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LEI COMPLEMENTAR N232

JDKAJ PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGREI DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE mUA E ESGOTOS

CÓDIGO DE INSTALACÕES PREDIAIS•,DE AGUA E ESGOTOS

BIBLIOTECA DA CÂMARA MUNICIPAL DE P

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PROC. N9 382/76PLCE N9 2/76

COMISSÃO ESPECIAL CONSTITU!OA PARAREVISAR O PROJETO OE LEI COMPLEMENTAR 00 EXECUTIVO N9 2/76 QUE ESTABELECE O CODIGO PARA INSTALAÇCESPREDIAIS DE AGUA E ESGOTO

Analisando o Projeto de Lei Complementar doExecutivo n9 2/76 em conjunto com as sugestões oferec~das pelo Sindicato das Indústrias da Construção Civilno Estado do Rio Grande do Sul, pelo Corpo de Bombeiros, além das apresentadas pelos técnicos que assesso-raram permanentemente a Comissão Especial, resolvemosapresentar um substitutivo ao projeto original,eis quealguns artigos e capítulos foram alterados essencialmente.

Como antes afirmamos, a Comissão contou comassessoramento permanente de técnicos do mais alto g~barito a quem, aproveitando a oportunidade, agradec~mos penhoradamente pela demonstração que deram de altoespírito público e dedicação aos interesses da coletividade.

Acreditamos que, em função da análise de artigo a artigo e com a colaboração dos técnicos que enum~ramos a seguir, conseguimos melhorar o Código que ago-ra submetemos à apreciação da Casa.

Na citação dos nomes daqueles que nos auxiliaram, a nossa homenagem:

Eng9 Eddo Hallenius de A. BojungaEng9 Pedra Armando Fischer

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PROC. N9 382/76PLCE N9 2/76

Eng9 cláudio Alberto HanssenEng9 Raul Rego FaillaceMaj. Francisco Celestino FerigoloEng9 Perez LacherEng9 Herculano Floriano Carneiro PintoEng9 Aldo José Cracco CantisaniEng9 Paulo da Silva ZubaranEng9 Joel Alberto Almada Emer

Contamos ainda com a eficiente Assessoria Jur!dica do Auditor da Casa. Or. Carlos Rafael Guimarães.e os trabalhos da Secretária da Taquigrafia. Sra. Georgina Ignácio da Silva.

Pela aprovação deste Código quepara elaboração de projetos e execução deprediais de agua e esgotos e ainda dispõetalações de precaução contra incêndio.

fixa normasinstalações

sobre as ins

Ver. João OibPresidente

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15~G

Este CODIGO fixa normas para elaboraçãode projetos e execução de instalações prediais de águae esgoto. e dispõe sobre as instalações contra incên-dios. Visa a facilitar a tarefa dos profissionais queempregam atividades nesse importante ramo de Engenha-ria Sanitária. oferecendo-lhes diretrizes para a entr~ga e tramitação de projetos. de documentos e de outrosassuntos atinentes ao interesse direto dos projetistas.dos instaladores e do grande público em geral.

A falta de normas disciplinadoras atualizadas vinha causando dificuldades ao DMAE e aos profi~sionais. projetistas e construtores. de instalaçõesprediais.

Em 1974. na administração do Eng9 Alfre-do Cestari. foi redigido projeto de Regulamento Interno. visando unificar e atualizar as diversas exigên-cias municipais. esparsas em variadas fontes.

Em 1975. o Diretor Geral do DMAE. Eng9

João Antonio Dib. nomeou comissão que. tomando por ba-se o Regulamento Interno anterior. redigiu o projetodo presente Código de Instalações Prediais. que veio aser aprovado pela Câmara Municipal. com algumas alteraçoes. em fins de 1976. já na gestão do Eng9 Jacob Ler-

A atual administração do DMAE deu segui-mento as providências das antecessoras. mendando impr!mir o presente Código. para ampla divulgação. e está aparelhando o DMAE para assumir as tarefas a ele atri-buídas.

Entretanto. este CODIGO nao enfoca a tota 1idade dos casos que possam ocorrer em face da contínua evolução dos sistemas técnicos e administrativo doDepartamento lembrando. todavia. aos interessados. queos casos aqui ventilados merecerão. à medida que ocor-rerem. solução através de estudo especial.

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ApresentaçãoCAPITULO IObjetivo e Campo de AplicaçãoCAPITULO 11InterpretaçãoCAPITULO 111TerminologiaCAPITULO IVDas ConvençõesCAPITULO VDisposições GeraisCAPITULO VIRegistro ProfissionalCAPITULO VIIDo ProjetoSeção IProjeto HidráulicoSeção 11Projeto SanitárioSeção 111Do Projeto PluvialSeção IVSituação e LocalizaçãoSeção VDa Modificação de ProjetoCAPITULO VIIILicenciamento e VistoriaSeção IDo LicenciamentoSeção 11Da Vistoria

PAG.5

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Seção IIDas ligações DefinitivasSeção IIIDas Ligações ClandestinasSeção IV

Da Reserva de AguaCAP!TULO XVI

~Das Instalações Contra IncêndioSeção I

~ Disposições GeraisSeção 11

'j Da Proteção Contra IncêndiosSeção 111

Das Instalações Sob ComandoSeção IVDas Instalações AutomáticasCAPrTULO XVIIDas Instalações de EsgotoSeção IDas Instalações PrediaisSeção 11

00 Afastamento dos EsgotosSeção 111

Das Instalações Sanitárias em Nível Inferior d~,Via Pública .

Seção IVDos Logradouros Não Dotados de Canalização Sanitári a :I •••••••••••••••

Seção VDas Ligações de Esgoto SanitárioSeção VI

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CAP!TULO IXx Da Liberação do Imóvel

CAP!TULO X)L Dos Prédios e Economias

CAP!TULO XIDo Corte do RamalCAP!TULO XIIDa Medição ••.•....••••..•.•....•••..••...•••••••

CAP!TULO XIIIDa Instalação de AguaSeção IDo AbastecimentoSeção 11Dos RamaisSeção 111Das Galerias PúblicasSeção IVDos Conjuntos ResidenciaisSeção VDos Reservatórios em GeralSeção VIDos Orgãos Principais do ReservatórioSeção VIIDo Reservatório InferiorSeção VIIIDa SucçãoSeção IXDo RecalqueSeção XDo ReservatórioCAPiTULO XIVDas Li gaç6e s de Agua o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o 64

Seção IDas Ligaçõe s Provisórias o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o 64

PAGo44

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1~· #uu' ~

Seção VIIDos Postos de Lavagem e Lubrif~caçãoSeção VIIIDos Coletores Prediais e SubcoletoresSeção IXDo Emprego das CanalizaçõesSeção XDo Assentamento das CanalizaçõesSeção XIDas JuntasSeção XIIDa Inspeção da Rede ............•.••.........•... 103

CAP!TULO XVIII

CAP!TULO XIXDas Informações, Das Penalidades e Das Multas ..•• 107Seção IOas Infrações e Penalidades ••...••.••.........•. 107

Seção 11Das Mu ltas 112Seção 111Das Disposições Finais ..•.•..•..•.....•......•.• 112

Anexo 114

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PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGREDEPARTAMENTO MUNICIPAL DE AGUA E ESGOTOS,

LEI COMPLEMENTAR N9 32/77

~~jOG A: "D ~ )...c.

Fixa normas para elaboraçãode projetos e execução de instalações prediais de água e esgotose dispõe sobre as instalações deprevenção contra incêndio.

Faço saber que a Câmara Municipal aprovou eeu sanciono a seguinte Lei Complementar:

nimas a que devem obedecer as instalações pr~diais de água e de esgoto sanitário no Município de Porto Alegre. para que possam ser lig~das as redes públicas operadas pelo Departa-mento Municipal de Agua e Esgotos. levando emconta os seguintes fatores:

c utilização conveniente e ainda de rotinasde registro de profissional, apresentaçãode projetos. vistorias, licenciamento deconstrução. trâmites de documentos e ou-tros de interesse geral.

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- o DMAE esclarecerá dúvidas quanto à interpr~tação deste CÓDIGO, respondendo consultas escritas sobre casos concretos, formuladas p~los interessados.

alegação de desconhecimento ou incompreensão,das disposições deste código.

assuntos nele abordados, é adotada ate terminologia:

Alimentador predial - Canalização compreend!da entre o hidrômetro ou o limitador de con-sumo ou o aparelho regulador de vazão e a pr!

meira derivação ou válvula de flutuador dereservatório.

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Aparelho regulador de vazao - Aparelho inte~calado numa canalização para manter constante sua vazão qualquer que seja a pressao amontante.

Aparelho sanitário - Aparelho ligado a instalação predial e destinado ao uso da água pa-ra fins higiênicos ou a receber dejetos eáguas servidas.

Barrilete ou colar - Conjunto de canaliza-ções das quais se derivam as colunas de dis-tribuição.

Caixa de quebra-pressão - Caixa destinada aevitar pressão excessiva nas colunas de dis-tribuição.

Canalização de recalque - Canalização compr~endida entre o orifício de saída da bomba eo ponto de descarga no reservatório superior.

Canalização de sucção - Canalização compree~dida entre o ponto de tomada no reservatórioinferior e o orifício de entrada da bomba.

Cola~ de tomada ou peça de derivação - Disp~sitivo aplicado ao distribuidor para deriva-ção do ramal predial.

Coluna de distribuição - Canalização verti-cal derivada do barrilete ou colar destinada

Dispositivo limitador de vazao - Dispositivoadaptado a uma peça de utilização para limi-tar sua vazão.

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Dispositivo quebrador de vacuo - Dispositivodestinado a evitar o refluxo de água nas ca-,nalizações, por sucção.

Distribuidor - Canalização pública de distribuição de água.

Hidrômetro - Aparelho destinado a medir oconsumo de água predial.

Instalação elevatória - Conjunto de canalizações, equipamentos e dispositivos destinadosa elevar a agua para o reservatório superior.

Instalação predial - Conjunto de canaliza-ções aparelhos, equipamentos e dispositivosempregados no abastecimento e distribuiçãod'água prediais.

Limitador de consumo - Dispositivo instaladono ramal predial para limitar o consumo de

Peça de utilização - DispositivG ligado a umsub-ramal para permitir a utilização d'água.

Ramal - Canalização derivada da coluna dedistribuição e destinada a alimentar sub-ra

Ramal predial - Canalização compreendida en-tre o colar de tomada ou peça de derivação eo hidrômetro, ou limitador de consumo ou oaparelho regulador de vazao.

Rede de distribuição - Conjunto de canaliza-çoes constituído de barrilete, coluna de distribuição, ramais e sub-ramais ou de algunsdestes elementos.

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Registro de derivação - Registro aplicado nodistribuidor para a tomada d'água.,

Registro de fecho - Registro instalado no ramal predial. em frente ao prédio. para perm~tir a interrupção do fornecimento d'água.

Registro de passagem - Registro instalado emuma canalização para permitir a interrupçãoda passagem de água.

Reservatório hidropneumático - Reservatóriodestinado a alimentar a rede de distribuição.mediante pressão pneumática.

lado entre o alimentador predial e a instQl~ção elevatória.

Reservatório superior - Reservatório ligadoao alimentador predial ou à canalização derecalque e destinado a alimentar a rede dedistribuição.

Sub-ramal - Canalização que liga o ramal apeça de utilização.

Tubo ventilador - Canalização ascendente destinada a permitir o acesso do ar atmosféri·c~ao interior das colunas de distribuição.

Torneira de Bóia - Válvula destinada a interromper a entrada d'água nos reservatórios ecaixas quando atingido o nível máximo de água.

Válvula redutora de pressao - Válvula aplic~da a uma canalização para reduzir a pre~

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Aparelho sanit~rio - Aparelho ligado ~ instalação predial e destinado ao uso de água pa-ra fins higiênicos ou a receber dejetos e aguas servidas.

Caixa coletora - Caixa situada em nível inferior ou do coletor predial e onde se coletamdespejos. cujo esgotamento exige elevação.

Caixa de inspeção - Caixa destinada a perm~tir a inspeção e desobstrução de canalização.

Caixa sifonada fechada - Caixa dotada de feco hídrico. destinada a receber efluentes deaparelhos sanitários. exclusive os de baciassanit~rias.e descarregá-los diretamente emcanalização prim~ria.

Caixa sifonada com grelha - Caixa sifonadadotada de grelha na parte superior. destina-da a receber águas de lavagem de pisos eefluentes de aparelhos sanitários. exclusiveos de bacias sanitárias e mictórios.

Caixa detentora - Caixa destinada a retersubstâncias prejudiciais ao bom funcionamen-to dos coletores sanit~rios.

Caixa diluidora - Caixa destinada a corrigira acidez dos despejos por adição de agua.

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Caixa neutralizadora - Caixa destinad~ a cor-rigir a acidez dos de~pejos por adiç~o de agente químico.

Caixa de resfriamento - Caixa destinada a pr~vocar o resfriamento de despejo cuja tempera-tura seja superior a 409C.

Caixa separadora de óleos - Caixade óleos.

Canalização primária - Canalização onde têmacesso gases provenientes do coletor público.

Canalização secundária - Canalizaç~o protegi-da por desconector contra acesso de gases pro, -venientes do coletor público.

Coletor predial - Canalização compreendida entre a última inserção de subcoletor, ramal deesgoto ou de descarga e a rede pública ou lo-cal de lançamento dos despejos.

Coluna de ventilação - Canalizaç~o vertical,destinada a ventilaç~o de sifões sanitáriossituados em pavimentos superpostos.

Desconector - Sifão sanitário ligado a uma canalizaç~o primária.

Despejos - Refugos líquidos dos edifícios, excluídas as águas pluviais.

Despejos domésticos - Despejos decorrentes douso da água para fins higiênicos.

Despejos industriais - Despejosde operações industriais.

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Fecho hídrico - Coluna líquida que, em um sifão sanitário, veda a passagem de gases.,

Peça de inspeção - Dispositivo para inspeçãoe desobstrução de uma canalização.

Ramal de descarga - Canalização quediretamente efluentes de aparelhosrios.

recebesanitá

Ramal de esgoto -efluentes de ramais

Canalização quede descarga.

Ramal de ventilação - Tubo ventilador secun-dário ligando dois ou mais tubos ventiladores individuais a uma coluna de ventilação oua um tubo ventilador primário.

Ralo - Caixa dotada de grelha na parte sup~rior, destinada a receber águas de lavagensde pisos ou de chuveiro.

Sifão sanitário - Dispositivo hidráulico destinado a vedar a passagem de gases das cana-lizaç5es de esgoto para o interior do pr~di~

Subcoletor - Canalização que recebe efluentes de um ou mais tubos de queda ou ramaisde esgoto.

Tubo de quedé - Canalização vertical que recebe efluentes de subcoletores, ramais de esgoto e ramais de descarga.

Tubo ventilador - Canalização ascendente destinada a permitir o acesso do ar atmosf~ricoao interior das canalizaç5es de esgoto e asaída de gases dessas canalizaç5es, bem comoa impedir a ruptura do fecho hídrico dos desconectores.

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Tubo ventilador primário - Tubo ventiladortendo uma extremidade aberta, situada acima

•da cobertura do edifício.

Tubo ventilador secundário - Tubo ventiladortendo uma extremidade superior ligada a umtubo ventilador primário a uma coluna de ventilação, ou a outro tubo ventilador secundá-rio.

