrafo Décimo Primeiro Para o último pagamento, a CONTRATADA deverá apresentar os seguintes documentos: a) baixa da matrícula da obra, com a respectiva CND do INSS; b) alvará de conclusão dos órgãos competentes; c) todos os projetos executivos e desenhos em conformidade com o construído (as built); d) manuais de operação e de manutenção, especificações e garantias de equipamentos e sistemas incorporados à obra por força deste contrato; e) relações de peças sobressalentes dos equipamentos e sistemas fornecidos; f) resultados dos testes e ensaios realizados; g) comprovantes de pagamentos de contas de água, energia elétrica, etc. Parágrafo Décimo Segundo A realização de pagamentos não isentará a CONTRATADA das responsabilidades contratuais, quaisquer que sejam, nem implicará aprovação definitiva dos serviços por ela executados. 6. Do Reajuste de Preço Os preços não serão reajustados. Parágrafo Primeiro Só será admitido reajuste se o prazo de execução do objeto sofrer prorrogação, observados os termos deste instrumento e da Lei de Licitações, de modo que o contrato venha a atingir vigência superior a 12 (doze) meses, salvo se a prorrogação ocorrer por culpa exclusiva da CONTRATADA, hipótese em que não haverá reajuste. Parágrafo Segundo Para o reajuste, serão observados: periodicidade de 12 (doze) meses, a contar de / / , conforme Decreto Estadual nº 45.113, de 28 de agosto de 2.000, e o índice _____________, divulgado pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, bem como as disposições do Decreto Estadual nº 27.133/87. 7. Da Alteração Contratual Fica a CONTRATADA obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, acréscimos ou supressões do objeto deste instrumento, observados os termos e limites previstos no § 1º, do artigo 65, da Lei Federal nº 8.666/93. Parágrafo Único Eventual alteração será obrigatoriamente formalizada por meio de Termo Aditivo ao presente contrato, respeitadas as disposições da Lei Federal n° 8.666/93.

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8. Do Acompanhamento do Contrato A. Responsável/Gestor.

A CONTRATANTE designa o Engº Civil Cyro Sobral Pinto Junior, como responsável pelo acompanhamento das atividades/entregas objeto deste Contrato, pela emissão de relatórios e aceitação dos serviços ou termo de recebimento de bens, medições e demais contatos necessários, bem como pela aprovação das faturas para pagamento. 9. Das Obrigações e Responsabilidades da Contratada À CONTRATADA, além das obrigações estabelecidas em cláusulas próprias deste instrumento e seus anexos, bem como daquelas estabelecidas em lei, em especial as definidas nos diplomas federal e estadual sobre licitações, cabe: I- Manter durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as demais obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação indicada no preâmbulo deste termo. II- Responsabilizar-se integralmente pelas obras e/ou serviços porventura executados com vícios ou defeitos, em virtude de ação ou omissão, negligência, imperícia, imprudência ou emprego de material inadequado ou de qualidade inferior, inclusive aqueles que acarretem infiltrações de qualquer espécie ou natureza, que deverão ser demolidos e/ou refeitos, sem ônus para o CONTRATANTE. III- Responsabilizar-se pelos serviços de proteção provisórios, necessários à execução do objeto deste contrato, bem como pelas despesas provenientes do uso de equipamentos. IV- Manter durante toda execução contratual os seguintes seguros, e encaminhar quando solicitado, as respectivas apólices ao CONTRATANTE:

a) risco de responsabilidade civil do construtor;

b) contra acidentes do trabalho; e

c) riscos diversos de acidentes físicos decorrentes da execução do objeto deste contrato, além de outros exigidos pela legislação pertinente. V- Responsabilizar-se pelas despesas decorrentes de acidentes do trabalho, não cobertas pelo seguro. VI- Reparar ou reconstruir partes da obra danificadas por incêndio ou qualquer sinistro ocorrido na obra, independentemente da cobertura seguro, no prazo determinado pela CONTRATANTE, contado a partir da notificação expedida para tanto. VII- Manter vigilância, constante e permanente, sobre os trabalhos executados, materiais e equipamentos, cabendo-lhe toda a responsabilidade por quaisquer perdas e/ou danos que eventualmente venham a ocorrer. VIII- Informar à área de segurança da CONTRATANTE os nomes e funções dos empregados da CONTRATADA que estarão atuando na execução das obras em questão. IX- Fornecer, a CONTRATANTE, os dados técnicos de seu interesse, e todos os elementos e informações necessárias, quando por este solicitado.

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X- Cumprir as posturas do Município e as disposições legais estaduais e federais que interfiram na execução dos serviços, especialmente as disposições do Decreto Estadual nº 53.047, de 2 de junho de 2008, obrigando-se a utilizar produtos ou subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa que tenham procedência legal e, no caso de utilização de produtos e subprodutos listados no artigo 1°, do referido decreto, proceder às respectivas aquisições de pessoa jurídica cadastrada no “Cadastro Estadual de Pessoas Jurídicas que comercializam, no Estado de São Paulo, produtos e subprodutos florestais de origem nativa da flora brasileira – CADMADEIRA”. XI- Organizar o almoxarifado, estocando, convenientemente, os materiais de sua propriedade e os fornecidos para a execução da obra objeto deste contrato, responsabilizando-se pela sua guarda e distribuição. XII- Cumprir e fazer com que todo o pessoal em serviço no canteiro de obras observe os regulamentos disciplinares, de segurança e de higiene existentes no local de trabalho, devendo observar as exigências emanadas da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) e, principalmente, as contidas na legislação em vigor. XIII- Manter, permanentemente, no canteiro de obras, pelo menos um representante autorizado/preposto, devidamente credenciado junto a CONTRATANTE, para receber instruções, bem como para proporcionar à equipe de fiscalização da CONTRATANTE toda a assistência necessária ao bom cumprimento e desempenho de suas tarefas. XIV- Providenciar a confecção e colocação, às suas expensas, em lugar visível do canteiro, de placa de acordo com o modelo que será fornecido pela CONTRATANTE. XV- Assegurar livre acesso à fiscalização da CONTRATANTE aos locais de trabalho e atender a eventuais exigências solicitadas, no prazo por ela estabelecido, bem como fornecer as informações solicitadas. XVI- Apresentar para controle e exame, sempre que a CONTRATANTE o exigir, a Carteira de Trabalho e Previdência Social de seus empregados e comprovantes de pagamentos de salários, apólices de seguro contra acidente de trabalho, quitação de suas obrigações trabalhistas e previdenciárias relativas aos empregados que prestam ou tenham prestado serviços a CONTRATANTE, por força deste contrato. XVII- Assumir inteira responsabilidade pelos danos ou prejuízos causados a CONTRATANTE ou a terceiros, decorrentes de dolo ou culpa na execução do objeto deste contrato, diretamente por seu preposto e/ou empregados, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou acompanhamento feito pela CONTRATANTE. Nessa hipótese a CONTRATANTE poderá reter pagamentos devidos à CONTRATADA, na proporção dos prejuízos verificados, até a solução da pendência. XVIII- Providenciar o licenciamento e outros requisitos para a instalação do canteiro de obras e execução dos serviços, sendo também responsável por todas as providências, bem como pelo pagamento de taxas e emolumentos junto às concessionárias de serviços públicos, para efetivação das ligações definitivas de água, telefone, energia elétrica, esgoto, gás e outros pertinentes, sendo estas condições necessárias ao recebimento definitivo da obra. XIX- Responsabilizar-se, pelo período de 5 (cinco) anos, contados a partir da emissão do “Termo de Recebimento Definitivo”, pela reparação, às suas expensas, de qualquer defeito,

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quando decorrente de falha técnica comprovada, na execução das obras objeto deste contrato, sendo responsável pela segurança e solidez dos trabalhos executados, assim em razão dos materiais, como do solo,conforme preceitua o artigo 618 do Código Civil Brasileiro. XX- Ter pleno conhecimento das condições locais e da região onde serão executados os serviços. XXI- Propiciar aos seus empregados as condições necessárias para o perfeito desenvolvimento dos serviços, fornecendo-lhes os equipamentos e materiais para o bom desempenho e controle de tarefas afins. XXII- Identificar todos os equipamentos de sua propriedade, de forma a não serem confundidos com similares de propriedade da CONTRATANTE. XXIII- Manter a disciplina entre seus empregados, aos quais será expressamente vedado o uso de qualquer bebida alcoólica, bem como, durante a jornada de trabalho, desviar a atenção do serviço. XXIV- Substituir qualquer integrante de sua equipe, cuja permanência no serviço for considerada inconveniente, no prazo determinado pela CONTRATANTE. XXV- Manter pessoal habilitado, uniformizado, num só padrão, devidamente identificado através de crachás com fotografia recente. XXVI- Instruir os seus empregados quanto à prevenção de incêndios nas áreas da CONTRATANTE. XXVII- Dar ciência imediata e por escrito a CONTRATANTE de qualquer anormalidade que verificar na execução dos serviços. XXVIII- Prestar os esclarecimentos solicitados e atender prontamente as reclamações sobre seus serviços. XXIX- Assumir todas as responsabilidades e tomar as medidas necessárias ao atendimento dos seus empregados acidentados ou com mal súbito, por meio de seus encarregados. XXX- Preservar e manter a CONTRATANTE à margem de todas as reivindicações, queixas e representações de quaisquer natureza referentes aos serviços. 10. Das Obrigações da Contratante Para a execução dos serviços objeto do presente contrato, a CONTRATANTE obriga-se a: I- Expedir ordem de início dos serviços. II- Fornecer à CONTRATADA todos os dados necessários à execução do objeto do contrato, considerada a natureza dos mesmos. III- Efetuar os pagamentos devidos, de acordo com o estabelecido neste contrato.

IV- Exercer fiscalização dos serviços.

V- Permitir aos técnicos e empregados da CONTRATADA amplo e livre acesso às áreas físicas da CONTRATANTE envolvidas na execução deste contrato, observadas as suas normas de segurança interna.

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VI- Providenciar a desocupação de ambientes, quando for o caso.

VII- Prestar aos empregados da CONTRATADA informações e esclarecimentos que eventualmente venham a ser solicitados, e que digam respeito a natureza dos serviços que tenham a executar.

VIII- Indicar Gestor do Contrato, nos termos do artigo 67 da Lei Federal nº 8.666/93. 11. Dos Padrões de Desempenho A CONTRATADA se obriga a executar/entregar os Serviços de acordo com os mais elevados padrões de desempenho e integridade profissional e ética ou qualidade e condições solicitadas, no caso de bens. Na hipótese da CONTRATANTE considerar ser insatisfatória sua conduta ética e/ou os serviços ou na entrega dos bens, objeto deste Contrato, poderá, rescindi-lo unilateralmente. 12. Dos Impedimentos A CONTRATADA concorda que, no decorrer deste Contrato e após o seu término, não poderá executar outros serviços decorrentes deste e/ou em outros, que configure conflito de interesse. 13. Da Cessão ou Transferência dos Direitos e Obrigações Contratuais É defeso à CONTRATADA a cessão ou transferência total ou parcial dos direitos e obrigações contratuais. 14. Da Fraude e da Corrupção A CONTRATADA deve observar e fazer observar, por seus fornecedores e subcontratados, se admitida subcontratação, o mais alto padrão de ética durante todo o processo de licitação, de contratação e de execução do objeto contratual. 14.1 - Para os propósitos desta cláusula, definem-se as seguintes práticas:

a) “prática corrupta”: oferecer, dar, receber ou solicitar, direta ou indiretamente, qualquer vantagem com o objetivo de influenciar a ação de servidor público no processo de licitação ou na execução de contrato;

b) “prática fraudulenta”: a falsificação ou omissão dos fatos, com o objetivo de influenciar o processo de licitação ou de execução de contrato;

c) “prática colusiva”: esquematizar ou estabelecer um acordo entre dois ou mais licitantes, com ou sem o conhecimento de representantes ou prepostos do órgão licitador, visando estabelecer preços em níveis artificiais e não-competitivos;

d) “prática coercitiva”: causar dano ou ameaçar causar dano, direta ou indiretamente, às pessoas ou sua propriedade, visando influenciar sua participação em um processo licitatório ou afetar a execução do contrato.

e) “prática obstrutiva”: (i) destruir, falsificar, alterar ou ocultar provas em inspeções ou fazer declarações falsas aos representantes do organismo financeiro multilateral, com o objetivo de impedir materialmente a apuração de alegações de prática prevista acima; (ii) atos cuja intenção seja impedir materialmente o exercício do direito de o organismo financeiro multilateral promover inspeção.

