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SBS - Quadra 2 - Bloco E - Lote 15 – Edifício Prime - Salas 1603/1604 - CEP 70070 120 - Brasília/DF

Tel. Fax: (61) 3327 6390 / 3327 6391 - [email protected] - www.febrac.org.br

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19ª Assembleia Geral Extraordinária - Gestão 2014/2018

ÍNDICE

CONTRA

CAPA ASSUNTO

Convocação 19ª Assembleia Geral Extraordinária – Gestão 2014/2018;

01 Aniversariantes – agosto e setembro;

02 Expediente Presidência – 21 de junho a 03 de agosto de 2016;

03 Atestados médicos falsos – Relator Sr. Paulo César Baltazar Viana;

04 Assuntos Econômicos: Acórdão 1328/2015;

05 Conta vinculada e retenções na fonte;

06 Alteração na metodologia dos valores referenciais do MPOG;

07 Assuntos Jurídicos: Sugestão de substitutivo PL 323/2015 – lavagem de uniforme;

08 Parecer Jurídico - nº 252/2016 - Norma Coletiva que autoriza não anotar a jornada de trabalho nas folhas de ponto. Posicionamento da Justiça do Trabalho;

09 Sugestão de substitutivo PL 6144/2013;

10 Modernização da legislação do trabalho;

11 Assuntos Parlamentares:

PL 323/15 - Responsabilidade empresas pela lavagem de uniformes; PL 1491/11 – Atualiza a base de cálculo da contribuição sindical patronal; PL 3995/12 e PL 3119/15 – Insalubridade;

12 Assessoria de Imprensa: Relatório Mensal de Atividades.

Brasília/DF, 24 de agosto de 2016.





CONVOCAÇÃO - ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

A FEBRAC – Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação

convoca seus diretores e presidentes de sindicatos associados, para a 19ª Assembleia Geral

Extraordinária – Gestão 2014/2018, que será realizada no próximo dia 24 de agosto (quarta-feira), na

sede da CNC, localizada no Setor Bancário Norte - Qd. 01 - Bloco B - Edifício CNC - 1º subsolo, em

Brasília/DF, conforme programação abaixo:

PAUTA:

10h às 10h30 – Momento Limpeza – BIORC – Sr. Roger Faria;

10h30 às 12h – Assuntos Econômicos – Sr. Vilson Trevisan;

Acórdão 1328/2015;

Conta vinculada e retenções na fonte;

Alteração na metodologia dos valores referenciais do MPOG;

12h às 13h30 – Almoço;

13h30 às 17h – AGE;

A - ABERTURA

1) Palavra do Presidente;

2) Aprovação da ata da última AGE;

3) Aprovação dos balancetes de maio, junho e julho;

4) Aniversariantes – agosto e setembro;

5) Agenda do Presidente;

6) Eneac;

7) Ação Nacional Febrac;

8) Reunião MDIC – Construção de agenda para o setor de serviços junto ao Governo – Sr. José

Belló;

9) Audiência com Ministro do Trabalho - Ronaldo Nogueira;

10) Grupos de Trabalho:

a) Aprendiz – Relator Sr. Avelino Lombardi;

b) Atestados médicos falsos – Relator Sr. Paulo César Baltazar Viana;

c) Insalubridade – Relator Sr. Daniel da Silva Amado Felício;

d) Jornada 12x36 – Relator Sr. Rui Monteiro Marques;





B - Assuntos Jurídicos

11) PL 323/2015 - lavagem de uniforme;

12) Sugestão de mudança da IN 02;

13) Norma Coletiva que autoriza não anotar a jornada de trabalho nas folhas de ponto.

Posicionamento da Justiça do Trabalho;

14) PL 5567/2016 (apensado ao PL 6144/2013) - Cotas de deficiente físico;

15) Modernização da legislação do trabalho;

C - Assuntos Parlamentares

16) PL 323/15 - Responsabilidade empresas pela lavagem de uniformes;

17) PL 1491/11 – Atualiza a base de cálculo da contribuição sindical patronal;

18) PL 3995/12 e PL 3119/15 - Insalubridade;

D - Assessoria de Imprensa

19) Apresentação do Relatório Mensal de Atividades;

E - Assuntos Gerais

Solicitamos confirmação com antecedência, para tomarmos as providências necessárias.

Brasília/DF, 18 de agosto de 2016.

Edgar Segato Neto Presidente





Aniversariantes agosto e setembro

1





ANIVERSARIANTES - AGOSTO

03/08 Lélio Vieira Carneiro (Conselheiro Fiscal – Titular)

10/08 Nilson Moreira Barbosa (Presidente do SEAC/MT)

10/08 Antônio José Rabello Ferreira (Presidente do SEAC/DF)

14/08 José Antônio Belló (Vice-Presidente da Febrac)

20/08 José Rossini Araújo Braulino (Diretor de Gestão)

22/08 Leonardo Ottoni Vieira (Conselheiro Fiscal – Titular)

29/08 Haílton Couto Costa (Presidente do SEAC/BA)

ANIVERSARIANTES - SETEMBRO

04/09 José Elcino Rodrigues Bueno (Diretor de Gestão)

06/09 Ismar Libânio dos Santos (Diretor Secretário Geral Adjunto)

11/09 Ermerino Barbosa Cardoso (Diretor de Relações Sindicais Adjunto)

16/09 Antônio Geraldo Perovano (Presidente em exercício do SEAC/ES)

18/09 Luiz Carlos Poli (Vice-Presidente de Limpeza Urbana)

18/09 Shirley de Medeiros Braulino (Conselheira Fiscal – Suplente)

25/09 Carlos Cure (Conselheiro Fiscal – Suplente)

28/09 Flávio Resende (Assessor de Imprensa)





Expediente da Presidência

21/06/2016 a 03/08/2016

2





EXPEDIENTE PRESIDÊNCIA - DE 21 DE JUNHO A 03 DE AGOSTO DE 2016

DIA HORÁRIO REUNIÃO/ASSUNTO LOCAL

21/06 20h Presidente & Massa – Restaurante Olivae;

Brasília/DF

22/06 09h30

10h

12h30

Momento Limpeza – Facop; Palestra eSocial – Sr. Odair Fantoni; 18º AGE;

Brasília/DF

30/06

10h Outorga do Presidente ao Sr. Renato Fortuna – Diretor-Secretário, para representá-lo na Assembleia Geral Extraordinária da CEBRASSE;

São Paulo/SP

04/07 9h Seminário “Ameaças de aumento de impostos e seus impactos sobre as empresas”

Rio de Janeiro/RJ

07/07 10h Outorga do Presidente ao Sr. José Belló – Vice-Presidente, para representá-lo na Audiência sobre Terceirização com o Ministro-Chefe da Casa Civil, Sr. Eliseu Padilha;

Brasília/DF

12/07

14h Outorga do Presidente ao Sr. José Belló – Vice-Presidente, para representá-lo na Reunião sobre Construção de agenda para o setor de serviços junto ao Governo Federal com o Secretário de Comércio e Serviços do MDIC;

Brasília/DF

02/08

11h

14h

18h30

Despacho Administrativo; Reunião com 2º Vice-Presidente da Câmara dos Deputados; Audiência com o Ministro do Trabalho - Ronaldo Nogueira;

Brasília/DF

03/08

09h

Despacho Administrativo

Brasília/DF





Atestados médicos falsos Relator: Sr. Paulo César B. Viana

3





COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

PROJETO DE LEI N.º 3.168, DE 2012

(Apenso: Projeto de Lei N° 6.676, de 2013)

“Esta lei estabelece a exigência de reconhecimento de firma para validade de laudos médicos nos casos que especifica.”

Autor: Deputado Sr. MANATO

Relator: Deputado LUCAS VERGILIO

I – RELATÓRIO

O Projeto de Lei n° 3.168, de 2012, exige o reconhecimento de firma

nas hipóteses de atestados e laudos periciais fornecidos para: doença por mais de cinco

dias, repouso à gestante, acidente de trabalho, interdição, aptidão física, sanidade física e

mental, amamentação e internação (Art. 2º). Obriga, também, que hospitais, clínicas e

estabelecimentos de assistência à saúde disponham de local próprio para validar, sem

custo adicional, seus laudos e atestados médicos, cujo reconhecimento em cartório não

seja exigível (Art. 3º). Finalmente, dispensa da formalidade prevista na proposição na

hipótese de o atestado ou laudo ser assinado por profissional de departamento médico do

próprio local de trabalho do paciente (Art. 4º).

Ao justificar esse Projeto, o Ilustre Signatário chama atenção para a

necessidade de combate às fraudes na concessão de benefícios, argumentando que “A

cada dia aumentam as preocupações na polícia, no meio da classe médica e entre os

empregadores com relação ao aumento de ocorrências de falsificação de atestados e

laudos médicos (...).”





Vencido o prazo regimental, não foram apresentadas emendas.

Encontra-se apensado a essa proposição o Projeto de Lei n° 6.676,

de 2013, que “Dispõe sobre a emissão de atestados médicos por meio de tecnologia de

captura, armazenamento e transmissão eletrônica de dados”.

Nesse projeto, o autor cria o Sistema Nacional de Controle de

Atestados Médicos, dispondo também que o Conselho de Classe competente implantará

e coordenará esse sistema.

A justificação também se baseia na necessidade de prevenir e

combater crimes de falsificação de atestados médicos veiculados na imprensa como tão

comum na sociedade brasileira. Diz, ainda, querer criar um “cadastro nacional unificando

a expedição e facilitando o controle do uso de atestado médicos por trabalhadores e

cidadãos brasileiros”.

Não foram oferecidas emendas.

É o relatório.

II - VOTO DO RELATOR

Somos favoráveis à ideia proposta nos dois Projetos, por acreditar

no mérito da iniciativa como política de combate às fraudes denunciadas cotidianamente

pela imprensa, o que é extremamente positivo, do ponto de vista do Estado, das

empresas e da sociedade.

Ademais, a medida em nada embaraça a vida do trabalhador

honesto. O texto, tampouco, estabelece exigências destituídas de fundamentos. Apenas

procura restringir-se aos casos que pareçam suspeitos em que é recomendável uma

fiscalização mais severa. Nesse sentido, poderá vir a dificultar a “venda” inescrupulosa de

atestados e laudos falsos, ao menos quanto aos firmados de forma mais grosseiramente.

Por outro lado, a proposição apensada procura facilitar esse

processo, estabelecendo que os atestados médicos podem ser emitidos por meio de

tecnologia de captura, armazenamento e transmissão eletrônica de dados.

