rv 07 t/s1 (as quatro primeiras sugeridas por peter savage em the church and evangelism, a igreja e...
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RV 07 T/S1
MODELOS DA IGREJA DE HOJE
(As quatro primeiras sugeridas por Peter Savage em The Church and Evangelism, A Igreja e o Evangelismo)
SALA DE PALESTRAS
TEATRO DA CRUZ
MODELO CORPORATIVO
CLUBE SOCIAL
TEATRO DO PENTECOSTES
LOTERIA CELESTIAL
IGREJA DE MÍDIA
COMUNIDADE DO REINO
Os crentes vão todos os domingos ouvir uma exposição bíblica num prédio.
Os fiéis se reúnem para testemunhar a representação do sacramento.
A religião é programada para as massas num programa criativo dirigido por profissionais.
Certas necessidades sociais são satisfeitas como em qualquer outro clube.
Os cristãos se reúnem para experimentar o teatro dos sinais, maravilhas e dons.
Aposte todas as suas necessidades físicas e financeiras nas fórmulas de oração de enriquecimento do Irmão Silva.A igreja é empacotada e administrada à distância pela TV, telefone ou correio.
O reino de Deus funciona na terra em grupos comunitários grandes e pequenos.
RV 07 T/S2
NÃO HÁ
VAGAS
RV 07 T/S3.1
O EDDIE NÃO DEIXOU NENHUMA VAGA!Henry G. Bosch conta uma história interessante do que aconteceu quando um cliente de uma pequena loja descobriu que um funcionário “meio-devagar” não compareceu numa manhã:“Onde está o Eddie? Ele está doente?”
“Não” veio a resposta. “Ele não está trabalhando mais aqui.”“Você tem alguém em mente para a vaga dele?” perguntou o cliente.“Não! O Eddie não deixou nenhuma vaga!”
Existem vários Eddies na maioria das igrejas de hoje. Eles vão embora e ninguém percebe. Por quê? Primeiro, porque não há nenhum senso de Corpo de Cristo no qual os membros estão envolvidos de maneira funcional. Segundo, é que muitos, por decisão pessoal, escolhem sentar-se nos bancos da igreja, dispostos a não se envolverem. (What’s Gone Wrong With the Harvest, “O que houve de errado com a colheita?”, p. 156, H. G. Bosch, He Left No Vacancy, “Ele não deixou nenhuma vaga!” Our Daily Bread (maio de 1974), a devocional do dia 6 de maio de 1974).
“Eddies” não estão efetivamente envolvidos no Corpo de Cristo. Eles não deixaram nenhuma vaga porque não estão fazendo nada de produtivo para a vida e o ministério da igreja. São parasitas em vez de produtores. Eles esperam ser mimados, ministrados e entretidos pela igreja; em troca eles serão contados na estatística e de tempo em tempo dão uma oferta, algo para manter o sistema. Eles fazem parte dos 80% dos membros que são carregados e ministrados pelos outros 20%. Se forem embora, não deixam nenhuma vaga no ministério ou na obra da igreja. Apenas deixam um lugar vazio no banco aos domingos e um “trocado” a menos no prato de ofertas.
RV 07 T/S3.2
O EDDIE NÃO DEIXOU NENHUMA VAGA!
De quem é a culpa? Não é do Eddie. Ele é uma vítima de um sistema que o força a ser um consumidor em vez de produtor. Não há nenhum contexto na igreja tradicional no qual o Eddie possa ser treinado a produzir em vez de consumir. É pelo contexto do grupo pequeno concebido por Cristo que o Eddie é treinado e tem a oportunidade de ser produtivo. Esse contexto já não existe na maioria das igrejas. A maior parte dos cristãos achará pouco produtivo o que pode fazer num grupo grande aos domingos. Por isso, o Eddie se torna aquilo que o sistema eclesiástico diz que ele deveria ser: um número na estatística, um espectador, um “esquentador de bancos”, um contribuinte para um sistema, um espectador sem importância num jogo de profissionais.
Vemos poucos Eddies no Novo Testamento. O sistema de Jesus foi projetado para resultar em produtores e não em consumidores ou parasitas. Nos grupos pequenos do Novo Testamento, o Eddie não teria como se esconder. O grupo poderia se encontrar na casa dele. Ele teria de contribuir e ser produtivo. É o contexto que tem produzido Eddies que enchem os nossos bancos da igreja. E são os líderes da igreja que estão satisfeitos com ests sistema que condenam os Eddies a uma existência não-produtiva e parasita.