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14.2- Considerando os propósitos das cláusulas acima, a CONTRATADA, desde já, concorda e autoriza que, na hipótese de o contrato vir a ser financiado, em parte ou integralmente, por organismo financeiro multilateral, mediante adiantamento ou reembolso, o organismo financeiro e/ou pessoas por ele formalmente indicadas possam inspecionar o local de execução do contrato e todos os documentos, contas e registros relacionados à licitação e à execução do contrato.

15. Da Rescisão O contrato poderá ser rescindido, na forma, com as conseqüências e pelos motivos previstos nos artigos 77 a 80 e 86 a 88, da Lei Federal nº 8.666/93 e artigos 75 a 82 da Lei Estadual n° 6.544/89. Parágrafo Primeiro A CONTRATADA reconhece, desde já, os direitos da CONTRATANTE nos casos de rescisão administrativa, prevista no artigo 79 da Lei Federal n° 8.666/93, e no artigo 77 da Lei Estadual n° 6.544/89. Parágrafo Segundo Rescindido o contrato, a CONTRATADA terá um prazo de 20 (vinte) dias, a contar da data da publicação da rescisão contratual na imprensa oficial, para desmobilizar o canteiro e deixá-lo inteiramente livre e desimpedido.

15.1 Pela CONTRATANTE A CONTRATANTE poderá rescindir este Contrato, mediante notificação, prévia e escrita, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, a ser expedida após a ocorrência de quaisquer eventos especificados nas alíneas (a) a (e) desta Cláusula:

(a) se a CONTRATADA não remediar a falha no desempenho das suas obrigações no prazo de 10 (dez) dias depois de recebida a notificação ou em prazo adicional aprovado por escrito pela Contratante;

(b) se a CONTRATADA, em virtude de Força Maior, mostrar-se incapaz de desempenhar adequadamente no caso de serviços objeto do presente Contrato;

(c) se, a critério da CONTRATANTE, a CONTRATADA envolver-se em práticas de fraude ou de corrupção, citadas na clausula anterior, no decorrer do processo de seleção para o Contrato ou durante sua execução; ou;

(d) se a Contratante, discricionariamente, decidir rescindir este Contrato;

(e) pelos motivos expostos no caput desta Clausula. 15.2 - Pela CONTRATADA: A CONTRATADA poderá rescindir este Contrato mediante notificação prévia e escrita, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, a Contratante, a ser expedida após a ocorrência de qualquer dos eventos especificados nas alíneas (a) e (b) desta Cláusula 15.2.

(a) se a CONTRATANTE deixar de pagar qualquer valor devido à CONTRATADA nos termos deste Contrato e que não estiver sendo objeto de disputa nos termos da Cláusula 7, nos 30 (trinta) dias após o recebimento de notificação escrita da CONTRATADA referente ao atraso do pagamento; ou

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(b) se, em virtude de Força Maior, a CONTRATADA declarar-se incapaz de desempenhar adequadamente no caso de serviços objeto do presente Contrato. 15.3 Pagamento na Rescisão: Ao rescindir este Contrato, conforme o disposto nas Cláusulas 15.1 ou 15.2, a CONTRATANTE deverá efetuar os seguintes pagamentos à CONTRATADA:

(a) remuneração em conformidade com a Cláusula 3, pelos serviços prestados ou pelos bens entregues, satisfatória e anteriormente à data da rescisão; 16. Da Garantia de Execução Contratual Fica a Contratada dispensada da prestação de garantia. 17. Da Vigência O prazo de vigência do presente ajuste será de 120 (Cento e vinte) dias, contados a partir da ordem de início da execução dos serviços, podendo ser prorrogado por termo aditivo, nas hipóteses previstas no artigo 57 § 1º da Lei Federal nº 8.666/93, mediante prévia justificativa. 18. Das Sanções para o caso de Inadimplemento Se a CONTRATADA inadimplir as obrigações assumidas, no todo ou em parte, ficará sujeita às sanções previstas nos artigos 86 e 87 da Lei Federal nº 8.666/93, artigos 80 e 81 da Lei Estadual nº 6.544/89, de acordo com o estipulado na Resolução SAA n° 22, de 01/08/1996, no que couber.

Parágrafo Primeiro Sem prejuízo da aplicação das sanções indicadas no “caput” desta cláusula, o descumprimento das obrigações previstas nos incisos I, II e III, do artigo 9°, do Decreto estadual n° 53.047/2008, sujeitará a Contratada a aplicação da sanção administrativa de proibição de contratar com a Administração Pública, estabelecida no artigo 72, parágrafo oitavo, inciso V, da Lei Federal n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, observadas as normas legais e regulamentares pertinentes a referida sanção, independentemente de sua responsabilização na esfera criminal. Parágrafo Segundo A CONTRATANTE reserva-se o direito de descontar das faturas, os valores correspondentes às multas que eventualmente forem aplicadas. Parágrafo Terceiro As multas são autônomas e a aplicação de uma não exclui a de outra. 19. Das Disposições Finais Fica ajustado, ainda que: I- Consideram-se partes integrantes do presente contrato, como se nele estivessem transcritos: a) o Edital de Shopping n° 001/2016 e seus anexos; b) a PROPOSTA apresentada pela CONTRATADA; c) A Resolução SAA nº 22, de 01/08/1996;

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II- Serão de propriedade exclusiva da CONTRATANTE os relatórios, mapas, desenhos, diagramas, planos estatísticos e quaisquer outros documentos elaborados pela CONTRATADA, referente ao objeto por ela executado. III- Aplicam-se às omissões deste contrato as disposições da Lei Estadual n° 6.544/89, da Lei Federal n° 8.666/93 e disposições regulamentares. 20. Do Foro Fica eleito o foro da comarca de São Paulo-Capital, para resolver qualquer questão que deste contrato se origine, não resolvidas na esfera administrativas. ___________________, ___ de ____________ de _____. ___________________________ ___________________________ Pelo CONTRATANTE Pela CONTRATADA

Testemunhas

_____________________________ ____________________________ Pela Contratante Pela Contratada

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LISTA DE ANEXOS Anexo I – Projeto Básico Anexo II - Proposta apresentada

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ANEXO II - PROJETO BÁSICO

OBRA: REFORMA DA CASA DE AGRICULTURA DE IBITINGA PELO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO RURAL USTENTÁVEL - MICROBACIAS II - ACESSO AO MERCADO I. PRELIMINAR 1. OBJETO

Serviços de Reforma da sede da Casa da Agricultura de Ibitinga, compreendendo a

execução de toda infra-estrutura e acabamentos necessários, conforme padronização.

2. LOCALIZAÇÃO Av. D. Pedro II, 1351, Centro, Ibitinga-SP.

3. DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS

O memorial descritivo, a seguir apresentado, tem como objetivo a racionalização de procedimentos, a fim de se estabelecer um comportamento mínimo desejado, não só dos materiais, componentes e serviços, mas também das especificações técnicas prescritas neste documento, as quais deverão ser rigorosamente obedecidas.

Os materiais e componentes a serem empregados deverão ser de boa qualidade (1ª linha) e obedecer às especificações aqui contidas, às normas técnicas da ABNT e, se for o caso, laudos a serem especificamente emitidos por laboratórios técnicos de materiais devidamente credenciados. Serão observadas as disposições e as determinações preceituadas pela Prefeitura Municipal de Ibitinga, do Departamento de Água e Esgoto de Ibitinga/Serviço de Água e Esgoto de Ibitinga, da Companhia Nacional de Energia Elétrica - ENERGISA, da Engenharia Sanitária e do Corpo de Bombeiros.

A empreiteira deverá fazer visita técnica ao local da obra antes de apresentar a proposta, a fim de eliminar qualquer dúvida referente à sua execução. A empresa que não efetuar esta visita e que por ventura venha a ganhar a licitação não poderá em momento algum pedir aditamento de prazo e/ou quantitativos.

Os serviços a serem executados nesta obra estão previstos no projeto básico (identificados e quantificados na planilha orçamentária e desenho).

A empresa deverá ter diariamente na obra, o mínimo de três funcionários registrados e com equipamentos de segurança, além de engenheiro ou arquiteto responsável e registrado no conselho de classe (CREA ou CAU). 4. PLACA DA OBRA

A placa da obra com 1,5 m de altura por 2,0 m de comprimento, deverá estar devidamente atirantada ao solo e com estrutura que suporte cargas eventuais ao vento. As descrições e dizeres serão fornecidos pela CONTRATANTE. II. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E CONSTRUTIVAS 1. OBJETO

Este Memorial Descritivo compreende um conjunto de discriminações técnicas, critérios, condições e procedimentos estabelecidos para a Ampliação, Reforma e/ou Construção da Obra “Reforma da Casa da Agricultura de Ibitinga, sito a Av. D. Pedro II, 1351, Ibitinga-SP”.

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2. MATERIAL OU EQUIPAMENTOS SIMILARES

A equivalência de componentes da edificação será fundamentada em certificados de testes e ensaios realizados por laboratórios idôneos e adotando-se os seguintes critérios:

• Materiais ou equipamentos similar-equivalentes – Que desempenham idêntica função e apresentam as mesmas características exigidas nos projetos.

• Materiais ou equipamentos similar-semelhantes – Que desempenham idêntica função, mas não apresentam as mesmas características exigidas nos projetos.

• Materiais ou equipamentos simplesmente adicionados ou retirados – que durante a execução foram identificados como sendo necessários ou desnecessários a execução dos serviços e/ou obras.

• Todos os materiais a serem empregados deverão obedecer às especificações dos projetos e deste memorial. Na comprovação da impossibilidade de adquirir e empregar determinado material especificado deverá ser solicitada sua substituição, condicionada a manifestação do Responsável Técnico pela obra.

• A substituição de materiais especificados por outros equivalentes pressupõe, para que seja autorizada, que o novo material proposto possua, comprovadamente, equivalência nos itens qualidade, resistência e aspecto.

3. FASES DE OBRAS

3.1. PROJETO, MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E CRITÉRIOS DE ANALOGIA

Nenhuma alteração nas plantas, detalhes ou especificações, determinando ou não alteração

de custo da obra ou serviço, será executada sem autorização do Responsável Técnico pela obra. Em caso de itens presentes neste Memorial Descritivo e não incluídos nos projetos, ou

vice-versa, devem ser lavados em conta na execução dos serviços de forma como se figurassem em ambos.

Em caso de divergências entre os desenhos de execução dos projetos e as especificações, o Responsável Técnico pela obra deverá ser consultado, a fim de definir qual a posição a ser adotada.

