rochas, quando aparelhadas para paralelepípedos ,guias

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Rochas para a construção civil: Rochas para a construção civil: quando aparelhadas como quando aparelhadas como paralelepípedos, guias, sarjetas, paralelepípedos, guias, sarjetas, moirões ou lajes para calçamento moirões ou lajes para calçamento Docente: Docente: Thula Cristina Esteves Thula Cristina Esteves Discente: Discente: Brenda D. R. dos Santos Brenda D. R. dos Santos Gabriela A. de Souza Gabriela A. de Souza Lourival A. F. Costa Lourival A. F. Costa Mônica H. A. de Paula Mônica H. A. de Paula

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  • Rochas para a construo civil: quando aparelhadas como paraleleppedos, guias, sarjetas, moires ou lajes para calamentoDocente: Thula Cristina EstevesDiscente: Brenda D. R. dos SantosGabriela A. de SouzaLourival A. F. CostaMnica H. A. de Paula

  • SumrioDefinio de Rocha Ornamental;Definio de Rocha de Revestimento;Definio de Pedras Naturais;Utilizao;Mercado;Regies Produtoras;Impactos Ambientais;Mtodos na Reduo de Impactos;

  • Principais categorias de rochas na Construo CivilRocha Ornamental

    Rocha de Revestimento

    Pedras Naturais

  • A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) define rocha ornamental como uma substncia rochosa natural que, submetida a diferentes graus de modelamento ou beneficiamento, pode ser utilizada como uma funo esttica qualquer. Rocha OrnamentalO Grupo de Laocoonte uma escultura em mrmore, conhecida tambm como 'Laocoonte e seu filhos'.Para Mattos 2002, para que uma rocha seja considerada ornamental, devem ser obedecidas algumas exigncias bsicas:Apresentar beleza esttica, um padro contnuo, ou seja, devem ser homogneas texturalmente;ndices de alterabilidade dentro dos padres aceitveis pelas normas tcnicas.

  • As rochas ornamentais so classificadas em duas categorias:GRANITOS;MRMORES;

    Segundo Vidal (2002), estas duas categorias de rochas respondem largamente pelas variedades de rochas ornamentais e de revestimento comercializadas, representando cerca de 80% da produo mundial. No Brasil, dados da ABIROCHAS/CETEM (2002) indicam que os granitos correspondem a 57% da produo nacional de rochas ornamentais, enquanto apenas 19% so relativos aos mrmores.

  • O termo Rocha Ornamental engloba outros tipos de rochas, conhecidas no mercado como Pedras Naturais, e so empregadas em revestimentos na construo civil sem qualquer polimento e lustro:Ardsias;Quartzitos;Arenitos;Gnaisses;

  • Rocha de RevestimentoRocha de revestimento, por sua vez, qualificada pelo ABNT como material rochoso passvel de desdobramentos e beneficiamentos diversos com emprego em acabamentos de superfcies de paredes e pisos em construes civis. abFigura: Em (a) Ardsia sendo utilizada como revestimento de muro. Em (b) Quartzito Usado em acabamento da fonte com aspecto rstico.

  • Rochas Utilizadas na Construo de Paraleleppedos As principais rochas utilizadas para a construo de paraleleppedos so granitos, os basaltos, o diabsios e o gnaisses.

  • Rochas Utilizadas na Construo de Guias Figura: Rocha grantica para construo de guias. Fonte:mixpedreiras.blogspote.com

  • Rochas Utilizadas como Lajes para calamentoFigura: Escada de lajes Fonte:http://www.torange-pt.com

  • Utilizao As rochas ornamentais so materiais nobres, tipificadas por uma longa lista de caractersticas que determinam seu uso, destacando-se: o efeito esttico, a durabilidade, a resistncia mecnica, e a flexibilidade no uso, permitindo a obteno de peas com formatos e dimenses variveis.

