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Salvador Almeida Salvador Almeida DIRECÇÃO MUNICIPAL DE BOMBEIROS E PROTECÇÃO CIVIL SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL II CONGRESSO INTERNACIONAL DE RISCOS II CONGRESSO INTERNACIONAL DE RISCOS MAIO 2010 MAIO 2010 Centro Hist Centro Hist ó ó rico de Vila Nova de Gaia rico de Vila Nova de Gaia Vulnerabilidade ao Risco de Incêndio Vulnerabilidade ao Risco de Incêndio Contributos para um Plano de Interven Contributos para um Plano de Interven ç ç ão dos Bombeiros ão dos Bombeiros

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Salvador AlmeidaSalvador Almeida

DIRECÇÃO MUNICIPAL DE BOMBEIROS E PROTECÇÃO CIVIL

SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL

II CONGRESSO INTERNACIONAL DE RISCOSII CONGRESSO INTERNACIONAL DE RISCOSMAIO 2010MAIO 2010

Centro HistCentro Históórico de Vila Nova de Gaiarico de Vila Nova de GaiaVulnerabilidade ao Risco de IncêndioVulnerabilidade ao Risco de Incêndio

Contributos para um Plano de IntervenContributos para um Plano de Intervençção dos Bombeirosão dos Bombeiros

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DIRECÇÃO MUNICIPAL DE BOMBEIROS E PROTECÇÃO CIVIL

SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL

As notAs notíícias de incêndios no Centro Histcias de incêndios no Centro Históórico de Vila Nova de Gaia, remontam, de rico de Vila Nova de Gaia, remontam, de

acordo com documentos acordo com documentos -- Bombeiros Portugueses Bombeiros Portugueses –– Seis SSeis Sééculos de Histculos de Históória ria ––

13951395--1995 e Bombeiros Sapadores de Vila Nova de Gaia 1995 e Bombeiros Sapadores de Vila Nova de Gaia –– Vidas ao ServiVidas ao Serviçço da o da

Vida, 2001, ao SVida, 2001, ao Sééculo XIX quando foi criada a Companhia de Incêndios (5 de culo XIX quando foi criada a Companhia de Incêndios (5 de

Outubro 1838), onde se pode ler: Outubro 1838), onde se pode ler: …”…” no referido dia 16 de Agosto de 1833, no referido dia 16 de Agosto de 1833,

havendo sido minados os armazhavendo sido minados os armazééns, o medonho espectns, o medonho espectááculo do incêndio e culo do incêndio e

destruidestruiçção de 17 374 pipas de vinho finão de 17 374 pipas de vinho finííssimo, ssimo, ……..”” e outro e outro ““cerca da uma hora da cerca da uma hora da

madrugada de hontem (4 de Dezembro 1874), rompeu fogo com grandemadrugada de hontem (4 de Dezembro 1874), rompeu fogo com grande violência violência

na fna fáábrica de loubrica de louçça que o Sr. Justino da que o Sr. Justino d’’Assis Vieira possui na rua do Padrão, Assis Vieira possui na rua do Padrão,

Mafamude,Mafamude,……Grande incêndio em GayaGrande incêndio em Gaya……. O 1. O 1ºº dia de Dezembro assinaloudia de Dezembro assinalou--se se

por um grande incêndio na rua dos Marinheiros, em uma tanoaria (por um grande incêndio na rua dos Marinheiros, em uma tanoaria (5 de 5 de

Dezembro de 1882), Dezembro de 1882), …”…”

Centro HistCentro Históórico de Vila Nova de Gaiarico de Vila Nova de GaiaVulnerabilidade ao Risco de IncêndioVulnerabilidade ao Risco de Incêndio

Contributos para um Plano de IntervenContributos para um Plano de Intervençção dos Bombeirosão dos Bombeiros

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SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL

Centro HistCentro Históórico rico –– CaracterizaCaracterizaçção Geogrão Geográáficafica

O Centro HistO Centro Históórico de Vila Nova de rico de Vila Nova de Gaia localizaGaia localiza--se na freguesia de se na freguesia de Santa Marinha que ocupa uma Santa Marinha que ocupa uma importante faixa do seu territimportante faixa do seu territóório. rio.

Tem uma Tem uma áárea de 152 ha e rea de 152 ha e corresponde corresponde àà ÁÁrea Critica de rea Critica de RecuperaRecuperaçção Urbanão Urbaníística definida stica definida no D. L. 54/97 de 19 de Dezembro. no D. L. 54/97 de 19 de Dezembro.

EstendeEstende--se por 3,3 Km ao longo da se por 3,3 Km ao longo da margem esquerda do rio Douro. margem esquerda do rio Douro.

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Incêndio Industrial Incêndio Industrial –– ArmazArmazééns Quinta do Noval ns Quinta do Noval 20 de Outubro de 1971 20 de Outubro de 1971

Foi um incêndio, bem no Foi um incêndio, bem no ““miolomiolo”” do Centro Histdo Centro Históórico que destruiu na totalidade os rico que destruiu na totalidade os armazarmazééns da Quinta do Noval. O ns da Quinta do Noval. O ““clarãoclarão”” de fogo iluminava o Centro Histde fogo iluminava o Centro Históórico e rico e viavia--se a quilse a quilóómetros de distância.metros de distância.