Em caso de divergência entre desenhos de escalas diferentes, prevalecerão sempre os de escala maior. Na divergência entre cotas dos desenhos e suas dimensões em escala, prevalecerão as primeiras, sempre precedendo consulta ao Responsável Técnico pela obra.

3.2. PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Deverá ser alocada uma placa de identificação da obra conforme modelo a ser fornecido

com a contratante de acordo com o Manual de Identidade Visual do Governo do Estado de São Paulo nas dimensões de 1,50 x 2,00 metros.

3.3. MADEIRA UTILIZADA DURANTE A OBRA Toda madeira que for utilizada em qualquer fase da obra e no canteiro de obras deverá

possuir certificação FSC (Forest Stewardship Council) ou Conselho de Manejo Florestal. A comprovação através de documentos e nota fiscal deverá ser entregue para a fiscalização juntamente com a medição.

4. MOVIMENTO DE TERRA E CONTENÇÕES

a) Escavação Mecanizada – Material 1ª Categoria

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A execução dos trabalhos de escavações obedecerá, além do transcrito nesta especificação,

todas as prescrições da NBR-6122. As escavações serão todas realizadas em material de 1ª categoria. Entende-se como material de 1ª categoria todo o depósito solto ou moderadamente coeso,

tais como cascalhos, areias, siltes ou argilas, ou quaisquer de suas misturas com ou sem componentes orgânicos, formados por agregação natural, que possam ser escavados com ferramentas de mão ou maquinaria convencional para esse tipo de trabalho. Considerar-se-á também 1ª categoria a fração de rocha, pedra solta e pedregulho que tenha isoladamente, diâmetro igual ou inferior a 0,15 m qualquer que seja o teor de umidade que apresente e, em geral, todo tipo de material que não possa ser classificado como de 2ª ou de 3ª categoria.

Antes de iniciar os serviços de escavação, deverá efetuar levantamento da área da obra que servirá como base para os levantamentos dos quantitativos efetivamente realizados.

As escavações além de 1,50 m de profundidade serão taludadas ou protegidas com dispositivos adequados de contenção. Quando se tratar de escavações permanentes deverão seguir os projetos pertinentes.

Se necessário, os taludes deverão ser protegidos das escavações contra os efeitos da erosão interna e superficial.

A execução das escavações implicará responsabilidade integral pela sua resistência e estabilidade.

b) Escavação Mecanizada de Vala – Material de 1ª Categoria – até 2m

Para a realização de serviços localizados ou lineares, como a implantação de novas redes

de utilidades enterradas, inclusive caixas e PV´s, prevê-se a necessidade de escavação de vala em solo. Esse serviço deverá ser realizado por retro escavadeira, com concha de dimensão compatível com os trabalhos.

Este serviço compreende as escavações mecanizadas de valas em profundidade não superior a 2,0 m.

Deverá ser avaliada a necessidade de escorar ou não a vala. Deverá ser respeitada a NBR-9061.

Se necessário, deverão ser esgotadas as águas que percolarem ou adentrarem nas escavações.

c) Escavação Manual de Vala – Material 1ª Categoria

Para serviços específicos, haverá a necessidade de se realizar escavação manual em solo,

em profundidade não superior a 2,0 m. Para fins desse serviço, a profundidade é entendida como a distância vertical entre o fundo da escavação e o nível do terreno a partir do qual se começou a escavar manualmente.

Deverá ser avaliada a necessidade de escorar ou não a vala. Deverá ser respeitada a NBR-9061.

Se necessário, deverão ser esgotadas as águas que percolarem ou adentrarem nas escavações.

d) Reaterro e Compactação Manual de Valas

Trata-se de serviço relacionado ao reaterro de cavas executadas conforme itens de

escavação de valas. O reaterro, no caso de cava aberta para assentamento de tubulação, deverá ser executado

manualmente com solo isento de pedregulhos em camada única, até 10 cm acima da geratriz superior do tubo, compactado moderadamente, completando-se o serviço através de compactador tipo sapo até o nível do terreno natural. Não deverá ser executado reaterro com solo contendo material orgânico.

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e) Reaterro compactado mecanicamente Trata-se de serviço relacionado ao reaterro de cavas executadas conforme itens de

escavação de valas. O reaterro, no caso de cava aberta para assentamento de tubulação, deverá ser executado

manualmente. Nos demais casos é obrigatório executar o reaterro compactado mecanicamente. Não deverá ser executado reaterro com solo contendo material orgânico.

f) Nivelamento e Compactação do Terreno Consiste no nivelamento e compactação de todo o terreno que sofrerá intervenção, a fim de

deixar a base pronta para os serviços a serem posteriormente executados. O nivelamento se dará, sempre que possível, com o próprio material retirado durante as

escavações que se fizerem necessárias durante a obra. ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO • GERAL Os serviços em fundações, contenções e estrutura em concreto armado serão executados

em estrita observância às disposições do projeto estrutural. Para cada caso, deverão ser seguidas as Normas Brasileiras específicas, em sua edição mais recente, entre outras:

• NBR-6118 Projeto de estruturas de concreto – Procedimento; • NBR-7480 Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado; • NBR-5732 Cimento Portland comum – especificação; • NBR-5739 Concreto – Ensaio de corpos de prova cilíndricos; • NBR-6120 Cargas para o cálculo de estruturas de edificações; • NBR-8800 Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios. As passagens das tubulações através de vigas e outros elementos estruturais deverão

obedecer ao projeto executivo, não sendo permitidas mudanças em suas posições, a não ser com autorização do Responsável Técnico pela obra.

Deverá ser verificada a calafetação nas juntas dos elementos embutidos. Quando da execução de concreto aparente liso, deverão ser tomadas providências e um

rigoroso controle para que as peças tenham um acabamento homogêneo, com juntas de concretagem pré-determinadas, sem brocas ou manchas.

O Responsável Técnico pela obra, durante e após a execução das fundações, contenções e estruturas, é o responsável civil e criminal por qualquer dano a obra, às edificações vizinhas e/ou a pessoas, seus funcionários ou terceiros.

• FÔRMAS E ESCORAMENTOS As fôrmas e escoramentos obedecerão aos critérios das Normas Técnicas Brasileiras que

regem a matéria. O dimensionamento das fôrmas e dos escoramentos será feito de forma a evitar possíveis

deformações devido a fatores ambientais ou provocados pelo adensamento do concreto fresco. As fôrmas serão dotadas das contra-flechas necessárias conforme especificadas no projeto estrutural e com a paginação das fôrmas conforme as orientações do projeto arquitetônico.

Antes do início da concretagem, as fôrmas deverão estar limpas e calafetadas, de modo a evitar eventuais fugas de pasta.

Em peças com altura superior a 2,0 m, principalmente as estreitas, será necessária a abertura de pequenas janelas na parte inferior da fôrma para facilitar a limpeza.

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As fôrmas serão molhadas até a saturação a fim de evitar-se a absorção da água de

amassamento do concreto. Os produtos antiaderentes destinados a facilitar a desmoldagem, serão aplicados na

superfície da fôrma antes da colocação da armadura. Deverão ser tomadas as precauções para evitar recalques prejudiciais provocados no solo

ou na parte da estrutura que suporta o escoramento pelas cargas por este transmitida. Os andaimes deverão ser perfeitamente rígidos, impedindo, desse modo, qualquer

movimento das fôrmas no momento da concretagem. É preferível o emprego de andaimes metálicos. As fôrmas deverão ser preparadas tal que fique assegurada sua resistência aos esforços

decorrentes do lançamento e vibrações do concreto, sem sofrer deformações fazendo com que, por ocasião da desforma, a estrutura reproduza o determinado em projeto.

Na retirada das fôrmas, devem ser tomados os cuidados necessários a fim de impedir que sejam danificadas as superfícies de concreto.

As fôrmas para a execução dos elementos de concreto armado aparente, sem a utilização de massa corrida, serão de compensado laminado com revestimento plástico, metálico ou fibra de vidro.

É vedado o emprego de óleo queimado como agente desmoldante, bem como o uso de outros produtos que, posteriormente venham a prejudicar a uniformidade de coloração do concreto aparente.

A variação na precisão das dimensões deverá ser de no máximo 5,0 mm (cinco milímetros). O alinhamento, o prumo, o nível e a estanqueidade das fôrmas serão verificados e

corrigidos permanentemente, antes e durante o lançamento do concreto. A retirada das fôrmas obedecerá a NBR-6118, atentando-se para os prazos recomendados: • faces laterais: 3 dias; • faces inferiores: 14 dias, com escoramentos, bem encunhados e convenientemente

espaçados; • faces inferiores sem escoramentos: 21 dias. A retirada do escoramento de tetos será feita de maneira conveniente e progressiva,

particularmente para peças em balanço, o que impedirá o aparecimento de fissuras em decorrência de cargas diferenciais. Cuidados especiais deverão ser tomados nos casos de emprego de “concreto de alto desempenho” (fck> 40 MPa), em virtude de sua baixa resistência inicial. A retirada dos escoramentos do fundo de vigas e lajes deverá obedecer ao prazo de 21 dias.

• ARMADURAS A armadura não poderá ficar em contato direto com a fôrma, obedecendo-se para isso a

distância mínima prevista na NBR-6118 e no projeto estrutural. Deverão ser empregados afastadores de armaduras dos tipos “clips” plásticos ou pastilhas de argamassa.

Os diâmetros, tipos, posicionamentos e demais características da armadura devem ser rigorosamente verificados quanto a sua conformidade com o projeto, antes do lançamento do concreto.

Todas as barras a serem utilizadas na execução do concreto armado deverão passar por um processo de limpeza prévia e deverão estar isentas de corrosão, defeitos, entre outros.

As armaduras deverão ser adequadamente amarradas a fim de manterem as posições indicadas em projeto, quando do lançamento e adensamento do concreto.

As armaduras que ficarem expostas por mais de 30 dias deverão ser pintadas com nata de cimento ou tinta apropriada, o que as protegerá da ação atmosférica no período entre a colocação da fôrma e o lançamento do concreto. Antes do lançamento do concreto, esta nata deverá ser removida.

• CONCRETO Nas peças sujeitas a ambientes agressivos, recomenda-se o uso de cimentos que atendam a

NBR-5732 e NBR-5737.

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A fim de se evitar quaisquer variações de coloração ou textura, serão empregados materiais

de qualidade rigorosamente uniforme. Todo o cimento será de uma só marca e tipo, quando o tempo de duração da obra o permitir

e de uma só partida de fornecimento. Os agregados serão igualmente de coloração uniforme de uma única procedência e

fornecidos de uma só vez, sendo indispensável à lavagem completa dos mesmos. As fôrmas serão mantidas úmidas desde o início do lançamento até o endurecimento do

concreto e protegidas da ação dos raios solares por lonas ou filme opaco de polietileno. Na hipótese de fluir argamassa de cimento por abertura de junta de fôrma e que essa

aguada venha a depositar-se sobre superfícies já concretadas, a remoção será imediata, o que se processará por lançamento com mangueira de água sob pressão.

As juntas de trabalho decorrentes das interrupções de lançamento, especialmente em paredes armadas, serão aparentes, executadas em etapas conforme indicações nos projetos.

A cura do concreto deverá ser efetuada durante, no mínimo, 7 (sete) dias após a concretagem.

Não deverá ser utilizado concreto remisturado. O concreto deverá ser convenientemente adensado após o lançamento, de modo a se evitar

as falhas de concretagem e a segregação da nata de cimento. O adensamento será obtido por meio de vibradores de imersão. Os equipamentos a serem

utilizados terão dimensionamento compatível com as posições e os tamanhos das peças a serem concretadas.

Como diretriz geral, nos casos em que não haja indicação precisa no projeto estrutural, haverá a preocupação de situar os furos, tanto quanto possível, na zona de tração das vigas ou outros elementos atravessados.

