rn 100/05 concessão de autorização de funcionamento das operadoras de planos de saúde registro...

37
RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 200

Upload: internet

Post on 19-Apr-2015

124 views

Category:

Documents


10 download

TRANSCRIPT

Page 1: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

RN 100/05Concessão de Autorização de Funcionamento das

Operadoras de Planos de saúde

Registro de Planos

OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Page 2: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Autorização de Funcionamento

• Requisitos

I – Registro de Operadora

II – Registro de Produto

III – Plano de Negócios

DIPRO / GGEOP

Prazo para concessão – 60 dias

Pedidos incompletos não sofrem análise técnica

Prazo para atendimento a pendências

interrompe a contagem do tempo

nunca poderá ser superior aos 60 dias iniciais

terá uma só prorrogação.

Page 3: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Autorização de Funcionamento

• Disposições gerais

É expedida pela DIOPE;

Tem validade de 4 anos a contar da publicação no DOU;

A solicitação de renovação deverá ter antecedência mínima de 60 dias do vencimento;

Só fará jus a renovação a Operadora que estiver em dia com as informações cadastrais, estando sujeita à transferência compulsória da carteira;

Só será concedida uma autorização correspondente ao CNPJ da matriz;

Page 4: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Autorização de Funcionamento

• Disposições transitórias

As Operadoras com registro provisório tem prazo de 180 dias para requerer a autorização de funcionamento, devendo:

I – possuir situação regular em relação ao registro e

II – possuir, pelo menos, um registro ativo de produto, que deverá ser o plano referência, quando obrigatório.

Ficam mantidas a segmentação e a classificação das Operadoras, e as condições da RDC n.º 39/00

As Operadoras que têm registros provisórios de planos deverão no prazo de 180 dias complementar os dados de registro de acordo com as novas exigências, em procedimento definido pela IN DIPRO nº 11 de 7/6/05.

Page 5: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Registro de Produto – Concessão – Art. 13

• Requisitos para obtenção do Registro

Características do Produto em conformidade legal Taxa de Registro de Produto - TRP Nota Técnica de Registro do Produto – NTRP Instrumento jurídico com dispositivos aprovados Rede da Operadora (todos os prestadores próprios ou contratualizados, com

CNES) Declaração de suficiência qualitativa e quantitativa da rede, até 31/12/2006 Para os que não estejam com o CNES disponível, informá-lo no prazo de até

30 dias após sua concessão

1º registro na modalidade de contratação ---------- Plano Referência

INCLUÍDOS

Page 6: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Registro de produto – Características do produto - Anexo II

Itens Mantidos –

Nome do planoSegmentação Assistencial Modalidade de Contratação

Itens Modificados Abrangência Geográfica – Os mesmos itens com definições diferentes Rede Hospitalar – Inclui CNES da rede hospitalar e hospitais que atendem urgência/emergência em plano ambulatorial.Hospitais do plano, além dos presentes em todos os demais planos (rede da operadora).

Nacional – em todo o território

Estadual – em todos os municípios do estado

Grupo de Estados - em todos os municípios de pelo menos 2 estados limítrofes ou não

Municipal – em um município

Grupo de Municípios – em mais de 1 e até 50% dos municípios de um estado ou agrupamento de municípios de estados limítrofes observado o limite de 50% em cada um deles.

Page 7: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Registro de produto – Características do produto - Anexo II

Itens Incluídos –

Área de Atuação – A operadora identifica Municípios ou Estados para cobertura, de acordo com a ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA do plano pretendida, à exceção da nacional.

Padrão de Acomodação - Individual ou Coletiva (enfermaria).

Relação com Entidade Hospitalar - Rede própria ou contratualizada, de forma direta ou indireta, através de outra operadora.

Disponibilidade de serviços - Contratação total ou parcial dos serviços.