  • -Revestimento de Pisos;

    - Revestimento de Escadas;

    - Revestimento de Paredes;

    - Revestimento de Fachadas;

    - Bancadas de Pias;

    - Mveis e Tampos; - Colunas Macias;

  • MercadoA produo mundial noticiada de rochas ornamentais e de revestimento evoluiu de 1,8 milho t/ano, na dcada de 1920, para um patamar atual de 100 milhes t/ano. Cerca de 46 milhes t de rochas brutas e beneficiadas foram comercializadas no mercado internacional em 20077, destacando-se que o notvel crescimento do intercmbio mundial caracterizou as dcadas de 1980 e 1990 como a nova idade da pedra e, o prprio setor de rochas como uma das mais importantes reas emergentes de negcios mnero-industriais. Em mbito mundial, estima-se que o setor de rochas esteja atualmente movimentando transaes comerciais de US$ 80 a 100 bilhes/ano. A partir da dcada de 1990 o Brasil experimentou um notvel adensamento de atividades em todos os segmentos da cadeia produtiva do setor de rochas ornamentais e de revestimento. Os principais avanos foram decorrentes do aumento das exportaes, que evidenciaram uma evoluo qualitativa e quantitativa.

  • No ano de 2006, o Brasil colocou-se assim como o 4 maior produtor e exportador mundial de rochas ornamentais e de revestimento, superando vrios produtores europeus tradicionais e notabilizando-se pela excepcional geodiversidade para materiais silicticos (granitos e similares) e silicosos (quartzitos e similares). O crescimento brasileiro foi simptico a uma expressiva rearticulao mundial do setor, marcada pelo deslocamento de atividades para pases extra-europeus, como China, ndia, Turquia, Ir e o prprio Brasil.

  • No ano de 2008, entre negcios nos mercados interno e externo, inclusive relativos a servios e comercializao de mquinas, equipamentos e insumos, o setor de rochas ornamentais movimentou cerca de US$ 4 bilhes no Brasil.

  • Os preos dos produtos comercializados no mercado interno de maneira geral, so inferiores aos comercializados no mercado externo, em uma proporo de at 1:3. Esta proporo pode variar para menos nos mrmores (at 1:1) e para mais nas ardsias (at 1:10). A partir dos dados das exportaes brasileiras de 2008, pode-se estabelecer o preo mdio dos principais grupos de produtos colocados no mercado internacional.

  • Regies produtorasA partir de estudos realizados pelo Instituto Metas (2002), para o Ministrio da Cincia e Tecnologia MCT, evidenciou-se a existncia de 18 aglomeraes produtivas relacionadas ao setor de rochas ornamentais e de revestimento no Brasil, envolvendo atividades de lavra em 10 estados e 80 municpios da Federao. Mais amplamente, foram registrados 370 municpios com recolhimento da CFEM Compensao Financeira pela Explorao Mineral , para extrao de rochas ornamentais.

  • Sendo assim:

  • A produo brasileira de materiais rochosos naturais, para ornamentao e revestimento, foi estimada em 7,8 milhes t no ano de 2008, abrangendo granitos e similares, mrmores, travertinos, ardsias, quartzitos macios e foliados, basaltos e gabros, serpentinitos, pedra-sabo e pedra-talco, calcrios, metaconglomerados polimticos e oligomticos, cherts, arenitos, xistos, etc. Assume-se a existncia de 1.500 frentes ativas de lavra, sempre a cu aberto e em macio ou mataces, responsveis por cerca de 1.000 variedades comerciais de rochas colocadas nos mercados interno e externo.

  • Impactos Ambientais no Processo de ExtraoOs impactos ambientais das mineraes de rochas ornamentais comeam ainda com as fases de prospeco e pesquisa mineral e prosseguem at a fase de refino da rocha propriamente dita (ALMEIDA, 2006b). O problema frequente?

