santo sudário - revista galileu - número 99

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  • 8/16/2019 Santo Sudário - Revista Galileu - Número 99

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    O mistério e o fascínio do Santo Sudário A ciência revela: o lençol de Turim não é uma fraude. E retoma o estudo damais famosa relíquia do mundo

    Por José Tadeu ArantesE-mail: jtadeued!lo"o.com."r 

    # $ud%rio& tal como a'arece a ol(o nu

    # $ud%rio de Turim ) uma 'eça de lin(o que a tradição di* ser o lençol mortu%rio de Jesus )a"ri!a '+lens de 'lantas que s+ e,istem na re!ião de Jerusalém e cuja data é anterior ao

    século d.. ) 'odendo 'rovir de é'ocas "em mais anti!as. A informação foi divul!ada& ema!osto /ltimo& 'elo "ot0nico Avinoam 1anin& da 2niversidade 3e"raica de Jerusalém. Eladerru"a definitivamente a tese de que o $ud%rio seria uma falsificação 'rodu*ida na Euro'adurante a 4dade 5édia. Essa idéia& comunicada de maneira sensacionalista em 67& "aseava-se numa /nica 'rova: a datação da relíquia& reali*ada 'elo método do car"ono 68& que fi,oucomo 'eríodo de sua fa"ricação os anos com'reendidos entre 69; e 6

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    O homem5arcas do açoite e da crucifi,ão

    # lençol a'resenta uma ima!em du'la& ventral e dorsal& de um (omem nu& em taman(onatural. #s 'esquisadores americanos Hennet( $tevenson e ?ar> 3a"ermas calculam que eletin(a entre

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     queimaduras devidas ao incêndio que danificou o $ud%rio em 6I

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    A im!ress&o A lu* ofuscante que c(amuscou o lençol

    Go esforço quase irracional de ne!ar a autenticidade do $ud%rio& al!uns estudiosos lançarammão de todo ti'o de (i'+tese 'ara e,'licar a formação da ima!em: 'intura& com'ressão dotecido so"re o cor'o de um cad%ver untado com +leos& frota!em do lin(o so"re um "ai,o-relevo e até uma foto!rafia 'rodu*ida em 'lena 4dade 5édia. Gen(uma dessas idéias resistiu=s an%lises científicas. As 'esquisas mostraram que:

    1 - a ima!em não a'resenta contornos nítidos& nem lin(as que se!uem direçMes 'referenciais&como ocorre com todo o desen(o& 'intura ou frota!em

    2 - a'esar de o lin(o ser fino& a ima!em é su'erficial e não a'arece do outro lado do 'ano& aocontr%rio do que aconteceria com uma 'intura& com'ressão ou frota!em

    3 - não (% vestí!ios de 'i!mentos& tintas ou verni*es& nem da difusão de líquidos através datrama do tecido Ce,ceto nas marcas de san!ue e nas manc(as de %!uaD

    4 - a ima!em não a'resenta as deformaçMes que seriam inevit%veis se o lençol tivesse sidocom'rimido so"re um cad%ver Cnesse caso& devido = tridimensionalidade do cor'o& 'artescomo o nari*& 'or e,em'lo& 'rodu*iriam uma im'ressão "em mais lar!a do que o normalD

    ' - a ima!em dorsal não é mais intensa nem mais 'rofunda do que a frontal& o que seria de sees'erar no caso de uma im'ressão 'or contato am"as têm características idênticas& como se&no instante da formação da fi!ura& o cor'o& deitado& a'resentasse 'eso *ero

    ( - o tratamento da ima!em 'or com'utador 'rodu*iu uma forma tridimensional 'ro'orcionadae sem distorçMes& o que jamais ocorre em casos de 'intura ou foto!rafia.

    O brilho emanou do cor!o

    1escartadas todas essas (i'+teses& como e,'licar a im'ressãoB Al!uns cientistas su!eremque uma ima!em como essa s+ 'oderia ser 'rodu*ida se& numa fração de se!undo& o cor'otivesse emitido um clarão equivalente ao da lu* solar ou de uma e,'losão nuclear& como a da"om"a de 3iros(ima. Pela an%lise da fi!ura& conclui-se que essa lu* não foi refletida 'elocor'o& como ocorre numa foto!rafia& mas emanou dele mesmo& c(amuscando o 'ano.

    Sinais ue confirmam narrati"a da )íblia Al!uns estudiosos j% c(amaram o $ud%rio de # Ruinto Evan!el(o. Pois& tantoquanto os te,tos de 5arcos& 5ateus& Sucas e João& ele forneceria informaçMes'reciosas so"re a tortura& a morte& o se'ultamento e a ressurreição de Jesus. Adiferença é que e sse evan!el(o 'uramente visual quase nada oferece ao ol(ar 

    a'ressado e desatento. Ele e,i!e uma o"servação res'eitosa& acurada e'aciente& de 'referência mediada 'elos +culos da ciência. Aí& sim& o $ud%rioa'resenta uma quantidade esma!adora de informaçMes. E desvela a (ist+riade um sacrifício ca'a* de emocionar até o mais insensível dos o"servadores. Ndifícil sair ileso do confronto com as liçMes desse 'ano milenar.