Para perfeita amarração das alvenarias com pilares, paredes de concreto entre outros, serão empregados fios de aço com diâmetro mínimo de 5,0 mm ou tela soldada, própria para este tipo de amarração, distanciados entre si a cada duas fiadas de tijolos, engastados no concreto por intermédio de cola epóxi ou chumbador.

• ADITIVOS Não deverão ser utilizados aditivos que contenham cloretos ou qualquer substância que

possa favorecer a corrosão das armaduras. De cada fornecimento será retirada uma amostra para comprovações de composição e desempenho.

Só poderão ser usados os aditivos que tiverem suas propriedades atestadas por laboratório nacional especializado e idôneo.

• DOSAGEM O estabelecimento do traço de concreto será função da dosagem experimental (racional), na

fôrma preconizada na NBR-6118, de maneira que se obtenha, com os materiais disponíveis, um concreto que satisfaça as exigências do projeto estrutural.

Todas as dosagens de concreto serão caracterizadas pelos seguintes elementos: • Resistência de dosagem aos 28 dias (fck28); • Dimensão máxima característica (diâmetro máximo) do agregado em função das

dimensões das peças a serem concretadas; • Consistência medida através de “slump-test”, de acordo com o método NBR-7223; • Composição granulométrica dos agregados; • Fator água/cimento em função da resistência e da durabilidade desejadas; • Controle de qualidade a que será submetido o concreto; • Adensamento a que será submetido o concreto; • Índices físicos dos agregados (massa específica, peso unitário, coeficiente de inchamento

e umidade);

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• A fixação da resistência de dosagem será estabelecida em função da resistência

característica do concreto (fck) estabelecida no projeto. • CONTROLE TECNOLOGICO O controle tecnológico abrangera as verificações da dosagem utilizada, da trabalhabilidade,

das características dos constituintes e da resistência, mecânica. Independentemente do tipo de dosagem adotado, o controle da resistência do concreto

obedecerá rigorosamente o disposto na NBR-6118 e ao adiante especificado. Deverá ser adotado controle sistemático de todo concreto estrutural empregado na obra. A

totalidade de concreto será dividida em lotes. Um lote não terá mais de 20 m3 de concreto, correspondera no máximo a 200 m2 de construção e o seu tempo de execução não excederá a 2 semanas. No edifício, o lote não compreenderá mais de um andar. Quando houver grande volume de concreto, o lote pode atingir 50 m3, mas o tempo de execução não excederá a uma semana.

A amostragem, o valor estimado da resistência característica a compressão e o índice de amostragem a ser adotado serão conforme ao preconizado na NBR-6118.

• TRANSPORTE O transporte de concreto será efetuado de maneira que não haja segregação ou

desagregação de seus componentes, nem perda sensível de qualquer deles por vazamento ou evaporação.

Poderão ser utilizados na obra, para transporte do concreto do caminhão-betoneira ao ponto de descarga ou local de concretagem, carrinhos de mão com rodas de pneu, jericas, caçambas, pás mecânicas, entre outros, não sendo permitido, em hipótese alguma, o uso de carrinhos com rodas de ferro ou borracha maciça.

No bombeamento do concreto, deverá existir um dispositivo especial na saída do tubo para evitar a segregação. O diâmetro interno do tubo será, no mínimo, 3 vezes o diâmetro máximo do agregado, quando utilizada brita e 2,5 vezes o diâmetro no caso de seixo rolado.

O transporte do concreto não excederá ao tempo máximo permitido para o seu lançamento, que é de 1,5 horas contadas a partir do inicio da mistura na central.

Sempre que possível será escolhido sistema de transporte que permita o lançamento direto nas fôrmas. Não sendo possível, serão adotadas precauções para o manuseio do concreto em depósitos intermediários.

O transporte a longas distâncias só será admitido em veículos especiais dotados de movimentos capazes de manter uniforme e concreto misturado.

No caso de utilização de carrinhos ou jericas, buscar-se-ão condições de percurso suave, tais como rampas, aclives e declives, inclusive estrados.

• LANÇAMENTO O concreto deverá ser lançado de altura superior a 2,0 m para evitar segregação. Em quedas

livres maiores, utilizar-se-ão calhas apropriadas; não sendo possíveis as calhas, o concreto será lançado por janelas abertas na parte lateral ou por meio de funis ou trombas.

Nas peças com altura superior a 2,0 m, com concentração de ferragem e de difícil lançamento, além dos cuidados do item anterior, será colocada no fundo da fôrma uma camada de argamassa de 5 a 10 cm de espessura, feita com o mesmo traço do concreto que será utilizado evitando-se com isto a formação de “nichos de pedras”.

Nos lugares sujeitos à penetração de água, serão adotadas providências para que o concreto não seja lançado havendo água no local; e mais, a fim de que, estando fresco, não seja levado pela água de infiltração.

• ADENSAMENTO

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O adensamento manual só deverá ser permitido em camadas não maiores a 20 cm de altura. O adensamento será cuidadoso, de forma que o concreto ocupe todos os recantos da fôrma. Serão adotadas precauções para evitar vibração da armadura de modo a não formar vazios

ao seu redor nem dificultar a aderência com o concreto. A vibração será feita a uma profundidade não superior a agulha do vibrador. As camadas a

serem vibradas terão, preferencialmente, espessura equivalente a ¾ do comprimento da agulha. As distancias entre os pontos de aplicação do vibrador serão da ordem de 6 a 10 vezes o diâmetro da agulha (aproximadamente 1,5 vezes o raio de ação). É aconselhável a vibração por períodos curtos em pontos próximos, ao invés de períodos longos num único ponto ou em pontos distantes.

Será evitada a vibração próxima as fôrmas (menos de 100 mm), no caso de se utilizar vibrador de imersão.

A agulha será sempre introduzida na massa de concreto na posição vertical ou, se impossível, com a indução máxima de 45º, sendo retirada lentamente para evitar formação de buracos que se encherão somente de pasta. Na vibração por camadas, far-se-á com que a agulha atinja a camada subjacente para assegurar a ligação duas a duas.

Admitir-se-á a utilização, excepcionalmente, de outros tipos de vibradores (fôrmas, réguas, entre outros).

• JUNTAS DE CONCRETAGEM Durante a concretagem poderão ocorrer interrupções previstas ou imprevistas. Em qualquer

caso, a junta então formada denomina-se fria, se não for possível retornar a concretagem antes do inicio da pega do concreto já lançado.

Cuidar-se-á para que as juntas não coincidam com os planos de cisalhamento. As juntas serão localizadas onde forem menores os esforços de cisalhamento.

Quando não houver especificação em contrário, as juntas em vigas serão feitas preferencialmente em posição normal ao eixo longitudinal da peça (juntas verticais). Tal posição será assegurada através de fôrma de madeira, devidamente fixada.

As juntas verticais apresentam vantagens pela facilidade de adensamento, pois é possível fazer-se fôrmas de sarrafos verticais. Estas permitem a passagem dos ferros de armação e não do concreto, evitando a formação da nata de cimento na superfície, que se verifica em juntas inclinadas.

Na ocorrência de juntas em lajes, a concretagem deverá ser interrompida logo após a face das vigas, preservando as ferragens negativas e positivas.

Antes da aplicação do concreto deve ser feita a remoção cuidadosa de detritos. Antes de reiniciar o lançamento do concreto, deve ser removida a nata da pasta de cimento

(vitrificada) e feita limpeza da superfície da junta com retirada de material solto. Pode ser retirada a nata superficial com a aplicação de jato de água sob forte pressão logo após o fim da pega. Em outras situações, para se obter a aderência desejada entre a camada remanescente e o concreto a ser lançado, é necessário o jateamento de abrasivos ou o apicoamento da superfície da junta, com posterior lavagem, de modo a deixar aparente o agregado graúdo.

As juntas permitirão a perfeita aderência entre o concreto já endurecido e o que vai ser lançado devendo, portanto, a superfície das juntas receberem tratamento com escova de aço, jateamento de areia ou qualquer outro processo que proporcione a formação de redentes, ranhuras ou saliências. Tal procedimento será efetuado após o inicio de pega e quando a peça apresentar resistência compatível com o trabalho a ser executado.

Quando da retomada da concretagem, a superfície da junta concretada anteriormente será preparada efetuando-se a limpeza dos materiais pulverulentos, nata de cimento, graxa ou quaisquer outros prejudiciais à aderência e, procedendo-se a saturação com jatos de água, deixando a superfície com aparência de “saturado superfície seca”, conseguida com a remoção do excesso de água superficial.

Especial cuidado será dado ao adensamento junto à “interface” entre o concreto já endurecido e o recém lançado, a fim de se garantir a perfeita ligação das partes.

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• CURA DO CONCRETO Qualquer que seja o processo empregado para a cura do concreto, a aplicação deverá

iniciar-se tão logo termine a pega. O processo de cura iniciado imediatamente após o fim da pega continuará por período mínimo de 7 dias.

Quando no processo de cura por aplicação de vapor d’água, a temperatura será mantida entre 38 e 66ºC, pelo período de aproximadamente 72 horas.

• Admitem-se os seguintes tipos de cura: • Molhagem continua das superfícies expostas do concreto; • Cobertura com tecidos de aniagem, mantidos saturados; • Cobertura por camadas de serragem ou areia, mantidas saturadas; • Lonas plásticas ou papéis betumados impermeáveis, mantido sobre superfícies expostas,

mas de cor clara, para evitar o aquecimento do concreto e a subseqüente retração térmica; • Películas de cura química. • LIMPEZA E TRATAMENTO FINAL DO CONCRETO Para a limpeza em geral, é suficiente para uma lavagem com água; Manchas de lápis serão removidas com uma solução de 8% (oito por cento) de ácido

oxálico ou com tricloroetileno; Manchas de tinta serão removidas com uma solução de 10% (dez por cento) de ácido

fosfórico; Manchas de óxido serão removidas com uma solução constituída por 1 (uma) parte de

nitrato de sódio e 6 (seis) partes de água, com espargimento, subseqüente de pequenos cristais de hiposulfito de sódio;

As pequenas cavidades, falhas ou trincas que porventura resultarem nas superfícies, será tomado com argamassa de cimento, no traço que lhe confira estanquiedade e resistência, bem como colocação semelhante a do concreto circundante;

As rebarbas e saliências maiores que, caso ocorram, serão eliminadas.

5. IMPERMEABILIZAÇÃO – SERVIÇOS PRELIMINARES Deverá ser aplicada tinta betuminosa nas partes da construção (tanto em concreto quanto

em alvenaria) que estiverem em contato com o solo. As superfícies a serem pintadas deverão estar completamente secas, ásperas e

desempenadas. Deverão ser aplicadas a brocha ou vassourão, uma demão de penetração (bem diluída) e

duas de cobertura, após a completa secagem da anterior. Os respaldos de fundação, a menos de orientação contrária da fiscalização, deverão ser

impermeabilizados na face superior das alvenarias de embasamento, descendo até as sapatas e/ou blocos em cada uma das faces laterais.

6. ALVENARIA DE VEDAÇÃO

Os painéis de alvenaria do prédio serão erguidos em bloco cerâmico furado, nas dimensões

nominais de 9x190x190 mm, classe 10 (resistência mínima a compressão na área bruta igual a 1,0 MPa), recomendando-se o uso de argamassa no traço 1:2:8 (cimento:cal hidratada:areia sem peneirar), com juntas de 12 mm de espessura, obtendo-se ao final, parede com 9 cm de espessura (desconsiderando futuros revestimentos).

