saneamento bÁsico
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SANEAMENTO BÁSICO. Eng. Marcel Sanches Setembro 2010. ESCOPO. Marco Regulatório – Lei Federal n.º 11.445/2007 Convênio com Governo do Estado – Lei Municipal Contrato de Concessão SABESP Situação atual - Saneamento Metas – Plano Municipal de Saneamento Básico - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
SANEAMENTO BÁSICO
Eng. Marcel SanchesSetembro 2010
• Marco Regulatório – Lei Federal n.º 11.445/2007
• Convênio com Governo do Estado – Lei Municipal
• Contrato de Concessão SABESP
• Situação atual - Saneamento
• Metas – Plano Municipal de Saneamento Básico
• Exemplo de atuação conjunta – Programa Córrego
Limpo
ESCOPO
LEI FEDERAL n.º 11.445/2007
Principais mudanças – Lei 11.445/2007Separação das funções: Planejamento, Prestação dos serviços e Regulação/Fiscalização
Planejamento - Deverá ficar a cargo do Município
Prestação dos serviços - Caberá a um ente público municipal ou a uma concessionária publica ou privada
Regulação e Fiscalização - Deverão ser executadas por entidade independente, com autonomia administrativa, financeira e decisória, e com forte capacitação técnica para esta finalidade. Em SP, foi criada a ARSESP (Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo)
MARCO REGULATÓRIO
Nova abordagem conceitual na legislação
Saneamento básico: conjunto de serviços, infra-estruturas e instalações operacionais de:
Abastecimento de água potável - constituído pelas atividades, infra-estruturas e instalações necessárias ao abastecimento público de água potável, desde a captação até as ligações prediais e respectivos instrumentos de medição;
Esgotamento sanitário - constituído pelas atividades, infra-estruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, tratamento e disposição final adequados dos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até o seu lançamento final no meio ambiente;
MARCO REGULATÓRIO
Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos - conjunto de
atividades, infra-estruturas e instalações operacionais de coleta,
transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo
doméstico e do lixo originário da varrição e limpeza de
logradouros e vias públicas;
Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas - conjunto
de atividades, infra-estruturas e instalações operacionais de
drenagem urbana de águas pluviais, de transporte, detenção ou
retenção para o amortecimento de vazões de cheias, tratamento
e disposição final das águas pluviais drenadas nas áreas urbanas;
MARCO REGULATÓRIO
Definições
Serviços Públicos de Abastecimento de Água
I - reservação de água bruta;
II - captação;
III - adução de água bruta;
IV - tratamento de água;
V - adução de água tratada;
VI - reservação de água tratada.
MARCO REGULATÓRIO
Serviços Públicos de Esgotamento Sanitário
I - coleta, inclusive ligação predial, dos esgotos sanitários;
II - transporte dos esgotos sanitários;
III - tratamento dos esgotos sanitários;
IV - disposição final dos esgotos sanitários e dos lodos
originários da operação de unidades de tratamento
coletivas ou individuais, inclusive fossas sépticas.
MARCO REGULATÓRIO
Serviços Públicos
de Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos
Atividades de coleta e transbordo, transporte, triagem para fins de reutilização ou reciclagem, tratamento, inclusive por compostagem, e disposição final dos:
I - resíduos domésticos;
II - resíduos originários de atividades comerciais, industriais e de serviços, em quantidade e qualidade similares às dos resíduos domésticos, que, por decisão do titular, sejam considerados resíduos sólidos urbanos, desde que tais resíduos não sejam de responsabilidade de seu gerador nos termos da norma legal ou administrativa, de decisão judicial ou de termo de ajustamento de conduta;
MARCO REGULATÓRIO
III - resíduos originários dos serviços públicos de limpeza pública urbana, tais como:
a) serviços de varrição, capina, roçada, poda e atividades correlatas em vias e logradouros públicos;
b) asseio de túneis, escadarias, monumentos, abrigos e sanitários públicos;
c) raspagem e remoção de terra, areia e quaisquer materiais depositados pelas águas pluviais em logradouros públicos;
d) desobstrução e limpeza de bueiros, bocas de lobo e correlatos; e
e) limpeza de logradouros públicos onde se realizem feiras públicas e outros eventos de acesso aberto ao público.