Apesar de recomendável um tipo de controle, ao melhor analisar a

emenda oferecida anteriormente em nosso parecer, chegamos à conclusão de que não é





papel desta Casa criar um sistema a ser controlado pelo Conselho Federal de Medicina,

sob pena de eivar de inconstitucionalidade este Projeto por vício de iniciativa. Trata-se de

matéria de competência exclusiva do Poder Executivo, como estabelecido no § 1° do art.

61 da Constituição Federal.

A natureza jurídica dos conselhos fiscais de profissões

regulamentadas merece análise especial. Essas entidades têm as mesmas vantagens e

privilégios da administração, mas também têm os mesmos ônus, devendo realizar

concurso público para admissão de seu pessoal, seguir as regras do regime jurídico do

pessoal que estabelecer, além de ter de realizar licitação e outros atos típicos da

administração pública. Desse modo, não podemos criar esse sistema de controle, nem

impor deveres ao Conselho Federal.

Nesse contexto, achamos mais razoável deixar o controle para as

empresas e relevantes instituições interessadas nesse processo e acatamos as ideias

sugeridas nas duas proposições apresentadas, adaptando- as à melhor técnica legislativa,

além de ater-nos aos limites da nossa capacidade de legislar no substitutivo que ora

apresentamos.

Pelo exposto, manifestamo-nos pela aprovação do Projeto de Lei n.º

3.168/2012 e do Projeto de Lei n° 6.676, de 2013, nos termos do anexo substitutivo.

Sala da Comissão, em de setembro de 2015.

Deputado LUCAS VERGILIO

Relator

2015-19759.docx





2015_19759_1

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI No 3.168, DE 2012, E AO PROJETO

DE LEI N° 6.676, DE 2013.

Dispõe sobre a necessidade de reconhecimento

de firma de atestados médicos, possibilitando sua

emissão também por meio de tecnologia de captura,

armazenamento e transmissão eletrônica de dados.

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Esta lei estabelece a obrigatoriedade de reconhecimento de

firma para os atestados e laudos médicos nos casos que especifica.

Art. 2º Deverão ter o reconhecimento de firma dos médicos que os

forneceram os seguintes atestados e laudos médicos:

I - por doença acima de cinco dias; II - para

repouso à gestante;

III - por acidente de trabalho; IV - para

fins de interdição; V - de aptidão física;

VI - de sanidade física e mental; VII - para

amamentação; e

VIII - de internação.





Art. 3º Os hospitais, clínicas e demais estabelecimentos de

assistência à saúde deverão dispor de um setor próprio, na secretaria do estabelecimento,

para validar gratuitamente os atestados e laudos médicos fornecidos em suas

dependências, nos casos em que o reconhecimento em cartório não seja exigido.

Art. 4º Os atestados e laudos médicos fornecidos por profissionais

que atuem em departamentos de saúde localizados no próprio local de trabalho do

paciente estão isentos do previsto nesta lei.

Art. 5° A emissão de atestado também pode ser realizada por meio

de sistema de identificação exclusivo dos emissores e pacientes, com o emprego de

tecnologias de captura, armazenamento e transmissão eletrônica de dados.

Art. 6° Esta lei entra em vigor 90 (noventa) dias após a data da sua

publicação.

Sala da Comissão, em de setembro de 2015.

Deputado LUCAS VERGILIO

Relator

2015_19759_1





Assuntos Econômicos Acórdão 1328/2015

4





23/06/2015 - SLTI orienta gestores sobre valores limites de vigilância

A Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do

Planejamento, Orçamento e Gestão (SLTI/MP), em atendimento ao disposto no

Acórdão nº 1.328/2015 - TCU- Plenário, proferido na sessão ordinária de 3 de junho

de 2015, orienta os órgãos e entidades integrantes do Sistema de Serviços Gerais -

SISG o disposto a seguir:

Os valores limites máximos e mínimos divulgados pela SLTI, para a contratação

dos serviços de vigilância e limpeza, visam garantir a exequibilidade da

contratação, de modo que as propostas ofertadas que estejam próximas ou

inferiores ao mínimo deverão ser submetidas a análise e comprovação da sua

exequibilidade, de forma inequívoca, sob pena de desclassificação, sem prejuízo

do disposto nos §§ 3º, 4º e 5º do art. 29, da Instrução Normativa nº 2, de 30 de abril

de 2008, e em atenção ao art. 6º da Portaria nº 7, de abril de 2015.

Com o intuito de contribuir para o aperfeiçoamento do processo de composição

dos valores limites para os serviços de vigilância divulgados no Portal de Compras

Governamentais, esta Secretaria, solicita aos órgãos integrantes do SISG, que nas

licitações homologadas que possuam propostas com valores acima dos estipulados

no "cenário máximo", ou com valores situados abaixo dos previstos no "cenário

de atenção", informem a situação à SLTI-MP por intermédio do email,

([email protected]) contendo pelo menos os seguintes dados da

licitação: UASG, número do pregão, Município/UF, Tipo de posto/escala, valor

homologado e valor limite (SLTI).



http://www.comprasgovernamentais.gov.br/noticias/paginas/cadernos-tecnicos2




Excerto do Acórdão contendo a recomendação:

ACÓRDÃO nº 1.328/2015 - TCU - Plenário

1.7. Recomendar à SLTI/MP, com fulcro no art. 250, III, do Regimento

Interno/TCU, que oriente os órgãos e entidades integrantes do Sisg:

1.7.1. Quanto à obrigatoriedade de se atentar para o disposto no art. 7º da Portaria

SLTI/MP 20/2014, e portarias semelhantes para outros estados da federação,

quanto ao exame de exequibilidade das propostas quando essas apresentarem

valores próximos ou inferiores ao mínimo fixado nas portarias referenciadas;

1.7.2. Para que ao admitirem nas licitações que promoverem propostas com valores

acima dos estipulados no "cenário máximo", considerando, assim, que estejam

dentro da média de mercado, e, ao considerarem exequíveis propostas com valores

situados abaixo dos previstos no "cenário de atenção", informem à SLTI/MP do

fato, com o intuito de contribuir para o aperfeiçoamento do processo de

composição dos limites de preços de serviços de vigilância estabelecidos nas

portarias expedidas para regulamentação do art. 54 da Instrução Normativa

SLTI/MP 2/2008, em consonância com a previsão do art. 5º, § 2º, do Decreto

1.094/1994;

O Acórdão supracitado pode ser acessado na íntegra aqui.

Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação



http://www.comprasgovernamentais.gov.br/arquivos/outros/AcrdoTCU.pdf



Conta vinculada e retenções na fonte

5





Alteração na metodologia dos valores referenciais do MPOG

6





ACRE Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 1

Interna Interna Externa Externa Esquadria Esquadria Fachada Fachada

2014 R$ 3,51 R$ 4,31 R$ 1,75 R$ 2,15 R$ 0,80 R$ 0,98 R$ 0,18 R$ 0,23

22,79%

2015 R$ 3,77 R$ 4,63 R$ 1,89 R$ 2,32 R$ 0,68 R$ 1,06 R$ 0,19 R$ 0,23

22,81%

2016 R$ 4,36 R$ 5,05 R$ 2,18 R$ 2,52 R$ 1,01 R$ 1,17 R$ 0,22 R$ 0,25

15,83%

publicação ano 15,65% 9,07% 15,34% 8,62% 48,53% 10,38% 15,79% 8,70%

do ano anterior 7,41% 7,42% 8,00% 7,91% -15,00% 8,16% 5,56% 0,00%

Alagoas Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 2


2014 R$ 3,23 R$ 3,92 R$ 1,62 R$ 1,96 R$ 0,74 R$ 0,89 R$ 0,15 R$ 0,20

21,36%

2015 R$ 3,74 R$ 4,55 R$ 1,87 R$ 2,27 R$ 0,85 R$ 1,04 R$ 0,18 R$ 0,22

21,66%

2016 R$ 4,53 R$ 5,24 R$ 2,27 R$ 2,62 R$ 1,05 R$ 1,21 R$ 0,21 R$ 0,25

15,67%

publicação ano 21,12% 15,16% 21,39% 15,42% 23,53% 16,35% 16,67% 13,64%

do ano anterior 15,79% 16,07% 15,43% 15,82% 14,86% 16,85% 20,00% 10,00%

Amapá Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 3 Interna Interna Externa Externa Esquadria Esquadria Fachada Fachada

2013 R$ 2,78 R$ 3,38 R$ 1,39 R$ 1,69 R$ 0,63 R$ 0,77 R$ 0,14 R$ 0,20

21,58%

2014 R$ 3,63 R$ 4,41 R$ 1,75 R$ 2,15 R$ 0,80 R$ 1,01 R$ 0,18 R$ 0,23

21,49%

2015 R$ 3,99 R$ 4,87 R$ 1,99 R$ 2,44 R$ 0,91 R$ 1,11 R$ 0,21 R$ 0,25

22,06%

2016 R$ 4,51 R$ 5,21 R$ 2,26 R$ 2,61 R$ 1,04 R$ 1,21 R$ 0,24 R$ 0,27

publicação ano 13,03% 6,98% 13,57% 6,97% 14,29% 9,01% 14,29% 8,00%

do ano anterior 9,92% 10,43% 13,71% 13,49% 13,75% 9,90% 16,67% 8,70%

Amazonas Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 4


2014 R$ 3,36 R$ 4,12 R$ 1,68 R$ 2,06 R$ 0,77 R$ 0,94 R$ 0,21 R$ 0,26

22,62%

2015 R$ 3,65 R$ 4,47 R$ 1,82 R$ 2,24 R$ 0,83 R$ 1,02 R$ 0,22 R$ 0,27

22,47%

2016 R$ 4,73 R$ 5,47 R$ 2,37 R$ 2,74 R$ 1,09 R$ 1,27 R$ 0,29 R$ 0,34

15,64%

publicação ano 29,59% 22,37% 30,22% 22,32% 31,33% 24,51% 31,82% 25,93%

do ano anterior 8,63% 8,50% 8,33% 8,74% 7,79% 8,51% 4,76% 3,85%

Bahia Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 5


2014 3,63 4,41 1,82 2,21 0,83 1,01 0,17 0,21

21,49%

2015 3,77 4,58 1,88 2,29 0,86 1,04 0,18 0,22

21,49%

2016 4,81 5,56 2,41 2,78 1,11 1,29 0,24 0,27

15,59%

publicação ano 3,86% 3,85% 3,30% 3,62% 3,61% 2,97% 5,88% 4,76% do ano anterior 27,59% 21,40% 28,19% 21,40% 29,07% 24,04% 33,33% 22,73%





CEARÁ Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 6 Interna Interna Externa Externa Esquadria Esquadria Fachada Fachada

