revolução inglesa - principal - para estudo

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  • 8/2/2019 Revoluo Inglesa - principal - para estudo

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    Revoluo Inglesa

    Este material foi produzido pelo professor Luis Alberto Pereira Junior - email:[email protected]

  • 8/2/2019 Revoluo Inglesa - principal - para estudo

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    Luis Alberto Pereira Junior

    Graduado em Histria - Licenciatura e Bacharelado - pelaUniversidade Federal de Uberlndia

    Ps-Graduado em Psicopedagogia e em Educao Especial comnfase em Educao Inclusiva pela ASSEVIM Instituto Passo 1

    Mestrando em Educao pela Universidade Federal de Uberlndia

    Apresentao

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    ObjetivoCompreender como se

    deu a construo dacidadania na Inglaterrado sculo XVII e todo o

    processo revolucionrio.

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    LocalizaoGeogrfica da

    Inglaterra

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    O Reino Unido uma unio poltica de quatro naesconstituintes: Esccia, Inglaterra, Irlanda do Norte e Pas deGales. A nao governada por um sistemaparlamentar com a sede do governo em Londres, a capital, e uma monarquia constitucional com a rainha Isabel IIsendo a chefe de Estado.

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    Bandeira da Gr Bretanha

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    Londres (em ingls: London) a capital e a maior e mais importantecidade da Inglaterra e do Reino Unido. Por dois milnios, foi um

    grande povoado e sua histria remonta sua fundao pelos romanos,quando foi nomeada Londinium.

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    Abadia de Westminster em Londres

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    Bebida gua!Comida pasto!Voc tem sede de que?

    Voc tem fome de que?...A gente no quer s comidaA gente quer comidaDiverso e arteA gente no quer s comida

    A gente quer sadaPara qualquer parte...A gente no quer s comidaA gente quer bebidaDiverso, bal

    A gente no quer s comidaA gente quer a vidaComo a vida quer...Bebida gua!Comida pasto!Voc tem sede de que?Voc tem fome de que?...A gente no quer s comer

    A gente quer comerE quer fazer amor

    A gente no quer s comerA gente quer prazerPr aliviar a dor...A gente no querS dinheiroA gente quer dinheiroE felicidadeA gente no querS dinheiroA gente quer inteiroE no pela metade...

    Bebida gua!Comida pasto!Voc tem sede de que?Voc tem fome de que?...A gente no quer s comida

    A gente quer comidaDiverso e arteA gente no quer s comidaA gente quer sadaPara qualquer parte...

    A gente no quer s comidaA gente quer bebidaDiverso, bal

    A gente no quer s comidaA gente quer a vida

    Como a vida quer...A gente no quer s comerA gente quer comerE quer fazer amorA gente no quer s comer

    A gente quer prazerPr aliviar a dor...A gente no querS dinheiroA gente quer dinheiroE felicidadeA gente no querS dinheiroA gente quer inteiroE no pela metade...Diverso e arte

    Para qualquer parteDiverso, balComo a vida querDesejo, necessidade,vontade

    Necessidade, desejo, eh!Necessidade, vontade, eh!Necessidade...

    Comida(Tits)

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    Ao consultarmos um dicionrio, vamos descobrir que cidadania oconjunto de deveres (obrigaes) e direitos que um indivduo tem

    perante a sociedade em que vive. A palavra origina-se de cidade, vistoque, o seu exerccio a princpio desenvolveu-se no espao urbano. O queno podemos esquecer de que o significado de cidadania no omesmo nos diferentes contextos histricos. Na antiguidade, no caso daGrcia, o direito de ser cidado e de usufruir da cidadania era restrito aum pequeno grupo de gregos. No Imprio Romano, a cidadania apesar deser mais ampla, contemplando um nmero maior de pessoas, aindacontinuava restritiva. Na Idade Mdia, grande parte da populaoeuropeia vivia na rea rural, e as discusses em torno da cidadania

    ficaram um pouco esquecidas, j que as desigualdades sociais eramexplicadas e justificadas pela Igreja. Na Idade Moderna, os debates acercada cidadania, mais especificamente na Inglaterra do sculo XVII, vo serretomados, ganhando uma dimenso de exigncia e de contestao jamais

    visto na histria da humanidade.

