roteiro de aula 2

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 ROTEIRO DE AULA 2 - Análise dos storyboards  feitos. Composição é o arranjo visual dos elementos, e o equilíbrio é produzido pela interação destes componentes visuais. O equilíbrio perfeito independe dos elementos individuis! ms sim do reltivo peso que o fot"#rfo dá $d elemento. Dest mneir! $onsider-se que o mis importnte pr o equilíbrio % o interesse que determin $omposi&'o dos outros elementos . Equilíbrio per fei to % simplesmente r rn( r s forms! o volume! lo$ li) &' o! s $ores! $on$eitu & 'o! e s áres de lu) e sombr s qu e se $omplementm mutumente pr dr um pr*n$i bem equilibrd. +omo todos os outros elementos! o equilíbrio será $onse#uido de $ordo $om os prop"sitos do fot"#rfo! de evo$r ou n'o estbilidde! $onforto! ,rmoni et$. O LULI RAD ARER! um dos pr of essores mis $on$eitudos d U/0! di) que $1mer foto#rá$ n'o % um rm pr vo$* mirr bem no $en tro de l#o e tirr . 0ortnto! re#r bási$ pr $onse#uir bos $omposi&3es %4 não centralize5 Desloque seu ob(eto de interesse pr um dos $ntos d im#em. Dess form se pode $onse#uir mais dinamismo e harmonia. PROPOR!O "#R$% Dur nte s%$ulos razão de ouro &pr opo rção 'urea(  $,mou ten&'o de estudiosos e $,e#ou! for& dmente! ser $onsider do $omo onipresente n nture)4 ds $on$,s 6 espirl #lá$ti$. Estudiosos $olo$rm por terr depois bo prte destes mitos. E mesmo nqueles $sos que s'o $itdos $omo e7emplos in$ontestes de pli$&3 es d r)'o áure! in$luindo r el motiv&'o de 8oti$elli n pintur 9:s$imento de ;*nus< e o fmoso estudo ds propor&3es ,umns de D ;in$i = O omem ;itruvino >! ,á $ontrov%rsis. Esse n?mero de ouro é uma rela çã o pr opo rcional est etic amente interessante! usd ind no s%$ulo @@ pelo fmoso rquiteto suí&o modernist Le +orbusier.

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ROTEIRO DE AULA 2- Anlise dos storyboards feitos.Composio o arranjo visual dos elementos, e o equilbrio produzido pela interao destes componentes visuais.O equilbrio perfeito independe dos elementos individuais, mas sim do relativo peso que o fotgrafo d a cada elemento. Desta maneira, considera-se que o mais importante para o equilbrio o interesse que determinar a composio dos outros elementos. Equilbrio perfeito simplesmente arranjar as formas, o volume, a localizao, as cores, a conceituao, e as reas de luz e sombras que se complementam mutuamente para dar uma aparncia bem equilibrada. Como todos os outros elementos, o equilbrio ser conseguido de acordo com os propsitos do fotgrafo, de evocar ou no estabilidade, conforto, harmonia etc.

OLULI RADFAHRER, um dos professores mais conceituados da USP, diz que a cmera fotogrfica no uma arma para voc mirar bem no centrode algo e atirar. Portanto, a regra bsica para conseguir boas composies : no centralize! Desloque seu objeto de interesse para um dos cantos da imagem. Dessa forma se pode conseguir mais dinamismo e harmonia.

PROPORO UREADurante sculos a razo de ouro (proporo urea) chamou a ateno de estudiosos e chegou, foradamente, a ser considerado como onipresente na natureza: das conchas espiral galctica.Estudiosos colocaram por terra depois boa parte destes mitos. E mesmo naqueles casos que so citados como exemplos incontestes de aplicaes da razo urea,incluindo a real motivao de Boticelli na pintura Nascimento de Vnus e o famoso estudo das propores humanas de Da Vinci ( O Homem Vitruviano), h controvrsias.Esse nmero de ouro uma relao proporcional esteticamente interessante, usada ainda no sculo XX pelo famoso arquiteto suo modernista Le Corbusier.Aplicar a proporo urea na fotografia possvel com um pouco de treino: s imaginar os teros e desloc-los um pouco para o centro.Traando linhas ureas em um retngulo 1015 obtemos uma grade com linhas para dividir os volumes da imagem em propores harmnicas e e pontos ureos onde podemos posicionar o assunto principal.