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Incêndio Industrial nos ArmazIncêndio Industrial nos Armazééns Sandemanns SandemanRua Cândido dos Reis Rua Cândido dos Reis -- em 24 de Abril de 1979em 24 de Abril de 1979

As fotos muito antigas evidenciam o efeito destruidor nos armazAs fotos muito antigas evidenciam o efeito destruidor nos armazééns da ns da Sandeman. Felizmente foram recuperados e hoje são uma unidade faSandeman. Felizmente foram recuperados e hoje são uma unidade fabril modelar bril modelar em termos de prevenem termos de prevençção contra risco de incêndio.ão contra risco de incêndio.

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SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL

Incêndio Industrial nas Caves Delaforce, Rua Serpa Pinto Incêndio Industrial nas Caves Delaforce, Rua Serpa Pinto 1 de Mar1 de Marçço de 1990o de 1990

ÉÉ visvisíível o esforvel o esforçço e risco dos Bombeiros, o e risco dos Bombeiros, àà éépoca, sem equipamentos de poca, sem equipamentos de protecprotecçção individual adequados (EPIs p.ex. casacos e calão individual adequados (EPIs p.ex. casacos e calçças Nomex) e a as Nomex) e a destruidestruiçção dos armazão dos armazééns.ns.

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Incêndio Industrial na Rua do CasinoIncêndio Industrial na Rua do Casino24 de Fevereiro de 1995 24 de Fevereiro de 1995

Foi o incêndio mais trFoi o incêndio mais tráágico em toda a histgico em toda a históória dos Bombeiros de Vila Nova de Gaia.ria dos Bombeiros de Vila Nova de Gaia.Uma indUma indúústria muito perigosa, desconhecida dos Bombeiros em local de difstria muito perigosa, desconhecida dos Bombeiros em local de difíícil cil acesso, como a quase totalidade do Centro Histacesso, como a quase totalidade do Centro Históórico e com 4 Bombeiros mortos. rico e com 4 Bombeiros mortos. Uma tragUma tragéédia.dia.

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Incêndio Urbano na rua CalIncêndio Urbano na rua Calççada da Serraada da Serradia 13 de Mardia 13 de Marçço de 1999 o de 1999

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SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL

O Centro HistO Centro Históórico abrange uma rico abrange uma áárea rea

significativa da Freguesia de Santa Marinha.significativa da Freguesia de Santa Marinha.

ÉÉ um num núúcleo urbano muito antigo.cleo urbano muito antigo.

Tem um patrimTem um patrimóónio arquitectnio arquitectóónico e nico e

histhistóórico rico úúnico.nico.

Apresenta contudo dois cenApresenta contudo dois cenáários distintos:rios distintos:

Uma Uma áárea de concentrarea de concentraçção dos Armazão dos Armazééns do Vinho do Porto;ns do Vinho do Porto;

Outra Outra áárea com um casario envelhecido, de ruas estreitas, vielas sombrirea com um casario envelhecido, de ruas estreitas, vielas sombrias, em suma, um as, em suma, um

aglomerado urbano muito antigo e deteriorado.aglomerado urbano muito antigo e deteriorado.

Incêndios em EdifIncêndios em Edifíícios Urbanos (Habitacionais, Comerciais, cios Urbanos (Habitacionais, Comerciais, ArmazArmazééns e Industriais)ns e Industriais)

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Centro HistCentro Históórico rico –– Edificado/Actividades/UsoEdificado/Actividades/Uso

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Centro HistCentro Históórico rico –– Edificado/Actividades/EstadoEdificado/Actividades/Estado

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Incêndio Urbano e IndustriaisIncêndio Urbano e Industriais1990 1990 –– 2009 (Registos da CBS Gaia)2009 (Registos da CBS Gaia)

Incêndios Urbanos e Industriais1990 - 2009

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Total de Incêndios por rua no perTotal de Incêndios por rua no perííodo de 20 anosodo de 20 anos(Anos 1990 (Anos 1990 –– 2009)2009)

Nome da Rua Nº de Incêndios Nome da Rua Nº de

Incêndios Nome da Rua Nº de Incêndios

Rua General Torres 31 Rua da Vistosa 2 Rua das Coradas 1

Rua Calçada da Serra 17 Rua do Castelo 2 Rua das Matas 1

Rua Cândido dos Reis 17 Rua Guedes Amorim 2 Rua de S. Marcos 1

Rua Serpa Pinto 12 Rua Guilherme Gomes Fernandes 2 Rua do Marco 2

Rua do Choupelo 10 Rua Rodrigues Freitas 2 Rua do Pilar 1

Escarpa da Serra 9 Rua Visconde das Devesas 2 Rua Elias Garcia 1

Rua Fervença 7 Alameda Candal 1 Rua Ernesto Silva 1

Rua Rei Ramiro 6 Avenida dos Escultores 1 Rua Fonte Lodosa 1

Avenida Ramos Pinto 5 Beco S. Lourenço 1 Rua Fonte Santa 1

Largo Joaquim Magalhães 5 Escadas do Campanário 1 Rua Guilherme Braga 1

Rua Conselheiro Veloso da Cruz 5 Largo 5 de Outubro 1 Rua José Fontana 1

Rua Cabo Simão 4 Largo Aljubarrota 1 Rua José Mariani 1

Largo Santa Marinha 3 Praceta Entre-Muros 1 Rua Mário Cal Brandão 1

Rua Cais de Gaia 3 Praceta Henrique Moreira 1 Rua Particular João Félix 1

Rua Casino da Ponte 3 Rua Alexandre Braga 1 Rua Pinto Valente 1

Rua Dr. António Granjo 4 Rua Bairro da C.P. 1 Rua Ramada Alta 1

Rua Luís de Camões 3 Rua Cabo Borges 1 Rua Rocha Leão 1

Rua Viterbo Campos 3 Rua Carvalho Araújo 1 Rua Valente Perfeito 1

Travessa Cabo Simão 3 Rua Carvalhosa 1 Travessa Barão Forrester 1

Avenida da República 2 Rua da Barroca 1 Travessa Capitão Ribeiro 1

Escadas do Monte 2 Rua de França 1 Trav. Visconde das Devesas 1

Rua Barão do Corvo 2 Rua da Fontainha 1

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Face aos dados existentes, determinouFace aos dados existentes, determinou--se uma cartografia de risco de incêndio.se uma cartografia de risco de incêndio.