Bill Beckham
CADA UM
É UM
MINISTRO!
RV 07 T/S4
Twyla Brickman
TODOS
DEVEM
SER
TREINADOS!
RV 07 T/S5
Twyla Brickman
RV 07 T/S6
Twyla Brickman
O PASTOR SERVO O AUXILIAR SERVO
SERVOSCOMPROMETIDOS
Podem ser treinados para
alcançar os incrédulos e cuidar
dos outros no rebanho.
CRISTÃOS
NÃO-DESENVOLVIDOS
Podem ser treinados a
alcançar incrédulos abertos e
cuidar dos outros no rebanho.
CRISTÃOS BEBÊS
PESSOAS FERIDAS
Podem ser nutridos,
curados e levados a
um ministério.
Quem deve estar a postos quando você iniciar uma célula?
RV 07 T/S7
OPrincípio do
Patinho Fraco
RV 07 T/S8
O PRINCÍPIO DO PATINHO FRACO DA VIDA NA CÉLULA
Princípio: A Comunidade Cristã de Base é antes de tudo concebida para edificação e comunhão cristã.
E. Stanley Jones, o grande missionário metodista para a Índia ilustra o perigo de se “tentar manter o passo” nas atividades.
“Eu me sentei às margens do lago Massaweepie, nos Adirondacks, escrevendo este livro (The Way, O Caminho, p. 272). Todas as manhãs um pato selvagem chegava bem perto da margem com seus filhotes. Um deles parecia ser mais fraco do que os outros e gastava a maior parte do tempo tentando acompanhar os demais. Não tinha tempo de se alimentar. Muitos de nós gastamos a maior parte do nosso tempo procurando estar em dia com os nossos afazeres. Não temos tempo para alimentar nosso espírito interior. Ressentimo-nos de algo mais, de uma margem de poder que nos permite cumprir as nossas tarefas com alguma folga.”
Aquele patinho fraco precisava de algum lugar para se alimentar sem precisar competir com os outros. Ele precisava de um grupo que cuidasse dos mais fracos e que não precisasse competir com o mais forte. Continuar tentando manter o ritmo sem a oportunidade de se alimentar, condenaria o patinho fraco a se tornar cada vez mais fraco. Ele precisava de uma “margem de poder” para permitir que ele cumprisse suas tarefas com alguma folga.
Essa é a razão pela qual a Comunidade Cristã de Base deve, em primeiro lugar, ser uma reunião cristã. É o tempo em que cada patinho fraco pode se alimentar em conjunto sem a pressão de manter o ritmo. Jesus providenciou esse tempo de alimentação dentro do contexto da reunião dos grupos pequenos.
Não há lugar para essa estrutura na igreja tradicional, tal qual a conhecemos.
RV 07 T/S9
AS DIFERENÇAS DE APRENDIZAGEM NA FAMÍLIA E NA ESCOLA
FAMÍLIA• Cada um pode alcançar objetivos
e ser reconhecido
• As pessoas confiam e cuidam umas das outras
• Cada um fala com o outro
• As pessoas aprendem umas com as outras
• O alvo é modificar vidas
• Compromisso mútuo
• Problemas pessoais são importantes
• Comida e comunhão
• O aprendizado é informal
• Senta-se em círculos
• Todos oram
ESCOLA• Algumas pessoas passam e são
recompensadas
• Relacionamentos verdadeiros não são importantes
• O professor fala, os alunos ouvem
• Problemas pessoais interrompem
• O alvo: completar a lição
• As pessoas não se comprometem
• Os alunos podem apenas aprender
• Não há comida nem comunhão
• O ensino é formal
• Senta-se de frente para o professor
• O professor ora
Lorna Jenkins
RV 07 T/S10
O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DENTRO DA CÉLULA
O Processo de Aprendizagem Afetiva
Princípio
Experiência Retorno
Mudanças de Valores
RV 07 T/S11
OS VALORES DA IGREJA EM CÉLULAS
O Reino ......................................... Futuro e concretizado
Oração .......................................... Pessoal e corporativa
Redenção ..................................... Salvação e santificação
Presença de Deus ....................... Sublime e próxima
Agradando a Deus ....................... Unidade e amor
Poder de Deus ............................. Espiritual e físico
Edificação .................................... O corpo e individual
Evangelismo ................................ Interessados e resistentes
Ministério ...................................... Curar o homem e a sociedade
Serviço .......................................... A Deus e aos outros
Cada membro um ministro ......... “Clero” e “laicato”
Palavra de Deus ........................... Palavra escrita e viva
Adoração ...................................... No grupo grande e pequeno
Os dons do Espírito .................... Liderança e serviço
Grupos .......................................... Grandes e pequenos
Discipulado ................................... Ser e fazer um discípulo
Bill Beckham
Comunhão ................................... Com Deus e com os outros
RV 07 T/S12
POR QUE DEUS NOS DEU A BÍBLIA PARA ESTUDAR?