Page 8: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Registro de produto – Características do produto

Itens Incluídos –

Acesso a livre escolha de prestadores 1 - Consultas Médicas 2 - Exames Complementares 3 - Internações 4 - Terapias 5 - Atendimento Ambulatorial 6 - Consultas Odontológicas 7 - Exames Odontológicos Complementares 8 - Prevenção Odontológica 9 - Periodontia 10 - Dentística 11 - Endodontia 12 - Cirurgia Odontológica Ambulatorial 13 - Procedimentos não pertencentes ao Rol Odontológico ou Médico-

hospitalar

Registro de produto – Características do produto - Anexo II

Page 9: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Registro de produto – Características do produto Itens Incluídos –

Fator moderador 1. Co-Participação: participação paga pelo beneficiário à

operadora após o procedimento. 2. Franquia: valor financeiro pago pelo beneficiário ao prestador

da rede credenciada ou referenciada no ato da utilização deste.

Formação do preço 1. Pré–estabelecido: o valor da contraprestação pecuniária é

estabelecido antes da utilização; 2. Pós–estabelecido: o valor da contraprestação pecuniária é

estabelecido após a realização das despesas, sendo sua utilização limitada à contratação coletiva em caso de plano médico-hospitalar.

I – rateio – o valor total das despesas é dividido entre todos II – custo operacional – o valor total das despesas

assistenciais é repassado à pessoa jurídica contratante. 3. Misto: só para planos odontológicos, conforme RN nº 59/03

Registro de produto – Características do produto - Anexo II

Page 10: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Registro de produto – Características do produto

Itens Incluídos –

Condições de vínculo do beneficiário em planos coletivos

1. Com vinculo empregatício ativo2. Com vinculo empregatício inativo 3. Sem vínculo empregatício: destinado a consumidores que tenham vínculo

com pessoa jurídica diferente da relação trabalhista, como sindical ou associativa.

Participação financeira da pessoa jurídica contratante

1. Coletivo com patrocínio: a contraprestação pecuniária é, total ou parcialmente paga, pela pessoa jurídica contratante, à operadora

2. Coletivo sem patrocínio: a contraprestação pecuniária é integralmente paga, pelo beneficiário, diretamente à operadora

Registro de produto – Características do produto - Anexo II

Page 11: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Registro de produto – Características do produto Itens Incluídos –

Serviços e coberturas adicionais- Assistência/ internação domiciliar - Assistência farmacêutica; - Transporte aeromédico; - Emergência domiciliar e/ou fora da abrangência geográfica contratada; - Transplantes não obrigatórios; - Procedimentos estéticos; - Assistência internacional; - Saúde Ocupacional; - Ortodontia - Remissão por período determinado para dependentes em caso de

falecimento do titular responsável; - Prêmios em dinheiro por sorteio vinculado à adimplência; - Isenção por prazo determinado do pagamento da contraprestação

pecuniária na eventualidade de desemprego; - Outros (especificar).

Registro de produto – Características do produto - Anexo II

Page 12: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Registro de produto – Manutenção – Art. 20 Suspensão – Art. 21

• Deverão permanecer inalteradas as condições de operação devendo a Operadora:

I - garantir a uniformidade das condições para todos os beneficiários de um mesmo plano;

II - enviar regularmente as informações relativas ao plano, previstas na legislação em vigor;

III - não alterar as características do plano fora dos casos previstos, ou sem observar os procedimentos definidos;

IV - manter as condições de suficiência da rede de serviços;

V - manter atualizada a NTRP, e

VI - manter produção de serviços assistenciais compatível com a quantidade de beneficiários e segmentação assistencial do plano.

Page 13: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Solicitado por correspondência da Operadora, e depende de autorização da DIPRO

Alcança todos os contratos, mesmo aqueles anteriormente firmados

Sem beneficiários – qualquer característica Com beneficiários - nome do plano - rede hospitalar – Art 17

Registro de produto – Alteração – Art. 22

A - rede hospitalar, o tipo de vínculo e a disponibilidade dos serviços;

B - a rede de prestadores de serviço não hospitalar;

C - as regras de livre escolha de prestadores;

D - os serviços e coberturas adicionais;

E - a abrangência geográfica; e

F - a segmentação assistencial.