DefiniuDefiniu--se um mapa de amease um mapa de ameaçças tendo como base 20 anos de registo de incêndios. as tendo como base 20 anos de registo de incêndios.

O mapa de vulnerabilidades foi definido tendo em conta a ocupaO mapa de vulnerabilidades foi definido tendo em conta a ocupaçção de todo o espaão de todo o espaçço o

edificado (habitaedificado (habitaçção, comão, coméércio, indrcio, indúústria e monumentos), o estado deste edificado e os stria e monumentos), o estado deste edificado e os

acessos.acessos.

O risco de incêndio foi determinado, como o produto da probabiliO risco de incêndio foi determinado, como o produto da probabilidade de ameadade de ameaçça pela a pela

vulnerabilidade total, isto vulnerabilidade total, isto éé::

Risco = Probabilidade de Ameaça x Vulnerabilidade

Cartografia de RiscoCartografia de Risco

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O critO critéério que se adoptou para a definirio que se adoptou para a definiçção de ameaão de ameaçça foi o seguinte:a foi o seguinte:

Para um melhor estudo do territPara um melhor estudo do territóório dividiurio dividiu--se o Centro Histse o Centro Históórico em quarteirões.rico em quarteirões.

Com base nos registos de ocorrências de incêndios dos Com base nos registos de ocorrências de incêndios dos úúltimos 20 anos que ltimos 20 anos que

georreferenciamos e com apoio da ferramenta ArcMap da ESRI defingeorreferenciamos e com apoio da ferramenta ArcMap da ESRI definiuiu--se 3 nse 3 nííveis de veis de

ameaameaçça, tendoa, tendo--se atribuse atribuíído as respectivas ponderado as respectivas ponderaçções:ões:

AmeaAmeaçça a

Baixa Baixa –– nnºº de incêndios 1 a 2 nos de incêndios 1 a 2 nos úúltimos 20 anos ltimos 20 anos –– ponderaponderaçção 1ão 1

MMéédiadia –– nnºº de incêndios 3 a 6 nos de incêndios 3 a 6 nos úúltimos 20 anos ltimos 20 anos –– ponderaponderaçção 2ão 2

AltaAlta –– nnºº de incêndios > = 7 nos de incêndios > = 7 nos úúltimos 20 anos ltimos 20 anos –– ponderaponderaçção 3ão 3

DefiniDefiniçção da Ameaão da Ameaçça (Risco de Incêndio)a (Risco de Incêndio)

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Carta de AmeaCarta de Ameaçças as –– 20 anos de registo de incêndios20 anos de registo de incêndios

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SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL

A definiA definiçção da vulnerabilidade, teve em conta 3 factores: O uso do solo, ão da vulnerabilidade, teve em conta 3 factores: O uso do solo, o estado do o estado do

edificado e os acessos.edificado e os acessos.

Utilizando a ferramenta ArcMap da ESRI, estudouUtilizando a ferramenta ArcMap da ESRI, estudou--se quarteirão a quarteirão o tipo de se quarteirão a quarteirão o tipo de

utilizautilizaçção referido e definiuão referido e definiu--se 3 nse 3 nííveis de vulnerabilidade:veis de vulnerabilidade:

Vulnerabilidade Baixa Vulnerabilidade Baixa

terrenos incultos, terrenos incultos, ááreas sem utilizareas sem utilizaçção especificaão especifica –– ponderaponderaçção 1ão 1

Vulnerabilidade MVulnerabilidade Méédia dia

ááreas de Lazer, infrareas de Lazer, infra--estruturasestruturas –– ponderaponderaçção 2ão 2

Vulnerabilidade Elevada Vulnerabilidade Elevada

habitahabitaçções, comões, coméércio, caves, industrias, patrimrcio, caves, industrias, patrimóónionio –– ponderaponderaçção 3ão 3

DefiniDefiniçção de Vulnerabilidade (Uso do Solo)ão de Vulnerabilidade (Uso do Solo)

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SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL

Carta de Vulnerabilidade Carta de Vulnerabilidade –– Uso do SoloUso do Solo

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SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL

Utilizando a ferramenta ArcMap da ESRI, estudouUtilizando a ferramenta ArcMap da ESRI, estudou--se quarteirão a quarteirão o tipo de se quarteirão a quarteirão o tipo de

utilizautilizaçção referido e definiuão referido e definiu--se 3 nse 3 nííveis de vulnerabilidade:veis de vulnerabilidade:

Vulnerabilidade Baixa Vulnerabilidade Baixa –– Edificado bom e em obras Edificado bom e em obras –– ponderaponderaçção 1ão 1

Vulnerabilidade MVulnerabilidade Méédia dia –– Edificado razoEdificado razoáável vel –– ponderaponderaçção 2ão 2

Vulnerabilidade Elevada Vulnerabilidade Elevada –– Edificado mau e em ruEdificado mau e em ruíínas nas –– ponderaponderaçção 3ão 3

DefiniDefiniçção de Vulnerabilidade (Estado do Edificado)ão de Vulnerabilidade (Estado do Edificado)