2014 R$ 3,56 R$ 4,35 R$ 1,78 R$ 2,18 R$ 0,81 R$ 0,99 R$ 0,16 R$ 0,20

22,19%

2015 R$ 3,89 R$ 4,74 R$ 1,94 R$ 2,37 R$ 0,89 R$ 1,08 R$ 0,18 R$ 0,22

21,85%

2016 R$ 5,11 R$ 5,91 R$ 2,56 R$ 2,95 R$ 1,18 R$ 1,37 R$ 0,24 R$ 0,27

15,66%

publicação ano 31,36% 24,68% 31,96% 24,47% 32,58% 26,85% 33,33% 22,73%

do ano anterior 9,27% 8,97% 8,99% 8,72% 9,88% 9,09% 12,50% 10,00%

Foram reduzidos de: R$ 5,19 R$ 6,00 R$ 2,60 R$ 3,00 R$ 1,20 R$ 1,39 R$ 0,24 R$ 0,28

Distrito Federal Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 7


2014 R$ 4,74 R$ 5,74 R$ 2,36 R$ 2,87 R$ 1,08 R$ 1,31 R$ 0,31 R$ 0,37

21,10%

2015 R$ 5,16 R$ 6,25 R$ 2,58 R$ 3,13 R$ 1,18 R$ 1,43 R$ 0,34 R$ 0,40

21,12%

2016 R$ 6,67 R$ 7,69 R$ 3,33 R$ 3,85 R$ 1,54 R$ 1,78 R$ 0,42 R$ 0,48

15,29%

publicação ano 29,26% 23,04% 29,07% 23,00% 30,51% 24,48% 23,53% 20,00%

do ano anterior 8,86% 8,89% 9,32% 9,06% 9,26% 9,16% 9,68% 8,11%

Espírito Santo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 8


2014 R$ 3,60 R$ 4,38 R$ 1,80 R$ 2,19 R$ 0,82 R$ 1,00 R$ 0,17 R$ 0,21

21,67%

2015 R$ 4,47 R$ 5,41 R$ 2,23 R$ 2,71 R$ 1,02 R$ 1,23 R$ 0,21 R$ 0,25

21,03%

2016 R$ 5,76 R$ 6,66 R$ 2,88 R$ 3,33 R$ 1,33 R$ 1,54 R$ 0,28 R$ 0,32

15,63%

publicação ano 28,86% 23,11% 29,15% 22,88% 30,39% 25,20% 33,33% 28,00%

do ano anterior 24,17% 23,52% 23,89% 23,74% 24,39% 23,00% 23,53% 19,05%


GOIÁS Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 9 Interna Interna Externa Externa Esquadria Esquadria Fachada Fachada

2014 R$ 3,58 R$ 4,35 R$ 1,79 R$ 2,18 R$ 0,82 R$ 0,99 R$ 0,31 R$ 0,37

21,51%

2015 R$ 3,83 R$ 4,64 R$ 1,92 R$ 2,32 R$ 0,87 R$ 1,06 R$ 0,29 R$ 0,37

21,15%

2016 R$ 4,75 R$ 5,49 R$ 2,38 R$ 2,75 R$ 1,10 R$ 1,27 R$ 0,36 R$ 0,42

15,58%

publicação ano 24,02% 18,32% 23,96% 18,53% 26,44% 19,81% 24,14% 13,51%

do ano anterior 6,98% 6,67% 7,26% 6,42% 6,10% 7,07% -6,45% 0,00%

MARANHÃO Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 10 Interna Interna Externa Externa Esquadria Esquadria Fachada Fachada

2014 R$ 3,55 R$ 4,39 R$ 1,78 R$ 2,19 R$ 0,81 R$ 1,00 R$ 0,17 R$ 0,21

23,66%

2015 R$ 3,86 R$ 4,72 R$ 1,93 R$ 2,36 R$ 0,88 R$ 1,07 R$ 0,18 R$ 0,22

22,28%

2016 R$ 4,87 R$ 5,62 R$ 2,43 R$ 2,81 R$ 1,13 R$ 1,30 R$ 0,23 R$ 0,27

publicação ano 26,17% 19,07% 25,91% 19,07% 28,41% 21,50% 27,78% 22,73%

do ano anterior 8,73% 7,52% 8,43% 7,76% 8,64% 7,00% 5,88% 4,76%





Mato Grosso Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 11


2014 R$ 3,60 R$ 4,42 R$ 1,80 R$ 2,21 R$ 0,82 R$ 1,01 R$ 0,19 R$ 0,25

22,78%

2015 R$ 4,18 R$ 5,13 R$ 2,09 R$ 2,56 R$ 0,95 R$ 1,17 R$ 0,22 R$ 0,26

22,73%

2016 R$ 4,92 R$ 5,69 R$ 2,46 R$ 2,85 R$ 1,14 R$ 1,32 R$ 0,27 R$ 0,31

15,65%

publicação ano 17,70% 10,92% 17,70% 11,33% 20,00% 12,82% 22,73% 19,23%

do ano anterior 16,11% 16,06% 16,11% 15,84% 15,85% 15,84% 15,79% 4,00%

Mato Grosso do Sul Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 12


2014 R$ 3,24 R$ 3,96 R$ 1,62 R$ 1,98 R$ 0,74 R$ 0,90 R$ 0,16 R$ 0,21

22,22%

2015 R$ 3,48 R$ 4,25 R$ 1,74 R$ 2,12 R$ 0,79 R$ 0,97 R$ 0,17 R$ 0,21

22,13%

2016 R$ 4,27 R$ 4,94 R$ 2,14 R$ 2,47 R$ 0,99 R$ 1,14 R$ 0,21 R$ 0,24

15,69%

publicação ano 22,70% 16,24% 22,99% 16,51% 25,32% 17,53% 23,53% 14,29%

do ano anterior 7,41% 7,32% 7,41% 7,07% 6,76% 7,78% 6,25% 0,00%

Minas Gerais Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 13


2014 R$ 3,51 R$ 4,31 R$ 1,75 R$ 2,15 R$ 0,77 R$ 0,80 R$ 0,18 R$ 0,23

22,79%

2015 R$ 4,10 R$ 4,98 R$ 2,05 R$ 2,49 R$ 0,93 R$ 1,14 R$ 0,21 R$ 0,25

21,46%

2016 R$ 5,23 R$ 6,04 R$ 2,69 R$ 3,02 R$ 1,21 R$ 1,40 R$ 0,27 R$ 0,31

15,49%

publicação ano 27,56% 21,29% 31,22% 21,29% 30,11% 22,81% 28,57% 24,00%

do ano anterior 16,81% 15,55% 17,14% 15,81% 20,78% 42,50% 16,67% 8,70%

Pará Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 14


2014 R$ 3,55 R$ 4,35 R$ 1,78 R$ 2,17 R$ 0,81 R$ 0,99 R$ 0,17 R$ 0,22

22,54%

2015 R$ 3,83 R$ 4,68 R$ 1,92 R$ 2,34 R$ 0,87 R$ 1,07 R$ 0,19 R$ 0,22

22,19%

2016 R$ 5,01 R$ 5,78 R$ 2,50 R$ 2,89 R$ 1,16 R$ 1,34 R$ 0,25 R$ 0,29

publicação ano 30,81% 23,50% 30,21% 23,50% 33,33% 25,23% 31,58% 31,82%

do ano anterior 7,89% 7,59% 7,87% 7,83% 7,41% 8,08% 11,76% 0,00%

Paraíba Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 15


2014 R$ 3,10 R$ 3,77 R$ 1,55 R$ 1,89 R$ 0,71 R$ 0,86 R$ 0,15 R$ 0,18

21,61%

2015 R$ 3,45 R$ 4,20 R$ 1,73 R$ 2,10 R$ 0,79 R$ 0,96 R$ 0,16 R$ 0,19

21,74%

2016 R$ 4,17 R$ 4,82 R$ 2,08 R$ 2,41 R$ 0,96 R$ 1,12 R$ 0,20 R$ 0,23

15,59%

publicação ano 20,87% 14,76% 20,23% 14,76% 21,52% 16,67% 25,00% 21,05%

do ano anterior 11,29% 11,41% 11,61% 11,11% 11,27% 11,63% 6,67% 5,56%





Paraná Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 16


2014 R$ 4,06 R$ 4,93 R$ 2,03 R$ 2,47 R$ 0,93 R$ 1,12 R$ 0,19 R$ 0,24

21,43%

2015 R$ 4,37 R$ 5,31 R$ 2,19 R$ 2,66 R$ 1,00 R$ 1,21 R$ 0,21 R$ 0,25

21,51%

2016 R$ 5,33 R$ 6,16 R$ 2,66 R$ 3,08 R$ 1,23 R$ 1,42 R$ 0,26 R$ 0,29

15,57%

publicação ano 21,97% 16,01% 21,46% 15,79% 23,00% 17,36% 23,81% 16,00%

do ano anterior 7,64% 7,71% 7,88% 7,69% 7,53% 8,04% 10,53% 4,17%

Pernambuco Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 17


2014 R$ 3,12 R$ 3,79 R$ 1,56 R$ 1,90 R$ 0,71 R$ 0,87 R$ 0,15 R$ 0,20

21,47%

2015 R$ 3,56 R$ 4,32 R$ 1,78 R$ 2,16 R$ 0,81 R$ 0,99 R$ 0,16 R$ 0,20

21,35%

2016 R$ 4,57 R$ 5,28 R$ 2,28 R$ 2,64 R$ 1,06 R$ 1,22 R$ 0,21 R$ 0,24

15,54%

publicação ano 28,37% 22,22% 28,09% 22,22% 30,86% 23,23% 31,25% 20,00%

do ano anterior 14,10% 13,98% 14,10% 13,68% 14,08% 13,79% 6,67% 0,00%

PIAUÍ Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 18


2012 R$ 2,81 R$ 3,41 R$ 1,41 R$ 1,70 R$ 0,64 R$ 0,78 R$ 0,16 R$ 0,20

21,35%

2013 R$ 3,13 R$ 3,79 R$ 1,57 R$ 1,89 R$ 0,71 R$ 0,86 R$ 0,15 R$ 0,20

21,09%

2014 R$ 3,45 R$ 4,18 R$ 1,72 R$ 2,09 R$ 0,79 R$ 0,95 R$ 0,20 R$ 0,24

21,16%

2015 R$ 3,83 R$ 4,65 R$ 1,91 R$ 2,32 R$ 0,87 R$ 1,06 R$ 0,20 R$ 0,24

21,41%

2016 R$ 4,60 R$ 5,32 R$ 2,30 R$ 2,66 R$ 1,06 R$ 1,23 R$ 0,24 R$ 0,28

15,65%

publicação ano 20,10% 14,41% 20,42% 14,66% 21,84% 16,04% 20,00% 16,67%

do ano anterior 11,01% 11,24% 11,05% 11,00% 10,13% 11,58% 0,00% 0,00%

19,00%

Rio de Janeiro Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 19 Interna Interna Externa Externa Esquadria Esquadria Fachada Fachada

