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Roque JR

Colcha de retalhos Antologia de 32 anos literários

1ª edição

Farroupilha RS

Adelino Roque Filho

2016

2 | Colcha de retalhos: antologia de 32 anos literários

1ª edição DEZ2016

Edição, projeto gráfico interno e capa do autor www.roquejr.com.br

De acordo com as novas regras da Língua Portuguesa.

Revisão: Communicatio Assessoria Linguística (54)98136.2696/98128.8583

[email protected]

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Índice para o catálogo sistemático:

1. Roque Jr. - Biografia 929ROQUE JR

2. Antologia literária 821.134.3(81)-82

3. Relações humanas 159.947.4

Catalogação na fonte elaborada pela bibliotecária

Michele Marques Baptista - CRB 10/1633

R786c Roque Jr., 1971-

Colcha de retalhos: antologia de 32 anos literários / Roque Jr. -

Farroupilha, RS : do autor, 2016.

88 p. ; 15 cm.

ISBN978-85-917168-7-6

Apresenta bibliografia.

1. Roque Jr. - Biografia. 2. Antologia literária. 3. Relações humanas. I. Roque Filho,

Adelino. II. Título.

CDU 929ROQUE JR

CDD 920

mailto:%[email protected]

Colcha de retalhos: antologia de 32 anos literários 3

A tantas(os) escritoras(os),

que, mesmo sem publicações, transcrevem.

E que, em dia próximo possam estar em bibliotecas.

À Marta Santos,

que tem me “aturado” em tantos momentos de


“estalos literários”; estes, que, por vezes, duram dias.

Tenho muitos livros editados e inéditos no aguardo de auxílio

financeiro para publicação. Se tu puderes ou tiveres alguém

que puder vir a me auxiliar, entre em contato para vencermos

as batalhas de impressão e proporcionar mais pessoas à leitura

de assuntos relevantes com este projeto gráfico artesanal,

quase cordel, multiplicando ideias literárias, resultado de

trabalho na escrita social, como historiador e futuro sociólogo.

Aproveitando que fiz uma pausa com a universidade,

aplicando muito que aprendi para dividir com o máximo de

pessoas possível.

Para as próximas publicações, que projeto cinco por ano,

aguardo também tuas sugestões e críticas construtivas.

Confira outras obras que virão, e as publicadas, em

www.roquejr.com.br

Roque JR - Caixa Postal 478 = 95180-000 Farroupilha-RS

(54)99960 6565 - Vivo; e (54)99978 6224 - Tim

Como o texto é escrito em forma de diário, as datas são citadas de forma abreviada abaixo de cada título e, eventualmente, no meio do texto, da seguinte forma: dia da semana(três iniciais, a primeira letra maiúscula), dia, mês(três letras, todas maiúsculas), ano, seguido de “barra” e hora da escrita, alinhadas à direita.

Exemplo: Qui23FEV2017/6h53min


Glossário 1ªBda AAAé - Brigada de Artilharia Antiaérea 1ªBia Can(SU) - Bateria de Canhões(3ºGAAAé) 3ºGAAAé - Grupo de Artilharia Antiaérea(EB) 6ºBCom - Batalhão de Comunicações(EB) Art.Comb - Artilheiro Combatente(EB) BI - Boletim Interno em Unidade Militar(EB) Bda Inf Pqdt - Brigada de Infantaria Paraquedista CFC - Curso de Formação de Cabo CONEB - Conselho Nacional de Entidades de Base ConUBES - Congresso da UBES CSC - Corrente Sindical Classista CTG - Centro de Tradições Gaúchas CTB - Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do

Brasil CUT - Central Única dos Trabalhadores DCE - Diretório Central dos Estudantes EB - Exército Brasileiro FE - Forças Especiais(EB) FEB - Força Expedicionária Brasileira(EB) GEDAC - Grêmio Estudantil Don Aquino Corrêa IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada LIBRAS - Língua Brasileira dos Sinais LIC - Lei de Incentivo à Cultura NUFar - Núcleo Universitário de Farroupilha(UCS) ONU - Organização das Nações Unidas PC - Personal Computer(computador pessoal) PCdoB - Partido Comunista do Brasil Pqdt - Paraquedista Militar(EB) ProUni - Programa Universidade Para Todos QGEx - Quartel General do Exército(Brasília-DF)


QM - Qualificação Militar Sd - Soldado Smartphone - Telefone móvel com características de

computador SMS - mensagem de texto por celular SU - Subunidade (Bia, BCS, Cia,...) Ten - Tenente Ten Cel - Tenente Coronel UBES - União Brasileira dos Estudantes Secundaristas UCS - Universidade de Caxias do Sul UJS - União da Juventude Socialista UNE - União Nacional dos Estudantes URSS - União das Repúblicas Socialistas Soviéticas ‘Zé Lame’(Ozelame) - Intermunicipal da Serra Gaúcha


Capa, título; rapidez Roque JR - Sab26DEZ2015/9h57min

introdução - manuscrito

Estou na rodoviária de Bento Gonçalves-RS aguardando o intermunicipal para Monte Belo do Sul-RS, próximo a vários caingangues. Além disso, recentemente passou casal de haitianos e, em seguida, outros. Não poderia deixar de citar que estou ao lado de minha amada, Marta Santos.

Reunir trechos em uma das 65 obras(entre publicadas e inéditas) bem como anotações de minha infância e adolescência será ótimo.

Coletânea em meu atual estilo literário, tanto gráfico como editorial. Parágrafos que reproduzem detalhes que entendo como relevantes entre minha literatura.

Literatura retroativa é fácil, mas citar próximos livros a publicar será uma grande atividade de tentar ser visionário. Assim como será desafiador citar trechos e ordem de futuras obras literárias, que certamente terão várias alterações, até por estarem previsto mais de 50 novos volumes nesse momento.

Decidi deixar de lado qualquer possibilidade de mudanças e, nessa data, citar as que estão previstas, na ordem que aqui são cronologicamente apresentadas.

Roque JR - Qua30DEZ2015/21h46min

Logo que imaginei esta nova obra, ela já se desenhou em minha mente de forma quase acabada em poucos dias; talvez a que mais rápida será produzida.

Superando até mesmo o “Contra o relógio...” que escrevi e lancei em 28 dias.

Imaginei logo algumas(ou todas) capas publicadas e inéditas na capa deste livro e me veio em mente o título


“Colcha de retalhos”, que tanto se usa em vários segmentos.

Iniciei, em 1983, a escrever “Minha vida é uma colcha de retalhos. Todos da mesma cor”.

Mario Quintana(1906-1994), poeta, tradutor e jornalista - https://pensador.uol.com.br

Roque JR - Dom03JAN2016/17h10min

Nove anos após(1992) ter começado a escrever correspondências, produzo muitos textos mensais. Chego a mais de duas centenas em cada um de alguns dos anos que antecederam a introdução dos e-mails, sendo que perdi a contagem dessa produção literária.

Em 09 de junho de 1992(20h52min), datilografado, com o carimbo de meu logotipo superior e o carimbo de meu nome ao final, destaco na escrita o assunto que norteou minha escrita desde então:

(...) “‘...me achas uma louca?’ Essa pergunta é um tanto delicada, pois não posso entender a expressão ‘louco’, usada em nosso dia a dia com uma naturalidade incrível, e que perdeu(se chegou a ter) o seu significado original, que se destina a pessoas que ‘a sociedade, dita normal’, exclui por considerá-los ‘diferentes’ das demais(...)”.

Ainda na década de 1990, em duas oportunidades, há longas correspondências com relação a minha vida profissional. Nelas, detalho meus desejos em manter(e ingressar) em empresa jornalística.

O resultado foi positivo em ambos os momentos, o que me deixou pensando em utilizar noutros aspectos as correspondências e a literatura em geral.

Um “historiador nato”, cinco anos antes de ingressar em História na UCS, já arquivava tantos documentos

https://www.pensador.com/autor/mario_quintana/


históricos, que dão sustentação a meus estudos com base nessas “fontes históricas”.

Essa realidade antecipou oficialmente meus estudos sobre a Saúde Mental, que até agora entendia ter início em 1995, três anos depois das considerações deste capítulo.

Estalos de inspiração literária Roque JR - Sab02JAN2016/16h45min

Em alguns momentos de minha vida, em pouquíssimo tempo transcrevo ao papel(ao computador, ao smartphone) centenas de páginas. Muitas vezes não os aproveitei de maneira que pudesse transmitir ideias ou fazer uso de forma que contribuísse à humanidade de alguma forma.

Nesta obra que terminei ontem, foram apenas sete dias desde a ideia propriamente dita, a execução e a finalização.

Um tanto visionário, como citei há 13 anos: Roque JR - Sab25JAN2003/22h31min

“Com a tecnologia seria possível, não apenas publicar no mesmo dia que fosse escrita obra, mas simultaneamente em vários lugares do globo.” Estamos nesse rumo há algum tempo e, em vários

eventos que fui, anos depois desse texto, essa prática era utilizada com polígrafos.

Roque JR - Sab02JAN2016/18h46min

Nesta antologia dou mais um passo ao eterno sonho de me tornar um escritor renomado; ao menos com diversas obras publicadas.


Quero, na síntese que segue, retomar alguns tópicos que podem ajudar a compreender um pouco dos assuntos que procuro dividir com a sociedade.

Faço isso mesclando conhecimentos científicos, experiências e citações cotidianas. Em vários casos, algumas de minhas obras serviram de fonte científica, o que me deixa muitíssimo realizado.

Entendo que o motivo final de qualquer escritor é transmitir informações que possam ser absorvidas por camadas(partes) da sociedade como um todo e espero que essa absorção se torne útil a outras pessoas indiretamente.

Tornar-se um escritor é um tanto difícil, mesmo na atualidade. De qualquer forma continuo incentivando todas e todos que tenham algum gosto em transpor ao papel que deve fazê-lo e sempre! Chega um momento que algumas portas(janelas, telhados) se abrem e conseguimos despontar.

Um dia chegarei a esse despontamento também e quero, desde agora, continuar tentando levar outros à essa vitória que é a publicação de diversos livros e o reconhecimento geral por parte dos leitores.

Reforço, continue sempre a escrever; isso faz bem não só à alma, mas à história da humanidade.

E aos meus leitores, seja aos que estão me lendo pela primeira vez, ou aos que já tenham me lido em vários outros livros. Quero agradecer de coração. Que seria dos escritores se não houvesse pessoas que lessem seus livros?

Fico imaginando como deve ter sido triste aos primeiros que dominavam a escrita, se poucos podiam alcançar seus conteúdos. Além disso, me questiono


quantos, hoje, realmente leem tantos livros do início ao fim?

00(a) - “Anotações” com 12 anos Roque JR - Qui31DEZ2015/8h07min

Na minha concepção, meu marco de início literário se deu ao escrever correspondências, em 1983. Foram centenas de textos enviados, ultrapassando 200 em alguns anos. Estou certo sobre essa quantidade pois eu enumerava essas correspondências, como fazem em repartições públicas ou grandes empresas.

Trata-se de cartas para familiares e para outros tantos locais, e tudo iniciou quando tinha 12 anos. Meus tios paternos residem em Monte Belo do Sul-RS, que na época nem era um município emancipado, então meu contato era por correspondências manuscritas e enviadas pelos Correios.

Até hoje eles não possuem endereços eletrônicos e, na época, nem mesmo telefone. Assim, para saber como eles estavam, era necessário ir pessoalmente até eles ou enviar cartas.

Com o tempo veio o desejo de escrever livros e, nesse aspecto, o fator que marcou muito foi que, em uma das feiras do livro de Farroupilha-RS, ainda na década de 1980, a professora solicitou que juntássemos o valor para comprar um livro e fazer ficha de leitura.

No primeiro momento já solicitei aos colegas para ficar com essa, que foi minha primeira obra adquirida. Estou procurando ela, livro de bolso, mas ainda não encontrei em meio a tantos livros e locais que os deposito. Há possibilidades de ter sido extraviado entre tantas mudanças.


Hoje, com as redes sociais e os e-mails, não saberia a quantidade por ano, ou mesmo por semestre, de textos enviados. Nem mesmo quantas páginas em meus livros escrevo por mês ou semestre.

00(b) - Primeiro diário - 1987 Roque JR - datilografado - 27NOV1987

“Logo de manhã decidi comprar palha de milho e fumo em rolo(corda), para fazer o teatro. Fui até um bar e logo de cara encontrei o que estava procurando.”

“Enterro meu cachorro”, que em julho de 1987 tinha completado 12 anos, “há 75 passos a oeste do limite do nosso terreno, bem próximo a um belo eucalipto,” de aproximadamente seis metros de altura, onde hoje localizam-se os boxes do kartódromo municipal de Farroupilha-RS. “Para, como última utilidade servir para fortalecê-lo”, adubá-lo.

“Pouco antes de escrever esse ‘texto’ estive pensando e ‘entendo’ que cada dia que passa estou ‘evoluindo’.” “Não me comovi tanto pela perda de meu bom amigo, por pensar que ele já estava velho.”

“Claro que se eu pudesse” deixar ele viver mais alguns anos, o faria. “Estou também dando um ‘importante’ passo em direção à adolescência, conseguindo controlar meu censo emocional.”

Através de uma gravação de áudio feita por mim, em 05 de março de 1992, transcrevi a abertura da série Justiça Final, que passava na rede Globo. Reproduzo tal texto no parágrafo abaixo.

“Como policial perdi muitos casos devido a truques jurídicos, mas não acreditava no sistema. Como promotor perdi muitos casos para advogados corruptos,


mas acreditava no sistema. Como juiz procurei seguir a lei ao pé da letra, mas acreditava no sistema. Até eles destruírem minha família, aí eu parei de acreditar no sistema e comecei a acredita na justiça.”

01 - Foice e martelo 1999 Roque JR - Qua30DEZ2015/17h39min

De minha primeira publicação, Poesias para refletir, escolhi a página 18. Detalhe: esse livro foi elaborado em conjunto com Ivan Fontanive, que conseguiu o apoio total do então “Centro de Ensino Superior de Farroupilha-CESF”, de Farroupilha-RS, Cenecista.

Essa primeira obra conta com 23 páginas de minha autoria e foi a concretização de algo que há vários anos lutava para efetivar. Foi a iniciação de vários detalhes que foram aperfeiçoados a partir dessa publicação.

Roque JR - 11MAR1999/16h30min

Se urbano, nos bancos. Se rural, nos matos. Com o martelo das fábricas com a foice das roçadas. Ambas unidas e necessárias.

Como prepará-los? Com bases científicas, com disciplina e métodos militares, com armamento e munição, e, sem dúvida, dedicação.

A união indispensável, numa guerra com batalhas incansáveis. A foice e o martelo, o colono e o operário numa luta interminável.

Foquista, mal preparadas?


Como ocorreram?! Devemos conhecê-las e discuti-las. Preparando-nos para aplicá-las. “Sem temer e com a certeza de vencer”.

Colonos, operários, estudantes, intelectuais e massa pegando em armas para se defender pois de democracia só o nome... Viva à revolução cultural e política!!

02(a) - Ser mulher 2000 Roque JR - Qua30DEZ2015/17h41min

Houve boa venda do primeiro livro, que teve o patrocínio total do então “Centro de Ensino Superior de Farroupilha-CESF”, de Farroupilha-RS, Cenecista.

Consegui com o valor da venda publicar o segundo livro no ano seguinte, “Poesias para refletir II”. Desse escolhi essa poesia, que também consta na “II Antologia Farroupilhense de Escritores”, Farroupilha-RS, 2004.

Roque JR - MAR2000

Ser mulher é ser sofrida, é ser agricultora, é ser da cidade, é ser intelectual, é ser simples, é ser do povo, é ser da elite, é ser corajosa, é estar esperando.