Ampliação sem ônus para o beneficiário

Requer pagamento de Taxa de Alteração

de Produto (TAP)

Não requer pagamento de TAP

Page 14: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Será definitivo e nas hipóteses:

-- Solicitado por correspondência da Operadora, se não existirem beneficiários vinculados ao plano;

-- De ofício, pela ANS: a) decorridos 180 dias sem beneficiários vinculados ao plano; e b) como etapa precedente ao cancelamento da Operadora.

§ 1° O plano referência, só será cancelado a pedido da Operadora quando esta possuir mais de um produto ativo deste tipo na mesma modalidade de contratação

§ 2° Os registros cancelados não serão passíveis de reativação.

Registro de produto – Cancelamento – Art. 23

Page 15: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

IN DIPRO Nº 11/05

Page 16: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Registro de Produtos

Define os procedimentos do Registro de Produtos, previsto na Resolução Normativa - RN nº 100, de 2005.

I - Documento de solicitação do registro de produto, assinado pelo representante da operadora junto à ANS;

II - Comprovante de envio e incorporação de informações emitidos pelo aplicativo RPS na última versão disponível no endereço eletrônico www.ans.gov.br ;

III - Declaração de suficiência qualitativa e quantitativa da rede de serviços próprios ou contratados, na forma do modelo constante no anexo V da RN N° 100, de 2005, quando não for comprovadamente possível o atendimento ao § 1° do artigo 13 da RN 100, de 2005.

Parágrafo único - As operadoras, excetuando as classificadas como autogestões e as exclusivamente odontológicas, deverão ter como primeiro registro o Plano Referência, conforme estabelecido pelo art.10 da Lei n° 9.656, de 3 de junho, de 1998, para cada tipo de contratação a ser disponibilizada ou comercializada.

Page 17: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Registro de Produtos

Os anexos da IN DIPRO Nº 11/05 disciplinam:

I - características gerais dos instrumentos jurídicos para operação de planos de saúde;

II - quadro de compatibilização da abrangência geográfica do plano com a área de atuação;

III, III-a e III-b – informações da rede prestadora de serviços, em processos do art. 17 da Lei 9.656/98.

Page 18: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Nota Técnica de Registro de Produto Quanto à Nota Técnica de Registro de Produto -NTRP deve-se observar:

Plano com preço pós-estabelecido não está no escopo da RDC nº 28/00.

Os documentos da NTRP, previstos no Anexo IV da IN nº 08 da DIPRO, e a declaração de suficiência dos valores estabelecidos para as contraprestações pecuniárias, deixam de ser encaminhados, devendo permanecer na operadora pelo período mínimo de 5 anos.

A elaboração da atualização da base técnica e dos anexos da NTRP não será necessária no caso de interrupção da comercialização do plano, até o retorno da comercialização, quando deverão ser atendidas novas exigências antes da adesão do primeiro beneficiário.

O não envio da atualização devida da NTRP, caracteriza sua não comercialização e altera a situação do registro para “ATIVO COM COMERCIALIZAÇÃO SUSPENSA”.

Page 19: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Nota Técnica de Registro de Produto Quando ocorrer inclusão de um novo dependente, ou titular no

caso de plano coletivo, em planos com registro na situação de “ATIVO COM COMERCIALIZAÇÃO SUSPENSA”, a contraprestação pecuniária deverá ser cobrada com base em uma das seguintes regras:

 

I – Os valores da última tabela de comercialização, cuja atualização poderá se dar com base nos reajustes autorizados pela ANS de forma pró-rata ou nos reajustes aplicados ao contrato, no caso dos planos coletivos.

 

II – O valor da contraprestação pecuniária do titular, ajustado de acordo com as variações entre as faixas etárias apresentadas no contrato do titular, quando for o caso.