2014 R$ 4,02 R$ 4,92 R$ 2,01 R$ 2,46 R$ 0,92 R$ 1,12 R$ 0,23 R$ 0,28

22,39%

2015 R$ 4,37 R$ 5,33 R$ 2,18 R$ 2,66 R$ 1,00 R$ 1,22 R$ 0,26 R$ 0,31

21,97%

2016 R$ 5,41 R$ 6,25 R$ 2,70 R$ 3,13 R$ 1,25 R$ 1,45 R$ 0,31 R$ 0,36

publicação ano 23,80% 17,26% 23,85% 17,67% 25,00% 18,85% 19,23% 16,13%

do ano anterior 8,71% 8,33% 8,46% 8,13% 8,70% 8,93% 13,04% 10,71%

Rio Grande do Norte Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 20


2014 R$ 3,23 R$ 3,94 R$ 1,61 R$ 1,97 R$ 0,74 R$ 0,90 R$ 0,15 R$ 0,19

21,98%

2015 R$ 3,60 R$ 4,38 R$ 1,80 R$ 2,19 R$ 0,82 R$ 1,00 R$ 0,17 R$ 0,20

21,67%

2016 R$ 4,18 R$ 6,11 R$ 2,09 R$ 3,05 R$ 0,97 R$ 1,41 R$ 0,21 R$ 0,27

46,17%

publicação ano 16,11% 39,50% 16,11% 39,27% 18,29% 41,00% 23,53% 35,00%

do ano anterior 11,46% 11,17% 11,80% 11,17% 10,81% 11,11% 13,33% 5,26%





Rio Grande do Sul Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 21


2014 R$ 4,00 R$ 4,86 R$ 2,00 R$ 2,43 R$ 0,91 R$ 1,11 R$ 0,22 R$ 0,27

21,50%

2015 R$ 4,26 R$ 5,18 R$ 2,13 R$ 2,59 R$ 0,97 R$ 1,18 R$ 0,20 R$ 0,24

21,60%

2016 R$ 5,42 R$ 6,27 R$ 2,71 R$ 3,14 R$ 1,25 R$ 1,45 R$ 0,26 R$ 0,30

15,68%

publicação ano 27,23% 21,04% 27,23% 21,24% 28,87% 22,88% 30,00% 25,00%

do ano anterior 6,50% 6,58% 6,50% 6,58% 6,59% 6,31% -9,09% -11,11%

Rondonia Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 22


2014 R$ 3,73 R$ 4,57 R$ 1,87 R$ 2,29 R$ 0,85 R$ 1,04 R$ 0,20 R$ 0,24

22,52%

2015 R$ 4,06 R$ 4,96 R$ 2,03 R$ 2,48 R$ 0,93 R$ 1,13 R$ 0,21 R$ 0,26

22,17%

2016 R$ 6,98 R$ 8,08 R$ 3,49 R$ 4,04 R$ 1,61 R$ 1,87 R$ 0,29 R$ 0,33

-

13,61%

publicação ano 71,92% 62,90% 71,92% 62,90% 73,12% 65,49% 38,10% 26,92%

do ano anterior 8,85% 8,53% 8,56% 8,30% 9,41% 8,65% 5,00% 8,33%

RORAIMA Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 23 Interna Interna Externa Externa Esquadria Esquadria Fachada Fachada

2014 R$ 3,00 R$ 3,63 R$ 1,50 R$ 1,82 R$ 0,68 R$ 0,83 R$ 0,18 R$ 0,21

21,00%

2015 R$ 3,59 R$ 4,38 R$ 1,79 R$ 2,19 R$ 0,82 R$ 1,00 R$ 0,21 R$ 0,26

22,01%

2016 R$ 4,55 R$ 5,27 R$ 2,28 R$ 2,63 R$ 1,05 R$ 1,22 R$ 0,26 R$ 0,30

15,82%

publicação ano 26,74% 20,32% 27,37% 20,09% 28,05% 22,00% 23,81% 15,38%

do ano anterior 19,67% 20,66% 19,33% 20,33% 20,59% 20,48% 16,67% 23,81%

Santa Catarina Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 24


2014 R$ 3,90 R$ 4,85 R$ 1,99 R$ 2,43 R$ 0,91 R$ 1,11 R$ 0,22 R$ 0,27

24,36%

2015 R$ 4,85 R$ 5,89 R$ 2,42 R$ 2,94 R$ 1,11 R$ 1,34 R$ 0,24 R$ 0,29

21,44%

2016 R$ 5,89 R$ 6,82 R$ 2,95 R$ 3,41 R$ 1,36 R$ 1,58 R$ 0,29 R$ 0,33

15,79%

publicação ano 21,44% 15,79% 21,90% 15,99% 22,52% 17,91% 20,83% 13,79%

do ano anterior 24,36% 21,44% 21,61% 20,99% 21,98% 20,72% 9,09% 7,41%

SÃO PAULO Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 25


2014 R$ 3,81 R$ 4,64 R$ 1,91 R$ 2,32 R$ 0,87 R$ 1,06 R$ 0,24 R$ 0,26

21,78%

2015 R$ 4,28 R$ 5,18 R$ 2,14 R$ 2,59 R$ 0,98 R$ 1,18 R$ 0,26 R$ 0,31

21,03%

2016 R$ 5,56 R$ 6,43 R$ 2,78 R$ 3,21 R$ 1,29 R$ 1,49 R$ 0,33 R$ 0,38

15,65%

publicação ano 29,91% 24,13% 29,91% 23,94% 31,63% 26,27% 26,92% 22,58%

do ano anterior 12,34% 11,64% 12,04% 11,64% 12,64% 11,32% 8,33% 19,23%






Sergipe Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 26


2014 R$ 3,18 R$ 3,87 R$ 1,59 R$ 1,94 R$ 0,72 R$ 0,88 R$ 0,15 R$ 0,19

21,70%

2015 R$ 3,47 R$ 4,23 R$ 1,73 R$ 2,12 R$ 0,79 R$ 0,96 R$ 0,16 R$ 0,20

21,90%

2016 R$ 4,38 R$ 5,07 R$ 2,19 R$ 2,53 R$ 1,01 R$ 1,17 R$ 0,21 R$ 0,24

15,75%

publicação ano 26,22% 19,86% 26,59% 19,34% 27,85% 21,88% 31,25% 20,00%

do ano anterior 9,12% 9,30% 8,81% 9,28% 9,72% 9,09% 6,67% 5,26%

Tocantins Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 27


2014 R$ 3,48 R$ 4,26 R$ 1,74 R$ 2,13 R$ 0,79 R$ 0,97 R$ 0,29 R$ 0,37

22,41%

2015 R$ 3,79 R$ 4,63 R$ 1,90 R$ 2,31 R$ 0,87 R$ 1,06 R$ 0,28 R$ 0,37

22,16%

2016 R$ 4,79 R$ 5,54 R$ 2,40 R$ 2,77 R$ 1,11 R$ 1,28 R$ 0,37 R$ 0,42

15,66%

publicação ano 26,39% 19,65% 26,32% 19,91% 27,59% 20,75% 32,14% 13,51%

do ano anterior 8,91% 8,69% 9,20% 8,45% 10,13% 9,28% -3,45% 0,00%





Area interna

U. F Valor Mínimo

Valor Máximo Valor Mínimo Valor Máximo Varição entre os

valores

AL R$ 4,53 R$ 5,24 R$ 2.718,00 R$ 3.144,00 15,67%

AM R$ 4,73 R$ 5,47 R$ 2.838,00 R$ 3.282,00 15,64%

AC R$ 4,36 R$ 5,05 R$ 2.616,00 R$ 3.030,00 15,83%

AP R$ 4,51 R$ 5,21 R$ 2.706,00 R$ 3.126,00 15,52%

BA R$ 4,81 R$ 5,56 R$ 2.886,00 R$ 3.336,00 15,59%

CE R$ 5,19 R$ 6,00 R$ 3.114,00 R$ 3.600,00 15,61%

DF R$ 6,67 R$ 7,69 R$ 4.002,00 R$ 4.614,00 15,29%

ES R$ 5,76 R$ 6,66 R$ 3.456,00 R$ 3.996,00 15,63% redução

GO R$ 4,75 R$ 5,49 R$ 2.850,00 R$ 3.294,00 15,58%

MA R$ 4,87 R$ 5,72 R$ 2.922,00 R$ 3.432,00 17,45%

MG R$ 5,23 R$ 6,04 R$ 3.138,00 R$ 3.624,00 15,49%

MS R$ 4,27 R$ 4,94 R$ 2.562,00 R$ 2.964,00 15,69%

MT R$ 4,92 R$ 5,49 R$ 2.952,00 R$ 3.294,00 11,59%

PA R$ 5,01 R$ 5,78 R$ 3.006,00 R$ 3.468,00 15,37%

PB R$ 4,17 R$ 4,82 R$ 2.502,00 R$ 2.892,00 15,59%

PE R$ 4,57 R$ 5,28 R$ 2.742,00 R$ 3.168,00 15,54%

PI R$ 4,60 R$ 5,32 R$ 2.760,00 R$ 3.192,00 15,65%

PR R$ 5,33 R$ 6,16 R$ 3.198,00 R$ 3.696,00 15,57%

RJ R$ 5,41 R$ 6,25 R$ 3.246,00 R$ 3.750,00 15,53%

RN R$ 4,18 R$ 6,11 R$ 2.508,00 R$ 3.666,00 46,17%

RO R$ 6,98 R$ 8,08 R$ 4.188,00 R$ 4.848,00 15,76%

RR R$ 4,55 R$ 5,27 R$ 2.730,00 R$ 3.162,00 15,82%

RS R$ 5,42 R$ 6,27 R$ 3.252,00 R$ 3.762,00 15,68%

SC R$ 5,89 R$ 6,82 R$ 3.534,00 R$ 4.092,00 15,79%

SE R$ 4,38 R$ 5,07 R$ 2.628,00 R$ 3.042,00 15,75%

SP R$ 5,56 R$ 6,43 R$ 3.336,00 R$ 3.858,00 15,65% redução

TO R$ 4,79 R$ 5,54 R$ 2.874,00 R$ 3.324,00 15,66%





Assuntos Jurídicos Sugestão de Substitutivo

PL 323/2015 – lavagem de uniforme

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SUGESTÃO DE SUBSTITUTIVO PL 323/2015 O CONGRESSO NACIONAL DECRETA: Art.1° É responsabilidade do empregador somente a lavagem e a guarda dos uniformes dos empregados quando estes demandem utilização de produtos de limpeza específicos ou forma de lavagem singular, de modo a causar ao empregado ônus que não teria com a lavagem das roupas de uso comum de seu dia a dia.