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O bloco cerâmico a ser utilizado devera possuir qualidade comprovada pela Certificação

Nacional de Qualidade – o “PSQ”, uma certificação da ANICER em parceria com a ABNT e o Ministério das Cidades do Governo Federal.

O bloco cerâmico a ser utilizado quanto a obtenção de combustível para os fornos de fabricação dos seus produtos, deverá ter o fornecedor uma mentalidade preventiva com relação ao meio ambiente, dispondo de um sistema de queima que se aproveita dos refugos de madeira e de pó de serra das serrarias circunvizinhas, evitando assim o desmatamento de pequenas áreas para este fim.

A contratada deverá observar todo o Projeto Executivo de Arquitetura e seus detalhes, a fim de proceder à correta locação da alvenaria bem como seus vãos e shafts.

Empregar-se-ão blocos com junta amarrada, os quais devem ser previamente umedecidos (ou mesmo molhados), quando do seu emprego.

Deverão ser observados todos os procedimentos de controle de qualidade preconizados na NBR 7171/1982 (desvios em relação ao esquadro, planeza das faces, determinação das dimensões e outras pertinentes).

Deverão ser observadas as seguintes recomendações relativas à locação: • Paredes internas e externas sob vigas deverão ser posicionadas dividindo a sobra da

largura do bloco (em relação à largura da viga) para os dois lados. • Caso o bloco apresente largura igual ou inferior a da viga, nas paredes externas alinhar

pela face externa da viga. Na alvenaria a ser levantada sobre as vigas baldrames (Semi-Enterrado), deve-se reforçar o

bloqueio à umidade ambiente e ascensão higroscópica, empregando-se argamassa com aditivo impermeabilizante nas três primeiras fiadas.

Para levantar a parede, utilizar-se-á, obrigatoriamente, escantilhão como guia das juntas horizontais; a elevação da alvenaria far-se-á, preferencialmente, a partir de elementos estruturais (pilares), ou qualquer outro elemento da edificação. Neste caso, deve-se chapiscar o elemento que ficará em contato com a alvenaria.

Na fixação das paredes ao elemento estrutural devem ser utilizados “ferros-cabelo” – os quais podem ser barras dobradas em forma de “U”, barras retas, em ambos os casos com diâmetro de 5,0 mm, ou telas de aço galvanizado de malha quadrada 15x15 mm – posicionados de duas em duas fiadas, a partir da segunda.

Deve-se primar pela verticalidade e pela horizontalidade dos painéis, utilizando-se guia na execução do serviço. As fiadas deverão ser individualmente niveladas e aprumadas com a utilização de nível de bolha e prumo.

O encunhamento deve ser feito com cunhas de cimento ou “argamassa expansiva” própria para esse fim e preferencialmente, de cima para baixo: ou seja, após o levantamento das alvenarias dos pavimentos superiores, para permitir a acomodação da estrutura e evitar o aparecimento de trincas. Para tanto deve-se deixar uma folga de 3,0 a 4,0 mm entre a alvenaria e o elemento estrutural (viga ou laje), o qual somente será preenchido após 15 dias das paredes executadas.

7. VERGAS E CONTRA-VERGAS

Deverá ser empregado, em todos os vãos de portas e janelas, vergas e contra-vergas (este

último, evidentemente, não será empregado em portas e poderá ser dispensado quando da ocorrência de vãos menores que 60 cm).

O engastamento lateral mínimoé de 30,0 cm ou 1,5 vezes a espessura da parede, prevalecendo o maior. Quando os vãos forem relativamente próximos e na mesma altura, recomenda-se uma única verga sobre todos. Além disso, para vãos maiores que 2,40 m, a verga deverá ser calculada como viga.

8. CHAPISCO PARA PAREDE EXTERNA E INTERNA

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As alvenarias da edificação (e outras superfícies componentes) serão inicialmente

protegidas com aplicação de chapisco, homogeneamente distribuído por toda área considerada. Serão chapiscados paredes (internas e externas) por todo o seu pé-direito (espaçamento compreendido entre a laje de piso e a laje de teto subseqüente) e lajes utilizadas em forros nos pontos devidamente previstos no projeto executivo de arquitetura.

Inicialmente aplicar-se-á chapisco com argamassa preparada mecanicamente em canteiro, na composição 1:3 (cimento:areia média), com 0,5 cm de espessura. Em superfícies bastante lisas, a exemplo das lajes do forro, deverá ser adicionado aditivo adesivo ou cola concentrada para chapisco ao traço, nas quantidades indicadas pelo fabricante.

Deverão ser empregados métodos executivos adequados, observando, entre outros: • A umidificação prévia da superfície a receber o chapisco para que não haja absorção da

água de amassamento por parte do substrato, diminuindo, por conseguinte, a resistência do chapisco; • O lançamento vigoroso da argamassa sobre o substrato; • O recobrimento total da superfície em questão.

9. REBOCO PAULISTA Após a cura do chapisco (no mínimo 24 horas) aplicar-se-á revestimento tipo paulista, com

espessura de 2,0 cm, no traço 1:2:8 (cimento:cal em pasta:areia média peneirada). A argamassa deverá ser preparada mecanicamente a fim de obter mistura homogênea e

conferir as desejadas características desse revestimento: trabalhabilidade, capacidade de aderência, capacidade de absorção de deformações, restrição ao aparecimento de fissuras, resistência mecânica e durabilidade.

A aplicação na base chapiscada será feita em chapadas com colher ou desempenadeira de madeira, até a espessura prescrita. Quando do inicio da cura, sarrafear com régua de alumínio e cobrir todas as falhas. Ao final, o acabamento será feito com esponja densa.

10. LASTRO CONTRAPISO

Após a execução das cintas e blocos e antes da execução dos pilares, paredes ou pisos, será

executado o lastro de contrapiso com impermeabilizante e 8 (oito) centímetros de espessura. O lastro de contrapiso do térreo ou subsolo terá um consumo de concreto mínimo de 350

kg de cimento por m3 de concreto, o agregado máximo de brita numero 2 e SIKA 1, no traço 1:12 (SIKA 1 – ÁGUA); com resistência mínima a compressão de 250 Kgf/cm2.

Os lastros serão executados somente depois que o terreno estiver perfeitamente nivelado, molhado, convenientemente apiloado com maço de 30 kg e que todas as canalizações que devam passar sob o piso estejam colocadas.

É imprescindível manter o contrapiso molhado e abrigado do sol, frio ou corrente de ar por um período mínimo de 8 dias para que cure.

Todos os pisos terão declividade de 1% no mínimo, em direção ao raio ou porta externa para o perfeito escoamento da água.

As copas, os banheiros, os boxes do chuveiro, etc, terão seus pisos com caimento para os raios.

A argamassa de regularização será sarrafeada e desempenada, a fim de proporcionar um acabamento sem depressões ou ondulações.

11. JUNTAS DE DILATAÇÃO

As juntas de dilatação da estrutura quando necessária deverão ter mastigue de poliuretano.

12. ACABAMENTOS INTERNOS QUANDO INDICADO EM PROJETO

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12.1. REVESTIMENTO CERÂMICO NAS PAREDES INTERNAS 12.1.1. BANHEIROS, SANITÁRIOS, COPA E DML Revestimento em placas cerâmicas com junta de 1 mm, assentadas com argamassa, será

aplicado nas paredes do piso até o forro, serão de primeira qualidade (Classe A), apresentando esmalte liso, vitrificação homogênea e coloração perfeitamente uniforme, dureza e sonoridade características e resistência suficientes, totalmente isentos de qualquer imperfeição, de padronagem especificada em projeto, com rejunte em argamassa pronta.

Na área de escovação, em alguns lavatórios e bancadas (ver detalhes) serão utilizadas três fiadas do mesmo revestimento cerâmico.

Após a execução da alvenaria, efetua-se o tamponamento dos orifícios existentes na superfície, especialmente os decorrentes da colocação de tijolos ou lajotas com os furos no sentido da espessura da parede.

Concluída a operação de tamponamento, será procedida a verificação do desempenho das superfícies, deixando "guias" para que se obtenha, após a conclusão do revestimento de azulejos ou ladrilhos, superfície perfeitamente desempenada, no esquadro e no prumo.

O assentamento será procedido a seco, com emprego de argamassa de alta adesividade, o que dispensa a operação de molhar as superfícies do emboço e do azulejo ou ladrilho.

As juntas serão em argamassa pronta (com índice de absorção de água inferior a 4%) e corridas rigorosamente, dentro de nível e prumo, a espessura das juntas será de 2 mm.

Decorridas 72 horas do assentamento, inicia-se a operação do rejuntamento, o que será efetuado com argamassa para rejuntamento industrializada.

Quando necessário, os cortes e os furos das cerâmicas só poderão ser feitos com equipamento próprio para essa finalidade, não admitindo o processo manual.

Os cortes de furos deverão ser preenchidos com o mesmo material utilizado para o rejuntamento.

As cerâmicas deverão ser assentadas com argamassa pronta. No acabamento das quinas, serão utilizadas cantoneiras em alumínio em barras de 3 metros

de comprimento, com 1 mm de espessura, peso de 0,210 kg, coladas na cerâmica, fôrma de L, largura 12,7 mm.

12.2. PISO CERÂMICO 12.2.1. CONFORME INDICADO EM PROJETO Utilizado em todos os ambientes, o piso cerâmico PEI 5, com absorção de água inferior a

0,5%, resistente a produtos químicos GA, coeficiente de atrito dinâmico molhado menor que 0,4, antiderrapante e assentado com argamassa colante.

Todas as juntas deverão ser em argamassa pronta (com índice de absorção de água inferior a 4%), estar perfeitamente alinhadas e de espessura uniforme, as quais poderão exceder a 1,5 mm.

Para preparação da base, verificar se a base está curada há mais de 14 dias limpa, seca e plana e que tenham sido efetuadas todas as retrações próprias do cimento e estabilizadas as possíveis fissuras e, se necessário, nivelá-la.

Respeitar e tratar as juntas estruturais, devendo rejuntá-las com materiais de elasticidade permanente; realizar uma junta perimetral para evitar tensões entre o pavimento e o revestimento; efetuar juntas de dilatação conforme projeto do responsável técnico.

Na aplicação, utilizar espaçadores entre peças para manter seus alinhamentos. Rejuntar após 72 horas com argamassa para rejuntamento industrializada. Deixar as juntas entre peças de no mínimo 2mm, observando sempre as indicações do

fabricante. Não será permitida a passagem sobre a pavimentação dentro de três dias do seu

assentamento.

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A pavimentação será convenientemente protegida com camada de areia, tábuas ou outro

processo durante a construção. Não será tolerado o assentamento de peças rachadas, emendadas, com retoques visíveis de

massa, com veios capazes de comprometer seu aspecto, durabilidade e resistência ou quaisquer outros defeitos.

Deverão ser previstas, juntas de trabalho ou juntas de movimentação executadas seccionando-se toda ou parte da espessura do substrato e preenchendo-se este espaço com material elastômetro como selante, que não deve preencher todo o espaço deixado pelo seccionamento do revestimento, sendo necessário utilizar material de enchimento que deve ser colocado no fundo da junta.

As juntas do revestimento deverão respeitar a posição e abertura das juntas estruturais, permitindo uma deformação igual aquela prevista no projeto estrutural do edifício e indicada em projeto de paginação de piso, devendo, caso necessário, serem também preenchidas com material elastômero como selante com material de enchimento no fundo da junta.

Caberá a contratada minimizar ao máximo as variações de tamanho e tonalidade especificadas em relação as cores existentes, buscando sua aproximação, evitando assim caracterizar diferentes cores no piso.

