rosacruz - domínio da vida

7/30/2019 Rosacruz - Domnio da Vida

1/32


2/32

M

I S S

OR O S A C R U ZA O r dem R osacr uz , AM O R C um a

O r gan izao In te r nacion al de car te r

m stico -f ilosf ico, qu e tem p o r M ISSO

desp e r tar o p o tencial in te r io r do se r

hu m ano, auxiliando -o em seu

desenvo lvim en to, em esp r ito d e

f r ate r n idade , r esp eitando a libe r dade

ind ividu al, d en t r o d a T r ad io e da

Cu ltu r a R osacr uz .


3/32

2 ed io

E d itado com exclusividade p o r p e r m isso d a Su p r em a G r and e L o ja da

Antiga e M s

tica O

r

dem R

osae Cr

ucis, AM OR

C

C OO R D E NA O E SUPE RV ISOH lio d e M o r aes e M ar qu es, G r and e M est r e

Todo s os d ir eitos r ese r vado s p elaO R D EM R O SAC R UZ , AM O R C

G R AND E L O JA D A JU R ISD I OD E L N G U A P O R T U G U ESA

P r o i b i d a a r e p r o d u o , e m p a r t e o u n o t o d o

C om p osto, r evisado e im p r esso n a

G r and e L o ja da Ju r isd io d e L ngua P o r tuguesaR ua N icar gua, 2620 Bacache r i 82515 -260

F on e: (0xx41 ) 3351 -3000 F AX: 3351 -3065 e 3351 -3020C aixa P ostal 4450 82501 -970 C u r itiba P ar an

www.am o r c.o r g .b r

Cap a: P o r tal de Ak henaton, localizado ent r e o Tem p lo R osacr uz e Tem p lo M ar tin ista.


4/32

A s o r i g e n s t r a d i c i o n a i s d a A n t i g a e M s t i c a O r d e m R o s a e C r u c i s r e m o n t a m s E s c o l a s d e M i s t r i o s d o E g i t o A n t i g o .


5/32

PR E ZAD O B USC AD OR , c o m p r o f un d o s e n t i m e n t o m s t i c o q u e l h e a p r e s e n t o o l i v r e t o in t r o d u t r i o

a o s e n s in a m e n t o s d e n o ss a O r d e m .A A n t i g a e M s t i c a O r d e m R o s a e C r u c i s u m a E s c o l a q u e t e m c o m o

u m d e s e u s o b j e t i v o s p r e s e r v a r u m a T r a d i o . E l a t e m r e s i s t i d o a o t e s t e d o t e m p o , p o i s u m a O r g a n i z a o m i l e n a r .

E m b o r a h e r d e i r a d e u m c o n h ec i m e n t o t r a d i c i o n a l , p a r a m ui t o s S a g r a d o ,s e u s o l h o s e s t o v o l t a d o s p a r a o f u t u r o p o r q u e t e m in c o r p o r a d o , p a r a o b e n e f c i o d e s e u s m e m b r o s , a s m a i s r ece n t e s p e s q ui s a s d a s r e a s d a s c i n c i a s e m g e r a l .

C o n s c i e n t e d a c o n ce p o i d e o l g i c a q u e a s o c i e d a d e m o d e r n a i m p e e mn o ss a s v i d a s a t r a v s d a f r e n t i c a p r o c u r a p e l o t e r , r e s u l t a d o d o i m e d i a t i s m o q u e c o s t u m a p a u t a r a v i d a d a g r a n d e m a i o r i a , a O r d e m R o s a c r u z ,A M O R C p r i m a p e l o s e r nu m a p e r s p ec t i v a d e l o n g o a l c a n ce q u e d u ms e n t i d o e s p ec i a l p a r a a v i d a .

E s t e o p s c u l o l h e f o r n ece r in f o r m a e s s o b r e u m a p r o p o s t a d e v i v e r m e l h o r , p o i s a s u a s in ce r i d a d e d e p r o p s i t o s l h e p e r m i t i r a l c a n a r n v e i s d e c o m p r ee n s o e l e v a d o s r e s p e i t o d e s i m e s m o , d a s p e ss o a s e d o un i v e r s o .

A m e t o d o l o g i a R o s a c r u z p r e t e n d e s u p r i r a s n ece ss i d a d e s d e s e u c o r p o , m e n t e

e a l m a . N e s t e s e n t i d o u m e n s in a m e n t o t i l q u e p o d e e d e v e s e r p r a t i c a d o .S u a d i d t i c a e s p ec i a l p o r q u e c o n t m a l m d o s e n s i n a m e n t o s d a s

m o n o g r a f i a s , a a p l i c a o d o s p r in c p i o s p o r m e i o d e e xp e r i m e n t o s e s o b r e t u d o , a v i v n c i a d o p r o ce ss o ini c i t i c o .

A c r e d i t o s i n ce r a m e n t e q u e s e v o c s e s e n t i u a t r a d o p o r u m a f i l o s o f i a c o m o a n o ss a p o r q u e v o c p o ss ui in t e r i o r m e n t e c o n d i e s e e s t a p t o p a r a s e r m e r ece d o r d a L u z R o s a c r u z !

Q u e D e u s s e j a s e u g u i a e c o r o e d e x i t o s u a s b u s c a s ! C o m m e u s m e l h o r e s v o t o s d e P a z P r o f un d a , s o u

S in ce r a e F r a t e r n a l m e n t e A M O R C -G L P

H L I O D E M O R A E S E M A R Q U E S G R A N D E M E S T R E


6/32

6

F AR AAKH E NATON

O f a r a A k h e n at o n , a

p r i m e i r a g r a n d e

p e r s o n a l i d a d e d a

H i s t r i a , f o i o G r a n d e M e s t r e

T r a d i c i o n a l d a

A n t i g a

F r at e r ni d a d e E g p c i a ( ce r c a d e

1500 a .C .) . E l e

c o n h ec i d o p e l o

l a n a m e n t o d e u m a

r e l i g i o m o n o t e s t a

a c r e n a nu m

D e u s ni c o .

C APTUL O 1R o s a c r u z e s , p e r p e t u a d o r e s d a s a b e d o r i a m s t i c a H ISTR IA TR AD IC ION AL E C R ONO L G IC AAntes de se un ir a um a O r gan izao, justo qu e voc se jainf o r m ado sob r e a h ist r ia da m esm a, a f im de qu e tenh a umr ef e r encial segu r o. A O r dem R osacr uz , AM O R C tem um a lon gae vene r vel h ist r ia.

O no m e o f icial, em latim , d e no ssa F r ate r n idade A n t i q uu s M y s t i c u s q u e O r d o R o s a e C r u c i s , do qu al se de r iva a siglaA . M . O . R . C . A t r adu o d esse no m e p ar a a no ssa l ngua A n t i g a e M s t i c a O r d e m R o s a e C r u c i s . N osso s m bo lo, u m a cr uzdou r ada com um a r osa sem i-desab r ochada no cent r o, n o temcono tao r elig iosa; o s m bo lo d a cr uz ante r io r ao C r istian ism oe no , n ecessar iam ente, u m s m bo lo r eligioso, m as liga-se a umsign if icado f ilosf ico e m etaf sico. N a C r uz R osacr uz a C r uzsim bo liza a m at r ia e o co r p o hu m ano, a R osa r ep r esenta odesab r ochar da con scincia at r avs da exp e r incia co r p o r al oum ate r ial. U n ido s, a R osa e a C r uz r ep r esentam as exp e r incias e osdesaf ios d e um a vida r ef lexiva bem vivida r um o Con scinciaC sm ica, ou I l u m in a o .

Co m no sso no m e e s m bo lo r ep r esentam osa antiga e autntica F r ate r n idade do sR osacr uzes, qu e p e r p etua a ve r dadeir aT r ad io R osacr u z desde scu losp assado s at o p r esente.

Ah ist r ia de no ssa O r gan izaop od e se r d ivid ida em du as f ases: t r ad icion al

e cr

ono lgica.

R AZE S NO M UND O ANTIG OA O r dem R osacr uz , AM O R C tem suas r a zesno Egito Antigo, r em on tando a ap r oxim adam en te 1500 a.C.N aqu ela p oca a p alavr a m i s t r i o designava um a sab edo r ia secr eta,sem a cono tao d e ho je, d e algo f antasioso . T r atava-se deC o n h ec i m e n t o A r c a n o . Assim , a exp r esso s e r in t r o d u z i d o n o s M i s t r i o s M e n o r e s e M a i o r e s designava um p r ocesso in icitico e

f ilosf ico m u ito esp ecial.N a p oca em qu e estam os con sid e r ando su r gir am no Egitog r u p os seletos f o r m ado s p ar a investigar os m ist r ios da vida, do


7/32

7

D e s c e n d e n d o d a s a n t i g a s E s c o l a s d e M i s t r i o s , a R o s a c r u z p e r p e t u a n a m o d e r n i d a d e u m L e g a d o c a p a z d e r e s t i t u i r a o s e r

h u m a n o s e uv e r d a d e i r o l u g a r n a C r i a o .

R AYM UNDL E B E LL , R OSACR UZ

ho m em e do U n ive r so. E r am f o r m ado sp o r p essoas livr es de sectar ism os,inte r essadas nas cincias, f iloso f ias ear tes, cu ja p esqu isa t r anscend ia oasp ecto p u r am ente m ate r ial desses

assun tos e se r

em etia sua d im ensosutil. S asp ir antes since r os sabedo r ia,e qu e satisf aziam ce r tos testes, e r amcon side r ado s d igno s d e se r em in iciado sneste conh ecim ento. D esses g r u p ossu r gir am as E s c o l a s d e M i s t r i o s .

O s p r im eir os M em b r os destasEsco las se r eun iam em cm ar as secr etasde m agn f icos e velho s Tem p los, n asqu ais, com o cand idatos, e r am in iciado sno s M ist r ios. Segundo a T r ad ioR osacr uz, as g r and es p ir m idesde G iz,ao con t r r io do qu e af ir m am h isto r ia-do r es, n o f o r am con st r u das p ar a se r emtum bas de f ar as, m as p ar a se r vir em delocal de estudo e in iciao. Ao lon godo s scu los essas Esco las de M ist r iosevo lu r am g r adativam ente p ar a g r and esC ent r os de Sabe r , at r aindo estud antesde todo o m undo conh ecido.