ESPIRAL DOURADO ou RETNGULO DOURADO Desde a Antiguidade, a proporo urea empregado na arte e frequente a sua utilizao em pinturas renascentistas. Esta proporo est envolvida com a natureza do crescimento e pode ser encontrado na proporo das conchas, dos seres humanos (o tamanho das falanges, ossos dos dedos, por exemplo) e nas colmias, entre inmeros outros exemplos que envolvem a ordem do crescimento, sem dizer que essa proporo est diretamento ligada com as propores do Partnon e at mesmo das pirmides do egito. Justamente por estar envolvido no crescimento, este nmero (1,618, o nmero Phi) se torna to frequente. E justamente por haver essa frequncia, o nmero de ouro ganhou um status de quase mgico, sendo alvo de pesquisadores, artistas e escritores (e fotgrafos, hahaha).Sabe-se que a proporo urea foi usada por escultores e arquitetos desde a grcia antiga at pintores renascentistas, como Boticelli e Leonardo da Vinci. Com essa frmula chega-se a um nmero irracional instigante, ligado natureza do crescimento: na organizao pentagonal dos tomos de cristais de quartzo, na espiral de um girassol, em algumas propores do corpo humano e foi encontrado at mesmo nociclo temporal das ondas cerebrais.At mesmo a grande pirmide de Queops segue exatamente a proporo urea, fato confirmado por extensas medies.O nmero de ouro representa, assim, uma constante de harmonia e beleza. A seqncia fibonacci, que recentemente ficou clebre depois dobest sellerde Dan Brown, O Cdigo da Vinci.Espiral de Fibonacci - cada retngulo subdivide-se em dois e o maior est em proporo urea com o menor. Os tamanhos de cada um seguem a famosa seqencia de Fibonacci: 0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, 987, 1597, 2584, 4181, 6765, 10946Espiral Dourada serve de orientao para a composio de fotografias.as imagens que se formam seguindo a linha da espiral em meio a sequncia de retngulos tendem a ser mais agradveis aos olhos.

Matemtico italiano nascido em Pisa por volta de 1175, Leonardo Fibonacci publica no ano 1202 o Livro do baco (ou Livro do Clculo) onde soluciona um problema matemtico com uma sequencia numrica, introduzindo no Ocidente algo que j era conhecido por matemticos indianos no sculo VI. Desta sequncia, extrai-se o nmero transcendental conhecido como nmero de ouro.

Este nmero corresponde a uma constante encontrada em variadssimos exemplos na natureza, sendo por isso tambm chamado nmero divino. O seu valor arredondado de 1,618 e representado pela letra (phi) em homenagem a Phidias, um grande escultor grego ao qual atribuem o emprego da proporo dourada nas suas obras, nomeadamente nas Esttuas do Partenon. Representa uma constante de harmonia e beleza que nos parece naturalmente agradvel ao olhar. Desde a Renascena que pintores, escultores e arquitetos baseiam as suas obras nesta constante.

TRINGULO DOURADO Criado pelos gregos e muito usada em fotografias de retrato e paisagem aonde as linhas diagonais prevalecem. Esta regra est tambm relacionada com a anterior e pode ser expressa da seguinte forma: desenhar uma diagonal a unir dois cantos opostos da imagem e depois desenhar duas linhas perpendiculares a unir cada um dos cantos restantes diagonal. Desta forma formam-se quatro tringulos que respeitam as propores douradas.Utiliza-se bastante esta regra quando a cena contem linhas diagonais, fazendo-as coincidir em inclinao com a diagonal traada e colocando os motivos fortes da cena a coincidirem com um ou ambos pontos de interseco Normalmente faz-se uso apenas de um ponto forte, fazendo coincidir o motivo forte da cena.