MARCO REGULATÓRIO
Serviços Públicos de Manejo de Águas Pluviais Urbanas
I - drenagem urbana;
II - transporte de águas pluviais urbanas;
III - detenção ou retenção de águas pluviais urbanas para amortecimento de vazões de cheias,
IV - tratamento e disposição final de águas pluviais urbanas.
MARCO REGULATÓRIO
LEI MUNICIPAL n.º 14.934/2009
LEI MUNICIPAL 14.934/09
Autoriza a contratação da Sabesp para prestação dos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos pelo MUNICÍPIO
Cria o Fundo Municipal de Saneamento Ambiental e Infraestrutura
Cria o Plano Municipal de Saneamento Básico
Autoriza a celebração de convênio e contrato de prestação de serviços de água e esgoto pela SABESP com exclusividade e com duração de 30 (trinta) anos, com regulação a ser exercida pela ARSESP
Prevê a destinação de recursos pela SABESP oriundos de sua receita no Município no montante de:
7,5 % (sete inteiros e cinco décimos por cento) para o Fundo Municipal de Saneamento Ambiental e Infraestrutura;
13,0% (treze inteiros por cento) para investimentos em ações de saneamento básico e ambiental de interesse do Município, a serem definidos em conjunto e realizados pela SABESP.
LEI MUNICIPAL 14.934/09
Comitê Gestor do Convênio - Estado e Município de São Paulo
Definir em conjunto os investimentos a ser realizados pela
SABESP em ações de saneamento básico e ambiental de
interesse do Município
ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL
FUNDO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL E FUNDO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL E
INFRAESTRUTURAINFRAESTRUTURA
Destinado a apoiar e suportar ações de saneamento básico e
ambiental e de infraestrutura no Município :
Oferecimento da estrutura de saneamento para a cidade
informal
Limpeza, despoluição e canalização de córregos
Drenagem, contenção de encostas, eliminação de áreas de
risco
Parques para proteção de mananciais, reservatórios de
picos de cheias, lazer
Desapropriação de áreas para ações de responsabilidade
do Fundo
ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL
CONSELHO GESTOR DO FUNDO MUNICIPALCONSELHO GESTOR DO FUNDO MUNICIPAL
Secretarias Municipais:
Habitação, Verde e do Meio Ambiente, Governo,
Infraestrutura Urbana e Obras, Desenvolvimento Urbano,
Finanças, Planejamento, Coordenação das Subprefeituras
Representantes da Sociedade Civil, indicados por:
Conselho Municipal de Habitação - CMH
Conselho Municipal do Meio Ambiente e
Desenvolvimento Sustentável – CADES
Conselho Municipal de Política Urbana - CMPU
ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL
SANEAMENTO NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Menor que -1%Entre -1% e 0%Entre 0% e 1%Entre 1% e 2%Entre 2% e 3%Entre 3% e 5%Maior que 5%
Taxas anuais de crescimento populacional: 2000-2005
ORGANIZAÇÃO URBANA
Conclusão:
Esvaziamento do centro
com infraestrutura;
Crescimento da periferia
sem infraestrutura;
Agravamento das
condições de saneamento
ORGANIZAÇÃO URBANA
CIDADE FORMAL Redes de água e esgoto implantadas
Sensibilidade da população
Favelas e assentamentos precários
Áreas degradadas, sem infraestrutura básica
CIDADE INFORMAL
Geralmente ocupam a periferia ou estão
entremeadas à cidade formal
Geralmente em forma de núcleos ou
faixas em fundos de vale inundáveis
CIDADE INFORMAL
NÚMEROS(Fonte: HABISP)
CIDADE INFORMAL
TIPOÁREA
(km²)
Relação a área
total do MSP (%)
Favela 24,35 1,61
Loteament
o92,65 6,14
Núcleos 2,62 0,17
Cortiço 0,45 0,03
TOTAL 120,07 7,96
Programas do Poder Público:
Mananciais (Vida Nova);
