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Page 1: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação
Page 2: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

SAS

DAB

CAA

Secretaria de Atenção à Saúde

Departamento de Atenção Básica

Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Page 3: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

CAA - Coordenação de Acompanhamento e Avaliação da Atenção Básica

Missão: Monitorar e avaliar a atenção básica

instrumentalizando a gestão e fomentar/consolidar a

cultura avaliativa nas três instâncias de gestão do SUS.

Page 4: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Avaliação da Atenção Básica

Dada a complexidade do objeto ‘avaliação em saúde’

é possível desdobrá-la em tantas quantas forem as

concepções de saúde e suas práticas

Page 5: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Avaliação e Qualidade são campos

estreitamente relacionados.

Para conhecer a qualidade ou para melhorá-la

é necessário avaliar.

Page 6: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Avaliação da Qualidade em Saúde

O que é Qualidade em Saúde?

Os pontos de vista diferem bastante de autor para autor.

H. Vuori: a qualidade dos serviços de saúde constitui-se pela efetividade, eficiência, adequação e qualidade técnico-científica.

A. Donabedian: eficácia, efetividade, eficiência, otimização, aceitabilidade, legitimidade e eqüidade.

Page 7: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Avaliação da Qualidade em Saúde

Donabedian concebeu a tríade estrutura – processo - resultados

a partir do referencial teórico sistêmico, indicando que a melhor

estratégia para a avaliação da qualidade seria a seleção de um

conjunto de indicadores representativos das três abordagens.

Page 8: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Insumos, materiais, recursos humanos,

ambiente físico, organização normativa

ASPECTOS. organizativos. técnico-científicos. interpessoais

. Acesso

. Adequação

. Efetividade

Mudanças na saúde da

população

PROCESSOESTRUTURA RESULTADOS: DIRETOS E FINAIS

Page 9: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Toda avaliação implica em um julgamento que se baseia

em uma comparação entre aquilo que se deseja avaliar e

uma determinada situação ideal ou de referência.

Page 10: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Mecanismos de Avaliação

externos

internos

Page 11: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

ACREDITAÇÃO: é um processo de avaliação e medição formal da qualidade do trabalho desenvolvido por uma organização de saúde (se ela atende a requisitos previamente definidos e demonstra ser competente para realizar suas atividades com confiança).

MECANISMOS DE AVALIAÇÃO EXTERNA

CERTIFICAÇÃO: é um processo através do qual uma determinada instituição, governamental ou não, avalia e reconhece que um profissional ou organização cumprem determinados requisitos ou critérios pré-estabelecidos (exemplo: ISO-9000).

LICENCIAMENTO: é um processo através do qual um órgão governamental avalia e autoriza um profissional ou organização de saúde a prestarem determinado serviço.

Page 12: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

O AMQ é uma proposta de avaliação interna da

qualidade

Page 13: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

AMQ - AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

Está dirigido ao âmbito municipal

e oferece instrumentos para

Avaliação – Planejamento – Gestão

da estratégia Saúde da Família

Page 14: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Processo auto-avaliativo

Livre adesão pelos gestores municipais (e pelas

equipes)

Ausência de incentivos (premiações) ou sanções

(punições) relacionadas a recursos financeiros e a

resultados

DIRETRIZES DA PROPOSTA

Page 15: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Propor parâmetros universais para a estratégia SF

Diferenciar Gestão x Equipes (práticas)

Superar a lógica classificatória dos avaliados

Sistematização de instrumentos para avaliação

DESAFIOS METODOLÓGICOS

Page 16: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Padrão de Qualidade é uma referência consensuada

construída a partir da observância de parâmetros técnico-

científicos, em consonância com as necessidades de saúde

da população e valores culturalmente aceitos.

O padrão é a declaração da qualidade esperada.

Padrão de Qualidade é uma referência consensuada

construída a partir da observância de parâmetros técnico-

científicos, em consonância com as necessidades de saúde

da população e valores culturalmente aceitos.

O padrão é a declaração da qualidade esperada.

Page 17: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

1.1 PB EO Plano Municipal de Saúde define a SF como estratégia

para reorganização da Atenção Básica.(S) (N)

O padrão refere-se à definição clara e textual da SF como modelo para a atenção básica, descrita no Plano Municipal de Saúde. Sendo o Plano, simultaneamente, um instrumento técnico e político, esta definição indica priorização política da estratégia.