REGRA DOS TRS TEROSA famosa regra do tero uma simplificao da proporo urea. Muitos confundem achando que a mesma coisa, mas no . Na internet voc ir encontrar muitas referncias misturadas:golden ruleerule of thirdstratadas como se fossem a mesma coisa. A proporo urea 1.618 e aproporo do tero 1.666.Concluindo, a regra dos teros serve para inserir o elemento principal da foto num contexto, inserir o personagem numa histria, relacionar os diferentes planos da imagem e guiar o olho do observador. Essa regra excelente e funciona para a grande maioria das imagens. At d pra fazer boas composies fugindo disso, mas o que ningum pode negar que a regra dos teros nunca falha.O que est no alto da imagem nos traz a sensao de leveza, movimento,alegria, espiritualidade, cu. Enquanto que tudo que est abaixo nos d a sensao de peso, descanso, estabilidade, tristeza, solidez, terra. Assim, quando for compor a imagem, pense naquilo que voc quer transmitir ao observador.

PERSPECTIVA Perspectiva tambm o que a fotografia lhe traz: novas maneiras de enxergar o mundo, perceber detalhes, nuances de luz, cores e texturas, depurar sua viso e lhe trazer poesia. Um dos mais poderosos elementos de composio na fotografia so as linhas; especialmente linhas de fuga, que criam uma perspectiva. O melhor exerccio para isso est nas fotos de paisagens.Ponto de fuga(PF) o ponto imaginrio de interseco das linhas de fuga com a linha do horizonte (LH),para onde todas as linhas paralelas convergem, quando vistas em perspectiva. Ele marca a direo para onde os objetos se aprofundam e, por conseguinte, o ponto de vista do fotgrafo.A perspectiva auxilia a indicao da profundidade e da forma, uma vez que cria a iluso de espao tridimensional. Ela se determina a partir de um ponto de convergncia que centraliza a linha, ou as linhas principais da fotografia. As fotografias so bidimensionais: possuem largura e comprimento, e para se conseguir o efeito de profundidade preciso que uma terceira dimenso seja introduzida: a perspectiva.Sem dvida a perspectiva no passa de uma iluso de tica matematicamente concebida. Quando seguramos um livro, mantendo o brao esticado, este objeto dar a impresso de ser to grande quanto uma casa situada a uma centena de passos. Quanto mais se reduz a distncia entre o livro e a casa, mais os objetos se aproximam de suas verdadeiras dimenses. S quando o livro se encontra em um plano idntico ao da casa, que o tamanho aparente de cada um deles equivale com exatido ao real.Atravs da perspectiva, linhas retas e paralelas do a impresso de convergir, objetos que encobrem parcialmente a outros do a sensao de profundidade, e atravs do distanciamento dos objetos temos a sensao de parecerem menores.Podemos utilizar a perspectiva para criar impresses subjetivas, e o caso de efeitos de Mergulho fotografar com a cmera num ngulo superior ao assunto, diminuindo-o com relao ao espectador; e Contra-mergulho a cmera num ngulo inferior ao assunto criando uma sensao de poder, fora e grandeza. Cada um destes recursos dever ser utilizado de acordo com o contexto e o objetivo do fotgrafo.As linhas constituem um importante papel na composio, e linhas diagonais so muito dinmicas. Voc pode usar linhas diagonais como linhas de conduo a fim de proporcionar um direcionamento na foto. Podemos usar linhas repetidas para chamar a ateno do observador para o centro de interesse, ou tambm podemos usar qualquer outra simples forma geomtrica para ajudar na composio das fotos. Uma das mais atrativas linhas usadas na composio a chamada curva em S. Desenvolve-se mais senso artstico, estudando fotos de forma a encontrar a fora de suas linhas, as formas geomtricas e o equilbrio.