Ser mulher é ter: amor, felicidade,


carícia e malícia.

Ser mulher é: conhecer, esperar, sonhar, padecer, gerar a vida, ampliar, ser importante, ser medrosa e ser mãe.

02(b) - Faça poesia 2000 Na obra Poesias para refletir II destaco também o

texto Faça poesia que até hoje tento colocar em prática. Essa que figurou a última página(56) do livro, e

poderá ser vista em primeiro lugar pelo fato de muitos leitores iniciarem vendo a última folha.

Eu mesmo em muitas oportunidades busco as referências bibliográficas que, normalmente estão nas últimas páginas, ao adquirir certas obras.

Roque JR - 25ABR2000

Meu maior desejo sempre foi, e será, encontrar um discípulo, jovem(de idade ou filosofia de vida), que pegue uma caneta ou um computador (smartphone) e procure alguns poemas escrever.

Há tantos lugares onde divulgá-los: jornais, murais e até livros... Não teme para o papel suas ideias transpor, em prol da comunidade, ou da vida,


ou ainda do amado(a). Lê sobre algo de errado no mundo, no país, na sua comunidade, ou em alguma instituição.

Escreve teu protesto, sempre fundamentado. Ou, se preferir, algo de certo leias e faças um texto elogiando-o.

Se gostares, usa a rima, para isso aproveita a inspiração e combina algumas linhas. Pois a poesia moderna é legal, mais fácil e liberta a criação.

Agora é a sua vez, confia ao papel o que você pensa e, quem sabe, algum concurso vença, e, juntos, vamos crescer.

03 - “...segundo lugar” 2002 Roque JR - Qua30DEZ2015/19h52min

No terceiro livro publicado, há o texto Contra o relógio..., que deu origem ao nome dessa obra e que foi classificado em segundo lugar no concurso municipal da cultura “As mais belas cartas de amor” de Farroupilha-RS.

Roque JR(Pouco chato) - 29MAI2002

Contra o relógio... Amada, nem posso ficar muito tempo a te escrever, daqui a cinco minutos tenho que sair da frente deste micro... Nem quando faço mutirão entre coração e o cérebro saem palavras bonitas como nossa relação, vejas só, agora, sob a maior pressão cronológica, preciso escrever-te...


Nos veremos amanhã, quando te entregarei esta... O que posso te transmitir? Escrever o comum: te amo, minha paixão, coração?? És mais, mereces mais (tenho ainda três minutos). Como é triste a modernidade, precisaria ficar ao menos uma hora, para ao menos poder rever o texto, melhorar aqui ou ali, escolher fonte de letra, mas o tempo não permite... O que importa são nossos sentimentos, ao menos assim me sinto menos chato e não fico escrevendo tantas abobrinhas. Tenho certeza que irás guardar esta para sempre contigo, pois o que mais me importa é que me conquistaste e quero casar-me contigo!

04 - +conhecido que feijão... Roque JR - Qua30DEZ2015/18h16min

Em 2002 lancei outra obra de poesias, cito aqui a página 48, intitulada + conhecido que feijão preto, que se explica por si só, em suas linhas:

Vizinha comentou, achei o máximo, diferente, especial. Até por ser do povo... “Subir em palcos” com tantas figuras importantes...

...da política, da religião, da música... Em momentos chamando + atenção que... “Roubando a cena”. Excêntrico? Nunca!!


Por vezes até me aproveitando. Mas, de sã consciência e vendo, nunca deixei de cumprimentar alguém. Trato por igual o governador, o bispo ou o vocalista; do servente ao segurança.

Estar em nível físico superior, Dezenas de metros acima, “ser visto por quase todos”. Por vezes mais, pela TV, rádio e em jornais...

+ ainda, o meu nome ser lido sobre fotos em dois jornais semanais; colecionar “créditos fotográficos” há mais de dez anos, fotografando há mais de 14.

05 - Sempre visionário - 2003 Roque JR - Qua30DEZ2015/18h49min

Em outro livro, publicado em 2003, na página 251 registrei o quanto penso além de meu tempo. Há poucos meses ao conversar com a bibliotecária do então NUFar, Ana Tres, ela citava que eu deveria ter nascido em outro lugar, que Farroupilha-RS não comporta minhas criações.

Bom lembrar que esse livro iniciava da última página para primeira, com um enredo, que a numeração era até a 255 e que alguns livros que publiquei tinham a continuidade das páginas publicadas, eram de forma contínua até a página 2916, no “Bipolaridade e luta antimanicomial”, 2014.


Há pouco tempo também assistia pela internet à palestra de filósofo que citava como visionários os chamados “doidos” e “loucos”.

Uma das justificavas era a forma que, há décadas, nos “hospícios” se segurava a mão no ouvido e, anos depois, surgiu o aparelho celular.

Outro fato que comentou desses ‘lunáticos’: que ficavam olhando para vários lados, hoje temos as filmadoras em todos os lugares.

Velocidade, informação e aperfeiçoamento Roque JR - Sab25JAN2003/22h31min

Não brinquei ao te falar que poderá chegar o dia que pela manhã escrevei livro, e no final da tarde estarei fazendo o lançamento.

Sei que, ao ironizar, de tua forma única e que me cativa, de nenhuma forma duvidou, mas soou meio estranho em meu ouvido, e ainda ecoa em meus hemisférios cerebrais.

Continuo “louco”! Muito “doido”, por ti, por mudanças. Com um detalhe importante, precisamos auxiliar que a esperança continue vencendo o medo.

Revolucionário não é só aquele que pega em armas; o Bom Revolucionário é aquele que transforma insignificantes cousas. Muitas teorias revolucionárias são aplicadas pelos que as denominam de terroristas.

Com a tecnologia seria possível, não apenas publicar no mesmo dia


que fosse escrita obra, mas simultaneamente em vários lugares do globo.

06(a) - Intelectual e andarilho Roque JR - Qua30DEZ2015/20h27min

Na segunda edição do Che repórter fotográfico, em 2003, procurei fazer uma tiragem que fosse possível ser vendida e que não comprometesse meu investimento.

Essa prática foi retomada uma década depois e atualmente estou conseguindo realizar a impressão de um número maior de exemplares.

A versão da capa colorida da primeira edição perdi, e não consegui sequer um exemplar para fazer cópia da original para meus arquivos. Aproveito a bondade de quem tiver a primeira(talvez algum exemplar da segunda edição), de 2003, peço que me empreste para que eu providencie cópia com scanner, ou que me envie cópia dessa capa colorida, para eu poder guardá-la na forma original.

Roque Jr – SEX08AGO2003/12h35min

Jovem atrevido e desleixado consigo mesmo, “Che mochileiro” percorreu países da América Latina, Com 25 anos e graduado, partiu a Venezuela e Bolívia. Um ano depois, 1953, fortalece o desejo de se unir ao Partido Comunista de qualquer país.

Numa destas andanças, na Guatemala, conhece Hilda Gadea, militante política peruana, com quem mais tarde viria a se casar. 1954 segue para o México, ao ser informado que corria perigo, escondeu-se na embaixada Argentina. Hilda é presa e libertada. Em 1955 se casam; no México nasce a filha Hilda Beatriz.

Neste país que recebe o apelido de “Che”, por utilizar essa expressão sempre que falava. Em 25NOV1956, o iate Granma leva 82 guerrilheiros (tendo capacidade para 20 pessoas), entre eles Che, incumbido “médico” para atender eventuais feridos.


Tantos “mendigos” são considerados “fora da casinha”, em seus tempos. Muitos deles foram ótimos em suas atividades. Exageros intelectuais ou técnicos em suas aptidões? Alguns acabam abalados psicologicamente, entre eles alguns com poucas possibilidades de retorno a vida social.

Suas andanças teriam prolongado sua vida? Conseguia Che Guevara escapar das emboscadas? O “principal inimigo do imperialismo norte-americano”, morto pelo exército boliviano em 09OUT67. Os restos mortais só foram encontrados em 29JUN97.

06(b) - Fotógrafo de 23 anos! Roque Jr - SAB30AGO2003/6h96min

Foto flagrada pelo repórter Korda, em 05MAR1960, “a foto mais reproduzida de toda a História”, inédita por anos no Revolución, onde Korda trabalhava. Baseou outros artistas, em inúmeras imagens, intitulada “El guerrillero heroico”, percorre o mundo!

Contradição da pesquisa: na edição de 03SET97, Isto é divulga exposição em São Paulo com palestra de Korda; e História(Super Interessante - AGO2003) cita morte em 1994(?). Contradições à parte, a história mostra a sensibilidade do fotógrafo(Korda) e a fotogenia do revolucionário cubano...

Korda afirmou à ‘Isto é’, em 1997, que Che apareceu vindo de trás da tribuna, com um olhar expressivo, “bati duas fotos e nada mais.” Passou à História, Sua mostra El Che en Cuba, com 41 fotografias, ficou em exposição de 3 a 10SET1997 em SP.

Dois anos após a maioridade, 23 anos, a melhor idade. Aos 23 muitos viram ídolos no esporte, na música, outros são exemplos na religião, na política, na universidade. Idade + bela, estarei sempre com 23(ao menos psicologicamente), pois esta que importa, não precisa documentação, nem há!!

Aos meus 23, era “O CARA”! Hoje falta um pouco! O melhor mesmo é manter a juventude da ALMA, demorei para aprender isso, e com 17, sentia ter 50. Hoje até encontro dificuldade de acreditarem quantos invernos passei; por vezes querem provas!


07 - “II Antologia” - 2004 Roque JR - Qua30DEZ2015/18h05min

Foto de capa e duas poesias de minha autoria, entre elas a citada nesta obra, Ser mulher, na II Antologia Farroupilhense de Escritores, Farroupilha-RS, 2004.

Em boa parte da elaboração houve troca de contatos com autores literários na época. Envolvi-me diretamente na efetivação do projeto e tentei, em outros momentos, realizar a III Antologia, que até o momento não se efetivou.

Dicionário Biobibliográfico 2006 Roque JR - Qua30DEZ2015/20h48min

“...dos Escritores da Região de Colonização Italiana no Nordeste do Rio Grande do Sul”. Obra que me referencia em sua página 169. Na página 220 meu primeiro livro é citado.

Dicionário esse que possui 331 autores de 46 municípios, organizado por Cecil Jeanine Albert Zinani, Lisana Teresinha Bertussi e Salete Rosa Pezzi dos Santos, editora EST, Porto Alegre, 2006.

Senti-me muito importante, pois mais um reconhecimento chegava e de forma exemplar, já que fui citado junto com outros grandes escritores, poetas, historiadores da região. Poderia citar alguns para mostrar a envergadura da publicação da qual faço parte, mas prefiro que a leia e tire as tuas próprias conclusões.

Se entenderes a relevância da obra, estou aberto para trocarmos algumas ideias a respeito dela e também de outros assuntos literários.


Nos 80 anos do Estadual Roque JR - Dom13MAR2016/16h52min

Por ter participado e alcançado o primeiro lugar na categoria universitário(entre as quatro categorias que havia) no Concurso Crônicas e Poesias: 80 Anos do Colégio Estadual Farroupilha-2007, pude sentir muito amor-próprio. Transcrevo a íntegra da poesia:

Há três décadas Dinossauro Rex(Roque JR) - Ensino Superior - Qua04JUN2007

Estudar no “Estadual” é honra a qualquer um, relembrar meu ingresso no jardim da infância no cinquentenário do Colégio, participação em teatros bimestrais organizados pelo Centro Cívico Tiradentes, também é de se orgulhar. Excursões à capital, ao Zôo, a Gramado... Guardo com carinho carteiras de estudantes da UGES, União Gaúcha dos Estudantes Secundaristas, deste

tempo. Era até a oitava série, o “colegial”, não havia segundo

grau(atual ensino médio) Do senhor Teófilo, no barzinho debaixo das escadas em

enormes filas. Das aulas de Educação Física pelo Felicetti; depois Secretário de Educação e hoje diretor do CESF. Das da Lorena, de Ciências, que pomos as mãos e aprendemos ecologia na horta, onde hoje há salas de aula.


De tantas feiras de ciências, literárias, do livro. Da comunidade farroupilhense que se formou no ginásio; as namoradinhas de tantas infâncias; a ameixeira amarela nativa... Do pátio não coberto, de raio que foi um golaço, acertou em cheio, levando a goleira, a dez metros de profundidade, em grande cratera.

08 - “Três gerações” 2013 RoqueJR - Seg05AGO2013/10h24min

Tive a honra de passar pelas três gerações das câmeras fotográficas. A primeira foi a mecânica, na qual tudo dependia da técnica e do conhecimento do fotógrafo. Muitas fotos eram perdidas por pequenos detalhes ou descuidos. Tinha que entender mesmo de todos mecanismos e suas compensações para se ter uma bela imagem. Nesse período apenas filmes existiam.

A fase intermediária foi a eletrônica, na qual parte dos mecanismos se mesclavam mecanicamente, eram compensados ou “corrigidos” eletronicamente. Isso possibilitou a perda de imagens em menor número e diminuiu o grau de conhecimento do profissional de fotografia. Em alguns casos, como em câmeras compactas de uso caseiro(durante essas duas primeiras fases, o registro era feito em película, filmes.

E a terceira, digital, a atual, na qual há grandes


possibilidades de se ter uma foto maravilhosa, sem nenhum conhecimento na área, bastando regular a câmera no “piloto automático”, função que a grande maioria dos equipamentos possui. Nessa fase, as compactas e as profissionais cada vez mais se aproximam nas funções, possibilitando a evolução de pessoas que nunca fotografaram. Em pouquíssimo tempo pode adquirir um bom conhecimento de fotografia exercitando e seguindo algumas dicas, ou mesmo lendo textos da área. Também é possível aprender com a prática e a observação das imagens na própria câmera ou, posteriormente, em um computador, com o qual pode-se corrigir digitalmente eventuais falhas.

09 - “Che - 3ªed.” SET2013 Roque JR - Qua30DEZ2015/21h13min

Poderia citar várias páginas de várias obras e confesso estar difícil escolher. Algumas eu busco da lembrança, outras ainda sinto certa relevância.

O mais importante é que estarei produzindo um pequeno “resumo” de meu trabalho até agora, publicado e inédito.

Cito aqui o texto “Visão periférica” da terceira edição do “Che repórter fotográfico”.

Roque Jr - SEG1ºSET2003/6h50min

Seria uma continuidade ao “Não sabes...”, pois este detalhe também me auxilia a não demonstrar quem está “sendo alvo”, ou não de minha “alça de mira”. Discreto. + que um rinoceronte, às vezes menos que...

{28AGO2013-Semana da Pátria lancei edição anterior, Aproveitarei a Semana Farroupilha para tentar vender mais}. A visão não apenas no foco, mas periférica(grande angular). Não basta “ver” na frente, me sinto obrigado a observar ao redor.


Educando a visão entenderás “vultos”, pois não é nada além disso. Ao mesmo tempo que exploro ao máximo a visão e a grande concentração no que estou fazendo, sinto deficiência na audição, e mesmo na atenção, principalmente ao estar fotografando. Terminando show do “Papas” percebi não ter escutado as músicas.

Acompanhar movimentos paralelos, pequenas mudanças, mudam também o foco do objeto a ser congelado, trocar o ângulo ou outro assunto a se transformar em imagem. Indispensável ao utilizar a “tele”, pois pela proximidade, outros assuntos devem estar sob controle(um pouco difícil).

Esta técnica que pratico no cotidiano fotográfico, também útil à vida de cidadão, não só de fotógrafo. Seja ao atravessar uma via, seja num evento social, ou seja ao “cuidar aquela garota numa discoteca”. Sugiro que trabalhe essa técnica em sua vida.

