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BOLETIM INFORMATIVO ANO 17 | Nº 151 OUTUBRO 2012 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA RODOVIA BR-116/RJ A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou a Concessionária Rio-Teresóppolis (CRT) a construir mais duas passarelas na Rio-Teresópolis- -Além Paraíba, no trecho da Baixada Fluminense. As passagens para a travessia de pedestres estão previstas para serem implantadas nos quilômetros 135,5 (Magé) e 136,1 (Duque de Caxias). A previsão de conclusão das obras, que tiveram início em se- tembro, é dezembro próximo. Essas passarelas atendem a uma reivindicação das co- munidades locais, sendo construídas com estruturas premoldadas, técnica adotada pela CRT para este tipo de obra, visando imprimir maior rapidez a sua execução. Desde que assumiu a administração da rodovia, a CRT implantou 17 passarelas na Rio-Teresópolis- -Além Paraíba, além das três já existentes, sendo duas em Guapimirim (Parada Modelo e Capim), 12 em Magé (Citrolândia, Jororó, Vila Inca, Parque Bonevil- le, Barão de Iriri, Vila Conceição, Suruí (duas), Santa Dalila, Mauá, Vila Recreio e Parque Estrela) e seis em Duque de Caxias (Imbariê, Jardim do Sol, Jardim Anhangá, Saracuruna, Figueira e Jardim Primavera). RIO-TERESÓPOLIS TERÁ MAIS DUAS PASSARELAS As baterias têm vida útil predeterminada, seja uma sim- ples pilha alcalina como as que alimentam celulares, no- tebooks e afins. Mas na hora da substituição uma dúvida é comum à maioria das pessoas: como deve ser feito o descarte deste equipamento? Uma bateria é composta por diversas substâncias químicas que armazenam a carga elétrica e podem conter materiais como cádmio, um metal pesado nocivo ao meio ambiente e tóxico para humanos. Desta maneira, o lixo comum é o local menos indicado para se descartar este tipo de material. As pilhas e baterias apresentam em sua composição metais considerados perigosos à saúde humana e ao meio ambiente como mercúrio, chumbo, cobre, zin- co, cádmio, manganês, níquel e lítio. Desses metais, os que apresentam maior risco à saúde são o chum- bo, o mercúrio e o cádmio. Já as baterias dos note- books são geralmente compostas de íon lítio, com alta capacidade de armazenamento de energia, além DESCARTE IMPRÓPRIO DE BATERIAS PODE LEVAR PERIGO AO MEIO AMBIENTE de suportar centenas de ciclos de carga/descarga e não possuir o efeito memória, ou seja, não é preciso descarregá-las completamente antes de uma nova recarga. Há também baterias compostas de zinco, lítio e níquel metal hidreto. Quando descartadas de forma incorreta, as baterias po- dem vazar e seus componentes tóxicos contaminarem o solo, os cursos d’água e o lençol freático, atingindo a flora e a fauna. Por meio da cadeia alimentar, essas substâncias chegam, de forma acumulada, aos seres humanos. O Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) elaborou a resolução (n° 257/99), que disciplina o descarte e o gerenciamento adequado de pilhas e baterias usadas. Segundo esta resolução, “as pilhas e baterias que contenham em suas composições chum- bo, cádmio, mercúrio e seus compostos, necessários ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos, após seu esgotamento energético deverão ser en- tregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica auto- rizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, a fim de que estes ado- tem, diretamente ou por meio de terceiros, os proce- dimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou a disposição final ambientalmente adequada”. (Continua na página 3) A obra será feita com estrutura pré-moldada para agilizar sua conclusão

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BOLETIMINFORMATIVOANO 17 | Nº 151OUTUBRO 2012DISTRIBUIÇÃO GRATUITARODOVIA BR-116/RJ

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou a Concessionária Rio-Teresóppolis (CRT) a construir mais duas passarelas na Rio-Teresópolis--Além Paraíba, no trecho da Baixada Fluminense. As passagens para a travessia de pedestres estão previstas para serem implantadas nos quilômetros 135,5 (Magé) e 136,1 (Duque de Caxias). A previsão de conclusão das obras, que tiveram início em se-tembro, é dezembro próximo.

Essas passarelas atendem a uma reivindicação das co-munidades locais, sendo construídas com estruturas premoldadas, técnica adotada pela CRT para este tipo de obra, visando imprimir maior rapidez a sua execução.

