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CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA OCIDENTAL, E.P.E.
Relatório de Execução do Pia no de Gestão
de Riscos de Corrupção e infrações
Conexas
2016
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1
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Serviço de Auditoria Interna
Índice
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 3
1. INTRODUÇÃO 4
II. ENQUADRAMENTO 6
1. Caracterização do CHLO 6
2. Missão 6
3. Visão 7
4. Valores 7
5. Código de Ética 7
6. Organização Geral 7
7. Organograma 9
III. PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕESCONEXAS (PGRCIC) 10
IV. ATIVIDADE DESENVOLVIDA 10
V. AVALIAÇÃO E RECOMENDAÇÕES 11
VI. CONFLITO DE INTERESSES 15
VII. CONCLUSÃO 15
VIII. DISTRIBUIÇÃO DO RELATÓRIO 16
IX. ANEXOS 17
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Serviço de Auditoria Interna
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
CA Conselho de Administração
CHIO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE
CPC Conselho de Prevenção da Corrupção
EPE Entidade Publica Empresarial
EUG Espólio - Urgência Geral
HEM Hospital de Egas Moniz
HSC Hospital Santa Cruz
HSFX Hospital São Francisco Xavier
PGRCIC Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas
P0 Probabilidade de Ocorrência
SAI Serviço de Auditoria Interna
SF Serviço Financeiro
SFARM Serviços Farmacêuticos
SG Secretaria - Geral
SGCLD Serviço de Gestão de Compras, Logística e Distribuição
SGD Serviço de Gestão de Doentes
SGERH Serviço de Gestão Estratégica de Recursos Humanos
SGH Serviço de Gestão Hoteleira
SIE Serviço de Instalações e Equipamentos
SJC Serviço Jurídico e de Contencioso
SPACG Serviço de Planeamento, Análise e Controlo de Gestão
SSTI Serviço de Sistemas e Tecnologias de Informação
ST Serviço de Transportes
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IServiço de Auditoria Interna
1. INTRODUÇÃO
1. O conselho de Prevenção da Corrupção (CPC), criado pela Lei n.° 54/2008,de 4 de setembro, é uma entidade administrativa independente que funciona juntodo Tribunal de Contas e desenvolve uma atividade de âmbito nacional no domínioda prevenção da corrupção e infrações conexas.
De acordo com o n.° 2 do artigo 7.° da referida lei, “são consideradas atividades derisco agravado, designadamente, as que abrangem aquisições de bens e serviços,empreitas de obras públicas e concessões sem concurso, as permutas de imóveisdo Estado com imóveis particulares, as decisões de ordenamento e gestãopatrimonial, bem como quaisquer outras suscetíveis de propiciar informaçãoprivilegiada para aquisições pelos agentes que nelas participem ou seus familiares”.
2. O CPC, na sua reunião de 4 de março de 2009, deliberou:
a) Reconhecer a necessidade de as entidades, serviços e organismosgestores de dinheiros, valores ou património públicos, adotarem medidas deidentificação de riscos de corrupção e infrações conexas, com indicação demedidas preventivas da sua ocorrência e definição dos responsáveis;
b) Aprovar um questionário, destinado a servir de guia na avaliação dosriscos nas áreas da contratação pública e da concessão de benefíciospúblicos;
c) Solicitar a todos os Dirigentes máximos das entidades, serviços eorganismos da Administração Pública Central e Regional, direta e indireta,bem como a todos os Municípios o preenchimento de tal questionário.
3. O CPC aprovou em 1 de julho de 2009 a Recomendação n.° 1/2009,publicada no Diário da República (DR), 2 Série, N.° 140, de 22 de julho de 2009através da qual definiu orientações para a elaboração do Plano de Gestão de Riscosde Corrupção e Infrações Conexas (PGRCIC), incluindo, entre outros, os seguinteselementos:
• Identificação, relativamente a cada área ou departamento, dos riscos decorrupção e infrações conexas;
• Com base na referida identificação de riscos, indicação das medidasadotadas que previnam a sua ocorrência (por e.g. mecanismos decontrolo interno; segregação de funções, definição prévia de critériosgerais e abstratos, designadamente na concessão de benefícios públicose no recurso a especialistas externos, nomeação de júris diferenciadospara cada concurso, programação de ações de formação adequada, etc.);
• Definição e identificação dos vários responsáveis, envolvidos na gestãodo plano, sob a direção do órgão máximo;
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Elaboração anual de um relatório sobre a execução do plano.