10(a) - Viagem à Ilha - OUT2013 Roque JR - Qua30DEZ2015/21h21min

Incluir fotografias internas foi o marco desta publicação, na qual compactei as correspondências eletrônicas que enviei de Cuba quando lá estive, em 2011.

10(b) - 15 minutos em Cuba

Roque JR - Sab23ABR2011

Camaradas, Meu primeiro dia em Cuba está ótimo. Descobri

muita coisa e, portanto, quero aproveitar estes 15 minutos de internet pra fazer o relato do primeiro dia. Senti-me muito importante, pois as delegações gostam muito do Brasil e nas conversas normalmente era o único brasileiro, pois até agora só tem outros três do Brasil, entre todos os países que farão parte desta VI Brigada de Apoio a Cuba e Trabalhos Voluntários. Estão sendo esperados mais de 200 camaradas.


Bom, foram tantas conversas com brigadista da Colômbia, o motorista cubano que irá nos conduzir nos eventos. Ele é muito bacana e muito culto. Fez pós-graduação em turismo e continua motorista de ônibus. Admirei-me com a fervente admiração que ele tem por Cuba, pois citou muitos fatos históricos. Comprei o jornal de hoje, Granma, que tem várias fotos do último dia 16 de abril, dia no qual comemorou-se aqui os 50 anos da proclamação do regime socialista na Revolução Cubana, inclusive com algumas fotos de veículos e aeronaves bélicas. O motorista, seu Paulo, disse que o material bélico que está em Cuba há algum tempo, mas só agora está sendo mostrado abertamente.

Comprei uma caixa de charutos, muito fracos, suaves. Vou ver se consigo outra agora aqui na loja do acampamento mesmo.

A colombiana também me transmitiu muitas informações, não só da Colômbia, mas da América Latina. Estou vendo que vou ter muita bagagem cultural nesta inesquecível experiência. Procuro transmitir o máximo do que vivo no Brasil e todos prestam muita atenção, até por serem de idioma espanhol, não poderiam entender de forma diferente. Acredito que assim como eu, eles vão entendendo algumas palavras e deduzindo as demais.

Mesmo sem ter feito curso de espanhol procuro prestar muita atenção nas conversas, inclusive nas instruções de voo, pois pode ser vantajoso se estiver atento.

Acabaram os 15 minutos, mas vou escrever um pouquinho mais.


Ainda em Guarulhos-SP, ontem, fiquei conversando com o senhor Honório, coordenador da associação do Paraná, que também está vindo pra cá. Ele falou sobre coisas que eu nem imaginava e que servem de sugestão aos que desejarem vir para cá(Cuba) em algumas das Brigadas: ele está trazendo folhas para usar na impressora e lápis para as crianças cubanas. Ele tem mais de oitenta anos, é natural da Espanha, residente no Paraná.

Seria isso no momento. Devo enviar outros relatórios ainda de Cuba, caso contrário, na volta, devo fazer “um baita relatório” com as experiências daqui.

RoqueJR “Ser culto é o único modo de ser livre.” José Martí

(Figura legendária da Guerra de Independência Cubana, assassinado em 1895)

“Revolução é sentido de momento histórico; é mudar tudo o que precisa ser mudado”. Fidel Castro

“Não nascemos para o silêncio, nascemos para cantar e viver outra vida, melhor e mais justa. Assim será a república de trabalhadores e trabalhadoras que ajudaremos a construir. Nela estarão ‘os meninos e o povo no poder’. Nela estará hasteada bem alta a bandeira do Socialismo e nas faces, estampada a nossa alegria”. Manifesto da União da Juventude Socialista - UJS (www.ujs.org.br)

10(c) - Não abri teus e-mails

Roque JR - Seg25ABR2011

Camaradas, Em especial à Priscila, ao Marcos Vinícius e ao

Jones, nem abri teus e-mails, pois o Socialismo é


colocado em prática em tudo, inclusive na socialização da internet. Estamos em mais de 230 brigadistas de 28 países, por isso responderei e farei outros relatórios mais elaborados no retorno ao Brasil. Por enquanto posso utilizar apenas 15 minutos por noite, e nem todas as noites tenho acesso, por vários motivos.

Buenas, hoje à tarde teve uma palestra muitíssimo interessante com a professora de economia, Nidia Alfonso, do Instituto Superior de Relações Internacionais e militante do PC de Cuba, que explanou muito bem os recentes acontecimentos do VI Congresso do Partido Comunista aqui em Cuba. Destacou a importância da mulher, em especial na produção, pois há um grande aumento de cargos ocupados por mulheres. Citou vários, que tomo a liberdade de nem produzir, pois cerca de 54% da força produtiva hoje em Cuba é composta por mulheres. Citou ainda que uma das medidas para propulsar a economia é a doação pelo Estado de galinhas às mulheres para que tirem parte dos ganhos e revertam outra para o Estado.

Estou muito contente. Entre tantas atividades vou a Guantánamo no II Seminário Contra Bases Militares. Sabemos que existem fortes indícios de ter na Amazônia brasileira alguma base militar dos Estados Unidos. Irei representando a delegação do Brasil(com 12 membros nesta VI Brigada de Trabalhos Voluntários e Apoio de Cuba).

Tenho muito mais para repassar, mas como vou a Guantánamo devo registrar on-line minha presença em Cuba no Primeiro de Maio e algumas outras intervenções. Vou de dois a seis de maio a


Guantánamo, que fica no oriente do país, uns 400 km(acho), ou seja, 14 horas de viagem de ônibus.

Fiquem à vontade em comentar, perguntar, sugerir, que quando retornar responderei a todos e todas. Mesmo se escrever agora, ficará tudo armazenado e não deixarei de responder. Caso não saiba responder alguma pergunta, entrarei em contato com alguém que possa respondê-las para nós.

Um dos motivos de ter sido escolhido para ir a Guantánamo foi por ser um ativista e estar repassando o que aprenderei lá nas palestras e estes grupos, além de outros que também receberão as informações.

Amanhã vou iniciar o trabalho propriamente dito. RoqueJR 10(d) - 45 minutos de Cuba

Roque JR - Qua27ABR2011

Camaradas, Hoje a internet aqui está mais lenta, reitero que

responderei os e-mails que me foram enviados noutra oportunidade, pois só tenho 15 minutos por dia.

Ontem colhi repolho e tomates com alguns chilenos, saliento que os tomates aqui são muito pequenos, a terra é pobre e são rasteiros os pés de tomate.

Ocorreram várias palestras, entre elas sobre a economia cubana, como já escrevi. Hoje foi apresentado o vídeo sobre os cinco heróis que estão presos nos Estados Unidos.

Irei a Guantánamo com outro gaúcho; iremos apenas nós dois do Brasil até lá, e a quilometragem é de mais de 1.000 km e não de 400 Km como tinha escrito.


Hoje pela manhã limpamos mudas de mangas que serão distribuídas à população. Fomos do acampamento até a outra cidade onde está localizado o viveiro com carreta trucada, de dois eixos traseiros, aberta.

Estou gostando muito daqui e até estou planejando fazer um intercâmbio na Venezuela. Parece que lá é mais complicado, aqui as coisas, no geral, são muito baratas; o custo de vida é baixo para nós, brasileiros. Já na Venezuela é tudo muito caro.

Estava exausto e perdi uma grande palestra hoje à tarde sobre o jornal dos trabalhadores, sindicatos de Cuba. Forcei um pouco no trabalho e não estou muito acostumado com isso.

Fui até a cidade de Caimito, bem próximo daqui, fotografei o cotidiano. Ah! Minhas fotos estarão expostas em alguns sites, no retorno repassarei.

Teria muita coisa para repassar, mas estão acabando meus quinze minutos novamente. Pretendo fazer um relatório mais detalhado na volta. Obrigado, estou à disposição para perguntas, podem fazê-las agora, pois no retorno as responderei.

Saudações socialistas e comunistas Viva Che!!! Viva Cuba!!!

11(a) - Jubileu comunista - 2014 Roque JR - Qua30DEZ2015/21h58min

Marquei meus 25 anos de atuação junto ao PCdoB com publicação, também repleta de fotografias que produzi em inúmeros momentos dessas três décadas. Transcrevo alguns capítulos que entendi relevantes.


11(b) - Dialética: teoria e prática Roque JR - Sab25JAN2014/19h06min

“Dialética marxista-leninista” - O marxismo define a dialética como a constante evolução da teoria versus prática. Foi assim que Lenin colocou em prática, na extinta URSS, proposta elaborada através de muitos estudos por Marx e Engels.

Nas reuniões, seminários, cursos e congressos do PCdoB utiliza-se da contextualização vivida, transformada em literatura para seus militantes através de cursos e, a partir das leituras, realizam-se as práticas.

Para facilitar o entendimento, retomo dilema popular: quem foi criado antes, o ovo ou a galinha? A dialética procura deixar o militante sempre orgânico, realizando constante leitura dos acontecimentos municipais, estaduais, nacionais e internacionais. A partir de então, com base no conhecimento das teorias do Partido, pode-se realizar a militância da melhor forma possível nas instâncias de militância. Essa prática propicia uma vida cada vez mais jovem e eficaz ao PCdoB e a seus militantes.

11(c) - À foice e martelo

Roque JR - Sex10JAN2014/21h06min O movimento estudantil me moldou no Socialismo,

período no qual cresci muito intelectualmente e individualmente junto aos camaradas das entidades estudantis. Mas foi no movimento sindical que aprendi muito da vida, das questões sociais, que nem mesmo na universidade foram tão construtivas na minha forma de ver as coisas.


Em 1987 minha família passou a ter um pequeno terreno em loteamento popular e construímos algumas peças para sair do aluguel que era no centro da minha cidade natal, Farroupilha-RS. Desde março daquele ano já estava matriculado no Colégio Estadual São Tiago, porém só nos mudamos em julho. No período inicial ia do centro, onde eu residia, ao colégio de ônibus urbano. Fiz novas amizades no referido colégio.

Digamos que aquele ano marcou muito minha vida com inúmeras alterações. Tinha 16 anos e fui convidado por Leomar e Régis para fazer parte da direção do então GEDAC. Aceitei e nossa chapa foi vitoriosa. Conseguimos promover as interséries diurnas, pois eu estudava pela manhã e normalmente a escola não tinha, no diurno, a referida competição.

Montei um jornalzinho que “não deu muito certo”, pois conhecido foi preso alguns anos antes pela ditadura militar por algo parecido e me aconselhou a abandonar o projeto.

Fiz o oposto. Entrei em contato com a redação do jornal local, O Farroupilha, e acabaram me incentivando ainda mais na produção do jornalzinho escolar. Ofereceram-me trabalho no jornal de Farroupilha-RS. Dei meu primeiro clique fotográfico em 05SET1988.

Como presidente, organizei diversas assembleias com os estudantes, entre elas em 1989. Com a falta de professores nos reunimos na antiga sede social do CTG Ronda Charrua. Os alunos da manhã decidiram se dirigir até a prefeitura municipal para cobrar resultados das autoridades locais, visto que o prefeito da época era do mesmo partido do governador.


Foi então aprovada pelos estudantes a caminhada de quase três quilômetros! Chegada a manhã marcada, havia uma garoa, chuvinha, e tomei a decisão de transferi-la. Vários colegas nos procuraram e afirmaram que deveríamos ir assim mesmo.

Passamos de sala em sala e referendamos a votação. Novamente aprovada a caminhada, nos dirigimos até a prefeitura debaixo de chuva. No trajeto, palavras de ordem.

Ah! Antes disso, no dia anterior, liguei para o jornal Pioneiro, que não era da RBS. No dia vieram fazer a cobertura jornalística. Liguei também para a Polícia Rodoviária Estadual para controlar o trevo - hoje conhecido como “trevo da santa”. E veja só: foi capa e matéria interna do Pioneiro.

Com o jornal em mãos fui até a sede do Sindicato dos Comerciários de Caxias do Sul, pois Guiomar Vidor tinha me deixado um cartão dele, que guardo até hoje, numa das reuniões que fui em Farroupilha-RS, sabendo que na época trabalhava num minimercado chamado Ruarinho.

Ainda na caminhada secundarista, voltei à presidência do Grêmio Estudantil do Colégio São Tiago e, em 1993, liderei o movimento para irmos ao 30º ConUBES no Agnembi-SP. Tivemos reunião regional em Bento Gonçalves-RS com a presença do então candidato à presidência da UBES(que venceu por pequena margem) e levamos uma delegação aqui da Serra Gaúcha ao referido Congresso.

Aproximei-me do movimento sindical desde meus primeiros contatos com os comerciários e ao conhecer alguns camaradas ligados aos metalúrgicos.


Em 1989 já era da diretoria do Sindicato de Trabalhadores em Hotelaria de Caxias do Sul, categoria na qual permaneci por alguns anos.

Junto aos metalúrgicos, acompanhava assembleias, dissídios, paralisações e até greves.

Em outras categorias também tive certa inserção, o que agrega conhecimento em várias áreas trabalhistas, sociais e econômicas.

11(d) - CSC x CTB

Roque JR - Sab28DEZ2013/22h30min Para escrever sobre a CTB é necessário entender

um pouco de sua origem ainda dentro da CUT, através da CSC. A CTB rompeu com a CUT em 2007.

Tanto na fundação da CTB, como da UJS, tem uma figura envolvida que me é muito próxima, o grande camarada e meu padrinho político Guiomar Vidor, atual presidente estadual da CTB-RS.

Por algum tempo a CSC atuou como alternativa diferenciada, mesmo agindo internamente na CUT. Muitos dirigentes sindicais eram simpatizantes e participantes de debates junto à CSC.

“Em 2007 o Partido, juntamente com outras forças progressistas, definiram a criação da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, CTB, uma central plural e classista, que desempenha papel de relevo na unidade e mobilização dos trabalhadores.” (Resoluções do 13º Congresso do PCdoB, 2013).

A CTB, em especial, possui outros grupos inseridos, tendo como maior bandeira a luta classista. Pode-se ter ideia disso através dos três títulos do texto base do 3º Congresso Nacional da CTB, realizado em AGO2013,


que são: “A conjuntura internacional”, “A conjuntura nacional” e “Balanço, ação e desafios da CTB”. O Congresso foi intitulado “Avançar nas mudanças com valorização do trabalho”.

11(e) - “Centralismo democrático” Roque JR - Sab28DEZ2013/22h30min

Seguir regras sempre foi uma constância. Comecei a trabalhar de forma remunerada com 11 anos de idade e servi o EB. Com isso já pode-se ter uma ideia de meu posicionamento. Com o Partido sou ainda mais exigente, as ideias pessoais são compartilhadas, argumentos defendidos por seus autores, mas imperam as decisões que a maioria aprova, sendo esse o princípio do Centralismo Democrático. O funcionamento do Centralismo Democrático afirma que por mais que se tenha um entendimento, as definições são resultado do que a maioria decidir. Esse é um princípio de democracia avançada que não é tão fácil pôr em prática. Vejo como a melhor forma de democracia que conheço e olha que estudo esse assunto constantemente, como em Cuba, que visitei por 15 dias.

O estatuto do PCdoB, no capítulo cinco, artigo 11, sobre o Centralismo Democrático afirma que: “o Centralismo Democrático estimula a expressão das opiniões pessoais de forma livre e responsável, e a ampla iniciativa de ação por parte de cada militante e de todas as suas organizações, como fator ativo da construção das orientações partidárias, sob um único centro dirigente: o Congresso do Partido e, entre um e outro Congresso, o Comitê Central. O Partido age como um todo uno, sob o primado de uma disciplina livre e


conscientemente assumida. A unidade é a força do Partido.”

11(f) - Unidade nacional

Roque JR - Qua29JAN2014/17h23min Outro detalhe a se ressaltar e que muito me orgulha

de defender como partidário do PCdoB, é que os princípios básicos são utilizados em todo território nacional, não apenas “teoria para ‘americano’ ler”.