PERSPECTIVA DE MASSA:Sua principal caracterstica a distribuio dos elementos de massa, o que cria uma sensao de profundidade. Pode ser usada de forma exagerada, afim de transmitir uma falsa sensao de espao.Um fato interessante de observar que, caso a distncia focal da objetiva seja mudada, a perspectiva no sofrer mudana, sendo que essa mudana s ser possvel caso a posio da cmera seja alterada.PERSPECTIVA DE LINHA:Tipo de perspectiva usada para aumentar a iluso de perspectiva (meio redundante, no? hahaha). O jeito mais fcil de conseguir esse tipo de perspectiva evitando de capturar imagens com a cmera na posio frontal, sendo que, se a cmera for posicionada lateralmente em relao ao centro de interesse, aparecero as diagonais no plano, o que contribuir com a iluso de perspectiva. Esse tipo de perspectiva pode ser na forma de:Linhas Horizontais:As linhas horizontais passam a sensao de largura e estabilidade, fazendo com que os olhos passem por toda a imagem sem serem forados leitura.

Linhas Verticais:Linhas verticais dirigem os olhos a lerem a cena para cima e/ou para baixo sendo que, em ambos os casos, as sensaes comunicadas so diferentes (sensao de exaltao ou opresso). So linhas que passam a sensao de altura e rididez.Linhas Diagonais:Linhas que causam a sensao de que o elemento principal esteja em movimento (subindo ou descendo), sendo assim, comunica uma sensao de dificuldade ou facilidade, porm, pelo seu dinamismo, pode transmitir tambm a sensao de desequilbrio e instabilidade, dependendo do modo de como est disposta no plano.PERSPECTIVA DE TONALIDADE:Neste caso, a impresso de profundidade pode ser dada utilizando os tons claros e escuros de maneira que fiquem em planos separados. Geralmente, o primeiro plano deve ser claro e o segundo escuro, porm, em determinadas circunstncias, o contrrio tambm pode funcionar.DIFERENA DE FOCO:Destacando o centro de interesse de modo que os outros elementos fiquem fora de foco, aumenta-se a profundidade da composio, o que ajuda na concentro do espectador no centro de interesse.FOTOGRAFIA NA BAHIAO primeiro registro conhecido de realizao de daguerretipos na Bahia data de julho 1843, em um anncio noO Commercio, Folha Mercantil, Poltica e Litteraria. Tirava-se retratos no salo do Theatro.Outros anncios desse tipo seguiram-se a esse nos anos seguintes. Nem sempre o nome do profissional era indicado. Ao que se sabe, eram todos retratistas e realizavam seus servios em ambientes fechados, mas bem iluminados. No incio dos anos 1850, j existiam alguns profissionais da fotografia (daguerreotipistas) estabelecidos em Salvador, como C. L. Micolai, Francisco Napoleo Bautz, Joo Francisco Pereira Regis e Joo Goston.No final dos anos 1850, apareceram os fotgrafos paisagistas, como Victor FrondeBen Mulock. No incio dos anos 1860, chegam Camilo VedanieRafael Castro y Ordoez. A Bahia comea a ser registrada sem os toques artsticos das pinturas e ilustraes.