4. De referir ainda que, de acordo com a Recomendação n.° 5/2012 do CPC,publicada no DR, 2 Série, N.° 219, de 13 de novembro de 2012, as entidades denatureza pública devem dispor de mecanismos de acompanhamento e gestão deconflitos de interesses, devidamente publicítados, que incluam também o períodoque sucede ao exercício de funções públicas, com indicação das consequênciaslegais. Devem, ainda, incluir nos seus relatórios sobre a execução dos planos deprevenção de riscos uma referência sobre a gestão de conflitos de interesses”.
5. Considerando o peso e a importância dos contratos públicos na economia ena despesa do Estado e demais entidades gestoras de recursos públicos, o CPCaprovou a Recomendação n.° 1/201 5, de 7 de janeiro de 2015 publicada no DR, 2
Série, N.° 8, de 13 de janeiro de 2015 dirigida a todas as entidades que celebremcontratos públicos que, de uma forma sintética, frisa a necessidade de seremassegurados mecanismos de controlo na formação e execução dos contratos,devendo, em especial fundamentar sempre a escolha do adjudicatário, incentivar aexistência de recursos humanos com formação adequada, reduzir o recurso aoajuste direto, e garantir a transparência e a publicidade da vontade de contratar.
6. Foi ainda publicada a Recomendação n.° 3/2015 no DR, 2 Série, N.° 132 de09 de julho de 201 5 que define as seguintes linhas de orientação:
• Os Planos de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas,devem identificar de modo exaustivo os riscos de gestão, incluindo os decorrupção, bem como as correspondentes medidas preventivas;
• Os riscos devem ser identificados relativamente às funções, ações eprocedimentos realizados por todas as unidades da estrutura orgânicadas entidades, incluindo os gabinetes, as funções e os cargos de direçãode topo;
• Os Planos devem designar responsáveis setoriais e um responsável geralpela sua execução e monitorização, bem como pela elaboração doscorrespondentes relatórios anuais;
• As entidades devem realizar ações de formação, de divulgação, reflexãoe esclarecimento dos seus Planos junto dos trabalhadores e quecontribuam para o seu envolvimento numa cultura de prevenção deriscos;
• Os Planos devem ser publicados nos sítios da internet das entidades aque respeitam, excetuando as matérias e as vertentes que apresentemuma natureza reservada, de modo a consolidar a promoção de umapolítica de transparência na gestão pública.
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7. Assim, no sentido de dar cumprimento às Recomendações anteriormentereferidas do CPC, o Conselho de Administração (CA) do Centro Hospitalar de LisboaOcidental, E.P.E. (CHLO) aprovou o primeiro PGRCIC no dia 30 de julho de 2014 ea sua primeira revisão, em 02 de dezembro de 2015.
II. ENQUADRAMENTO
1. Caracterização do CHLO
O Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, E.P.E. é um estabelecimento integradono Serviço Nacional de Saúde, sendo uma pessoa coletiva de direito público, denatureza empresarial, dotada de personalidade jurídica, com autonomiaadministrativa, financeira e patrimonial.
Integrou, por fusão, o Hospital de Egas Moniz, SA, o Hospital de Santa Cruz, SA eo Hospital de São Francisco Xavier, SA, os quais, situados em áreas físicasdistintas, visam prosseguir, de forma integrada e coordenada, os objetivos doCHLO, EPE.
O Centro Hospitalar rege-se pelo regime jurídico aplicável às entidades públicasempresariais, com as especificidades previstas no Decreto-Lei n.° 233/2005, de 29de Dezembro e nos Estatutos constantes dos anexos 1 e II a esse diploma, com assubsequentes alterações que lhe foram introduzidas, bem como pelas normas emvigor para o Serviço Nacional de Saúde que os não contrariem e pelo seuregulamento interno.
2. Missão
O CHLO tem como missão a prestação de cuidados de saúde a todos os cidadãos
no âmbito das responsabilidades e capacidades das Unidades Hospitalares que ointegram, dando execução às definições de política de saúde a nível nacional eregional, aos planos estratégicos e decisões superiormente aprovados.Intervém de acordo com as áreas de influência e redes de referenciação,cumprindo os contratos — programa celebrados, em articulação com as instituições
integradas na rede de prestação de cuidados de saúde.O CHLO desenvolve ainda atividades complementares como as de ensino pré epós-graduado, investigação e formação, submetendo-se à regulamentação deâmbito nacional que rege a matéria dos processos de ensino - aprendizagem nodomínio da saúde, sem prejuízo da celebração de contratos para efeitos deorganização interna, repartição do investimento e compensação dos encargos queforem estipulados.Nestas suas atividades, o CHLO estabelece ligação e atividades partilhadas comoutras instituições de Saúde e de Ensino, em ações de complementaridade.