O F ar a Tu tm s III (1500 a 1447a.C. ) o r gan izou a p r im eir a F r ate r n idadede In iciado s baseada em p r inc p ios p e r p etuado s ho je p ela O r demR osacr uz , AM O R C . M ais tar de , o F ar a Am enho tep IV f o iin iciado a essa F r ate r n idade . E le f o i to insp ir ado p elos ensina-m entos esot r icos qu e deu u m sentido com p letam ente no vo r elig io, f ilosof ia e ar te do Eg ito.

Am enho tep IV estabeleceu u m a f ilosof ia qu e r econh eciaAton, o d isco so lar , com o s m bo lo d a D ivind ade n ica, a base da

pr

pr

ia vida, o s m bo lo d a L

uz , d a Ver

dade e da Bem- aventu -r ana. Este f ar a con side r ado p o r h isto r iado r es o p r im eir o

m ono testa da h ist r ia. P o r isso m udou seu no m e de Am enho tepp ar a A k h e n at o n Em bo r a a r eligio p o litesta tenh a sido r esta-belecida ap s a m o r te de Ak henaton, a idia m stica f o i lanada nacon scincia hu m ana e sua cham a nun ca m ais se ap agou.

Scu los dep o is, f ilsof os com o T ales, P itgo r as, S lon, P lato,P lotino e ou t r os via jar am p ar a o Egito e f o r am in iciado s nas Esco lasde M ist r ios. T r ou xe r am , ento, aqu ele avanado sabe r e sabedo r iaao m undo o cidental. Suas exp e r incias so o s p r im eir os r egist r osdaqu ilo qu e acabou cr escendo e f lo r escendo n a O r dem R osacr uz.O no m e R o s a c r u z , con tudo, vir ia scu los dep o is, m as a O r demsem p r e p e r p etuou sua he r anade antigos s m bo los e p r inc p ios.


8/32

8

ISAA CNE W TON

R o s a c r u z , f i l s o f o e

m at e m t i c o i n g l s ,

q u e d e s c o b r i u a l e i

d a g r a v i d a d e e

f a m o s o c o m o u m d o s

m a i o r e s c i e n t i s ta s

d e t o d o s o s t e m p o s .

Se e u v i m a i s

l o n g e , f o i p o r e s t a r

d e p s o b r e o m b r o s

d e g i g a n t e s .

Isaac N ewton

OS PR IM R D IOS NA E UR OPAF o i na p oca de Car los M agno (742 -814 d.C. ) qu e a O r demR osacr uz f o i int r odu zida na F r ana, e d este p a s se esp alhou p ar ag r and e p ar te da Eu r o p a ocidental. P o r tod a a Eu r o p a m ed ieval

esse conh ecim ento es

teve com f

r

eq ncia ocu lto emsim bo lism os com o o s da Alqu im ia, d a Cabala e no s R ituais d e

O r dens de Cavaleir os.O s alqu im istas cu m p r ir am u m p ap el ext r ao r d inr io n a

h ist r ia da O r d em R osacr u z . Seu ve r dad eir o p r o p sito n o e r a,co m o m u itos p ensam , a m e r a t r ansm u tao do chu m bo emou r o, m as sim a t r ansm u tao doc h u m b o d a s i m p e r f e i e s h u m a n a s n o o u r o d a s a b e d o r i a . T r atava-se d e u mp r ocesso sim b lico e in icitico in te r io r e no exte r io r . Algun s do s r eno m ado salqu im istas R osacr u zes, em p ocasd if e r en tes, f o r am Alb e r tus M agnu s,R o ge r Bacon, P ar acelso, C agliost r o,N icho las F lam el e R ob e r t F ludd.

OS M ANIF E STOS R OSACR UZE SQ uando a R enascena irr o m p eu n aE u r o p a co m u m m p e to d e no voin te r esse p elas ar tes e p elas cincias,nu m clim a d e m ais lib e r dad e , o sR osacr u zes d e r am a se conh ece r am p lam en te , p ub licando t r sM an if estos d este en to cleb r es naH ist r ia: F a m a F r at e r ni tat i s ,C o n f e ss i o F r at e r ni tat i s e O C a s a m e n t o A l q u m i c o d e C h r i s t i a n R o s e n k r e u t z ,qu e ap ar ece r am r esp ect ivam en te em

1614, 1615 e 1616. D e m odo ger

al,eles con clam avam as p essoas da p oca,p r incip alm en te os l d e r es d ep ensam en to, a assu m ir em u m ad im enso m ais f ilos f ica, m st ica eun ive r salista da vida, r evelando qu e aO r d em R osacr u z guar dava u m acincia qu e p e r m it ia essa con secuo.Esses M an if est os, ho je h ist r icos,suscitar am nu m e r osas r ea es, n o

so m en te da p ar te do s m eiosin telectuais, m as tam b m dasau to r idad es p o l t icas e r elig iosas.


9/32

9

A m a i s b e l a e p r o f un d a e x p e r i n c i a a s e n s a o d o m i s t r i o . E l a s e m e a d o r a d e t o d a v e r d a d e i r a c i n c i a . O

h o m e m p a r a q u e m e ss a e m o o e s t r a n h a , q u e n o m a i s p o d e s e m a r a v i l h a r

e s e s e n t i r

a rr e b a t a d o d e a d m i r a o , e s t p r a t i c a m e n t e m o r t o .

AL B E R TE INSTE IN,C IE NTISTA EF IL SOF O

P o r essa p oca, o cleb r ef ilsof o, ensasta e estad istaingls Sir F r ancis Bacon (1561 -1626 ) e r a o I m p e r at o r (p r esidente) da O r demR

osacr

uz tanto n a Inglaterr

aco m o no con tinente . Seu livr oA N o v a A t l n t i d a estabeleceuum p lano d e u m a Co ln iaR osacr uz na Am r icado N o r te .

C R UZAND OO ATL NTIC O

N o f inal do scu lo XVII ,segu indo o p lano p r o p osto p o r F r ancis Bacon, u m g r u p o d e l de r es R osacr uzes f o i o r gan izadop ar a estabelece r as ar tes e as cincias R osacr uzes na Am r icadoN o r te. Em 1694 cr uzar am o O ceano Atlntico nu m navioesp ecialm ente f r etado, o S a r a h M a r i a , sob a lid e r anadeJoh ann es Kelp ius, M est r e de u m a L o ja R osacr uz da Eu r o p a.D esem bar cando n a F iladlf ia, l f und ar am sua p r im eir a Co ln ia.M ais tar de se m ud ar am p ar a a P ensilvn ia, f ixando -se em E p h r ata.Essa Co m un idade R osacr uz f ez um a valiosa con t r ibu io p ar a aento em e r gente cu ltu r a am e r icana.

Em inentes am e r icano s com o Ben jam in F r an k lin, Tho m asJeff e r son e T ho m as P aine estive r am intim am ente ligado s a essesR osacr uzes.

A OR D E M R OSACR UZ NA ATUAL ID AD EN o in cio do scu lo XX a O r dem encon t r ava-se ado r m ecida naAm r ica, m as ativa na F r ana e em ou t r as p ar tes do m undo. P ar a

desp er t

-la um a vez m ais em so lo am er

icano, o jor

nalista, f ilsof o,cientista e m stico D r . H . Sp ence r L ewis via jou p ar a a F r ana em

1909, ond e, n a cidadela de Tou lou se, f o i d evidam ente in iciado R osacr uz au tntica e investido n a r esp on sab ilidade de r estau r ar aO r dem nas t r s Am r icas. Co m L ewis com o I m p e r at o r a O r demR osacr uz , AM O R C f o i r estau r ada em 1915, em N ova Yo r k . Em1927 a O r dem m udou -se p ar a San Jose, C alif r n ia,estabelecendo u m no tvel P ar qu e R osacr uz com o sede . D esdeento a O r dem conh eceu u m p r og r esso qu e nun ca tive r a em sualon ga h ist r ia, af ir m ando -se p r im eir am ente nas Am r icas, edep o is, d e f o r m a un if icada, em todo o p laneta.H o je a AM O R C est p r esente na m aio r ia do s p ases dom undo civilizado. C entenas de m ilhar es de p essoas tm sido


10/32

1 0

B E N J AM INF R ANK L IN

E s ta d i s ta , e s c r i t o r e

f a m o s o in v e n t o r

a m e r i c a n o ,

B e n j a m i n

F r a n k l i n , c o m o

m u i t o s f un d a d o r e s

d o s E s ta d o s U ni d o s ,

f o i f o r t e m e n t e

in f l u e n c i a d o p e l o s

e n s in a m e n t o s

R o s a c r u z e s a o

e s t a b e l ece r o s r u m o s

p a r a s u a n o v a

p t r i a .

estud antes do sistem a R osacr uz , b enef iciando -se d e umconh ecim en to qu e est alm da cincia e da r elig io e qu e , n oob stante , un if ica as ve r dades cient f icas e r eligiosas. H om ens em u lhe r es p ar ticip am da O r dem em cond io d e abso lutaigualdade, sem con side r ao d e r eligio ou r aa.

Ao lon go d a h ist r ia, m u itas p essoas em inentes no s cam p osdas cincias e das ar tes estive r am associadas O r dem R osacr uz .Algun s deles f o r am : L eon ar do D a Vinci (1452 -1519 ), C o r neliusH ein r ich Ag r ipp a (1486 -1535 ) , P ar acelso (1493 -1541 ) ,F r ano is R abelais (1494 -1553 ) , Te r esa de vila (1515 -1582 ) ,Joo d a C

r

uz (1542 -1591 ) ,F r

ancis Bacon (1561 -1626 ) ,JacobBoehm e (1575 -1624 ) , R en D escar tes (1596 -1650 ) , Blaise

P ascal (1623 -1662 ) , Bar uch Sp ino za (1632 -1677 ), IsaacN ewton (1642 -1727 ) , G ott f r ied Wilhelm L eibn itz (1646 -1716 ) , Ben jam in F r an k lin (1706 -1790 ) , Tho m as Jeff e r son(1743 -1826 ) , M ichael F ar aday (1791 -1867 ) , M ar ie Co r elli(1855 -1924 ) , C laud e D ebu ssy (1862 -1918 ) , E r ik Satie (1866 -1925 ) e Ed ith P iaf (1916 -1963 ) .