Tubo ventilador de circuito - Tubo ventila-dor secundário ligado a um ramal de esgoto eservindo a um grupo de aparelhos sem ventilaç~o individual.

Tubo ventilador individual - Tubo ventiladorsecundário ligado ao sifão ou ao tubo de descargas de um aparelho sanitário.

Tubo ventilador suplementar - Canalização vertic~l ligando um ramal de esgoto ao tubo decircuito correspondente.

Tubo ventilador contínuo - Tubo ventiladorconstituído pelo prolongamento do trecho vertical de um ramal de descarga, ao qual se liga por intermédio de um T ou de um Y.

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As reformas, os acréscimos, os aumentos,demolições deverão atender às convençõescores:

Parágrafo único - Os projetos de construções novas, dereformas, de acréscimos, de aumentos, de de-molições, deverão ser graficadas de acordocom a simbologia adotada neste COOIGO:

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Canal.água fria

---- CanaLdgua quente

AFAQ

CPI

PEç:AS EACESsdRI08

Curvas 900 e 45° CJoelhos 90-e 45° JJoelho oucurva voltado para baixoJoelho oucurva voltado para cima

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t-4- Tê 90° T .;

l-6+- Tê com saida para baixo TSB-+0+-- Tê com saida para cima TSCt4- Junç~o 45° y-+1+- Cruzeta CRZ--õ- Registro de capota ou de pressão RC-W- Registro de gaveta RG

~ Registro de gaveta com capota RGC

~ Torneira de pressão TP~ Torneira de jardim TJT

f3- Luva L " .•,-----411-- Uniõo U ,.

~ Redução RD~ Redução excêntrica RDE~~ Válvula de retenção vertical ou horizontal VR.--Q Torneira de boi a TB----@-

Válvula de descarga VD8 Válvula de descarga com registro VDRé Tomada de Incêndio com uma salda TI-1'0 Tomada de incêndio com duas saldas TI-2

® Chuveiros automáticos CA

/ Coluna d'água - sobe/' Coluna d'água - desce

Dk1 Registro de passeio RP

00 t(reas com proteção de chuveiros automáticos PCA@ Alarme de incêndio (avisador) AIcf Coluna de incêndio- sobe CId Coluna.,de incêndio - desce CI(§ Coluna de água fria CAFe Coluna de água quente CAQ

~ Caixa com mangueira para incêndio CMIH) Hidrante externo em parede HEP

~ Hidrante externo no passeio ou em área livre HAL--6- Hidrômetro H@ Bomba de recalque BR -(nIDm Válvula de pé VP

~TI "Tomada de Incendio (detalhe lateral)

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ESGOTOSCANALI ZACOES

173

~---------... Ventila~õo RV

~ C! c- Esgo10 sanitório ES-e-.--e-.--e- Esgoto pluvial EP

O Tubo ventila~ão TV

• Tubo de queda sanitário TOS

~ Tubo de queda pluvial TOP

PECAS DAS_CANALIZAÇOES

Bujão para In.peoio

Tubo radial com in.pec:ãoRedução' invertida

-e:::x--+c-

Ralo.eco

Caixa .ifonada com vrelhaCaixa de vordura

Caixa de areia com grelho deferro poro inspeção pluvial

Caixa de inspecõo pluvialcom tampo coberto

Caixa de inspecõo pluvialcom tampo ~ visto

Caixa de inspecão sanitdriacom tampo o visto

Caixa de inspe~õo sanitóriacom tampo coberto

BI

TRI

RI

RS

CSGCG

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17~

c=J Caixa de gordura especial CGE

p Caixa separodora de oleo CSQ

[[]] Caixa detentora COt

lem] Caixa de coleto pluvial CCP

IlXJ] Caixa de coleta cloacal CCC

-(D- Fossa sépti ca FS

8 Poço absorvente PA

[[ §? Caixa de resfriamento CR

IDITJr- Caixa dí'Juidora CO

o1DID~ Caixa neufralizadora CN

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- Compete exclusivamente ao Departamento Muni-cipal de Agua e Esgotos o abastecimento pu-blico de água potável no Municfpio de PortoAlegre, não podendo haver intermediários entre ele e os consumidores.

- Somente o DMAE poderá operar as instalaç6espúblicas de abastecimento de agua no Município de Porto Alegre.

Parágrafo único - Em caso de inspeção ou incêndio, oshidrantes serão operados pelo Corpo de Bom-beiros, comunicando à Seção de Abastecimentodo DMAE para eventuais providências r

- Antes de iniciar qualquer construção, seja denatureza residencial, comercial ou industriaI pública ou particular, localizada em 10-gradouro saneado ou não, deverá o interessa-do apresentar ao DMAE o respectivo projetode instalações prediais de água e esgoto, p~ra exame e aprovaçao.

As ampliaçõss, as reformas de edificaçõesexistentes, ficam, igualmente sujeitas as e-xigências estabelecidas neste artigo.

Se as ampliaç6es ou reformas de edificaç6esnão interferirem com as instalações hidrául~co-sanitárias existentes, se não houver modificação de canalização de água ou de esgoto.se houver apenas introdução de até dois apa-relhos que não sejam vasos sanitários, fic~

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o proprietário isento da apresentação do pr~jeto de instalações de água e esgoto, deven-,do, todavia, requerer licenciamento, juntan-do planta arquitetõnica aprovada em Ia. fasepela SMOV.

f responsável pela observância do dispostoneste CdDIGO, o profissional legalmente hab~litado e devidamente registrado no DMAE, queassinou como projetista ou instalador,no quecouber a cada um.

- Verificada infração as disposições deste cO-DIGO, o projetista ou instalador responsávelserá intimado a corrigir a irregularidade emprazo compatível com o vulto de trabalho dascorreções a serem feitas.

- As infrações cometidas por profissionais re-gistrados serão anotadas na ficha pessoal decada um, sem prejuízo das penalidades previ~tas.

- Se, a qualquer tempo, ficar constatado que ainfração é capaz de por em risco a salubridade pública ou acarretar prejuízos operacio-nais ou financeiros ao DMAE, poderá ser neg~do ou suspenso o fornecimento de água ao im~vel até que a irregularidade seja sanada, a-pos competente notificação.

- O instalador que, em um mesmo exercício, co-meter mais de três infrações terá seu regis-tro cancelado por um ano.

Parágrafo único - Cumprida a penalidaQe referida nesteartigo, o profissional, para voltar a ativi-dade, deverá renovar seu registro.

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Art. 14 - A penalidade do artigo anterior será aplica-da pelo Diretor Ger~l, por solicitação do orgão competente.

Art. 15 - Se o instalador for infrator primário, serasimplesmente advertido, ficando, porém,suje!to às penalidades previstas neste CODIGO.

Art. 16 - Em qualquer tempo o DMAE poderá exigir a mo-dificação no todo ou em parte, das instala-çoes que contrariarem as determinações desteCODIGO.

Art. 17 - Se a infração for praticada à revelia do instalador, deverá este comunicar ao DMAE ime-diatamente, por escrito, sob pena de sobreele recair a responsabilidade da infração.

Art. 18 - Todos os documentos gráficos e escritos deresponsabilidade profissional do projetistaou instalador, deverão ser assinados peloprofissional e conterão, em letra de forma,o nome, título, número de registro no CREA eo âmbito de sua responsabilidade.

Art. 19 - O DMAE não assume qualquer responsabilidadeem razão de obras mal executadas uma vez queo exame dos projetos se cinge aos preceitosdeste CODIGO.

O proprietário ou usuário se obriga a permi-tir aos servidores do DMAE, em qualquer tem-po, o acesso ao quadro ou cavalete, com a finalidade de modificá-lo, colocar ou substituir hidrômetro, bem como fazer a leitura pe-riódica, ou efetuar o corte de água, quandofor o caso.

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Parágrafo único - A nao observância deste artigo impl!cara em suspensão imediata do fornecimento,

trepisos, para execução, desobstrução, repa-ração ou substituição de ramais prediais oude coletores cloacais, correra por conta doproprietário da edificação.

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~ considerado habilitado ao exercício da pr~fissão aquele que satisfizer as disposiçõesda legislação profissional vigente.

- Somente poderão projetar e executar instalações de agua e de esgoto domiciliar no Município de Porto Alegre as pessoas físicas ejurídicas devidamente registradas no DMAE.respeitadas as atribuições fixadas na Lei FederaI.

Art. 24 - O Departamento Municipal de Agua e Esgotosfará o registro de projetistas e instaladores habilitados a projetar e executar instalações prediais de água e de esgoto.

Parágrafo único - O registro a que se refere este artigo sera feito em duas categorias:

Categoria A - Pessoa FísicaCategoria B - Pessoa Jurídica

Art. 25 - As pessoas físicas e jurídicas habilitadasna forma da lei poderão pleitear registro noDMAE como projetista e instalador de obrashidráulicas e sanitárias domiciliares instrufndo o pedido. dirigido ao Sr. Diretor GeraLcom a seguinte documentação:

I - Cópia autenticada da Carteira Profissional expedida pelo CREA da 8a.Região

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contendo as respectivas atribuições e nafalta desta, ceytidão atualizada fornecida pelo CREA, contendo a titulaçãotribuições profissionais.

gião pela qual se comprove que a firmaestá habilitada a executar instalaçõesprediais de água e esgoto, contendo ain-da o nome e titulação de seu responsáveltécnico.

- Pagamento da taxa de registro dainstaladora.

111 - Endereço da firma instaladora e de seuresponsável técnico.

Art. 26 - A taxa de registro a que se refere o artigo 24- 3 _sera de 200xPB do m d'agua para a categoria

"A" e de 400xPB do m3 d'água para a categoria

brigados a informar ao DMAE sempre quemudança de endereço.

30 de abril, com pagamento de taxa deçao idêntica a prevista no artigo 26.

Parágrafo único - A nao renovaçao implicará nomento automático do registro.

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18t i:}.!

- No caso de categoria B. sempre que houversubstituição de resP9nsável técnico. deveráa firma instaladora comprovar o novo respon-sável através de certidão do CREA. a fim de

- As pessoas físicas ou jurídicas registradasnas categorias A e Bpoderão requerer cance-lamento do registro quando acharem convenie~te. desde que não tenham obra ou obras em andamento.

- O DMAE poderá cancelar o registro de pessoafísica ou jurídica registrada nas categoriasA ou B. a título de penalidade.

- Em nenhum caso haverá devolução das taxas cobradas.

- Os profissionais ou firmas instaladoras deoutras regiões deverão atender o que dispõeo artigo 25. e comprovar o visto do ConselhoRegional de Engenharia. Arquitetura e Agron~mia da 8a. Região.

- Ao proprietário da edificação é facultad~sempre que julgar conveniente. substituir o ins-talador.

Parágrafo único - Para a substituição de instalador. devera o proprietário da edificação comunicarao Diretor Geral do DMAE. seguindo-se. a suaassinatura. a do responsável que transfere aresponsabilidade e a do que assume o encargo.

- O profissional que assume a responsabilidadepela execução de instalação decorrente desubstituição. deverá comparecer ao setor com-petente do OMAE para assinar o projeto ali e-xistente.

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Se o instalador estiver ausente por tempo indeterminado, pará obt~r o Memorando de Libe-

prietário providenciar, antes, na substitui-ção do instalador.

todos os elementos necessários à perfeita e-lucidação da obra proposta e constará de:

1 - projeto relativo ao abastecimento d J á gu a;

2 - projeto de veiculação de esgoto sanitá-rio;

3 - projeto de veiculação de esgoto pluvial.

e pluviais de cada pavimento poderão ser a-presentados agrupados em um so desenho.

esgoto deverá constar de documentos escritose gráficos.

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4 - cópia da certidào de alinhamento predialfornecida pela 5MDV;

5 - memória descritiva e cálculos de dimen-sionamento das instalações.

4 - plantas de situaçeo. e localização;

5 - perfis do terreno;

D projeto será executado q tinta nanquim.comletreiros de forma do tipo bastão e cotasmarcadas segundo o Sistema Métrico Decimal.

- Todas as pranchas terão reservado a direitaum espaço de l85x297 mm destinado a anota-ções e vistos das autoridades competentes doDMAE; em sua parte inferior ficará o selo confeccionado a critério de cada projetista.

1 - natureza da obra: se é obra nova. modificação do projeto. reforma ou ampliação;

2 - finalidade da edificação;edifício de apartamentos.tal. indústria. etc.;

4 - nome. assinatura. título. numero no CREAdo projetista e espaço em branco paraser preenchido pelo responsável pela exe

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L8~

7 - no selo, na extremidade inferior e ~ di-reita, com destaque, deverá ficar o nu-mero de identificação da prancha.

- As plantas, elevações, estereograma de águae os detalhes serão apresentados. no mfnimo,em duas vias e as plantas de situação e localização. em 6 lseis] vias.

- Na prancha que contiver o 19 pavimento da e-dificação. deverão ser gratificadas, tambémas de situação e localização.

Em casos especiais. a juízo do DMAE. poderãoser empregadas outras escalas diferentes dasespecificadas neste capítulo.

- O órgão competente poderá solicitar plantasou novos detalhes. julgados necessários.

- O projeto das instalações prediais deconstará de:

I - plantas de todos os pavimentos, na esca-la 1:50. com indicação do uso dos diver-sos compartimentos e posição das diver-sas unidades sanitárias com número iden-

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1 - na planta do 19 pavimento, ou na dosubsolo, deverá ser indicada a posi-ção do hidrômetro, diâmetro e nature-za do material a ser usado no ramalpredial com a respectiva amarração emdistância à divisa mais próxima,traç~do do ramal de alimentação e localização does) reservatório(s) 8 siste-ma(s) de bombeamento;

2 - na planta da cobertura, graficada naescala 1:50, será indicada a localizaçao does) reservatório(s), as entra-das e saídas d'água, colar(es), loca-lização das colunas de distribuiçãocom respectivas identificações e ascanalizações de limpeza, extravazamento, aviso e ventilação.

II - elevação, graficada sem escala, indicandoramal de alimentação, posição dos reserv~tórios com respectivas capacidades, sistemas de bombeamento com correspondentes acessórios e características operacionais,colunas de distribuição com identificaçãoe respectivos hidrômetros, pé direito dospavimentos e colares (barriletes).

- será apresentado em elevação, cortedoes) reservatório(s) indicando dis-positivos de entrada e saída d'água,tubulações de limpeza, extravazamen-to, aviso e ventilação e tipo de tampa para fechamento da abertura deinspeção.

III - estereograma de cada unidade sanitária,separadamente, em perspectiva isométrica n~merados conforme indicação nas plantas.

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IV - situação e localização da edificação aser construída, que obedecerá o modelo 2e o que está disposto na seção IV, poden-do apresentar em um so desenho os elemen-tos das instalações de água e de esgoto.

V - os detalhes necessários ao perfeito entendimento do projeto.

IV - memória descritiva, expondo a concepçaogeral do projeto e o desenvolvimento doscálculos de dimensionamento das canaliza-ções de recalque e distribuição de agua,capacidade dos reservatórios e características dos grupos de recalque.

- O projeto das instalações prediais de esgotosanitário constará de:

I - planta de todos os pavimentos, na escala1:50, com indicação do uso dos diversoscompartimentos e posição das diversas u-nidades sanitárias com numero identificador.

1 - a planta do 19 pavimento, ou a do subsolo, deverá conter:- posição do ramal predial em rela-

ção à divisa mais próxima, com in-dicação de seu diâmetro;

- traçado do coletor predial, sub-coletores, ramais de descarga, com

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indicação dos diâmetros. declividades e natureza do material;

caixas de inspeç~ointernas;

- quando for o caso. localização defossa e poço sumidouro. com respe-tivas capacidades;

- detalhes de caixas especiais. qua~do houver. na escala de 1:20;

- localização do sistema demento. quando houver.

