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SAÚDE DA FAMÍLIA FRANCIELI ANGELON R.A. A0494H-6 GIOVANA B. FERNANDES R.A. 599952-9 MARLI G. ROVERI R.A. A24IDI-0 SOLANGE A. C. SILVA R.A. 490308-0 “Cuidados Paliativos em Saúde Mental”

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SAÚDE DA FAMÍLIA

FRANCIELI ANGELON R.A. A0494H-6GIOVANA B. FERNANDES R.A. 599952-9MARLI G. ROVERI R.A. A24IDI-0SOLANGE A. C. SILVA R.A. 490308-0TALITA Ap. S. AMARAL R.A. A17BCH-2

PROFESSORA: FILOMENA COSER MARINHO

“Cuidados Paliativos em Saúde Mental”

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INTRODUÇÃO

Neste trabalho vamos apresentar um pouco da evolução da saúde pública em relação á saúde mental, como esses pacientes são tratados nos dias de hoje, que estratégias foram criadas para melhoria da qualidade de vida desses indivíduos e as intervenções da equipe multidisciplinar.

Esse trabalho de reinserção social desenvolvido atualmente é realizado, em quase sua totalidade, em programas como o PSF e o CAPS.

A intenção é captar os recursos disponíveis no espaço do convívio social dos usuários para que a reinserção social seja efetiva.

Eles fazem um trabalho que devolve essas pessoas a sociedade de maneira justa e com dignidade, mostrando a sociedade que eles são capazes de desenvolverem atividades do cotidiano.

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OBJETIVO

O objetivo desse trabalho é mostrar o quanto a atenção à saúde mental vem se transformando desde a Reforma Psiquiátrica Brasileira, e para melhor! Os pacientes que antes eram isolados e contidos a força hoje tem a oportunidade de serem reinseridos a comunidade e com uma qualidade de vida bem diferente daquela dos manicômios.

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O QUE É SAUDE MENTAL

Para responder a esta pergunta, vamos tentar inverter a expressão e, e vez de falar de saúde mental vamos falar de mente saudável. O que significa exatamente ter uma mente saudável? Existe efetivamente esta qualidade de mente? Podemos defini-la, medi-la, dosá-la? Vemos assim como nosso campo de atuação é complexo, difícil e perpassado por inúmeras variáveis de ordem ideológica, política, social, cultural...

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A assistência psiquiátrica, no Brasil, até a década de 70 pode-se considerar marcada pela má qualidade de assistência aos portadores de doenças mentais, superlotação das instituições psiquiátricas, comercialização da loucura e cronificação do doente mental, tendo como vertente principal o modelo médico e hospitalôcentrico para essa prática.

Com a promulgação da constituição de 1988 e a construção dos sistema único de saúde, os hospitais psiquiátricos começaram a ser criticados do ponto de vista ideológicos, políticos, sanitários e fundamentalmente prático. Seu exercício foi regulamentado e foram deixando de ser opção de lucro.

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Valores, família e autodeterminação: questões complexas para pessoas com

deficiência mental

Trago a questão da deficiência mental.O que ela é? É uma condição que não permite ao indivíduo responder de maneira adequada ás exigências do meio. No entanto, a pesar de ela ser uma condição, pode ser amenizado, lidada, controlada, medicada, e até prevenida nos dias de hoje.  

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Olhando para a deficiência mental temos uma pessoa que é desconhecida socialmente, apresenta comportamentos inadequados,torna-se alvo de exploração,não tem vontade própria, lhe é negado o direito de sentir, desejar, decidir, numa palavra, lhe é negado VIVER..

Felizmente, estas pessoas têm manifestado comportamentos não esperados, o que tem propiciado ou gerado mudanças no olhar sobre elas.

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A formação dos profissionais muitas vezes não consegue acompanhar este desenvolvimento, porque nos temos fixado em vê-los como criança, talvez porque seja mais fácil fazer do que ensinar a fazer?