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    Afinal, existem direitos naturais?

    Desde os primrdios da humanidade, h um grupo dominando esubmetendo o outro, ou seja, poucos com direitos e muitos comobrigaes. Mas afinal, ser que existem direitos naturais? Direitos que

    ns temos a partir do momento do nosso nascimento?

    No mundo atual, estas interrogaes seriam respondidas facilmente. Osindivduos afirmariam tranquilamente que h sim direitos naturais e

    que precisam ser respeitados e preservados. Direitos como moradia,alimentao, educao, segurana e muito mais. No entanto, no passadoos indivduos no responderiam com tanta naturalidade, pois muitosacreditavam que os direitos eram conferidos a um grupo seleto.

    Dessa forma, no sculo XVI e XVII, alguns tericos procuraram refletira respeito dos direitos naturais, entre eles destacam-se: Thomas Hobbes(1588 a 1679) e John Locke (1632 a 1704).

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    Os direitos naturais

    De acordo com estes tericos, o ser humano em seu estado natural, ou seja, antesde qualquer convvio social (hiptese), desfruta de toda a liberdade e tem direitosilimitados. Portanto, em seu estado natural o ser humano totalmente livre, faztudo o que desejar. No entanto, a liberdade e direito total, poderiam trazer-lheproblemas, como o individualismo e as pessoas no teriam nenhum limite,

    levando-os a brigas e conflitos.

    O pensamento de Thomas Hobbes a respeitodeste assunto

    O clebre pensador, matemtico e terico polticoafirmava que a vida em seu estado natural marcada por desavenas , conflitos e violncia. Osmais fortes dominavam os mais fracos. Portanto,este caos no era favorvel aos indivduos, pois sea liberdade continuasse ilimitada, em poucotempo a humanidade seria exterminada. Dessaforma o que fariam os seriam humanos para

    resolver este problema?

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    Segundo Hobbes, em troca da paz, os indivduosabriram mo de seus direitos ilimitados, fazendoum pacto social, atravs do qual, agora, haveriamno s direitos limitados, como tambmobrigaes (leis, regras, normas). Tais normasteriam como funo limitar e controlar as aes

    violentas. Caberia ao Estado Soberano, governadopor um rei, a funo de proteger as leis e faz-lascumprir, mesmo que fosse necessrio agir comviolncia contra aqueles que no respeitassem as

    leis.Portanto, as pessoas fazem um contrato entre si,abrindo mo de seus direitos totais em favor dapaz. Enquanto que o rei ou soberano no

    participaria deste contrato, podendo assim,realizar qualquer ao, pois s ele teria o podertotal, o poder absoluto. Para entender melhor todaesta histria, Hobbes escreveu a obra o Leviat.

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    A sntese do pensamento de Thomas Hobbes

    Portanto, o pensamento de Hobbes contribuiu para que fosse justificado opoder absoluto (total) do soberano, o rei.

    Fazem entre siIndivduos Contrato

    Obedecem sem contestar

    Governa, faz leis e impe a ordem e asegurana

    SoberanoCedem seus direitos

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    O pensamento de John Locke

    Locke tambm tratou da temtica dos direitosnaturais, mas sua concluso foi um pouco diferente,

    j que ele no defendia a entrega do poder a umsoberano todo poderoso, como dizia Hobbes. Em

    sua obra Dois tratados sobre o governo civil, opensador assevera que os seres humanos, isoladosem estado de natureza, unem-se mediante umcontrato social para construir uma sociedade civil.Um contrato para proteg-los, para garantir as

    liberdades e a propriedade privada. Para ele, osdireitos naturais dos seres humanos nodesaparecem aps firmar o pacto ou contrato social,mas continuam valendo para impedir que ogovernante do Estado abuse do poder. Osindivduos do contrato social, concordam entre si edo um aval de confiana a um governante paragovern-los. Portanto, os governados tm o direitode substituir o governante a qualquer momento, em

    caso de desrespeito s regras e por no preservar osdireitos naturais.

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    A sntese do pensamento de John Locke

    Portanto, o pensamento de Hobbes contribuiu para que o governo no fosseabsoluto, mas que o monarca pudesse proteger os direitos dos indivduos:propriedade privada, a vida e a sociedade civil.