2 - projeto individualizado de cada uni-dade sanitária com número conformeindicação nas plantas.

11 - elevação. graficada sem escala contendoesquema das colunas de esgotamento (tu-bos de queda) e de ventilação. sistema debombeamento com seus acessórios e desen-volvimento das canalizações no nível dologradouro.

- O projeto das instalações de esgotosera graficado na escala de 1:50 ede:

pluvialconstará

planta do 19 pavimento elou do subsoloque deverá conter:

1 - amarração em relação a divisa.tro. declividade e natureza do

diâme-mate-

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2 - traçado indicando disposiç~o final daságuas pluviais;

3 - poço de coleta e sistema de esgotamen-to, quando for o caso;

4 - grupos motor-bomba com as caracterIsticas, quando for o caso.

- A planta de situação sera graficada na esca-la de 1:1000 e deverá indicar:

2 - amarraçao do terreno em relação à esqui-na do logradouro mais próximo.

4 - denominação dos logradouros públicos pa-ra o qual faz frente e ao qual está fei-ta a amarração conforme Item 2.

1 - os perfis longitudinal e transversal doterreno, de forma rigorosa, tomando-se co

ou logradouros para os quaisfaz frente;

2 - o ramal de ligação de agua até o(cavalete);

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3 - os ramais de ligação de esgotos cloacale pluvial. desde a última caixa até opasseio ou coletor de fundos. fossa epoço sumidouro. quando houverJ

4 - amarração das canalizações de agua e deesgotos cloacal e pluvial. em relação àdivisa lateralJ

5 - grade contendo todos os elementos e co-lunas na rigorosa ordem e dimensões in-dicadas no modelo n9 2.

- As modificações a serem introduzidas no pro-jeto. após o licenciamento das instalações.deverão ser apresentadas ao DMAE (impres-so 2 ).

As alterações a que se refere este artigo deverão atender o que dispõe o artigo 36.

Se a modificação abranger somente o sistemade suprimento de água. o projeto deverá ate~der o que determinam os números I e 6 do pa-rágrafo primeiro do artigo 38. bem como o artigo 45.

Abrangendo a modificação somente o sistema deesgoto cloacal. o projeto deverá atender. a-lém dos números I e 6 do parágrafo primeirodo artigo 38. também o artigo 46.

- Se as modificações a serem introduzidas abrangerem somente a parte arquitetõnica, isto é •

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nao atingirem o projeto hidráulico~sanitário,o DMAE expedirá os memorandos de LICENCIAMENTO DE CDNSTRUçAD e de LIBERAÇAD DE IMCVEL informando:

"NAD HA MDDIFICAÇAD NAS INSTALA~ÇOES HIDRAuLICD-SANITARIAS".

Parágrafo único - Ao requerimento solicitando os docu-mentos aludidos neste artigo, o interessadojuntará a planta arquitetônica aprovada emprimeira fase pela SMDV.

Art. 52 - Preliminarmente o propriet~rio solicitará aoDMAE memorando de IDENTIFICAÇAD DE IMdvEL, apresentando o formulário modelo 1 e c6pia dacertidão de alinhamento predial.

Art. 53 - O DMAE fornecerá ao interessado o memorandode IDENTIFICAÇAD DE IMdvEL juntamente com omemorando expedido pelo DEP.

O memorando de IDENTIFICAÇAD DE IMdvEL expe-dido pelo DMAE informará da existência ounao de canalização distribuidora de agua navia pública e de coletor cloacal no logrado~ro ou nos fundos do im6vel, indicando, ain-da, a profundidade máxima a que deve chegar

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o ramal predial no passeio ou junto ao cole~tor de fundos; o memorando do DEP informaráse existe ou nao coletor pluvial no logrado~ro ou nos fundos da propriedade.

Os memorandos do DMAE e do DEP servirão debase à elaboração do projeto das instalaçõesprediais.

- Elaborado o projeto, sera este encaminha-do ao DMAE juntamente com o requerimento ecom os documentos aludidos no artigo 53.

Parágrafo único - Ao interessado, se o projeto estiverem condições, sera devolvida uma via devida-mente autenticada, acompanhada do LICENCIA-MENTD da obra.

- O memorando de IDENTIFICAÇAo DE IMdvEL, o memorando de LICENCIAMENTO DE CONSTRUçAo e omemorando de LIBERAÇAo DE IMdvEL, serao válidos por 6 (seis) meses, a contar da data dasrespectivas expedições.

Parágrafo único - O interessado, para receber os memo-randos a que se refere este artigo deverá a~tes, regularizar o débito que estiver grava~do o imóvel ou imóveis.

- Estando o projeto em "comparecimento",rá o proprietário ou projetista atenderexigências formuladas.

Parágrafo único - Se dentro do prazo de 30 (trinta) dias não forem atendidas as exigências que de-ram origem ao "comparecimento", o projeto sera indeferido e arquivado.

- Os projetos encaminhados e nao retirados dentro do prazo de 6 (seis) meses, serão arqui-

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vados. o desarquivamento deste projeto se f~ra por requerimento do proprietário e para olicenciamento, deverá o proprietário atenderas exig~ncias vigentes ~ ~poca de seu desar-quivamento.

1 - VISTORIA INICIAL, quando dodas canalizações primárias,res primários subterrâneos e

lançamentodos conduto

DE LIBERAÇÃO DE IMÓVEL, para fins de habite-se. (Impresso 3).

- A vistoria inicial poderá ser feita por tre-chos e sempre antes de as canalizações seremcobertas por aterros, muros,revestimentos oupor qualquer outra forma.

19 No caso das canalizações de esgoto, a vistoria s6 poder~ abranger trechos entre caixas.

to que n~o tiver sido vistoriado; no oaso dedesrespeito a essa determinação regulamentar,a fiscalizaç~o deverá compelir o instaladora descobrir a canalizaç~o, aplicando-se-lhea multa prevista no artigo n9 277 deste CÓOI.GO, ficando ainda sujeito às penas cominadasno artigo n9 267.

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- As ligações clandestinas do esgoto cloacal.predial na rede plu~ial e vice-versa. seraopuníveis com as sançoes previstas nos artigos n9s. 267 e 277 deste CdDIGO.cabendo. ainda. ao infrator a obrigação de regularizar asituação anormal.

Parágrafo único - Para a regularização da infração será concedido um prazo não superior a quinzedias aplicando-se-Ihe em dobro a multa aludida no artigo n9 277 a cada inspeção subse-q~ente ao prazo referido. em que ficar constatada a permanência da irregularidade.

AL desde que fiquem assegurados. aos pavime~tos e economias a serem vistoriados. o supr!mento de água e o esgotamento das águas ser-vidas em condições satisfatórias e definiti-

As edificações constituídas de uma única economia só será concedida vistoria parcial qua~do a parte constituída constituir uma habitação com instalações de água e esgoto capazesde funcionar independentemente da construçãofaltante.

instalação nao foi executada de acordo com oprojeto. o responsável técnico pela execuçãoserá intimado a ingressar com a MODIFICAÇÃODE PROJETO. se as alterações puderem ser aceitas.

Parágrafo único - Se as alterações introduzidas foremde molde a impossibilitar sua aceitação. oinstalador será intimado a demolir a obra irregular e refazê-Ia de conformidade com o

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.19~

- Em qualquer caso, o, memorando de liberaçãode imóvel para fins de habite-se, somente sera expedido após sanadas todas as irregular!dades, cuja constatação se fará através denova vistoria.

Atendidas as exigências deste CODIGO, as instalações serão liberadas e emitido o Memora~do de LIBERAÇÃO DO IMdvEL que habilitará oproprietário a solicitar Carta de Habitação,junto à Prefeitura Municipal.

- Liberadas as instalações em vistoria final oimóvel será incluído no cadastro do DMAE etaxado de conformidade com os dados contidosno correspondente processo.

- Para os efeitos deste CODIGO, prédio e todaa edificação cuja utilização se destina afins p0blicos ou particulares.

ção ou ocupaçao para qualquer outra finalid~de, podendo ser utilizada independentementedas demais.

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Art. 69 - Para fins de cobrança das tarifas de âgua eesgoto, considera-se,ECONOMIA o predio ou aparte dele que atender às seguintes caracteristicas:

1 - o predio isolado, construido em terrenocomum ou não com outros;

2 - o grupo de predios construidos em terreno comum, uma vez que façam uso comumda instalação de água;

3 - o apartamento, excetuados os de hoteis,de casas de saúde ou semelhantes;

4 - o prédio ou prédios utilizados para finscomerciais ou industriais, ou a eles destinados;

5 - o imóvel em fase de edificação,com ligação de água;

6 - hotel, colegio, quartel, repartiç5es p~blicas, casas de saúde, posto de gasoli-na e lavagem, entidades assistenciais ecaritativas, clubes esportivos e seme-lhantes;

7 - O grupo de salas de um mesmo pavimentode edifício que façam uso comum da instalação de água;

8 - a sala de edifício, dotada de instalaçãoprópria para uso de agua;

9 - o grupo de pavimentos de um edifício utilizado por um mesmo ocupante;

10 - todo e qualquer imóvel de outro generonao especificado (desde que, com instalação ou possibilidade de instalação pro-pria, para uso de água).

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CAPíTULO XI

DO CORTE DO RAMAL

Art. 70 - O ramal predial sera cortado em caso de:

1 - interdição;

2 - ruina;

3 - demolição;

4 - incêndio;

5-.('englobamento de economias.'"

Art. 71 - Em qualquer dos casos previstos no artigo anterior, o orgao competente providenciará naretirada imediata do hidrômetro.

- Toda a edificação abastecida pela rede públ!ca, para a medição do consumo terá, obrigat~riamente, ramal hidráulico dotado de hidrômetro, quer se trate de economia residencial,individual ou coletiva, privada ou pública,comercial ou .,industrial.

pelo DMAE, em abrigo ou nicho,custeado pelo proprietário.

Parágrafo único - O abrigo ou nicho para hidrômetro p~derá ser exigido em qualquer época e cons-truído segundo modelo oficial do DMAE.

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Art. 74 - O hidrômetro é de propriedade do DMAE. fica~do sob a responsabi~idade do proprietário doimóvel em que estiver instalado.

Parágrafo único - O proprietário do imóvel será respo~sável pelo ressarcimento dos danos parciaisou totais e indenização do aparelho em casode desaparecimento.

Art. 75 - Somente o DMAE. através de seu serviço esp~cializado. poderá instalar. reparar. removerou deslocar o hidrômetro. ficando o infratorsujeito ao pagamento da multa prevista no artigo n9 277 deste CdDlGO.

Parágrafo único - Verificado o propósito de desvirtuarou fraudar o normal funcionamento do apare-lho. bem como sua violação. ficará o infra-tor sujeito ao pagamento de multa. além ijocusto do conserto necessário.

Art. 76 - Qualquer derivação de canalização antes dohidrômetro. importará em sanção pecuniária •ficando o infrator sujeito à multa prevista.além da despesa com a regularização.

Art. 77 - Se o usuário levantar dúvidas quanto a exatidão do hidrômetro. poderá solicitar sua afe-rição; Bsta poderá ser feita em sua presenç~se assim o desejar.

§ 19 O DMAE marcará dia. hora e local da aferiçãodo hidrômetro. sempre que solicitado.

§ 29 Constatada a improcedência da dúvida. o reclamente pagará as despesas de aferição e demais serviços.

Art. 78 - O hidrômetro deverá ser instalado no interior de nicho ou abrigo que poderá ser na fa

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o abrigo ou nicho deverá ser construído de acorda com as determinações deste CODIGO e modelo no anexo.

ções estabelecidas neste CODIGO, o DMAE naoefetuará a ligaç~o de água, at~ que seja sanada a irregularidade.

sistema de distribuiç~o direta - amentação dos pontos de consumo seem funç~o da altura piezom~trica da redepública;

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2 - sistema de distribuição indireta - a alimentaç~o dos pon~os de consumo ser~ feita a partir de reservatório elevado;

3 - sistema misto - onde alguns pontos deconsumo são alimentados diretamente pelarede pública e outros a partir de reservatório elevado;

4 - sistema hidro-pneum~tico neste sistema, os pontos de consumo serao alimentados diretamente pelo reservatório inferior, utilizando a pressão fornecida pordispositivo hidro-pneum~tico.

3 - os pavimentos de uma economia cujos pi-sos se situem no m~ximo a 4 (quatro) me-tros acima do nível m~dio do logradouro.

- Terão abastecimento indireto os pavimentoscujos pisos se situem a uma altura superiora prevista no artigo anterior.

- No abastecimento indireto, o reservatório superior poder~ ser ali~8ntado em função da aItura piezom~trica da rede pública ou mediante emprego de instalação de bombeamento.

1 - a alimentação diretamente pela pressãoda rede pública ser~ permitida sempreque o nível de entrada da canalização alimentadora. no reservatório superior,e~tiver situado, no máximo, a 10 (dez) metros acima do nível m~dio do passeio dologradouro;

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.2LO

2 - quando a entrada da canalização alimentadora no reservatório superior exceder de10 (dezJ metros acima do nível médio dopasseio, sera obrigatório o emprego deinstalação de bombeamento.

Poderá ser concedida DISPENSA PROVISÓRIA dainstalação dos grupos motor-bomba, ajuízodo DMAE, se as condições piezométricas nodistribuidor público forem favoráveis e des-de que a entrada do alimentador no reservatório superior, nao ultrapasse a 15 (quinzeJm~tros do nível médio do passeio do logradouro.

No caso do parágrafo anterior, o reservatório inferior deverá ser lacrado e a capacid~de do reservatório superior deverá ser iguala 100% do consumo diário da edificação, fi-cando reservado o espaço destinado aos gru-pos de recalque, que não poderá ser usado p~ra qualquer outra finalidade.

- A instalação de recalque será constituída dereservatório inferior, grupos motor-bomba etubulação de recalque. No instante em que aaltura piezométrica no distribuidor aprese~tar condições desfavoráveis, o OMAE notificará o responsável informando da necessidade dainstalação do· sistema de recalque, em facedas obrigações assumidas em termo de compro-misso.

- Para obter a dispensa provisória de que tra-ta o artigo 83, deverá o proprietário formu-lar requerimento (impresso n9 4J que, umavez deferido, lhe habilitará a assinar termode compromisso, em livro próprio.

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o abastecimento de ~gua ~s edificaç5es serafeito através de ramal único, derivado dodistribuidor existente na testada do imóvel,salvo os casos previstos neste CCDIGO.

Parágrafo único - Os ramais serao sempre derivados pe~pendicularmente a canalização pública distribuidora de ~gua (Figura 5).

Art. 87 - O ramal predial atingirá o imóvel prefere~cialmente pela frente oficialmente numeradapela Prefeitura Municipal (Figura 5-1).

Par~grafo único - Excepcionalmente, a ju{zo do DMAE, oramal predial poder~ ser derivado de distri-buidor existente em logradouro público com oqual o imóvel confine lateralmente ou pelosfundos (Figura 6).

Art. 88 - As unidades econômicas com numeraçao oficialprópria e competentes do mesmo edif{cio te-rão obrigatoriamente, instalação de agua independentes, abastecirlas através de ramaisprivativos.

riamente, abastecimento indireto, cujo cons~mo será de responsabilidade do condom{nio,respeitados os casos previstos neste CCDIGO.