    A coroa de es'in(os não era uma sim'les tiara& mas um artefato que co"ria a ca"eça toda. #soldado que a urdiu deve ter usado seu 'r+'rio ca'acete como molde. #s es'in(os& com Icentímetros de com'rimento& causaram @9 'erfuraçMes na ca"eça

    A flagelaç&o foi tão "rutal que& 'or si s+& teria matado uma 'essoa mais fr%!il. Ela acelerou amorte do (omem do $ud%rio& a"reviando sua 'ermanência na cru*. Qoram contados de 7; a

    69; ferimentos causados 'elo açoite. A forma das feridas corres'onde =s 'rodu*idas

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    'elo flagrum& o c(icote romano

    Os condenados não carre!avam a cru*es com'letas& mas a'enas as "arras (ori*ontais. #smastros ficavam 'ré-fi,ados no local de e,ecução. 5esmo assim& o trans'orte da trave'rovocou !randes (ematomas nas costas do (omem do $ud%rio. E quedas ao lon!o do'ercurso mac(ucaram seus joel(os e rosto. A r+tula esquerda e o nari* a'resentam contusMes!raves O com a 'rov%vel se'aração da cartila!em nasal

    Os !regos não foram fi,ados no meio das mãos& como se 'ensa. 5as numa 'arte do 'ulsocon(ecida 'elos anatomistas como es'aço de 1estot. $e o trans'assamento tivesse ocorridono meio das mãos& estas teriam ras!ado com o 'eso do cor'o. Ao 'asso que& no es'aço de1estot& a introdução dos 're!os asse!urava uma fi,ação firme = cru*. A 'erfuração dos 'ulsosseccionou os nervos medianos& 'rovocando a retração dos 'ole!ares. Estes estão do"rados'ara o interior das mãos na fi!ura do $ud%rio

    O !oste da cru* não era alto. E a "arra (ori*ontal se encai,ava nele 'or meio de uma fenda. #estudo dos rastros de san!ue mostra que o (omem foi 're!ado = "arra so"re o c(ão& sendo

    de'ois alçado até o to'o do mastro. $eus 'és O o esquerdo so"re o direito O foram fi,ados ao'oste 'or um /nico 're!o& de cerca de 6 centímetros

    As moedas#"jetos do tem'o de Pncio Pilatos

     Aima!em tridimensional& 'rodu*ida 'or com'utador& trou,e um ar!umento es'etacular a favorda autenticidade do $ud%rio. $o"re as '%l'e"ras do (omem foram desco"ertos dois o"jetosarredondados& que não são visíveis a ol(o nu nem no ne!ativo foto!r%fico. # 'esquisadoramericano Qrancis Qilas& da 2niversidade So>ola& de (ica!o& identificou um dos artefatos:

    trata-se de uma moeda& o dile'ton lituus& 'rodu*ida na Palestina so" o !overno de PncioPilatos& entre os anos 97 e . Além do fo!o& tam"ém a %!ua utili*ada'ara a'a!ar o incêndio 'rodu*iu marcas na $índone& formando (alos ao lon!o do ei,o central e

    nas mar!ens lon!itudinais do 'ano. 2m desses (alos formou-se e,atamente acima da ca"eçada fi!ura& outro no 'le,o solar e um terceiro na re!ião dos joel(os& dando = ima!em umas'ecto ainda mais (ier%tico e misterioso.

    # +di!o de Pra> a'arece na'arte inferior da ima!em

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    # $ud%rio a'resenta tam"ém quatro !ru'os de 'equenos furos& resultantes de umaqueimadura "em mais anti!a. # +di!o de Pra>& um manuscrito de 6679-667I C'ortantoanterior = su'osta idade da $índone esta"elecida 'elo teste do car"ono 68D& mostra o cor'omorto de Jesus envolvido num 'ano que e,i"e furos idênticos aos do $ud%rio. Parece +"vioque o autor do +di!o o utili*ou como modelo.