    Fazem entre siIndivduos Contrato

    Obedecem e podem destituir

    Governa, faz leis e mantm os direitos naturais

    GovernanteCedem seus direitos de governar

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    Os modelos de sociedade de Thomas

    Hobbes e John Locke

    As teorias destes dois pensadores foram escritas em diferentes momentos doprocesso revolucionrio. Hobbes escreveu quando a revoluo estava no seuincio, e as revoltas eram muito mais tumultuadas e violentas. Da a ideia deceder os direitos a um governo, no sendo possvel destitu-lo, pois ele seriaresponsvel por garantir a ordem e a paz. Enquanto, Locke escreveu na fasefinal da revoluo, cujas revoltas j tinham diminudo consideravelmente e

    as ondas de violncia eram bem menores. Dessa forma, ele entender que osindivduos atravs do pacto ou contrato social iriam ceder apenas o direito degovernar e no todos os direitos, cabendo ao governante o dever de preservaros direitos naturais, podendo ser destitudo pelo povo caso fosse necessrio.

    Vamos perceber que cada teoria carrega uma ideologia que tem haver com omomento que foi escrita e de acordo com o pensamento ou a forma de ver doterico contratualista. As ideias de Hobbes aproximam-se mais com o idealde governo dos reis e nobres. J as ideais de Locke agradam mais camponeses

    e burgueses.

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    A Revoluo Inglesa uma revoluo burguesa, ou seja, representouo acesso da burguesia ao poder poltico. As principais revoluesburguesas so: a inglesa e a francesa. Elas so um momentosignificativo na histria, pois contriburam para a superao dosresqucios feudais e para a consolidao do sistema capitalista.

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    Durante os anos de 1485 a 1603 aInglaterra foi governada pelos reis da

    dinastia absolutista Tudor. Porm, nestafase, a Inglaterra viveu um notriodesenvolvimento de sua economia. Sob atutela do rei Henrique VIII e,posteriormente, da rainha Elizabeth I, aburguesia britnica viveu anos de intensaascenso econmica.

    Portanto, os reis desta dinastiaincentivaram o desenvolvimento docomrcio e tinham uma boa relao com aburguesia.

    1) Burguesia forte e atuante

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    PARTE DAS CORPORAES DEOFCIO INGLESAS DETINHA O

    MONOPLIO SOB A PRODUODE CERTOS PRODUTOSMANUFATURADOS QUE

    IMPEDIAM A AMPLIAO DOCAMPO DE ATIVIDADES

    ECONMICAS EXPLORADOSPELABURGUESIA.

    No entanto, aburguesia aindaesbarrava....

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    Henrique VIIIAtravs do Ato de supremaciatorna o Rei a autoridade maior

    religiosa na Inglaterraconcentrando assim o poder

    poltico e religioso nas mos doRei

    Elizabeth IFilha de Henrique VIII e Ana

    Bolena. Era anglicana.Apogeu do absolutismo na

    Inglaterra. Governou deforma conciliadora

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    AS VANTAGENS DA POLTICA-ECONMICA BRITNICABENEFICIAVAM UMA PARCELA LIMITADA DE UMA BURGUESIA BEM

    RELACIONADA COM AS AUTORIDADES REAIS DA POCA.

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    2) Estado Absolutista FrgilA dinastia Tudor durou at 1603, aps esta data a dinastia Stuart assume o poder.

    Jaime I governou entre 1603 e 1625, depois assumiu Carlos I que ficou at 1649,quando foi deposto e executado. Diferentemente dos Tudor, os Stuart tinham umgoverno frgil, no possuam um exrcito permanente, nem uma burocracia bemestruturada, alm de rendimentos financeiros (impostos) pouco expressivos. Estesaspectos tornavam o governo dos Stuart vulnervel politicamente.