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Carta de Vulnerabilidade Carta de Vulnerabilidade –– Estado do EdificadoEstado do Edificado

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Utilizando a ferramenta ArcMap da ESRI, estudouUtilizando a ferramenta ArcMap da ESRI, estudou--se quarteirão a quarteirão os acessos se quarteirão a quarteirão os acessos

a vea veíículos de socorro existentes no mesmo e definiuculos de socorro existentes no mesmo e definiu--se 3 nse 3 nííveis de vulnerabilidade: veis de vulnerabilidade:

Vulnerabilidade Baixa Vulnerabilidade Baixa

acessos em todo o quarteirão a veacessos em todo o quarteirão a veíículos de socorroculos de socorro –– ponderaponderaçção 1ão 1

Vulnerabilidade MVulnerabilidade Méédiadia

acessos a 50% do quarteirão a veacessos a 50% do quarteirão a veíículos de socorroculos de socorro –– ponderaponderaçção 2ão 2

Vulnerabilidade ElevadaVulnerabilidade Elevada

acessos a menos de 50% do quarteirão a veacessos a menos de 50% do quarteirão a veíículos de socorro culos de socorro –– ponderaponderaçção 3ão 3

DefiniDefiniçção de Vulnerabilidade (Acessos)ão de Vulnerabilidade (Acessos)

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Carta de Vulnerabilidade Carta de Vulnerabilidade –– AcessosAcessos

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CCáálculo da Vulnerabilidade Totallculo da Vulnerabilidade Total

Vulnerabilidade Total Baixa Vulnerabilidade Total Baixa –– ponderaponderaçção 1ão 1

Vulnerabilidade Total MVulnerabilidade Total Méédia dia –– ponderaponderaçção 2ão 2

Vulnerabilidade Total Elevada Vulnerabilidade Total Elevada –– ponderaponderaçção 3ão 3

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Os valores de ponderaOs valores de ponderaçção para a matriz de risco são o resultado da multiplicaão para a matriz de risco são o resultado da multiplicaçção dos ão dos

valores obtidos na probabilidade de ameavalores obtidos na probabilidade de ameaçça e dos valores da vulnerabilidade total.a e dos valores da vulnerabilidade total.

Matriz Matriz –– Risco de IncêndioRisco de Incêndio

Risco Muito BaixoRisco Muito Baixo –– PonderaPonderaçção 1ão 1

Risco Baixo Risco Baixo –– PonderaPonderaçção 2ão 2

Risco ModeradoRisco Moderado –– PonderaPonderaçção 3 e 4ão 3 e 4

Risco ElevadoRisco Elevado –– PonderaPonderaçção 6ão 6

Risco Muito ElevadoRisco Muito Elevado –– PonderaPonderaçção 9ão 9

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Carta de Risco de IncêndioCarta de Risco de Incêndio

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Conjunto de propostas para mitigar o riscoConjunto de propostas para mitigar o risco

AcAcçções de sensibilizaões de sensibilizaçção permanentes a serem efectuadas todos os dias, pela equipa de ão permanentes a serem efectuadas todos os dias, pela equipa de

Bombeiros Sapadores do Posto AvanBombeiros Sapadores do Posto Avanççado de Bombeiros a Instalar no Centro Histado de Bombeiros a Instalar no Centro Históórico:rico:

•• Visitas aos prVisitas aos préédios;dios;

•• Visitas aos comVisitas aos coméércios;rcios;

•• Visitas Visitas ààs unidades industriais.s unidades industriais.

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Conjunto de propostas para mitigar o riscoConjunto de propostas para mitigar o risco

Transmissão de conselhos muito simples, nomeadamente:Transmissão de conselhos muito simples, nomeadamente:

a)a) Melhorar a instalaMelhorar a instalaçção elão elééctrica; ctrica;

b)b) Aconselhar as pessoas a usarem equipamentos domAconselhar as pessoas a usarem equipamentos doméésticos, adequados, sticos, adequados,

evitando sobrecargas elevitando sobrecargas elééctricas;ctricas;

c)c) Aconselhar os moradores ao melhor uso de gAconselhar os moradores ao melhor uso de gáás ( uma garrafa / habitas ( uma garrafa / habitaçção, ão,

prazo de validade das mangueiras, condutas para a exaustão dirprazo de validade das mangueiras, condutas para a exaustão directas ectas àà cobertura);cobertura);

d)d) Uma quarta medida, Uma quarta medida, éé acabar com velhos hacabar com velhos háábitos de guardar velharias no sbitos de guardar velharias no sóótão tão

ou na cave(carga tou na cave(carga téérmica).rmica).

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ReconstruReconstruçção ão –– Medidas PreventivasMedidas Preventivas

A reconstruA reconstruçção do Centro Histão do Centro Históórico rico éé uma necessidade urgente.uma necessidade urgente.

Os edifOs edifíícios que forem sendo recuperados devem cumprir requisitos mcios que forem sendo recuperados devem cumprir requisitos míínimos:nimos:

a)a) Deve haver um isolamento entre os edifDeve haver um isolamento entre os edifíícios com paredes resistentes, no mcios com paredes resistentes, no míínimo nimo

REI= 60 minutos. Estas paredes devem subir 40 a 50 cm na cobertuREI= 60 minutos. Estas paredes devem subir 40 a 50 cm na cobertura, evitara, evita--se que o se que o

fogo passe de um telhado para o outro;fogo passe de um telhado para o outro;

b)b) As escadas devem ser resistentes ao fogo, REI = 60 minutos, isolAs escadas devem ser resistentes ao fogo, REI = 60 minutos, isoladas, em adas, em

compartimentos cortacompartimentos corta--fogo; Devem ser ventiladas;fogo; Devem ser ventiladas;

c)c) Os pavimentos e as coberturas devem ser em lajes de betão e telhOs pavimentos e as coberturas devem ser em lajes de betão e telha na a na

cobertura.cobertura.