Ralph W. Neighbour
PREPARADOS PARA SERVIR
Minhoca bíblica?
“Não se enganem, não sejam apenas ouvintes dessa mensagem, mas a ponham em prática.”
Tiago 1.22
PREPARADO PARA SERVIR
OU
BÍBLIASAGRADA
RV 07 T/S13.1
1. Os membros são treinados a estudar e aplicar a palavra à vida pelo estudo sistemático pessoal.
2. A filosofia do estudo bíblico é “ensinar o homem a pescar” em vez de dar o peixe ao homem.
3. Um estudo bíblico indutivo que emerge das necessidades identificadas na vida dacélula é planejado para cada reunião da célula (baseado no sermão do últimodomingo).
4. A Palavra Viva aplica a Palavra Escrita (“fazendo” e não somente “ouvindo”) à vidados membros das células durante a reunião e na vida diária do corpo.
5. Pelo padrão de 1 Coríntios 14.26, Deus usa a Palavra para falar ao grupo durante a reunião.
6. A palavra é lida, cantada e compartilhada durante os três períodos de adoração: nacélula, em grupos de discipulado (parceiros) e com toda a igreja.
A BÍBLIA NO TREINAMENTO DA IGREJA EM CÉLULAS
RV 07 T/S13.2
A BÍBLIA NO TREINAMENTO DA IGREJA EM CÉLULAS
Bill Beckham
7. Mestres talentosos e pastores compartilham a Palavra durante o culto de domingo e em outras ocasiões especiais.
8. Em todas as reuniões de liderança (pastores coordenadores, pastores de área, supervisores de área e líderes de células) a Palavra é central e é utilizada paraadoração, edificação, fazer planos, resolver problemas e ministrar uns aos outros.
9. Cada membro é encorajado a fazer do estudo da Bíblia um estilo de vida básico queflui para as suas famílias, trabalho, atividades diárias e testemunho.
10. Aqueles que foram treinados para serem pastores, implantadores de igrejas emissionários recebem treinamento especial em interpretação bíblica e se utilizamde uma experiência prática de seminário.