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3. Visão
Na sua visão, o CHLO preocupa-se em ser reconhecido, pelo cidadão em geral,como uma unidade de prestação de cuidados de saúde humanizados, de qualidadee em tempo oportuno, que promova o desenvolvimento de áreas de diferenciação ede referência na prestação de cuidados de saúde.Da mesma forma, preocupa-se que o acionista o reconheça, como umaorganização em que o aumento da eficiência e eficácia, num quadro de equilíbrioeconómico e financeiro sustentável é uma realidade, sem descorar a:- Implementação de projetos de prestação de cuidados de saúde em ambulatório eao domicílio, para minimizar o impacto da hospitalização;- Promoção da investigação clínica;- Formação profissional pré e pós graduada.
4. Valores
No desenvolvimento de todas as suas atividades, o CHLO rege-se pelos seguintesvalores:- Humanização e não discriminação;- Respeito pela dignidade individual de cada doente;- Promoção da saúde na comunidade;- Atualização face aos avanços da investigação e da ciência;- Competência técnico-profissional;- Ética profissional;- Promoção da multidisciplinaridade;- Respeito pelo ambiente.
5. Código de Ética
O combate à corrupção e infrações conexas transcende o processo deidentificação de riscos, definição e implementação de medidas preventivas. Exigeum compromisso de todos os dirigentes e trabalhadores do CHLO, que devemadotar comportamentos assentes nos valores de integridade, responsabilidade,transparência e isenção, observando os princípios e recomendações vertidos noCódigo de Ética do CHLO, designadamente no que respeita à matéria referenteaos conflitos de interesses.
6. Organização Geral
O Centro Hospitalar organiza-se segundo um modelo que, sob a orientação e
responsabilidade do órgão de administração, prevê, para além das unidades
operacionais de natureza assistencial no domínio da prestação direta ou indireta de
cuidados de saúde, níveis intermédios de gestão e unidades de tipo logístico para
apoio e suporte às unidades de natureza assistencial, próprias de cada unidade
hospitalar que o integra ou comuns a todas elas.
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LLServiço de Auditoria Interna
São unidades de natureza assistencial os serviços de ação médica e os centros
especializados que sejam criados com a intenção de desenvolver novas áreas de
atividade, promovendo nomeadamente a investigação nas áreas clínicas através de
protocolos que incluam o financiamento dos projetos.
Os serviços de ação médica são configurados como áreas de prestação direta de
cuidados, representando as linhas da produção final do Centro Hospitalar.
Os serviços de ação médica desenvolvem-se num plano horizontal, juntando
competências afins em unidades funcionais tão homogéneas quanto possível, de
modo a poderem corresponder e acompanhar, em cada momento, a evolução do
conhecimento técnico-científico, dando resposta adequada, em qualidade, prontidão
e eficiência, às situações com que se confrontam.
Os serviços de apoio à ação médica e os serviços de apoio geral e logística
estruturam-se verticalmente, interpondo-se de modo flexível e oportuno no fluxo de
doentes que se integram naquelas linhas de produção assistencial.
Existem ainda serviços de assessoria técnica ao Conselho de Administração,
conforme se encontram definidos no Regulamento Interno do CHLO, EPE.
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7. Organograma
5e ee.. 1*1
D. Imagiol. M. NucI.
•D. Pat. M. Laborat.
S.ACÇãO MédícaOutros
S. Med Física Reab
•S Urgência
•S. Financeiros
•S.G.Estr.R.H
S,Adm Pessoal
•S.G. Compras
•S.Logist.Disrib.
•S. lnst.Equip
S. G. Hoteleira
•S. Jurídicos
•S.PIan.A.C.Ges
•S. Sist. Tec.Info
•S.S.Ocupacional
•UGest.Altas C.Cont.