Art. 2° As empresas poderão realizar diretamente a lavagem dos uniformes ou contratar serviços de terceiros, desde que o tratamento dos efluentes resultantes da lavagem obedeça à legislação vigente de proteção ao meio ambiente. Art. 3° As empresas que deixarem de cumprir o estabelecido nesta lei ficarão sujeitas a penalidades, na forma que dispuser o seu regulamento. Art. 4° O Poder Executivo fiscalizará a aplicação desta lei pela ação de seus órgãos competentes. Art. 5° As despesas decorrentes da execução desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 6° Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. JUSTIFICAÇÃO A necessidade de modificação do art. 1º é que ele criaria custos para as empresas desnecessários, e sem justificativa legal. A lavagem do uniforme pelo empregado não pode ser enquadrado como risco da atividade, quando esta não seja específica ou industrial, mas sim uma lavagem caseira e doméstica. O fornecimento do uniforme pela empresa beneficia o empregado, pois ele deixa de usar as suas próprias vestimentas no trabalho. O fato de lavar a roupa é irrelevante, porque sendo da empresa ou não, ele teria que fazê-lo. Inclusive a empresa sequer pode reaproveitar o uniforme, pois quando o entrega ao empregado, esse passa a utilizá-lo, e depois dessa fase de uso, o empregado o descarta. Assim o que o empregado faz a lavagem na realidade é como se fosse sua própria roupa, sendo incabível, transferir esse ônus para o empregador. Assim, faz-se necessário a modificação do art. 1º para que não se crie custo para o empregador, que não é inerente à atividade.





Parecer Jurídico nº 252/2016 Norma Coletiva que autoriza não anotar a jornada de trabalho nas

folhas de ponto

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PARECER Nº 252/2016-Ope Legis

Cláusula em Norma Coletiva que autoriza não anotar a

jornada de trabalho nas folhas de ponto. Posicionamento do

Judiciário.

O presente parecer tem por escopo alertar as empresas e entidades sindicais sobre

a jurisprudência que vem se consolidando no TST no sentido de considerar inválida a

norma coletiva que dispense a anotação da jornada de trabalho, ainda que se trate de

“marcação de ponto por exceção” que consiste na anotação do registro de ponto apenas

das atividades não compreendidas na jornada diária normal de trabalho, tais como: horas

extras, ausências, atrasos, etc, conforme recentemente noticiado pelo próprio TST em seu

site a respeito do processo RR - 92600-64.2007.5.17.0012, cujo acórdão ora se transcreve:

RECURSO DE REVISTA - HORAS EXTRAS. NORMA COLETIVA. DISPENSA DO

REGISTRO DE PONTO. INVALIDADE. Esta Corte firmou entendimento de que é

inválida norma coletiva que dispensa o registro da jornada pelos empregados,

determinando a marcação de ponto apenas quando os horários cumpridos não

corresponderem ao que foi contratado, tendo em vista que o procedimento em

questão está previsto em norma de ordem pública relativa à fiscalização do

trabalho, sendo obstada a negociação coletiva. Recurso de revista não

conhecido.[...]

A respeito do assunto, é importante destacar que o Ministério do Trabalho, ao editar

a Portaria n. 373, de 25 de fevereiro de 201, facultou aos empregadores a adoção de

sistemas alternativos de controle da jornada de trabalho, desde que autorizados por Acordo

ou Convenção Coletiva de Trabalho, in verbis:

Art. 1º - Os empregadores poderão adotar sistemas alternativos de controle da

jornada de trabalho, desde que autorizados por Convenção ou Acordo Coletivo de

Trabalho.





§ 1º - O uso da faculdade prevista no caput implica a presunção de cumprimento

integral pelo empregado da jornada de trabalho contratual, convencionada ou

acordada vigente no estabelecimento.

§ 2º - Deverá ser disponibilizada ao empregado, até o momento do pagamento da

remuneração referente ao período em que está sendo aferida a freqüência, a

informação sobre qualquer ocorrência que ocasione alteração de sua remuneração

em virtude da adoção de sistema alternativo.

Essa possibilidade de prever em Norma Coletiva um controle alternativo da Jornada

de trabalho está expressa, inclusive, no Precedente Administrativo da Fiscalização do

Trabalho nº 23:

“23 – JORNADA DE TRABALHO. CONTROLE ALTERNATIVO. Os sistemas

alternativos de controle de jornada só podem ser utilizados quando autorizados por

convenção ou acordo coletivo. Referência normativa: Art. 7o XXVI da Constituição

Federal, art. 74 § 2o da CLT e Portaria n. 1.120, de 08 de novembro de 1995”

No entanto, vem sendo considerada pelos Tribunais do Trabalho inválida a norma

coletiva que autoriza o sistema de marcação de ponto por exceção sob o entendimento de

que desatende o disposto no art. 74, § 2º da CLT, segundo o qual todo empregador que

possui mais de dez empregados deve manter anotações dos horários de entrada e de

saída. Além da notícia abaixo veiculada, são inúmeros os exemplos de julgados nesse

sentido, podendo ser citados para fins ilustrativos os que seguem:

TST

Processo: RR 15191420135120028

Relator(a): Mauricio Godinho Delgado

Julgamento: 17/02/2016

Órgão Julgador: 3ª Turma

Publicação: DEJT 19/02/2016





Ementa

RECURSO DE REVISTA. PROCESSO SOB A ÉGIDE DA LEI 13.015/2014.

REGISTRO DE PONTO POR EXCEÇÃO. PREVISÃO EM NORMA COLETIVA.

INVALIDADE.

Conforme a jurisprudência desta Corte, é inválida a cláusula de acordo ou convenção

coletiva de trabalho que autoriza o sistema de registro de ponto por exceção, por

afrontar o art. 74, § 2º, da CLT, norma de ordem pública, infensa à negociação

coletiva. Precedentes. Recurso de revista conhecido e provido .

TST

Processo: RR 7807120125150067

Relator(a): Douglas Alencar Rodrigues

Julgamento: 07/10/2015

Órgão Julgador: 7ª Turma

Publicação: DEJT 16/10/2015

Ementa

RECURSO DE REVISTA. ACORDO COLETIVO QUE PREVÊ REGISTRO DE

PONTO POR EXCEÇÃO. INVALIDADE. ARTIGO 74 DA CLT. NORMA DE ORDEM

PÚBLICA. GARANTIA QUANTO À HIGIENE E SAÚDE DO TRABALHO. HORAS

EXTRAS DEVIDAS.

Caso em que a Reclamada adotou sistema de registros de ponto nos quais são

consignadas apenas as exceções à jornada ordinária, estando ausentes, portanto, os

registros dos horários de entrada e saída do empregado, exigidos pelo artigo 74,§

2º da CLT . É o chamado "registro de ponto por exceção", previsto em norma

coletiva. Tem-se que o exercício da autonomia negocial coletiva não é absoluto e não

pode alcançar normas que contrariem as liberdades individuais ou coletivas ou os

direitos individuais indisponíveis dos trabalhadores (LC 75/93, art. 83, IV)- que

integram o núcleo essencial do postulado fundamental da dignidade da pessoa

humana (CF, art. 1º, III). Nesse contexto, são insuscetíveis de negociação coletiva as

normas que disciplinam o salário mínimo, a anotação de CTPS, a proteção à

maternidade, a vinculação à Previdência Social, as regras de proteção à saúde e

segurança do trabalho, entre outras. O artigo 74, parágrafo 2º da CLT, segundo o



http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/128647120/lei-13015-14

http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10758281/artigo-74-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943

http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10758212/par%C3%A1grafo-2-artigo-74-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943

http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43







http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/103973/estatuto-do-minist%C3%A9rio-p%C3%BAblico-da-uni%C3%A3o-lei-complementar-75-93

http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11325633/artigo-83-lc-n-75-de-20-de-maio-de-1993

http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11325494/inciso-iv-do-artigo-83-lc-n-75-de-20-de-maio-de-1993

http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988

http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641860/artigo-1-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988

http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10731879/inciso-iii-do-artigo-1-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988






qual "para os estabelecimentos de mais de dez trabalhadores será obrigatória a

anotação da hora de entrada e de saída, em registro manual, mecânico ou eletrônico,

conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho, devendo haver

pré-assinalação do período de repouso" consubstancia-se em norma de ordem

pública, cujo objetivo precípuo é a garantia das condições de higiene e saúde do

trabalhado. Nesse contexto, correta a decisão regional que entendeu ser inválida a

negociação coletiva que estabelece os registros de cartões de ponto por exceção.

Precedentes desta Corte. Recurso de revista não conhecido.

Assim, esta Consultoria alerta aos Sindicatos que possuem essa cláusula para

avaliarem a necessidade de alteração com base nesse novo posicionamento da Justiça do

Trabalho,

Brasília, 12 de julho de 2016

Dra. RAQUEL CORAZZA





Sugestão de Substitutivo

PL 6144/2013

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SUGESTÃO DE SUBSTITUTIVO PL 6144/2013

Art. 93 ...............................................................................

.............................................................................................

§ 3o Para a reserva de cargos será considerada a contratação direta de pessoa com

deficiência, incluindo o aprendiz com deficiência no previsto na Consolidação das

Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943.

§4º Para efeito de aferição dos percentuais dispostos neste artigo, nas empresas de

segurança privada de que trata a Lei n º 7.102, de 20 de junho de 1983, serão

desconsiderados os cargos de vigilantes, exceto quanto aos cargos relacionados ao

monitoramento eletrônico, ao planejamento operacional e ao gerenciamento dos

serviços de vigilância.

§5º Para as empresas prestadoras de serviços terceirizados, na aferição dos

percentuais de reserva de cargos, a base de cálculo será o número total de

empregados na área administrativa.

§6º Para efeito de aferição dos percentuais dispostos neste artigo, em prestadoras de

serviços hospitalares, públicos ou privados, com ou sem fins lucrativos, serão

desconsiderados os cargos de médico, enfermeiro, auxiliar e técnico de enfermagem,

técnico em radiologia, biomédico, assistente social, fisioterapeuta, terapeuta

ocupacional, nutricionista, psicólogo, farmacêutico e fonoaudiólogo.