12.2.2. RODAPÉ CERÂMICO Os rodapés serão confeccionados com as placas cerâmicas descritas no item anterior,

observando-se os mesmo cuidados executivos, com altura de 10 cm (ver detalhe). 12.2.3. PINTURA • Pintura acrílica semi-brilho sobre massa acrílica (ver detalhamento). A tinta utilizada deverá anteceder a norma DIN 55649 ou outra norma de sustentabilidade e

deverá ser livre de solventes e odor e ser de primeira linha. As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o

tipo de pintura a que se destinam. A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o

levantamento de pó durante os trabalhos até que as tintas sequem inteiramente. As superfícies só poderão ser pintadas quando perfeitamente secas. Receberão duas demãos, sendo que cada demão de tinta somente poderá ser aplicada

depois de obedecido um intervalo de 24 (vinte de quatro) horas entre demãos sucessivas, possibilitando assim, a perfeita secagem de cada uma delas.

Serão adotadas precauções especiais e proteções, tais como o uso de fitas adesivas de PVC e lonas plásticas, no sentido de evitar respingos de tinta em superfícies não destinadas a pintura.

As tintas aplicadas serão diluídas conforme orientação do fabricante e aplicadas nas proporções recomendadas. As camadas deverão ser uniformes, sem escorrimento, falhas ou marcas de pincéis.

Pintura a base de látex acrílico: As paredes internas serão emassadas com massa acrílica, seladas com líquido preparador

de superfícies e pintadas com tinta látex acrílico com acabamento fosco. Obs.: As cores descritas são sugestivas, podendo ser alteradas a critério da instituição

responsável pela obra. 12.3. PROTEÇÃO DE CANTOS E PAREDES (Conforme indicado em projeto)

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As arestas verticais de paredes deverão ser protegidas através de cantoneira de sobrepor

abas iguais em PVC (25x25,20 mm), cor cinza. Os cantos externos de paredes com revestimento cerâmico receberão filete de alumínio de embutir.

13. ACABAMENTOS EXTERNOS

13.1. PINTURA EXTERNA Conforme descrito no item 12.2.3 ou as alvenarias externas da edificação serão em pintura

tipo texturizada (ver elevações). Cores utilizadas: A tinta utilizada deverá atender a norma DIN 55649 ou outra norma de sustentabilidade e

deverá ser livre de solventes e odor. As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o

tipo de pintura a que se destinam. A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o

levantamento de pó durante os trabalhos até que as tintas sequem inteiramente. As superfícies só poderão ser pintadas quando perfeitamente secas. Receberão três demãos, sendo que cada demão de tinta somente poderá ser aplicada depois

de obedecido um intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre demãos sucessivas, possibilitando assim, a perfeita secagem de cada uma delas.

Serão adotadas precauções especiais e proteções tais como o uso de fitas adesivas e PVC e lonas plásticas, no sentido de evitar respingos de tinta em superfícies não destinadas a pintura.

As tintas aplicadas serão diluídas conforme orientação do fabricante e aplicadas nas proporções recomendadas. As camadas deverão ser uniformes, sem escorrimento, falhas ou marcas de pincéis. Pintura a base de látex acrílico de primeira linha.

Obs.: As cores descritas são sugestivas, podendo ser alteradas a critério da instituição responsável pela obra.

13.2. GUIA PRÉ-FABRICADA DE CONCRETO Será utilizado nos estacionamentos guia pré-fabricada de concreto do tipo I: com 30 cm de

altura, 100 cm de comprimento com canto superior arredondado e face externa ligeiramente inclinada. Poderão ser adquiridas de fabricas de produtos pré-moldados, ou confeccioná-las em

canteiro com o uso de fôrmas padronizadas para tal; deverá pois consultar qual traço será o mais recomendável, observar os processos de adensamento e cura.

13.3. PISO CIMENTADO O piso cimentado poderá ser obtido através do desenvolvimento, sarrafeamento e

alisamento da própria camada de concreto, traço 1:3:4 (cimento:areia grossa:pedra britada) com 7 cm de espessura.

Após nivelamento, desempenar e queimar. Utilizar desmoldante em pó após a queima em toda área a ser estampada. Obedecer a um intervalo de 24 horas sem qualquer tráfego. Lavagem com bomba de pressão e após a retirada completa de todo o material solto e

deixar secar. Aplicar resina acrílica para acabamento final. Serão executados em placa de concreto de FCK = 250 kgf/cm2, com espessura de 5

centímetros. As placas serão concretadas alternadamente e as juntas a cada 1 m serão do tipo "secas".

As primeiras juntas dos pisos serão executadas com 10 cm de afastamento das paredes.

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As juntas do piso tem de transpassar a "camada de alta resistência" e da argamassa de

regularização. É obrigatório colocar junta no piso onde existir junta no lastro de contrapiso. Serão colocadas juntas plásticas de dilatação 17x3 mm, limitando painéis quadrados de

dimensões de 1 metro x 1 metro, obedecendo a modulação estrutural da edificação. Após a cura será iniciado o processo de polimento, iniciando com esmeril de grânula 24,

passando pela grânula 80, para o desengrosso e finalizando com a grânula 120. O último polimento será efetuado com lixa número 120. Todo o piso será lavado, encerado com pelo menos 3 demãos de cera incolor

antiderrapante, por ocasião da entrega provisória da obra.

14. ESQUADRIAS 14.1. ESQUADRIAS DE MADEIRA E FERRAGENS As portas deverão ter espessura mínima de 35 mm, encabeçadas com requadro de

fechamento em madeira maciça. Na execução do serviço, a madeira deverá ser de boa qualidade, seca e isenta de defeitos,

tais como rachaduras, nós, escoriações, empenamento, etc. As folhas respeitarão o padrão comercial: 82, 112, etc. Toda a madeira que for utilizada em qualquer fase da obra e no canteiro de obras deverá

possuir certificação FSC (Forest Stewarship Council) ou Conselho de Manejo Florestal. A comprovação através de documentos e nota fiscal deverá ser entregue para a fiscalização juntamente com a medição.

Todas as portas de madeira serão pintadas com esmalte sintético (livre de solvente) na cor branca.

Portas com visores de vidro nos locais definidos em projeto arquitetônico deverão ter acabamento adequado com encabeçamento, rebaixo e guarnição de madeira para a fixação dos vidros laminados.

A ferragem para as portas de abrir deverão ser do tipo roseta, cromado. Serão todas em acabamento cromado. As ferragens não poderão receber pintura. As dobradiças deverão ser de latão e terão pino de bola de latão, para as portas pesadas

terão arruela intermediária de desgaste. As ferragens deverão ser executadas rigorosamente em perfeito acabamento, sem folgas ou

emendas, nela inclusa seus rebaixos ou encaixes. Deverão ser verificadas as cargas das peças a serem fixadas pelas ferragens, principalmente

as dobradiças, que deverão ser suficientemente robustas , de forma a suportar com folga o regime de trabalho a que venham a ser submetidas.

Todas as chaves deverão possuir numeração correspondente as portas e serem fornecidas em duas vias.

Os vidros utilizados nas esquadrias deverão obedecer a NBR 11706 e NBR 7199. 14.2. ESQUADRIAS DE ALUMINIO E FERRAGENS Indicadas nos detalhes de esquadrias, as janelas serão em alumínio anodizado natural e as

portas de alumínio anodizado na cor natural, com locais, características, dimensões, revestimentos indicados em projeto e no quadro de esquadrias (janelas e portas).

Normas EB-1968/89 - Caixilho para edificação - janela (NBR-10821), MB-1226/89. Janelas, fachadas-cortina e portas externas em edificação - penetração de água (NBR-

6486), MB-1227/89 - Janelas, fachada-cortina e portas externas em edificação - resistência a carga de vento (NBR-6497).

O alumínio puro será do tipo H - metalúrgico - e obedecerá ao disposto na P-NB-167/ABNT e na DIN-1712. a terminologia será regida pela TB-57/ABNT.

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Os alumínios deverão ser anodizados na cor branca, de acordo com as normas da

ABNT/NBR-12609 e NBR-9243 e a anodização será classe A18 (processo de oxidação anódico para proporcionar recobrimento de óxido pigmentado com espessura mínima de 18 micras) isento de defeitos. No caso de cortes após a anodização dos perfis, as superfícies sem anodização não poderão estar visíveis.

As ligas de alumínio - considerados os requisitos de aspecto decorativo, inércia química ou resistência a corrosão e resistência mecânica - serão selecionadas em total conformidade com os especificados nos projetos de arquitetura.

As serralherias de alumínio serão confeccionadas com perfis fabricados com liga de alumínio que apresentem as seguintes características:

• Limite de resistência a tração: 120 154 MPa; • Limite de escoamento: 63 a 119 MPa; • Alongamento (50 mm): 18% a 10%; • Dureza (brinell) - 500/10: 48 a 68. O acabamento das superfícies dos perfis de alumínio será caracterizado pelas definições

dos projeto arquitetônicos e que sejam fabricadas com ligas de alumínio que apresentem bom aspecto decorativo, inércia química e resistência mecânica.

A execução será esmerada, evitando-se por todas as formas e meios, emendas nas peças e nos encontros dos montantes verticais e horizontais. Terá vedação perfeita contra ventos e chuvas, sendo que, se apresentarem qualquer vazamento será imediatamente corrigido.

Os materiais a serem empregados deverão ser de boa qualidade, novos, limpos, perfeitamente desempenados e sem nenhum defeito de fabricação ou falhas de laminação com acabamento superficial uniforme, isento de riscos, manchas, faixas, atritos e/ou outros defeitos.

Os quadros serão perfeitamente esquadriados, tendo os ângulos soldados bem esmerilhados ou limados, permanecendo sem rebarbas ou saliências de soldas. As esquadrias não serão jamais forçadas nos rasgos porventura fora de esquadro ou de escassas dimensões. Haverá especial cuidado para que as armações não sofram distorções quando aparafusadas aos chumbadores.

As barras e os perfis serão extrudados necessariamente na liga ABNT 6063-T5 e as roldanas, fechos recolhedores, escovas de vedação, guarnições de EPDM, comandos, alças e demais acessórios deverão ser de primeira qualidade proporcionando funcionamento preciso, suave e silencioso ao conjunto por longo tempo.

Para execução das esquadrias, deverão ser feitos preliminarmente os levantamentos e medições no local para conferi-las no projeto, posteriormente assentar as esquadrias nos vãos e locais indicados, observando prumo e nível das mesmas, bem como pelo seu perfeito funcionamento.

Todas as esquadrias fornecidas a obra deverão ter embalagem de proteção em papel crepe, serão transportadas e estocadas com sarrafos de madeira entre as peças e manuseadas com o maior cuidado, uma vez que não serão aceitas esquadrias com arranhões, vestígios de pancadas ou pressões, etc. A retirada da embalagem de proteção só será efetuada no momento da colocação da esquadria.

Todas as esquadrias de alumínio (utilizadas nas divisórias dos sanitários) deverão possuir trincos para fechamento interno.

Os guichês de alumínio terão trinco borboleta niquelado cromado. As janelas projetantes terão fecho, haste de comando projetante - HAS em alumínio com

comprimento de 40 cm. Deverá ser instalado corrimão na escada frontal do prédio em ferro de acordo com a NBR

9050-2014. As portas de alumínio terão o seguinte conjunto de fechadura tipo alavanca em aço esp. =

1,25, cromada, cilindro C400, chave tipo 2F. Os vidros utilizados nas esquadrias deverão obedecer a NBR 11706 e NBR 7199. 14.3. ESQUADRIAS METÁLICAS E FERRAGENS Conforme indicado em projeto e de acordo com as normas da ABNT.