Page 20: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Rede da Operadora

Deverão ser informados à ANS todos os prestadores de serviços vinculados à operadora, da rede própria ou contratada, necessários ao atendimento integral da cobertura prevista nos artigos 10, 10-A e 12 da Lei n° 9.656/98, com o respectivo número de registro no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES.

Até 31/12/2006 a declaração de suficiência qualitativa e quantitativa da rede de serviços próprios ou contratados poderá ser considerada até no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da obtenção do número do registro no CNES, quando cessada a causa de impossibilidade de atendimento ao caput.

Para fins de análise, quanto à estrutura e serviços assistenciais disponíveis nos prestadores de serviço serão consideradas apenas as informações constantes do CNES

Page 21: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Rotina do Processo Após a análise do processo de solicitação de registro do produto,

se os documentos e informações forem considerados tecnicamente inconsistentes, a operadora será notificada e lhe será concedido um prazo para correção e reapresentação, observando o previsto no artigo 5° da RN N° 100, de 2005.

Não havendo retorno da operadora no prazo estipulado o processo será indeferido conforme disposto no art. 6º da RN Nº 100, de 2005.

O prazo de 60 dias para a concessão do registro do plano de saúde, conforme disposto no parágrafo único do artigo 5° da RN N° 100, de 2005, ficará suspenso até a reapresentação da nova documentação quando voltará a ser contado.

As informações de registro de produtos deverão ser enviadas pelo aplicativo RPS na última versão disponível no endereço eletrônico www.ans.gov.br .

O número de registro do produto será liberado pelo mesmo aplicativo depois de procedida a análise e aprovação de toda a documentação encaminhada, observados os prazos previstos nos parágrafos únicos dos artigos 3º e 5º da RN N° 100, de 2005.

Page 22: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Adequação dos Registros Provisórios

Para os planos de saúde com registro provisório na ANS, deverão ser observadas as seguintes condições especiais:

Dentro do prazo previsto na RN 100, de 2005, deverá ser providenciada adequação às informações estabelecidas pelas Resoluções - RDC n°s 4, de 18 de fevereiro de 2000, 28, de 26 de junho de 2000, RN n° 7, de 15 de maio de 2002, e, Instrução Normativa DIPRO nº 8, de 27 de dezembro de 2002, complementadas pelos novos itens constantes com base no anexo II da RN N° 100, de 2005 e contemplados na nova versão do aplicativo RPS.

Cadastramento do instrumento jurídico a ser utilizado com os textos dos dispositivos atualizados incluindo quaisquer alterações presentes em termos aditivos.

Page 23: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Adequação dos Registros Provisórios

As operadoras deverão ter um Plano Referência aprovado em todas as instâncias da análise técnica da ANS, para cada tipo de contratação que operem, excetuando-se as classificadas como autogestões e as exclusivamente odontológicas.

Deverão ser efetuados os pagamentos, nos moldes da RN específica vigente, da Taxa de Registro de Produto correspondente aqueles planos de saúde que tenham sido registrados anteriormente à RDC n°6 de 22 de fevereiro de 2000 que não efetuaram o pagamento à ocasião.

Na adequação aos requisitos da RDC n° 4, de 2000, deverá ser paga Taxa de Registro de Produto (TRP) para os planos de saúde resultantes do desdobramento de registro provisório.

Page 24: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Adequação dos Registros Provisórios

A ANS irá disponibilizar todos os registros provisórios contidos na atual base do RPS pelo aplicativo chamado Adequação do Registro de Planos de Saúde (ARPS), acrescidos dos novos itens necessários à regularização do plano de saúde à RN 100, de 2005.

Somente serão consideradas para efeito de vínculo aos planos de saúde com registro provisório na ANS, as Notas Técnicas que estejam dentro do prazo máximo de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias do último envio da atualização.

Cada plano registrado deverá ter, no mínimo, um anexo encaminhado nos últimos 12 meses, que será(ão) automaticamente vinculado(s) ao plano.