Tenho viajado muito nestes 25 anos Brasil afora e seguidamente constato esta prática diferenciada a outras siglas partidárias, que em cada lugar têm suas regras e princípios. O pior é que essas práticas não se resumem a eventos juvenis ou sindicais, mas ao Parlamento como um todo.

Preservando meus leitores não vou aqui detalhar essa prática, só enfatizo que o PCdoB, nesse aspecto, defende realidade que muito me agrada e estou à disposição de quem desejar aprimorar o assunto em conversas ou outras formas de troca de experiências. 12(a) - ‘Bipolaridade’ ABR2014


O título deste trecho remete ao livro que há mais tempo tinha iniciado escrever, publicado apenas em ABR2014, no 10ºMental Tchê, em São Lourenço do Sul-RS.

Bem como o segundo volume sobre “bipolaridade”, lançado em MAR2015, também no Mental Tchê(12ª edição).

Almejo lançar a terceira edição sobre o tema na 31ªFeira do Livro de Farroupilha, na 32ªFeira do Livro de Caxias do Sul, na 25ªFeira do Livro de Carlos Barbosa,


na 30ªFeira do Livro de Bento Gonçalves, e na maior feira do Sul da América do Sul, a 62ªFeira do Livro de Porto Alegre, portanto, já encaminhei à gráfica os originais.

O que mais desejo enfatizar é que será o segundo assunto em número de publicações, só perdendo para os diários de amor com Marta Santos, que superará todas publicações.

12(b) - Muitas conquistas Roque JR - Qui21ABR2011/21h14min

Em janeiro de 2011 estive no Rio de Janeiro-RJ como delegado(universitário) no CONEB da UNE, sendo um dos fotógrafos oficiais do evento e também da Bienal de Cultura e Arte. Foram ao todo 15 dias e quero salientar que naquelas duas semanas tirei apenas um dia para descansar, pois senti que era necessário por causa da bipolaridade. Procurei dormir o máximo possível no pouco tempo possível, pois foi um evento bem ativo, com programação intensa.

Foram necessários muitos deslocamentos entre os locais das atividades. Tomei meus remédios certinhos e não ingeri bebidas alcoólicas e redobrei o cuidado com a alimentação.

Resultado positivo: não tive nenhuma alteração e me comportei como um pacato estudante. Em eventos como este passaria despercebido se eu entrasse em crise psicótica, como citou a Daiane em seu depoimento do caso de Cuiabá-MT, dessa primeira obra.

Repassei todas as fotos, centenas à UNE, e voltei numa boa. Quero salientar que tive uma participação normal. Lógico que me privei de várias atividades,


principalmente noturnas como shows, danceterias e aquelas longas conversas que ocorrem nesses eventos universitários.

Em março de 2011, em uma das reuniões da UJS, tomei conhecimento de grupo que iria a Cuba. Na hora, aquilo nem me chamou atenção. Passados alguns dias tive a curiosidade e pedi autorização ao meu psiquiatra, que me deu sinal verde. Falei também com minha psicóloga, que também não viu problemas. Achei que iria encontrar resistência por parte de meus familiares. No momento que comuniquei a eles, já falei sobre a posição favorável dos profissionais que estão me tratando e, antes de mais nada, solicitei que não dessem a resposta naquele momento, mas estudassem a ideia.

Foi uma correria: passaporte, visto internacional, passagens, a grana que teria que juntar. No final, tudo deu certo, pois meus familiares conversaram com outras pessoas e aceitaram minha viagem.

2011 foi um marco também na vida acadêmica, pois estou ingressando no curso de Sociologia(reopção) da UCS e já estou inserido no processo de criação do Centro Acadêmico. Sinto que estou fazendo tarefas e concluindo-as, pois uma das características do bipolar é iniciar inúmeros projetos e não acabar nenhum. Este livro só não ficou pronto antes por falta de subsídios científicos, o que devo sanar agora com a disciplina de Pesquisa em Educação. Ela me dará mais suporte técnico para moldá-lo da forma que pretendia desde o início, com ter viés científico.


12(c) - Estou indo a Cuba

Roque JR - Qui21ABR2011/21h14min Depois da grande procura por tudo que envolve

viagem internacional, amanhã estarei embarcando para Cuba. Não posso dizer que foi fácil, nem saber se tudo vai dar certo como espero, mas estou preparado psicologicamente para ter uma boa estada em um país que há quase 25 anos sonho em conhecer. Veja só, o primeiro país estrangeiro ao qual irei. Não visitei Argentina, Paraguai, ou Uruguai, que são tão próximos, mas já comentei com o psiquiatra sobre a intenção de visitar a Venezuela daqui a algum tempo.

Minhas sessões com a psicóloga basicamente trataram deste assunto nas últimas semanas, o que me auxiliou bastante a entender certas coisas num país distante. Considero-me bem preparado. O evento no Rio de Janeiro-RJ me fez ter uma noção do que vou passar em Cuba, que também tem uma vasta programação. Já penso em tirar um ou dois dias para descansar. O CONEB e Bienal da UNE foram “preparatórios”.

Escrevi algumas obras em 2013, incluindo duas publicações e três apostilas. Além disso, em MAR2014 já havia publicado o primeiro livro de 2014. A ideia, naquele momento, era de lançar pelo menos mais um livro, que já estava escrito, só faltando patrocinadores.

12(d) - “Relato no Brasil: Cuba” Roque JR - Seg17MAI2011/8h53min

Estou saindo de minha sessão na psicóloga. Conversamos durante quase uma hora sobre minha viagem a Cuba e sobre eu escrever depoimento a respeito do que passei lá na Ilha durante os quase 20


dias. Aproveito este momento de intervalo, enquanto

aguardo o “Zé Lame” e, como estou com meu laptop, já digito direto neste arquivo de Word.

Em primeiro lugar quero deixar claro que além de estar controlando minha bipolaridade, estou também alerta às coisas a minha volta, pois certamente muitas pessoas se perdem, ou ficam baratinadas em aeroportos, principalmente internacionais, com outras línguas em uso. São muitos casos de pessoas que acabam indo para locais diferentes de seus destinos, ou pior, perdem o rumo de suas bagagens. Muito comum haver problemas nos voos.

Em segundo lugar, como falei para a psicóloga, teve muita coisa boa, como pessoas, lugares e momentos, mas dificilmente retornarei a vê-los ou vivê-los separadamente, e há ainda menos chance de isso acontecer considerando-se o todo. Nada ocorre uma só vez; as coisas voltam a acontecer. Da teoria defendida por muitos historiadores: a História ser espiral ou cíclica.

Procurei quase que automaticamente me policiar na questão do sono, da bebida alcoólica e de muitos detalhes que agora, ao retorno, parecem evidenciar ainda mais meu zelo pela Saúde Mental enquanto estava lá. Meu psicológico entrou em alerta total, nada passava despercebido. Só teve uma manhã que fiquei em dúvida se tinha ou não ingerido a medicação. Para não duplicar a dose, o que poderia ser pior, corri o risco de não tomar nada. Algumas noites tomei a medicação em horários mais tarde do que de costume.

No último final de semana não fui no passeio a Havana(Cuba), porque não queria gastar o pouco do


dinheiro que ainda tinha. Queria descansar, pois estava prevendo a cansativa viagem de retorno nos aviões e depois no ônibus da capital de meu estado, Porto Alegre-RS, até minha cidade, Farroupilha-RS. Dito e feito! Foi estressante e bem cansativa a viagem de retorno, ainda mais com a grande quantidade de bagagem.

Quanto ao trabalho voluntário, foi meio cansativa a parte de colher e armazenar repolhos; os cubanos usam forma diferente para a colheita. A colheita de tomate e a limpeza de mudas de manga foram tranquilas. Até pensei que, no geral, fosse mais complicado, mais pesado. Na verdade, passei mal devido a uma dor de estômago. Por conta disso, no terceiro e no último dia de trabalho voluntário, não fui. Em vez disso, fiquei pelo quarto curtindo o probleminha de saúde.

Estarei enviando este relato à psicóloga, até para ter uma visão um pouco mais aprofundada da viagem. E também por ter sido ela que sugeriu que eu escrevesse. Está chegando a hora do “Zé Lame”. Se conseguir, pretendo escrever com ele em movimento. Da outra vez que tentei utilizar meu laptop dentro de ônibus não efetivei a intenção.

Estou em viagem, pretendo relatar mais alguns fatos de Cuba, como o fato de ter feito amizades profundas. Fiz uma grande amizade com motorista que resultou em convite para ficar uns dias na casa dele da próxima vez que for a Cuba.

Fiz amizades com todos os motoristas, a ponto de eles me convidarem para dormir no quarto deles com ar-condicionado. Muito interessante para noites que beiram os trinta graus de temperatura.


13(a) - 40 anos de sonhos-EB Roque JR - Qua30DEZ2015/22h50min

Contagem regressiva: tenho apenas dez minutos para digitar detalhes literários. Após transcrever vários capítulos, escrever outros, finda meu tempo que posso disponibilizar à escrita.

Como já citei em várias publicações, “não faço hora extra na literatura”, e dificilmente inicio a digitar antes das 6h da manhã ou passo das 23h. Temos que ter disciplina em tudo e, portanto, essa regra procuro manter.

Por vezes ultrapasso um pouco esse horário, mas, em regra, não ocorre a digitalização de textos ou mesmo as edições gráfica e de produção fora desses períodos. “Não é permitido fazer hora extra!”

Quanto ao livro do meu eterno sonho militar, em especial no Exército Brasileiro, ainda colho muitas alegrias diretas e indiretas. Há 14 meses que o lancei, na 29ªFeira do Livro de Farroupilha-RS.

Passei alguns minutos, mas encerro o expediente. Roque JR - Qui31DEZ2015/8h31min

Agora transcrevo alguns itens escolhidos:

13(b) - Bda Inf Paraquedista Roque JR – Qui24JUL2014/10h53min

Em carta de minha autoria de número 14, datada em 26JAN1989, datilografada(escrita com máquina de escrever), informei a data de eleição(1ºDEZ1988) do GEDAC e o desejo de ingressar nas FE. Citei ainda o contato com escolas militares(CEEM, ERAB, CPEM).


Citei que meu pai me incentivou muito nesse aspecto de ser militar e voltei a citar o exemplo lido dos Voluntários da morte do Vietnam.

Ao receber a resposta, no momento inicial pareceu-me fácil. Quase dois anos depois digeri a dificuldade que é o ingresso de militares(e civis) no curso de seis meses de Pqdt.

Em 1989 conheci o então Ten Gilmar Ribeiro Leite, com quem tive contato no ano que servi e nesse ano(1990) fez o curso de Pqdt. Também em 1990 o então Comandante Ten Gilmar foi promovido a Capitão, sendo incentivado a fazer o curso de Pqdt pelo Ten Aires Prado, que o substituiu no comando da 1ªBia Can, unidade à qual eu era vinculado.

Há necessidade de ter um preparo físico, psicológico e de conhecimento militar. Tive o Ten Aires Prado, Comandante da 1ªBia Can, que era Pqdt e estava me incentivando e me preparando para o teste de admissão de Pqdt para o ano seguinte ao meu período de serviço militar obrigatório.

Matéria vinculada na revista Verde Oliva cita o “Domínio Verde Oliva” e também reporta que “Cia Prec Pqdt da Bda Inf Pqdt brilha no exterior”. A matéria em questão é reproduzida a seguir:

“Kentucky – Foi realizada, em Fort Campbel, Estados Unidos, a 14ª Competição de Melhor Precursor Paraquedista Militar. Inscreveram-se 12 equipes, das quais 11 eram norte-americanas e uma brasileira - esta, formada por integrantes da Companhia de Precursores Paraquedistas(Cia Prec Pqdt). Apenas sete equipes, entre elas a brasileira, concluíram todas as provas.


A equipe da Bda Inf Pqdt foi composta pelos capitães de Infantaria Ricardo Moussallem e Emílio da Silva Júnior e pelo 2º sargento de Comunicações, Pedro Roberto Pereira de Almeida.

A equipe brasileira classificou-se em 1º lugar nas provas de Tiro de Combate de Pistola, Estabelecimento e Operações de Zona de Pouso de Helicópteros e Corrida de 5 km Armado e Equipado.”

13(c) - Xerife CFC/1990 QM 06/001 Roque JR – Seg28JUL2014/21h51min

(23ABR1990), “o BI 75 publicou que foi matriculado no CFC da QM 06/001-Atirador” anotações junto aos registros na ata de registros do 3ºGAAAé, abaixo algumas citações e comentários:

Na Qualificação Militar de cabo atirador, minha participação não se resumiu às instruções do CFC, também na coordenação do grupo, fazendo a chamada, e apresentando-a ao superior em cada instrução.

Em muitos momentos há privilégios em ser aluno do CFC e o melhor é o resultado de carreira se for promovido. Eu era o Sd 731.

(23AGO1990), o BI 157 publicou “ter sido qualificado por término do CFC/Sd, na QM 06/001 - Art Comb”, sendo declarado mobilizável, “por ter adquirido habilitação, poder exercer a função militar.”

Atualmente “o tempo máximo de serviço ativo para os militares temporários é de oito anos”, segundo a revista Verde Oliva, número 218, DEZ2012(pag.19).

Minha função, se promovido, seria estar dentro de um dos dois canhões antiaéreos, municiando-o. Um sargento ficaria no controle, caso necessitasse ser feito manualmente o disparo, e teria outro cabo que também


municiaria o canhão. No ano que servi, o canhão antiaéreo possuía dois disparos.

Cada unidade era composta por dois canhões, uma central que visualizava por radar e outro controle que enviava informações às duas unidades de canhões.

Os canhões giravam em 360º numa velocidade incrível. Em um piscar de olhos eles poderiam realizar alguns giros completos. Considerando-se a época, figurava entre os melhores do mundo relacionados à artilharia antiaérea.

Na minha retaguarda havia os “pentes” com munições que possuíam seis unidades de projéteis. Em movimento eu deveria municiar o canhão de um dos lados.

Acompanhei há algum tempo a aquisição de novos canhões, que estão sendo empregados em Caxias do Sul-RS.

Na época(1990) o 3ºGAAAé era subordinado à 1ªBda AAAé, que, por sua vez, era subordinada ao Comando Militar do Leste, Rio de Janeiro-RJ.

14 - “Latente psicológico” 2015 Roque JR - Qui31DEZ2015/17h43min

Estou pesquisando muito sobre Saúde Mental e “bipolaridade” e tenho participado ativamente na Luta Psiquiátrica Antimanicomial de várias formas. Parte dos frutos transcrevo em verdadeiros relatórios quase diários na área.

Essa é minha segunda publicação, mas tenho outra a caminho da gráfica e mais outras duas em adiantado processo de finalização.

Roque JR - Qui10ABR2014/6h36min


Quem sofre de “bipolaridade”, doença crônica e sem cura, merece muitos cuidados. Agora com uma pessoa(minha esposa, Marta Santos) sempre ao meu lado, sinto mais segurança e menos medo de entrar em crise. Como seguidamente falo para ela, até certa carência afetiva está sendo suprida no cotidiano com ela.

Cá estou novamente no smartphone e também na parada de “Zé Lame” para ir a Bento Gonçalves-RS, como toda quinta-feira(quarta-feira), para a psicóloga de ônibus intermunicipal.

(...)Lancei “Bipolaridade e luta antimanicomial” na 10ª edição do Mental Tchê, em São Lourenço do Sul-RS. Estar agora dando continuidade ao assunto em mais uma publicação me deixa muito satisfeito.

(...)Entendo ainda que ficou, nas longas oito internações, meu prontuário médico. E, tenhas certeza, deves procurar de todas as formas antecipar o tratamento para não ficar semanas hospitalizado. Muitas coisas se perdem e demoram meses a serem reconquistadas após as internações. Outras te acompanharão para o resto da vida.