•Consulta Externa•Hospitais Dia
Serviços de Acçáó MédicaL Departamentos
Conselho Consultivo
Núcleode Ap. à Criança
•Direcção lnt. Médico
Conselho de Administração
Presidente
Dir. Clinico Enf. Director 1 Dir. Executivos
Fiscal Único
_J Serviço deAuditoria Interna
Com. Ap. Técnico
•Comissão Médica
.Comissão.Enfermagem
•Comissão de Ética
•C. Hum. Qual. Serviços
C. Contr. lnf. Hospitalar•C. Farm. e Terapêutica
•C. Seg. Higiene no Trab.
C. Técn. Certificação nU.
Voluntária Gravidez
S.Acção Médica S.Apoio é S.Apoio e S.Assessoria Dep.lnvest.Departamentos Acção Médica Logística Técnica ao CA Clínica
•D.Medicina
D. Coração
•D. Neurociências
•D. Psiq. S. Mental
•D. cirurgia
D.Cir. P1. Cab. Pesc.
•D. Mulher! Criança
•D. Anest. Bloco Op.
•S.Farmacéuticos
5. Social
•S. Religioso
•S. G. Doentes
•S. Nutrição Diet.
S. Esterilização
•Secretaria Geral
.Dep Qualidade
DEP.PSIQUIATRIA E
SAÚDE MENTAL
5. PSIQUIATRIADE ADULTOS
5. PSIQUIATRIA DAINFÃNCIA E DA
A DO LES C tE N CIA
___1DEP. DEP. DE?.
MEDICINA CORAÇÃO NEUROCIËNCIAS
-5. MEXINAI 5. CARDIOLA L 5. NEUROLOGIA
5. MEaOME II S.CARDIOLOGIA 5. NEUROORURGIAPE AI RICA
5. MEONA III- S.ORLRGI&
5. MEDICINAIS CARDIOTORACICA
5 NEFROLOGIA
- S.GASTROENTSOLOGIA
-5 ENDOCRINOLOGIA
-5. PNELWiDUOGIA
-5. HEMATOtOGIA
-5. REUMATOLOGIA
- 5. DOENÇAS INFECCIOSAS
. DERMATOlOGIA
DEP. CIR. DE?.PLÁSTICA CAí. DA MULHER
E PESCOÇO E DA CRIANÇA
• 5. CIR. PLÁSTicA 5. OBSTETRíCIAREC. EST. E MAXILO
FACIAL 5. GINECOLOGIA
5. ESTOMATOLOGIA S.PEDIATRIA
5. OFTALMOlOGIA
• 5. OTORRINO.LARINGOLOGIA
DE?.CIRURGIA
—5. CIRURGIAGERAL 1
—5. CIRURGIAGERAL II
-5. CIRLRGIAGERAL III
— 5. ORTOPEEM E1 RA E MATO LOGIA
— E. UROLOGIA
—5. CIRURGIAAASCU LAR
DE?.IMAGIOLOGIAMED. NUCLEAR
5. IMAGOLOGIA
5. MEDICINANUCLEAR
5. NEUROFADIOLOGIA
DE?.ANESTESIOLOGIA
E BLOCO O?.
- E. ANESTESIOLOGIA
- BLOCOOPERATÓRIO 1
- BLOCOOPERATÓRIO II
- BLOCOOPERATÓRIO III
DEP.PATOLOGIA
MEU. LABORAT.
5. PATOLOGIACLiMCA
5. MEDIaNATRANSFUSIONAL
E. ANATOMIAPATO LÓGICA
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III. PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS(PGRCIC)
São vários os fatores que podem potenciar situações de risco de corrupção e
infrações conexas, tais como:
> A competência da gestão;A idoneidade dos gestores e decisores;
> A qualidade do sistema de controlo interno e a sua eficácia;> A conduta dos colaboradores das instituições e a existência de normas e/ou
princípios que pautem a sua atuação;> A própria legislação, que por vezes não propicia, de forma fácil a tomada de
decisões sem riscos. Por vezes, a legislação a aplicar é burocratizante,complexa, vasta e desarticulada, condicionando uma gestão flexível e ágil da
gestão dos recursos públicos (financeiros, humanos e materiais) que potenciao risco de existência de irregularidades.