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14.4. ESQUADRIAS EM PVC E FERRAGENS Conforme indicado em projeto e de acordo com as normas da ABNT. 14.5. ESQUADRIAS EM VIDRO E FERRAGENS Conforme indicado em projeto e de acordo com as normas da ABNT. Nas esquadrias especificadas, a utilização de vidro temperado, empregas vidros nos

tamanhos e recortes indicados em projeto com seus respectivos acessórios para fixação e fechamento. As chapas serão inspecionadas no recebimento quanto à presença de bolhas, fissurações,

manchas, riscos, empenamentos e defeitos de corte e serão rejeitadas quando da ocorrência de qualquer destes defeitos; poderá ser escolhido o adequado acabamento das bordas (corte limpo, filetado, lapidado redondo ou lapidado chanfrado). Aceitar-se-á variação dimensional de, no máximo, 3,0 mm para maior ou para menor.

15. SOLEIRAS/RODAPÉS/PINGADEIRAS

As soleiras e pingadeiras deverão ser em granito cinza, polido e impermeabilizado, com

espessura mínima de 2 cm, nas dimensões exatas dos vãos. Os rodapés deverão ser do mesmo material em que estiver especificado o piso do ambiente

(ver detalhes). A altura será conforme indicado em projeto.

16. BANCADAS, LAVATÓRIOS E CUBAS As bancadas, lavatórios e cubas deverão ser executados com acabamento liso, conforme

dimensões no projeto e especificado em planilha orçamentária.

17. LOUÇAS, METAIS E ACESSÓRIOS - Sifão regulável de 1" para 1/2" bitola; - Sifão simples para pias e cubas; - Válvula de escoamento cromada com ladrão; - Válvula de descarga cromada, 1 1/2"; - Tubo de ligação para bacia, cromado; - Acabamento para válvulas de descargas de metal cromado; - Tubo de ligação cromado flexível; - Torneira de parede para uso geral com arejador; - Torneira de parede (nas cubas), acabamento cromado, bica alta; - Torneira de mesa (nos lavatórios), com fechamento automático com temporizador,

cromada; - Barra de apoio reta em aço inoxidável tipo AISI 304, diâmetro 38 mm, comprimentos: 40

cm, 60 cm e 80 cm; - Barra de apoio em "L", em aço inoxidável tipo AISI 304, diâmetro de 38 mm,

comprimento: 70x70 cm.

18. APARELHOS E ACESSÓRIOS SANITÁRIOS Seguir o projeto hidráulico e detalhes do projeto arquitetônico. - Lavatório pequeno 46x35 cm com coluna suspensa, cor branca; - Tanque de louça branca, cantos arredondados, com estrias profundas; 535 mm de largura

e 510 mm de comprimento, coluna suspensa;

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- Bacia sanitária convencional, h = 44 cm, cor branco gelo, incluindo vedações, conexões

de entrada e demais acessórios cromados; - Os registros de gaveta serão especificados para cada caso particular, considerada a

pressão de serviços projetada, conforme indicação dos projetos. - As válvulas de descarga econômica (com duas teclas de acionamento em aço inox) de

retenção serão inteiramente de bronze ou de ferro fundido, com vedação de metal contra metal, tipo horizontal ou vertical. Tipo com flanges, de ferro, vedação de borracha ou bronze;

- Porta sabonete em aço inox; - Porta toalha em aço inox; - Dispensador de papel higiênico e, rolo em aço inox; - Dispensador para papel toalha plástico ABS; - Saboneteira spray em plástico ABS; - Par de parafusos de 7/23 x 2,3/8 para bacias; - Anel de vedação para bacias sanitárias; - Assento para banho articulado em aço inox AISI 304, 70x45 cm, com base em chapa

bitola 14 (espessura 2 mm) perfurada para passagem de água e sabão.

19. ACABAMENTOS INTERRUPTORES E TOMADAS O acabamento de interrupatores e tomadas cor branca, em poliestireno (OS), resistente a

chamas, resistente a impactos e ter ótima estabilidade às radiações UV para evitar amarelamentos. Deverão ser usadas lâmpadas econômicas instaladas em luminárias de teto tipo "spot" de

sobrepor de metal, duplo. Serão instalados 04 aparelhos de ar-condicionado completos tipo "slipt" de 220v com as

seguintes potências: - 01 aparelho completo de ar-condicionado tipo "split" com potência de 9.000 BTUs; - 02 aparelhos completos de ar-condicionado tipo "split" com potência de 12.000 BTUs

cada um; - 01 aparelho completo de ar-condicionado tipo "split" com potência de 18.000 BTUs.

20. COBERTURA 20.1. TELHA CERÂMICA As telhas deverão ser cerâmicas, tipo romana ou similar, com inclinação de 30% e seguir a

NBR da ABNT que determina as especificações técnicas e a fixação das telhas cerâmicas. 20.2. CALHAS Os rufos, corta-rufos e calhas serão em chapas galvanizadas USG #26, natural sem pintura,

com dimensões de acordo com o projeto, por facilidade de manutenção. Deverão possuir ralo tipo abacaxi nas quedas dos condutores de água pluvial.

Deverão atender a NBR 10844. • Condições gerais: Só poderão ser aplicadas telhas e acessórios de fabricantes que tenham o certificado de

qualidade ISO 9000 ou superior, ou atestado do IPT ou outro que atenda as normas da ABNT no que couber.

Os serviços a serem executados, bem como os materiais empregados nas obras deverão obedecer as normas pertinentes da ABNT - NR-18 - SECÇÃO 18:18 - (SERVIÇOS EM TELHADOS).

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Serão obedecidas rigorosamente as prescrições do fabricante no que diz respeito aos

cuidados com relação a cortes, inclinações, beirais, vãos livres, recobrimentos laterais, longitudinais, fixações, uso de rufos, contra rufos e demais acessórios conforme recomendações do fabricante.

Deverão ser obedecidas as indicações do fabricante no que diz respeito aos cuidados a serem tomados durante o manuseio, transporte das peças até sua colocação, sentido de montagem, corte de cantos, furação, fixação, vão livre máximo, etc.

A inclinação da cobertura deverá ser obtida através da posição correta dos seus apoios e de sua inclinação.

Não será permitido o uso de 02 ou mais telhas para cobrir um vão, se o mesmo puder ser coberto com 01 (uma).

Toda a fixação de pigadeiras, calhas e rufos na alvenaria deverá ser feita com a utilização de bucha de nylon, parafusos zincados - cabeça panela e arruela lisa zincada.

Serão obedecidas rigorosamente as prescrições do fabricante no que diz respeito a cuidado quanto aos cortes, inclinações, beirais, vãos livres, recobrimentos laterais, longitudinais, fixações, uso de rufos, contra rufos e demais acessórios.

São consideradas partes do item de cobertura, elementos de fixação, apoios, suportes de abas, tirantes de contraventamento, afastadores, travas, peças complementares, cumeeiras, terminais de abas planas, rufos, tampões, placas pingadeiras, ralos tipo abacaxi quando necessários.

21. VIDROS

Nas esquadrias especificadas a utilização de vidro, empregar-se-á vidro incolor e nos

tamanhos e recortes indicados em projeto. As chapas serão inspecionadas no recebimento quanto a presença de bolhas, fissurações,

manchas, riscos, empenamento e defeitos de corte e serão rejeitadas quando da ocorrência de qualquer desses defeitos; poderá ser escolhido o adequado acabamento das bordas (corte limpo, filetado, lapidado, redondo ou lapidado chanfrado). Aceitar-se-á variação dimensional de no máximo 3,0 mm para maior ou para menor.

Deverão ainda ser instalados nos respectivos caixilhos observando-se a folga entre a chapa de vidro e a parte interna, a qual deverá ser aproximadamente 6,0 a 8,0 mm para cada lado.

22. LIMPEZA DA OBRA

Limpeza geral final de pisos, paredes, vidros, equipamentos (louças, metais, etc) e áreas

externas, inclusive jardins. Para a limpeza deverá ser usada de modo geral, água e sabão neutro; o uso de detergentes,

solventes e removedores químicos deverão ser restritos e feitos de modo a não causar PISO TÁTIL. Na calçada externa (ver detalhe) deverá ser utilizado piso em placas de concreto tátil de

30x30 cm, alerta, cor terracota (vermelho), conforme NBR/ABNT 9050.

23. HABITE-SE E "AS BUILT" Ao final dos serviços, a instituição responsável pela obra deverá requerer junto a Prefeitura

do referido município, Habite-se junto ao ISS, a CND - Certidão Negativa de Débitos e os demais documentos necessários para a regularização da obra.

Antes da entrega definitiva da obra, deverá ser solicitado o respectivo "as built", sendo que sua elaboração deverá obedecer o seguinte roteiro:

1º) Representação sobre as plantas dos diversos projetos, denotando como os outros

serviços resultaram após sua execução (as retificações dos projetos deverão ser feitas sobre cópias dos originais, devendo constar, acima do selo de cada prancha, a alteração e respectiva data).

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2º) O "as built" consistirá em expressar todas as modificações, acréscimos ou reduções

havidas durante a construção e cujos procedimentos tenham sido de acordo com o previsto pelas Disposições Gerais deste Memorial.

Deverá ser: • fornecido "as built" de todas as instalações executadas (água, esgoto, dados, telefone,

iluminação, segurança e incêndio, automação e controle, entre outros); • testados e feitos os ajustes finais em todos os equipamentos e instalações; • revisados todos os materiais de acabamento, sendo feitos os reparos finais ou substituição,

se necessário; • providenciada a carta de "Habite-se"/Alvará de Funcionamento e os demais certificados

das Concessionárias locais.

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ANEXO III - Projeto

SIMPL.% ACUM. % SIMPL.% ACUM. % SIMPL.% ACUM. % SIMPL.% ACUM. %1 Serviços Preliminares (Demolição e retirada)2 Infra estrutura3 Super estrutura4 Alvenaria5 Esquadrias de madeira6 Esquadrias metalicas7 Vidros8 Revestimento9 Instalaçoes hidrosanitarias 10 Instalações elétricas 11 Cobertura12 Pintura13 Serviços externos

R$ - Total da Obra (%) 0,00 100%

Totais de cada mês 0,00 1

BDI - 35% incluido em cada ítemDescrição dos Serviços na Planilha de Orçamento e Memorial Descritivo.