11. Os jovens seguem o mesmo padrão de estudo bíblico dos adultos que é adaptadoàs suas próprias necessidades.
12. As crianças são ensinadas e “aprendem” a palavra na igreja, na célula, na vidafamiliar.
RV 07 T/S14
TRAJETÓRIA DE TREINAMENTO DA IGREJA EM CÉLULAS
COMUNIDADE CRISTÃ DE BASE
UM OU DOIS ANOS DO CICLO DE TREINAMENTO
TREINADO PARA SER
UM DISCÍPULO
PRODUTIVO
NOVO MEMBRO ENTRA NA
CÉLULA
Palavra – ValoresOração – Adoração
Testemunho – Vida na célula Batalha Espiritual
CRISTONO
CENTRO
Bill BeckhamRalph W. Neighbour
RV 07 T/S15
CÉLULA: UMA ESTRUTURA BIOLÓGICA
NÚCLEO: LÍDER SERVODNA: CRISTO NO MEIORNA: RESPONSABILIDADE — TRABALHO EM CONJUNTO — PRESTAÇÃO DE CONTASMEMBRANA CELULAR: ALIANÇA DA CÉLULA
Twyla Brickman
Célula animal simplificada
Citoplasma
Retículo endoplasmático
Núcleo
Vacúolo
Membrana Celular
Mitocôndrias
RV 07 T/S16.1
RNA
NA BIOLOGIA: ÁCIDO RIBONUCLÉICO
COMPOSTO QUÍMICO COMPLEXO, UM ÁCIDO NUCLÉICO,
ENCONTRADO NO CITOPLASMA E ÀS VEZES NO NÚCLEO DE TODAS
AS CÉLULAS VIVAS. É FORMADO DE LONGAS CADEIAS DE UNIDADES
REPETIDAS DE RIBOSE COM ÁCIDO FOSFÓRICO E VÁRIAS BASES
QUÍMICAS: ÁCIDO RIBO NUCLÉICO. ESSE ÁCIDO REALIZA UM PAPEL
MUITO IMPORTANTE NA PRODUÇÃO DE PROTEÍNAS E NA
TRANSMISSÃO DO CÓDIGO GENÉTICO. UM TIPO SECUNDÁRIO DE
MOLÉCULA GRANDE, O RNA CARREGA AS INSTRUÇÕES DOS GENES
PARA OS LOCAIS DE CONSTRUÇÃO, ONDE ELE REGULA A
MONTAGEM DAS PROTEÍNAS.
(revista SCIENTIFIC AMERICAN)
RV 07 T/S16.2
RNA
NA COMUNIDADE: RESPONSABILIDADE —TRABALHO EM CONJUNTO — PRESTAÇÃO DE CONTAS
UMA CADEIA DE TREINAMENTO, CONTENDO INSTRUÇÕES PARA
A VIDA CRISTÃ VINDAS DE CRISTO PARA CADA VIDA
POR UM PROCESSO EM QUE UM É RESPONSÁVEL PELO OUTRO
E PRESTAM CONTAS UM AO OUTRO.
“PORTANTO, VÃO A TODOS OS POVOS DO MUNDO E FAÇAM COM QUE SEJAM MEUS SEGUIDORES, BATIZANDO ESSES SEGUIDORES EM NOME DO
PAI, DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO E ENSINANDO-OS A OBEDECER A TUDO O QUE TENHO ORDENADO A VOCÊS. E LEMBREM DISTO: EU ESTOU
COM VOCÊS TODOS OS DIAS, ATÉ O FIM DOS TEMPOS.”
MATEUS 28.19-20
Twyla Brickman
RV 07 T/S17
RNARESPONSABILIDADE — TRABALHO EM CONJUNTO — PRESTAÇÃO DE CONTAS
RELACIONAMENTO DISCIPULADOR-DISCÍPULO
CADA MEMBRO DE CÉLULA É UM INSTRUTORENQUANTO ESTÁ SENDO TREINADO
EXCETO O CRISTÃO MAIS NOVO
PARCEIROS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS
Edificação
Exemplo
Encorajamento
Exortação
(conforto)
DISCÍPULO/DISCIPULADOR
DISCÍPULO/DISCIPULADO
R
DISCÍPULO
RV 07 T/S18
PRESTAÇÃO DE CONTAS NA VIDA DO CORPO
PARCEIROS E4Encorajamento
Edificação
Exortação (conforto)
Exemplo
1 Tessalonicenses 5.11
Romanos 12.10
Romanos 14.19
Romanos 15.2
Romanos 12.1
1 Coríntios 1.10
2 Coríntios 10.1-6
Efésios 4.1
1 Pedro 2.11
1 Coríntios 11.1
1 Timóteo 4.12
Tito 2.7
1 Pedro 2.21
Bill Beckham
RV 07 T/S19
SENDO DISCÍPULO DELE!!
Discípulo: (Grego): um aprendiz — indicando idéia acompanhada pelo trabalho, alguém que segue os ensinos de outro, todos que manifestam ser seu seguidor ao permanecer em sua palavra (João 8:31). Aqueles que creram e confessaram. Um discípulo não era apenas um aluno, mas um adepto; por isso era chamado de imitador de seu mestre.
Outra definição: Um discípulo é aquele que está sob disciplina para receber instruções a fim de produzir maturidade.
TOTALMENTE DEDICADO A DEUS
Twyla Brickman
RV 07 T/S20
NOSSA VIDA
DE COMUNHÃO
Usado com permissão
“Ajudem uns aos outros e assim vocês estarão
obedecendo à lei de Cristo.”Gálatas 6.2