    O carbonoomo a fumaça confundiu o e,ame

    3% uma enorme 'ro"a"ilidade de que a fumaça 'rodu*ida durante o incêndio de (am"ér>ten(a contaminado o $ud%rio& de'ositando em suas fi"ras o car"ono de outras su"st0ncias'resentes. 4sso é mais do que uma sim'les (i'+tese. Pois o cientista russo 1mitri Hu*netsov&'rêmio Sênin de ciência& resolveu re'rodu*ir as mesmas condiçMes em la"orat+rio. A'areceucom clare*a uma !rande troca entre o !%s car"nico do am"iente e o tecido& a qual modificou oconte/do de car"ono 68 do /ltimo& disse. A troca foi "em elevada: cerca de 9IV do total. 4ssofalseou os resultados do e,ame& e& reali*ado o teste com radiocar"ono& o lin(o 'areceu muitomais recente do que era na realidade. Esse e,'erimento& 'or si s+& desqualificacom'letamente a datação do $ud%rio feita 'elo método do car"ono 68.

    Os !+lensTraços dei,ados 'ela coroa de es'in(os

    #"ot0nico israelense 2ri Laruc( analisou o '+len ac(ado no $ud%rio e concluiu que ele'rovém de 'lantas que s+ 'odem ser encontradas numa /nica localidade do mundo: a re!iãode Jerusalém. E numa /nica é'oca do ano: os meses de março e a"ril. 2m desses '+lenscorres'onde = es'écie ?undelia tournefortii& que& se!undo os es'ecialistas& teria sido utili*adana confecção da coroa de es'in(os. P+lens desta e de outras es'écies tam"ém foramencontrados no c(amado $ud%rio de #viedo& um lenço !uardado na cidade do mesmo nome&na Es'an(a. 1e acordo com v%rios estudiosos& essa 'eça de lin(o& de < 'or I9 centímetros&teria sido colocada so"re o rosto de Jesus& j% reco"erto 'ela $índone. 1e fato& o Evan!el(o de

    João refere-se a mais de um 'ano funer%rio Cca'ítulo 9;& versículos e @D e as 'esquisasmostraram que os vestí!ios 'resentes nos dois tecidos coincidem 'erfeitamente. Entre essesvestí!ios& foram identificadas @; manc(as de san!ue& que se so"re'Mem de maneira e,ata.omo a e,istência do $ud%rio de #viedo é documentada desde o século & os 'esquisadoresisraelenses concluíram que o lençol de Turim não 'oderia ser 'osterior a essa data.

     A e,istência dos '+lens orientais não é novidade 'ara os estudiosos. Em 67@

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    encontrava morto. # $ud%rio mostra que ela 'rodu*iu um forte jato de (em%cias Ca 'arte vermel(a do san!ueD& se!uido de umflu,o de 'lasma Ca 'arte claraD O 'rova de que !randequantidade de san!ue se acumulou e decantou no 'eric%rdio.4sso conver!e com a te,to "í"lico& que fala num jorro desan!ue e %!ua

    A de!osiç&o da cru* tam"ém ficou re!istrada no 'ano delin(o. Gas manc(as de san!ue e,istentes na re!ião dos 'és&'erce"e-se nitidamente as marcas dos dedos das mãos deuma das 'essoas que sustentou o morto na descida do'atí"ulo. $eriam os dedos do a'+stolo JoãoB& 'er!untam-seal!uns estudiosos

    O se!ultamento foi feito a'+s uma 're'aração sum%ria docor'o. $e ele tivesse sido lavado& conforme o costume judaico&o san!ue não (averia manc(ado o $ud%rio. Tam"ém aqui (%

    uma conver!ência com a descrição "í"lica& que su!ere uma'ressamento dos ritos funer%rios& devido = a'ro,imação do$(a"at& o dia do re'ouso judaico& que começa a ser contado a'artir do cre'/sculo da se,ta-feira. A 'ro,imidade entre oquei,o e o 'eito& na ima!em formada na $índone& deve-se aofato da ca"eça do morto ter sido a'oiada so"re um su'orte.Em"ai,o& o cor'o envolto no lençol. E o $ud%rio O sem o seuconte/do OWencontrado 'elos discí'ulos

    Os íconesQeiçMes semíticas e "ar"a

    Por volta do século 8& ocorre uma mudança radical nare'resentação artística de risto. Ele dei,a de ser mostradocomo um (omem im"er"e& com 'enteado romano& e 'assa aser re'resentado com feiçMes semíticas e "ar"a. 4sso coincide com a desco"erta do c(amado5and>lion de Edessa& que muitos 'esquisadores identificam com o $ud%rio.

    2ma das 'rimeiras o"ras artísticas dessa nova fase é o risto Pantocrator do $inai& 'intado noséculo e conservado até (oje no mosteiro de $anta atarina& no E!ito. Esse ícone aindaim'ressiona 'elo realismo& "ele*a e majestade. 2tili*ando uma sofisticada técnica desu'er'osição de ima!ens& o 'esquisador americano Alan K(an!er& da 2niversidade de1ur(am& na arolina do Gorte& o"teve nada menos do que 6@; 'ontos de con!ruência entre

    sua fi!ura e a face im'ressa na $índone. 4sso su!ere que& mais de sete séculos antes daé'oca atri"uída ao $ud%rio 'ela datação do car"ono 68& o artista que 'intou o ícone 'ode tê-loutili*ado como modelo.