PIERRE VERGERNascido em Paris, no ano de 1902, num ambiente burgus o qual dramaticamente rejeita, o fotgrafo Pierre Verger compra sua primeira mquina fotogrfica em 1929, mesmo ano que inicia suas viagens. Verger, aos 30 anos, abre mo de suas aes da empresa paterna, transferindo-as para os operrios, reservando pouco para si do esplio paterno, apenas aquilo que considerava suficiente para uma sobrevivncia modesta. Ao voltar de sua primeira viagem, descobre que est completamente sem dinheiro em Paris. Voltando da Rssia, viagem que fez influenciado por seus amigos de esquerda, Verger percebe que suas ligaes com a Associao dos Escritores e Artistas Revolucionrios, ligada aos surrealistas, dividida entre Aragon, Malraux, Prvert e Breton, no correspondia a suas expectativas estticas e existenciais. Sua postura sempre dura, embora ambgua, em relao aos movimentos de vanguardas, a incluso o surrealismo, dominante em Paris nos anos 20 e 30. Suas crticas so marcadas por forte averso ao mundo intelectual, posio defendida por toda a vida: Para dizer a verdade, na poca, eu pouco me preocupava com o Surrealismo, apesar de conhecer Michel Leiris e alguns outros envolvidos neste movimento. Estas preocupaes intelectuais quase no me tocavamA prece do estrangeiro pode ter sido rezada por ele todos os dias at sua chegada cidade do Salvador e ser esquecida com o passar dos anos, em virtude de sua aceitao como um igual entre os negros-mestios pobres e os intelectuais nativos, ou estrangeiros como ele, que privavam o mesmo sentimento de pertencimento. Acompanhado de seus novos amigos ou solitrio, portando sua Rolleiflex, transferiria o desregramento geogrfico/existencial para o meio urbano, assumido enquanto prtica cotidiana.Pierre Edouard Leopold Verger(Paris,4 de novembrode1902Salvador,11 de fevereirode1996) foi umfotgrafoeetnlogo autodidatafranco-brasileiro. Assumiu o nome religiosoFatumbi.Era tambmbabalawo(sacerdoteYoruba) que dedicou a maior parte de sua vida ao estudo dadispora africana- ocomrcio de escravo, as religies afro-derivadas do novo mundo, e os fluxos culturais e econmicos resultando de e para a frica.Durante os quinze anos seguintes, ele viajou os quatro continentes e documentou muitas culturas que logo desapareceriam sob o impacto da ocidentalizao.Na cidade deSalvador, apaixonou-se pelo lugar e pelas pessoas, e decidiu ficar. Tendo se interessado pela histria e cultura locais, ele virou de fotgrafo errante a investigador dadispora africananas Amricas. As viagens subsequentes dele so enfocadas nessa meta. Depois de estudar a culturaYorubae suas influncias no Brasil, Verger se tornou um iniciado da religioCandombl, e exerceu seus rituais.Definio de Verger sobre o candombl:"O Candombl para mim muito interessante por ser uma religio de exaltao personalidade das pessoas. Onde se pode ser verdadeiramente como se , e no o que a sociedade pretende que o cidado seja. Para pessoas que tm algo a expressar atravs do inconsciente, o transe a possibilidade do inconsciente se mostrar".Durante uma visita aoBenin, ele estudouIf, foi admitido ao grau sacerdotal debabalawo, e foi renomeadoFtmb("ele que renascido pelo If").As contribuies de Verger para a etnologia constituem em dzias de documentos de conferncias, artigos de dirio e livros, e foi reconhecido pelaUniversidade de Sorbonneque conferiu a ele um grau doutoral (Docteur 3eme Cycle) em1966 um real feito para algum que saiu da escola secundria aos 17.Verger continuou estudando e documentando sobre o assunto escolhido at a sua morte em Salvador, com a idade de 94 anos. Durante aquele tempo ele se tornou professor naUniversidade Federal da Bahiaem1973, onde ele era responsvel pelo estabelecimento doMuseu Afro-Brasileiro, em Salvador; e serviu como professor visitante na Universidade de IfnaNigria.Verger se apaixonou pela Bahia lendo "Jubiab" e se tornou amigo das maiores personalidades baianas do sculo XX, como o prprioJorge Amado,Me Menininha do Gantois,Gilberto Gil,Walter Smetak,Mrio Cravo,Cid Teixeira,Josaphat Marinho, dentre outros notveis. Ali esto guardados mais de 63 mil fotografias e negativos tirados at 1973, como tambm os documentos dele e sua correspondncia.

RETRATOQuando fazemos um retrato, o foco de interesse est na cabea. Ento, ateno a ela! Monte a composio de modo que a cabea do retratado esteja sob uma das linhas verticais. Se ela estiver numa interseco de uma vertical com uma horizontal, melhor ainda. De modo geral, a imagem fica melhor quado o espao livre da imagem (o fundo) est do lado para o quala pessoa retratada est olhando.Quando fotografamos um rosto, os pontos de interesse so os olhos e a boca. Portanto, atente para as posies deles na imagem.