Por outro lado, muitas formas de evitar as baixas hospitalares estão disponíveis hoje em vários setores da Saúde Mental, privados e públicos.

15 - FEB: 70 anos - AGO2015 Roque JR - Qui31DEZ2015/17h52min

Desenvolver projeto com esse foco e vê-lo participar do Fundo Municipal de Cultura e da Prefeitura Municipal de Farroupilha-RS foi gratificante para mim. Entendo que serão ótimas também as projeções para o manual para


novos escritores e as noções de produção de projetos, não apenas para editais públicos, mas para para solicitações junto a empresas e pessoas.

Sem palavras para agradecer tantos que me auxiliaram e estão guardados em minhas anotações com o maior carinho em caderno que procuro registrar todas ações que envolvem direta e indiretamente minhas obras literárias.

Roque JR - Sab27DEZ2014/20h39min

Em muitos momentos desde que ingressei no EB sonhava em falar com um ex-combatente. Isso tornou-se possível muitos anos depois e com grande frequência com o seu Francisco Pértile, com quem, em vários momentos, troquei ideias.

Não tive a oportunidade de conversar com muitos FEBianos, até por existirem poucos ainda vivos e estarem com aproximadamente 90 anos de idade. Todavia, acompanhei nessas últimas décadas muitas informações relacionadas à FEB e aos seus combatentes, seja através de informações diretas do Exército, seja pelos noticiários em geral.

Roque JR - Sab27DEZ2014/20h54min

Antes mesmo de meu ingresso nas Forças Armadas já tinha interesse em compreender um pouco do que cada medalha representava e como conquistá-las, imaginava meu peito repleto delas. Até brinquei algumas vezes com medalhas que produzi artesanalmente.

Com o tempo percebia que isso seria possível se eu permanecesse no quartel, pois além do tempo de serviço e de outros feitos, muitas atitudes são reconhecidas através de medalhas.

Fiz questão de retratar esse meu desejo na contracapa dos dois livros do EB, onde fotografia do Ten


Cel Alexander Eduardo Vicente Ferreira, comandante do 6ºBCom, que produziu o prefácio, consta com seu uniforme e suas medalhas, nas comemorações do Dia do Soldado de Bento Gonçalves-RS.

Há texto também na contracapa(e prefácio) do Ten Cel Alexander no livro “Exército: 40 anos de sonhos”.

16(a) - 743 mil minutos de amor Roque JR - Qui31DEZ2015/17h52min

Ao escurecerem as luzes de 2015, no último mês, encaminhei à gráfica primeiro diário de amor de Marta e eu, com o mesmo título deste capítulo, que há mais de três anos estava em processo de edição.

Volto a citar que dou maior intensidade na literatura ao tema do relacionamento entre Marta e eu. Outros livros estão a caminho nesse sentido. Sem contar tantos capítulos em outras obras literárias, nas quais minha protagonista Marta Santos, figura várias participações.

16(b) - “Nos conhecemos bem”

Roque JR - Seg28MAI2012/17h37min

Poderia eu ficar aqui escrevendo 1001 coisas sobre nosso relacionamento, mas quero desde o início destacar alguns detalhes que nos rodeiam e vão nos rodear até o término de nossas vidas.

No início nem falei para muitas pessoas sobre nosso relacionamento, mas ele tomou intensidade tão grande que com sete dias já nos conhecíamos tão bem que poderíamos responder questionários um do outro sem medo de errar detalhes. Sabíamos até mais que muitas pessoas próximas, até mesmo certos segredos.

16(c) - “Escrito com coração”


Roque Jr - Dom06ABR2014/14h13min

Este livro tem viés científico, literário, mas sobretudo sentimental. A cada palavra que escrevo, procuro deixar registrada a prática amorosa diária e constante entre Marta e eu.

Tanto na escrita como na produção das imagens estão inseridos nossos semblantes e nossa alegria de viver em casal. Marta e eu publicaremos dezenas de biografias com nosso relacionamento, mas nunca será o suficiente para transmitir a forma que convivemos.

Amar sem limites geográficos, de vivência, educacionais ou de outros segmentos socioeconômicos tem sido uma constante em nossas vidas.

17 - “Bipolar” estável - 2016 Roque JR - Sex1ºJAN2016/11h53min

Escrever sobre a Saúde Mental, Luta Psiquiátrica Antimanicomial, e a “bipolaridade” é muito gratificante para mim. Isso ocorre pelo fato de eu saber que estou interferindo na melhora de muitos seres, que deixam de ser meros “animais” jogados em hospícios, manicômios, “hospitais e clínicas psiquiátricas”.

Roque JR - Ter23JUN2015/12h34min

Ao decidir voltar a ter sessões de psicologia, entendo ter acertado em vários aspectos, não apenas no acompanhar de meus altos e baixos cotidianos, mas na exploração de tantas informações que possam me auxiliar a entender a Saúde Mental.

Liberto-me, semanalmente, através da catarse, ou seja, através das exposições pela minha oratória, que dá certo destaque e ênfase aos sentimentos, emoções, pensamentos: imagino, projeto. Destaco a diminuição de ansiedade entre outras coisas reprimidas que vêm à


tona, para consciência própria e para a melhora em meu Ser.

18 - Minha antologia - 2016 Roque JR - Sex1ºJAN2016/11h53min

Utilizar de publicação para dar um apanhado geral de tantas outras que virão e as que já publiquei está sendo muito interessante.

Certa vez colega, ao ler texto que produziu, admirou-se de lembranças contidas na literatura. Vejo, em partes dessa forma, por muitos textos fazerem anos que não os lia, outros lembrava de outras formas.

Aproveito para indicar o final dessa obra(como as recentes) na qual projeto os 50 próximos livros a serem publicados. O número inicial dos próximos capítulos refere-se aos números correspondentes às próximas obras.

Solicito o exercício de buscar seu título, caso tenha alguma dúvida, por ter uma previsão reduzida de parágrafos por volume para enviar à gráfica.

19 - Farroupilha-RS: 43 anos Roque JR - Sex1ºJAN2016/11h53min

Essas quatro décadas de Farroupilha-RS me fizeram projetar tantas melhorias em minha vida, assim como tantas viagens nacionais e duas internacionais. Ao retornar, procurei dividir minha bagagem cultural, mostrando costumes, seja através da literatura, da fotografia ou da convivência.

Certamente se tivesse iniciado um diário específico sobre nossa cidade, teria mais de mil páginas, com muitos resumos e sem considerar as dezenas de milhares de imagens que aqui registrei.



Quando eu for mais importante, colocarei em meu testamento a doação. Tentarei também o tombamento histórico em vida de minha casinha, depósito, museu, paiol, onde arquivo materiais e documentos históricos de interesse nacional. Entre eles vários congressos da UNE, da UBES e da UJS.

20 - Manual literário/projetos Roque JR - Sex1ºJAN2016/12h13min

Ainda em meu segundo livro, publicado em 2000, já procurava dar dicas para a produção literária de outras pessoas. Na II Antologia Farroupilhense de Escritores me dediquei a procurar outros escritores e escritoras.

Projeto nessa obra, para a qual também pretendo utilizar do Fundo Municipal de Cultura, dar dicas relevantes para produção de projetos públicos ou mesmo junto a empresas e outras pessoas que poderão auxiliar projetos com esse foco.

Roque JR - Seg26OUT2015/9h27min

Não meça esforços para realizar, da melhor forma possível, tuas tarefas literárias e de montagem e execução de qualquer projeto(público ou privado) que vier a produzir.

Roque JR - Sab03OUT2015/9h16min

Em muitos momentos os livros que publiquei foram fontes importantes de venda(o que já citei em outros locais). Vi também na obra “O casaco de Marx - roupas, memórias, dor” de Peter Stallybrass, questões de grande dificuldade financeira. É difícil acreditar que nos últimos anos, de seus quase 65, Marx sofreu tantas dificuldades.


21 - SUS_pirar a ‘bipolaridade’ Roque JR - Sex1ºJAN2016/11h53min

“Cura não existe! Estabilidade mental, alguns caminhos!” é o complemento desse título. Na verdade, há uma concorrência na publicação de outro título desse assunto, que é as “Aventuras em mania”, na qual reunirei tantos acontecimentos com certa euforia extrema que isso limitou a realização de várias atividades.

Por outro lado, essas citações de outro livro sobre a “bipolaridade” está dividindo os assuntos e criando a possibilidade, em breve, de outros dois lançamentos desta área da psicologia.

Roque JR - Dom22NOV2015/15h28min

Acompanhar por três vezes, e por mais de 30 dias em cada oportunidade o andamento diário e constante de pessoas com sofrimento mental me traz muitas lembranças que, aos poucos, irei transmitir e publicar através da literatura.

Lembranças como a da enfermaria onde dormiam algumas dezenas de pessoas e outras ficavam o dia amarradas. Esse espaço era isolado durante o dia, obrigando muitos “doentes” a dormirem sobre lajes e no sol no pátio da clínica. Em muitos momentos os internos eram advertidas por funcionários “por não ser certo dormir” nestes locais.

Havia um momento único semanal no qual, em fila, por segundos fazia-se a visita ao psiquiatra. Em nenhum momento os internos tiveram contato com psicóloga, assistente social ou outro profissional que pudesse diminuir o sofrimento de muitas semanas.

Eram quatro semanas no mínimo, de internação.


22 - Experiências cubanas II Roque JR - Sex1ºJAN2016/13h19min

O objetivo dessa obra será de transcrever mais detalhes sobre a Ilha, procurando entrevistar pessoas que foram para Cuba após a reforma e em missões de solidariedade.

Além desse, também juntar o relato a tantos “documentos históricos” que coletei quando, em 2011, passei por quinze dias lá.

Roque JR - Dom27SET2015/19h35min

Confirmo o que escrevi na edição anterior, na qual procuro enfatizar exemplos mundiais em educação, esportes e saúde, em meu cotidiano, com pessoas que me interpelam sobre Cuba. Se conseguir ter mais espaço, relatarei muitos detalhes de convivência e estatísticas mundiais disponibilizadas até na Globo e Veja, mesmo ambas sendo totalmente contrárias à Ilha e, mais ainda, contrárias ao sistema que rege a economia e a política cubana.

Poderia até montar algumas teses e diversas dissertações em uma dessas três bases internacionais com ótimas referências cubanas nesses segmentos.

23 - “...eleições 2014” Roque JR - Sex1ºJAN2016/13h25min

Em vários momentos que antecederam as conferências estaduais visando as eleições para presidente da república, governadores, deputados e senadores, já preparava e elaborava anotações para essa publicação.

Já definia também o que não seria escrito naquele momento, pois o “distanciamento histórico” nos permite


ter uma visão ampliada e com melhores detalhes sobre muitos acontecimentos.

Lembro-me de ter guardado muitos resultados parciais durante a apuração. Também lembro de ter acompanhado de perto muitas decisões do PCdoB, com sua direção nacional, estadual e a militância. Decisões que além de terem sido importantes e necessárias, alteraram o rumo de nosso país em vários momentos pós-eleições 2014.

É o Congresso Nacional mais conservador desse século e de várias décadas do passado, só perdendo para época da ditadura civil-militar.

Enfatizar o dito popular que “tudo depende da política”, pelo menos enquanto não estivermos conscientes e realmente preparados para escolher nossos representantes e acompanhá-los em seu desenrolar.

Daí a importância de estudar o passado recente dos candidatos e, mais ainda, de participar ativamente dos fóruns deliberativos e consultivos que pudermos.

24 - “Três décadas de UJS” Roque JR - Sex26JUN2015/21h52min

Já ouviu falar ou leu sobre a União da Juventude Socialista? Estou escrevendo um livro sobre a entidade que tem pouco mais de 30 anos de existência, é a maior agremiação política de juventude do Brasil, está à frente da UNE e da UBES há décadas, bem como de outras entidades juvenis, não só no campo estudantil. Tal entidade tem realizado atividades de melhora para o campo estudantil, juvenil e muitas do povo em geral.


Alguns políticos de destaque estiveram em sua juventude nas fileiras da UJS. A entidade está organizada em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal e possui entre seus adeptos “todas as tribos” da juventude.

Algumas das características da UJS são: a entidade realiza congressos, seminários, cursos internos; auxilia na organização dos congressos da UBES e da UNE; possui muitos segmentos com suas próprias atividades(entre eles: LGBT, mulheres, estudantes secundaristas, universitários, trabalhadores, Hip Hop, etc).

25 - Educando olhar à fotografia Roque JR - Sex1ºJAN2016/13h19min

Esta obra armazena prática, estudos e transmissão de informações por quase três décadas, acompanhando a evolução da fotografia propriamente dita, seus armazenamentos, suportes e baixa de custos.

Por outro lado, escrevo sobre a banalização por completo de imagens, sendo que às vezes ouço que algum conhecido fez viagem e fotografou mais de 2000 imagens, porém não imprimiu 5% em papel.

Seguido escuto que algumas pessoas perderam todas as imagens que possuíam em seus computadores(sem outra cópia de segurança), imagens que retratam desde a infância de seus familiares, que hoje já estão no mercado de trabalho.

Além disso, o maior foco dessa obra é o entendimento para bem preparar o olhar(e o equipamento) para produzir fotografias que marcarão diferença para o resto de suas vidas.


Muitas dessas imagens captadas em momentos ímpares não poderão ser recuperadas, porque foram produzidas em locais onde não voltaremos mais, ou porque referido acontecimento nunca mais se repetirá, tais como datas natalícias, nascimentos e outros fatos sociais.

26 -Diário com Marta Santos II Roque JR - Sex1ºJAN2016/14h36min

Tantos detalhes em nosso cotidiano, algumas coisas que podem parecer “muito normais”. Porém, é nas “normalidades” que se molda a continuidade de nosso amor, nosso gosto de estar sempre em sincronia um com o outro, em detalhes que a muitos passam despercebidos.

Juntar uma flor de canteiro e dar à Marta, passear até a UCS juntos, entre tantos outros pequenos(mas relevantes) detalhes que fortalecem ainda mais o dia em casal.

Roque Jr - Qua16DEZ2015/19h11min

Mais uma vez comemoramos, dessa vez as bodas de trigo(três anos de casamento), ontem, no Elvis Sushi.

Também é mais uma vez que utilizamos da promoção com desconto. Foi contraste novamente, como da primeira vez, pois vim do bairro para o centro de Farroupilha-RS, de urbano, aguardando a Marta chegar de “Zé Lame”.

Salmão é peixe que tem muitas propriedades benéficas, sem contar a “gostosura” de produtos que o tem como base. Natural, com outros componentes que merecem ser provados.


Roque Jr - Qui24DEZ2015/19h22min

Não há como explicar o que resulta viagem ou passeio; quando se soma a vida de casal, então, se torna impossível. De qualquer forma tento aqui reproduzir um pouco de nossas saídas de nosso lar de amor para inúmeros locais nos quais já marcamos presença.

Tentamos realizar a todo momento coisas simples, mas sempre de forma diferenciada, tornando alegre cada hora vivida juntos.

27 - PCdoB, continuação Roque JR - Sex1ºJAN2016/19h39min

Continuo o relato de meu processo individual rumo ao socialismo científico, que, em meu entendimento, se aproxima do resultado da evolução cíclica de seu avanço.

Como na evolução individual, seja através do conhecimento adquirido pela vivência, ou na academia, o socialismo progrede a cada nova geração para sua real efetivação.

Roque JR - Sex18DEZ2015/0h23min

Não será linear a implantação do sistema econômico(assim como o político) comunista através da evolução do conhecimento pela intelectualidade.

Houve as tentativas bem sucedidas, quase chegando ao socialismo mundial em vários momentos de nossa História, sendo o mais recente há poucos anos na América Latina.