Ou porque nos preocupamos mais em resolver a deficiência deles e nos esquecemos que por trás dela há uma pessoa que sente, que pensa, que se desenvolve, que quer viver; uma pessoa como nós, com algumas limitações.

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Se nos relacionamos com a pessoa, podemos trabalhar sua autonomia, seu potencial, desenvolver aquilo que não tem, podemos levá-la a trabalhar seus limites, desenvolver habilidades sociais que lhe permitirão interagir adequadamente com os outros, ajudá-la a construir-se como ser social através da participação ativa.

Em poucas palavras, é educá-la para a vida, e isso só se consegue respeitando o seu tempo e estabelecendo meios de comunicação adequados.

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Conhecer os espaços onde vive e com quem convive, com a finalidade de achar mecanismo que possam ser utilizados, é de suma relevância.

As ações dirigida a família desses indivíduos devem estruturar-se de maneira favorecer a relação família/profissional/serviço.

Temos que incluir essa família como alguém que tem muito a dizer, especialmente quanto a seu próprio sofrimento psíquico e o quanto este mobiliza sua vida.

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Não podemos culpá-la, nem criticá-la pela forma como tem lidado com essa situação, ela deve ser orientada e encorajada a acreditar nas possibilidades do familiar.

O papel dos profissionais é oferecer aos diferentes membros da família orientações e mecanismo que lhes permitiram conciliar a vida deles próprias e o trabalho junto ao portador de deficiência;

Trabalhar com as famílias vai além de obter informações,é oferecer um espaço de troca de experiência e reflexão sobre o sentir,o pensar e o agir.

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Saúde Mental e Saúde da FamíliaO desenvolvimento da estratégia Saúde da Família

nos últimos anos e dos novos serviços substitutivos em saúde mental – especialmente os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) – marcam um progresso indiscutível da política do SUS.

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A ação conjunta entre a saúde mental e a atenção básica é uma realidade diante do contingente de pessoas que sofrem com transtornos e hoje são atendidas pelas equipes de saúde da família.

Sendo a magnitude epidemiológica o principal argumento:

9% da população buscou ativamente atendimento em saúde mental nos últimos 12 meses; 11% das pessoas acima de 16 anos apresentam dependência do álcool; 3% da população, em todas as idades, necessita do acompanhamento psiquiátrico regular e permanente.

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A realidade das equipes de atenção básica demonstra que, cotidianamente, elas se deparam com problemas de “saúde mental”.

Por sua proximidade com famílias e comunidades, as equipes da atenção básica são um recurso estratégico para o enfrentamento de diversas formas de sofrimento psíquico.

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Se há algo a ser prevenido é a internação psiquiátrica, o suicídio, homicídio e a violência familiar e comunitária.

Todas as ações desenvolvidas devem ser pautadas pelo conceito de cidadania – o paciente é, antes de mais nada, um cidadão.  

No modelo hospitalocêntrico os pacientes sofriam contenção, no modelo do território recebem continência, isto é acolhimento e escuta.

Na saúde mental é o contrário: no hospital o procedimento é simplificado e no território os procedimentos são mais complexos.

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Responsabilidades Compartilhadas entre as Equipes Matriciais de

Saúde Mental e da Atenção Básica

Desenvolver ações conjuntas, priorizando: casos de transtornos mentais severos e persistentes, uso abusivo de álcool e outras drogas, pacientes egressos de internações psiquiátricas, pacientes atendidos nos CAPS, tentativas de suicídio, vítimas de violência doméstica;

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Criar estratégias comuns para abordagem de problemas vinculados a violência, abuso de álcool e outras drogas, estratégias de redução de danos, etc. nos grupos de risco e nas populações em geral;

Evitar práticas que levem à psiquiatrização e medicalização de situações individuais e sociais, comuns à vida cotidiana;

Fomentar ações que visem a difusão de uma cultura de assistência não manicomial, diminuindo o preconceito e a segregação com a loucura;

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Desenvolver ações de mobilização de recursos comunitários, buscando construir espaços de reabilitação psicossocial na comunidade, como oficinas comunitárias, destacando a relevância da articulação intersetorial (conselhos tutelares, associações de bairro, grupos de auto-ajuda, etc.);

Priorizar abordagens coletivas e de grupos como estratégias para atenção em saúde mental

Trabalhar o vínculo com as famílias, tomando-a como parceira no tratamento e buscar constituir redes de apoio e integração.