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D.L. 220/08, de 12 de Novembro D.L. 220/08, de 12 de Novembro –– R.J.S.C.I. R.J.S.C.I. (revogou o D.L. 426/89 de 6 de Dezembro)(revogou o D.L. 426/89 de 6 de Dezembro)

ApApóós o grande incêndio no Chiado em Lisboa, em Agosto de 1988, foi s o grande incêndio no Chiado em Lisboa, em Agosto de 1988, foi publicado o publicado o

DecretoDecreto--lei 426/89 de 6 de Dezembro, que tinha como objectivos principailei 426/89 de 6 de Dezembro, que tinha como objectivos principais: s:

reduzir o risco de ocorrência de incêndio;reduzir o risco de ocorrência de incêndio;

limitar a propagalimitar a propagaçção do incêndio dentro dos prão do incêndio dentro dos próóprios edifprios edifíícios e destes para a cios e destes para a

vizinhanvizinhançça;a;

possibilitar a evacuapossibilitar a evacuaçção dos edifão dos edifíícios em condicios em condiçções de seguranões de segurançça para os ocupantes e a para os ocupantes e

facilitar a intervenfacilitar a intervençção dos Bombeiros.ão dos Bombeiros.

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SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL

D.L. 220/08, de 12 de Novembro D.L. 220/08, de 12 de Novembro –– R.J.S.C.I. R.J.S.C.I. (revogou o D.L. 426/89 de 6 de Dezembro)(revogou o D.L. 426/89 de 6 de Dezembro)

Pela sua importância, enunciaPela sua importância, enuncia--se as principais medidas para:se as principais medidas para:

a)a)Reduzir o risco de eclosão de incêndioReduzir o risco de eclosão de incêndio

b)b)Limitar a propagaLimitar a propagaçção do incêndioão do incêndio

c)c)Disponibilidade de meios de evacuaDisponibilidade de meios de evacuaççãoão

d)d)Facilidades para intervenFacilidades para intervençção dos bombeirosão dos bombeiros

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Reduzir o risco de eclosão de incêndioReduzir o risco de eclosão de incêndio

Remodelar a instalaRemodelar a instalaçção elão elééctricactrica -- deve ser promovido um Protocolo de deve ser promovido um Protocolo de

CooperaCooperaçção entre o Municão entre o Municíípio, Cidade Gaia pio, Cidade Gaia –– Sociedade de ReabilitaSociedade de Reabilitaçção Urbana, EEM e ão Urbana, EEM e

a EDP.a EDP.

Retirar as garrafas de gRetirar as garrafas de gáás s quer em uso quer em reserva do interior das habitaquer em uso quer em reserva do interior das habitaçções ões --

deve ser promovido um Protocolo de Cooperadeve ser promovido um Protocolo de Cooperaçção entre o Municão entre o Municíípio, Cidade Gaia pio, Cidade Gaia ––

Sociedade de ReabilitaSociedade de Reabilitaçção Urbana, EEM e a EDPGão Urbana, EEM e a EDPGÁÁS ou outra empresa fornecedora de S ou outra empresa fornecedora de

ggáás.s.

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Reduzir o risco de eclosão de incêndio (cont.)Reduzir o risco de eclosão de incêndio (cont.)

Construir ou remodelar as condutas de evacuaConstruir ou remodelar as condutas de evacuaçção de gases e fumos ão de gases e fumos -- deve ser deve ser

promovido um Protocolo de Cooperapromovido um Protocolo de Cooperaçção entre o Municão entre o Municíípio, Cidade Gaia pio, Cidade Gaia –– Sociedade de Sociedade de

ReabilitaReabilitaçção Urbana, EEM e os proprietão Urbana, EEM e os proprietáários (senhorios e inquilinos). rios (senhorios e inquilinos).

Providenciar uma campanha anual de limpeza interior das condutaProvidenciar uma campanha anual de limpeza interior das condutas,s, esta medida esta medida

deve ser executada pelos utentes.deve ser executada pelos utentes.

Promover a limpeza das coberturasPromover a limpeza das coberturas, nomeadamente os s, nomeadamente os sóótãos quando são utilizados tãos quando são utilizados

como arrumos.como arrumos.

O revestimento das coberturas deve ser realizado com materiais nO revestimento das coberturas deve ser realizado com materiais não ão

combustcombustííveis veis -- deve ser promovido um Protocolo de Cooperadeve ser promovido um Protocolo de Cooperaçção entre o Municão entre o Municíípio, pio,

Cidade Gaia Cidade Gaia –– Sociedade de ReabilitaSociedade de Reabilitaçção Urbana, EEM e os proprietão Urbana, EEM e os proprietáários (senhorios e rios (senhorios e

inquilinos).inquilinos).

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Limitar a propagaLimitar a propagaçção do incêndioão do incêndio

Haver isolamento entre edifHaver isolamento entre edifíícios adjacentes. cios adjacentes.

As paredes de empena dos edifAs paredes de empena dos edifíícios devem ser com materiais de reaccios devem ser com materiais de reacçção ao fogo ão ao fogo

(materiais não combust(materiais não combustííveis) e a classe de resistência ao fogo deve ser maior ou igual veis) e a classe de resistência ao fogo deve ser maior ou igual a a

REI 90 (corta fogo 90 minutos).REI 90 (corta fogo 90 minutos).