Os Serviços que atualmente constituem parte integrante do PGRCIC do CHLO são
os seguintes:
• Conselho de Administração (CA);• Serviço de Auditoria Interna (SAI);• Serviço Jurídico e de Contencioso (SJC);• Serviço de Planeamento, Análise e Controlo de Gestão (SPACG);• Serviço de Gestão de Compras, Logística e Distribuição (SGCLD);
• Serviço de Gestão Hoteleira (SGH);• Serviço de Sistemas e Tecnologias de Informação (SSTI);• Serviço Financeiro (SE);• Serviço de Gestão Estratégica de Recursos Humanos (SGERH);
• Serviço de Gestão de Doentes (SGD);
• Serviço de Instalações e Equipamentos (SIE);• Secretaria — Geral (SG);• Serviço de Transportes (ST);• Serviços Farmacêuticos (SFARM);• Espólio — Urgência Geral (EUG);• Áreas Clínicas (AC).
IV. ATIVIDADE DESENVOLVIDA
Em cumprimento do estabelecido na alínea d), do ponto 1.1, da Recomendação n.°
1/2009 do CPC e no n.° 1 do ArL° 46 ° do Decreto-Lei n.° 133/2013, de 3 de
Outubro, considerando o Plano em vigor, elabora-se o Relatório Anual de Execuçãodo PGRCIC do CHLO de 2016.
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bServiço de Auditoria Interna
Este Relatório Anual de Execução é alicerçado na aferição das medidas de melhoria(preventivas/corretivas) que constam no Plano, se foram, ou não,implementadas/executadas durante o ano de 2016, tendo em consideração osprazos definidos, no sentido de mitigar ou dirimir os riscos correspondentes.
Para o efeito, o SAI desenvolveu o seguinte trabalho:
1) Elaboração de um questionário, aprovado pelo CA, que foi submetido a todosos diretores/responsáveis dos Serviços que fazem parte do Plano (comexceção das áreas Clínicas) para procederem ao seu preenchimento. Após areceção das respostas, foi efetuada a sua avaliação;
2) Foi remetido a todos os Serviços, referidos no Ponto III, acima, (com exceçãodas Áreas Clínicas), para aferirem a execução das “Medidas de Melhorias(Preventivas/Corretivas) que constam no Plano em vigor, sendo que todoscontribuíram para a sua elaboração e no sentido da sua atualização. Combase na informação recebida, identificou-se o nível de aplicabilidade dasmedidas propostas (vide Quadro 1 e ANEXOS “Matrizes de Riscos dosServiços”).
V. AVALIAÇÃO E RECOMENDAÇÕES
i) Relativamente ao QUESTIONÁRIO RELATIVO À AVALIAÇÃOIEXECUÇÃODO PGRCIC — 2016, resume-se de seguida as perguntas formuladas e asrespostas obtidas:
1. IDENTIFICAÇÃO DO RISCO
Atualmente os riscos mencionados no Plano em vigor, são adequados esuficientes?
A totalidade dos Serviços (16) respondeu, SIM.
2. PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA (Baixa, Média e Alta — a usar)
À data atual, a escala apresentada para os respetivos riscos é a adequada?
O SE e SGD (2 Serviços / 12,5%) responderam, NÃO.
3. ESCALA DE RISCO (Baixa, Média e Alta — a usar)
À data atual, a escala apresentada para os respetivos riscos é a adequada?
O SE e SGD (2 Serviços /12,5%) responderam, NÃO.
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bServiço de Auditoria Interna
4. MECANISMO (5) DE CONTROLO INTERNO EXISTENTES (S)
Os mecanismos de controlo interno que constam no Plano são suficientes paramitigar/dirimir os riscos apresentados?
O SE, SGERH e SGD (3 Serviços / 18,75%) responderam, NÃO.
PLANO DE AÇÃO
5. MEDIDAS DE MELHORIAS (PREVENTIVAS / CORRETIVAS)
A implementação das medidas supracitadas garante a robustez (eficácia/eficiência)dos mecanismos de Controlo Interno, que constam no Plano?
A totalidade dos Serviços (16) respondeu, SIM.
6. O RESPONSÁVEL (EIS) PELA EXECUÇÃO DAS MEDIDAS REFERIDAS NO PONTO 5.
Os responsáveis pela implementação e execução das medidas de melhoriamantêm-se?
No CA, SGH, SGH - Alimentação, ST e EUG (5 Serviços / 31,25%) os responsáveismudaram.
7. PRAZO DE EXECUÇÃO
Os prazos de execução apresentados no Plano, estão a ser cumpridos consoanteos timings definidos?
O SGCLD, SE e SFARM (3 Serviços / 38,75%) responderam, NÃO.