Desde que assumiu a administração da rodovia, a CRT implantou 17 passarelas na Rio-Teresópolis--Além Paraíba, além das três já existentes, sendo duas em Guapimirim (Parada Modelo e Capim), 12 em Magé (Citrolândia, Jororó, Vila Inca, Parque Bonevil-le, Barão de Iriri, Vila Conceição, Suruí (duas), Santa Dalila, Mauá, Vila Recreio e Parque Estrela) e seis em Duque de Caxias (Imbariê, Jardim do Sol, Jardim Anhangá, Saracuruna, Figueira e Jardim Primavera).

RIO-TERESÓPOLIS TERÁ MAISDUAS PASSARELAS

As baterias têm vida útil predeterminada, seja uma sim-ples pilha alcalina como as que alimentam celulares, no-tebooks e afins. Mas na hora da substituição uma dúvida é comum à maioria das pessoas: como deve ser feito o descarte deste equipamento? Uma bateria é composta por diversas substâncias químicas que armazenam a carga elétrica e podem conter materiais como cádmio, um metal pesado nocivo ao meio ambiente e tóxico para humanos. Desta maneira, o lixo comum é o local menos indicado para se descartar este tipo de material.

As pilhas e baterias apresentam em sua composição metais considerados perigosos à saúde humana e ao meio ambiente como mercúrio, chumbo, cobre, zin-co, cádmio, manganês, níquel e lítio. Desses metais, os que apresentam maior risco à saúde são o chum-bo, o mercúrio e o cádmio. Já as baterias dos note-books são geralmente compostas de íon lítio, com alta capacidade de armazenamento de energia, além

DESCARTE IMPRÓPRIO DE BATERIASPODE LEVAR PERIGO AO MEIO AMBIENTE

de suportar centenas de ciclos de carga/descarga e não possuir o efeito memória, ou seja, não é preciso descarregá-las completamente antes de uma nova recarga. Há também baterias compostas de zinco, lítio e níquel metal hidreto.

Quando descartadas de forma incorreta, as baterias po-dem vazar e seus componentes tóxicos contaminarem o solo, os cursos d’água e o lençol freático, atingindo a flora e a fauna. Por meio da cadeia alimentar, essas substâncias chegam, de forma acumulada, aos seres humanos.

O Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) elaborou a resolução (n° 257/99), que disciplina o descarte e o gerenciamento adequado de pilhas e baterias usadas. Segundo esta resolução, “as pilhas e baterias que contenham em suas composições chum-bo, cádmio, mercúrio e seus compostos, necessários ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos,

após seu esgotamento energético deverão ser en-tregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica auto-rizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, a fim de que estes ado-tem, diretamente ou por meio de terceiros, os proce-dimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou a disposição final ambientalmente adequada”.

(Continua na página 3)

A obra será feita com estrutura pré-moldada para agilizar sua conclusão

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2 BOLETIM INFORMATIVO

OUTUBRO 2012

ANO 17

Nº 151

SOS CRIANÇAS CONTABILIZA 85% NA LOCALIZAÇÃO DE DESAPARECIDOSAções organizadas somadas a uma rede de parceiros têm resultado em números significativos na localiza-ção de crianças desaparecidas no Estado do Rio. Isto se deve ao trabalho desenvolvido pelo SOS Crianças Desaparecidas, que desde sua implantação em 1996, já alcançou a marca de 85% de localização e perse-gue percentual maior de efetividade.

O Programa SOS Crianças Desaparecidas foi cria-do e é mantido pela Fundação para a Infância e Adolescência (FIA), inspirado no National Center for Missing and Exploited Children, dos Estados Unidos. Atualmente, a FIA disponibiliza para os parceiros do Sistema de Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes, como os conselhos tute-lares e as redes socioassistenciais dos municípios, serviço técnico especializado na intervenção de famílias com crianças e adolescentes em situação de desaparecimento. Ela também é responsável por manter atualizado o Cadastro Nacional de Pes-

soas Desaparecidas da Rede Infoseg, da Secretaria Nacional de Segurança Pública, no que se refere aos desaparecimentos no Estado do Rio.