M ISTIC ISM O, UM A R E L IG IO?A AM O R C um a f ilosof ia e no im p e nenhu m tip o d e cr ena.O s Estud antes R osacr u zes vm de um a d ive r sif icada f o r m ao


11/32

11

D e s e j a m o s

q u e t o d o s o s s e r e s h u m a n o s , j un t o s o uc o n s i d e r a d o s i s o l a d a m e n t e , j o v e n s o ui d o s o s , r i c o s o u p o b r e s , n o b r e s

o u p l e b e u s , h o m e n s o um u l h e r e s , p o ss a m s e i n s t r u i r

p l e n a m e n t e e s e t o r n a r s e r e s r e a l i z a d o s .

J E AN AM OSC OM E NIUS,R OSACR UZ

cu ltu r al e r eligiosa. O f ato d e um a p essoa se to r nar um Estud anteR osacr uz abso lu tam ente no r equ e r qu e ela abandon e suar elig io, un a-se a um a ou m od if iqu e suas cr enas r eligiosas. O sEstud antes R osacr uzes p r ovm de tod as as deno m inaesr elig iosas e, m ed iante os no ssos ensinam entos, m u itos alcanam

um a com pr

ee nso m elhor

do s pr

inc p ios m sticos f und am entaisde suas cr enas. Aqu eles qu e no p e r tencem a nenhu m a r elig ioem p ar ticu lar , com f r eq ncia descob r em um senso d e con exoco m um a Inteligncia Su p e r io r qu e estava f altando em sua vida.

U M A SOC IE D AD E SE CR E TA?P o r vezes at r ibu i-se aos R osacr uzes o r tu lo d e SociedadeSecr eta . Atualm ente isso n o co rr esp ond e ve r dade , m as j f o ivlido em scu los p assado s. Em tod as as p ocas aqu eles qu ebu scavam a Ve r dade, a desp eito d a v e r s o o f i c i a l da m esm a, e atentavam exp o r a seus sem elhantes, se to r nar am ob jeto d ep e r segu io, se ja p o r gove r nantes tir n icos ou sistem as r eligiososdo gm ticos. D evido a essa p e r segu io, p o r vr ios scu los aO r dem R osacr uz teve qu e se ocu ltar sob vr ios no m es. Isso sedeu con t r ar iam ente sua von tad e e ao d ese jo do s R osacr u zes.N o ob stante, em todo s os tem p os a O r dem nun ca cessou suasatividades, p e r p etuando seus ideais e ensinam entos, p ar ticip andod ir eta ou ind ir etam en te no avano d as ar tes, d as cincias e dacivilizao em ge r al, sem p r e enf atizando a igualdade do s sexos e ave r dadeir a f r ate r n idade de tod a a hu m an idad e. F elizm ente, ho jea O r dem j p od e atuar abe r tam ente, em benef cio d e todo s osqu e se inte r essar em p o r seus estudo s.

A g o r a q u e v o c j c o n h e c e u m p o u c o d e n o ss a h i s t r i a , o c o n v i d a m o s a c o n h e c e r o s E n s i n a m e n t o s R o s a c r u z e s e a g r a n d e t r a n s f o r m a o q u e e l e s p o d e m p r o p i c i a r e m v o c e e m s u a v i d a .


12/32

1 2

E L B E R TH UBB AR DE s c r i t o r , e d i t o r ,

t i p g r a f o e

R o s a c r u z .

O a d e p t o s s e

c o m uni c a o m e l h o r

p o ss v e l c o m u m

o u t r o A d e p t o . E n t r e

e l e s f o r m a - s e u m

c r c u l o s a g r a d o , a o

q u a l s o s E l e i t o s s o

a d m i t i d o s . A

F r at e r ni d a d e d a s

V i d a s C o n s a g r a d a s

a d m i t e t o d o s o s q u e

s o d i g n o s ; e t o d o s o s

q u e s o e x c l u d o s

e x c l u e m a s i

m e s m o s .

E lb e r t H ubb ar d

C APTUL O 2O L e g a d o R o s a c r u z

Ch egam os ago r a p ar te m aisim p o r tante de no ssa ap r esen -tao, qu e t r ata justam entedo Conh ecim ento qu e osR osacr uzes of e r ecem a seusestud antes. Se esse Conh eci-m en to n o f osse esp ecial, se notivesse um d if e r encial p ar a ou t r asesco las, m ovim entos e f ilosof ias, aO r dem r ealm ente no te r ia m u ito aacr escentar . M as o f ato qu e esse Conh ecim ento esp ecial, d if e r ente e , em algun s p on tos, ni c o no qu e of e r ece .

C ON HE C IM E NTO E SOT R IC O E E XOT R IC OO te r m o Esote r ism o, com s , d esigna um conh ecim ento esp ecialqu e r ese r vado, r est r ito a um g r up o d e p essoas qu e se m ost r ar amm e r ecedo r as de r eceb-lo ; qu e p assar am p o r um p r ocesso ini c i t i c o .T r ata-se de um a abo r dagem m ais p r of und a qu e no se r est r inge esf e r a p u r am ente intelectual, exigindo u m a p r ep ar ao inte r io r p ar ase r ap r ee nd ida em todo o seu alcance. J o te r m o exote r ism o, comx , qu e r d ize r um a m assa de inf o r m aes de am p la d if uso, n oto p r of und a e acess vel a tod a e qu alqu e r p essoa.

O C onh ecim ento R osacr uz a qu e voc te r acesso e s o t r i c o .P o r se r assim , n o ob jetiva desenvo lve r p u r am en te a f ase inte-lectual, m as, sob r etudo, estim u lar e desp e r tar as p otencialidadeslatentes e p s qu icas qu e jazem em todo ind iv duo e qu e, u m a vezaco r dadas, p e r m item r ealizar co isas m ar avilho sas; co isas qu e

m u itos p od em con side

r

ar

ver

dadeir

os

m ilagr

es

, m as qu e soap enas a m an if estao d e L eis N atu r ais e Esp ir ituais.O ho m em , d e f ato, aind a usa p ou co d e seu p o tencial to tal,

con f o r m e o r econh ece a p r p r ia cincia. O s R osacr uzes sabem hscu los com o d esp e r tar a in teg r alidade da cap acidade p s qu ica eesp ir itual hu m ana, at r avs de um p r ocesso testado e com p r ovadoqu e r en e teo r ia e p r ticanu m a cam inh ada ascension al har m o -n iosa e g r adu al.

O L egado R osacr u z um a vasta co letnea de conh ecim entosqu e vie r am at n s at r avs de m u itos scu los, qu e ho je r en e a

sabedo r ia do s in iciado s eg p cios, ind iano s, r abes, g r egos eeu r o p eus. im p o r tan te r essaltar qu e este conh ecim ento n o aqu ele qu e p od e se r encon t r ado em livr os de am p la cir cu lao ou


13/32

1 3

P o d e m o s

c o n v i r d e s d e j q u e a i n f e l i c i d a d e a t u a l d o h o m e m n o i g n o r a r q u e e x i s t e u m a V e r d a d e , m a s

e q u i v o c a r - s e q u a n t o n a t u r e z a d e ss a V e r d a d e ; ( ... ) e n t o , o q u e a t o r m e n t a a q u i n e s t e p l a n o a m a i o r i a d o s

h o m e n s m e n o s s a b e r s e h u m a V e r d a d e d o q u e s a b e r q u a l

e ss a V e r d a d e .

L OUIS-C L AUD ED E S AINT-M AR TIN,R OSACR UZ

em cu r sos, p alest r as e sem inr ios abe r tos ao g r and e p b lico. OSistem a R osacr uz integ r a em um con jun to vlido M isticism o,M etaf sica, C incia e F ilosof ia. T r ata-se de u m a Sabedo r ia qu e sean tecip ou em m u itos p on tos C incia e F ilosof ia o f i c i a i s , u m avez qu e os R osacr uzes nun ca estive r am p r esos a do gm as ep ossuem u m a m etodo logia p

r

pr

ia d e investigao. Tr

ata-se deum a M etodo log ia de Investigao M stica, cu jo p r ocesso n o p oss vel se r exp licado com p letam ente neste livr eto. Basta d ize r qu e essa M etodo logia ap ela p ar a o d esp e r tar daqu ela cap acidadeto tal do ho m em a qu e j no s r ef e r im os.

T r ata-se de um Conh ecim ento qu e no se cr istalizou notem p o, m as f o i con stantem ente en r iqu ecido p elas m u itas m entesb r ilhantes de m sticos, f ilsof os e cientistas qu e f ize r am p ar te daO r dem R osacr uz . P o r tanto, n o se t r ata de um p ensam ento d eum a n ica m ente, m as d e u m Co leg iado d e P esqu isado r es. Essesensinam entos esto em exp anso, con tinu am ente atualizado s dem odo a r ef letir em no sso m undo m od e r no enqu anto se m antmcon soantes com as t r ad i es da O r d em .

O D OM NIO D A V ID AN a F ilosof ia R osacr uz ve r dades antigas so integ r adas a tcn icasp r ticas h m u ito testadas, as qu ais voc p od e r com ear a usar im ed iatam en te . A ap licao con stante da teo r ia e do s exe r c ciosqu e so ap r esentado s aos Estud antes R osacr u zes p e r m ite aob teno g r adu al do qu e a AM O R C cham a D o m n i o d a V i d a .T r ata-se da p ossib ilidade do ho m em com and ar seu d estino em o l d a r o s e u f u t u r o c o n f o r m e o s s e u s d e s e j o s .