Urbanização de Favelas;
Córrego Limpo;
ABORDAGEM ATUAL
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
DISCRIMINAÇÃO UNIDADE RMSP SÃO PAULO
Ligações faturadas 1000 un
3.702
2.566
Economias faturadas 1000 un 5.562 4.061
Extensão da rede km 30.320 18.813
Índice de cobertura* % ND 95
Volume produzido/entregue 1.000 m3/ano 2.101.097 1.268.804
Volume medido 1.000 m3/ano 945.319 712.905
Índice de Perdas de água L/lig.dia 516 469
Consumo residencial “per capita” medido
L/hab.dia 148 161
Fonte: SABESP
SISTEMAS PRODUTORES
Abastecimento de Água na RMSP e São Paulo (2008)
(*) Conisderando a área “atendível” do Município de São Paulo
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Distribuição das ligações de água na cidade
87
9,6
1,2
0,2
1,9
Residenciais
Comerciais
Industriais
Públicas
Mistas
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
DISCRIMINAÇÃO RMSP
Sistemas ProdutoresCantareira, Guarapiranga, Alto Tietê, Rio
Grande, Rio Claro, Alto Cotia, Baixo Cotia e Ribeirão da Estiva
Número de barragens 24
Capacidade total armazenada das barragens (m3 de água bruta)
1,5 bilhão
Produção média de água - 2008 (m3/s) 65,6
ETA (un) 8
Adutoras (km)* 1.119
Centros de reservação (un) 137
Capacidade total de reservação (m3) 27 milhões
Estações elevatórias (un) 122
Rede de distribuição (km)* 30.320
SISTEMAS PRODUTORES
Sistema Integrado de Abastecimento de Água da RMSP
Fonte: SABESP (*) Total RMSP – municípios operados pela Sabesp
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ADUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
Sistema Adutor Metropolitano (SAM)
Rede de tubulações de grande diâmetro
Estações elevatórias
Interliga as ETAs aos centros de distribuição
Sistema interligado, possibilita manobras operacionais
Sistema Distribuidor
Centros de reservação setoriais
Rede de abastecimento
Setores de abastecimento
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
SISTEMADE
DISTRIBUIÇÃO
Sistemas Produtores
Volume Médio fornecido no ano de 2006
1.000 m3 %
Cantareira 679.424 51,71
Guarapiranga 365.819 27,84
Alto Tietê 186.440 14,19
Rio Claro 81.524 6,20
Rio Grande 390 0,03
Sistema Isolado (*) 377 0,03
Total 1.313.974 100,00Fonte: SABESP
SISTEMAS PRODUTORES
Volumes Médios Fornecidos pelos Sistemas Produtores Município de São Paulo
(*) Poço Colônia
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
DISPONIBILIDADE HÍDRICA
Necessidade de recomposição hídrica + redução de perdas
ANO
Dem
and
a M
édia
(m
³/s)
Manancial: 4,7 m³ / s
Manancial: 15,6 m³ / s
Manancial: 16,0 m³ / s
Manancial: 7,0 m³ / s
Rio Juquiá: + 4,7 m³ / s (Sistema São Lourenço)
Disponibilidade até 2005: 66,1 m³ / S
Fechamento de Taiaçupeba e Operação Otimizada: 3,4m³/ s
(Sistema Alto Tietê)
Otimização Guarapiranga-Taquacetuba: + 1,7 m³ / s (Sistema Guarapiranga)
Paraitinga/ Biritiba: + 2,5 m³ / s (Sistema Alto Tietê)
Braço do Rio Pequeno: +2,2 m³ / s(Sistema Rio Grande)
DEMANDA MÉDIA PDAA - CENÁRIO DIRIGIDO INCREMENTO DE MANANCIAIS Disponibilidade Hídrica PDAA 2004 - Sabesp
INCREMENTO DE MANANCIAIS -Disponibilidade Hídrica PBH-AT 2007-FUSP
DEMANDA MÉDIA TENDENCIAL - PMA
62
64
66
68
70
72
74
76
78
80
82
84
86
88
90
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039
I tapanhaú: + 2,8 m³ / s (Sistema Alto Tietê)
Itatinga: + 2,1 m³ / s (Sistema Alto Tietê)
DemandaDemanda
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Fonte: SABESP
SISTEMA PRINCIPAL
Esgotamento Sanitário na RMSP e São Paulo (2008)
DISCRIMINAÇÃO UNIDADE RMSP SÃO PAULO
Ligações faturadas 1.000 un 2.912 2.184