- As edificações industriais, os clubes, os hospitais, casas de saúde, hotéis, os quartéis,os colégios e as indústrias, quando houvernecessidade comprovada, a ju{zo do DMAE, p~derão ter abastecimento através de mais um

O interessado, na petição dirigida ao Dire-tor Geral, dever~ detalhar os motivos da solicitação, indicando o volume di~rio aproxi-

I BIBLIOTECA DA CÂMARA M~NICipt\L DE P.~.'·

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2G2

29 Nas edificações referidas neste artigo. o d

bastecimento misto só será permitido ao primeiro pavimento; aos demais só será permiti-do o abastecimento indireto.

- O ramal predial deverá ser dimensionado demodo a garantir ao imóvel suprimento satisfatório.

Parágrafo Gnico - A determinaç~o do di~metro do ramalé da competência exclusiva do DMAE.

- O ramal predial poderá ser de ferro galvan!zado ou de PVC a pedido do interessado.

O diâmetro nominal mínimo adotado para o ra-mal predial é de 19 mm. internamente.

O maior di~metro permitido para os ramaisprediais será de 50 mm, internamente.

- A ligaç~o do ramal predial ao distribuidor p~blico é da competência privativa do DMAE.

Parágrafo Gnico A instalaç~o e ligação do ramal pr~dial so ser~o efetivadas apos o interessadopagar a taxa de ligação, cujo valor é anual-mente fixado em Decreto.

quadro ou cavalete como parte integrante doramal predial.

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.203; 5-:

Art. 95 - A conservaçao do ramal predial e a sua subs-tituição, quando necessária, sao de competê~cia exclusiva do DMAE.

Parágrafo único - A substituição do ramal predial:qua~do solicitada e concedida, sera executada aexpensa do interessado.

- Qualquer derivação do ramal predial,antes dohidrômetro, importará em multa que sera im-posta ao usuário se a ele couber a culpa dainfração; se a responsabilidade couber aoinstalador, o DMAE promoverá o cancelamentodefinitivo de seu registro, além da multa quelhe couber no caso. O DMAE, de sua decisão,comunicará ao CREA.

- Não será permitida, sob qualquer hipótese, apassagem de alimentador predial ou de ramalpredial de uma edificação, através de imó-veis de terceiros.

Art. 98 As galerias terão distribuidor próprio, cujaconstrução será feita pelo interessado. comfiscalização do DMAE.

Parágrafo único - Em casos especiais, quando no inte-resse do abastecimento da rede pública. odistribuidor de galeria poderá ser assentadopelo DMAE, a juízo de seus órgãos técnicos.

- Somente as lojas situadas em 19 pavimento.29 pavimento ou sub-solo de galerias terão

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ramal de alimentação exclusivos, um para ca-da estabelecimento, que serão implantados p~Ia firma instaladora responsável pela execu-ção da instalação interna, de acordo com opadrão adotado pelo DMAE.

com vala aberta, sendo vedado oda mesma antes da autorização da

Art. 100 - Havendo condomínio constituído so por estabelecimentos comerciais, será permitida medi-ção única, sendo a respectiva conta de consumo de responsabilidade do condomínio.

Art. 101 - No caso do acesso para os pavimentos superi~res se situar no interior da galeria, o qua-dro da medição para estes será situado em nicho protetor, nao podendo se localizar amais de 1,50 m do alinhamento predial.

Art. 102 - Os trechos dos distribuidores de galeria, oude ramais prediais, construídos de acordo como artigo anterior, compreendidos entre o alinhamento predial, e o quadro da medição serão

-considerados, para efeito de conservaçao,comoparte integrante da instalação predial inter-

Art. 103 - O quadro para colocação de hidrômetro deveráobedecer as normas e padrões do DMAE e poderáser executado pelo interessado.

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Art. 104 - As residências unifamiliares isoladas, quecompoem Conjuntos Residenciais, terão liga-ções de agua e esgoto individualizadas.

Art. 105 - Os edifícios ou blocos, que compoem Conjun-tos Residenciais, receberão uma ligação paracada conjunto de apartamentos atendido porentrada ou escada independentes e suas instalações deverão ser constituídas atendendo esta condição.

Art. 106 - Para cada ligação em conjunto Residencial será emitida uma conta.

Art. 107 - Nos conjuntos Residenciais, ou em parte de-les não cortados por vias públicas, devidame~te cercados, com condomínio constituído legal:.mente e cujas redes abastecedoras e coletorassejam de uso exclusivo do condomínio, serãopermitidas ligações únicas aos sistemas públ~cos, sendo neste caso, emitida uma única con-ta para o condomínio.

19 Na hipótese deste artigo, será instalado me-didor na ligação da rede interna do condomí-nio ao sistema público e todo o consumo, in-clusive fugas, será debitado ao condomínio.

Ainda na hipótese deste artigo, a conserva-ção e manutenção das redes distribuidora ecoletora serão da competência do condomínio.

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.2C6

Art. 188 - Todo o reservatório predial deverá sertruído de modo a atender as seguintesminações de carater geral:

-çao a todos os seus lados, inclusive dofundo;

mas de 50x50 cm, para inspeção, com osbordos sobressaindo 10 cm acima da supe~

vula de flutuador para facilidade de suainspeção;

5 - ter tampa para vedação da "abertura devisita", com bordos voltados para baixo,obedecendo dimensões mínimas de 54x54cm;

que haja uma separaçao atmosféricama de 10 cm;

7 - não poderão ser empregadas pinturas, re-vestimentos ou impermeabilizantes quetransmitam odor ou sabor à agua ou libe-rem substâncias agressivas à saúde;

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113 e 128. resultarem volumes iguais ousuperiores a 6.000 (seis mil) litros. osreservatórios serão divididos em dois compartimentos iguais, visando facilitar alimpeza sem interrupção do abastecimentode água; a divisão do reservatório devera ser feita de modo que cada um dos compartimentos possa alimentar toda a instalação, assegurando o abastecimento normal de todas as economias que compõem oprédio;

10 - não será permitido, sob qualquer hipót~se ou alegação, a passagem de conduto deesgoto pelo interior, sobre a coberturaou sobre a tampa do reservatório;

11 - os reservatórios deverão ser dotados. obrigatoriamente, de canalizações para limpeza, para aviso e para ventilação. alémde tubulação extravasora;

12 - as canalizações para aviso, ventilação etubulação extravasora deverão ser dota-das de tela em sua extremidade, para im

13 - a superfície superior externa do reservatório deverá ter a declividade mínima de2% no sentido das bordas, para evitar oempoçamento de água exterior.

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Art. 109 - Os reservatórios deverão ser dotados dos se-guintes órgãos principais:

de alimentação - terá derivações para cada compartimento do reservatório. Cadauma das derivações terá na sua extremidade um dispositivo limitador de nivel má-ximo, constituido de torneira de fechoautomático com regulador de bóia;

com diâmetro imediatamente superior aoda canalização de entrada, deverá extravasar excesso de água aos condutores pl~viais;

ção com um ramal partindo de cada compa~timento, terá diâmetro iguar ao da cana-lização extravasora. ~ colocada sob oulateralmente ao reservatório. As aguasde limpeza terão destino comum à do EX-

travasor.

dar cumprimento ao disposto nos itens"2"e "3" deste artigo, será construida umacaixa coletora para bombeamento com unidades destinadas, especificamente,esse fim.

5 - CANALIZAÇÕES DE AVISO DE EXTRAVASAMENTO -no mesmo nivel do greide do extravaso rserá colocado um tubo de 19 mm de diâme-

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tro interno, com descarga livre na atmosféra, em ponto facilmente visível, quefuncionará como AVISO DE EXTRAVASAMENTO.

6 - TUBO DE VENTILAÇAO - esse tubo terá nomínimo 19 mm de diâmetro interno e devera ter a extremidade recurvada em forma

Art. 110 - As extremidades livres dos extravasares, dostubos de aviso e de ventilação deverão serprovidos de crivo de tela fina, com O,5mm demalha, a fim de impedir a entrada de inseto~roedores, etc., a área total de crivo deveráser no mínimo igual a seis vezes a seção reta dos condutores.

Art. 111 - O reservatório inferior deverá ser construído acima da superfície do terreno, devendoa entrada de água ficar a 50 cm. no mínimo.acima do nível do meio fio e ser de concre-to armado.

Art. 112 - Se as condições particulares do projeto ar-quitetônico impuzerem a construção de reservatório inserido no terreno, deverão sertomadas as cautelas necessárias. para queas suas paredes. bem como o fundo. fiquem ~fastadas de 60 cm das faces do terreno circundante. de modo a permitir a circulação deum elemento em toda a sua volta. atendendo

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ainda as seguintes determinações:1 - os reservatórios inseridos no

não poderão ser construídos emprédio novo, reconstruído ou modificado,sem que o DMAE decida, antes, sobre sua

embaraços no lançamento das canalizaçõese dispositivos de esgotos cloacais no 19pavimento e afastar qualquer perigo depoluição da água do reservatório.

2 - no caso de o reservatório inserido serconstruído em recintos ou áreas internasfechadas onde existam canalizações e dispositivos de esgoto cloacal, além do quedispõe o ítem anterior. deverão ser ins-talados. obrigatoriamente, ralos e cana-lizações pluviais nessas áreas, para escoar qualquer refluxo eventual do esgotocloacal e preservar a potabilidade dagua do reservatório.

rão ficar em compartimentos distintos daqueles em que estiverem localizados osreservatórios baixos ou os inseridos no

de para armazenar um volume de água de 4060% do consumo de um dia.

à armazenada. deverá ser adotada ação da figura BeBA.

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29 No caso referido neste artigo. a tampa de entrada do reservatório deverá estar. no mini-mo. a 20 cm acima do piso circundante.

Art. 114 - Os reservatórios inferiores poderão ser loc~lizados em espaços cobertos ou descobertosdo lote. A parte onde ficar a abertura parainspeção deverá estar situada em espaço naohabitável.

Art. 115 - Os grupos de recalque deverão ser instaladosem local conveniente. próximo ao reservató-rio do qual será aspirada a água.

Parágrafo único - t vedada a colocação de grupos motor-b~mba em cima do reservatório.

Art. 116 - Quando houver altura de sucção. a respectivatubulação deverá ser dotada de válvula de p~

Parágrafo único - A título de proteção. deverálocado um filtro ou crivo antes dade pe.

ser coválvula

Art. 117 - Em se tratando de reservatório compartiment~do. a tubulação de sucção deverá ser feitade tal forma que possibilite o trabalho dequalquer das bombas. a partir de cada umadas células. isoladamente.

Art. 118 - A canalização de sucção deverá ter diâmetrocomercial imediatamente superior ao da linhade recalque.

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~ expressamente proibida a ligação de bombade sucção ou de qUplquer outro dispositivqque tenha a mesma finalidade, no alimentador predial.

Art. 120 - Para a elevação de agua ao reservatório sup~rior, deverão ser instalados, no mínimo, doisgrupos de recalque, cada um com a vazão horária mínima de 15% do consumo predial de um

Art. 121 - A canalização de recalque sera dotada de válvula de retenção e de registro de gaveta.

Art. 122 - Se a tubulação de recalque estiver sujeita auma pressão estática superior a ~Om.c.a. (qu~renta metros de coluna de água), o trecho inferior dessa canalização deverá ser de classe especial, adequado à grandeza da pressaoa que estiver submetida. Poderão também serempregados reservatórios intermediários.

Art. 123 - A canalização, de recalque, bem como a linhaalimentadora do reservatório superior, quan-do não houver recalque, não poderão ter qua~quer interligação ou »by-pass», temporárioou permanente, com as canalizações de distribuição.

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dotada de torneira de fecho automático. comregulador de bóia.

Art. 125 - E vedado o emprego de uma mesma tubulação p~ra recalque de água e para alimentação dire-ta do reservatório superior; quando se pre-tender usar as duas possibilidades. deverãoser colocadas duas tubulações independentes.

Art. 126 - Sempre que em uma edificação se tornar necessário o emprego de recalque. constará do pr~jeto o cálculo do dimensionamento das ca-racterísticas dos grupos motor-bomba.

Art. 127 - As instalações de recalque de água nas edificações ficarão sujeitas ao que segue:

1 - o espaço destinado a cada bomba terá. p~10 menos. um metro quadrado dá área;

2 - em caso de recinto fechado. a porta emmaterial metálico. será dotada de vene-ziana conforme especificação contida no

Art. 128 - O reservatório superior. de distribuição de-verá ter a capacidade tal que totalize 40% a60% do total da reserva diária.

Art. 129 - O reservatório superior deverá ficar em altura tal que assegure a pressão mínima de ser-viço para todos os aparelhos instalados. deacordo com as normas da ABNT.

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Art. 130 - A colocação dos barriletes sera feita deneira que fique ass~gurado o que dispõeftem "9" do artigo 108.

Art. 131 - Do barrilete poderão ser derivadas tantas colunas de água fria quantas forem necessárias,para garantir uma alimentação racional e econômica das instalações (Figura 9).

Art. 132 - A execuçao do barrilete deverá ser feita detal forma que evite a formação de colos al-tos.

Art. 133 - Os ramais de distribuição, os sub-ramais eas ligações de aparelhos. serão executadas deacordo com o que dispõe as normas da ABNT.

Art. 13~ - As ligações provisórias, destinadas ao abastecimento temporário, serão concedidas somente ~s obras· situadas em logradouros p~blico~aos circos, exposições, parques de diversõese outros similares.

Parágrafo único - As ligações referidas neste artigoserao concedidas provisoriamente, pelo prazode 120 dias. Se nesse perfodo a obra nao ficar conclufda ou se houver dilatação dos pr~zos de estada das demais entidades de diver-çoes, poderão os interessados requerer pror-

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rogaçao do suprimento de agua a juízo doOMAE.

Art. 135 - Para obtenção da ligação provisória deverá ointeressado requerer (impresso n9 8) espec~ficando os seguintes elementos:

3 - anexar planta de situação e localizaçãoindicando o local da ligação com a resp~tiva amarração. Modelo 2.

Art. 136 - A ligação pleiteada só será executada media~te depósito pr~vio da importãncia arbitradapelo órgão competente, incluindo-se o valorrelativo a ligação e desligamento da instalaçao.

Art. 137 - Os desperdícios de água nas obras a que serefere o artigo 134, serão considerados e estimados para pagamento adicional.

Art. 138 - O interessado estará habilitado a receber aligação de água para construção apos o in-gresso do respectivo projeto hidráulico-san~tário e a conseq~ente expedição, pelo orgaocompetente, do memorando de LICENCIAMENTO DECONSfRUçAO.

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§ 19 A ligação de que trata este artigo so seraexecutada apos o pagamento da respetiva TAXA r, I

DE LIGAÇAD.

§ 29 O ramal predial sera executado e ligado tendo em vista o dimensionamento constante do

Art. 139 - O consumo de agua para a construção sera medi do de acordo com o que determina o artigo72 deste CClDIGO. podendo ser feito abrigo pr~visório até a construção do definitivo.

Art. 140 - No caso de reforma ou acréscimo de prédio jáabastecido. poderá ser aproveitado o ramalexistente ou substituído por outro de diâme-tro adequado.

Parágrafo único - Em caso de substituição de ramal pr~ceder-se-á de acordo com o artigo 91 e seuparágrafo único.

çoes já existentes será concedida ligação deagua a pedido do interessado. mediante aprs-sentação dos seguintes documentos:

1 - requerimento solicitando ligação (impre~so 5 ou 6).