Sabem os qu e esta ltim a af ir m ao p ar ece f antstica, m asassegu r am os qu e ela integ r alm enteve r dadeir a, em bo r a dep end a un icam entedo s esf o r os ind ividu ais de cada estud an -te. Alis, n a AM O R C tod a cap acidade,hab ilidade ou con secuo adqu ir ida p eloE

stud an

te f

r

uto d e esf o

r

o ind ividu al.N isso, com o em tudo, algun s so m aisef icientes do qu e ou t r os

F o i esse D om n io d a Vida qu econqu istar am todo s os M est r es, dop assado e do p r esente, qu e tive r amacesso s L eisC sm icas. O s m aio r esdeles, com o Jesus, Buddh a, P itgo r asetc. chegar am con secuo m xim a der ealizao m stica. A I l u m i n a o ,p o r tanto, nun ca f o i p r ivilgio d e p ou cosesco lh ido s, m as, sim , u m p at r im n io d etodo s os ho m ens.


14/32

1 4

M IC H AE LF AR AD AY

M i c h a e l F a r a d a y ,

c o n s i d e r a d o o p a i

d a F s i c a , t in h a

b a i x a e s c o l a r i d a d e .

S u a v i d a e a v i d a

d e m ui t a s o u t r a s

p e ss o a s f o r a m

e n r i q u ec i d a s p e l a

in s p i r a o d a

in s t r u o r o s a c r u z .

PE R G UNTAS E TE R NAS, R E SPOSTAS POSS V E ISC edo ou tar de na vida p ar am os p ar a ind agar : q u e m s o u e u ? F u i c r i a d o n o m o m e n t o d e m e u n a s c i m e n t o o u e x i s t i a a n t e r i o r m e n t e ? D e o n d e v i m ? E a p s m i n h a m o r t e , t u d o t e r m i n a o u v o u p a r a

o u t r

o l u g a r

? E a v i d a , p a r

a q u e s e r

v e ? T

e m

a l g um

p r

o p s i t o m a i o r ? . O M isticism o, p o r estar livr e d e do gm as, se jam r eligiososou cient f icos, p e r m ite conh ece r a r esp osta a essas ind agaes. AF ilosof ia R osacr uz no d ep end e de cr ena, m as deconh ecim en to. A F qu e o R osacr uz dem on st r a na vida no cega, m as r esu ltado d este conh ecim ento. P o r qu e conh ece , oR osacr uz cr e con f ia. P o r tan to, essencial qu e o p r p r ioEstud ante R osacr uz teste as idias e os exp e r im entosap r esentado s, com p r ove sua validade p ar a si m esm o e, d ep o is,inco r p o r e-os sua vida. Assim f azendo, g r adativam ente m e r asteo r ias se r o sub stitu das p o r conh ecim ento r eal, f ir m eshab ilidades, cr escente con f iana, p az de esp r ito e ap tido p ar aenf r entar com xito as exp e r incias da vida e cr iar o tip o d e vidaqu e se alm e ja.

A s e g u i r , v o c c o n h e c e r o s b e n e f c i o s q u e o P e n s a m e n t o R o s a c r u z p r o p o r c i o n a e m v r i o s n v e i s .


15/32

1 5

C o m o a u t n t i c a e s c o l a e s o t r i c a , a A M O R C

p r o p o r c i o n a u m a

o p o r t un i d a d e i n d i v i d u a l d e s e t r a b a l h a r

c o n s c i e n t e m e n t e p a r a o d e s p e r t a r . A

a p l i c a o a t i v a d o s

a n t i g o s

e x e r c c i o s r o s a c r u z e s a o s

p r o b l e m a s

c o t i d i a n o s d a v i d a l e v a a u m e s t a d o d e e q u a n i m i d a d e , s a b e d o r i a e l i b e r d a d e .

M IC H AE L J ONK E LL , M .D .,R OSACR UZ

C APTUL O 3B e n e f c i o s d a A f i l i a o R o s a c r u z

NO N V E L F SIC OAp r end a a con segu ir excelente sad e eau m entar sua vitalidade. G oze d e m aisaleg r ia na vida, adqu ir indo tcn icasesp ec f icas p ar a r edu zir o est r esse eintensif icar os p r ocessos natu r aisde cu r a do seu co r p o.

NO N V E L M E NTALAp r end a com o ob jetivar a vida qu esonhou, qu e r se t r ate d e f elicidade e p az em sua existnciap essoal ou sucesso em seu t r abalho. O Estudo R osacr uz lhe dar um conh ecim ento esp ec f ico d e m etaf sica, m isticism o, p sico lo gia,p ar ap sico logia, f ilosof ia e cincia. Ap r end a tcn icas p ar a r elaxaoe m ed itao e com o u sar o r ecu r so d a visualizao cr iativa p ar am ate r ializar im agens m entais.

NO N V E L E M OC ION ALD esenvo lva u m sentim en to m ais f o r te de con f iana e p az ,sabendo com o r eco rr e r sua sabedo r ia inte r io r a f im de encon -t r ar r esp ostas p ar a os desaf ios da vida. Essa p az inte r io r vai lhea jud ar a p e r m anece r calm o e con cent r ado em m eio s cr ises; a se r um a f on te de f o r talecim ento p ar a ou t r em , e a con segu ir r elaesp essoais m ais har m on iosas com seus am igos e entes qu e r ido s.

NO N V E L PSQU IC OD esp e r te seu sentido p s qu ico m ais p r of undo, u m a f aculdadenatu r al qu e est ado r m ecida na m aio r ia das p essoas e qu e s p r ecisase r desenvo lvida. Aum ente a f o r a e o p od e r do seu Eu inte r io r ;leve-o a um p ad r o m ais alto d e atuao e ab r a um no vo r ecu r so intu io, insp ir ao cr iativa e ino vado r as so lues de p r ob lem as.

NO N V E L E SPIR ITUAL

R ealize um g r adu al desp e r tar inte r io r qu e o levar aum a p e r m anentecon scincia da un idade de tod a a C r iao e de sua r elao p essoalcom o Todo. p ar tir dessa base esp ir itual tudo o m ais vai f lu ir .


16/32

1 6

M AR IEC OR E LL I

E s c r i t o r a in g l e s a e

Ro

s

a c r u z

,M

a r i

e C o r e ll i f o i u m a

r o m a n c i s ta , a u t o r a

d e b e s t - s e ll e r s n a s u a

g e r a o ,

e m o c i o n a n d o

l e i t o r e s d o m un d o

int e

i r o c o

m

s u

a s

o b r a s d e e n r e d o

m s t i c o .

A v o n ta d e d e c a d a

h o m e m e c a d a

m u l h e r c o m o a

b ss o l a d

e um

n a v i o : p a r a o n d e

e l a a p o n t a , s e g u e o

n a v i o .

M ar ie Co r elli

C APTUL O 4S i s t e m a d e I n s t r u o

A L OJ A NO L ARO lugar em qu e os R osacr uzes sem p r e se r eun ir am p ar a seusestudo s e m ed itaes em con jun to cham a-se t r ad icion alm ente deL o j a . Este te r m o n o tem cono tao com e r cial. Vem do ge r m -n ico l e u b j a , p o r m eio do f r ancs l o d g e , d esignando o lar , a casa, oab r igo etc. D esigna tam bm um local de t r abalho, m as no casodo s R osacr uzes, u m t r a b a l h o m s t i c o . A AM O R C con tinu ap e r p etuando ho je essa t r ad io e p ossu i L o jas ond e t r abalho sco letivos so levado s a ef eito. F alar em os delas m ais tar de . im p o r tante qu e voc saiba qu e os R osacr uzes r evo lucio -nar am o con ceito d e ap r end izado m stico,enviando d ir etam ente casa do estud ante suaslies, t r ansf e r indo, d e ce r ta f o r m a, a L o ja p ar ao lar da p essoa. Ao ing r essar na AM O R C,voc se r con vidado a te r um local em suacasa, p e r m anente ou tem p o r r io, d estinado aesses estudo s esp eciais; um local qu e se jas a g r a d o p ar a voc, m as sem cono taor eligiosa. AT r adio R osacr uz cham a esselocal de S a n c t u m , p alavr a em L atim qu esign if ica Santur io. Se r seu gab ineteesp ir itual de estudo s, u m esp ao d e vib r a-es p e r m anentem ente elevadas ond e vocp od e r se har m on izar e se ene r gizar ade-qu adam ente. O s R osacr uzes so inst r u do scom o m on tar seu Sanctum p ar ticu lar ecom o ext r air o m xim o d e ef icincia dele.

AS M ONO G R AF IASU m a vez estab elecido esse Sanctu m noL ar , o em p o lgan te estudo a qu e osR osacr u zes se d ed icam p od e oco rr e r emp r og r esso h ar m on iosa. P ar a isso, aAM O R C envia p e r iod icam en te a seusf iliado s as M o n o g r a f i a s O f i c i a i s , d iscu r sosesp eciais qu e t r atam d e tod a a gam a d e

assun tos p r o p ostos p ela O r d em . Essep r o g r am a no d eve se r en tend ido co m ou m cu r so. T alvez voc se su r p r ee nd a,


17/32

1 7

m as os E nsinam en tos R osacr u zes, p o r sua am p litud e e p r o f und eza,estend em- se p o r u m p e r odoind e te r m inado. Em ve r dad e , n o h co m o esgo tar o conh ecim en to sob r e a

vida, n em co m o ch egar

a u m p on tof inal no em p enho d e d esenvo lvim en toe ap r im o r am en to p essoal. Con tudo, o s b e n e f c i o s d a s l i e s d a A M O R C s e f a z e m s e n t i r j n a s p r i m e i r a s s e m a n a s d e e s t u d o .