As paredes de empena devem elevarAs paredes de empena devem elevar--se 1,0m pelo menos, acima da sua ligase 1,0m pelo menos, acima da sua ligaçção com a ão com a

cobertura do edifcobertura do edifíício.cio.

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Disponibilidade de meios de evacuaDisponibilidade de meios de evacuaççãoão

A distância mA distância mááxima a percorrer ao longo de uma comunicaxima a percorrer ao longo de uma comunicaçção não deve exceder 10,0 ão não deve exceder 10,0

metros. metros.

As portas dos caminhos de evacuaAs portas dos caminhos de evacuaçção devem abrir no sentido da saão devem abrir no sentido da saíída.da.

As escadas de uso comum que servem de caminho de evacuaAs escadas de uso comum que servem de caminho de evacuaçção, devem dispor de ão, devem dispor de

lanlançços rectos e a sua inclinaos rectos e a sua inclinaçção deve ser menor ou igual a 75% e o não deve ser menor ou igual a 75% e o nºº de degraus deve de degraus deve

ser 3 ser 3 ≤≤ n <25.n <25.

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Facilidades para intervenFacilidades para intervençção dos bombeirosão dos bombeiros

Devem existir Postos de Chamadas TelefDevem existir Postos de Chamadas Telefóónicas com indicanicas com indicaçção do não do nºº de telefone dos de telefone dos

Bombeiros e o nBombeiros e o nºº Municipal de Emergência. (SOS Emergência). Deve ser promovido uMunicipal de Emergência. (SOS Emergência). Deve ser promovido um m

Protocolo de CooperaProtocolo de Cooperaçção entre o Municão entre o Municíípio, Cidade Gaia pio, Cidade Gaia –– Sociedade de ReabilitaSociedade de Reabilitaçção ão

Urbana, EEM e a Portugal Telecom.Urbana, EEM e a Portugal Telecom.

Melhorar a circulaMelhorar a circulaçção dos veão dos veíículos de socorro no Centro Histculos de socorro no Centro Históórico rico –– deve ser ampliado deve ser ampliado

o condicionamento de circulao condicionamento de circulaçção e estacionamento no Centro Histão e estacionamento no Centro Históórico.rico.

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AcessosAcessos--circulacirculaççãoão

O Centro HistO Centro Históórico rico éé servido por arruamentos estreitos, servido por arruamentos estreitos, ííngremes e alguns com escadas ngremes e alguns com escadas

e sem acesso a um vee sem acesso a um veíículo de socorro.culo de socorro.

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LocalizaLocalizaçção de Postos de Emergência ão de Postos de Emergência -- SOSSOS

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ImplementaImplementaçção de Marcos de Incêndio ão de Marcos de Incêndio

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ImplementaImplementaçção de Postos de Incêndioão de Postos de Incêndio

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CriaCriaçção de Brigadas de Incêndioão de Brigadas de Incêndio

O Centro HistO Centro Históórico de Vila Nova de Gaia rico de Vila Nova de Gaia éé demasiado valioso, para negligenciarmos a demasiado valioso, para negligenciarmos a

implementaimplementaçção de meios que possibilitem uma melhor intervenão de meios que possibilitem uma melhor intervençção dos Bombeiros. A ão dos Bombeiros. A

populapopulaçção residente tem um papel fundamental na defesa do Centro Histão residente tem um papel fundamental na defesa do Centro Históórico. Assim, rico. Assim,

propomos a criapropomos a criaçção duma Brigada de Apoio Local constituão duma Brigada de Apoio Local constituíída por elementos da da por elementos da

populapopulaçção residente, assente nas seguintes entidades: ão residente, assente nas seguintes entidades:

Junta de Freguesia de Santa Marinha;Junta de Freguesia de Santa Marinha;

Mareantes do Rio Douro;Mareantes do Rio Douro;

AssociaAssociaçção de Creches Santa Marinha;ão de Creches Santa Marinha;

Fluvial Portuense Sport Club do Porto;Fluvial Portuense Sport Club do Porto;

Centro Social Cultural e Recreativo Centro Social Cultural e Recreativo ““ ZZéé da Michada Micha””; ;

AssociaAssociaçção Exportadores de Vinho do Porto e Caves de Vinho do Porto;ão Exportadores de Vinho do Porto e Caves de Vinho do Porto;

AssociaAssociaçções Culturais e Recreativas e desportivas.ões Culturais e Recreativas e desportivas.

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CriaCriaçção de Brigadas de Incêndio (cont.)ão de Brigadas de Incêndio (cont.)

ApApóós constituis constituiçção da brigada, receberão da brigada, receberáá formaformaçção dos Sapadores Bombeiros, no ão dos Sapadores Bombeiros, no

Manuseamento de Extintores e UtilizaManuseamento de Extintores e Utilizaçção de Carretão de Carretééis e terão como principais funis e terão como principais funçções:ões:

Participar em acParticipar em acçções de formaões de formaçção ão àà populapopulaçção, pois melhorar culturalmente toda a ão, pois melhorar culturalmente toda a

gente que vive no Centro Histgente que vive no Centro Históórico com o objectivo de apoiar na conservarico com o objectivo de apoiar na conservaçção dos seus ão dos seus

bens e implementabens e implementaçção de medidas preventivas;ão de medidas preventivas;

Dar o alarme aos Bombeiros Sapadores, dado que são a CorporaDar o alarme aos Bombeiros Sapadores, dado que são a Corporaçção de Bombeiros ão de Bombeiros

que detque detéém o comando, melhores conhecimentos, disponibilidade permanente,m o comando, melhores conhecimentos, disponibilidade permanente, embora embora

com a colaboracom a colaboraçção dos Bombeiros Voluntão dos Bombeiros Voluntáários, neste caso, em 1rios, neste caso, em 1ªª prioridade os prioridade os

Bombeiros VoluntBombeiros Voluntáários de Coimbrões;rios de Coimbrões;

Intervirem em 1Intervirem em 1ªª intervenintervençção, nos primeiros minutos apão, nos primeiros minutos apóós a eclosão dum incêndio e na s a eclosão dum incêndio e na

ajuda da evacuaajuda da evacuaçção das pessoas.ão das pessoas.