Se você é pai ou responsável por menores, fique atento a algumas dicas divulgadas pelo programa: ensine seu filho o nome completo, telefone e ende-reço de contato dos pais ou responsáveis; em locais de grande circulação, marque um ponto de encon-tro para o caso de se perderem; faça a carteira de identidade do menor; mostre a seu filho como pro-curar socorro e o ensine a discar 190 em casos de emergência; nunca deixe a criança sozinha em casa ou na rua, nem sob o cuidado de outra criança ou adolescente; ensine seu filho a não aceitar presentes ou caronas; oriente sobre as medidas de segurança necessárias no uso da Internet; mantenha conversa franca e aberta para que seu filho se sinta seguro e confie em você; oriente o adolescente a andar em grupo ou com pessoas de confiança; conheça os ami-

gos de seu filho e as pessoas com quem ele convive.

Mas o SOS Crianças Desaparecidas não alcançaria tama-nho sucesso se agisse isoladamente, sem a colaboração de parceiros e da sociedade. Nesta luta, seja você tam-bém um aliado. Se tiver alguma informação que leve à localização de um menor desaparecido, ligue para (21) 2286-8337 e 85965296, ou entre em contato com o Sistema de Garantias dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes composto dos seguintes órgãos: Polícia Militar (190), Polícia Civil (delegacias), juizados, Minis-tério Público, Defensoria, conselhos tutelares e guardas municipais. O programa também disponibiliza o email [email protected]. E se você é o responsável de uma criança desaparecida, faça o regis-tro do sumiço na delegacia de polícia logo após detec-tar o mesmo, não espere 24 horas pois minutos, neste caso, fazem muita diferença. E se você quiser conhecer um pouco mais sobre este trabalho, acesse o site www.fia.rj.gov.br/sos.htm. COLABORE!

Daiane Moreira Silva Ewerton Gustavo da Silva Rodrigues

Fabiano Gonçalves da Silva

Gilson Ferreira Correa Israel de Abreu de Oliveira

Israel Silvino Pereira dos Santos

João Cláudio Moreira Pacheco

Juliana Lucia de Jesus Amâncio

Karolaine de Oliveira Caldas

Kethelyn Mourada Mota

Letícia de Oliveira Araújo

Quetelei Dias Perfeito Thayane Hellen Cruz Alves

Rafael Ramos da Silva Raí Alves Ferreira Viviane Santos de Jesus

Luan de Oliveirados S. Nogueira

Lucas Pereira Luciane Torresda Silva

Thais de Lima Barros FabianaE. da Silva

Fotos divulgação SOS Crianças Desaparecidas – FIA

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3BOLETIM INFORMATIVO

OUTUBRO 2012

ANO 17

Nº 151

POSTOS DE COLETA ESTÃO DISPONíVEIS PARA RECICLAGEM DE COMPONENTES ELETRôNICOSBaterias cujo fabricante atenda as exi-gências do Conselho Nacional do Meio Ambiente podem ser colocadas no lixo co-mum. Materiais como íon-lítio, lítio, níquel metal hidreto e zinco estão inclusos neste grupo. Para que os consumidores possam distinguir as pilhas e baterias que devem ser devolvidas das que podem ser incor-poradas ao lixo doméstico, devem olhar as embalagens que têm uma sinalização indicando seu destino correto.

Por outro lado, as baterias, tal qual mate-riais como as garrafas pet, são recicláveis e têm valor comercial, podendo ser rea-proveitadas em diversas áreas. Em fun-ção disso, vários fabricantes de eletrôni-cos como a Motorola, a Nokia, a Samsung ou a Sony-Ericsson mantêm programas para reciclagem. Eles disponibilizam postos de coleta de baterias, aparelhos e acessórios em suas lojas ou autorizadas e depois encaminham esses equipamentos para reciclagem e reaproveitamento.

Quando se trata de telefonia celular, algumas operadoras também já lança-ram programas de coleta e reciclagem de baterias e demais componentes dos

aparelhos. A Vivo foi a primeira a im-plementar este tipo de programa, dis-ponibilizando postos coletores em suas lojas no Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina.