2 - construção de abrigo para hidrômetro. deconformidade com as determinações desteCClDIGO.

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21·"1 ,~ f:. ,'f '~> •••

Art. 142 - As ligações de água ou de esgoto executadas arevelia do DMAE. ficam sujeitas ao corte im~diato. Para que a edificação volte a usufruirdesses serviços. deverá o infrator cumprirtodas as exigências deste CdDrGO. além do p~gamento da multa prevista no artigo 277 des-te CdDrGO.

Parágrafo único - Se o infrator for insta1ador. ser--lhe-ão aplicadas. ainda. as demais pena1id~des previstas neste CdDrGO.

Art. 143 - A ligação de água para o suprimento de pisc~nas só será concedida se não acarretar pre-juízo ao abastecimento local.

Art. 144 - O abastecimento de piscina. qualquer que se-ja o seu tipo. deverá ser feito através deramal privativo dotado de hidrômetro. exce-tuando-se os casos de piscinas em residênci~unifami1iares. cujo suprimento será feito através do mesmo ramal predial da edificação.

Art. 145 - Deverá haver uma separação atmosférica míni-ma de 20 cm entre a canalização de a1imenta-çao e o nível de água na piscina se o abastecimento for direto.

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parágrafo único - O nao atendimento desta determinaçãoou a constatação de irregularidade capaz decontaminar a água da canalização alimentado-ra. acarretará a suspensão imediata do supr!mento de água. através de corte no ramal pr~dial da piscina.

Art. 146 - As ligações entre o sistema de esgotamentoda piscina e a rede de esgoto pluvial deve-rão ser feitas de modo a tornar impossível apenetração de águas pluviais na piscina. devendo ser provida de desconector antes da rede pública de esgoto.

Art. 147 - O DMAE poderá interditar qualquer piscina.sempre que verificar o perigo de contaminação da água da canalização de abastecim~ntodevido a defeitos construtivos. ligações in~dequadas ou por qualquer outra forma capazde por em perigo a saúde pública.

Art. 148 - A reserva de agua para edificações. sera. emqualquer caso. e no mínimo. correspondenteao consumo de um dia e obedecerá ao que se-

1 - Residências e Edifícios ResidenciaisO consumo sera estimado. admitindo-se:- duas pessoas por dormitório de doze me

tros quadrados;- três pessoas por dormitório de mais de

doze metros quadrados; tomando-se du

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riosO consumo ser~ estimado, admitinrlo-se:- uma pessoa para cada sete metros qua-

drados de ~rea de sala e cinq~enta litros de água por pessoa.

3 - Edificaç6es destinadas a hotiis, asilose escolas.Hotiis - A reserva mínima ser~ calculada

admitindo-se 200 litros de águapor hóspede, por dia.A instalação de reservatórios será obrigatória, podendo haverdispensa dos grupos de recalqueno caso de edificação de atétrês pavimentos, de acordo comos artigos 83 e 85.

Asilos - A reserva mínima será calculadaem litros pela fórmula

.Escolas - A reserva mínima para escolas,ser~ calculada em litros pelafórmula

sendo E o número de alunos ex-ternos e I o numero de alunosinternos.

4 - Edificações destinadas a hospitaisNas edificações destinadas a hospitais areserva mínima de água deverá correspon-der ao consumo de um dia e será estimadaem 600 litros por leito, podendo o 19 p~vimento ter abastecimento misto; os de

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mais terão. obrigatoriamente. suprimentoindireto.

Art. 149 - Nos edifícios com até dois pavimentos seraobrigatória a instalação de reservatório el~vado; a instalação do reservatório inferiore dos grupos de recalque. dependerá das condições piezométricas reinantes no distribui-dor público. a juízo do DMAE.

Art. 150 - Se a edificação tiver mais de dois pavimen-tos além do reservatório elevado. será obri-gatória a construção de reservatório inferior e de sistema de recalque.

Art. 151 - Nos casos em que. para o abastecimento da e-dificação hospitalar. for necessário o empr~go do reservatório inferior e elevado. estedeverá ter. no mínimo. 25% do volume total;oreservatório inferior não poderá ter um va-lor menor que 75% da reserva total. Para osdemais casos. conforme a destinação temos:

QuartéisPenitenciáriaFábricas

300 l/pessoa/dia50 l/pessoa/dia50 l/pessoa/dia

300 l/pessoa/banho60 l/pessoa/ducha

30a35/Kg/roupa/seca

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I~/t. 152 - O DMAE examinar~, ouvindo previamente o Cor-

po de Bombeiros, o projeto de instalaçõescontra incêndio com base na Lei Municipalque rege a espécie e determinações deste cO-DIGO.

contra incêndio ser~ apresentado por ocasL~odo pedido de licenciamento.

Art. 153 - A instalaç~o deve ser executada com materialtecnicamente indicado e ser perfeitamente estanque.

19 A instalaç~o deve ser projetada e executadade modo a permitir r~pido, f~cil e efetivofuncionamento.

29 O DMAE e o Corpo de Bombeiros poder~o fisca-lizar as instalações de proteç~o contra in-cêndio a qualquer época e submetê-Ias a pr~vas de eficiência.

Art. 154 - A instalaç~o hidr~ulica de combate a incên-dio deverá ser totalmente independente dainstalaç~o hidráulica de abastecimento pre-dial, salvo o disposto no Art. 160.

Art. 155 - Por ocasi~o da solicitaç~o de Vistoria Finalde Edifício Alto, caracterizado conforme cr!tsrio da NB-20e, o intere55ôdo deve,á ent,e-

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gar ao OMAE para ser instalado um hidrantede coluna com~leto. ,conforme padr6es utilizados.

Art. 156 - Toda a edificação com altura superior a 12m.entre a soleira de entrada e o piso do últi-mo pavimento. será dotada de instalação hi-dráulica de proteção contra incêndio projet~da e construída de acordo com o que disp6eeste CnOIGO.

Estarão também incluídas nas exigências des-te artigo. as edificações com piso a menosde 12 m e área total coberta superior a 750Jdestinadas a:

1 - locais de reunião com mais de um pavime~to e lotação acima de 500 pessoas;

3 - prédios residenciais coletivos (hotéis).pensoes e similares) com mais de um pav!mento;

4 - escrit6rios dotados de divis6rias(não resistentes ao fogo);

7 - bancos. prédios de administração públi-ca. prédios de serviços profissionais.e~tações de rádio e TV;

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Nos prédios de ocupaçao mista com area supe-rior ao limite indicado neste artigo seraexigi da instalação hidráulica de proteção co~tra incêndio sempre que a área de ocupaçaodo risco que exigir esta instalação for superior a 375 m2• -

Estão isentos das exigências deste artigo asedificações que estejam subdivididas em a-reas isoladas de até 750 m2 mediante paredescorta-fogo. dotadas ou não de portas corta-fogo. com resistência mínima ao fogo de 1

,hora para prédios de pequeno risco. de 3 ho-ras para prédios de médio risco. e de 4 ho-ras para prédios de grande risco.

Art. 157 - As instalações prediais de proteção contraincêndio poderão ser sob comando e/ou automáticas.

são instalações sob comando aquelas em que oaf1uxo da água. ao ponto de ap1icação.faz-semediante manobra manual de dispositivos adequados.

são .insta1ações automáticas aquelas em que oaf1uxo da água. ao ponto de ap1icação.faz-seindependentemente de qualquer intervençãouma vez atingidas certas condições ambien-tais pré-estabe1ecidas.

Art. 158 - Todos os valores tabelados neste capítulo serão automaticamente alterados sempre que o-correr modificação nas normas da ABNT. rela-tivas a sistemas hidráulicos de proteção contra incêndio.

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Art. 159 - A instalação sob comando será constituída dereservatório, barrilete de incêndio, válvulade retenção, colunas de incêndio, caixas deincêndio e registro de passeio.

Art. 160 - A reserva técnica para incêndio poderá serarmazenada em reservatório superior ou baixo,podendo na primeira hipótese ser usado o dispositivo de bombeamento da instalação deabastecimento do prédio e, na segunda, deve-rá haver dispositivo de bombeamento próprio.

Art. 161 - A capacidade de armazenamento de agua paraincêndio deverá ser tal que possa alimentarduas tomadas de incêndio durante 30 minutoscom as vasoes indicadas no Art. 175.

Parágrafo único - O alcance mínimo dos jatos d'água p~ra os riscos de classe pequena' poderá ser reduzido até 4m (quatro metros) nas tomadas deincêndio mais desfavoráveis.

Art. 162 - A altura do reservatório ou a pressao de recalque deverá ser tal que assegure as condi-çoes fixadas no artigo anterior.

Art. 163 - A(s) coluna(s) e barrilete(s) de incêndio deverao ser de ferro fundido (EB-43 ou EB-137)ou de aço galvanizado (EB-182).

Art. 164 - A(s) coluna(s) e barrilete(s) de incêndio deverão ser dimensionados de modo a ter, emqualquer caso, 63 mm de diâmetro interno mí-nimo nominal.

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Art. 165 - As colunas de incêndio unir-se-ão no pavime~to tirreo da edificação e serao prolongadasati o passeio onde sera colocado o registro

para cima. protegido por caixa de ferro comtampa e equipado conforme disposto neste ar-tigo e parágrafos.

A caixa com registro a que se refere este a~tigo poderá ser colocada na fachada do pre-dio; quando no passeio. deverá ficar defron-te ~ entrada principal do pridio. distante0.50 m do meio fio.

Os registros a que se refere este artigo se-rão do tipo adequado de 63 mm de diâmetrofd~tados de junta de união "Storz". com tampãocuja boca ficará situada a profund~dade máxima de 0.15 m.

de incêndio e as mangueiras com os respecti-vos esguichos e juntas de união. e terão asseguintes dimens5es mínimas:

Diâmetro ProT. Larg. AlturaMangueira cm cm cm

38 17 45 75

63 20 60 90

Art. 167 - As caixas de incêndio serao dispostas em cada pavimento de modo que qualquer foco de incêndio possa ser alcançado por dois jatos simultaneamente. considerando-se um comprimen-to máximo de trinta (30) metros de mangueirae um jato mínimo de 10 metros, salvo o dis-

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.226;."

Em prédios de pequenb risco admitir-se-á queo foco de incêndio seja alcançado por apenasum jato.

Nas edículas, mezzaninos, zeladorias, escri-tórios ou compartimentos em andares superio-res, não será necessária a colocação de tom~das de incêndio quando a área construída for

~ 2de ate 200 m e desde que as tomadas de incêndio do pavimento inferior assegurem a suaproteção, respeitadas as condições do caputdeste artigo.

Art. 168 - As tomadas de incêndio terão adaptado r tipo"Storz" 63 mm de di~metro, com adaptador movel "Storz" de 63x38mm, quando o di~metro e-xigido de mangueira for 38 mm.

ladas em altura entre 1,00 m e 1,50 m. acimado piso e terão o adaptador "St6rz" montadoem ~ngulo de 45 graus, com saída voltada p~ra baixo.

Art. 169 - As tomadas de incêndio deverão ser localiza-das em locais de fácil acesso, de preferên-cia próximo às entradas e de modo que naopossam ficar' bloqueadas pelo fogo.

Parágrafo único - As tomadas de incêndio não poderãoestar localizadas em compartimentos fecha-dos com portas providas de fechaduras, nemnas escadas enclausuradas a prova de fumaça.

Art. 170 - Os abrigos deverão ter ventilação permanent~fechamento por meio de trinco com chave, pe~mitindo a abertura manual pelo lado interno,

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dizeres em cor contfastante:bre o vidro e abra o trinco".

Art. 171 - As linhas de mangueira serão constituídas demangueiras flexíveis. de fibras resistentesà umidade. revestidas internamente de borra-cha. resistentes à pressão mínima de 200 mc.a. (duzentos metros de coluna de água).pr~vidas de esguichos com requinte.

Art. 172 - Serão previstas mangueiras de 38 a 63 mm dediâmetro nominal.

a classe de risco e conforme a seguinte tabe-la:

Classe Mangueiras Diâmetrode Comprimento Diâmetro do

risco máximo mínimo requinte

(A) Pequeno 30 m 38mm 13 mm(B) Médio 30 m 63mm 25 mm(C ) Grande 30 m 63mm 25 mm

Art. 173 - As caixas de incêndio e seus pertences deve-rão ser permanentemente conservados em perfe!to estado. sendo a administração dos prédiosresponsável perante o DMAE e o CORPO DE BOM-BEIROS que poderão exigir. a qualquer tempo.os reparos necessários.

Art. 174 - Para efeito deste CCDIGO. os prédios terão aseguinte classificação:

1 - risco pequeno (classe A) - prédios resi-denciais e prédios com classificação 1 e2 na Lista de Ocupação da Tarifa de Seg~

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ro-Incêndio do Brasil, excluídos os dep~sitos, que devem ser considerados comorisco médio.

2 - risco médio (classe B) - prédios com cla~sificação 3 até 6 na Lista de ocupaçoesda Tarifa de Seguro-Incêndio do Brasil,bem como os depósitos de classe de ocup~çao 1 e 2.

3 - risco grande (classe C) - prédios comclassificação 7 até 13 na Lista de ocu-pações da Tarifa de Seguro-Incêndio doBrasil.

Nos prédios com mais de uma ocupaçao preval~cera, em cada pavimento, a classificação demaior risco, S9 os entrepisos forem de con-creto armado.

Nos prédios com mais de uma ocupaçao prev~l~cera, para todo o prédio, a classificação demaior risco, se os entrepisos nao forem deconcreto armado.

Art. 175 - As tomadas de incêndio terão capacidade devazão livre determinada pela classe de risoo,de acordo com a seguinte tabela:

Art. 176 - As bombas de incêndio, que devem recaloar d!retamente na rede de incêndio, devem ser aoionadas por acoplamento direto.

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Art. 177 - O motor de acionamento das bombas de incên-dio poderá ser elétri~o.de combustão inter-na ou a vapor.

motor a vapor. deve ser garantido suprimentopermanente e ininterrupto de vapor com apressão necessária para seu funcionamento.

Art. 178 - A instalação de energia elétrica para alime~tar grupos motor-bomba deve ser independenteda instalação geral do prédio ou ser execut~da de tal modo que permita desligar a insta-lação geral sem interromper a operaçao dogrupo motor-bomba.

Art. 179 - Os grupos motor-bomba devem ser instalados ~márea protegida contra danos mecânicos. intem-péries. agentes químicos. ~ogo e umidade.

Art. 180 - As bombas de~erão. preferencialmente. estarsituadas abaixo do nível da água do reservatõrio que as alimenta.

,

Parágrafo ~nico - Quando a disposição construtiva naoo permitir. deverá ser previsto dispositivo deescorva automática alimentado por fonte independente e permanente.

Art. 181 - Q uando~,usa das bombas de partida automática.sua entrada em serviço deverá ser denunciadapor dispositivo de alarme.

Art. 182 - A vazao mínima da bomba deve ser tal que:

1 - no sistema sob comando possa alimentar duas tomadas de incêndio na posição maisdesfavorável com as condiç5es especifica-das;

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2 - no sistema misto, possa satisfazer ao estabelecido para 9 sistema automático emais uma tomada de incêndio nas condi-çoes mínimas especificadas.