Economias faturadas 1.000 un 4.569 3.573
Extensão da rede km 21.032 15.193
Índice de cobertura* % ND 89
Índice tratamento dos esgotos coletados
% 71 75
Volume coletado** 1.000 m3 643.758 510.119
(*) Área atendível do Município de São Paulo(**) Municípios operados pela SABESP
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
ETECapacidadeInstalada
(m³/s)
Vazão Média Tratada
2008 (m³/s)
População(habitantes)
ABC 3,0 1,641 761.900
Barueri 9,5 9,626 4.551.000
Pq. Novo Mundo 2,5 2,036 951.400
São Miguel 1,5 0,796 391.500
Total 16,5 14,099 6.655.800
SISTEMA PRINCIPAL
ETEs que atendem o Município de São Paulo
Fonte: SABESP
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
SISTEMA PRINCIPAL
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
SUB-BACIASDE
ESGOTAMENTO
SISTEMA PRINCIPAL
Principais Desafios
Expansão da rede de coletores e interceptores,
encaminhando os efluentes às ETE’s para tratamento
Urbanização dos assentamentos precários e fundos de
vale ocupados por favelas
Incentivo à população para conectar-se à rede pública
(dobra-se o valor da tarifa)
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
SISTEMA PRINCIPAL
Cobertura da rede pública de esgotos
Cobertura no MSP
89%
Cidade Formal: 97%
Cidade Informal: 56%
Conclusão: A universalização se dará Conclusão: A universalização se dará
levando a infraestrutura de saneamento levando a infraestrutura de saneamento
básico aos assentamentos precários e básico aos assentamentos precários e
favelas (cidade informal)favelas (cidade informal)
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
DIRETRIZES e
ESTRATÉGIAS
Gerenciamento da demanda Controle e redução de perdas Reuso de efluentes de esgoto tratado Economia de água e uso racional – medidores
individualizados
Educação para a cidadania, meio ambiente e saneamento
Novos critérios de projeto
Universalização do atendimento – tratar cidade informal
Plano Municipal de Habitação
Programa Mananciais, Programa Córrego Limpo
DIRETRIZES e ESTRATÉGIASÁGUA e ESGOTO
Programa Mananciais
Exemplo de política pública
Ganhos de qualidade de vida sustentáveis a longo prazo
Atuação simultânea:
Infraestrutura de saneamento
Urbanização de favelas
Regularização fundiária
Interdisciplinaridade
Sinergia entre as administrações Municipal, Estadual e
SABESP
DIRETRIZES e ESTRATÉGIASÁGUAS e ESGOTOS
Combate ao gosto e odor por problemas de
eutrofização
Redução do carreamento de nutrientes (programa
Mananciais)
Processo de tratamento avançado no sistema Guarapiranga
DIRETRIZES e ESTRATÉGIAS
QUALIDADE DA ÁGUA
Preservação das áreas verdes e dos mananciais
Implantação de parques lineares
Programa Córrego Limpo
Programa Mananciais
DIRETRIZES e ESTRATÉGIASÁREAS VERDES E MANANCIAIS
URBANIZAÇÃO DE FAVELAS
PARQUE LINEAR
METAS DE GESTÃO
Quadro 1 – Índices Atuais – 1º Fev/2010 - MSP
SistemaÍndice de
AtendimentoÍndice de Cobertura
Nº de
Ligações(1) (x 1000)
Extensão de Rede(1) (Km)
Água 93,4% 96,3% 2.624 19.078
Esgoto - Coleta 82,4% 90,0% 2.249 15.428
Esgoto - Tratamento
75% - - -Fonte: Sabesp – CSI e PII(1)ref: dez/2009
Ano/PeríodoÍndice de
Atendimento(1)
Índice de Cobertura(1)
2010-201296,5% 98,7%
2013-2018
2019-2024 98% 100%
2025-2039 98% 100%(1)Índice previsto para o último ano do período
Quadro 2 – Metas para Abastecimento de Água - MSP
METAS
Quadro 3 – Metas para Coleta de Esgoto - MSP
Ano/PeríodoÍndice de
Atendimento(1)
Índice de Cobertura(1)
2010-201291,6% 96,7%
2013-2018
2019-2024 95% 100%
2025-2039 95% 100%(1)Índice previsto para o último ano do período.