7.1. Se respondeu NÃO, indique de forma descriminada as razões da nãoexecução ou da execução parcial das medidas.
No SGCLD apenas a implementação do sistema de videovigilância nãoocorreu dentro do previsto, por limitações orçamentais. O Concurso Públicopara a aquisição do equipamento estava, à data do inquérito, em fase deadjudicação. No entanto, há a registar que o Concurso Público para aaquisição do respetivo equipamento ficou concluído em 2017, tendo sidoenviada nota de encomenda em 03-05-201 7.No SF algumas medidas não têm sido executadas devido aos RecursosHumanos e Financeiros escassos, tendo em consideração as restriçõesorçamenta is;Os Serviços Farmacêuticos (SFARM) solicitaram a integração/aquisição deCâmaras de videovigilância, continuando a aguardar “registe-se que oConcurso Público para a aquisição do respetivo equipamento ficou concluídoem 2017, tendo sido enviada nota de encomenda em 03-05-201 7”.
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8. EXECUÇÃO DO PLANO
Têm existido dificuldades na execução do Plano?
O SF e SFARM (2 Serviços / 12,5%) reponderam, SIM.
8.1. Se respondeu SIM, identifique o (s) tipo (s) de dificuldade (s)
> O SE alega a carência de Recursos Humanos com conhecimentos técnicospara desempenhar e melhorar determinados procedimentos consideradosmais técnicos;O SFARM solicitou a integração/aquisição de câmaras de videovigilância,continuando a aguardar. No entanto, há a registar que o Concurso Públicopara a aquisição do respetivo equipamento ficou concluído em 2017, tendosido enviada nota de encomenda em 03-05-201 7.
Recomendação
Relativamente às situações anteriormente referidas nos pontos 7.1 e 8.1, o SAI
recomenda aos seus responsáveis que desenvolvam/adotem os mecanismosnecessários ao cumprimento da execução/implementação das medidaspreventivas/corretivas de acordo com o estipulado no PGRCIC de modo a evitarpossíveis riscos que delas possam surgir, tendo em vista uma melhoria generalizadados níveis de risco e consequentes benefícios para os serviços, utentes e
organização.
ii) Relativamente à aferição da execução das ‘Medidas de Melhorias(Preventivas/Corretivas) que constam no Plano em vigor, pelosdiretores/responsáveis dos serviços, apresenta-se resumidamente o nível
(resultado) de aplicabilidade das medidas propostas no mapa seguinte:
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b %t.LEW.*3* re
Serviço de Auditoria Interna
PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
MAPA RESUMO DAS MEDIDAS IMPLEMENTADAS! EXECUTADAS - ANO DE 2016
QUADRO 1Número de N de Medidas N de Medidas N9 de Medidas A No
SERVIÇOS/ÁREAS Medidas Implementadas Parcialmente Não ConsiderarImplementadas Implementadas
Conselho de Administração (CA) 16 16
Serviço de Auditoria Interna (SAI) 17 17
Serviço Jurídico e de Contencioso (SJC) 5 5
Serviço de Planeamento, Análise e Controlo de Gestão (SPACG) 12 12
Serviço de Gestão de Compras (SGC) 7 7
Serviço de Log(stica e Distribuição (SLD) 3 2 1
Serviço de Gestão Hoteleira (SGH) 10 7 3
Serviço de Gestão Hoteleira - Alimentação (SGHA) 3 2 1
Serviço de Sistemas e Tecnologias de Informação (SSTI) 2 2
Serviço Financeiro (SE) 24 19 4 1
Serviço de Gestão Estratégica de Recursos Humanos (SGERH) 13 13
Serviço de Gestão de Doentes (SGD) 34 33 1
Serviço de Instalações e Equipamentos (SIE) 11 10 1
Secretaria-Geral (SG) 4 4
Serviço de Transportes (ST) 5 1 2 2
Serviços Farmacêuticos (SFARM) 1 1
Espólio- Urgência Geral (EUG) 6 6
TOTAIS 173 156 12 3 2
% 100,00% 90,17% 6,94% 1,73% 1,16%
De acordo com os dados apresentados no quadro acima, foram identificadas 173medidas, decompondo-se da seguinte forma:
Medidas implementadas: 156 (90,17%);Medidas parcialmente implementadas: 12 (6,94%);Medidas não implementadas: 3 (1,73%);Medidas a não considerar: 2(1,16%).