Entendo que a intelectualidade é a vanguarda ousada da revolução e que muitas vezes os próprios sindicatos se enfraquecem, principalmente na sua troca de lideranças.


Houve “picos” e, em alguns desses momentos de alta do Socialismo, se chegou muito próximo da revolução cultural para nova forma econômica e política internacional.

O entendimento leninista mostra que o constante estudo pela parte mais progressista em muitos territórios e áreas do conhecimento dos avanços de concepção progressistas e marxistas a cada novo ciclo se amplia.

Analisando a História, vemos que esses “picos” em novos momentos ocorrerão e que a cada nova ocorrência a possibilidade de efetivação se torna mais próxima, concreta.

28 - Golpe civil-militar= Br Roque JR - Sex1ºJAN2016/17h02min

A obra será uma pesquisa com foco em detalhes que poucos divulgaram, segredos que ainda hoje(até para muitos estudiosos do assunto) “passam batidos”, mas são relevantes para entendermos a conjuntura atual no Brasil, bem como na América Latina.

Espera-se buscar referências bibliográficas, e “documentos históricos” que comprovem certos fatos que parecem lendas, contos de terror, horrores registrados em vários locais que ora vem à tona.

Não poderia deixar de tecer meu entendimento amadurecido desde à infância até os dias atuais sobre detalhes que possuem algumas versões, muitos mortos de ambos os lados, inocentes e culpados; bem como pessoas e instituições que ficaram ilesas dessas atrocidades.


29 - 1º Sul-americanos de Surdos Roque JR - Sex1ºJAN2016/17h13min

É ótimo poder estar em local tão próximo(23 quilômetros) de evento de tamanha envergadura internacional, no esporte e de surdos. Não poderia ser maior presente para Marta e eu: exercitar LIBRAS e, ao mesmo tempo, fotografar tantos detalhes.

Foram momentos inesquecíveis durante vários dias, mantendo alguns contatos posteriores e ampliando a visibilidade de imagens produzidas por nós, mundo afora.

Roque JR - Sex18ABR2014/11h29min

Quero aproveitar esses momentos e relatar tanta alegria e aprendizado junto a pessoas muito especiais, medalhistas olímpicos e de ótima convivência.

Desejo citar ainda o intercâmbio internacional, que originou novas amizades com pessoas de países como Argentina, Cuba, Uruguai, Venezuela(entre outros) e mesmo com brasileiros e brasileiras.

Marta e eu realizamos um trabalho excepcional nesse evento com oito países envolvidos, com a participação de pessoas de outras nacionalidades, 15 modalidades e mais de 50 provas.

30 - Fotojornalismo Roque JR - Sex1ºJAN2016/17h23min

Ter produzido mais de 100 mil imagens, ter iniciado(AGO1988) na redação do jornal O Farroupilha; ter publicado por quase duas décadas algumas centenas de fotografias por semestre, ter acompanhado publicações da área por décadas, ter participado(e ministrado) vários cursos, entre tantos outros detalhes,


me faz ter um pouco de autoridade a transmitir para iniciantes e colegas que atuam há pouco ou muito tempo como repórteres fotográficos.

Escrevo sobre detalhes que vão desde as antigas câmeras totalmente mecânicas(ainda há remanescentes sendo utilizadas), passando pelos modelos eletrônicas e chegando aos modelos digitais. Mais do que isso, dou dicas sobre como aproveitar a luz(compondo 50% da imagem) com seu simples(ou sofisticado) celular.

Escrevo também sobre como passar estas imagens com a maior brevidade à redação ou a algum site de informação, entre tantas outras dicas que podemos aproveitar para constantemente ter nosso “crédito fotográfico” sobre as fotografias de algum jornal, revista ou site.

31 - Viagem ao ITERRA Roque JR - Sex1ºJAN2016/17h43min

Tudo que mexe com nossos princípios, nosso entendimento de mundo, nossa educação, nossos conhecimentos, alterando-os, nos faz um ser mais evoluído.

É assim nos bancos educacionais, acadêmicos e na sociedade em geral com as entidades que vão nos moldando para darmos a continuidade de nossas vidas e as alterações na História.

Mas o que vi me deparei em algumas palestras na UCS e depois visitando em duas oportunidades o instituto sediado em Veranópolis-RS trocou consideravelmente meu entendimento de educação. Vi a prática de Paulo Freire em tudo: nos corredores, nos


trabalhos em exposição, nos estudantes(inclusive graduandos).

Quero transmitir com esse novo livro o segundo divisor de conhecimentos que tive em minha vida; o primeiro foi os estudos sobre Paulo Freire e o segundo foi essa prática que é algo que só in loco podemos entender.

Como sempre fui audacioso e ousado e sempre procurei transmitir o melhor do que aprendo, nessa obra tentarei instigar-te a visitar o Instituto de Educação Josué de Castropara conhecer sua prática em um dia de atividades.

32 - Capital paranaense Roque JR - Sex1ºJAN2016/17h53min

Marta e eu tivemos duas luas de mel: uma próximo do mar, na praia de Magistério-RS e outra em Curitiba-PR. Não há como explicar muita alegria, desde a escolha, pois sonhava há décadas retornar e visitar os pontos turísticos da referida capital.

Planejei com muitos detalhes a ida em vários pontos turísticos, o que levou a, em poucos dias(e poucos gastos), conhecer metade dos pontos oficiais e entender muitos detalhes culturais desse modelo de turismo mundial.

Viagens por si só são inesquecíveis e essa, então, não lembro de um detalhe negativo relevante. Só lembro de muitos detalhes que ampliaram nossos conhecimentos. Marta e eu voltaremos um dia lá. Antes disso, outras viagens faremos e vamos relatar, em especial detalhes que poderão servir de apoio para tua viagem.


33 - Marta e eu III Roque JR - Sex1ºJAN2016/18h

Amar alguém de verdade faz estar sempre, e em todo lugar, falando, escrevendo, pensando nela. Com Marta não seria diferente. Passaram-se mais de três anos que a conheço, mas a paixão por ela não acaba(isso levando em conta a teoria que diz que a paixão é algo temporário).

O amor, que segundo essa teoria é prolongado, também está constantemente registrado em nossa relação. Tantos detalhes figuram nosso cotidiano e parece que nos conhecidos desde o milênio passado.

Tantos detalhes que considero úteis a outros casais, ou pessoas na busca de alguém para juntos viverem. Procuramos, na literatura, registrar e transmitir o que sentimos, demonstramos, compartilhamos juntos.

34 - Receitas modificadas Roque JR - Sex1ºJAN2016/18h10min

Em muitas receitas fizemos pequenas(ou grandes) alterações e seu resultado pode servir de modelo a outros e outras cozinheiras.

O chef em casa sou eu; a cozinha normalmente fica para mim. Muitos pratos Marta e eu alteramos nesses sete semestres que nos conhecemos, e desejamos repassar, até pelo fato de muitas receitas originais também serem inéditas para muitas famílias.

Não nos resumimos a pratos salgados e doces, mas também a sucos e algumas dicas culinárias para aproveitar melhor os alimentos e evitar tanto desperdício, algo visto muitas vezes por nós.


Algumas pessoas jogam fora muitas coisas por não saberem que podem ser reaproveitadas. Já fomos cobaias de muitas dessas práticas e as que julgamos legais, repassamos.

35 - Animais de estimação Roque JR - Sex1ºJAN2016/18h18min

Gostava muito de meu cachorro vira-lata Preto, passou por três décadas e estava muito forte, mas deram veneno(ou vidro) a ele, o que o fez padecer muito, sofrimentos que acompanhamos de perto. Até que, por fim, tivemos que sacrificá-lo.

Roque JR - Sex09JAN2015

A tarde estive com grande amigo que relatava as dificuldades sofridas por cachorra de estimação de raça que teve vários soros e hospitalizações veterinárias. Impressionante o momento que meu amigo me afirmou “no momento em que adotamos o animal como filho”...

Roque JR - Ter13JAN2015/18h47min

Ontem perto do meio-dia a mascote dos avós(meus pais), a Tuca, pinscher de 12 anos, foi brutalmente atropelada e seus olhos saltaram da cabeça, o que causou morte instantânea.

Muitos detalhes fomentaram a escrita desse livro que já estava nos meus planos há algum tempo e cujo interesse foi fortalecido pelos últimos acontecimentos.

Cada vez mais percebo que a dificuldade de termos um filhote de qualquer animal de estimação e que quando pensamos que estamos bem com ele, ou ele morre, ou adoece, ou é roubado... Em resumo, isso fragiliza nosso psíquico.


36 - Pedágio do Km 65 Roque JR - Sex1ºJAN2016/18h23min

Como jornalista, acompanhei de perto a situação dos pedágios, auxiliei a editar muitos jornais e, inclusive, muitas das imagens do período que o pedágio funcionou na RS 122 são de minha autoria.

Muitos detalhes estão vivos em minha memória, outros tantos buscarei em “documentos históricos” da época. Possuo dezenas de edições de jornais com essa “novela” e também tenho acesso a centenas de outros informes de várias fontes.

Espero conseguir publicar sobre esse tema antes que o pedágio volte a funcionar e lese o bolso de tantos da forma injusta como aquilo era feito.

37 - Manual: não seja vagabundo Roque JR - Sex1ºJAN2016/17h13min

Tenho acompanhado tantos detalhes de empregados que poderiam se enquadrar no termo “vagabundo”. Não a denominação que muitos empresários dão, ao generalizar certas atitudes, mas por práticas que merecem ao menos “puxões de orelhas”.

Como não vi, nem li, nem ouvi nada a respeito, tomo a liberdade de transcrever algumas dicas a jovens para que comecem cedo a entender certas coisas no mundo do trabalho. E também para os mais velhos tentarem mudar suas práticas, pois cada vez mais, os dias em qualquer empresa(mesmo no serviço público) têm menor garantia de estabilidade.

Roque JR - Qui08JAN2015/21h45min

Ao ter o currículo sempre atualizado, acompanhar de perto a possibilidade de novas promoções, entender


as escalações de tua empresa, fazer todos os cursos que puder, você possivelmente será um bom funcionário, mas isso não basta.

Temos que ter o mínimo de consciência funcional da empresa e perceber, com tempo suficiente, que nossos dias estão contados onde estamos trabalhando.

38 - LEO Clube - Oportunidade Roque JR - Sex1ºJAN2016/18h43min

Tive muita Oportunidade, representada pela última letra da sigla, pois Liderança e Experiência temos em muitos outros lugares. A Oportunidade que tive de progredir rapidamente nos parâmetros leoísticos somou em meu caráter e no entendimento de muitas outras atividades de tantos setores e segmentos em geral da sociedade.

Como todo segmento juvenil há certos “tios” que acompanham o seu desenvolvimento. Entre tantas atividades(e viagens) que realizei durante meu período como Companheiro LEO, destaco a produção de seis informativos de nosso clube.

No primeiro ano, o informativo figurou entre os melhores do Brasil, tanto pelo Distrito Múltiplo LEO Clube, quanto pelo LIONS Clube. Já no segundo ano, ele ficou entre os primeiros na classificação nacional.

39 - Paraquedismo militar Roque JR - Sex1ºJAN2016/18h54min

Tive o sonho inicial de ser paraquedista ainda em minha adolescência e cheguei a enviar correspondência à Brigada de Infantaria Paraquedista e ao, então, Ministério do Exército, para tentar meu ingresso.


Não imaginava eu que nem mesmo muitos militares, com todo seu preparo, conseguem passar nas provas de acesso e ingressar nesse curso de um semestre. Então, quem diria eu, um “fracote” civil.

A boina e os coturnos em tom avermelhados me acompanharam por um bom tempo, bem como o breve em metal prateado que utilizava em meu cotidiano.

Na recente visita ao QGEx fotografei três medalhas de paraquedistas.

Roque JR - Sab17OUT2015/15h18min

Adquiri em dois momentos de minha vida os coturnos marrons: um deles usei em centenas de quilômetros a pé durante vários anos que fotografei para jornais locais(semanais).

Outro, comprei em uma das lojas de artigos militares próxima à Brigada de Infantaria Paraquedista e a outras unidades de Pqdt que há no Rio de Janeiro-RJ.

Esse último par, ontem retirei de meu depósito e lavei, pois o tinha utilizado duas ou três vezes, o que podia ser constatado pelo solado. Mesmo com passarinhos tendo feito ninhos neles, colocamos na máquina de lavar e Marta que sugeriu(e depois se arrependeu) que eu voltasse a utilizá-los.

40 - Na redação de jornais Roque JR - Sex1ºJAN2016/17h13min

Desde meu primeiro clique me inspirei a seguir na área do jornalismo em minha vida. Atuo nele desde 1988, seja através de fotografias, releases, edição de jornais e até mesmo de sites.

Tenho produzido muitos informativos e de muitas formas. Já tive, inclusive, o reconhecimento de entidades e instituições constituídas. Mas o que entendo


como muito gratificante é estar semanalmente com meus “créditos fotográficos” sobre as imagens publicadas em papel jornal.

Outro momento de grande euforia em minha vida foi quando a primeira fotografia de minha autoria ganhou o país na capa do jornal(impresso e virtual) Classe Operária, do mês de julho de 2007, com a gaúcha Lúcia Stumpf, então eleita presidente da UNE.

Esse livro retrata detalhes pitorescos no cotidiano de jornais pequenos interioranos, que, normalmente, não resistem e acabam fechando. Participei do funcionamento de vários deles.

41 - Pequenas corrupções Roque JR - Sex1ºJAN2016/19h13min

Certas coisas não importam o tamanho, a quantidade e a forma; são sempre iguais. Sou adepto do princípio de que há corruptos entre as quadras próximas de nossas residências, em nossos clubes, na igreja. Entendo que eles também devem ser punidos.

Muitas vezes vemos muitas dessas pessoas enchendo a boca de argumentos para criticar políticos(ou outros segmentos) pela corrupção. Aquela ideia de que os que mentem, mente sempre; ou os que roubam, roubam pouco ou muito, também se emprega aos corruptos.

Não podemos aceitar em nenhum lugar a corrupção, nem mesmo compactuar com aquele que “acha” um celular no urbano e não entrega à empresa; ou com aquele que ao receber o troco para R$ 50,00, tendo dado apenas uma nota de R$ 20,00, se cala e lesa a pobre caixa.


42 - Finanças domésticas Roque JR - Seg03AGO2015/22h12min

Para muitos, como já ocorreu algum tempo comigo, as finanças domésticas não eram problemas. “Sempre se dava um jeito” e ainda sobrava um pouco para depositar na poupança.

Anotava tudo em um caderno escolar pequeno, realidade que mudou em julho de 2013. A partir de então literalmente todas as receitas e despesas eram sagradamente digitadas neste computador(adquirido em 2007) e impressas. Vale lembrar que essa atividade é feita em um computador que nem comporta muitos dos programas atuais de processamento e outras aplicações da informática.

Esse controle ficou bem mais fácil e está evoluindo a cada semestre com os detalhes a serem anotados. A cada novo mês faço cópia do arquivo do mês anterior e, com pequenas alterações, a contabilidade está pronto para ser conferida.

Ter muita paciência ao lançar cada valor, estudar o que pode ou não ser transferido para pagar em outra data(mês ou semana), controlar muito de perto toda movimentação financeira é uma árdua aprendizagem. Requer muito aperfeiçoamento econômico mesmo.

43 - Internet: comunicações Roque JR - Sex1ºJAN2016/20h43min

Acompanho de perto muitos detalhes nas comunicações de modo geral e acredito que o maior avanço de toda a História foi a internet.


Com a era virtual, as comunicações tiveram outra forma de utilização, seja na fotografia, em textos, vídeos e até jogos e redes sociais.