Modernização da legislação do

trabalho

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CAPÍTULO II

DA DURAÇÃO DO TRABALHO

DA JORNADA DE TRABALHO

Art. 58 - A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer

atividade privada, não excederá de 8 (oito) horas diárias, desde que não seja fixado expressamente outro limite, em lei, acordo ou convenção Coletiva de Trabalho.

... §4º Poderá ser adotada jornada de trabalho de 12 (doze) horas, desde que

com 36 (trinta e seis) horas ininterruptas de descanso, observado o intervalo mínimo de 30 min (trinta minutos) ou indenizado o intervalo para repouso e alimentação, estando abrangidos pela compensação, na ampliação das 36 horas, descanso semanal remunerado e os feriados trabalhados e na remuneração mensal estão abarcadas as prorrogações de trabalho noturno, quando houver, não se aplicando o art. 71 e o §5° do art. 73 dessa norma.

Art. 59 - A duração normal do trabalho poderá ser acrescida de horas

suplementares, mediante acordo escrito entre empregador e empregado, ou

mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho.

Art. 60 - Nas atividades insalubres, assim consideradas as constantes

dos quadros mencionados no capítulo "Da Segurança e da Medicina do

Trabalho", quaisquer prorrogações só poderão ser acordadas mediante acordo

ou convenção coletiva de trabalho.

Art. 64 - O salário-hora normal, no caso de empregado mensalista, será

obtido dividindo-se o salário mensal por 220 horas.



http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6514.htm#art1

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6514.htm#art1



SEÇÃO III

DOS PERÍODOS DE DESCANSO

Art. 66 - Entre 2 (duas) jornadas de trabalho haverá um período mínimo

de 11 (onze) horas consecutivas para descanso, podendo esse período ser

reduzido ou elastecido por acordo ou convenção coletiva de trabalho.

Art. 67 - Será assegurado a todo empregado um descanso semanal de 24 (vinte e quatro) horas consecutivas, o qual, salvo motivo de conveniência pública ou ecessidade imperiosa do serviço ou disposição em contrário do acordo ou da Convenção Coletiva de Trabalho, deverá coincidir com o domingo, no todo ou em parte.

Excluir 69.

Art. 70 - O trabalho nos dias de feriados nacionais e feriados religiosos

ocorrerá em conformidade com o previsto em lei, acordo ou em convenção

coletiva de trabalho.

Art. 71 - Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 (seis)

horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação,

o qual será, no mínimo, de 1 (uma) hora e, salvo acordo escrito ou contrato

coletivo em contrário, não poderá exceder de 2 (duas) horas, podendo ser

reduzido ou elastecido por acordo ou convenção coletiva de trabalho.

...

§ 6º - No caso da jornada prevista no § 4º do art. 58, a não concessão do

intervalo intrajornada será indenizado com no mínimo 50% (cinqüenta por

cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho, não sendo

considerada hora extra, por ocorrer dentro jornada de trabalho.





SEÇÃO IV

DO TRABALHO NOTURNO

Art. 73. Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o trabalho

noturno terá remuneração superior a do diurno e, para esse efeito, sua

remuneração terá um acréscimo de 20 % (vinte por cento), pelo menos, sobre

a hora diurna, podendo esses valores serem reduzidos ou majorados por

acordo ou convenção coletiva de trabalho.

§ 1º A hora do trabalho noturno será computada como de 52 minutos e 30

segundos, podendo ser considerada hora normal por acordo ou convenção

coletiva de trabalho.

DA CONCESSÃO E DA ÉPOCA DAS FÉRIAS

Art. 134 As férias serão concedidas por ato do empregador e com a anuência

do empregado, em até 3 (três) períodos, sendo que cada um desses períodos

deverá ser no mínimo de 7 (sete) dias, nos 12 meses subsequentes à data em

que o empregado tiver adquirido o direito.

Retirar §§ 1º e 2º

TÍTULO VI

CONVENÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO

Art. 618 As condições de trabalho ajustadas mediante acordo ou convenção

ou acordo coletivo prevalecem sobre o disposto em lei, desde que não





contrariem a Constituição Federal e as normas de segurança e saúde do

trabalho, previstas nos capítulo V desse decreto-lei. (PL nº 944/2005)

Incluir na CLT o 13º salário, hoje está na Lei nº 4090/62, com a seguinte

redação:

Art. __ O décimo terceiro salário corresponderá a 1/12 (um doze avos) da remuneração devida em dezembro, por mês de serviço, do ano correspondente, sendo que a fração igual ou superior a 15 (quinze) dias de trabalho será havida como mês integral.

§ 1º - Entre os meses de fevereiro e novembro de cada ano, o

empregador pagará, como adiantamento da gratificação referida no caput, de

uma só vez, metade do salário recebido pelo respectivo empregado no mês

anterior, e até 20 de dezembro de cada ano, compensada a importância paga

à título de adiantamento.

§ 2º - As datas e as formas de pagamento do décimo terceiro salário poderão ser negociadas em Convenção Coletiva de Trabalho, desde que a parcela esteja quitada até o dia 20 de dezembro de cada ano.

§ 3º - A gratificação será proporcional:

I - na extinção dos contratos a prazo, entre estes incluídos os de safra, ainda que a relação de emprego haja findado antes de dezembro; e

II - na cessação da relação de emprego resultante da aposentadoria do trabalhador, ainda que verificada antes de dezembro;

III – no término do contrato de trabalho.

§4º As faltas legais e justificadas ao serviço não serão deduzidas.





Assuntos Parlamentares

PL 323/15 - Responsabilidade empresas pela lavagem de uniformes;

PL 1491/11 – Atualiza a base de cálculo da contribuição sindical

patronal;

PL 3995/12 e PL 3119/15 – Insalubridade.

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CÂMARA DOS DEPUTADOS

PL 323/2015

AUTOR: Deputado Jorge Solla (PT/BA)

ASSUNTO:

Dispõe sobre a responsabilidade das empresas pela lavagem de uniformes usados por seus

empregados.

MATÉRIAS APENSADAS:

Não há

POSIÇÃO ATUAL:

Comissão de Seguridade Social e Família:

Em 28/06/16 foi aprovado o parecer da relatora, Deputada Carmem Zanotto (PPS/SC), pela

aprovação com uma emenda.

A Emenda da relatora dispõe que: “É responsabilidade do empregador a lavagem e a

guarda dos uniformes dos empregados que manipulem produtos nocivos à saúde ou

ao meio ambiente.”

Parecer da relatora aprovado na CSSF:

http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=393262C6533C41

E52C1045DABACBC6C9.proposicoesWeb2?codteor=1423415&filename=Parecer-CSSF-11-12-

2015

Comissão de Desenvolvimento Econômico: Designado relator o Deputado Jorge Corte Real

(PTB/PE) - Aguardando o parecer do relator



http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=393262C6533C41E52C1045DABACBC6C9.proposicoesWeb2?codteor=1423415&filename=Parecer-CSSF-11-12-2015





Comissão de Trabalho: Pendente de parecer

Comissão de Finanças e Tributação: Pendente de parecer

Comissão de Justiça: Pendente de parecer

Projeto Conclusivo nas Comissões

PL 1491/2011

AUTOR: Deputado Laércio Oliveira (SD/SE)

ASSUNTO:

Altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) a fim de atualizar a base de cálculo da

contribuição sindical patronal.


PL 2141/11 (Origem no Senado – PLS 324/10)

POSIÇÃO ATUAL:

Comissão de Trabalho: Em 14/08/13 foi aprovado o parecer do relator, Dep. Roberto Santiago

(PV/SP), com Substitutivo:

http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1115459&filename

=Parecer-CTASP-14-08-2013

Comissão de Finanças: Em 15/09/15 foi aprovado o parecer do relator, Dep. Mauro Pereira

(PMDB/RS) com Subemenda Substitutiva.

Parecer aprovado na CFT:


=Parecer-CFT-12-08-2015



http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1115459&filename=Parecer-CTASP-14-08-2013

http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1115459&filename=Parecer-CTASP-14-08-2013

http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1370084&filename=Parecer-CFT-12-08-2015

http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1370084&filename=Parecer-CFT-12-08-2015



Comissão de Justiça: Em 02/08/16 foi aprovado o parecer do relator, Dep. Elmar Nascimento

(DEM/BA), pela constitucionalidade do PL 1491/11 e pela inconstitucionalidade do PL 2141/11

Parecer aprovado na CCJ:


=Parecer-CCJC-10-05-2016

PL 3995/12 - Insalubridade

AUTOR: Senador Paulo Paim (PT/RS) - (PLS 203/05)

ASSUNTO:

Acrescenta art. 197-A à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº

5.452, de 1º de maio de 1943, para considerar insalubre e penosa a atividade profissional dos

empregados em serviços de limpeza, asseio, conservação e coleta de lixo, e para dar outras

providências.


PL 7159/10; PL 3184/12; PL 3119/15 do Deputado Giovani Cherini (PDT/RS); E PL 5583/16 da

Deputada Erika Kokay (PT/DF)

POSIÇÃO ATUAL DO PROJETO:



http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1456548&filename=Parecer-CCJC-10-05-2016

http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1456548&filename=Parecer-CCJC-10-05-2016



Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF): Em 09/12/15 foi apresentado o parecer da

Relatora Deputada Benedita da Silva (PT/RJ), pela aprovação do PL 3184/12 e pela rejeição do

PL 7159/10 e do PL 3995/12, com Substitutivo.

Aguardando a apreciação do relatório na CSSF.

Parecer da Relatora:

http://www2.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1422333&filename=Parecer

-CSSF-09-12-2015

Comissão de Trabalho: Pendente

Comissão de Finanças: Pendente

Comissão de Constituição e Justiça: Pendente

Texto do PL do Senador Paim:

http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1002791&filenam

e=Avulso+-PL+3995/2012

Texto do PL 3119/15 do Dep. Giovani Cherini:

http://www2.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1401546&filen

ame=Avulso+-PL+3119/2015

Texto do PL 5583/16 da Dep. Erika Kokay:

http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1472499&filena

me=Avulso+-PL+5583/2016



http://www2.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1422333&filename=Parecer-CSSF-09-12-2015

http://www2.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1422333&filename=Parecer-CSSF-09-12-2015

http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1002791&filename=Avulso+-PL+3995/2012


http://www2.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1401546&filename=Avulso+-PL+3119/2015

http://www2.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1401546&filename=Avulso+-PL+3119/2015





Assessoria de Imprensa Relatório Mensal de Atividades

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Assessoria de Imprensa da Febrac Período: 17 de junho a 16 de agosto de 2016

Textos trabalhados com a Imprensa Release: Em audiência com o ministro do TST, presidente da Febrac defende

mudanças em Súmulas

Data de envio: 17 de junho

Release: Flexibilização de leis trabalhista pode trazer mais fôlego ao setor de

serviços


Release: Brasília: Febrac promoverá em setembro o ENEAC, maior evento do setor de

limpeza e conservação


Artigo: Setor de Serviços: o fundo do poço ficou pra trás?