Co m o f alam os ante r io r m ente, o Conh ecim en to R osacr uzno ob jetiva exaltar o intelecto, em bo r a, inegavelm en te , eletam b m con t r ibu a p ar a isso, d ada a var iedad e de inf o r m aes qu ep r o p icia. M as a AM O R C essencialm ente um a E s c o l a d e m i s t i -c i s m o p r t i c o . As M ono g r af ias t r azem exp e r im entos qu e so aT cn ica R osacr uz de t r ansf o r m ao. Esses exp e r im entos soexe r c cios e p r ticas qu e lhe p e r m itir o d em on st r ar p o r si m esm oos p r inc p ios ap r esentado s nas lies, b em com o acessar suap r p r ia f on te d e sabedo r ia e o r ientao inte r io r . E les o a jud ar o adesenvo lve r a qu alidade ou cap acidade a qu e um a ou m aisM ono g r af ias estive r se r ef e r indo. P o r exem p lo, qu ando vocestive r estud ando a teo r ia da cu r a m stica, algun s exe r c cios se r op r o p ostos p ar a qu e voc ap r end a a at r air as Ene r g ias cu r ativas doU n ive r so em seu b enef cio e r et r ansm it -las em b enef cio d eou t r os, este jam eles p e r to ou lon ge.

O u t r o asp ecto im p o r tante qu e o p r og r am a R osacr uz deestudo com p lem enta-se p r og r essivam ente. N o se t r ata deassun tos descon exos, sem r elao en t r e si. nu m cr escendo,nu m a im e r so cada vez m ais p r of und a, qu e os tem as so am p lia-do s e t r abalhado s. D evem os d ize r qu e a P edago gia R osacr uz f o ie m u ito elog iada p o r Edu cado r es. Em ve r dade, a AM O R C f o ium a das p r ecu r so r as do ho je d if und ido ensino d istncia. Suad idtica co m p r ovadam ente ef iciente.

OS G R AUS PR OG R E SS IV OSA AM O R C d ivide seu Estudo em 12 G r aus, o s qu ais se esten -dem p o r tem p o ind ete r m inado, con tinu ando a estim u lar m aisdesenvo lvim ento p essoal. Co m o d issem os antes, n o h com oesgotar o estudo do s M ist r ios da Vida.

O R osacr ucian ism o n o se r esum e na sim p les leitu r a dasM ono g r af ias, m as inse r e-se nu m a d im enso d e desab r ocham entointe r io r e p s qu ico p au latino. As lies no so s u m ace r vo d econh ecim ento e sim um m o d o d e v i v e r .

P o r f altade esp ao no s im p oss vel ap r esentar os assun tos t r atado sem todo s os G r aus de Estudo, m as na p gina segu inte, r esum im osalgun s do s tem as f ascinantes t r atado s em no ssas M ono g r af ias:

N o l i v r e o h o m e m c u j a m e n t e n o s e j a c o m o u m a p o r t a d e v a i v m , q u e s e a b r e p a r a f o r a a f i m d e l i b e r a r s u a s

p r p r i a s i d i a s , e p a r a d e n t r o p a r a r e c e b e r o s

p e n s a m e n t o s m e r i t r i o s d o s

o u t r o s .

V AL ID IV AR ,R OSACR UZ


18/32

1 8

F R ANC ISB AC ON

S i r F r a n c i s B a c o n ,

f i l s o f o e e s c r i t o r in g l s e a n t i g o

I m p e r at o r d a

O r d e m R o s a c r u z ,

f o i a p e n a s u m d o s

m u i t o s R o s a c r u z e s

f a m o s o s a o l o n g o d a

H i s t r i a .

Se u m h o m e m

c o m e a r c o m

ce r t e z a s , v a i a c a b a r

c o m d v i d a s ; m a s s e

e l e s e c o n t e n ta r e m

c o m e a r c o md v i d a s , v a i a c a b a r

c o m ce r t e z a s .

Sir F r ancis Bacon

M at r ia e Ene r gia A N atu r eza I lus r ia de Tem p o e Esp ao Con scincia H um ana e Con scincia C sm ica T cn ica R osacr uz de M ed itao D esenvo lvim ento d a Intu io Au r a H um ana Cu r a M etaf sica Son s M sticos Telep atia Telecinesia Vib r otu r gia R ad iestesia Alqu im ia Esp ir itual O P od e r C r iativo d a Visualizao P r o jeo P s qu ica D esp e r tando a Con scincia P s qu ica R ee ncar nao e Car m a Intu io, Insp ir ao e I lum inao Inf lu ncia F sica, P s qu ica e Esp ir itual do Sub con sciente Encar nao d a Alm a T r ansio d a Alm a C u r a P essoal e C u r a D istncia O Co r p o P s qu ico e os C ent r os P s qu icos P e r cep o P s qu ica e Con scincia P s qu ica P r o jeo P s qu ica N atu r eza e Sim bo lism o do s Sonho s Au r as F sicas, P s qu icas e Esp ir ituais P od e r M stico do s Son s Voclicos e M ant r as Alm a U n ive r sal e Alm a H um ana R ee ncar nao d a Alm a

Alqu im ia Esp ir itual R egene r ao M stica H ar m on izao co m a Con scincia C sm ica.


19/32

1 9

T e n d o v i a j a d o m u i t a s v e z e s

p a r a a n d i a a f i m d e e s t u d a r d i r e t a m e n t e c o m o s m e s t r e s d e M e d i t a o O r i e n t a l , e t e n d o p a ss a d o a v i d a i n t e i r a f r e q e n t a n d o s e m i n r i o s d e N o v a E r a , M e t a f s i c a , D e s e n v o l v i -m e n t o E s p i r i -t u a l e t c , nun c a m e d e p a r e i

c o m u m

a c e r v o d e c o n h e c i m e n t o t o p r o f un d o q u a n t o o q u e e s t c o n t i d o n o m a t e r i a l d a A M O R C .

D R . D ON AL DB UR TON SC HNE LL ,R OSACR UZ

ASS IST NC IA D A D IV ISO D E E NSINO E INSTR U OCo m o Estud ante da O r dem R osacr uz , AM O R C, ent r e ou t r osben ef cios voc te r acesso D iviso d e Ensino e Inst r uo, cu joob jetivo r esp ond e r suas p e r gun tas

sobr

e os estudo s R

osacr

uzes. O sinst r uto r es, qu e tm m u itos ano s deexp e r incia no s ensinam entos,f o r necem inf o r m aes teis e o r ientamad equ adam ente. N atu r alm ente, oinst r uto r s p od e ap on tar o cam inho ;cabe r a voc f aze r o t r abalho n ecessr ioa qu e alcance o autodo m n io.

L IB E R D AD E D E PE NSAM E NTO PR E SE RV AD AP ar a f inalizar essa seo, qu e r em os en f atizar qu e nada do qu ea AM O R C ensina im p osto, m as p r o p o s t o . Seu lem a of icial A m a i s a m p l a t o l e r n c i a n a m a i s i rr e s t r i ta in d e p e n d n c i a .N o esp e r am os qu e voc aceite nada p o r m e r a f . D ese jam osqu e voc p ense p o r si m esm o, qu e ap r end a a r eco rr e r aoconh ecim ento su p e r io r qu e j existe em seu p r p r io m ago.O qu e p r o p o r cion am os so ap enas os r ecu r sos qu e ocap acitar o a con segu ir isso.

Voc te r to tal libe r dade p ar a no aceitar n enhu m p r inc p ioou con ceito. T am bm p od e r se desligar da O r dem nom om ento em qu e o d ese jar , sem qu e nenhu m esclar ecim en toou d if icu ldade se ja im p osta p ar a isso. A O r dem R osacr uz , antesde tudo, u m a esco la de P e n s a d o r e s L i v r e s . A con st r uo dove r dadeir o conh ecim ento d eve dar -se em to tal libe r dade.


20/32

2 0

H . SPE NC E RL E W IS

C i e n t i s ta , e s c r i t o r ,

f i l s o f o , p in t o r e

m s t i c o , H . S p e n ce r

L e w i s a ss u m iu a

r e s p o n s a b i l i d a d e d e

r e at i v a r a O r d e m

n a A m r i c a

d o N o r t e .

C o m o i r m o s d a

R o s a -C r u z , n o ss o s

e s f o r o s p e ss o a i s ,

n o ss a m e n t e , n o ss o s

l a b o r at r i o s e n o ss a s

in s t i t ui e s , e s t o

d e d i c a d o s

r ec o n s t r u o d a

e s p c i e h u m a n a e

a o a v a n o d a

c i v i l i z a o .

H . Sp ence r L ewis

C APTUL O 5D o i s E l e m e n t o s d a A f i l i a o R o s a c r u z Alm das M ono g r af ias R osacr uzes, a AM O R C o f e r ece m ais do iselem en tos m u ito im p o r tantes na f o r m ao m stica, edu cativa ecu ltu r al de seus Estud antes. T r ata-se da T r ad io In icitica e dasatividades f r ate r naisno s O r gan ism os Af iliado s.

1. A TR AD I O INIC ITIC A

A O r d em R osacr uz , AM O R C um a F r ate r n idade . Voc no estar f azendo u m cu r so, m as p r ep ar ando -se p ar a assu m ir o con t r o le desua p r p r ia vida at r avs de um P r o ce ss o I ni c i t i c o .

N a O r dem voc estar p assando p o r exe r c cios e dem on s-t r a es qu e tm um g r and e f undo h ist r ico, co m no vas inf o r m a-es sendo con stantem ente acr escentadas.

SIG NIF IC AD O E IM POR TNC IA D O R ITUALO s eg p cios an t igos ap r end e r am qu e a encenao d r am t ica d evr ios p r inc p ios f acilitam a inst r uo, d e m odo qu e as li es som ais f acilm en te im p r essas na m en te do s aluno s. O s r ituais,qu ando co rr etam en te em p r egado s, so u m p od e r oso r ecu r sop sico l g ico, cu jos b en ef cios nop od em se r d esd enh ado s. O sTem p los da AM O R C so locais p ar am ed itao e p esqu isa, ond e oco rr emr ituais d est itu do s d e qu alqu e r car te r ou sim bo lism o r elig ioso. O sr ituais m sticos p r o p o r cion ado s p ela

AM OR

C so, antes d e

tudo, u m at c ni c a d e d e s p e r ta r p s q ui c o . So

p sicod r am as d est inado s a aco r dar ap ar te m ais su t il d e no sso se r , ab r indou m canal p ar a altos n veis d econ scincia. E les a jud am a t r ans-cend e r a m en te ob je tiva e f acilitamo con tato co m a silenciosa M en teIn te r io r , ou Alm a. N esses b elosr ituais, leis e p r inc p ios m sticos sod em on st r ado s d e m an eir a d r am t ica,a f im d e in f o r m ar e insp ir ar oEstud an te R osacr u z .