Ano/PeríodoÍndice de Esgoto
Tratado em relação ao Coletado(1)
2010-201293%
2013-2018
2019-2024 100%
2025-2039 100%(1)Índice previsto para o último ano do período; depende de ações conjuntas Sabesp/PMSP.
Quadro 4 – Metas para Tratamento de Esgoto - MSP
METAS
Quadro 5 – Valores Referenciais para os Indicadores - MSP
Ano/Período
Abastecimento de Água(1) Coleta de Esgotos(1)
Tratamento dos Esgotos
Coletados(2)
Ligações (1000 lig.)
Extensão de Rede (km)
Ligações (1000 lig.)
Extensão de Rede
(km)
Vazão Coletada
(m³/s)
Vazão Tratada (m³/s)
2010-2012 181 525 208 80026,4 24,6
2013-2018 348 896 425 1.416
2019-2024 272 577 316 837 26,7 26,7
2025-2039 457 615 463 680 28,4 28,4
Total 1.258 2.613 1.412 3.733 - -
(1)Estimativa de valores incrementais totais para o último ano do período; (2)Vazões estimadas com base na execução do Plano de Investimento previsto (3ª Etapa do Projeto Tietê e Etapas Futuras – PDE) e aplicada a metodologia de cálculo das vazões de esgoto do PDE - Plano Diretor de Esgoto da RMSP, em fase de conclusão.
METAS
Quadro 6 – Metas para Implantação de Tratamento Avançado de Água – Sistema Integrado de Abastecimento de Água da RMSP
Sistema Produtor ETACapacidade de Tratamento
Ano de implantação
GuarapirangaAlto da Boa Vista -
ABV14 m³/s 2018
Alto Tietê Taiaçupeba 15 m³/s 2018
Rio Grande Rio Grande 7 m³/s 2020
Quadro 7 – Metas para Implantação de Tratamento Terciário de Esgoto – Sistema Principal de Esgotos da RMSP
Sistema de Esgotos / ETE
Capacidade de Tratamento (m³/s)
2010 2015 2020 2025 2030 2035 2039
Barueri - - 8 16 24 26 26
ABC - - 2 4 6 8 8
Parque Novo Mundo - - 2 4 6 7 7
São Miguel - - 2 2 5 5
Suzano - - 1,2 1,2 2,6 2,6
TOTAL - - 12 27,2 39,2 48,6 48,6
METAS
• Universalização da cobertura até 2.018
• Recomposição da base hídrica até 2.020
ANO
Dem
and
a M
édia
(m
³/s)
Manancial: 4,7 m³ / s
Manancial: 15,6 m³ / s
Manancial: 16,0 m³ / s
Manancial: 7,0 m³ / s
Rio Juquiá: + 4,7 m³ / s (Sistema São Lourenço)
Disponibilidade até 2005: 66,1 m³ / S
Fechamento de Taiaçupeba e Operação Otimizada: 3,4m³/ s
(Sistema Alto Tietê)
Otimização Guarapiranga-Taquacetuba: + 1,7 m³ / s (Sistema Guarapiranga)
Paraitinga/ Biritiba: + 2,5 m³ / s (Sistema Alto Tietê)
Braço do Rio Pequeno: +2,2 m³ / s(Sistema Rio Grande)
DEMANDA MÉDIA PDAA - CENÁRIO DIRIGIDO INCREMENTO DE MANANCIAIS Disponibilidade Hídrica PDAA 2004 - Sabesp
INCREMENTO DE MANANCIAIS -Disponibilidade Hídrica PBH-AT 2007-FUSP
DEMANDA MÉDIA TENDENCIAL - PMA
62
64
66
68
70
72
74
76
78
80
82
84
86
88
90
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039
I tapanhaú: + 2,8 m³ / s (Sistema Alto Tietê)
Itatinga: + 2,1 m³ / s (Sistema Alto Tietê)
Sistema São Lourenço (2015)
Sistema São Lourenço (2015)
Sistema Rio Grande (2020)
Sistema Rio Grande (2020)
METASABASTECIMENTO DE ÁGUA
Redução e Controle de Perdas no Sistema de Distribuição de Água
Perdas Totais
Até 2020: Reduzir de 469 L/lig.dia para 250 L/lig.dia a 300 L/lig.dia; De 2021 a 2039: manter os valores atingidos em 2020.