Page 18: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

1.1 PB EO Plano Municipal de Saúde define a SF como estratégia

para reorganização da Atenção Básica.(S) (N)

O padrão refere-se à definição clara e textual da SF como modelo para a atenção básica, descrita no Plano Municipal de Saúde. Sendo o Plano, simultaneamente, um instrumento técnico e político, esta definição indica priorização política da estratégia.

Page 19: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

1.1 PB EO Plano Municipal de Saúde define a SF como estratégia

para reorganização da Atenção Básica.(S) (N)

O padrão refere-se à definição clara e textual da SF como modelo para a atenção básica, descrita no Plano Municipal de Saúde. Sendo o Plano, simultaneamente, um instrumento técnico e político, esta definição indica priorização política da estratégia.

Page 20: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

1.1 PB EO Plano Municipal de Saúde define a SF como estratégia

para reorganização da Atenção Básica.(S) (N)

O padrão refere-se à definição clara e textual da SF como modelo para a atenção básica, descrita no Plano Municipal de Saúde. Sendo o Plano, simultaneamente, um instrumento técnico e político, esta definição indica priorização política da estratégia.

Page 21: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

ESTÁGIOS DA QUALIDADE SF

Implantação e Conformidade com os princípios

Melhoria da Qualidade propriamente dita

Page 22: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

ESTÁGIOS DA QUALIDADE SF

São incrementais (degraus da escada):

E – padrões estruturantes

D e C – processos de trabalho (relações

interpessoais)

B e A – processos complexos e resultados

(estrutura sofisticada)

Page 23: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

•Unidades de Análise(componentes)

•Dimensões• Subdimensões

•Padrões

O que avaliar: objeto, cenário,

campo

Tema, recorte da realidade

Parâmetro para avaliação

MEDIDAS PARA AVALIAÇÃO

Page 24: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Avaliação Municipal da Estratégia

Saúde da Família

Componente I:

Gestão, Coordenação e Estrutura USF

Componente II:

Ações e Resultados do trabalho das Equipes

UNIDADES DE ANÁLISE

Page 25: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

COMPONENTE I DIMENSÕES

Gestão Saúde da Família

Unidade Saúde da Família (Instrumento 3)

Coordenação Técnica (Instrumento 2)

Desenvolvimento da Estratégia (Instrumento 1)

Desenvolvimento da Estratégia (Instrumento 1)

UNIDADES DE ANÁLISE

Page 26: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Equipe Saúde da Família

Padrões Loco-Regionais

(a serem propostos)

Atenção em Saúde (Instrumento 5)

Consolidação do Modelo de Atenção (Instrumento 4)

UNIDADES DE ANÁLISE

COMPONENTE II DIMENSÕES

Page 27: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Atores definidos:

•Instrumento nº 1: Gestor Municipal da saúde•Instrumento nº 2: Coordenação SF•Instrumento nº 3: Unidade SF•Instrumento nº 4: Equipe SF – Parte I•Instrumento nº 5: Equipe SF – Parte II

Page 28: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

2

Instrumento 2 / Respondente: Coordenador SF

?

?

?

?

?

?

DIMENSÃO SUBDIMENSÕES

Page 29: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Instrumento nº 2

Coordenação Técnica das Equipes

         

    Planejamento e Integração  

       

Q Elementar

2.1 PB EA coordenação da AB/SF possui cronograma de visitas às USF e reuniões com as ESF. ( S ) ( N )

O cronograma é um instrumento básico na organização do trabalho da coordenação em que o acompanhamento sistemático e regular das ESF é planejado.

 

Page 30: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Instrumento nº 2

Coordenação Técnica das Equipes

         

    Planejamento e Integração  

       

Q Elementar

2.1 PB EA coordenação da AB/SF possui cronograma de visitas às USF e reuniões com as ESF. ( S ) ( N )

O cronograma é um instrumento básico na organização do trabalho da coordenação em que o acompanhamento sistemático e regular das ESF é planejado.

 

Page 31: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Instrumento nº 2

Coordenação Técnica das Equipes

         

    Planejamento e Integração  

       

Q Elementar

2.1 PB EA coordenação da AB/SF possui cronograma de visitas às USF e reuniões com as ESF. ( S ) ( N )

O cronograma é um instrumento básico na organização do trabalho da coordenação em que o acompanhamento sistemático e regular das ESF é planejado.