    Jaime I Carlos I

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    3) Reforma Religiosa

    No governo de Henrique VIII (Tudor) ocorreu uma reforma religiosa, aondea Igreja Catlica perde espao (terras so confiscadas e reduo do podereclesistico) e o protestantismo passa a ser a religio oficial do rei.Lembrando que o protestantismo era uma religio que no condenava o

    lucro, o trabalho e a atividade comercial; ou seja, mais favorvel aodesenvolvimento do capitalismo

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    4) Diversidade Social

    A grande diversidade social tambm pode ser considerada como uma dascausas da revoluo, visto que, os grupos sociais tinham objetivos e ideiasdiferentes; o que provoca conflitos.

    burguesia mercantil, burguesia manufatureira,jornaleiros e elementos ligados s corporaes de

    ofcios

    pares = aristocracia ou alta nobreza essencialmente feudayomen = pequenos e mdios proprietrios rurais

    jornaleiros= servos expropriadosGentry = nobreza de status

    CAMPO

    CIDADE

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    O Processo

    Revolucionrio

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    RevoluoInglesa

    1640 1688.REPRESENTOU A PRIMEIRA MANIFESTAO DE CRISE DO ABSOLUTISMO.

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    Como j dito, a dinastia Stuart no administrava muito bem a Inglaterra eos recursos financeiros eram escassos. Dessa forma, em 1637, Carlos I lanou

    o ship money e a populao se rebelou. Ao mesmo tempo, a monarquiatentava restringir os cercamentos, afastar a Gentry (burgueses que tinhacomprado ttulos de nobreza, da o nome nobreza de status) da corte ereforar os privilgios dos Pares (nobreza tradicional e feudal).

    O parlamento tambm se rebela e Carlos I manda dissolv-lo, convocandooutro que ficou conhecido como Short Parliement, porm tambm foidissolvido pois no aceitou o aumento de impostos. Depois convocado umnovo parlamento chamado de Long Parliement, que toma atitudes drsticas:

    depe o primeiro-ministro, revoga os impostos que o rei havia decretado eestabelece que s o parlamento poderia se autodissolver e nunca o rei.

    A partir das decises drsticas do Long Parliement, rei e parlamentose lanam em um conflito: a Grande Rebelio. Exrcito do rei x

    exrcito do parlamento durou entre 1640 e 1642.

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    Conflito

    Aliados do rei- Anglicanos- Catlicos

    - Pares- Setores da Gentry

    Aliados do parlamento- Presbiterianos- Yeomen

    - Burguesia mercantil- Setores da Gentry

    Parlamento vence graas aOliver Cromwell que organiza o

    New Model Army

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    Os vencedores entraram em conflito, os radicais queriam a condenao morte e os moderados insistiam na continuao da monarquia, pormsubmetida ao parlamento e a uma constituio.

    A deciso...

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    Depois da morte de Carlos I, OliverCromwell instaura uma repblica,tambm conhecida como Protetorado.Ele age violentamente esmagando osopositores, os radicais do seu exrcito

    e decretou os Atos de Navegao. Suarepblica foi uma verdadeiraditadura, contradizendo os ideias darevoluo que estavam voltados paraimplementao de prticas liberais econtrrias ao autoritarismo.

    Atos de Navegao foi umalegislao promulgada em 1651,

    determinava que os produtosimportados de outros pases spoderiam entrar na Inglaterra sefossem transportados por naviosbritnicos. Medida que impulsionou

    a navegao martima inglesa.Oliver Cromwell

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    Depois da morte de OliverCromwell, quem assume seu filhoRichard Cromwell, porm no eraum bom articulador poltico e

    acabou sendo deposto peloparlamento. Depois optaram pelarestaurao da monarquia e dadinastia Stuart.

    Richard Cromwell

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    Jaime II, irmo de Carlos I

    Assume o poder Carlos II (1600 a

    1684) e depois Jaime II (1685 a 1688),porm seus poderes foram limitadospelo parlamento, mas, quando tentarestaura o absolutismo e ocatolicismo a situao chega ao seulimite. Ou seja, o parlamento d umgolpe contra Jaime II e depois pelaGentry e pela burguesia.

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    Esta revoluo representou de fato o

    fim do absolutismo, com a deposiode Jaime II, quem assume Guilherme de Orange, que governacom poderes limitados. Comea

    assim, o sistema parlamentarista,aonde o parlamento que tem maispoder de deciso. Era a vitria finaldo parlamento contra os reis.

    Guilherme III

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    1688-89 REVOLUO GLORIOSA.

    Golpe do Parlamento contra Jaime II

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    Declarao de Direitos(Bill of Rights). 1689

    Limitava o poder monrquico

    na Inglaterra, caminhando-se, portanto,para o parlamentarismo.