     Ainda mais im'ressionantes são os 9I; 'ontos de con!ruência e,istentes entre a ima!em da$índone e o c(amado risto Pantocrator de 1afne& um mosaico "i*antino que domina a c/'ulada i!reja do 5osteiro de 1afne& situado entre Atenas e Elêusis& na ?récia. Ele foi 'rodu*ido 'or volta do ano 66;; ) 'ortanto& de 6; a 97; anos antes das datas esta"elecidas 'elo car"ono68.

     Xs 'ortas do ano 9;;;& o 'ano que ins'irou essas o"ras de arte continua desafiando ainteli!ência (umana. A seu res'eito foram escritos mais de I;; livros. E ele j% foi investi!ado'ela ciência como nen(um outro o"jeto e,istente na Terra. ada nova tecnolo!ia desvendou

    nele um detal(e ainda mais sur'reendente. $eu mistério e fascínio 'arecem ines!ot%veis.

     A face de risto emreconstituição tridimensional

    http://galileu.globo.com/edic/99/con_sudario4.htm#quadrohttp://galileu.globo.com/edic/99/con_sudario4.htm#quadrohttp://galileu.globo.com/edic/99/con_sudario4.htm#quadro

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    # termo !re!o Pantocrator 'ode ser tradu*ido como Todo Poderoso . A fi!ura do risto Pantocrator é o tema mais difundidona arte "i*antina

    ConsultoresEsta re'orta!em contou com a inestim%vel consultoria de dois 'esquisadores "rasileiros do $ud%rio: o cirur!ião "uco-ma,ilo-facial Go"ol QuFus(ima e a 'sic+lo!a e te+lo!a 5aria Leatri* Yi"eiro ?andra. A eles os nossos a!radecimentos

    Anote

    ,i"ros

    • O Sudário& de Emanuela 5arinelli& Ed. Paulus•  A Verdade sobre o Sudário& de Hennet( $tevenson e ?ar> 3a"ermas& Ed. Paulinas

    • O Santo Sudário& de 4an Kilson& Ed. 5el(oramentos

    • The Mysterious Shroud & de 4an Kilson e ernon 5iller& Ed. 4ma!eZ1ou"leda>

    • Sindone, la Prova& de Pierlui!i Laima Lollone& Ed. 5ondadori

    nternet

    • (tt':ZZ.s(roud.com

     

    A saga do lençol$ dos discí!ulos aos ca"aleiros tem!lários

    2m lon!o intervalo se'ara a morte de Jesus da a'arição do $ud%rio na Qrança& em 6lion& serviu demodelo 'ara a arte "i*antina. %rios 'esquisadores crêem que o 5and>lion era o 'r+'rio$ud%rio. Para ocultar sua nature*a de lençol mortu%rio& seus !uardiães o do"raram e 'useramnum relic%rio& dei,ando visível a'enas o rosto. Essa (i'+tese e,'lica a semel(ança e,istenteentre os ícones "i*antinos e o $ud%rio. E 'ermite construir a se!uinte cronolo!ia:

    3. d/C/ 0 morte de Jesus. # discí'ulo Tadeu leva o $ud%rio a Edessa

    ' 0 'erse!uição aos cristãos em Edessa. # lençol é escondido num nic(o

    '2' 0 inundação de Edessa. 1urante a reconstrução& o 5and>lion é desco"erto

    (3 0 conquista de Edessa 'elos muçulmanos. # culto ao 5and>lion é 'reservado

    43 0 cerco de Edessa 'elos "i*antinos. Estes 'rometem 'ou'ar a cidade em troca do5and>lion. A'+s muita relut0ncia& os muçulmanos entre!am a relíquia788 O c(e!ada triunfaldo 5and>lion a onstantino'la

    12.1 0 um invent%rio de relíquias "i*antinas refere-se claramente ao $ud%rio69;8 O oscru*ados saqueiam onstantino'la. # 5and>lion Cou $ud%rioD é ocultado 'ela #rdem dosavaleiros Tem'l%rios

    13.( 0 Jacques de 5ola>& !rão-mestre da ordem& leva o tesouro dos tem'l%rios 'ara a Qrança

    http://www.shroud.com/http://www.shroud.com/

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    1314 0 os tem'l%rios são queimados como (ere!es

    13'( 0 ?eoffre> de (arn>& 'arente de um dos mestres tem'l%rios& doa o $ud%rio = i!reja deSire>

    13' 0 'rimeira e,'osição '/"lica do $ud%rio na Qrança.

    Fonte: http://galileu.globo.com/edic/99/con_sudario4.htm

    http://galileu.globo.com/edic/99/con_sudario4.htmhttp://galileu.globo.com/edic/99/con_sudario4.htm