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Fotografias da saída de campo para a comparação entre o barranco escolhido para a realização do projeto e o corredor ripícola da ribeira do Enxoé

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Page 1: Saída de campo para a comparação entre o barranco escolhido para a realização do projeto e o corredor ripícola da ribeira do enxoé

Fotografias da saída de campo para a comparação entre o barranco escolhido para a realização do projeto e o

corredor ripícola da ribeira do Enxoé

Page 2: Saída de campo para a comparação entre o barranco escolhido para a realização do projeto e o corredor ripícola da ribeira do enxoé

Bom corredor ripícola onde podemos observar Freixos (Fraxium angustifolia) e Loendros (Nuerim oleander)

Page 3: Saída de campo para a comparação entre o barranco escolhido para a realização do projeto e o corredor ripícola da ribeira do enxoé

Bom corredor ripícola onde podemos observar

Loendros (Nuerim oleander) e Freixos (Fraxium angustifolia)

Page 4: Saída de campo para a comparação entre o barranco escolhido para a realização do projeto e o corredor ripícola da ribeira do enxoé

Subdivisão de um bom corredor ripícola onde podemos observar mais uma vez a presença de Loendros

(Nuerim oleander)

Page 5: Saída de campo para a comparação entre o barranco escolhido para a realização do projeto e o corredor ripícola da ribeira do enxoé

Num bom corredor ripícola podemos observar Tabuas e Loendros (Nuerim oleander)

Page 6: Saída de campo para a comparação entre o barranco escolhido para a realização do projeto e o corredor ripícola da ribeira do enxoé

Vegetação num bom corredor ripícola onde se pode observar Loendros (Nerium oleander), Freixos (Fraxium angustifolia),

Salgueiros (Salix s.p.) e Agriões

Page 7: Saída de campo para a comparação entre o barranco escolhido para a realização do projeto e o corredor ripícola da ribeira do enxoé

Medição da temperatura da água

Page 8: Saída de campo para a comparação entre o barranco escolhido para a realização do projeto e o corredor ripícola da ribeira do enxoé

Vegetação de um mau corredor ripícola composta essencialmente por Canas (Arundo donax) e um

Salgueiro (Salix s.p.)

Page 9: Saída de campo para a comparação entre o barranco escolhido para a realização do projeto e o corredor ripícola da ribeira do enxoé

Mau corredor ripícola onde observamos essencialmente Silvas (Rubus ulmifolius) e

Canas (Arundo donax)

Page 10: Saída de campo para a comparação entre o barranco escolhido para a realização do projeto e o corredor ripícola da ribeira do enxoé

Erosão num mau corredor ripícola devido à intervenção humana, que removeu a vegetação das margens

Page 11: Saída de campo para a comparação entre o barranco escolhido para a realização do projeto e o corredor ripícola da ribeira do enxoé

Vegetação ripícola predominante – Canas (Arundo donax)

Page 12: Saída de campo para a comparação entre o barranco escolhido para a realização do projeto e o corredor ripícola da ribeira do enxoé

Corredor ripícola com Salgueiros (Salix s.p.) a ser invadido por Canas (Arundo donax) e Silvas (Rubus

ulmifolius)

Page 13: Saída de campo para a comparação entre o barranco escolhido para a realização do projeto e o corredor ripícola da ribeira do enxoé

Vegetação num corredor ripícola – Aroeira (Pistácia lentiscus)

Page 14: Saída de campo para a comparação entre o barranco escolhido para a realização do projeto e o corredor ripícola da ribeira do enxoé

Conclusão:

Imagem A Imagem B

Como podemos observar a imagem A representa um mau corredor ripícola onde existem essencialmente Canas (Arundo donax) e Silvas (Rubus ulmifolius), enquanto que a imagem B representa um bom corredor ripícola onde existe maior variabilidade de vegetação como Freixos (Fraxium angustifolia), Loendros (Nuerim oleander), Salgueiros (Salix s.p.) e Agriões.