Art. 183 - Será exigida a instalação de chuveiros auto-máticos tipo SPRINKLERS ou similar de acordocom as especificações abaixo:

Nos prédios com mais de 20 metros de alt~racontados da soleira de entrada ao piso do ú~timo pavimento quando destinados às seguintesocupaçoes:

2 - Garagem sem abastecimento,. exceto as deprédios exclusivamente residenciais;

Nos prédios com altura superior a 12 metroscontados da soleira de entrada ao piso do ú~timo pavimento, quando destinados as segui~tes ocupaçoes:

2 - Hospitais, Asilos, Hotéis, Internatospensões e Creches;

5 - Comércio. tais como lojas,supermercados esimilares;

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8 - Estação de Televisão. Rádio. Centrais E~létricas. Telefônicas e Centros de Pro-cessamento de Dados;

Artigo. exceto os residenciais e os decarga incêndio com severidade menor a 1(uma) hora. correspondente à classifica-çao da NFPA adotada pelo Corpo de Bombe~ros enquanto não houver norma Brasileira.

Nos Prédios com área superior a 5.000 m2 in

dependente da altura. quando destinados às ocupações indicadas nos ítens 1 e 2 dos pará-grafos 19 e 29 deste artigo.

Nos Prédios com area superior a 1.500 m2 independente da altura. quando destinados asocupaçoes indicadas nos ítens 3. 4. 5. 6. 7.8. 8 e 10 do parágrafo 29 deste-Artigo.

Nos Prédios com pavimentos abaixo do nívelda soleira de entrada. tendo seu acesso so-mente no pavimento térreo. e com area supe-rior a 500 m2 destinados a ocupação de reunião de público. e de usos cujas classes derisco de incêndio sejam médio e grande B eC ).

As áreas referidas neste artigo serao as a-reas totais cobertas constantes nas plantasaprovadas pela SMDV.

Nos Predios de ocupaçao mista com área supe-rior aos limites indicados nos parágrafos 39

49 e 59 deste artigo será exigida a instala-ção de chuveiros .automáticos sempre que a a.-

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rea de ocupaçao de risco que exigir esta instalaç~o for supsrioD a 50% das ~reas limitesreferidas.

Em prédios de ocupaç~o mista, os prédios deuso residencial ficar~o obrigados à instala-çao de chuveiros autom~ticos quando em mesmonível ou em nível inferior sem separaç~o derisco.

Os prédios referidos nos par~grafos 39, 49 e59, deste Artigo, ficar~o isentos da exigên-cia de chuveiros autom~ticos, quando tiveremaltura inferior a 12 m e forem subdivididosem ~reas até os limites indicados, medianteparedes corta-fogo, dotadas ou n~o de portascorta-fogo com resistência mínima ao fogo deuma hora para Prédios de Pequeno Risco Incêndio, três horas para Prédios de Médio RiscoIncêndio e quatro horas para Prédios de Grande Risco Incêndio.

Art. 184 - Os prédios ou dependências de 'prédios desti-nados à Estaç~o de Televis~o e R~dios, Cen-trais Elétricas, Centrais Telefônicas, Cen-tros de Processamento de Dados e outras ocu-pações onde o emprego da ~gua seja contra-i~dicado, ser~ o objeto de projeto especial deproteção, devendo os chuveiros autom~ticosserem substituídos por sistema automático deagente extintor adequado.

Art. 185 - Enquanto n~o houver norma brasileira especí-fica, os projetos e instalações dos equipa-mentos de chuveiros autom~ticos obedecerãoas normas reconhecidas por órg~os oficiaisinternacionais e adotados pelo Corpo de Bom-beiros da FIRE OFFICES COMMITTEE, 29a. edi-

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\... 233,

çao (FOC) e NATIONAL FIRE PROTETION ASSOCIA-TION (NFPA).

Parágrafo único - Para a aprovaçao do Projeto sera exigida a apresentação inicial de um projeto pr~liminar constituído de um Memorial Descritivode acordo com o modelo adotado pelo Corpo deBombeiros. mediante convênio prévio. e deplantas indicativas das áreas a serem proteg~das. localização de reservatório d'água. e casa de bombas.

Art. 186 - Nas instalações prediais de esgoto cloacal eadotado o sistema separador absoluto. não se~do. portanto. tolerada qualquer interconexáoentre os condutores dos esgotos pluvial e cIoacal.

Art. 187 - As instalações prediais de esgoto cloacal de~tinam-se a coletar e afastar do prédio. enca-minhando para o coletor público cloacal.todosos despejos domésticos e industriais.

Art. 188 - As instalações prediais de esgoto cloacal de-verao ser projetadas e executadas tendo emvisto as possíveis e futuras operações de inspeçao e desobstrução. tanto das canalizaçõesinternas. caixas de inspe9ão. de gorduras. sl

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fonadas, assim como dos coletores e subcole-tores prediais, rápido escoamento dos despe~jos e deverão, ainda, vedar a passagem dosgases e animais para o interior das edifica-çoes, impedirem a contaminação da água potá-vel e não apresentarem vazamentos.

Art. 189 - Toda a edificação que tiver à disposição co-letar de esgoto cloacal em logradouro públi-co ou nos fundos da edificação, está obriga-da a ter suas instalações prediais de esgotosanitário ligadas aos referidos coletores, abem da saúde pública.

§ 19 Antes de se proceder a ligação da instalaçãopredial de esgoto cloacal ao coletar público,deverá ser eliminada a fossa existente e examinadas as canalizações para que elas possamser aproveitadas parcial ou totalmente.

§ 29 Caberá ao ~roprietário requerer a ligação,d~vendo cumprir as demais prescrições deste cODIGO. (Impresso 5 ou 6).

Art. 190 - O DMAE poderá executar a ligação da instalação predial de esgoto cloacal ao coletor pu-blico, independentemente de solicitação ouautorização do proprietário, quando a salu-~ridade pública assim o exigir, emitindo conta posteriormente.

Parágrafo único - Uma vez ligada a edificação ao cole-tor público, caberá ao proprietário tomar todas as providências necessárias, de acordocom as determinações deste CODIGO.

Art. 191 - A rede pública de esgoto cloacal nao poderáreceber direta ou indiretamente águas plu-viais ou outros despejos que possam vir a

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Parágrafo único - Sempre que ficar constatado. nas edificações em construção e nas já existentes.que as aguas pluviais são conduzidas para ascanalizações cloacais e vice-versa. o infrator será autuado e intimado a regularizar asituação anormal. a sua própria custa. emprazo a ser fixado. oonstruindo canalizaçõespróprias e independentes para veicular essasaguas ao seu respectivo coletor. ficando oinfrator sujeito à multa prevista no artigo277. além da suspensão definitiva. no casodo instalador.

Art. 192 - ~ vedado o escoamento de aguas de piscina~ •direta ou indiretamente. para a rede cloacal.

Art. 193 - Os extravasores e os expurgos de reservatórios de água não poderão ser ligados às can~lizaç~es sanitárias. ainda que na ligação seinterponha qualquer desconetor.

Art. 194 - Os despejos que contiverem resíduos gorduro-sos serão veiculados para as caixas de gord~raso antes de serem lançados na canalizaçãocloacal.

Em casos de edifícios. a caixa de gordura p~derá ser individual para cada aparelho. oucoletiva colocada no 19 pavimento devendo.neste caso. os aparelhos serem dotados de sifão individual e os ramais de descarga esta-rem ligados a tubos de queda exclusivos paratais aparelhos. com diãmetro mínimo de 7S milímetros.

No caso deste artigo. os tubos de queda. nestes compartimentos. deverão ser dotados d~

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peça de inspeção. com dispositivo móvel detamponamento e localizados a 20 cm acima dOpiso do pavimento.

Art. 195 - O coletor de fundos sera projetado. executa-do e custeado pelo DMAE. por competência. cabendo a cada proprietário arcar com o ônus deseu próprio ramal até junto ao referido coletor.

O DMAE poderá delegar ao particular. a execu-ção deste coletor mas sempre sob sua fiscalização e responsabilidade.

O entroncamento do ramal predial ao coletorde fundos é competência privativa do DMAE.

A ligação do ramal predial ao coletor de fU~dos independe de solicitação do interessado.e. será feita compulsoriamente pelo DMAE. cabendo ao setor ao qual está afeta a obra. aemissão da respectiva conta.

A ligação a que se refere o parágrafo 39 se-rá feita no ato do lançamento do coletor defundos e pela mesma equipe encarregada desua implantação.

Art. 196 - O coletor de fundos deverá ser lançado. depreferência. em áreas não edificadas com ofim de garantir sua integridade e facilitar atarefa de sua conservação.

Sempre que houver necessidade de edificar sobre áreas já dotadas de coletor de fundos ointeressado solicitará ao DMAE o deslocamen-to desse coletor para área não edificada. oque sera feito a custa do proprietário da e-dificação.

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Se o deslocamento do coletar nao for viávelcomo determina o par~grafo anterior,será elesubstituído por tubos de ferro fundido,ou deoutro material determinado pelo DMAE, tambémB custa do proprietário. Neste caso o pro-prietário assinará termo de responsabilidade,no qual deverá ficar estabelecido que ele,seus herdeiros e sucessores serao responsa-veis perante o DMAE pelos danos que o prédiocausar à canalização e por todas as despesasdecorrentes de seu conserto, inclusive o deseu próprio prédio, e também que ficará oDMAE isento de qualquer responsabilidade pordanos, prejuízos ou avarias que o coletorsobo prédio vier determinar.

Art. 197 - Os usuários deverão manter as instêlaç5esprediais de esgoto cloacal em bom estado deconservaçao a fim de não prejudicar o normalfuncionamento da rede pública.

Art. 198 - Não se poderá lançar qualquer tipo de mate~rial no interior da canalização que venhaobstruir ou prejudicar a rede pública.

~rt. 199 - Não será permitido edificar sobre caixas deinspeção, poços de visita, caixas de gordurae outros acessórios da rede.

Art. 200 - O afastamento do esgoto cloacal das edificaçoes será feito através de ramal único, derivado de coletor cloaeal.

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23H

Em casos especiais, como o de edifícios oumesmo outras ed~ficaç5es construídas nas es~quinas, poderá haver mais de um ramal pre-dial, desde que autorizado pelo DMAE.

Os ramais prediais serao sempre derivados pe~pendicularmente ao coletor público sanitário,salvo restriç5es de ordem técnica, a juízo doDMAE (Figura 4).

Art. 201 - O ramal predial de esgoto, preferencialme~te atingirá a edificação pela frente oficialmente numerada pela Prefeitura, podendo,qua~do de esquina e a critério do DMAE, ser lig~do ao coletor da rua lateral.

Parágrafo único Em casos especiais, a juízo do DMAEo ramal predial poderá ser derivado do cole-tor público existente em logradouro com oqual o imóvel confine lateralmente ou pelosfundos ou ainda através de propriedade lin-deira.

Art. 202 - Todo o prédio deverá ter sua instalação deesgoto sanitário totalmente independente dade qualquer outra edificação, ficando cada umcom a sua canalização primária ligada ao co-letor público.

ficiadas por escoamento cloacal,construídas, deverão ter suas

quando re-instalações

de esgoto de acordo com o que determina esteartigo.

Em se tratando de edificações construídas nosfundos, em lote interior legalmente desmembrado, poderá ter seu coletor predial ligadono prolongamento do existente no prédio da

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frente. a juízo do DMAE. desde que o propri~tário do prédio da frente conceda AUTORIZA-çAo escrita para esse fim. com firma reconhecida.

A autorização referida no parágrafo 29 deve-rá dizer que ~al permissão é dada. também.por seus herdeiros e sucessores.

Deverá constar. ainda. na autorização referida no parágrafo 29 que o DMAE poderá ligar aesses coletores as instalações sanitárias dequaisquer outros prédios de terceiros. cujoescoamento por gravidade se torne impossívelpor outro meio. referindo. ainda. que essaconcessao se transmitirá aos seus respetivosherdeiros e sucessores.

Nos grupos de casas que formam as chamadasavenidas. o DMAE lançará um coletar geral narua da avenida do qual serão derivados os coletores prediais de esgoto. sendo um para cada casa.

Art. 203 - Todo o prédio existente ou a ser construído.que não dispuzer de coletar cloacal no logr~douro ou nos fundos. poderá ter seu coletarpredial ligado ao coletar cloacal público deoutro logradouro através de propriedade lin-deira. a juízo do DMAE.

Parágrafo único - Neste caso. deverá o interessado obter AUTORIZAÇAo escrita~ com firma reconhecida. do proprietário do imóvel por onde pass~rá a canalização. atendendo as determinaçõesdos parágrafos 39 e 49 do artigo 202.

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2~O

DAS INSTALAÇOES SANITARIAS EM N!VEL INFERIORAO DA VIA POBLICA

Art. 204 - Todo o prédio cuja instalação sanitária estiver situada abaixo do nível do logradouro pQblico e que não for possível esgotá-Ia porgravidade para coletar cloacal de fundos ouatravés de terrenos vizinhos para coletar p~blico. de perfil mais baixo. deverá ter seusdespejos elevados mecanicamente por meio debombas centrífugas ou ejetores. para seremdescarregados no coletar sanitário do logra-douro.

Os despejos dos pavimentos situados acima donível da via pública serao encaminhados porgravidade ao coletar cloacal do logradouro.

O escoamento de edificações através de terrenos vizinhos deverá atender as. disposiçõesconstantes dos parágrafos 39 e 49 do artigo202.

Art. 205 - O efluente das instalações sanitárias situadas em nível inferior ao do logradouro. referidos no artigo 204. deverá convergir porgravidade p~ra uma caixa coletara de onde s~rá recalcado por bombas centrífugas ou ejet~res e lançado em ponto adequado da instala-çao. se não houver também coletar cloacal defundos.

Os aparelhos sanitários. as caixas sifonadas.as caixas detentoras. deverão descarregar emcaixas de inspeção que. por sua vez serao li

gadas à caixa coletara.

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Os aparelhos situados em nfvel inferior aoda via pública poder~o ser ventilados nosmesmos tubos de ventilação das instalações 10

calizadas acima do mesmo logradouro.

Art. 206 - A caixa coletora terá também a função de p~ço de sucção. devendo ter sua capacidade calculada de modo a se ter um mfnimo de part~das e paradas de bomba.

impermeabilizada. ter o fundo inclinado afim de facilitar o esvaziamento completo.serdotada de tampa com fechamento hermético epossuir dispositivo adequado para inspeção elimpeza.

A profundidade mfnima da caixade 90 em. a contar do nfvel daafluente mais baixa.

coletora seracanalização

ventilada por tubo ventilador primáriodiâmetro não poderá ser inferior ao dalação de recalque.

cujotubu

Art. 208 - A instalação elevatória deverá ter. obrigat~riamente uma unidade de reserva.

Parágrafo único Cada bomba sera dotada de canalização de sucção independente e com diâmetro u-niforme e nao inferior ao da canalização derecalque.

Art. 209 - Os grupos de recalque terão funcionamento a~tomático. comandados por chaves magnéticasconjugadas com chaves de bóia.

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dispositivo de alarme que poderá ser comandado pela pr6pr~a haste e que indicará sempre que as bombas nao funcionarem.

Nas canalizações de recalque deverão serinstalados registros e válvulas de retenção.

Art. 210 - Os grupos de recalque deverão ser instala-dos em local adequado, que facilite a con-servação e substituição.

DOS LOGRADOUROS NÃO DOTADOS DE CANALIZAÇÃPSANITARIA

Art. 211 - A inexistência de coletor cloacal no logra-douro ou nos fundos da propriedade, obrigaa edificação a ter suas instalações pre-diais de esgoto cloacal ligad~s diretamentea fossa séptica, para a depuração biológicae bacteriana das águas residuárias.

veiculado, a título precário, para a canal!zação pluvial implantada no logradouro, ounos fundos.da edificação.