 

Page 32: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Instrumento nº 2

Coordenação Técnica das Equipes

         

    Planejamento e Integração  

       

Q Elementar

2.1 PB EA coordenação da AB/SF possui cronograma de visitas às USF e reuniões com as ESF. ( S ) ( N )

O cronograma é um instrumento básico na organização do trabalho da coordenação em que o acompanhamento sistemático e regular das ESF é planejado.

 

Page 33: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Instrumento nº 2

Coordenação Técnica das Equipes

         

    Planejamento e Integração  

       

Q Elementar

2.1 PB EA coordenação da AB/SF possui cronograma de visitas às USF e reuniões com as ESF. ( S ) ( N )

O cronograma é um instrumento básico na organização do trabalho da coordenação em que o acompanhamento sistemático e regular das ESF é planejado.

 

Page 34: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Instrumento nº 2

Coordenação Técnica das Equipes

         

    Planejamento e Integração  

       

Q Elementar

2.1 PB EA coordenação da AB/SF possui cronograma de visitas às USF e reuniões com as ESF. ( S ) ( N )

O cronograma é um instrumento básico na organização do trabalho da coordenação em que o acompanhamento sistemático e regular das ESF é planejado.

 

Page 35: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Instrumento nº 2

Coordenação Técnica das Equipes

         

    Planejamento e Integração  

       

Q Elementar

2.1 PB EA coordenação da AB/SF possui cronograma de visitas às USF e reuniões com as ESF. ( S ) ( N )

O cronograma é um instrumento básico na organização do trabalho da coordenação em que o acompanhamento sistemático e regular das ESF é planejado.

 

Page 36: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Padrão diferenciado por porte populacional e estágio mais elevado da qualidade

Q Avançada

2.8 >100 A

A coordenação da AB/SF desenvolve iniciativas de integração e parceria com instituições acadêmicas, possibilitando a realização de produção científica no campo da Atenção Básica. ( S ) ( N )

O padrão aponta para corpo técnico com capacidade de formulação, reflexão e interação com instituições acadêmicas, promovendo a troca de conhecimentos/práticas e possibilitando a produção de conhecimento no campo.

 

      Acompanhamento das Equipes  

Q Desenvolvimento

2.9 PB DA coordenação da AB/SF reúne-se mensalmente com as ESF.

( S ) ( N )

Estágio mais elevado com relação ao 2.1, havendo garantia de reuniões mensais dos membros da Equipe com

a coordenação, com pauta e agenda.

Page 37: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Padrão diferenciado por porte populacional e estágio mais elevado da qualidade

Q Avançada

2.8 >100 A

A coordenação da AB/SF desenvolve iniciativas de integração e parceria com instituições acadêmicas, possibilitando a realização de produção científica no campo da Atenção Básica. ( S ) ( N )

O padrão aponta para corpo técnico com capacidade de formulação, reflexão e interação com instituições acadêmicas, promovendo a troca de conhecimentos/práticas e possibilitando a produção de conhecimento no campo.

 

      Acompanhamento das Equipes  

Q Desenvolvimento

2.9 PB DA coordenação da AB/SF reúne-se mensalmente com as ESF.

( S ) ( N )

Estágio mais elevado com relação ao 2.1, havendo garantia de reuniões mensais dos membros da Equipe com

a coordenação, com pauta e agenda.

Page 38: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

– Documento Técnico

– Cadernos de Auto-avaliação• Caderno nº 1: Gestão Municipal da Saúde• Caderno nº 2: Coordenação municipal SF• Caderno nº 3: Unidade Saúde da Família• Caderno nº 4: Equipe SF – parte I• Caderno nº 5: Equipe SF – parte II

KIT AMQ

Page 39: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

- Resumo Técnico

- 3 “Momentos Avaliativos” seqüenciais Cada momento avaliativo contem:

O instrumento correspondente ao caderno (ex: caderno de auto-avaliação nº 1 – instrumento nº 1)

A folha de respostas em duas vias

A matriz de planejamento da intervenção

ESTRUTURA DOS CADERNOS

Page 40: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

DOCUMENTO TÉCNICO

Page 41: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

CADERNO AVALIATIVO Nº 1

Page 42: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

CADERNO AVALIATIVO Nº 2

Page 43: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

CADERNO AVALIATIVO Nº 3

Page 44: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

CADERNO AVALIATIVO Nº 4CADERNO AVALIATIVO Nº 4

Page 45: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

CADERNO AVALIATIVO Nº 5CADERNO AVALIATIVO Nº 5

Page 46: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação
Page 47: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

1ª etapa:

Elaboração da proposta técnica e padrões

preliminares

Setembro - 2004

2ª etapa: Oficinas com

especialistas e áreas técnicas

Outubro- 2004

3ª etapa: Elaboração dos

instrumentos para avaliação da qualidade

Novembro 2004

6ª etapa: Validação com usuários potenciais – Teste

Piloto – 25 municípios

Março e Abril / 2005

Momento Atual

8ª etapa: Apoio à implantação;

novo aplicativo digital; curso AMQ à distância

4ª etapa: Pré-validação

Olinda – PE e Petropólis –RJ

Dezembro - 2004

5ª etapa: Análise da pré-validação

Re-elaboração dos

Instrumentos

Janeiro - 2005

7ª etapa: Análise do piloto; ajuste dos

instrumentos e padrões; construção do aplicativo digital

Maio e Junho / 05

Fortalecimento das SES

Reestruturação da Rede AMQ

Histórico de Elaboração do Projeto

Page 48: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Site - www.saude.gov.br/amq

Aplicativo Digital

Page 49: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação
Page 50: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação
Page 51: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

RELATÓRIOS DO APLICATIVO

Relatórios individuais por instrumento

Relatórios municipais por tipo de instrumento

Relatórios estaduais

Page 52: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Atitude AMQ...

Abertura para o novo

Impulso para o aperfeiçoamento

Flexibilidade para mudanças

Perseverança na ação

Trabalho em equipe

Page 53: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

2ª auto

avaliação

3ª auto

avaliação

Etapa II: CAPACITAÇÃO

Etapa III:

MOMENTO AVALIATIVO

Etapa IV:

DIGITAÇÃO E SUBMISSÃO DOS QUESTIONÁRIOS

6 a 12 meses

6 a 12 meses

Intervenções

para MQ

Intervenções

para MQ

Ciclo da Melhoria da Qualidade

AMQ

Etapa I:

ADESÃO

TEMPOS DO PROJETO

1ª auto

avaliação

Page 54: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

• 1047 (20,0%) Municípios cadastrados (5241 municípios brasileiros

com SF / 29896 equipes SF)

• 229 (4,4%) Municípios finalizaram a primeira auto-avaliação

• 1979 (6,6%) Equipes finalizaram a primeira auto-avaliação (instrumentos 4 e 5 submetidos)

Fonte: aplicativo AMQ, novembro de 2009

IMPLANTAÇÃO AMQ - PANORAMA NACIONAL

Page 55: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

• 80 (1,5%) Municípios finalizaram a segunda auto-avaliação

• 832 (2,8%) Equipes finalizaram a segunda auto-avaliação

(instrumentos 4 e 5 submetidos)

Fonte: aplicativo AMQ, novembro de 2009

IMPLANTAÇÃO AMQ - PANORAMA NACIONAL

Page 56: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

• 26 (0,5%) Municípios finalizaram a terceira auto-avaliação

• 311 (1,1%) Equipes finalizaram a terceira auto-avaliação (instrumentos 4 e 5 submetidos)

Fonte: aplicativo AMQ, novembro de 2009

IMPLANTAÇÃO AMQ - PANORAMA NACIONAL

Page 57: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

• 49 (17,0%) Municípios cadastrados (288 municípios com SF / 1303 equipes SF)

• 08 (2,8%) Municípios finalizaram a primeira auto-avaliação (Alto Bela Vista, Blumenau, Bombinhas, Chapecó, Piratuba, Pomerode,

Schroeder, Xanxerê)

• 21 (1,6%) Equipes finalizaram a primeira auto-avaliação Fonte: aplicativo AMQ, novembro de 2009

IMPLANTAÇÃO AMQ – SANTA CATARINA

Page 58: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

• 02 (0,7%) Municípios finalizaram a segunda auto-avaliação (Pomerode e Shroeder)

• 03 (0,2%) Equipes finalizaram a segunda auto-avaliação

Fonte: aplicativo AMQ, novembro de 2009

IMPLANTAÇÃO AMQ – SANTA CATARINA

Page 59: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Nenhum município finalizou a terceira auto-avaliação

Fonte: aplicativo AMQ, novembro de 2009

IMPLANTAÇÃO AMQ – SANTA CATARINA

Page 60: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Evolução do Cadastramento Municipal (SC)