Release: Presidente da Febrac defende mudança no cumprimento da Lei de cotas

para deficientes


Release: Reforma do PIS/Cofins vai aumentar tributo e gerar desemprego no setor de

Serviços

Data de envio: 6 de julho

Nota: Febrac em audiência com o ministro-chefe da Casa Civil


Nota: Jornalistas Cristiana Lôbo e Fernando Rocha serão palestrantes do Eneac, em

Salvador


Nota: Jornalista Fernando Rocha será palestrantes do Eneac, em Salvador


Artigo: As Olimpíadas e a imagem do brasileiro no exterior






Release: Ação Nacional Febrac 2016 acontecerá em setembro

Data de envio: 9 de agosto

Indicação de fonte: Edgar Segato fala sobre reforma trabalhista


Artigo: Terceirização não é precarização


Estratégias agendadas para as próximas semanas

- Continuação da indicação de fonte da Febrac para falar sobre o tema reforma trabalhista;

- Reforço de envio da pauta sobre a Ação Nacional em setembro;

- Divulgação do novo palestrante do Eneac, Luiz Ludwig;

- Eventuais temas discutidos nesta AGE.

Alguns pontos importantes de serem destacados no período

- A flexibilização das leis trabalhistas foi o tema com mais apelo na imprensa. Diante deste

entendimento e também dos novos fatos sobre a proposta que está sendo discutida pelo

governo, voltamos com a estratégia de indicar a Febrac como fonte para comentar a

reforma;

- A lei de cota para deficientes também foi um tema que teve atenção por parte de alguns

veículos. Estamos acompanhando novidades acerca do assunto para sugerir uma nova

estratégia quando for necessário;

- O artigo sobre o lixo produzido durante as Olimpíadas foi publicado em diversos espaços e

rendeu entrevista para a Rádio Nacional;

- O tema PIS/Cofins teve repercussão, mas precisa ser melhor acolhido pela imprensa.

Estamos acompanhando a evolução do tema para propor novos ganchos;

- No período de 17 de junho a 16 de agosto, foram registradas 92 inserções da Febrac na

mídia.





Principais inserções do período





Aquecimento

Flexibilização de leis trabalhistas pode trazer mais fôlego ao setor de Serviços

Pesquisa recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que

o volume do setor brasileiro de serviços recuou 4,5% em abril sobre o mesmo mês do

ano anterior, 13º mês seguido no vermelho

22/06/2016 às 14:37

Reprodução

No Setor de Serviços, responsável pela empregabilidade da maior mão de obra do Brasil,

flexibilizar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) pode significar mais fôlego aos

empregadores, acarretando em menos demissões

Por: Redação A flexibilização das leis trabalhistas, um tema que tem sido discutido pelo governo do

presidente interino Michel Temer, é uma medida que tem como promessa o aumento da

produtividade do país e o estímulo ao investimento dos empresários. No Setor de Serviços,

responsável pela empregabilidade da maior mão de obra do Brasil, flexibilizar a

Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) pode significar mais fôlego aos empregadores,

acarretando em menos demissões.





A flexibilização da CLT, a partir dos acordos coletivos, manterá os direitos assegurados aos

trabalhadores pela Constituição. A proposta deve restringir as negociações coletivas à

redução de jornada e de salários, ficando fora dos acordos normas relativas à segurança e

saúde dos trabalhadores.

“De acordo com a proposta do governo, sindicatos e empresários poderão negociar, por

exemplo, a redução do intervalo de almoço ou ainda o parcelamento do 13º salário, entre

outros pontos”, explica Edgar Segato Neto, presidente da Federação Nacional de Empresas

Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac). Direitos como FGTS,

previdência social, 13º salário e licença-maternidade continuarão existindo.

De acordo com Segato, o setor de Limpeza e Conservação vive um momento crítico, como

o Setor de Serviços. E isso se deve à alta carga tributária e à falta de medidas econômicas

e legislativas que incentivem o investimento do empresariado. Segundo pesquisa elaborada

pela Febrac, só em 2011, o setor pagou cerca de R$ 10 bilhões em impostos federais e

municipais, ou seja, 30% do seu faturamento bruto.

O setor de Serviços emprega cerca de 14 milhões de brasileiros. Nas atividades de limpeza

e conservação, 13 mil empresas empregam mais de dois milhões de trabalhadores em todo

o país. No entanto, esses números só caem. O setor com a maior mão de obra do país

também é o que mais demite.

“Queremos trabalhar e oferecer trabalho, mas precisamos que o governo nos dê condições

para a produtividade e a empregabilidade. Hoje, estamos afundados em tributos e em

cumprimentos de leis que não possibilitam a reversão desse quadro crítico”, destaca.

Pesquisa recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que o

volume do setor brasileiro de serviços recuou 4,5% em abril sobre o mesmo mês do ano

anterior, 13º mês seguido no vermelho. De acordo com o instituto, não há perspectiva de

melhora a não ser que o setor cresça 0,6 por cento por mês até dezembro, na comparação

com o ano anterior.

Link: http://agorarn.com.br/nacionais/flexibilizacao-de-leis-trabalhistas-pode-trazer-mais-

folego-ao-setor-de-servicos/



http://agorarn.com.br/nacionais/flexibilizacao-de-leis-trabalhistas-pode-trazer-mais-folego-ao-setor-de-servicos/

http://agorarn.com.br/nacionais/flexibilizacao-de-leis-trabalhistas-pode-trazer-mais-folego-ao-setor-de-servicos/



INÍCIO NBN ECONOMIA

Flexibilizar as leis trabalhistas vai permitir mais fôlego ao setor de Serviços

TópicosEdgar Segato NetoFebrac Setor De Serviços

Edgar Segato Neto

PUBLICADO POR: EDITOR 22 DE JUNHO DE 2016

A flexibilização das leis trabalhistas, um tema que tem sido discutido pelo governo do


produtividade do país e o estímulo ao investimento dos empresários. No Setor de Serviços,



acarretando em menos demissões.





http://nbnbrasil.com.br/

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“De acordo com a proposta do governo, sindicatos e empresários poderão negociar, por


outros pontos”, explica Edgar Segato Neto, presidente da Federação Nacional de Empresas


previdência social, 13º salário e licença-maternidade continuarão existindo.

De acordo com Segato, o setor de Limpeza e Conservação vive um momento crítico, como

o Setor de Serviços. E isso se deve à alta carga tributária e à falta de medidas econômicas

e legislativas que incentivem o investimento do empresariado. Segundo pesquisa elaborada



O setor de Serviços emprega cerca de 14 milhões de brasileiros. Nas atividades de limpeza


o país. No entanto, esses números só caem. O setor com a maior mão de obra do país








melhora a não ser que o setor cresça 0,6 por cento por mês até dezembro, na comparação

com o ano anterior.

Link: http://nbnbrasil.com.br/2016/06/22/flexibilizar-as-leis-trabalhistas-vai-permitir-mais-

folego-ao-setor-de-servicos/



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conserva%C3%A7%C3%A3o-ag%C3%AAncia-r%C3%A1dio-web/



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23 Junho, 2016

Flexibilização de leis trabalhistas pode trazer mais fôlego ao setor de serviços

Crédito: Carolina Braga/CNC




produtividade do País e o estímulo ao investimento dos empresários. No setor de serviços,



acarretando menos demissões.









"De acordo com a proposta do governo, sindicatos e empresários poderão negociar, por


outros pontos", explica Edgar Segato Neto, presidente da Federação Nacional de Empresas


Previdência Social, 13º salário e licença-maternidade continuarão existindo.

De acordo com Segato, o setor de limpeza e conservação vive um momento crítico, como o

setor de serviços. E isso se deve à alta carga tributária e à falta de medidas econômicas e

legislativas que incentivem o investimento do empresariado. Segundo pesquisa elaborada



O setor de serviços emprega cerca de 14 milhões de brasileiros. Nas atividades de limpeza


o País. No entanto, esses números só caem. O setor com a maior mão de obra do País








melhora, a não ser que o setor cresça 0,6% por mês até dezembro, na comparação com o

ano anterior.

Link: http://www.cnc.org.br/noticias/sistema-comercio/flexibilizacao-de-leis-trabalhistas-

pode-trazer-mais-folego-ao-setor-de-se



http://www.cnc.org.br/noticias/sistema-comercio/flexibilizacao-de-leis-trabalhistas-pode-trazer-mais-folego-ao-setor-de-se

http://www.cnc.org.br/noticias/sistema-comercio/flexibilizacao-de-leis-trabalhistas-pode-trazer-mais-folego-ao-setor-de-se



Link: https://www.mixcloud.com/ProativaComunicacao/presidente-edgar-segato-neto-fala-

sobre-a-lei-de-cotas-para-deficientes-cbn-goi%C3%A2nia/



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24/06 às 14h53 - Atualizada em 24/06 às 15h03


Tema tem sido discutido pelo governo do presidente interino Michel Temer

Informe CNC



produtividade do País e o estímulo ao investimento dos empresários. No setor de serviços,



acarretando menos demissões.





A proposta deve restringir as negociações coletivas à redução de jornada e de salários,

ficando fora dos acordos normas relativas à segurança e saúde dos trabalhadores.



http://www.cnc.org.br/



"De acordo com a proposta do governo, sindicatos e empresários poderão negociar, por


outros pontos", explica Edgar Segato Neto, presidente da Federação Nacional de Empresas


Previdência Social, 13º salário e licença-maternidade continuarão existindo.

... sindicatos e empresários poderão negociar, por exemplo, a redução do intervalo de

almoço ou ainda o parcelamento do 13º salário

De acordo com Segato, o setor de limpeza e conservação vive um momento crítico, como o

setor de serviços. E isso se deve à alta carga tributária e à falta de medidas econômicas e

legislativas que incentivem o investimento do empresariado. Segundo pesquisa elaborada



O setor de serviços emprega cerca de 14 milhões de brasileiros. Nas atividades de limpeza


o País. No entanto, esses números só caem. O setor com a maior mão de obra do País








melhora, a não ser que o setor cresça 0,6% por mês até dezembro, na comparação com o

ano anterior.