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Proposta de criaProposta de criaçção de um Posto Avanão de um Posto Avanççado de Bombeiros ado de Bombeiros SapadoresSapadores

A instalar de preferência num local com centro no Largo de SantaA instalar de preferência num local com centro no Largo de Santa Marinha e num cMarinha e num cíírculo rculo

de raio de 250 metros e com os seguintes recursos humanos (mde raio de 250 metros e com os seguintes recursos humanos (míínimos):nimos):

Um operador para a Central de ComunicaUm operador para a Central de Comunicaçções (rões (ráádio e telefone)dio e telefone)

Um subchefe de 1Um subchefe de 1ªª, um subchefe de 2, um subchefe de 2ªª e três Bombeiros Sapadores. e três Bombeiros Sapadores.

O apoio logO apoio logíístico em termos de viaturas a adquirir por Concurso ou Mecenato stico em termos de viaturas a adquirir por Concurso ou Mecenato deverdeveráá

ter:ter:

um VLCI um VLCI –– Veiculo Ligeiro de Combate a Incêndios;Veiculo Ligeiro de Combate a Incêndios;

um viatura ,tipo Land Rover (três lugares), longo para instalar um viatura ,tipo Land Rover (três lugares), longo para instalar na caixa 1 na caixa 1

Motobomba e material sapador e 1 par de escadas. Motobomba e material sapador e 1 par de escadas.

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Proposta de criaProposta de criaçção de um Posto Avanão de um Posto Avanççado de Bombeiros ado de Bombeiros Sapadores (cont.)Sapadores (cont.)

Esta equipa numa 1Esta equipa numa 1ªª intervenintervençção, eventualmente apoiada pela Brigada de Apoio Local, ão, eventualmente apoiada pela Brigada de Apoio Local,

resolveria, se atempadamente chamada, a maioria das ocorrências,resolveria, se atempadamente chamada, a maioria das ocorrências, enquanto chegava o enquanto chegava o

apoio do Quartel Principal.apoio do Quartel Principal.

A brigada local do Centro HistA brigada local do Centro Históórico composta por 5 elementos (equipa mrico composta por 5 elementos (equipa míínima), teria o nima), teria o

seu apoio no Quartel do Centro Histseu apoio no Quartel do Centro Históórico.rico.

Este serEste seráá um espaum espaçço amplo para garagem (3 veo amplo para garagem (3 veíículos) e Gabinete para a Central, culos) e Gabinete para a Central,

vestivestiáário/balnerio/balneáário/wc, pequeno refeitrio/wc, pequeno refeitóório, um gabinete para o Chefe de Equipa, uma sala rio, um gabinete para o Chefe de Equipa, uma sala

ampla de estar dos Operacionais e da Brigada local, preparada paampla de estar dos Operacionais e da Brigada local, preparada para formara formaçção e ão e

descanso.descanso.

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Plano de intervenPlano de intervençção dos Bombeirosão dos Bombeiros

A intervenA intervençção dos bombeiros no Centro Histão dos bombeiros no Centro Históórico em caso de incêndio rico em caso de incêndio éé sempre muito sempre muito

difdifíícil.cil.

Ao longo dos Ao longo dos úúltimos 40 ltimos 40

anos aconteceram muitos anos aconteceram muitos

incêndios, alguns de incêndios, alguns de

consequências trconsequências tráágicas gicas

para Bombeiros, moradores para Bombeiros, moradores

e destruie destruiçção de bens.ão de bens.

Assim, consideramos o Assim, consideramos o

Centro HistCentro Históórico, dividido rico, dividido

em 4 grandes em 4 grandes ááreas: A, B, C reas: A, B, C

e D.e D.

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Plano de intervenPlano de intervençção dos Bombeirosão dos Bombeiros

Toda a Toda a áárea foi dividida em quarteirões, sempre limitados por arruamentorea foi dividida em quarteirões, sempre limitados por arruamentos.s.

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A A áárea B, corresponde ao rea B, corresponde ao ““miolomiolo”” do Centro Histdo Centro Históórico, onde estão a quase rico, onde estão a quase

totalidade dos armaztotalidade dos armazééns do Vinho do Porto (Caves) e que ns do Vinho do Porto (Caves) e que éé limitada a norte limitada a norte

pelo rio Douro, a sul pela linha ferrovipelo rio Douro, a sul pela linha ferroviáária e que num futuro prria e que num futuro próóximo serximo seráá pela pela

circular do Centro Histcircular do Centro Históórico, a nascente pela Av. da Reprico, a nascente pela Av. da Repúública, rua Lublica, rua Luíís de s de

Camões, rua da FervenCamões, rua da Fervençça e rua Cala e rua Calççada da Serra e a ponte Luada da Serra e a ponte Luíís I, a poente s I, a poente

pela rua Rei Ramiro, rua Dr. Antpela rua Rei Ramiro, rua Dr. Antóónio Granjo, rua de Valverde e rua da Vistosa.nio Granjo, rua de Valverde e rua da Vistosa.