Art. 212 - Se o logradouro nao for dotado de canaliza-ção pluvial, o efluente da fossa será conduzido para o poço absorvente ou vala de in-filtração, podendo o extravasor ser ligadoà sargeta, igualmente a título precário.

Art. 213 - As fossas, os sumidouros e as valas de in-filtração deverão ser localizadas dentro dos

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Art. 214 - Quando a configuração do terreno nao perm~tir o escoamento do efluente da fossa para acanalização pluvial do logradouro. este serálançado em poço absorvente. ou vala de infiltração.

A existência de coletor pluvial nos fundosda propriedade permitirá a veiculação do e-fluente da fossa para esse coletar.

Se o coletar de fundos passar através da pr~priedade lindeira. deverá o interessado jun-tar ao projeto hidráulico sanitário. AUTORI-ZAçAo do proprietário do imóvel vizinho.atendendo as disposições dos parágrafos 39 e 49

do artigo 202.

Art. 215 - O poço absorvente deverá ser dimensionado deacordo com a contribuição de esgoto e com apermeabilidade do solo. devendo. em qualquercaso. ter capacidade mínima de 1.5 m3•

Art. 216 - A fossa séptica sera dimensionada de acordocom a população a ser atendida. segundo odisposto nas normas da ABNT.

Art. 217 - O poço sumidouro deverá ficar afastado de1.50 m em relação às divisas. no mínimo.

Art. 218 - As ligações de esgoto sanitário poderão serprovisórias ou definitivas.

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Art. 219 - As ligações provisórias, destinadas ao afas-tamento do esgoto cloacal, serão concedidassomente as obras executadas em logradourospúblicos, aos circos, às exposições, parquesde diversões e outros similares, localizadosem logradouros dotados de canalização públi-ca de esgoto cloacal, desde que licenciadospela Prefeitura Municipal.

Parágrafo único - As ligações aludidas neste artigo s~rão concedidas provisoriamente, pelo prazode 120 dias. Se nesse período a obra não fi-car concluída ou se houver dilatação do tem-po de permanência das demais empresas de di-versões, poderão os interessados requererprorrogação do prazo que concedem à ligação.

Art. 220 - Para a obtenção de ligação provisória de es-goto cloacal, deverá o interessado requerer(impresso 9) especificando o prazo de dura-ção da ligação, juntando planta da situação,conforme modelo n9 2.

Art. 221 - A ligação pleiteada só sera executada aposefetivado o pagamento da TAXA DE LIGAÇÃO ar-bitrada, juntamente com as despesas referen-t.es à ligação e desligamento do ramal.

Art. 222 - O interessado estará habilitado a receber aligação de esgoto para construção, após o ingresso do respectivo projeto hidráulico-san!tário e a conseq~ente expedição do memorandode LICENCIAMENTO DE CONSTRUÇÃO.

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Parágrafo único - A ligação a que se refere este arti-go so será executad9 após o pagamento da TAXA DE LIGAÇAO respectiva.

Art. 223 - Nos logradouros em que os coletores cloacaisforem liberados por edital. será concedidaligação às edificações existentes a pedidodo interessado. mediante apresentação de:

Art. 224 - Os despejos industriais poderão ser lançadosno coletor público cloacal do logradouro oudos fundos da edificação. desde que não ata-quem e não causem qualquer dano ao sistemade veiculação do esgoto cloacal.

Art. 225 - Juntamente com o projetoo proprietário entregaráso n9 7) especificando ados líquidos e resíduosna rede cloacal.

hidráulico-sanitár-bformulário (impres-natureza e o volume

Art. 226 - Não será permitido o lançamento nas redes c~letoras de esgoto cloacal de despejos indus-triais que contenham:

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3 - resíduos de qualquer natureza que possamcausar obstrução, tais como trapos, lãs,pelos, estopa, gases, ataduras, algodão eoutros.

4 - substâncias que, por seus produtos de d~composição possam produzir obstrução nascanalizações;

5 - resíduos provenientes das depurações, dedespejos industriais;

6 - substâncias que, por sua natureza, interfiram com os processos de depuração dosesgotos.

Art. 227 - Os despejos industriais a serem lançados narede cloacal deverão atender o que segue:

1 - a temperatura não deverá ser superior a409 C;

Art. 228 - Conforme a natureza e o volume dos despejosindustriais, deverão ser adotados dispositi-vos apropriados, antes do lançamento na redecoletora, tais como:

1 - resíduos cuja temperatura for superior a409 C, deverão passar por uma "caixa deesfriamento" antes de serem lançados nocoletor;

2 - os despejos ácidos serão diluídos ou neutralizados em CAIXAS oILUIooRAS OU NEUTRALIZAooRAS, antes de serem lançados;

3 - os despejos que contiverem sólidos pes~dos ou em suspensão, deverão passar emCAIXA DETENTORA especial, antes de seremlançados na canalização;

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4 - os despejos provenientes de postos de g~solina ou garag~ns onde haja lubrifica.-çao e lavagem de veículos, deverão pas-sar em CAIXA DE LAMA e CAIXA SEPARADORADE dLEOS antes de serem lançados;

5 - os despejos provenientes de estábulos.cocheiras ou estrumeiras deverão passarpor uma CAIXA DETENTORA de estrume antesde serem lançados;

6 - quando o DMAE julgar conveniente, emqualquer tempo. poderá exigir tratamentoprévio do efluente. antes de ser lançadona rede pública cloacal.

Art. 229 - Os postos de serviço de lavagem e lubrifica-çao de veículos. assim como garagens, ofici-nas ou instalações industriais que manipulemgraxa ou gasolina só poderão escoar para arede cloacal. as águas provenientes de sani-tários. lavatórios, chuveiros e pias de cozinha.

Art. 230 - D escoamento de águas pluviais. as de lava-gem dos pisos das garagens e oficinas. aságuas de tanques de lavagem de peças e ou-tros assemelhados serão canalizadas para arede de esgoto pluvial.

Parágrafo único Estas águas. antes de serem lançadasna rede predial pluvial e na rede públicapluvial, deverão passar em CAIXAS DETENTORAS

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DE LAMA e CAIXAS SEPARAooRAS DE OLEo ( Figu-ra 11 ).

Art. 231 - Em qualquer tipo de CAIXA SEPARAooRA, a can~lização de óleo deverá ser ligada a um depó-sito que poderá ser subterrâneo, com capaci-dade mínima para 200 litros.

Art. 232 - As caixas detentoras e as caixas separadoraspoderão ser feitas de ferro fundido, de conereto ou alvenaria de tijolo, revestidas in-ternamente com argamassa de cimento e areiaalizada à colher, devendo permitir fácil inspeçao e limpeza.

Art. 233 - Os coletores e subcoletores dsverão ser lan-çados, sempre que possível, nas partes naoedificadas do terreno; as caixas de inspeçãodeverão ser localizadas de preferência em a-reas livres e com tampa à vista.

O coletor predial e o subcoletor terão diâmetros mínimos de 150 mm e 100 mm, respectiva-mente.

As declividades mínimas adotadas para os co-letores prediais, subcoletores, ramais de e~goto e ramais de descargas, serão astes:

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CANALIZAÇllES DECLIVIDADES mim

75 mm 0.03100 mm 0.02150 mm 0.007200 mm 0.0045250 mm 0.00375

Art. 234 - O traçado das canalizações deverá ser sempreretilíneo tanto em planta como em perfíl.se~do obrigatório o emprego de caixas de inspe-ção em todas as mudanças de direção. tantohorizontal como vertical.

Poderão ainda ser empregadas peças de insp~çao que permitam a limpeza e desobstruçãodos trechos adjacentes.

Entre dois pontos de inspeção poderá serpermitida uma Gnica curva que sera de raiogrande. com ângulo central não superior a909 desde que não seja possível a colocaçãode uma caixa de inspeção.

Nas mudanças de direção horizontal para ver-tical. será permitido o emprego de curvas deraio longo.

Se a disposição dos aparelhos e dispositivosde esgotos. em pavimentos superpostos. numedifício. obrigar o excessivo desenvolvimen-to de ramais de esgotos. e de descargas comprejuízo das condições de perfeito funciona-mento e fácil inspeção. poderá o DMAE. exi-gir o numero de tubos de queda que julgar necessário.

Art. 235 - A cabeceira do coletor predial deveráciar em uma caixa de inspeção. situada

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ponto mais conveniente para reunir os subco-letores que provém dos locais mais afastadosda testada do lote e se dirigirá para a CAI-XA ADICIONAL no passeio (Figura 13).

Art. 236 - Os ramais de descarga ou de esgoto serao li-gados ao coletor predial, ao subcoletor ou aoutro ramal de esgoto através de caixa deinspeção.

Parágrafo único - Quando for absolutamente impossívelo emprego de caixa de inspeção, a ligação p~derá ser feita por junção simples de ângulonão superior a 459, mas sempre provido de p~ça de inspeção.

Art. 237 - O coletor, o subcoletor e demais canaliza-ções de toda edificação são obrigados a se-rem mantidos em perfeitas condições de fun-cionamento, sem vazamentos que escoem para aspropriedades vizinhas ou para logradouro, capazes de porem em perigo a saúde pública.

No caso do descumprimento do acima disposto,o DMAE notificará o ocupante do prédio conc~dendo-lhe prazo razoável para sanar a irreg~laridade causadora da infração.

Decorrido o prazo referido no parágrafo anterior sem qu~ a irregularidade tenha sido sa-nada, o DMAE intervirá consertando a canali-zaçao ou canalizações existentes, emitindo após conta referente aos serviços executados,acrescida dos gastos de transporte e administração.

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Art. 238 - Na construção das canalizações prediais deesgoto cloacal poderão ser empregados mani-lhas de cerâmica vidrada. tubos de ferro fundido coalterizado e PVC.

poderão ser empregadas somente em terrenosde boa resistência à compressão. sendo veda-do seu emprego quando:

1 - as canalizações forem lançadas acima dosolo;

3 - forem lançadas em terrenos de aterro oufacilmentecompress!veis;

4 - as canalizações tiverem menos de 30cm derecobrimento.

Art. 240 - Os tubos de PVC soldados poderão ser empreg~dos somente em terrenos de boa resistência •sen~o vedado o seu emprego nos casos "1"."2"e "3" do artigo anterior.

Art. 241 - Todas as canalizações serão solidamente as-sentes e. quando acima do solo. serão supor-tadas por braçadeiras de ferro fundido oupor consolos. vigas. pilares. muretas ou sa-liências de paredes. de maneira tal que ga-rantam a permanência do alinhamento e da de-clividade das cana~izações.

Art. 242 - Nas canalizações suspensas. a tubulação ser~preferentemente. de ferro fundido suportada

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se a canalização for de PVC, tais braçadelras terão o espaçamento mâximo de 1,00 m.

Art. 243 - O assentamento das canalizações deverá serfeito visando os reparos de que venham a ne-cessitar e possam ser executados sem prejuí-zo das condições de estabilidade da edifica-

A canalização em ponto algum deverá ficar solidária com a estrutura da edificação.

A canalização deverá ter declividade e diametragem uniforme em cada trecho, devendo ostubos e peças serem bem centrados.

A canalização deverá ser lançada convenienteafastada dos alicerces, devido aos recalquesda edificação.

Art. 244 - As canalizações de esgoto, quando lançadas amenos de 2,00 m de distância dos reservató-rios enterra,dos, deverão ser de ferro fundi-do coalterizado.

Parágrafo único - Nenhuma canalização de esgoto sanitário pluvial, a nenhum pretexto, poderá pas-sar sobre os reservatórios, apoiando-se ounao sobre eles.

Art. 245 - Quando a instalação predial empregar tubosde ferro fundido, ou de PVC, estes deverãoser assentados sobre camada de areia de 10cm

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Art. 246 - As juntas das canalizações deverão ser executadas de modo a garantir a estanqueidade emanter uniforme a seção de escoamento.

Art. 247 - As juntas dos tubos de ferro fundido seraoconfeccionadas com chumbo rebatido ou anéisde borracha nos tubos de construção especial.

Art. 248 - Os tubos de PVC. obedecerão as especif!cações de fábrica para a correta feitura dasjuntas.

\r . 249 - As caixas de inspeção poderão ser feitas deconcreto. ou de alvenaria de tijolo~. admi-tindo-se a forma retangular ou circular.

As caixas de alvenaria de tijolos serão re-vestidas internamente com argamassa de cimento e areia. alizada à colher. com dimensãomínima de (45x60)cm. para a profundidade má-xima até 1.00 m.

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As da seçao circular terão o diâmetro mínimode 60 em para a frofwndidade máxima de l,oome serao de concreto.

Art. 250 - As caixas de inspeção terão o fundo arrematado com meia calha de alvenaria, fazendo aconcordância dos fluxos de entrada e saída,afim de evitar a deposição de detritos.

Art. 251 - As caixas de inspeção deverão ter tampa avista com fecho hermético, quando localiza-das em áreas pavimentadas da edificação.

Art. 252 - A distância máxima permitida entre duas cai-xas de inspeção será de 15,oom.

Art. 253 - Nos recintos de lojas, só será permitida acolocação de caixas de inspeção em casos es-pecialíssimos, a juízo do DMAE.

Art. 254 - As tampas de caixas de inspeção dos tubosoperculados, dos bujões, e das caixas deten-toras, deverão ficar completamente livres dequaisquer impecilhos, que possam dificultarsua pronta abertura.

Art. 255 - Os poços de visita deverão atender as mesmasdisposições estabelecidas para as caixas deinspeção, artigo 249 § 19 e 29 acrescidasdas que seguem:

1 - a parte da caixa de inspeção que excederde l,oom na profundidade, será alargadapara formar a câmara de trabalho, que d~vera ter a dimensão mínima deCl,ooxl,oo}

2 - ser dotada de escada de marinheiro, comdegraus espaçpdos de 30cm e construí dos

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255., <.0:., \

nimo de 3/8". qu~ndo exceder a 1.OOm néprofundidade.

Art. 256 - Deverão ser instaladas caixas de gordura.nosprédios em que houver produção de despejosgordurosos.

Art. 257 - As caixas de gordura deverão ter fecho hídr!co e com tampa de ferro removível. hermeticamente fechada.

Art. 258 - As caixas de gordura especiais serao empreg~das em estabelecimentos em que o numero depias for superior a 12 ou em caso de grandescozinhas de restaurantes. escolas. hospitai~quartéis e outros. podendo o seu volume sercalculado pela f6rmula V=20 litros+2N litro~onde N é o número de pessoas servidas pelacozinha que despeja na caixa de gordura esp~cial.

Art. 259 - Nos prédios residenciais a caixa de gorduradeverá ter o diâmetro mínimo interno de 25c~

Art. 260 - As caixas sifonadas poderão ser feitas de cerâmica vidrada. cimento amianto. PVC. ferrofundido e cobre. devendo serem dotadas de bujão para inspeção.

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Art. 261 - De conformidade com o que dispõe a Lei Fede-ral n9 125, de 3 de dezembro de 1935, nao p~derão ser executadas, sem licença, devendoobedecer às determinações deste CODIGD, fi-cando, entretanto, isentas de pagamento de emolumentos, as seguintes obras:

b - obras de qualquer natureza em proprieda-de da União ou Estado;

c - obras a serem realizadas por institui-ções oficiais ou paraestatais quando pa-ra sua sede própria.