Link: http://www.jb.com.br/informe-cnc/noticias/2016/06/24/flexibilizacao-de-leis-trabalhistas-

pode-trazer-mais-folego-ao-setor-de-servicos/



http://www.jb.com.br/informe-cnc/noticias/2016/06/24/flexibilizacao-de-leis-trabalhistas-pode-trazer-mais-folego-ao-setor-de-servicos/

http://www.jb.com.br/informe-cnc/noticias/2016/06/24/flexibilizacao-de-leis-trabalhistas-pode-trazer-mais-folego-ao-setor-de-servicos/



Link: http://radios.ebc.com.br/revista-brasil/edicao/2016-06/flexibilizacao-de-leis-trabalhistas-

pode-trazer-mais-folego-ao-setor



http://radios.ebc.com.br/revista-brasil/edicao/2016-06/flexibilizacao-de-leis-trabalhistas-pode-trazer-mais-folego-ao-setor

http://radios.ebc.com.br/revista-brasil/edicao/2016-06/flexibilizacao-de-leis-trabalhistas-pode-trazer-mais-folego-ao-setor



Link: https://www.mixcloud.com/ProativaComunicacao/presidente-da-febrac-edgar-segato-

fala-ao-rep%C3%B3rter-brasil-r%C3%A1dio-nacional-de-bras%C3%ADlia/



https://www.mixcloud.com/ProativaComunicacao/presidente-da-febrac-edgar-segato-fala-ao-rep%C3%B3rter-brasil-r%C3%A1dio-nacional-de-bras%C3%ADlia/

https://www.mixcloud.com/ProativaComunicacao/presidente-da-febrac-edgar-segato-fala-ao-rep%C3%B3rter-brasil-r%C3%A1dio-nacional-de-bras%C3%ADlia/



Link: http://radios.ebc.com.br/em-conta/edicao/2016-07/setor-de-limpeza-quer-flexibilizar-

legislacao-trabalhista



http://radios.ebc.com.br/em-conta/edicao/2016-07/setor-de-limpeza-quer-flexibilizar-legislacao-trabalhista

http://radios.ebc.com.br/em-conta/edicao/2016-07/setor-de-limpeza-quer-flexibilizar-legislacao-trabalhista



Link:

http://edicaodigital.jornaldebrasilia.com.br/web/?state=zoom&data=19/07/2016&pagina=15



http://edicaodigital.jornaldebrasilia.com.br/web/?state=zoom&data=19/07/2016&pagina=15



Link: http://blogs.correiobraziliense.com.br/servidor/as-olimpiadas-e-o-descarte-de-lixo-no-

brasil-o-que-faremos/



http://blogs.correiobraziliense.com.br/servidor/as-olimpiadas-e-o-descarte-de-lixo-no-brasil-o-que-faremos/

http://blogs.correiobraziliense.com.br/servidor/as-olimpiadas-e-o-descarte-de-lixo-no-brasil-o-que-faremos/



Ação Nacional Febrac 2016 começa em setembro

Promover a cidadania entre os empresários e empregados do setor de serviços

terceirizados, bem como, tornar o mundo melhor, estes são os principais objetivos da “Ação

Nacional Febrac”. Realizado anualmente e sem fins lucrativos, o evento é promovido pela

Federação Nacional das Empresas de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac), em

conjunto com os Sindicatos Estaduais filiados, em todo o país.

Ação Nacional Febrac 2016 começa em setembro (Foto: Divulgação/Febrac)

Além das atividades envolvendo a limpeza e conservação, a Ação promoverá novas ações

sociais, de sustentabilidade e inclusão social, e será dividida em quatro fases:





1ª FASE: 9ª AÇÃO NACIONAL FEBRAC - LIMPEZA AMBIENTAL

Data: 17 de setembro de 2016

A Ação Nacional Febrac – Limpeza Ambiental tem o objetivo de despertar a

responsabilidade socioambiental nas empresas do setor e consequentemente, ampliar a

representatividade da Federação e dos Sindicatos em todo o país.

O evento é realizado anualmente em parceria com os sindicatos estaduais filiados e trata-se

de um dia de cidadania para deixar o mundo melhor. Empresários, trabalhadores e

fornecedores do segmento de Asseio e Conservação, adotam um local e se unem para

fazer a limpeza e manutenção deste importante ponto turístico ou escola para a

comunidade.

A 9ª edição da Ação Nacional ocorrerá no Dia Mundial de Limpeza (17 de setembro),

ocasião em que ações de sustentabilidade ambiental ocorrem simultaneamente ao redor do

mundo.

2ª FASE: 3º ATO DE CIDADANIA


Realizado simultaneamente a Ação Nacional de Limpeza Ambiental - no dia 17 de

setembro, o Ato de Cidadania é o recrutamento profissional de pessoas com deficiência e

beneficiários reabilitados, que tenham cumprido o Programa de Reabilitação Profissional

pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) e que, ao final do programa, recebem do

INSS um certificado que lhe garante esta condição.

“As empresas do setor podem apresentar ofertas de postos de trabalho para o cumprimento

da cota de deficientes, tendo em vista, a baixa disponibilidade de candidatos para as

funções básicas, como as de servente e faxineiro, bem como para as áreas administrativas.

Para apoiar as empresas, sugere-se aos Sindicatos que façam parcerias com associações

e entidades voltadas para a inserção deste público no mercado”, explica o presidente da

Febrac.





3ª FASE: 2ª CAMPANHA DE DOAÇÃO DE BRINQUEDOS E LIVROS

Período: 17 de setembro a 05 de outubro de 2016

A Campanha de Doação de Brinquedos e Livros visa arrecadar uma quantidade significativa

de mantimentos para fazer do Dia das Crianças um dia mais feliz. A arrecadação iniciará no

dia da Ação Nacional Febrac - Limpeza Ambiental, 17 de setembro, e terminará no dia 05

de outubro. As doações serão entregues no Dia das Crianças (12 de outubro) a

escola/creche escolhida pelo Sindicato.

4ª FASE: 2ª CAMPANHA ANO NOVO, ESCOLA LIMPA!

Período: 17 de setembro a 15 de dezembro de 2016

A última fase é a Campanha de Doação de Materiais de Limpeza realizada, no período de

17 de setembro a 15 de dezembro de 2016, com o objetivo de promover a

limpeza/manutenção ou doação dos materiais de limpeza a creche ou escola da

comunidade antes de iniciar o período letivo para que os alunos sejam recebidos com uma

escola limpa e adequada para estudar.

PREMIAÇÃO

Neste ano, o Sindicato que participar de todas 4 etapas da ação, recolher a maior

quantidade de brinquedos e livros (usados ou novos) e estar em dia com mensalidade

associativa, será premiado com uma (1) passagem de ida e volta, na classe econômica,

para o Congresso da World Federation of Building Service Contractors que será realizado

em Berlim, Alemanha, no período de 18 à 20 de setembro de 2017.

Link: http://clicksergipe.com.br/pais/19/19414/acao-nacional-febrac-2016-comeca-em-setembro.html



http://clicksergipe.com.br/pais/19/19414/acao-nacional-febrac-2016-comeca-em-setembro.html



Ação nacional de limpeza ambiental acontecerá em setembro

Brasília, 9 de agosto de 2016 – Pelo 9º ano consecutivo, a Federação Nacional das

Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac), em conjunto com

os Sindicatos Estaduais Associados, promoverá a Ação Nacional Febrac Limpeza

Ambiental. O evento ocorrerá no dia 17 de setembro de 2016 e acontecerá

simultaneamente em todo o Brasil, com o objetivo de conscientizar a população de que

devemos preservar o bem que é de todos.

Durante todo o dia, voluntários estarão envolvidos nos trabalhos de conservação que vão

envolver corte de grama, poda de árvores e limpeza com produtos biodegradáveis.

Empresas parceiras aos Sindicatos disponibilizarão todo o maquinário e material

necessários para garantir a qualidade da ação.

O presidente da Febrac, Edgar Segato Neto, conta que o lixo coletado, após separação,

será entregue a entidades locais de reciclagem. "Pretendemos, por meio deste trabalho,

chamar a atenção da população para os cuidados que devemos ter com as áreas públicas,

as quais todos desfrutamos. Além disso, temos o dever de retribuir ao meio ambiente tudo o

que ele nos oferece", destacou.

A mobilização pretende agregar mais de mil empregados e empresários prestadores de

serviços terceirizados, num esforço de conscientização ambiental.

Ato de Cidadania

Além das atividades envolvendo a limpeza e conservação, as empresas do segmento

promoverão o recrutamento profissional de pessoas com deficiência e beneficiários

reabilitados, que tenham cumprido o Programa de Reabilitação Profissional pelo Instituto





Nacional de Seguro Social (INSS) e que, ao final do programa, recebem um certificado que

lhe garante esta condição.

"A ação de recrutamento permite que as empresas apresentem suas ofertas de trabalho

para os profissionais com deficiência com o intuito de promover a inclusão social e

cumprimento da lei de cotas", afirma Edgar Segato Neto, presidente da Febrac.

Neste ano, milhares de vagas de emprego serão disponibilizadas. Recepcionistas,

telefonistas, digitadores, porteiros, vigias, serventes e auxiliar de serviços gerais são apenas

algumas das áreas que os trabalhadores podem atuar no segmento de asseio e

conservação.

Esta é uma oportunidade para mais de 44 milhões de pessoas com algum tipo de

deficiência no Brasil conquistar um trabalho, e se estende também para as empresas que

sentem dificuldade em contratar pessoas com deficiência, principalmente para cargos que

não são administrativos.

A Lei de Cotas (8.213/91) determina que empresas com 100 (cem) ou mais empregados

estão obrigadas a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos

com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, no seu

quadro de efetivos.

No mercado formal, as pessoas com deficiência recebem todos os benefícios garantidos por

lei para todos os trabalhadores, como plano de saúde, aposentadoria, FGTS, transporte e

alimentação. "No setor de serviços, essas pessoas têm ainda a oportunidade de aprender

uma profissão, em centros de treinamentos especializados", enfatiza Edgar Segato.

SERVIÇO

IX Ação Nacional Febrac – Limpeza Ambiental


Link: http://clicksergipe.com.br/pais/19/19414/acao-nacional-febrac-2016-comeca-em-

setembro.html







Ficha Técnica

Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de

Limpeza e Conservação (Febrac)

Presidente: Edgar Segato Neto

Vice-presidente: José Antônio Belló

Secretário-Geral: Renato Fortuna Campos

Elaboração, Revisão, Formatação e Ilustração

Secretaria Executiva: Dany Virgínio

Assessora de Comunicação: Josiane Ebani

Supervisão

Superintendente: Cristiane Oliveira

Colaboração

Assessor Econômico: Vilson Trevisan

Assessor de Imprensa: Flávio Resende

Assessora Jurídica: Lirian Cavalhero

Assessora Parlamentar: Cléria Santos



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