Na região da Rio-Teresópolis-Além Pa-raíba, algumas prefeituras e o SESC tam-bém disponibilizam locais de coleta de pilhas e baterias usadas. Se você quer contribuir com a preservação do meio ambiente, livrando-o dos perigos que este tipo de material representa, anote os seguintes endereços e faça lá o seu descarte. Teresópolis – Secretaria Muni-cipal de Meio Ambiente (Rua Rui Barbo-

sa, 170 – Centro – ao lado da Prefeitura) – SESC Teresópolis (Av. Delfim Moreira, 749 – Várzea – horário de funcionamen-to de terça a sexta-feira, das 9h às 19h e nos sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h) Magé – Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Rua das Margaridas,

Uma bateria é composta por diversas substâncias quími-cas que armazenam a carga elétrica e podem conter materiais como cádmio, um metal pesado nocivo ao meio ambiente e tóxico para humanos

s/no – Santa Dalila) Sapucaia – Secreta-ria de Meio Ambiente (Praça Oscar José Fernandes, no 60, Parque de Exposição Beira Rio – Centro) (

baseada em matéria de Rafael Rigues/UOL Tecnologia/ tecnologia.uol.com.br e

shopping.uol.com.br)

Baterias não devem ser descartadas em lugares inapropriados,pois contribuem para a degradação ambiental

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4 BOLETIM INFORMATIVO

OUTUBRO 2012

ANO 17

Nº 151

Expediente

Este informativo é uma produção do Departamento

de Marketingda CRT Concessionária

Rio-Teresópolis

O teor das peças publicitárias é de responsabilidade dos anunciantes

CRT – Rodovia BR-116/RJ, s/nº – Km 133,5Praça Eng. Pierre Berman/Piabetá

Magé/RJ – CEP: 25915-000Tel/Fax (21) 2777-8300

Coordenação GeralPedro Lancastre

Jornalista ResponsávelSimone Botelho

Assistente de ProduçãoAlexandra Amaral

ReportagensCRT: Assessoria de

ComunicaçãoEditoração EletrônicaAlexandre Vanatko

FotosFrancisco Vicente

OBRAS E MELHORIAS OUTUBRO 2012

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL

Recuperação de Placas Contenção de Encostas

CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO

Fresagem e CBUQ

Serviços de roçada, capina e poda; manutenção e desobs-trução do sistema de drenagem; manutenção de encostas; Implantação e manutenção de cercas

Recuperação de pontes e passarelas

Manutenção de passarela

MELHORAMENTO DA RODOVIA

Sinalização Horizontal e Vertical

Construção da Terceira Faixa na SerraConstrução de Rua LateralConstrução de Balança Fixa

SERVIÇOS ADICIONAIS

Execução de Programa de monitoramento da Qualidade da água, do ar e da poluição sonora.

Programa de monitoramento dos animais atropelados – FAUNA VIVA

Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD)Programa Fauna Viva – Implantação de passagens subter-

râneas e aéreas para os animais cruzarem a rodovia com segurança

Obras emergenciais – Contenção

OBSERVAÇÕES

Interferência Parcial no tráfegoInterferência Parcial no tráfego

Interferência Parcial no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego

Interferência parcial (Pare e Siga)Interferência parcial no tráfegoSem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfegoSem interferência no tráfego

Interferência parcial no tráfego

Km-94 ao Km-97Km-93,7 / Km-97,15

Km-122 / Km- 113 / Km- 111 – Sentido Teresó-polis / Km-144 / Km-121 / Km-104/ Km-100/ Km-65 / Km-64,5 / Km-64 / Km-62,7/ Km-14,5 – Sentido Rio

Ao longo da rodovia

Passarela km-138 / Km-129,7/ Viaduto do Entron-camento da BR-116/RJ com a BR-040 / Km-136,5 - Ambos os sentidos / Ponte sobre o ca-nal da Taquara /Reparos ao Longo da Rodovia

Passarela Parque Estrela Km-135,5 / Passarela Sapê Km-136,1

Reparos ao longo da rodovia / Pontos indica-dos na monitoração

Km-97 ao Km-94Km-106 – Parada ModeloKm-131

Ao longo da rodovia e do Parque Nacional

Ao longo da rodovia e do Parque Nacional

Km-87 – Ambos os sentidosImplantação de tela / Passagens subterrâneas

no Trecho II da Serra (rede de drenagem)

Km-55,1 / Km-54,5 / Km-15 – Sentido Além Paraíba / Km-33,8 / Km-49,2 / Km-64,5 / Km-74,9 – Sentido Rio de Janeiro