Número Cumulativo de Municípios Cadastrados e Submetidos por Trimestre, SC

3 4

14

20

24

28 29 29 30 31 31 32 3335

48 49

0 0 0

3 4 5 5 5 5 5 5 5 5 57 8

0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 2 2 2 2 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0

10

20

30

40

50

60

1º trim /2006

2º trim /2006

3º trim /2006

4º trim /2006

1º trim /2007

2º trim /2007

3º trim /2007

4º trim /2007

1º trim /2008

2º trim /2008

3º trim /2008

4º trim /2008

1º trim /2009

2º trim /2009

3º trim /2009

4º trim /2009

Cadastrados Submetidos 1 Momento Avaliativo

Submetidos 2 Momento Avaliativo Submetidos 3 Momento Avaliativo

Page 61: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Conformidade por Dimensão – SANTA CATARINA

Percentual de Conformidade de Padrões por Dimensão, SC

71.7%73.8%

89.2%

58.1%

74.1%

63.3%

82.5%86.7%

73.8% 72.6%

0.0%

10.0%

20.0%

30.0%

40.0%

50.0%

60.0%

70.0%

80.0%

90.0%

100.0%

Desenvolvimento da EstratégiaSF

Coordenação Técnica dasEquipes

Unidades SF Consolidação do Modelo deAtenção

Atenção à Saúde

Momento Avaliativo 1 Momento Avaliativo 2

Page 62: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Instrumento 1. Gestor Municipal

Percentual de Conformidade de Padrões por Subdimensão do Instrumento 1, SC

78.9% 78.9%

40.0%

75.0%

68.4%

73.7%70.0%

33.3%

0.0%

10.0%

20.0%

30.0%

40.0%

50.0%

60.0%

70.0%

80.0%

90.0%

Implantação e Implementação da Saúde daFamília no Municipio

Integração da Rede de Serviços Gestão do Trabalho Fortalecimento da Coordenação

Momento Avaliativo 1 Momento Avaliativo 2

Page 63: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Percentual de Conformidade de Padrões por Subdimensão do Instrumento 2, PE

25.0%

85.7%

66.7%

40.0%

11.1%

75.0%

85.7%

100.0%

80.0%

66.7%

0.0%

20.0%

40.0%

60.0%

80.0%

100.0%

120.0%

Planejamento e Integração Acompanhamento das Equipes Gestão da Educação Permanente Gestão da Avaliação Normatização

Momento Avaliativo 1 Momento Avaliativo 2

Instrumento 2. Coordenador SF

Page 64: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Instrumento 3. Unidade de Saúde da Família

Percentual de Conformidade de Padrões por Subdimensão do Instrumento 3, SC

87.5%

91.7%

81.9%

93.8%

76.0%

78.0%

80.0%

82.0%

84.0%

86.0%

88.0%

90.0%

92.0%

94.0%

96.0%

Infra-estrutura e Equipamentos da USF Insumos, imuno-biológicos e medicamentos

Momento Avaliativo 1 Momento Avaliativo 2

Page 65: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Instrumento 4. Equipes (Parte I)

Percentual de Conformidade de Padrões por Subdimensão do Instrumento 4, SC

74.6%

66.7%

41.3%

8.3%

66.7%

82.5%86.1%

58.7%

25.0%

88.9%

0.0%

10.0%

20.0%

30.0%

40.0%

50.0%

60.0%

70.0%

80.0%

90.0%

100.0%

Organização do Trabalho emSaúde da Família

Acolhimento, Humanização eResponsabilização

Ações de Promoção da Saúde Participação Comunitária eControle Social

Vigilância I: Ações Gerais da ESF

Momento Avaliativo 1 Momento Avaliativo 2

Page 66: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Instrumento 5. Equipes (Parte II)

Percentual de Conformidade de Padrões por Subdimensão do Instrumento 5, SC

72.2%

33.3%

70.2%

81.0%

100.0% 100.0%

66.7%

50.0%

69.3%

81.0%

94.9%100.0%

0.0%

20.0%

40.0%

60.0%

80.0%

100.0%

120.0%

Saúde de Crianças Saúde de Adolescentes Saúde de Mulheres eHomens Adultos

Saúde de Idosos Vigilância II: DoençasTransmissíveis

Vigilância III: Agravos comPrevalência Regionalizada

Momento Avaliativo 1 Momento Avaliativo 2

Page 67: SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

MATRIZ DE PLANEJAMENTO DA INTERVENÇÃO 1 doc

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Projeto Avaliação para Melhoria da Qualidade

da Estratégia Saúde da Família

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