21/32

2 1

D e s e n v o l v e m o s

a r o s a d a a l m a p o r m e i o d a c r u z d a s

e x i s t n c i a s f s i c a s , a t o p o n t o e m q u e a r o s a d e s a b r o c h a p l e n a m e n t e e s e u p e r f u m e i nun d a o un i v e r s o ... E n t o a I l u m i n a o e o s e r v i o c o n s c i e n t e n o G r a n d e P r o j e t o U n i v e r s a l .

R AYM UN DL E B E LL , R OSACR UZ

2. OS OR G ANISM OS AF IL IAD OSA O r d em R osacr uz , com o F r ate r n idade ,p e r p etua a T r ad io In icitica m antendog r u p os r egion aisond e r ituais e in icia-

es ocorr

em de f or

m a co letiva, em umTem p lo R osacr uz T r ad icion al. Voc ve r qu e os r ituais R osacr uzes, qu andor ealizado s no T em p lo R osacr uz , comtodo s os of iciais p ar ticip ando, so aind a m ais im p r ession antes p ar aa p siqu e do qu e os qu e so f eitos no lar .

O s O r gan ism os Af iliado s da O r d em , con tudo, n o ab r igamap enas atividades r itualsticas. N eles voc p od e r desf r utar dacom p anh ia de ou t r os R osacr uzes, assistir a insp ir ado r as p alest r as,p ar ticip ar em exp e r im entos m sticos e de estim u lantes debates.Alm d isso, te r o p o r tun idade de f r eq entar um a var iedad e deeventos esp eciais, co m o sem inr ios e con venes.

N enhu m Estud ante R osacr u z ob r igado a se associar a umg r u p o r egion al, em bo r a r ecom end em os isso. um p r ivilgioesp ecial qu e lh e of e r ecido e p r o p o r cion a u m a o p o r tun idader ar a de en r iqu ece r a exp e r incia da af iliao R osacr uz .

L O J AS, C APTUL OS E PR ON AOIExistem t r s tip os de g r u p os r osacr uzes r eg ion ais. O m eno r deles o P r on aos. Essa p alavr a vem do g r ego antigo e designa ovest bu lo abe r to ou a antecm ar a ao lado do T em p lo. U mP r on aos R osacr uz f az r eun ies r egu lar es, qu e incluem inte r es-santes d iscu r sos sob r e tem as R osacr uzes, d en t r o d e um r itualinsp ir ado r . As atividad es de um P r on aos so abe r tas a Estud an tesR osacr uzes d e qu alqu e r n vel do estudo. m ed ida qu e on m e r o d e af iliado s da r egio aum enta, o P r on aos p od e p assar aCap tu lo e dep o is L o ja.

O C ap tu lo p r o p o r cion a um r itual qu e cham am os de C o n v o -c a o . m ais elabo r ado do qu e o r itual de P r on aos. Essa C on -

vocao aber t

a som ente a

Rosac

r

uzes qu e tenh am f ei

to aIn iciao ao P r im eir o G r au do T em p lo. N o ob stante, o C ap tu lo

tam b m r ealiza Con vocaes de P r on aos abe r tas a todo s osestud antes de qu alqu e r n vel do estudo, b em com o as ou t r asatividades acim a citadas.

O m aio r g r u p o a L o ja. E la p r o p o r cion a as m esm as atividadesf r ate r naisdo P r on aos e do C ap tu lo. As Con vocaes R itualsticasda L o ja so as m esm as do C ap tu lo, con tudo a L o ja o n icog r u p o r egion al qu e r ealiza os im p r ession antes e insp ir ado r esr ituaisde In iciao aos 12 G r aus de Estudo. Essas In iciaesm ar cam as etap as de m ud anade n vel de cada Estud an te .Co m o j d ito, a p ar ticip ao nu m a L o ja, C ap tu lo ou P r on aos o p tativa, m as um in te r essante com p lem ento ao estudo no lar .


22/32

22

E LL AW H EE L E R

W IL C OXE s c r i t o r a e p o e ta ,

t r a b a l h o u c o m

H . S p e n ce r L e w i s

p a r a r ee s ta b e l ece r a

O r d e m R o s a c r u z

n a A m r i c a .

S e u d i s ce r n i m e n t o

p r o f un d o d a

e s p i r i t u a l i d a d e e d a n at u r e z a e m o c i o n a l

d a h u m a n i d a d e f o i

u m a in s p i r a o

p a r a o D r . L e w i s

e o s R o s a c r u z e s

d a q u e l a p o c a .

C APTUL O 6O u t r o s b e n e f c i o s d a a f i l i a o Co m o Estud ante da O r dem , alm das M ono g r af ias e da o p o d ep ar ticip ar no s O r gan ism os Af iliado s, voc te r ou t r os benef cios:

R E V ISTA O R OSACR UZA r evista o f icial da O r d em R osacr u z , enviada t r im est r alm en te ,con tm ar tigos f ascinan tes r elacion ado s a M isticism o, F iloso f ia,C incias e Ar tes. E la abe r ta a R osacr uzes e no -R osacr uzes.

B OL E TIM AM ORC -G L PT r ata-se do Bo letim da G r and e L o ja da Ju r isd io d e L nguaP o r tugu esa, um in f o r m ativo t r im est r al qu e m antm os M em b r osatualizado s qu anto a eventos R osacr uzes nacion ais e inte r na-cion ais e qu e con tm ar tigos, inf o r m aes de af iliao e no t ciasde atividades co rr en tes.

F R UM R OSACR UZEsta p ub licao, encar tada no bo letim t r im est r al AM O R C -G L P ,

com p lem enta os ensinam entos R osacr uzes. Con tm r esp ostas sp e r gun tas do s Estud antes da O r dem . T r ata-se de um a p ub licaop r ivativa.


23/32

2 3

S s e m p r e u m

p e n s a d o r l i v r e . R e f l e t e p o r t i m e s m o e n o p e n s e s

c o n f o r m e a o p i n i o d o s

o u t r o s . A l m d i ss o , d a t o d o m un d o a l i b e r d a d e d e p e n s a m e n t o ; n o i m p o n h a s t u a s i d i a s a o u t r e m e c o n s i d e r a s e m p r e q u e e l a s s o s u s c e t v e i s d e e v o l u i r .

C D IG OR OSACR UZ D EV ID A

C ON SE L HO D E AUXL IO E SPIR ITUALO Con selho d e Auxlio Esp ir itual u m g r u p o d e R osacr u zesqu e m ed ita d iar iam en te em f avo r d e ou t r as p essoas qu e estolu tando co m p r ob lem as d e sad e , em ocion ais, f inanceir os, ou

ou tr

os d esaf ios. O Con selho irr

ad ia a jud a m e taf sica qu eles qu ed ela p r ecisam at r avs d e u m sistem a m st ico e esp ecial d ehar m on izao. R esu ltado s m u ito im p o r tan tes tm sidocon segu ido s m ed ian te este t r abalho. O s Estud an tes R osacr u zesr eceb em in f o r m ao co m p leta sob r e os se r vios do Con selho n ap r im eir a r em essa d e m ate r ial qu e lh e enviam os. Q ualqu e r p essoa, se ja ou n o m em b r o d a AM O R C, p od e so licitar oauxlio d este Con selho.

UNIV E R SID AD E R OSE CR OIX INTE R NAC IONALD esd e o in cio do scu lo XX a AM O R C m antm a U n ive r sidadeR osecr o ix Inte r nacion al U R C I , d e car te r inte r no, d estinada ap esqu isar e com p ar ar os p r inc p ios m sticos da O r dem aos cam p ost r ad icion ais da C incia. N esta U n ive r si-dade co labo r am cientistas e p esqu isa-do r es com g r au d e dou to r ado e p s-dou to r ado em vr ias r eas, com oF ilosof ia, P sico logia, F sica, Bio logia,Ant r o p o logia etc. O s M em b r os daAM O R C se benef iciam destas p esqu isasna f o r m a de r elat r ios, p alest r as e cu r sos.

L IV R OS D AB IB L IOTE C A R OSACR UZAt r avs da Bib lio teca R osacr u zem p enh am o -no s em levar tan to aE

stud an

tes

Rosac

r

u zes qu anto aop b lico em ge r al o qu e h d e m elho r

em m e taf sica, m ist icism o, f iloso f ia ecincia. T am b m tem os ob r as f alandod e algum as cu ltu r as, an tigas em od e r nas. E m bo r a n em todo s esseslivr os este jam d ir e tam en te associadoaos E nsinam en tos R osacr u zes, todo sos itens so cu idado sam en teselecion ado s d e m odo qu e se jam

con soan tes co m a T r ad io R osacr u z .A aqu isio d e livr os e su p r im en tossu p lem en tar es o p cion al.


24/32

2 4

G OTT F R IE DW IL H E LM

V ON

L E IB NIZF i l s o f o a l e m o ,

m at e m t i c o e

R o s a c r u z .

E n t e n d o p o r

r a z o , n o a

f a c u l d a d e d e r a c i o c i n a r , q u e

p o d e s e r b e m o u

m a l u t i l i z a d a , m a s

o e n c a d e a m e n t o d a s

v e r d a d e s q u e s

p o d e p r o d u z i r

v e r d a d e s , e u m a

v e r d a d e n o p o d e

s e r c o n t r r i a a

o u t r a .