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As situações complexas e emergenciais com as quais os profissionais se defrontam não são raras, e expressam cenas de agressividade, intenso sofrimento psíquico, atitudes de auto-mutilação e extrema angústia.

Tais vivências exigem dos trabalhadores compreensão, ética e disponibilidade para efetivar uma atenção e um cuidado realmente abrangente.

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A ação integral é entendida como interações de pessoas, traduzidas em atitudes de tratamento digno.

Tais práticas pressupõem que cuidar da saúde de alguém é mais que intervir sobre ele, é ser capaz de acolher, dialogar, produzir novas subjetividades, exercitar a capacidade crítica, transformar criativamente os modos de ver, sentir e pensar, já estabelecidos.

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Centro de Atenção Psicossocial - CAPS

Seu objetivo é oferecer atendimento à população, realizar o acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários pelo acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários.

Eles devem ser territorializados, ou seja, devem estar circunscritos no espaço de convívio social daqueles usuários que os freqüentam.

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É função dos CAPS:

Prestar atendimento clínico em regime de atenção diária, evitando as internações em hospitais psiquiátricos

Acolher e atender as pessoas com transtornos mentais graves e persistentes

promover a inserção social das pessoas

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articular estrategicamente a rede e a política de saúde mental.

promover a reinserção social do indivíduo através do acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários.

regular a porta de entrada da rede de assistência em saúde mental

dar suporte a atenção à saúde mental na rede básica;

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Estes serviços devem ser substitutivos e não complementares ao hospital psiquiátrico

O perfil populacional dos municípios é sem dúvida um dos principais critérios para o planejamento da rede de atenção à saúde mental nas cidades, e para a implantação de centros de Atenção Psicossocial.

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ConclusãoEstamos descobrindo que a relação entre o normal e

o patológico nos diz que não existe um jeito normal de ser, é o outro jeito de ser e estar no mundo que deve ser compreendido.

A enfermagem deve ter uma perspectiva humanista, criativa, reflexiva e imaginativa e o cuidar tem que ser dinâmico, mutável e inovador.

No enfoque dessa mudança, o enfermeiro é fundamental, para que aja uma abordagem holística, considerando a individualidade do ser, viabilizando a reabilitação e a promoção do autocuidado e responsabilizar o sujeito pela sua saúde.

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6 - Bifulco VA. O cuidar do paciente fora de possibilidades de cura. Rev Prática Hospitalar. Ano 7, nº41. Set-out./2005. ISSN 1679-5512. Disponível em: http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2041/pgs/materia%2022-41.html.

 7 - Macedo CF. A evolução das políticas de saúde mental e da legislação psiquiátrica no Brasil 8 - Reinaldo MAS. Saúde mental na atenção básica como processo histórico de evolução da

psiquiatria comunitária. Esc Anna Nery Ver Enferm 2008 março;12(1):173-8. 9 - Delgado PGG. Política Nacional de Saúde Mental: o contexto decisivo do pacto pela saúde.

Jornal CONASSEMS 2007 agosto. 10 - Ballarin MLGS, Carvalho FB, Ferigato SH. Os diferentes sentidos do cuidado: considerações

sobre a atenção em saúde mental. O Mundo da Saúde, São Paulo: 2009 33(2):218-24. 11 - Simoni M, Santos ML. Considerações sobre cuidado paliativo e trabalho hospitalar: uma

abordagem plural sobre o processo de trabalho de enfermagem. Psicologia USP 2003 14(2):169-194.

 12 - Centro de Atenção Psicossocial – CAPS. Avalable from: URL:

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=29797&janela=1

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ANTIGAMENTE...

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HOJE...

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