Nos casos em que o n° de registro for 999999999 caberá à operadora, através do aplicativo, relacionar aos planos correspondentes o(s) anexo(s) encaminhado(s) nos últimos 12 meses.

Page 25: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Adequação dos Registros Provisórios

Ao final do prazo, os planos de saúde sem beneficiários vinculados no SIB, que não retornarem da operadora com todas as informações previstas na RN 100, de 2005, terão seus registros provisórios cancelados.

Os planos de saúde que tenham beneficiários vinculados no SIB e não retornem da operadora com todas as informações previstas na RN 100, de 2005, e tiverem sua solicitação de autorização de funcionamento indeferida, ficam sujeitas à transferência compulsória da carteira e, conseqüentemente, ao cancelamento do registro provisório.

Após a regularização do Registro do Produto, a operadora deverá providenciar a disponibilização do novo instrumento jurídico a seus contratantes, contendo as cláusulas atualizadas e aprovadas pela ANS.

Page 26: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Adequação dos Registros Provisórios A Operadora somente poderá registrar novo plano de saúde, após

ter adequado aos termos da RN nº 100, de 2005, um plano Referência para cada tipo de contratação registrada na ANS.

Para fins da autorização de funcionamento da operadora, a GGEOP/DIPRO comunicará a DIOPE a conclusão da adequação do registro do primeiro plano de saúde, o Referência quando obrigatório, atendendo à RN 100, de 2005.

As alterações de dados nos registros de produtos previstas na Seção III do Capítulo V da RN nº 100, de 2005, só poderão ser implementadas após a regularização à legislação em vigor dos atuais registros provisórios dos produtos.

A partir desta IN passam a ser emitidas certidões de Registro para os Planos de Saúde regularizados nas condições estabelecidas pela RN nº 100, de 2005.

Até o limite previsto na RN 100, de 2005, as certidões contemplarão os planos que estiverem com registro provisório.

Page 27: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Alteração na Rede Hospitalar

As modificações que ocorram na rede de entidades hospitalares configuram alterações de dados do registro do plano de saúde, devendo ser informadas pelas operadoras na forma dos Anexos III, III-a e III-b, independentemente da relação contratual ser direta ou indireta.

Nos casos de movimentação na rede hospitalar, que configure substituição ou redimensionamento, as operadoras que contratam a entidade hospitalar de forma direta, deverão encaminhar documento de solicitação assinado pelo representante da Operadora junto a ANS.

As operadoras que contratam a entidade hospitalar de forma indireta e pretendam, após a movimentação, passar à contratação direta ou manter a relação indireta através de outra operadora, serão responsáveis pela informação junto a ANS.

Page 28: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Cancelamento dos Registros de Produto

A análise de pedido para cancelamento do registro produtos previsto no art. 23 da RN nº 100, de 2005, observará:

Inexistência de beneficiário vinculado, verificada na base de dados atualizada do SIB.

Existência de pelo menos um registro de Plano Referência para o tipo de contratação solicitada.

Esta verificação poderá ser desconsiderada, quando for etapa precedente ao cancelamento da autorização de funcionamento e do registro da operadora.

A solicitação deverá ser encaminhada por documento assinado pelo representante da Operadora junto a ANS.

A operadora somente ficará dispensada de prestar o serviço a seus beneficiários a partir da data do cancelamento informada por ofício da ANS.

Page 29: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Registros de Produto

As operadoras que encaminharam as solicitações de registro com base na RN nº 100, de 2005, munidas das informações estabelecidas na IN DIPRO Nº 9, de 4 de fevereiro, de 2005, devem providenciar a adequação a esta Instrução Normativa no mesmo prazo previsto na RN 100, de 2005.

Os documentos e informações para solicitação de Alteração ou Cancelamento de Registro de Plano de Saúde devem ser protocolizados na ANS até disponibilização de novo módulo do aplicativo.