Com o ingresso dos e-mails, no início da década de 2000, as informações impressas aos poucos foram deixando de ser enviadas muitas repartições logo passaram a oficializar a nova forma de se comunicar. As matérias jornalísticas chegavam em minutos e com imagens.

Em seguida, os sites iniciaram sua evolução, com certa timidez, o que não demorou muito(na visão histórica sequer pode-se dizer que demorou, pois sabemos que em algumas áreas a evolução demorou séculos).

Na fotografia houve outra grande investida, talvez a maior, até superior à famosa Kodak, com a popularização das câmaras fotográficas amadoras com dois rolos, o que impossibilitava a inutilização das imagens em filmes.

Volto a citar que a fotografia foi banalizada com a introdução das câmeras digitais e dos aparelhos móveis. Escrevendo sobre eles, já em 2005 foram feitas reportagens fotográficas com o uso de celulares.

Hoje as redes sociais divulgam em instantes grandes(e minúsculos) acontecimentos. Criam-se mitos e desfazem-se acontecimentos históricos.

44 - 65 anos, tem Alzheimer? Roque JR - Ter21OUT2014/10h16min

A cura da doença de Alzheimer está cada vez mais próxima, segundo muitos estudos. O que nos resta é


conhecer o tratamento precoce: a melhor saída à patologia, por enquanto. As estatísticas não são as melhores: após o diagnóstico, o óbito pode ocorrer em, no máximo, dez anos. Sendo assim, principalmente as mulheres com mais de 65 anos, que fazem parte do grupo de maior risco, devem ser acompanhadas de perto.

Sinais e sintomas de Alzheimer são semelhantes a fatores corriqueiros de outras doenças e, portanto, podem passar despercebidos por anos. Por consequência, isso acaba dificultando melhor tratamento. 45 - Fé(espiritualidade) e seitas

Roque JR(introdução) - Qua24DEZ2014/16h30min

Há mais de 25 anos certa forasteira, após longa conversa, me afirmou que eu não deveria ter com a religião forma política, mas a Fé em si. Que deveria tratar pela Fé, espiritualidade. Da forma dela, já, naquele longínquo momento antecipava tantas frustrações religiosas que tive nas quase três décadas que se sucederam.

Ainda naquela época eu já não estava concordando com muitos feitos da igreja Católica Apostólica Romana e de outras seitas e religiões no remoto ano de 1989.

Muitas coisas ocorreram nessas posteriores duas décadas e meia, inclusive o contato direto com outros métodos de Fé. Tenho cada vez mais a certeza de que estou crescendo em meus pedidos espirituais, mesmo sem ter chegado num consenso em local, igreja que fortaleça minha prática.

Há muito tempo, de algumas formas tenho buscado no Além a concretização de sonhos, planejamentos e


fatos corriqueiros. Em especial, peço o esclarecimento para o melhor entendimento de grupos organizados por pessoas que cultuam o cristianismo, ou mesmo a espiritualidade em si.

46 - ONG: detalhes relevantes Roque JR - Sex1ºJAN2016/21h05min

Em meu currículo consta que “criei” ou auxiliei na criação de muitas entidades. Com muita tristeza registro que algumas foram extintas, outras não têm atuação exemplar.

O que me consola é o entendimento que tenho há algumas décadas na área. As entidades são compostas por pessoas, e essas cometem falhas. Muitos nem estão preparados para assumir um cargo social e outros inclusive tiram proveito da situação sem dar a mínima importância à entidade que representa.

Procurar assessorar na criação de entidades também está em minha lista de metas permanentes. E volto a citar a evolução natural de quem se dedica a mudar as coisas erradas, ousando de forma que o resultado seja cada vez melhor.

A criação de uma ONG pode definir seu andamento por décadas, pois no momento de sua origem definem-se muitos detalhes, que “devem” direcionar seu rumo. Seja através de estatutos, manifestos, informativos e das próprias reuniões iniciais.

47 - Currículo: abrangência Roque JR - Ter14JUL2015/19h38min

No recente nove de junho imprimi meu Lattes completo, com tantas comprovações, quase todas referentes aos registros no CNPq, que fica on-line,


possibilitando o envio apenas do link para algum cargo almejado.

Lattes é uma plataforma utilizada principalmente por universitárias, universitários, professores, mestres, doutores e outros pesquisadores nas mais variadas áreas do conhecimento.

Isso não impede quem está hoje no ensino médio, ou mesmo afastado dos bancos escolares, de utilizá-la. Antes o inverso, pois é uma plataforma de informações que deve ser seguidamente alimentada com todos os avanços educacionais e sociais que estiverem sendo feitos.

48 - “Bipolares” X “normais” Roque JR - Sex1ºJAN2016/21h42min

Na atual conjuntura da Saúde Mental, com base na Luta Psiquiátrica Antimanicomial, quem são os “normais”? O diagnóstico da patologia que é rotulado na testa de muitos seres, transformando-os em “quase animais” com vida vegetativa não poderia ser aplicado a tantos outros “excêntricos”?

49 - Persistente ou chato? Roque JR - Sex1ºJAN2016/21h46min

Essa pergunta ecoa em mim há quase quatro décadas e a cada novo semestre parece que me complico ainda mais na busca da resposta.

Tenho certeza de que, em muitos momentos, passei por chato(e percebi) e não tenho, nem por um instante, vontade de rever minhas atitudes. Em outros casos até sugiro que sejas chato e persistente, pois precisamos insistir para alcançarmos muitos detalhes para melhorar consideravelmente nossas vidas.


Cito dois momentos que entendo relevantes de minha chatice: o de falar com o escalão superior para meu ingresso no Exército Brasileiro e a carta solicitando minha permanência em um dos jornais no qual trabalhei.

Foram formas que entendo como extremas, e chatas, para quem teve que resolver. Para mim, foram dois momentos que decidiriam toda a minha.

50 -Tudo depende da política? Roque JR - Sex1ºJAN2016/21h53min

Já respondi essa pergunta centenas ou, quem sabe, milhares de vezes. Na literatura não seria diferente, até pela maior abrangência, há algumas páginas citando.

Precisamos nos munir, não resumidamente em ano eleitoral, o que mais incisivamente ocorre de quatro em quatro anos, com candidatos municipais. Precisamos estar acompanhando de perto, fiscalizando, inseridos em processos nos quais podemos intervir(tantos que nem imaginamos). Podemos interferir com nossa participação (e voto) mais que um vereador ou que o próprio prefeito em muitos assuntos.

51 - Documentos históricos Roque JR - Sex1ºJAN2016/21h59min

Quantos documentos históricos temos em casa? Essa é outra pergunta que me acompanha desde 1997, quando ingressei no curso de História da UCS. Já citei alguns deles nesta obra e ainda possuo milhares em meus arquivos digitais e físicos.

Está se perdendo um pouco a referência dos “documentos históricos”, considerando-se que há cada vez mais adeptos a não comprovação de fonte. Muita literatura possui falhas, e algumas muito graves,


portanto, buscar nas origens certas informações se torna indispensável aos historiadores, sociólogos e escritores que queiram manter a veracidade de fato

52 - Velocidade do cotidiano! Roque JR - Sex1ºJAN2016/22h06min

A cada dia que passa temos que nos apressar mais; a cada novo aplicativo de celular, programa de computador. São muitas informações disponibilizadas pelas redes sociais, sem contar os noticiários que, em segundos, acabam sendo superados.

Cidades cada vez com maior correria, muitos compromissos em poucas horas e em locais diferentes. E os registros, muitas das vezes feitos na forma convencional, não acompanham essa velocidade, sejam registros em atas ou projetos que ficam defasados.

53 - Loteamento em 1987 Roque JR - Sex1ºJAN2016/22h13min

Ainda quando o bairro Cinquentenário era loteamento, para sair do aluguel, fomos construir uma pequena casa, com apenas uma divisória de quarto em madeira, o restante de cortinas. A água era trazida pelo caminhão pipa, duas vezes semanais e a energia elétrica chegou muitos meses depois.

Calçamento, nem se fala. Residíamos em meio ao mato, cercado de grandes eucaliptos e havia poucas residências no local naquela longínqua época. Hoje não encontra-se um terreno vago.


54 - Meu pai voltou a ser criança Roque JR - Sex1ºJAN2016/22h25min

Algumas atitudes que coloca a vida de meu pai ou de pessoas próximas em risco me assustam muito. Noto que, às vezes, ele tem atitudes infantis, não aceitando auxílio de outras pessoas.

Aos 73 anos, nota-se um aumento na dificuldade no tratamento de alguém que nos criou, alguém a quem devemos muito respeito. Fica muito difícil atuarmos nesse rumo.

Como tenho alguns anos para praticar atividades junto dele antes da publicação desse livro, me sinto um pouco mais aliviado. Estou me esforçando como posso, mais do que normalmente poderia, e de forma intensiva. Vi muitos avanços e os resultados serão detalhados na obra final.

55 - Bagunça organizada Roque JR - Sex1ºJAN2016/22h17min

Minha enorme bagunça tem uma organização incrível, pois em minhas prateleiras encontro muitos detalhes que há anos sequer olhava.

Meu maior problema é alterar de lugar algo. Há muitas informações e “documentos históricos” que há vários anos não mais encontro, inclusive polígrafos e citações que normalmente encontrava.

Esse problema tenho não apenas em meu paiol, depósito, mas também em meus arquivos de aço em minha residência.

Tenho forma de guardar as coisas que, se não for alterada, me possibilita encontrar tudo, independente do


tempo que passar. Só tenho que guardar num local definitivo.

56 - Histórias com chimarrão Roque JR - Dom13SET2015/12h57min

Quero nesse livro transmitir muitas andanças Brasil(e mundo) afora com a erva-mate, a cuia e a bomba. Algumas “doidices” que foram curtidas por quem conhece nossa tradição. Alteram-se alguns costumes e apresenta-se a tradição a outras por pessoas que nunca antes tinham “chupado no ferro quente” ou “tentado comer erva-mate”.


Em várias famílias já tomei a versão adocicada, com leite e capim cidró, mas adaptei a técnica em uma de minhas excursões mais ao norte do país, ao colocar tabletes de doce de leite no chimarrão, o que deixou a bebida com efeito ficou parecido. Muitos gaúchos em nosso ônibus aprovaram a ideia; alguns nunca tinham tomado a versão tradicional com leite, açúcar e cidró.

Vale lembrar que tinha comprado três embalagens de doze tabletes de doce de leite. Essa quantidade serviu muito bem às experiências e ao chegar no destino, muitas pessoas de inúmeros estados brasileiro tiveram uma primeira impressão inovada do que viria a ser chimarrão.


Estava há pouco no irmão André, meu vizinho de porta, que mora com minha cunhada Aliane, o sobrinho Arthur e a sobrinha Andriely. Mesmo com com três anos de idade, atá a sobrinha já entrou no ritmo do chimarrão, pois circulavam entre os presentes duas cuias simultaneamente. Criou-se a rede de chimarrão.


Dessa forma, ela, com sua cuia, montou sua própria roda de mate, e amargo. Ao mesmo tempo, estávamos em outra roda com a cunhada e meu irmão. Enquanto isso, a Marta e o Arthur ficavam apenas na plateia.

Em vários momentos já participei de redes de mate, onde tomava em vários porongos no amargo que circulava entre os presentes.

57 - Três décadas de Ozelame Roque Jr - (manuscrito)Seg09SET2013/11h17min

A origem do apelido “Zé Lame” vem das vindas noturnas da UCS Caxias do Sul-RS a Farroupilha-RS por universitários e universitárias que “batizaram” o intermunicipal com esse carinhoso apelido.

Certa vez cheguei a pensar quantas voltas ao redor da Terra teria feito juntando-se os trajetos percorridos dentro do “Zé Lame”.


A grande maioria das idas(e voltas) de transporte até a universidade, desde que fui pela primeira vez à UCS, em 1995, quando ainda cursava o ensino médio, foi de “Zé Lame”.

Posso dizer que foram raras as vezes que me desloquei a UCS, de Caxias do Sul-RS a Farroupilha-RS e de Farroupilha-RS a Bento Gonçalves-RS ou a Carlos Barbosa-RS de outra forma.


O deslocamento de Farroupilha-RS seja para o 6ºBCom ou para o 3ºGAAAé de muitos praças em seu período inicial e, em outros casos, no decorrer da continuidade no Exército Brasileiro é realizado pelo Ozelame.

58 - Debatendo a economia política


Roque JR - Sex1ºJAN2016/22h32min

André Pezzi, entre os livros que comprou, comentava sobre esse assunto. Precisamos dominar, sim, a questão econômica que ocorre em todas as áreas.

Prever certos fatores é algo que nem mesmo os “adivinhos” acertas, então imagine a chance de acerto dos economistas. Mas projeções imediatas são mais plausíveis de acertos.

O que precisamos ter é reserva(sempre) para eventuais problemas individuais ou com a economia num todo.

59 - Meus 43 livros inéditos Roque JR(introdução) - Seg31AGO2015/22h11min

Não poderia deixar de transcrever quesitos que são relevantes à minha carreira literária, nesse final de noite, sendo que desde antes das seis horas da manhã até minutos atrás tive momentos maravilhosos, não somente com minha amada, Marta Santos, mas também com meu casal de sobrinhos por parte de meu irmão André e cunhada Aliane.

Muito transcrevi em papéis e mesmo noutras obras iniciadas no HD desse computador. Planejar certas coisas é uma constância em minha vida desde há muito tempo. Planejo publicar essa obra em meados de 2017, daqui cinco semestres, e naquele momento colocar em prática o título dessa obra.

Estou projetando a publicação de cinco obras literárias por ano e estimo que nos próximos dois anos conseguirei alcançar a meta à qual estou me propondo, que é de 43 livros inéditos, já em adiantado estado de edição.


Volto a citar meu desejo de muito vir a público antes de minha morte. Ao mesmo tempo lembro Cortella que tem obra nessa questão um tanto póstuma: “Se você não existisse, que falta faria?”.

Nesse rumo de literatura, tenho o maior desejo de poder contribuir com meus escritos, não só às atuais gerações, mas quero audaciosamente propor e demonstrar muitos exemplos que tive, não para servir de lição, mas para que as pessoas tenham um “Sul” como base para aperfeiçoar tantas coisas que são merecedoras de observação. Isso pode levar ao avanço tanto em questões sociológicas como em tantos outros aspectos, que transfiro pela Literatura.

60 - Alegria com sobrinhos(as) Roque JR - Sex1ºJAN2016/23h01min

Tenho muitas lembranças boas de meus três sobrinhos e minha sobrinha que acompanho de solteiro e que somadas a tantos outros com o amor de Marta e eu.

São tantos momentos de alegria, divisão de conhecimentos, aprendizagem, parcerias em tantos momentos especiais em minha vida, delas e deles.

Recentemente criei o jogo de tabuleiro que denominamos “Batalhões”. Nele, dois quartéis se enfrentam com seus praças, oficiais, algumas bombas e vão avançando onde o Coronel ou Tenente-Coronel chegar do lado oposto do tabuleiro, se um dos jogadores perder ambas as pedras nas bombas, perde o jogo.

As pecinhas foram confeccionadas de verso de cartazes(cartolina) e grampeadas em triângulo, pintadas


com lápis de cor em vermelho, um Batalhão e outro em verde.

O que mais quero destacar com isso é a forma que foi recebido o brinquedo por Arthur. Mesmo ele tendo vários brinquedos bons(alguns de marca referencial na infância), ele pediu para jogar “Batalhões” muitas vezes e gostou muito das estratégias necessária para ganhar o jogo.

61 - Artigo aperfeiçoado Roque JR - Sex1ºJAN2016/23h09min

Dispus-me a auxiliar um colega da faculdade a transformar seu artigo acadêmico em obra literária. Como foi nesse recente semestre, prefiro deixar no suspense detalhes.