Art. 262 - O processamento do pedido de licenciamento eliberação de construção para obras públicasserá feito com preferência sobre quaisqueroutros processos.

Art. 263 - O pedido de licenciamento sera feito pormeio de ofício dirigido ao Diretor Geral doDMAE pelo órgão interessado, devendo esteofício ser acompanhado do projeto completo aser executado, de acordo com este CODIGO.

Parágrafo único - Os projetos deverão ser assinados porprofissionais legalmente habilitados, cujaassinatura será seguida da indicação do cargo quando se tratar de funcionário que deva,por força do mesmo, executar as instalações.No caso de não ser funcionário, o instaladordeverá satisfazer as disposições deste CODI-

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Art. 264 - Os contratantes ou executantes das obras pu-blicas estão sujeitos ao pagamento das licenças relativas ao exercício da respectiva pr~fissão. a nao ser que se trate de funcioná-rio que deva executar as instalações em fun-çao de seu cargo.

Art. 265 - As obras pertencentes à Municipalidade ficamsujeitas. na sua execução. à obediência dasdeterminações deste CdOIGO.

Art. 266 - As infrações ao disposto neste CdOIGO saopassíveis de penalidades. sem prejuízo dassanções penais cabíveis; se o infrator forprojetista ou instalador registrado. além damulta é prevista a suspensão da atividade pr~fissional que poderá ser provisória ou defi-nitiva.

Art. 267 - As penalidades aplicáveis. conforme a gravi-dade de cada caso. poderão ser de:

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Advertªncia - Se~~ aplicada pelo Diretor daDivisão se o infrat~r for prim~rio.

Suspensão - A suspensao de registro ser~ tempor~ria e dever~ ser aplicada pelo DiretorGeral, por proposta do órgão ao qual estiversubordinada a fiscalização.

39 Cancelamento - O cancelamento de registro sefar~ sempre em car~ter definitivo e ser~ aplicada pelo Diretor Geral, por proposta doorgao ao qual estiver subordinada a fiscali-zaçao.

Multa - A multa é a penalidade pecuniária queter~ aplicação restrita ao âmbito da Divisão,quando for leve e, pelo Diretor Geral, nosdemais casos.

Para efeito de aplicação destas penalidades,as infrações serão classificadas em:

2 - as que não for possível apurar ação deliberada de fraudar;

3 - todas as demais que não senas graves e gravíssimas.

2 - falsear os elementos do projeto - perfísde terreno, cotas, etc.;

3 - executar as instalações em ~esacordo como projeto;

4 - não atender as informações dode Identificação do Imóvel;

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5 - cobrir canalizações sem vistoria e auto-rização da fiscalização;

6 - alterar canalizações, ligações, sistemasde escoamento, de recalque e de gruposelevatórios;

7 - ligar canalizações de drenagemcloacal;

8 - deixar de construir ou reconstruir abri-go para hidrômetro, em desacordo com asespecificações deste COOIGO;

10 - retirar grupos motor-bomba após a visto-ria final;

11 - empregar materiais que contrariem as normas da ABNT.

12 - usar indevidamente as instalações de pr~teção contra incêndio.

1 - ligar canalizações cloacal na rede plu-vial e vice-versa;

2 - ligar ramal predial de agua a rede pre-dial de distribuição;

3 - ligar rede predial de esgoto cloacal aocoletar público;

4 - derivar canalização do ramal predial deágua, antes do hidrômetro;

5 - esgotar água de piscinas para a rede cloacal;

6 - ligar bomba ou ejetor diretamente do ra-mal predial de agua;

7 - quebrar o hidrômetro deliberadamente,comfins de fra4dar o consumo;

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8 - atentar, por qualquer forma, contra a salubridade públioa;

9 - qualquer infração que acarretar prejuízosoperacionais ou financeiros ao DMAE;

10 - utilizar dos serviços de agua e de esgo-to sem conhecimento do DMAE.

11 - danificar ou não manter em perfeito estado de conservação e funcionamento as in~talações de proteção contra incêndio.

Art. 268 - I: responsável pela infração todo aquele que,de qualquer modo cometer ou concorrer parasua prática ou dela se beneficiar.

Art. 269 - A reincidência e caracterizada pela práticade nova infração do mesmo tipo ou pela perm~nência em infração continuada depois da dec!são definitiva na esfera administrativa.

Art. 270 - Constatada a irregularidade, o infrator seraintimado, por escrito, a sanar a irregulari-

sem que o infrator tenha tomado as providên-cias cabíveis, sera ele autuado, lavrando-seo Auto de Infração.

todos os elementos necessários a identifica-ção do infi~tor, da infração e da penalidadeaplicada.

Art. 272 - O DMAE dará conhecimento ao interessado dasprovidências adotadas em conseqQencia das infrações cometidas.

Art. 273 - A multa será imposta pelo Diretor Geral doDMAE, a vista do auto de infração lavrado p~Ia autoridade competente que apenas registr~

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rá a falta verificada. devendo o encaminha-mento do auto ser feJto pelo Diretor da Divisao respectiva. que deverá. na ocasião. pro-por o valor da mesma.

Art. 274 - O auto de infração será lavrado em três vias.assinadas pelo autuado. ficando duas com oautuante e a terceira entregue ao autuado.

Se o autuado nao se encontrar no local da infração ou se recusar a assinar o auto respe-tivo. o autuante anotará neste o fato. quedeverá ser firmado por duas testemunhas.

Se o infrator nao se encontrar no local emque a infração foi constatada. deverá a 2a.via ser encaminhada ao responsável pelo imó-vel. sendo considerado. para todos os efei-tos. como tendo sido o infrator cientificadoda mesma.

Art. 275 - Lavrado o auto de infração. poderá o infra-tor apresentar defesa escrita no prazo de B(oito) dias. a contar de seu recebimento.findo o qual sera o auto remetido a decisão doDiretor Geral.

Decorrido o prazo fixado neste artigo semque o infrator tenha apresentado defesa. se-ra confirmada a multa imposta. que deverá serrecolhida aos cofres do DMAE dentro de 15(quinze) dias apos a sentença.

Findo o prazo referido no parágrafo anteriorsem que a multa imposta tenha sido recolhida.o setor competente providenciará na sua co-brança judicial.

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multado, terá sustado o andamento dequer processo relativo a instalações,regularizaç~o de sua situaç~o.

qual-até a

Art. 277 - As infrações as disposições deste COOIGO saopassíveis "de multas estabelecidas em funç~odo preço básico do metro cúbico de água, de~prezadas as frações de cruzeiro, de acordo

1 - faltas leves - de 80 a 200 vezes o PreçoBásico do metro cúbico de água;

2 - faltas graves - de 200 a 2.000 vezes oPreço Básico do metro cúbico de agua;

3 - faltaa gravíssimas - de 2.000 a 5.000 vezes o Preço Básico do metro cúbico de a-

Art. 278 - Este COOIGO entra em vigor a 19 de julho1977.

Parágrafo único No interregno entre a publicação doCOOIGO e a data acima referida, o OMAE licenciará os projetos que forem elaboradosobediência ao nele imposto.

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PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, 07 de janeiro de1977.

Guilherme Sacias Villela,Prefeito

Carlos Alberto do Amaral,Secretário Municipal de Administração

Oly trico da Costa Fachin,Secretário do Governo Municipal

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a - rotina para obtenção de memorando de identifi-cação de imóvel;

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ROTINA PARA oBTENÇAo DE LICENCIAMENTo DE CoNSTRUÇ,2l.o

Como providência inicial. deverá o interessa-do munir-se de duas xerocópias (verso e anversol do ALINHAMENTO expedido pela SMoV e apre-sentá-Ias ao Departamento de Esgotos Pluviais(DEP) onde receberá um carimbo.

A xerocópia carimbada que lhe for devolvidapelo oEP deverá ser apresentada ao oMAE junt~mente com a planta de situação modelo 1 (um).devidamente preenchida para receber o memorando de identificação de imóvel que lhe serviráde base para a elaboração do projeto no querespeita à água, existência de coletar cloa-cal no logradouro ou nos fundos. bem como aprofundidade máxima a que poderá o coletarpredial chegar no passeio.

O projeto será apresentado ao oMAE juntamentecom o requerimento. memorando de identifica-çao de imóvel. modelo I, modelo 2. em 6 vias.O projeto será apresentado em duas vias.

- Os projetos que nao atenderem as informaçõesrelativas a água e ao esgoto cloacal.serão devolvidos.

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268

xo assinado, pelo presente, solicita o Memo-rando de Liberação de Construção, para a edificação de sua propriedade a ser construída à

(ou junto ao n9 •••••• ), para o que anexa oprojeto de instalações prediais de agua e esgoto.

N. T.

p • O •

Endereço:telefone do re~uerente:

Modelo de requerimento para ingressar com oprojeto de instalações prediais de água e es-goto.

a) 2 cópias do projeto, no mínimo.b) 6 cópias do modelo 2.c) O projeto deverá ser assinado pelo propriet~

rio e pelo responsável legalmente habilitado.d) Todas as plantas deverão obedecer as normas

de desenho da ABNT.

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xo assinado. vem pelo presente. apresentar, p~ra os devidos fins, o projeto de instalaçõesprediais de agua e esgoto, que modifica o de

N9 /

Endereço:telefone do requerente:

Modelo de requerimento para encaminhar MOOIFICAçAo de projeto.

anexar: a) 2 cópias de modificação, no mínimo.b) 6 cópias do modelo 2.c) O projeto deverá ser assinado pelo

proprietário e pelo responsável legalmente habilitado.

d) Todas as plantas deverão obedecer àsnormas de desenho da ABNT.

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.270

n'i'.•....... tendo concluído as instalações h~dráulico-sanitárias de acordo com o projeto ~presentado de n'i'....•......•.... referente ao1m6ve 1 s it o ~ .

vem solicitar o Memorando de Liberação parafins de uHABITE-SEu junto ~ Secretaria MunicipaI de Obras e Viação - SMOV.

N • T •

P. D.

Nome legível do resp.técnico p/instalaçõeshidráulico-sanitárias

Modelo de Requerimento para solicitar Memorando de Liberação para fins de uHabite-seu.

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assinado. proprietário da edificação em construção com ...•• pavimentos. sita à rua/av ....

10 presente. solicitar dispensa dos grupos derecalque. de acordo com o art. 83 do C~DIGOpara Instalações Prediais de Agua e Esgoto.T~nho. ainda. conhecimento de que. em caso deferitório. deverei atender o disposto nos Arts.83 e 85.

N. T.

P. D.

Endereço:telefone do requerente:

IMPORTANTEAnexar: a) Uma cópia de modelo 2 e da planta

de colunas.b) Somente o proprietário ou seu pr~

curador pode assinar o presente r~querimento. Se procurador. deveráanexar prova de procuração.

c) Após o deferimento deverá o pro-prietário assinar o termo de com-promisso.

d) Todas as plantas deverão obedeceràs normas de desenho da ABNT.

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.272

Outrossim. declara-se a par das normascomuns aos consumidores deste Departamento Municipal de Agua e Esgotos.

N. To

P. D.

Modelo de requerimento para solicitar liga-ção de água ou de esgoto em prédios existentes com PAGAMENTO PARCELADO.

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\. .273

Outrossim. declara-se a par dasnormas comuns aos consumidores deste Depar-tamento Municipal de Agua e Esgotos.

N. T.

P.D.

Modelo de requerimento solicitando ligação deágua ou de esgoto em prédio existente comPAGAMENTO A VISTA.

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.27~

vem. pelo presente. de acordo com o art. 225do C~DIGO para Instalações Prediais de Água

e resíduos a serem lançados no coletor públlco cloacal têm as seguintes características:

Volume .....••......... m3

/dia

çoes e deverá ser assinado pelo proprietárioe pelo responsável técnico.

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·215

assinado. vem, de acordo com o art. 135 do cCDIGO para Instalações Prediais de Agua e Esg~to. solicitar ligação de água para ..••. ~.: ..especJ.e•...................... loca lizado ~ rua/av ...

de atividade

b - material ••.•••.••• PVC (ou F9g9)

C - o fornecimento de água sera para

d - o consumo diário será dem3/dia

e - anexa planta de situação elização - Modelo 2

N.T.P.D.

Modelo de requerimento solicitando ligação deágua. para circus, parques de diversão, etc.

IM~)ORTANTE :a - este requerimento deverá ser as

sinado pelo proprietário ou responsável imediato;

b - a ligação será executada após orecolhimento da import~ncia ar-bitrada pelo orgao competente,incluídos o valor da ligação edesligamento da instalação.

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.276

abaixo assinado, de acordo com o art. 220 doCdOIGO para Instalações Prediais de Água eEsgoto, solicita ligação de esgoto cloacal p~ra atender o .

espécie de atividadepara o que anexa planta de situação e locali-zação. Informamos que esta ligação sera para

N • T •

P. O.

Modelo de requerimento para pedir ligação deesgoto para Circos, Parques, etc.

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F.IGURA NI1RAMAL PREDIAL DE ALI MENTACloDE ÁGUA E ESGOTOS

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- EXTRAVASORE EXPURGO

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FIGURA Na 2 . -,RECALQUE E COLUNAS DE DISTRIBUIPAO DE AGUA FRIA

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FIGURA NR 3TUBOS DE QUEDA E VENTllAplo CLOACAL

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FIGURA 4RAMAL PREDIAL EM RELApÃO AO COLETOR PÚBLICO CLOACAL

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FI6URA N. 5RAMAL DE Á6UA ATIN61NDO O PRÉDIO PELA FRENTE OFICIAL-

MENTE NUMERADA

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FIGURA Na 7DETALHE DA ABERTURA! DA TAMPA DO RE8ERVATdRI0

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288

FI GURA NSl 10 ,.COLUNA DE INCENDIO E REGISTRO PARA USO DOS BOMBEIROS

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FIGURANll13

SUB-COLETaR

ECOLETaR

CLOACALPREDIAL

COLETOR

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QUADROCANTONEIRA nE FERRO

7/8trX 1/8" PORTACHAPA DE FERRO N2 t8CONV NTILACAo

FECHA URA DE TAMBORTIPO YALE COMSEGREDO ONICO

A

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B @I

IBITOLA DIMENSÕES (em)

PECAS DO QUADRO "liDO ABRIGO QUADRO

RAMAL A B C O E I CURVA I

IStmm 80 !55 20 46 20 J UNIÃO 22!5mm 90 80 30 !57 2!5 J SEGMENTO DE CANO 332mm 90 60 30 !57 2!5 2 REGISTRO GAVETA 438mm 90 60 30 !51 2!5 4 NIPEIS 550mm 110 60 30 82 25 I TE 6

ESPESAL I TORNEIRA J3mm 7~IDR M. A CRITÉRIO DO DIiIAE I BUCHA REDUçÃa 8

OLTMAN,

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PARAFUSOCOM ARRUELA

LINGUETA _PARA FIXANA PAREDECOMPARAFU-SO E BUCHAFISCHER

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RAMAL DE;DESCAR~ l/ II II ,II_---1

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ESGOTO PRIMÁRIO

ESGOTO SECUNDÁRIO

TUBO DE VENTIL.PRIMÁRIA

COlETORPÚBLICOPLUVl A L

FIGURA NI 14

ESQUEMA GERAL DE INSTAlACÕES SANITARIAS DEESGOTO PREDIAL

COLETORPÚBLICOClOACAL

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ABRIGO PADRÃO DE CONCRETO

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