Recomendação
Relativamente às medidas não implementadas (excluindo as duas a não considerar)
o SAI recomenda aos seus responsáveis que desenvolvam/adotem os mecanismosnecessários ao cumprimento da execução/implementação das medidaspreventivas/corretivas de acordo com o estipulado no PGRCIC de modo a evitarpossíveis riscos que delas possam surgir, especialmente no que diz respeito ao SGH(com exceção da alimentação), uma vez que as suas matrizes do PGRCIC referemem todas as áreas, níveis de probabilidade de ocorrência e escala de risco, médios ealtos, tendo em vista uma melhoria generalizada dos níveis de risco e consequentesbenefícios para os serviços, utentes e organização.
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VI. CONFLITO DE INTERESSES
Conforme referido no n.° 4 do Ponto 1. Os relatórios sobre a execução dos planos
de prevenção de riscos devem incluir uma referência sobre a gestão de conflitos deinteresses”.
O conflito de interesses nas entidades de natureza pública ocorre quando os seus
agentes no exercício das suas funções intervêm em processos que envolveminteresses particulares, podendo advir vantagens para si ou para terceiros, pondo
em causa a sua atuação com isenção e a prossecução do interesse público.
Em matéria de conflitos de interesses foram identificadas e constam no PGRCIC asprincipais áreas de risco; as potenciais situações que possam originar este tipo deconflitos e a implementação de mecanismos e medidas adequadas(preventivas/corretivas) de modo a preveni-los ou geri-los. Por outro lado, foramelaborados Manuais de boas práticas, desencadeadas ações de sensibilizaçãosobre esta temática e a obrigatoriedade da subscrição pelos colaboradores dedeclarações de compromisso de inexistência de conflitos de interesse em processosque possam de alguma forma colocar em causa a sua isenção e rigor.
VII. CONCLUSÃO
O Relatório Anual de Execução do PGRCIC do ano de 2016 tem como objetivo aferir
se as medidas de melhoria (preventivas/corretivas) a adotar que constam no Plano
se foram, ou não, implementadas/executadas durante o ano de 2016, tendo em
consideração os prazos definidos, no sentido de mitigar ou dirimir os riscoscorrespondentes.
O número de medidas implementadas são 156 (90,17%) de um total de 173
constantes no PGRCIC.
Independentemente do número de medidas constantes no PGRCIC (implementadas
ou não), este documento/instrumento tem servido e serve para promover o debate e
a divulgação dos princípios éticos e da boa gestão que deve presidir à gestãohospitalar, bem como alertar e sensibilizar para uma cultura de boas práticas,
nomeadamente para a existência de um sistema de controlo interno mais exigente e
rigoroso que permita aumentar a sua eficácia e eficiência em todas as atividades do
CHLO, de modo a garantir a salvaguarda dos seus ativos, a prevenir e detetar
situações de ilegalidade, fraude e erro, garantir a exatidão dos registos e
procedimentos de controlo, permitindo alcançar os objetivos pretendidos.
Sendo o PGRCIC um instrumento fundamental para gestão, este deve ser entendidocomo dinâmico, sujeito a um aperfeiçoamento contínuo, através da experiência que
vai sendo adquirida e tendo em consideração o contexto atual e as novas situações
que vão surgindo no seio da organização (CHLO) e a nível externo.
Relatório Anual — Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas — Ano 2016
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à. ê%1M
Serviço de Auditoria Interna
VIII. DISTRIBUIÇÃO DO RELATÓRIO
Nos termos da Recomendação n.° 1/2009 do CPC, publicada no DR, 2 Série, N.°140, de 22 de julho de 2009 e n.° 2 do artigo 46.° do Decreto-Lei n.° 133/2013, de 3de outubro, devem ser enviadas cópias para:
V Divulgação na internet e intranet do CHLO;V Conselho de Prevenção da Corrupção;V Órgãos de superintendência, tutela e controlo (MS, ARSLVT, ACSS,
IGAS, DGTF e IGF).
Lisboa, 04 de Julho de 2017.
O Auditor Interno Etelvino CraveiroAuditor InternoCHLO-EPE
(EteMio Craveiro)
Relatório Anual — Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas — Ano 2016
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Serviço de Auditoria Interna
IX. ANEXOS
MATRIZES DE RISCO DOS SERVIÇOS
Relatório Anual — Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas — Ano 2016
Página 17
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resp
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pela
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dasa
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gula
men
toin
tern
oe
faze
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mpr
iras
dem
ais
disp
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ões
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regula
men
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arti
cula
ção
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n.
22/
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