Perdas de Faturamento
Até 2020: de 28,7 para 17% a 20%;De 2021 a 2039: manter os valores atingidos em 2020.
METAS
Perdas:
Vazamentos: 23,0%
Imprecisão de medição: 6,3%
Fraudes: 4,0%
Outros: 1,1%
METASREDUÇÃO DE PERDAS
• Troca de equipamentos domiciliares por menor consumo
• Individualização de medidores
• Desenvolvimento de programa de educação ambiental
• Dinamização do mercado de água de reuso
GESTÃO DE DEMANDA
METAS
Programa Vida Nova - Mananciais
Tratamento avançado no Sistema Guarapiranga Ozonização para oxidação de substâncias orgânicas
Filtros de carvão ativado para remoção por adsorção
Metas de qualidade na água distribuída Atendimento à Portaria 518/04 Ministério da Saúde
METASQUALIDADE DA ÁGUA
Implantação de Parques Lineares Implantação de 22 parques até 2.012
Programa Vida Nova – Mananciais
Programa Córrego Limpo Intervenções em mais 58 córregos – conclusão em
dezembro/2.010
METASÁREAS VERDES E MANANCIAIS
Universalização da cobertura até 2.018
Tratamento secundário do esgoto até 2.018
Tratamento terciário do esgoto
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
METAS
Elaboração do Plano Diretor de Drenagem do Município de
São Paulo
METAS
DRENAGEM
Metas dos programas de Educação Ambiental, Saúde e
Controle de Zoonoses, e Tratamento de Resíduos Sólidos a
ser definidas pelo Comitê Intersecretarial
OUTROS
METAS
PROGRAMA DE INTERVENÇÕES IMEDIATAS
Universalização dos serviços de água e esgotos (2018)
Em sintonia com o Plano Municipal de Habitação
(obras de urbanização de favelas e assentamentos
precários)
Programa Vida Nova – Mananciais (SEHAB)
Atuação integrada da Prefeitura e Sabesp para
conter a ocupação e efetuar a recuperação social e
ambiental dos bairros existentes em mananciais
INTERVENÇÕES IMEDIATASPROGRAMAS PREVISTOS
Programa Córrego Limpo
Reurbanização e implantação de rede coletora de esgoto
em fundos de vale e monitoramento da qualidade da água
dos respectivos córregos.
Já realizadas intervenções em 42 córregos, mais 58
intervenções em andamento com conclusão prevista em
dezembro de 2010
Terceira Etapa do Projeto Tietê
Continuidade da implantação de Sistema de Esgotamento
Sanitário na RMSP
INTERVENÇÕES IMEDIATASPROGRAMAS PREVISTOS
Implantação de Parques Lineares (SVMA)
Inserido no programa 100 Parques para São Paulo,
prevê a implantação de 22 parques em fundos de
vale até 2012
INTERVENÇÕES IMEDIATASPROGRAMAS PREVISTOS
OBRIGADO !!!