Data, Assinatura do Responsável Empresa

OBRA: Reforma da Casa da Agricultura de Ibitinga com fornecimento de materiais e mão-de-obra necessária - Prazo: 120 dias

LOCAL: Município de Ibitinga/ SP

MÊS 04DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO

ANEXO IV - CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO - EM PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA

VALOR TOTAL SERVIÇOS (R$) PESO (%) MÊS 01 MÊS 02 MÊS 03

Anexo V - MODELO PROPOSTA DE REFORMAObra: Reforma Casa da AgriculturaLocal: Av. Dom Pedro II, Ibitinga - SPData:

Código Descrição Unidade Quant. Material (R$) M. Obra (R$) Valor unitário (R$)

Valor total do item (R$) $Total Item

020000 Início, apoio e administração da obra 020802 Placa de identificação para obra m² 3,00 030000 Demolição sem reaproveitamento

030125 Demolição mecanizada de pavimento ou piso em concreto, inclusive fragmentação e acomodação do material m² 275,00

030202 Demolição manual de alvenaria de fundação/embasamento m³ 3,00 030204 Demolição manual de alvenaria de elevação ou elemento vazado, incluindo revestimento m³ 9,85 030402 Demolição manual de revestimento cerâmico, incluindo a base m² 172,20

030404 Demolição manual de rodapé, soleira ou peitoril, em material cerâmico e/ou ladrilho hidráilico, incluindo a base m 145,70

030606 Desmonte (levantamento) mecanizado de pavimento em paralelepípedo ou lajota de concreto, inclusive acomodação do material

m² 179,25

040802 Retirada de folha de esquadria em madeira un 10,00 040804 Retirada de guarnição, moldura e peças lineares em madeira, fixadas m 56,80 040806 Retirada de batente com guarnição e peças lineares em madeira, chumbados m 50,00 040902 Retirada de esquadria metálica em geral m² 47,25 040910 Retirada de guarda-corpo ou gradil em geral m² 6,50 041102 Retirada de aparelho sanitário incluindo acessórios un 5,00 041103 Retirada de bancada incluindo pertences m² 1,00 041108 Retirada de registro ou válvula embutidos un 3,00 041702 Remoção de aparelho de iluminação ou projetor fixo em teto, piso ou parede un 20,00 041912 Remoção de interruptores, tomadas, botão de campainha ou cigarra un 25,00 043006 Remoção de tubulação hidráulica em geral, incluindo conexões, caixas e ralos m 30,00

050703 Remoção de entulho com caçamba metálica, independente da distância do local de despejo, inclusive carga e descarga m³ 51,10

060000 Serviço em solo e rocha, manual 060102 Escavação manual em solo de 1ª e 2ª categoria em campo aberto m³ 3,40 061102 Reaterro manual para simples regularização sem compactação m³ 2,27 070000 Serviço em solo e rocha, mecanizado

071204 Aterro mecanizado por compensação, solo de 1ª categoria em campo aberto, sem compactação do aterro m³ 100,00

090000 Forma 090102 Forma em madeira comum para fundação m² 5,70 090103 Forma em madeira comum para estrutura m² 3,60 100000 Armadura e cordoalha estrutural 100104 Armadura em barra de aço CA-50 (A ou B) fyk= 500 MPa kg 89,60 100106 Armadura em barra de aço CA-60 (A ou B) fyk= 600 MPa kg 11,20 110000 Concreto, massa e lastro 110110 Concreto usinado, fck = 20,0 MPa m³ 1,12 111604 Lançamento e adensamento de concreto ou massa em fundação m³ 0,80 111606 Lançamento e adensamento de concreto ou massa em estrutura m³ 0,40 111804 Lastro de pedra britada m³ 0,30 120000 Fundação profunda

Reforço de fundação - 20 Pontos de reforço 120102 Broca em concreto armado diâmetro de 20 cm - completa m 200,00 130000 Laje e painel de fechamento pré-fabricados

130102 Laje pré-fabricada mista vigota treliçada/ lajota cerâmica - LT 12 (8+4) e capa com concreto de 20MPa m² 13,50

140000 Alvenaria e elemento divisorReparo de trincas em alvenaria

140420 Alvenaria de bloco cerâmico de vedação, uso revestido, de 9 cm m² 6,00 140422 Alvenaria de bloco cerâmico de vedação, uso revestido, de 19 cm m² 38,70 142001 Vergas, contravergas e pilaretes de concreto armado m³ 0,25030304 Demolição manual de revestimento em massa de parede ou teto m² 97,13170202 Chapisco m² 97,13170214 Emboço desempenado com espuma de poliester m² 97,13322005 Tela em polietileno, malha hexagonal de 1/2, para armadura de argamassa m² 97,13

150000 Estrutura em madeira, ferro, alumínio e concretoReparo e manutenção de estrutura de madeiramento existente

150121 Estrutura pontaletada para telhas de barro m² 24,00Ripamento em madeira para telhado m 820,00

160000 TelhamentoReparo e manutenção da cobertura de telhas de barro

160203 Telha de barro tipo romana m² 300,00 160212 Emboçamento de beiral em telhas de barro m 3,00160223 Cumeeira de barro emboçado tipo romana m 20,00163302 Calha, rufo, afins em chapa galvanizada nº 24 - corte 0,33 m m 30,00 170000 Revestimento em massa e/ ou fundido no local 170104 Lastro de concreto impermeabilizado m³ 1,20 170105 Regularização de piso com nata de cimento m² 175,00 170202 Chapisco m² 238,00 170214 Emboço desempenado com espuma de poliéster m² 238,00 170302 Cimentado desempenado m² 36,00 170502 Piso com requadro em concreto simples sem controle de fck m³ 2,52180610 Piso Ceramico PEI 5, assemtado com argamassa m² 182,00190112 Degrau e espelho em granito m 21,00180612 Rodapé piso ceramico PEI 5 m 150,00 220000 Forro, brise e fachada220102 Forro em tábuas aparelhadas macho e fêmea de pinus tarugado m² 80 230000 Esquadria, marcenaria e elemento em madeira 231105 Porta lisa para acabamento em verniz, com batente de madeira - 92 x 210 cm un 7,00240100 Esquadria metálica240103 Janelas e portas padrão existente m² 47,25240201 Porta em ferro de abrir m² 8,50240204 Portão de abrir tipo gradil m² 16,00240355 Corrimão em tubo de aço inoxidável na escada frente (laterais e meio) m 9,00 260000 Esquadria e elemento em vidro260104 Vidro liso transparente 4mm m² 47,25 320000 Impermeabilização, isolação, proteção e junta 321701 Impermeabilização em argamassa impermeável com aditivo hidrófugo m³ 0,11 330000 Pintura 330206 Massa corrida a base de PVA m² 696,50 330208 Massa corrida à base de resina acrílica m² 220,00 330533 Verniz em superfície de madeira m² 33,88 331002 Tinta látex em massa, inclusive preparo m² 439,25 331004 Esmalte em massa, inclusive preparo m² 257,25 331005 Tinta acrílica em massa, inclusive preparo m² 458,00 331102 Esmalte em superfície metálica, inclusive preparo m² 110,00 340000 Paisagismo e fechamento

Grade metalica de fechamento frontal 25m x 2,20m m 25,00

360000 Entrada de energia elétrica e telefonia Reparo e manutenção do padrão de entrada de energia

Centro de medição trifásico - categoria C3 - Padrão CPFL - montado em poste com caixa acoplada - Cabo 35,00 mm2 e disjuntor de 100 amperes un 1,00

Peveduto 2" m 20,00Peveduto 1 1/2" m 20,00Caixa de passagem 40x40 em alvenaria un 1,00Caixa de passagem 20x20 em alumínio un 2,00Cabo de cobre flexível 1KV - 35,00 mm2 - preto m 90,00Cabo de cobre flexível 1KV - 35,00 mm2 - azul m 30,00Cabo de cobre flexível 1KV - 35,00 mm2 - verde m 30,00Haste de aterramento com rosca 5/8 x 3,00 mts un 6,00Grampo para aterramento reforçado un 3,00Luva de emenda para haste de aterramento un 3,00Quadro de distribuição de luz e força para 44 disjuntores - para embutir - equipado com barramento de cobre un 1,00

Disjuntor tripolar tipo Din 100 amperes un 1,00DPS - 20 kA un 3,00Disjuntor unipolar 10-32 amperes un 8,00Disjuntor unipolar 40-50 amperes un 5,00Disjuntor bipolar 10-50 amperes un 9,00Eletroduto corrugado 20 mm m 50,00Eletroduto corrugado 25 mm m 100,00Eletroduto corrugado 32 mm m 50,00Cabo de cobre flexível 1,5 mm2 - cores - isolação 750 V m 200,00Cabo de cobre flexível 2,5 mm2 - cores - isolação 750 V m 400,00Cabo de cobre flexível 4,0 mm2 - cores - isolação 750 V m 200,00Cabo de cobre flexível 10,0 mm2 - cores - isolação 750 V m 100,00Caixa de embutir 4x2 PVC un 40,00Caixa de embutir 4x4 PVC un 5,00Conjunto de tomada telefone RJ 11 - completo un 8,00Conjunto de tomada telefone RJ 45 - completo un 8,00Conjunto de tomada 2P+T - 10 A - completo un 30,00Conjunto 1 interruptor simples completo un 6,00Conjunto 2 interruptor paralelo completo un 4,00Conjunto 3 interruptor paralelo completo un 2,00

Conjunto de luminária completa com 02 luminárias de Leds tubolar 1,20 mts em cada luminária un 20,00

Lampada LED un 40,00 430000 Aparelhos elétricos, hidráulicos e a gás430710 Ar condicionado a frio, tipo split parede, 9.000 BTU/h unid 1,00430710 Ar condicionado a frio, tipo split parede, 12.000 BTU/h unid 2,00430712 Ar condicionado a frio, tipo split parede, 18.000BTU/h unid 1,00 440000 Bancadas, aparelhos, louças e metais 440161 Lavatório de louça para canto, sem coluna - sem pertences un 2,00 440180 Bacia sifonada com caixa de descarga acoplada sem tampa - 6 litros cj 2,00 440185 Cuba de louça de embutir redonda, sem pertences un 3,00 440206 Tampo/bancada em granito espessura de 3 cm m² 3,00 440302 Saboneeira de metal cromado un 3,00 440303 Dispenser toalheiro metálico esmaltado para bobina de 25cm x 50m, sem alavanca un 2,00 440308 Porta-papel de louça de metal cromado un 2,00 440310 Porta toalha de metal cromado un 3,00 440346 Torneira para lavatório em latão fundido cromado, DN= 1/2´ un 2,00 440347 Torneira de parede para pia com bica móvel e arejador, em latão fundido cromado un 3,00 440392 Ducha higiênica com registro un 2,00 442011 Engate flexível de PVC DN= 1/2´ un 5,00 442015 Acabamento cromado para registro un 3,00 442023 Tubo de ligação para sanitário un 2,00 442024 Sifão plástico com copo, rígido, de 1 ́x 1 1/2´ un 3,00 442030 Bolsa para bacia sanitária un 2,00 442064 Válvula de descarga econômica com 2 teclas de acionamento - metal cromado un 3,00 442065 vaso sanitário de louça branca para acessibilidade un 2,00

460000 Tubulação e condutores para líquidos e gases 460101 Tubo de PVC rígido, DN= 20 mm, (1/2´), inclusive conexões m 12,00 460102 Tubo de PVC rígido, DN= 25 mm, (3/4´), inclusive conexões m 12,00 460103 Tubo de PVC rígido, DN= 32 mm, (1´), inclusive conexões m 12,00 460201 Tubo de PVC rígido, pontas lisas, DN= 40 mm, inclusive conexões m 12,00 460205 Tubo de PVC rígido, PxB com anel de borracha, DN= 50 mm, inclusive conexões m 12,00 460207 Tubo de PVC rígido, PxB com anel de borracha, DN= 100 mm, inclusive conexões m 6,00 470000 Válvulas e aparelhos de medição e controle para líquidos e gases 470102 Registro de gaveta em latão fundido sem acabamento, DN= 3/4´ un 3,00480000 Reservatório e tanques para líquidos480202 Reservatório de fibra de vidro com capacidade de 1000 L un 1,00480203 Reservatório de fibra de vidro com capacidade de 500 L un 1,00 490000 Caixa, ralo, grelha e acessório hidráulico 490102 Caixa sifonada de PVC rígido de 100 x 150 x 50 mm, com grelha un 2,00 490302 Caixa de gordura em alvenaria, 60 x 60 x 60 cm un 1,00 540000 Pavimentação e passeio540436 Bloco diagonal em concreto tipo drenante para plantio de grama - 50 x 50 x 10 cm m² 520,00 550000 Limpeza 550102 Limpeza final da obra m² 750,00Subtotal:

Total Geral:Incluir BDI - 35%