Da mesma forma, deixo aqui a possibilidade da edição de outras obras literárias, parcerias e produções empresariais no que tange à literatura propriamente dita.

62 - Econômico, não miserável! Roque JR - Sex1ºJAN2016/23h13min

Muitos detalhes diferenciam quem faz economia e quem é miserável em um conceito geral. Em resumo, temos sempre que evitar o desperdício, mas, ao mesmo tempo, devemos definir as prioridades que devem ser efetivadas graças aos nossos esforços.

Particularmente não economizo com alimentação. Além disso, procuro sempre que possível viajar, fazer passeios e ter entretenimentos. Muitas viagens nem são tão caras. Entendo que até podemos ser aquele “mão de vaca”, mas temos que cuidar muito bem no quê!

Na alimentação não podemos poupar. Como descendente de italianos diretos e indiretos(familiares


que vieram da Itália) e por viver na região serrana gaúcha, podemos não nos divertir à noite de segundas a quintas-feiras, mas valorizamos boa alimentação duas ou três vezes ao dia.

Podemos dizer que a educação formal também deve ter certo cuidado especial. Com isso parece que ganhamos milhões de reais por mês. Aí que entra a questão econômica, pois podemos poupar em muitas coisas diariamente sem deixar de usufruir da alegria semanal de tantas outras.

63 - Tecnologia e praticidade Roque JR - Seg21JAN2013/8h34min

Podemos imaginar um mundo sem celular, sem computador, sem internet? Veja só a ironia do destino: há pouco mais de um quarto de século nada disso existia, ao menos em larga escala.

Fique imaginando ter que se encontrar com a sua namorada em outra cidade, sem sequer um telefone fixo, ou ter que agendar, por carta, algumas semanas antes.

Muitos de nós esquecemos e outros tantos nem conheceram esse tempo.

Mas o pior disso tudo é que boa parte da tecnologia é colocada para fazer coisas erradas, maldades e prejudicar a reputação ou a vida social de outrem.

Lembro como montávamos a edição de cada jornal (e revista) impressos: era tudo manual, recortado, colado em folhas apropriadas que eram copiadas em enormes “câmeras fotográficas” e transformadas em filmes(fotolitos) para só depois as informações serem transferidas em chapas de alumínio para impressão em grande quantidade. Hoje pode-se fazer tudo no


computador e a impressão é direto, abreviando tantas etapas que existiam antigamente.

64 - Cinco anos de casamento Roque JR - Sex1ºJAN2016/23h21min

Mais uma atitude visionária. Após o quinto ano de casamento muitas coisas melhoram. Projeto, para o momento, algo especial, um entendimento ainda mais intenso, mais alegrias, muitas viagens e passeios. Assim, espero que o depoimento que estarei registrando nesse livro sirva de lições a muitos casais e aos que estão procurando alguém com quem dividir suas vidas.

Projeções cada vez mais alegres, a cada semestre que passa novas alegrias. Muitos detalhes que poderiam passar despercebidos são amplamente compartilhados. Tantas alegrias em tantos momentos juntos.

Só o tempo para confirmar tantos detalhes cada vez mais recheados de amor e reciprocidade.

65 - Resumir em 65 cliques? Roque JR - Sex1ºJAN2016/23h32min

Resumir em 65 imagens qualquer assunto é uma tarefa difícil a qualquer editor ou curador cultural, mesmo que tenha total domínio do assunto.

Reluto em aceitar o princípio que a fotografia fala por si só, que dialogaria com os visitantes, acredito que as legendas são necessárias. Não há, em minha concepção, possibilidades de serem entendidos certos detalhes sem elas. É necessário certo direcionamento ao objeto a ser analisado e também possibilitar ao visitante que se detenha a detalhes que quem os captou quis enfatizar.


Detalhe esse que pode passar despercebido por muitos motivos e deixar de agregar conhecimentos aos que visitam ou apenas observaram a relação de imagens.

Muitas outras obras virão Roque JR - Sex1ºJAN2016/23h41min

Nesse momento findo mais um livro. Tive a ideia de escrevê-lo no sábado passado e, em sete dias, editei e escrevi o que faltava para ser montado. Novamente, 88 páginas prontas para a gráfica. Tive duas exceções de horários de escrita, pois fiquei ontem e hoje escrevendo após as 23h.

Estou aprendendo e utilizando muitos atalhos para ampliar a quantidade de livros publicados no mínimo de tempo possível. “Evoluir”, novamente retorno essa palavra tão especial. Muitas são as formas de avançarmos, ousarmos, crescermos, entre elas, na literatura.

Palestrante em formação Roque JR(Transcrito de minha obra Como produzir um livro) - Seg10OUT2016

Estou aprimorando minhas dinâmicas e aprofundando as referências com base na vivência de um quarto de século com a “bipolaridade” e com a Literatura.

Com esta 21ª obra literária publicada e outras 65 a caminho de gráficas, além de estudos realizados sobre muitos aspectos na “bipolaridade”, estou me sentindo apto nos dois assuntos.

Acredito que aprenderemos juntos em palestras que eu vier a proferir sobre Literatura, Saúde Mental, Luta Antimanicomial, Reforma Psiquiátrica, caso eu seja chamado pelo teu coletivo, DA, CA, DCE, pela extensão de tua faculdade ou por setor que tiver alguma gerência.

Meus contatos estão no final desta obra.


Referências sugeridas e/ou utilizadas Filmes: A classe operária vai ao paraíso, 1978 Araguaya-Conspiração do silêncio(Guerrilha do Araguaia) As aventuras de Paulinho Mixaria(O filme): no rincão dos “Loco Sorto”. 2013 Bicho de sete cabeças, 2001 Cazuza-o tempo não para, 2004 De encontro com o amor. 2005 Divertida Mente. 2015 Em nome da Razão, documentário de Helvécio Ratton, 1979, que tornou-se um símbolo da Luta Antimanicomial. Indochina, 1968 Lamarca-Capitão da guerrilha Maisa Matarazzo Monjardim Nise-O coração da loucura. 2016 O lado bom da vida, 2013(Filme de dois “bipolares”) Prá frente! Brasil(Golpe militar) Ruby Sports - A namorada perfeita Uma mente brilhante, 2012, (matemático esquizofrênico) Um estranho no ninho. 1975 Seu nome é Jonas. 1979

Literatura em geral: -A FEB pelo seu comandante, J.B.Mascarenhas de Moraes, BIBLIOEx, 2005 -Cada dia mais perto: terapeuta e paciente contam sua história, Irvin D. Yalom,tradução M Pinheiro, Agir, 2010 -Carta a D., André Gorz, Cosacnaify, França, SP 65 pág., 2014 -Desafios políticos da reforma psiquiátrica brasileira, Eduardo Mourão Vasconcelos, Hucitec, SP, 2010 -Dicionário Biobibliográfico dos Escritores da Região de Colonização Italiana no Nordeste do Rio Grande do Sul”.por Cecil Jeanine Albert Zinani, Lisana Teresinha Bertussi e Salete Rosa Pezzi dos Santos, Est, Porto Alegre, 2006 -Estatuto do PCdoB -Estatuto da UJS -História da loucura na idade clássica, Michel Foucault, Perspectiva, 1978 -Holocausto Brasileiro, Daniela Arbex, Geração, 2013 -Lamarca - O Capitão da guerrilha, de Emiliano José e Oldack de Miranda, Global, SP, 198 pág., 1994


-Loucos pela vida: a trajetória da Reforma Psiquiatra no Brasil, Paulo Amarante, FIOCRUZ, 2010 -Luis Artur Costa, mestrado: Brutas cidades sutis: espaço-tempo da diferença na contemporaneidade, dissertação de mestrado, UFRGS, Porto Alegre-RS, 2007, (acesso gratuito) -Manifesto da UJS -Não sou uma só: Diário de uma bipolar, Marina W., Nova Fronteira, 223, RJ, 2006 -O alienista(OUT1881-MAR1882), Memórias póstumas de Brás Cubas(1881) e Quincas Borba(1881), Machado de Assis, um lutador anti-manicomial??? -O casaco de Marx: roupas, memórias, dor, Peter Stallybrass, Autêntica, 3ª ed., 2008 -O lado bom da vida, Matthew Quick, trad.Alexandre Raposo, Intrínseca, 2012, original 2008 -O mal estar na civilização, Sigmund Freud -O manisfesto comunista 150 anos depois – Daniel Aarão Reis Filho(organizador), RJ, Contraponto, 1998 -O seminário-Livro3-as psicoses, Jacques Lacan -Palácio para guardar doidos, Yonissa Marmitt Wadi, da Universidade(UFRGS), 2002 -PCdoB: 90 anos em defesa do Brasil, da democracia e do socialismo-Adalberto Monteiro(org.) SP, Anita Garibaldi, 2012 -PCdoB 90 anos, Raul Carrion, CORAG, 2012 -Residências terapêuticas: pesquisa e prática nos processos de desinstitucionalização, Maria de F. de A. Silveira, Hudson Pires de O. Santos Júnior, EDUEPB, 2011(e-book gratuito) -Resoluções do 13º Congresso do PCdoB -Saúde Mental e Atenção Psicossocial, Paulo Amarante, FIOCRUZ, 2013 -Uma Mente inqueta, Kay JAMISON, trad.Waldéa Barcellos, Martins Fontes, 1996, original 1995. -Vigiar e Punir, Michel Foucault, trad.R.Ramalhete, 2004 -Temperamento Forte e “bipolaridade”, Diogo LARA, Revolução de Ideias, RS, 2004 -THB: Um estudo sobre as características do portador, Avelize Carvalho, Joice Nascimento e Pamela de Lima, 17 anos, Caxias do Sul-RS, 2015, apresentada na Mostratec.


Atualizado em DEZ2017

Literatura do autor(a publicar): Para as próximas publicações, aguardo tuas sugestões e críticas

construtivas: (18)-23 linhas: www.ofar.com.br/roquejr; (19)-Farroupilha-RS: 82 anos, 46 deles vividos e mais de 10 no Colégio Estadual Farroupilha; (21)-O SUS_piro da “bipolaridade” e o protagonismo na Saúde Mental; (23)-Consequências das eleições de 2014; (24)-Três décadas de UJS; (26)-Cinco anos de união, amor, paixão, com Marta!; (27)-Diário no PCdoB - volume 2; (28)-Segredos de chumbo; (29)-Bastidores: 1os Jogos Sul-americanos de Surdos; (30)-Dicas no fotojornalismo; (31)-Viagem ao ITERRA(Veranópolis-RS); (32)-Viagem a Curitiba-PR; (33)-Outros detalhes com Marta Santos; (34)-Receitas culinárias modificadas(e comprovadas) com Marta Santos; (35)-Animais de estimação: porque não tê-los! Consequências da perda!; (36)-Os pedágios, em especial no km 65 da RS-122; (37)-Manual para não virar vagabundo; (38)-Liderança que tive no LEO - Somada à Experiência nas Oportunidades; (39)-Paraquedista militar: porta de entrada às FE(EB); (40)-Na redação de pequenos jornais há duas décadas; (41)-Pequenas corrupções: mais próximo do que imaginamos, até por vizinhos; (42)-Finanças domésticas: como fazer as contas; (43)-Internet: revolução nas comunicações; (44)-Ela tem 65, pode estar com Alzheimer!; (45)-Espiritualidade(Fé) X religiões(e seitas); (46)-Criar ONG: detalhes relevantes; (47)-Currículo Lattes: abrangência e profundidade; (49)-Persistente ou “chato”?; (50)-Tudo depende da política?; (51)-Quantos “documentos históricos” têm em casa?; (52)-Cotidiano cada vez mais veloz!; (53)-1987: Loteamento Cinquentenário; (54)-Meu pai voltou a ser criança; (55)-Grande bagunça organizada!; (56)-Histórias com chimarrão; (57)-Três décadas em Ozelame; (58)-Debatendo a economia política; (59)-Amostrinha de minha literatura; (60)-Muita alegria com sobrinhos e sobrinhas; (61)-Artigo aperfeiçoado com colega pós-graduado; (62)-Econômico, mas não miserável!; (63)-A tecnologia, a praticidade e o apagão eletrônico;


(64)-Passados cinco anos do casamento, tudo melhora!; (65)-Como resumir em 65 cliques?(em imagens). (66)-Política de Estado, não de governo; (67)-Conhecendo Porto Seguro-BA; (69)-Histórias da CTB: desde a CSC; (70)-Ecológico, mas historiador!; (71)-A importância da psicoterapia; (72)-Movimento Estudantil: terei seguidores?; (73)-Caixa Postal 478: 95180-000-Farroupilha-RS; (74)-65 semanas fotografando; (75)-Algumas decepções; (76)-Realizações militares; (77)-Democracia do proletariado; (78)-Canibalismo político; (79)-Aventuras em mania, euforia, agitação; (80)-Cientista social, análises sugeridas; (81)-2027: um século de Grupo Escolar Farroupilha; (82)-Terapia Ocupacional(TO); (83)-Entendendo a reciclagem: por que e como; (84)-Amor e “bipolaridade”; (85)-Origem dos rodeios no RS; (86)-Cidadania italiana; (87)-Além de seu tempo; (88)-Cultura Kaingang; (89)-Exército Brasileiro no Destacamento Suez; (90)-Cubano, haitiano, italiano, uruguaio, venezuelano; (91)-Legado haitiano; (92)-Soberanas de Farroupilha-RS; (93)-Chefe ruim e assédio moral; (94)-A difícil vida da universitária; (95)-Virar editor popular; (96)-Uma década de estabilidade na “bipolaridade”: Saúde Mental pública, a melhor saída; (97)-Terapia Ocupacional Literária(TOL) e psicoeducação; (98)-Arquivos em PageMaker 7.0; (99)-Dois casais universitários e suas vidas sociais; (100)-Automóvel: outra família!; (101)-Ideias e práticas: Marta com as ideias, eu com as práticas, eterno complemento; (102)-Sempre empresto livros; (103)-Analisando tantas coleções; (105)-História espiral, crescente e vertical; (106)-Precisamos pensar e do ócio; (107)-Formador de opinião; (108)-Saúde Mental, “bipolares” e os limites da Arte; (109)-Eterno articulador, estimulador; (111)-Discursos de Daniel Schafer; (110)-Tantos retrocessos históricos na educação; (112)-Do milho à polenta: um “projecto” interdisciplinar numa educação fascista; (113)-UJS Carlos Barbosa-RS; (114)-100 anos da Revolução Russa; (115)-Vamos sair deste caus? (116)-80 anos da Biblioteca Pública Olavo Bilac; (117)-Primeiro século do PCdoB.


Literatura do autor(já publicada): (68)Escritor em evolução(AGO2017); (48)“Bipolares” X “normais”, que se entristecem e se alegrSET2017); (25)Educando o olhar fotográfico(JUL2017); (22)-Os 50 anos sem Che Guevara, a morte de Fidel e a “Ilha”(OUT2017); (21)-O SUS_piro da “bipolaridade” e o protagonismo na Saúde Mental; (20)Como produzir um livro e projeto literário(DEZ2016); (17)“Bipolar” estável, Saúde Mental e Luta Antimanicomial(JUN2016); (16)734 mil minutos de amor, coautoria de Marta Santos(DEZ2015); (15)70 anos da FEB e Dia da Vitória(AGO2015); (14)Superando a Bipolaridade(MAR2015); (13)Exército: 40 anos de sonhos(OUT2014); (12)Bipolaridade e Luta Antimanicomial(ABR2014); (11)Sou o que sou graças ao Socialismo(MAR2014); (10)Viagem à Ilha(OUT2013); (9º)Che repórter fotográfico(2013); (8º)Curso de fotografia(AGO2013); (3º)Contra o relógio(2002); (2º)Poesias para refletir II(2000); (1º)Poesias para refletir(1999); -entre outros títulos.

Contate o autor:

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