G ott f r iedWilhelm

von L eibn iz

C APTUL O 7E s t r u t u r a d a O r g a ni z a o A O r dem R osacr uz, AM O R C um a o r gan izao m stico -f ilosf ica,tem p lr ia, n o - r eligiosa e cu ltu r al, n o -lucr ativa, edu cacion al eap o l tica, assim r egist r ada em todo s os p ases ond e atua. A sedem und ial da O r dem cham ada de S u p r e m a G r a n d e L o j a e estlocalizada em San Jos, C alif r n ia, EU A. O r esp on svel p elaSup r em a G r and e L o ja o I m p e r at o r , te r m o t r ad icion al qu edesigna o p r esidente de no ssa O r gan izao. Abaixo d a Su p r em aexistem as G r a n d e s L o j a s , qu e atuam p o r id iom a. Assim , tem os aG r and e L o ja de L ngua Inglesa, d e L ngua F r ancesa, d e L nguaH isp n ica etc. C ada G r and e L o ja est sob a r esp on sab ilidade de umG r a n d e M e s t r e . Af iliado s a cada G r and e L o ja tem os as L o jas,Cap tu los e P r on ao i, d e qu e t r atam os ante r io r m ente.

A AM ORC -G L PN o Br asil, Estado do P ar an, n a cidade de Cu r itiba, est situada aG r and e L o ja da Ju r isd io d e L ngua P o r tuguesa, qu e a sedem und ial das atividades R osacr uzes p ar a todo s os p a ses qu e tm oP o r tugus com o idioma. Co m p osta p o r um con jun to ar qu itetn icode o ito g r and es ed if cios, a m aio r ia emestilo eg p cio, um a at r ao tu r stica p ar te, r ecebendo m ilhar es de visitantestodo s os ano s. N ela tem os o Ed if cio d aAdm inist r ao, qu e ab r iga in m e r asD ivises; a Bib lioteca Alexand r ia, AAEE ,abe r ta com un idade e qu e con tm umace r vo d e m ilhar es de livr os m sticos,f ilosf icos, cient f icos e cu ltu r ais; o M useuE

g p cio e R

osacr

uz, qu e abr

iga um am m ia autntica; Esp ao d e Ar te F r ancisBacon, qu e p r om ove exp osies dep intu r as e escu ltu r as; G r and e Tem p lo,ond e oco rr em as Con vocaes R ituals-ticas p ar a os m o r ado r es da cidade deCu r itiba e ond e r ealizado o R itual doCon selho d e Auxlio Esp ir itual; o Aud it -r io H . Sp ence r L ewis, ond e so r ealizadasatividades R osacr uzes e cu ltu r ais com op alest r as, cu r sos, sem inr ios, etc; a G r f ica,ond e so im p r essas as M ono g r af ias, livr os,e dem ais m ate r iais; M em o r ial R osacr uz,


25/32

25

C o m un g a c o n t i g o m e s m o , h o m e m ! E

c o n s i d e r a p o r

q u e f o s t e c r i a d o . C o n t e m p l a t e u s p o d e r e s , c o n t e m p l a t u a s

n e c e ss i d a d e s e t u a s r e l a e s ; d e s t a f o r m a d e s c o b r i r s o s d e v e r e s d a v i d a e s e r s

o r i e n t a d o e m t o d o s o s t e u s

c a m i n h o s .

A V S C ON F IO

ond e encon t r am os uma p ir m ide e umag r advel r ecanto p ar a m ed itao, o r nadocom um p equ eno lago e p lantao d ep ap ir os; Bosqu e R osacr uz, u m a extensar ea ve r de ond e m u itas p essoas r elaxam e

m ed itam jun to natur

eza.A G L P of e r ece aind a aos seus Estu -dantes a M o r a d a d o S i l n c i o , qu e p r o p o r -cion a aos R osacr uzes um local adequ adop ar a qu e se r eco lham p e r iod icam ente embu scada to sonh ada har m on izao comseu M est r e Inte r io r . um local p ar a r etir oe m ed itao, r eun indo as cond iesadequ adas p ar a se desp e r tar a P az e oSilncio Inte r io r es. E la localiza-se emQ uat r o Barr as, P R , nu m local conh ecidocom o C h a m in d a Se rr a , em p lena M ataAtlntica, n a Se rr ado M ar . Co m m aisde2.200 m 2 e 48 ap ar tam entos, ou ce l a s , aM o r ada um ve r dadeir o M osteir o p ar ar eco lh im ento m stico tem p o r r io.

O ut r a M o r ada do Silncio se r im p lantada no Estado do R io d e Janeir o.

C OM

O A

OR DE M

M A

NTIDA

Suas atividades e seus se r vios so m antido s p o r t r im est r alidades edon ativos r eceb ido s do s Estud antes R osacr u zes. O EnsinoR osacr uz p r o p r iam en te d ito n o cob r ado. As con t r ibu i es sop ar a cob r ir as d esp esas de im p r esso e co rr eio, b em co m o p ar ap ossib ilitar o f un cion am ento d e tod as as D ivises da O r d em . E lasso m antidas em valo r es justos e acess veis, p e r m itindo a inclusodo m aio r n m e r o d e p essoas. P o r no se r um a O r gan izaoco m e r cial, a O r dem no ob jetiva o lucr o, ap enas o n ecessr io p ar a

m ante

r

suas atividades em benef cio d e seus M em b

r

os.

L E G E ND A D OS PR D IOS01. P r d io d a Adm in ist r ao d a G L P02. M useu Eg p cio e R osacr u z03. Tem p lo R osacr uz e H ep tada M ar tin ista com o P o r tal de

Ak henaton ao cent r o04. Aud it r io H . Sp ence r L ewis05. Bib lio teca Alexand r ia

06. Esp ao d e Ar te F r ancis Bacon07. M em o r ial no Bosqu e R osacr uz08. M o r ada do Silncio, Ch am in da Se rr a.


26/32

2 6

R OB E R TF L UDD

M d i c o in g l s ,

a l q ui m

i s ta e R o s a c r u z . D o ta d o

d e c o n h ec i m e n t o

uni v e r s a l , s e u s

l i v r o s s o

v e r d a d e i r a s o b r a s -

p r i m a s d e

c o n h ec i m e n t o e s o t r i c o . T e n t o u

e s ta b e l ece r , d o p o n t o

d e v i s ta m s t i c o ,

u m a s n t e s e d e t o d o s

o s s a b e r e s .

C APTUL O 8C o n h ece n d o a A M O R C

Ap r esentam os a segu ir , as r esp ostas p ar a algum as das d vidas m aisf r eq entes sob r e os Estudo s R osacr uzes:

OS R OSACR UZE S ACR E D ITAM E M D E US?C ASO AF IR M ATIV O , QU AL A C ON C E P OQU E F AZE M D E L E ?D eus a Inteligncia Abso luta qu e cr iou tudo o qu e existe no sp lano s vis vel e invis vel. N o um se r ant r o p om r f ico, lim itadop o r f o r m a hu m ana, ou ou t r a, m as u m a Essncia qu e se d if und e ean im a tod a e cada p ar te da C r iao. P o r en tend e r qu e cada p essoacon cebe D eus de seu jeito, a AM O R C r ef e r e-se ao D e u s d o m e uc o r a o , ao D e u s d a m in h a c o m p r ee n s o .

H L IG A E S E NTR E A AM ORC E A M A ON AR IA?As du as O r gan iza es so to talm ente ind ep end entes, guar dandoent r e si um r elacion am ento f r ate r nal e de m tuo r esp eito.

OS R OSACR UZE S T M G UR US?A AM O R C n o tem n enhu m gu r u, m est r e ou l de r auto p r o -clam ado. T anto o Im p e r ato r co m o o s G r and es M est r es, b emcom o todo s os dem ais O f iciais da O r dem , so eleitos e se r vem def o r m a im p essoal O r gan izao.

QU E SIG NIF IC A O TTUL O D E IM PE R ATOR ?N a AM O R C o no m et r ad icion al do D ir igenteexecutivo, ou P r esidente , d aO r dem e no tem cono tao

m ilita

r

, m on r

qu icaou p o l tica,ap enas ini c i t i c a .

QU E SIG NIF IC A OTTUL O D E G R AND EM E STR E ?D a m esm a f o r m a qu e o t tu lod e I m p e r ato r , este u mt tu lo in icit ico e na AM O R Cd esigna o r esp on svel p o r um a

ju r isd io, eleito p o r u mm and ato r eno vvel d e cincoano s.


27/32

2 7

T o d o i n d i v d u o t e m

o d e v e r d e c o n s i d e r a r a h u m a n i d a d e i n t e i r a c o m o s u a f a m l i a e d e s e c o m p o r t a r

e m t o d a c i r c un s t n c i a e e m t o d o l u g a r c o m o u m c i d a d o d o m un d o , f a z e n d o a ss i m d o h u m a n i s m o a b a s e d e s e uc o m p o r t a m e n t o e d e s u a f i l o s o f i a .

D E C L AR A OR OSACR UZ D OSD E V E R E S D OHOM E M

O QU E M ISTIC ISM O?A p alavr a m i s t i c i s m o vem do g r ego m u s t i c o s e sign if ica e s t u d o d o s m i s t r i o s d a v i d a .

N a AM O R C o estudo d as leis qu e r egem o un ive r so e aap licao d estas m esm as leisno s n veis f sico, m ental e esp ir itual.

M isticism o o cam inho qu e p er

m ite ao ho m em r

econ ciliar

-seco m D eus, com a N atu r eza e con sigo m esm o.

E M QU E O M ISTIC ISM O R OSACR UZ PO D E SE RTIL NA V ID A C OT ID IANA?Co m o d issem os acim a, o M isticism o R osacr uz t r adu z-se no estudoe na ap licao d as leisd ivinas na vida d ir ia. Co m o o p r ova a exp e-r incia m ilenar da AM O R C, a ap licao d essas leisqu e p e r m ite ose r hu m ano se r m ais f eliz, se ja no s negcios, n a sad e, n a f am lia eem qu alqu e r cam p o d a vida hu m ana. O R osacr uz um a p essoa p r -tica, n o u m sonh ado r . N ada est inclu do no s Ensinam entos daAM O R C qu e no se ja ap licvel e no p r odu za r esultado s benf icos.