  • O desmatamento e a remoo do solo o que provoca um efeito negativo na fauna e flora, e impacto visual negativo, eroso, etc

    Resduo fino e rejeito derivado da serragem de blocos de granitos que causam o assoreamento de rede de drenagens;

    Poeira que polui o ar, colocando em risco a sade dos funcionrios e da populao circunvizinha;Vibraes de terra gerando riscos s construes situadas prximas lavra;

    Poluio sonora;

    Dentre outros como:, contaminao qumica por resduos de leo diesel e plvora negra, poluio por materiais utilizados na minerao.Principais impactos

  • O desmatamento e a remoo do solo o que provoca um efeito negativo na fauna e flora, e impacto visual negativo, eroso, etc

    Resduo fino e rejeito derivado da serragem de blocos de granitos que causam o assoreamento de rede de drenagens;

    Poeira que polui o ar, colocando em risco a sade dos funcionrios e da populao circunvizinha;Vibraes de terra gerando riscos s construes situadas prximas lavra;

    Poluio sonora;

    Dentre outros como:, contaminao qumica por resduos de leo diesel e plvora negra, poluio por materiais utilizados na minerao.Principais impactos

  • O desmatamento e a remoo do solo o que provoca um efeito negativo na fauna e flora, e impacto visual negativo, eroso, etc

    Resduo fino e rejeito derivado da serragem de blocos de granitos que causam o assoreamento de rede de drenagens;

    Poeira que polui o ar, colocando em risco a sade dos funcionrios e da populao circunvizinha;Vibraes de terra gerando riscos s construes situadas prximas lavra;

    Poluio sonora;

    Dentre outros como:, contaminao qumica por resduos de leo diesel e plvora negra, poluio por materiais utilizados na minerao.Principais impactos

  • O desmatamento e a remoo do solo o que provoca um efeito negativo na fauna e flora, e impacto visual negativo, eroso, etc

    Resduo fino e rejeito derivado da serragem de blocos de granitos que causam o assoreamento de rede de drenagens;

    Poeira que polui o ar, colocando em risco a sade dos funcionrios e da populao circunvizinha;Vibraes de terra gerando riscos s construes situadas prximas lavra;

    Poluio sonora;

    Dentre outros como:, contaminao qumica por resduos de leo diesel e plvora negra, poluio por materiais utilizados na minerao.Principais impactos

  • O desmatamento e a remoo do solo o que provoca um efeito negativo na fauna e flora, e impacto visual negativo, eroso, etc

    Resduo fino e rejeito derivado da serragem de blocos de granitos que causam o assoreamento de rede de drenagens;

    Poeira que polui o ar, colocando em risco a sade dos funcionrios e da populao circunvizinha;Vibraes de terra gerando riscos s construes situadas prximas lavra;

    Poluio sonora;

    Dentre outros como:, contaminao qumica de rios e lenis freticos por resduos de leo diesel e plvora negra, poluio por materiais utilizados na minerao.Principais impactos

  • Mtodos para Reduo dos ImpactosUm bom planejamento que possibilite a recomposio imediata do solo;Remodelamento topogrfico da rea;O uso de novas tecnologias de corte como o fio diamantado;Faz-se a revegetao da rea (BITAR, 1997) ;Durante a fase de explotao devem ser instaladas caixas de sedimentao e/ou bacias de decantao de rejeitos a jusante do sistema de drenagem da rea;Ajustamento da captao e desvio de guas pluviais, a captao e reutilizao das guas utilizadas no processo produtivo, com sistemas adicionais de proteo dos cursos dgua, a coleta e tratamento de resduos (esgotos, leos, graxas), a dragagem de sedimentos em depsitos de assoreamento, a implantao de barreiras vegetais e a execuo de reparos em reas circunvizinhas afetadas pelas atividades da minerao (OLIVEIRA JR., 1998) ;

  • Os estreis tambm podem ser aproveitados no preenchimento da rea lavrada tentando recompor a topografia e a paisagem local ;Os rejeitos finos provenientes do corte de mrmore j esto sendo utilizados como corretivos de acidez do solo, como matria-prima para a indstria de cimento, como dessulfurante em centrais termoeltricas que utilizam carvo com alto teor de enxofre, como carga na fabricao de papel, PVC e tintas e como matria-prima para argamassa industrializada

  • REFERNCIAS BIBLIOGRFICASANLISE AMBIENTAL DO PROCESSO DE EXTRAO E BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS COM VISTAS A UMA PRODUO MAIS LIMPA: APLICAO CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES1

    EXPLOTAO DE ROCHAS ORNAMENTAIS E MEIO AMBIENTE

  • OBRIGADO!