rm e tc dos mmii - fisiofacsul.files.wordpress.com · • fratura do anel pélvico, na qual há...

23
RM e TC dos MMII

Upload: duongque

Post on 06-Sep-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

RM e TC dos MMII

TC

• Demonstra melhor a localização, o tamanho e o deslocamento dosfragmentos, particularmente da coluna posterior do acetábulo.

• Avaliação de corpos livres intra-articulares, hematomas pélvicos,fraturas sacrais e diástase da articulação sacroilíaca.

• Fratura do anel pélvico, na qual há suspeita de injúria importante doanel posterior, que não foi confirmada pela radiografiaconvencional;

• fraturas verticais duplas da pelve, nas quais a radiografia simplesnão pode demonstrar sua instabilidade;

• avaliação da extensão da fratura para a porção articular doacetábulo;

• avaliação de lesões das partes moles intrapélvicas;

• quando há suspeita de lesão do labro acetabular, aartrorressonância (injeção intra-articular de gadolínio) é o examemais sensível.

TC do Quadril

1- sínfise púbica

2- Tuberculo pubico

3- canal obturatorio

4- acetábulo

5- fossa do acetábulo

6- face semilunar

7- corpo do ísquio

8- cabeça do femur

9- colo do fêmur

10- trocanter maior

9

10

8

Deslocamentos

A maioria dos deslocamentos do quadril

são posteriores e estão associados à

fratura da rima acetabular e/ou da cabeça

femoral. As fraturas e deslocamentos do

quadril podem complicar com artrite

crônica e osteonecrose, sendo a TC e a

RM úteis na sua identificação precoce.

TC e em TC em 3D

Fratura e

luxação

RM do quadril

Corte transversal

RM do quadril

Fratura do trocanter em T1 e T2

Necrose Avascular

RM:

- Padrão difuso de edema (hipointenso)

- Linha serpenginosa hipointensa

- Alteração do volume da cabeça femoral

Necrose

Necrose

Necrose avascular

Double line sign= sinal da linha

dupla

Consiste de uma faixa irregular

com sinal hipointenso na

seqüência em T2 na cabeça

femoral, associada à presença

de hipersinal na sua porção mais

superficial.

Bursite Trocantérica

Inflamação da bursa.

Causada por microtraumas repetitivos causado pelo

uso excessivo dos músculos que se inserem no

trocanter maior.

Bursite Trocantérica

Atrite Reumatóide

Importância:

- Detecção da atividade inflamatória (sinovite).

- Mensuração da extensão do acometimento articular e extra-

articular.

RM sem alteração

a: RM em T1

com contraste

b: RM em T2

sem contraste

Em situação normal, a

membrana sinovial

não apresenta realce

significado após

Injeção de contraste

endovenoso.

Artrite Reumatóide

RM sem contraste/

T1

RM com contraste,

espessamento sinovial

Nos pacientes com AR, o realce da membrana

sinovial é provocado pelo aumento da perfusão e

permeabilidade vascular, decorrentes do processo

inflamatório; por meio de difusão, o contraste do

espaço extracelular da sinóvia difunde-se

progressivamente para o líquido articular.

A importância na detecção da sinovite pela RM está na

possibilidade de monitorar a evolução do paciente e

também avaliar a eficácia dos diferentes métodos

terapêuticos.

ATENÇÃO

Erosão subcondral/ Artrite

Reumatóide

1

2

1- Erosão subcondral no

na cabeça femoral

2- Erosão no acetábulo

HEMATOMAS

Coleção circunscrita de sangue que são bem definidas.

Aparência:

Agudo:

T1 e T2 = intensidade intermediária.

Subagudo

T1= hiperintensidade.

T2 = sinal de baixa intensidade.

Crônico:

T1 baixa intensidade de sinal em T1 e T2.

Ruptura completa do tendão adutor longo

quadríceps

Fascia Lata

Psoas

hematoma

Hematoma intra-muscular na porção medial do

gastrocnêmio

medial

Fibular curto e longo

Hematoma