Page 30: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Instrumentos Jurídicos Os instrumentos jurídicos (contrato, regulamento ou outra forma),

que formalizem a relação da Operadora com beneficiários de Plano de Saúde, devem conter dispositivos sobre os temas a seguir relacionados, sempre que couber.

QUALIFICAÇÃO DA OPERADORA E DO CONTRATANTE . OBJETO E NATUREZA DO CONTRATO . NOME COMERCIAL E NÚMERO DE REGISTRO DO PLANO NA ANS TIPO DE CONTRATAÇÃO E SEGMENTAÇÃO ASSISTENCIAL DO PLANO

DE SAÚDE ÁREA GEOGRÁFICA DE ABRANGÊNCIA DO PLANO DE SAÚDE PADRÃO DE ACOMODAÇÃO EM INTERNAÇÃO CONDIÇÕES DE ADMISSÃO COBERTURAS E PROCEDIMENTOS GARANTIDOS EXCLUSÕES DE COBERTURA VIGÊNCIA

Page 31: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Instrumentos Jurídicos

CONDIÇÕES DE RENOVAÇÃO AUTOMÁTICA

PERÍODOS DE CARÊNCIA

DOENÇAS E LESÕES PREEXISTENTES

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

REMOÇÃO

ACESSO A LIVRE ESCOLHA DE PRESTADORES

MECANISMO DE REGULAÇÃO

FORMAÇÃO DO PREÇO

PAGAMENTO DE MENSALIDADE

REAJUSTE

FAIXAS ETÁRIAS

Page 32: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

Instrumentos Jurídicos

BÔNUS - DESCONTOS

REGRAS PARA INSTRUMENTOS JURÍDICOS DE PLANOS COLETIVOS

CONDIÇÕES DE VÍNCULO DO BENEFICIÁRIO EM PLANOS COLETIVOS

CONDIÇÕES DA PERDA DA QUALIDADE DE BENEFICIÁRIO

RESCISÃO/SUSPENSÃO

SERVIÇOS E COBERTURAS ADICIONAIS

 DISPOSIÇÕES GERAIS

ELEIÇÃO DE FORO

Page 33: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

RN Nº 101/05

TAP e TAO

Page 34: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

TAO

“Art16 .......................................................................................

Parágrafo único. Os atos que alterem nome fantasia, endereço da sede da Operadora ou representante legal e/ou representante junto à ANS observarão os valores do Anexo IV desta Resolução, de acordo com o previsto no art. 20, § 4º, da Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000.” .

R$ 500,00

 

Page 35: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

TAP

“Art. 17-A Também estão isentas do recolhimento da TAP as seguintes alterações de dados do produto, conforme autoriza o art. 20, § 4º, da Lei nº 9.961, de 2000:

I - A alteração da relação com a entidade hospitalar (indireta/direta);

II - A informação do novo CNPJ e Registro na ANS da operadora responsável pela contratação direta do prestador hospitalar;

III - As atualizações dos cadastros dos prestadores hospitalares vinculados aos planos de saúde da operadora, inclusive as motivadas por encerramento das atividades.”  

Page 36: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005

TAP

“Art.18...............................................................................

§1º......................................................................................

§ 2º. O recolhimento da TAP pelas operadoras que contratam indiretamente o prestador, quando da alteração destes, será no valor de R$ 50,00 (cinqüenta reais) por registro de produto, satisfeitos os requisitos do art. 20, § 4º, da Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000.

 § 3º Quando o pedido de alteração for de prestador hospitalar vinculado à rede de serviços próprios ou contratados da operadora para atendimento integral da cobertura prevista no art. 12 da Lei n.º 9.656/98 à todos produtos em operação, conforme disposto no § 1º do art. 13 da RN nº 85, de 07 de dezembro de 2004, o recolhimento da TAP por registro de produto será no valor de R$ 50,00 (cinqüenta reais) satisfeitos os requisitos do art. 20, § 4º, da Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000.”

Page 37: RN 100/05 Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde Registro de Planos OFICINAS ANS – Rio de Janeiro, 9 de junho de 2005