Esta Esta áárea estrea estáá subdividida em 40 subsubdividida em 40 sub--ááreas (quarteirões).reas (quarteirões).

ÁÁrea B (exemplo)rea B (exemplo)

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Plano de intervenPlano de intervençção dos Bombeirosão dos BombeirosCarta da Carta da ÁÁrea Brea B

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Incêndio na rua de General Torres ou nos arruamentos a nascente.Incêndio na rua de General Torres ou nos arruamentos a nascente.

CondicionaCondiciona--se o trânsito no cruzamento da rua Luse o trânsito no cruzamento da rua Luíís de Camões para a rua da s de Camões para a rua da

FervenFervençça e rua General Torres obrigandoa e rua General Torres obrigando--se o trânsito a subir para a Av. da se o trânsito a subir para a Av. da

RepRepúública e na rua Rocha Leão com a rua Calblica e na rua Rocha Leão com a rua Calççada da Serra, impedindo o ada da Serra, impedindo o

trânsito de ir para a rua Caltrânsito de ir para a rua Calççada da Serra e rua do Pilar.ada da Serra e rua do Pilar.

Com esta medida os VeCom esta medida os Veíículos de Socorro poderão actuar com mais seguranculos de Socorro poderão actuar com mais segurançça a

e permitir entradas e sae permitir entradas e saíídas de emergência.das de emergência.

Todos os arruamentos interiores ficam condicionados sTodos os arruamentos interiores ficam condicionados sóó a movimentos dos a movimentos dos

VeVeíículos de Socorro.culos de Socorro.

ÁÁrea B (exemplo de uma subrea B (exemplo de uma sub--áárea rea -- quarteirão)quarteirão)

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Exemplo de planta parcial da Exemplo de planta parcial da áárea B, com sentidos, condicionamentosrea B, com sentidos, condicionamentose meios de 1e meios de 1ªª intervenintervençção ão

Em caso de Incêndio nesta subEm caso de Incêndio nesta sub--áárea, o trânsito deve ser condicionado, ficando rea, o trânsito deve ser condicionado, ficando

vedado o acesso, excepto os vevedado o acesso, excepto os veíículos de socorro e os apoios necessculos de socorro e os apoios necessáários e rios e

criados os corredores de emergência para o Centro Hospitalar Gaicriados os corredores de emergência para o Centro Hospitalar Gaia/Espinho.a/Espinho.

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Vila Nova de Gaia actual Vila Nova de Gaia actual éé o resultado da juno resultado da junçção de duas antigas povoaão de duas antigas povoaçções, ões,

Gaia e Vila Nova. O Centro HistGaia e Vila Nova. O Centro Históórico rico éé riquriquííssimo. ssimo. ÉÉ cada vez mais um misto cada vez mais um misto

de cultura e turismo.de cultura e turismo.

A Carta de Risco de Incêndio mostra risco Muito Elevado e ElevadA Carta de Risco de Incêndio mostra risco Muito Elevado e Elevado em grande o em grande

parte do Centro Histparte do Centro Históórico, assim:rico, assim:

HHáá necessidade de promover acnecessidade de promover acçções de sensibilizaões de sensibilizaçção para mitigar o risco;ão para mitigar o risco;

Promover com toda a urgência a recuperaPromover com toda a urgência a recuperaçção do edificado, dando ão do edificado, dando

cumprimento rigoroso ao D.L. 220/2008 de 12 de Novembro. cumprimento rigoroso ao D.L. 220/2008 de 12 de Novembro.

ConclusãoConclusão

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ImplementaImplementaçção de Postos de Emergência SOS (não de Postos de Emergência SOS (nºº de Emergência Municipal);de Emergência Municipal);

InstalaInstalaçção de 42 novos Marcos de Incêndio dando cumprimento ao Decreto ão de 42 novos Marcos de Incêndio dando cumprimento ao Decreto

Regulamentar nRegulamentar nºº 23/95 de 23 de Agosto;23/95 de 23 de Agosto;

CriaCriaçção de 41 Postos de Incêndio para as Brigadas de Incêndio;ão de 41 Postos de Incêndio para as Brigadas de Incêndio;

CriaCriaçção de um Posto Avanão de um Posto Avanççado de Bombeiros Sapadores que funcionarado de Bombeiros Sapadores que funcionaráá

como catalisador do trabalho a levar a efeito no Antes da Emergêcomo catalisador do trabalho a levar a efeito no Antes da Emergência e ncia e

Durante a Emergência.Durante a Emergência.

Conclusão (continuaConclusão (continuaçção)ão)

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Como complemento de todas estas medidas elaborouComo complemento de todas estas medidas elaborou--se o Plano de se o Plano de

IntervenIntervençção dos Bombeiros, apoiado no Projecto Industrigaia e Plano 3P, ão dos Bombeiros, apoiado no Projecto Industrigaia e Plano 3P,

definindo para as vdefinindo para as váárias rias ááreas e quarteirões, medidas simples de actuareas e quarteirões, medidas simples de actuaçção para ão para

os Bombeiros que são os principais actores no socorro os Bombeiros que são os principais actores no socorro ààs populas populaçções, ões,

complementados pelas forcomplementados pelas forçças de seguranas de segurançça.a.

Conclusão (continuaConclusão (continuaçção)ão)

Salvador AlmeidaSalvador Almeida

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dmbpc@[email protected]