O QU E A AM ORC PE NSA D A ASTR OL OG IA?O s R osacr uzes con side r am a Ast r o logiaum a ar te, m asno u m acincia. A O r dem R osacr uz no ensina Ast r o logia e no a con side r aind isp ensvel p ar a o autoconh ecim ento, em bo r a r econh eaqu eela p ossa p r estar esclar ecim entos teis vidada p essoa.

SE E NTR AR NA AM ORC , TE R E I QU E AD OTAR UMM OD O D E V ID A E SPE C IAL ?N enhu m m odo d e vida esp ecial (vegetar ian ism o, celibato, ascetism oetc.) r equ e r ido p elo Estudo R osacr uz . A O r d em r ecom end a,con tudo, qu e se ja ded icada um a ho r a sem anal aos Ensinam entos equ e se ja f eito u m esf o r o p ar a ap lic-losna vidad ir ia, tal com o ela .

A AM ORC E NSINA V IAG E M ASTR AL ER EE NC AR NA O?N o caso d a viagem ast r al , a O r d em cham a este f en m eno

natu

r

al de p r

o j e o p

s q

ui c a e o abo

r

da em um estg io d e seusEstudo s. Q uanto R ee ncar nao, a AM O R C tam bm a abo r da

em seus Ensinam en tos, d isco r dando, con tudo, d a m etem p sicose,a con cep o d e qu e se p od e r eg r ed ir a estg ios inf e r io r es deexistncia, com o o an im al.

E M QU E ID AD E UM A PE SS OA PO D E TO R NAR -SEM E M B R O D A AM ORC ?A p ar tir de 16 ano s qu alqu e r p essoa p od e so licitar ad m isso n aO r dem . Con tudo, a AM O R C, con f o r m e exp licado n esteD o m ni o , p ossu i um a seo d estinada a m eno r es de 16 ano s aO r dem R osacr uz Juven il , qu e p ossu i Ensinam entosesp ecialm ente adap tado s p ar a o p b lico m ais jovem .


28/32

28

R E ND E SC AR TE S

C i e n t i s ta

f r a n c s , f i l s o f o ,

e R o s a c r u z .

V i v e r s e m f i l o s o f a r

o q u e s e c h a m a t e r

o s o l h o s f ec h a d o s s e m

nun c a o s h a v e r

t e n ta d o a b r i r .

R en D escar tes

C APTUL O 9A N o v a F r o n t e i r a Co m o p d e ve r , as idias R osacr uzes e no sso p ecu liar p r ocesso em todo d e desenvo lvim ento in te r io r se desen r o lar am p o r m u itosscu los. Assim , u m g r and e n m e r o d e leis e p r inc p ios m sticosqu e so exp licado s em no ssas M ono g r af ias so p r odu to do sp e r sistentes estudo s e exp e r im entos, qu e m sticos do p assador ealizar am p ar a investigar os m ist r ios da natu r eza e do un ive r so.

Ago r a qu e j estam os no scu lo XXI , sentim os f o r tem entequ e esses ensinam entos vo cum p r ir um p ap el cr escentem enteim p o r tante na evo luo d a hu m an idade. M ed ian te o r p idoavano tecno lgico e seus ef eitos no am b iente e na p siqu ehu m ana, as p essoas esto bu scando u m a f on te inte r io r , con f ivel,de f o r a e equ il b r io. T alvez ho je m ais do qu e nun ca este jam osno s encam inh ando p ar a a ilu m inao m stica, o r ien taoesp ir itual, h ar m on ia e p az . At r avs de seu sistem a esp ecial deinst r uo e de seus ideais hu m an itr ios, a O r d em R osacr u z ,AM O R C o f e r ece um f ar o l de luz p ar a todo s aqu eles qu e estobu scando r esp ostas p ar a qu estes da vida.

P o r isso, caso tenh a se sentido m otivado a un ir -se a n s,leia as p r xim as inst r ues e se ja m u ito b em- vindo a u m af ascinan te viagem , aqu ela qu e o levar ao m ago do seup r p r io se r !


29/32

2 9

H n a a l m a u m p r i n c p i o s u p e r i o r n a t u r e z a e x t e r i o r ; g r a a s a e s t e p r i n c p i o , p o d e m o s

u l t r a p a ss a r a o r d e m e o s s i s t e m a s d e s t e m un d o e p a r t i c i p a r d a V i d a I m o r t a l

e n a e n e r g i a d a s e ss n c i a s

c e l e s t e s .

S IR E D W AR DB UL W E R L YTTON ,R OSACR UZ

C APTUL O 10C o m o s e t o r n a r u m

E s t u d a n t e R o s a c r u z Tod a e qu alqu e r p essoa, ind ep end ente der aa, r eligio ou n vel de inst r uo, p od ese to r nar um R osacr uz . Basta qu e saiba le r e escr eve r e d em on st r e um bo m n vel deco m p r ee nso d e textos.

Co r d ialm ente o con vidam os a se un ir a n s na exp lo r ao d a m ar avilho saf r on teir a do ego e das leis un ive r sais danatu r eza. Se ja bem- vindo a tod a um a vida de ap r end izado qu e ocap acitar a vive r ben ef cios r eais e p r ticos co tid ianam ente.

P ar a se to r nar um Estud ante R osacr uz , b asta qu e p r ee ncha ap r o p osta em anexo e a devo lva a n s, jun tam ente com a taxa deinscr io e p elo m eno s um a con t r ibu io t r im est r al. O s valo r esdas con t r ibu ies esto ind icado s no ve r so d a p r o p osta. F o r adessas con t r ibu ies, n enhu m a ou t r a taxa se r p ed ida, n em vocse r ob r igado a com p r ar qu aisqu e r livr os ou ou t r os m ate r iaissu p lem entar es p ar a p r o g r ed ir no estudo. Q uando r ecebe r m os suap r o p osta, ela se r exam inada p ela no ssa D iviso d e Af iliao, qu eo no tif icar p elo co rr eio d a ap r ovao d e sua so licitao. Isto levano r m alm en te no m ais do qu e du as sem anas.

Se algum da sua casa tam b m f icar inte r essado em estud ar cono sco, n o h esite em o f e r ece r esta b r ochu r a a ele(a).

C OM O E NTR AR E M C ONTATO C ONO SC OAg r adecem os o tem p o qu e voc em p r egou p ar a f icar sabendo o

qu e som os e o qu e tem os p a

r

a of er

ecer

. Se hou ver

m ais algum aco isa qu e qu eir a sabe r antes de se cand idatar af iliao, sin ta-se von tade p ar a no s escr eve r .

G r and e lo ja da Ju r isd io d e L ngua P o r tugu esaR ua N icar gua, 2620 Bacache r i 82515 -260

F on e: (0xx41 ) 3351 -3000 F AX: 3351 -3065 e 3351 -3020Caixa P ostal 4450 82501 -970 Cu r itiba P ar anwww.am o r c.o r g .b r


30/32

A TB UA D E E SM E R AL D A

Ve r dadeir o, sem f alsidade, ce r to e m ais do qu e r eal, aqu iloqu e est em baixo com o aqu ilo qu e est em cim a, e o qu eest em cim a com o o qu e est em baixo p ar a cum p r ir asm ar avilhas d e u m a co isa. Assim com o tod as as co isas socr iadas de um a co isa, p ela von tade e com ando do n ico qu e acr iou, assim tod as as co isas so n ascidas desta n ica co isa p o r p r escr io e un io.

Seu p ai o So l, sua m e a L ua, o ven to a carr ega em seuvent r e, sua am a a Te rr a. Este o p ai da p e r f eio em todo om undo. Seu p od e r p e r f eito qu ando t r ansf o r m ado em te rr a;p o r isto, d eves sep ar ar a te rr a do f ogo, e o sutil do r ud e eg r osseir o, m as com am o r , com g r and e com p r ee nso e d isce r n i-m ento. E la sob e da te rr a ao cu e do cu vem no vam ente te rr a e de no vo r ecebe o p od e r do em cim a e do em baixo.

D este m odo te r s o esp lendo r de todo o m undo. Tod a f altade com p r ee nso e de cap acidade te abandon ar . Este o m aio r de todo s os p od e r es, p o is p od e sob r ep u jar tod a a su tileza ep od e p enet r ar tudo o qu e s lido.

Assim f o i cr iado o m undo. Assim se o r ig inar am r ar as com b ina-es e m ar avilhas so f o r jadas; esta a m aneir a de ag ir . P o r isto sou cham ado T r ism egisto, p o is p ossuo as t r s p ar tes desabedo r ia do m undo. Tudo qu e eu d isse a r esp eito do t r abalhodo So l est cum p r ido.

A T b u a d e E s m e r a l d a , t e x t o a l q u m i c o d e H e r m e s T r i s m e g i s t o ( t r a d u z i d a

p o r

R . P

h e l p

s d

o l i

v r

o A m

p h i t

h e a t r

e d

e H . K

h unr

a t h ) .


31/32

3 1

An t i g a e M s t i ca O r dem R osa e C r uci s AM ORCG r a nd e L o ja da J u r i sd i o de L ngua Po r t uguesa

D a t a de F und a o :9 d e m aio d e 1956.

R econh eci m en t o de U t ili da de Pb li ca M un i cip a l :21 d e setem b r o d e 1967.

R econh eci m en t o de U t ili da de Pb li ca E st a du a l :19 d e ju lho d e 1968.

R eg i s t r o no C NAS C onse lho Na ciona l de Ass i s t nci a Soci a l :28 d e no vem b r o d e 1995.

R econh eci m en t o de U t ili da de Pb li ca F ede r a l :28 d e f eve r eir o d e 1997.

R econh eci m en t o de U t ili da de Pb li ca M un i cip a l M o r a da do S il ncio , C ha m in da Se rr a , em Qua t r o B a rr a s :

19 d e junho d e 1997.


32/32

A C on scincia nun cano s engana e a ve r dadeir a gu ia dahu m an idade. E la p ar a a alm a o qu e o instinto p ar a o

co r p o ; qu em qu e r qu e a siga p e r segue o cam inho d ir eto d a

natu

r

eza e no n ecessita

tem e

r

esta

r

desor

ientado.

rosacruz - domínio da vida

Documents