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Revitalizacão de áreas ou elementos urbanos

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solange de oliveirapatrícia a. nascimento

sheila nicolini netoorgel ramos júnior


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1 desenho urbanoprocesso da cidade


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2 aplicação ■ área ou território específico;■ temática específica:

. áreas livres

. sinalização

. paisagismo

. mobiliário

. relação novo-antigo


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3 critérios de qualidade setoriaisuso do solo

■ mix funcional, 24h de uso, variedade, densidade compatível;

■ geração de uma área urbana com maior vitalidade possível.

■ Volume define uma das esquinas: transparência no térreo e opacidade no primeiro pisoo fluxo de estudantes, professores e visitantes dessa instituição gera demanda por estacionamento de veículos e espaços comerciais em meio à vizinhança residencial. Centro comercial e de serviços, São Paulo/SP: Núcleo de Arquitetura;

■ Doca 7 – residências, escritórios e comércios (19600m2): Puerto Madero;

■ Doca 9 – Universidad Católica Argentina: Edificio Santa María de los Buenos Aires (20000m2): Puerto Madero;


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3 critérios de qualidade setoriaisuso do solo

■ Doca 14, residências e comércio (19600m2): Puerto Madero;

■ Rua 24 Horas, Abraão Assad, Célia Bim e Simone Soares: Curitiba.


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3 critérios de qualidade setoriaisconfiguração espacial

■ mais do que zoneamento (gabaritos, afastamentos e áreas de construção), relacionamento edificação /topografia, visibilidade, inserção na morfologia.

■ Projeto para o Píer Mauá: Arquiteto Luiz Eduardo Índio da Costa;

■ projeto para o Museu Guggenheim no Píer Mauá: Arquiteto Jean Nouvel;

■ Rio-Cidade Leblon: projeto desenvolveu revitalização do bairro, desde o urbanismo até o desenho do mobiliário urbano;


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3 critérios de qualidade setoriaisconfiguração espacial

■ o marco zero ocupa o centro do grande espaço público, Praça Rio Branco, Recife-PE. O grande espaço ganhou visibilidade total para os arrecifes e para o mar e, do lado oposto, para o início das avenidas que dele partem: Reginaldo Luiz Esteves e Fernando Borba;

■ vista geral do conjunto arquitetônico.


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3 critérios de qualidade setoriaiscriculação viária

■ elemento poderoso para a estruturação da imagem urbana;

■ vital para a sobrevivência social e econômica de uma área.

■ Fubá-Campinho, acesso antes e depois da intervenção, arquiteto Jorge Mario Jáuregui, Favela-Bairro, Rio de Janeiro;

■ Calçadão dos Mascates, Recife: Zeca Brandão e Ronaldo L´Amour;

■ Ligeirinho: Abraão Assad e Carlos Eduardo Ceneviva.


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3 critérios de qualidade setoriaisespaços livres

■ social (encontros), cultural (eventos), funcional (circulação) e higiênica (mental e física): qualidade, não quantidade.

■ Praça Cesário de Mello em Divinéia, arquiteto Pablo Benetti, Favela-Bairro, Rio de Janeiro;

■ implantação da praça Mirataia: entre escola e conjunto residencial, Rio de Janeiro: Arqs. Adriana Sansão, Cláudia Miranda e Celso Rayol;

■ área para eventos com vegetação menos densa, Praça Milton Campos, Betim-MG: Alexandre Brasil Garcia e Carlos Alberto Maciel;


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3 critérios de qualidade setoriaisespaços livres

■ Vale do Anhangabaú, SP: Jorge Wilheim, Rosa Kliass e Jamil Kfouri;

■ Praça Mauro Duarte, Rio de Janeiro: João Pedro Backheuser. Atualmente, o local é ocupado por um estacionamento irregular, sem pavimentação, equipamentos ou arborização. Ao longo dos anos, os moradores da áreaprocuraram caracterizá-la como local público: durante os primeiros sábados de cada mês, há uma tradicional apresentação de samba, em homenagem ao compositor Mauro Duarte, ex-morador de um prédio vizinho. O espaço é marcado também por uma passagem de pedestres, que buscam, principalmente, o metrô.

1. Playground 2. Jogos e quiosques 3. Eventos 4. Rua São Manuel 5. Rua General Polidoro


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3 critérios de qualidade setoriaispercurso de pedestres

■ conjunto com viário e transporte público, conveniência no acesso a espaços livres e atividades de apoio

■ criação da via de pedestres e da ciclovia na borda da Bahia de Guanabara, na favela Parque Real:Escritório Archi 5;

■ detalhe de desenho de piso para cruzamento de vias, Rio Cidade Madureira, Rio de Janeiro, 1999;

■ Rua Coberta, Santo André, SP: Décio Tozzi;■ praças em frente as lojas, Sidney.


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3 critérios de qualidade setoriaisatividades de apoio

■ conteúdo, coerência, vitalidade aos espaços urbanos, organização a partir de nós de atividades (âncoras): atividades temporárias.

■ O Museu Guggenheim, tornado ícone internacional de Bilbao, Espanha; fundamental na revitalização da área portuária e central. Arquiteto: Frank Gehry;

■ o Harbor Place, festival mall do Inner Harbor, Baltimore: duas edificações idênticas com conjuntos de lojas, gastronomia e atrações turísticas, e uma área aberta para eventos entre elas. Arquiteto Benjamin Thompson;


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3 critérios de qualidade setoriaisatividades de apoio

■ vista da renovação do Port Vell, Barcelona: shopping com cinemas, marina e passeio em deck retrátil para passagem dos barcos. (in Pozueta, J. 1996);

■ Favela-Bairro, favela do Fubá-Campinho: Jorge Mário Jáuregui.


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■ sinalização■ elementos para espaços abertos (bancos,

telefones, lixeiras, bancas);■ paisagismo, iluminação;■ identificação, integração com o

contexto.

■ Logoescultura: FHA Image Design■ suporte para telefones públicos:

KWA Design;■ o uso alternado de vidro e

painéis metálicos de ventilação caracteriza o bicicletário da nova linha de mobiliário urbano de Curitiba: Manoel Coelho;

■ o ponto de táxi utiliza o mesmo módulo-padrão dos abrigos de ônibus, mas pode conter acessórios como o fechamento posterior com vidro e painéis informativos e publicitários, nova linha de mobiliário urbano de Curitiba: Manoel Coelho.

3 critérios de qualidade setoriaismobiliário urbano

Livros■ Bógus, Lúcia Maria Machado – (Re)urbananização: porque e para

quem? – Tese de doutoramento, cap.II■ Cullen, Gordon – Paisagem Urbana – Edições 70■ Del Rio, Vicente – Introdução ao desenho urbano no processo

de planejamento – São Paulo: Pini, 1990■ Lynch, Kevin – A Imagem da Cidade – São Paulo: Martins Fontes, 1985

Periódicos■ Architetural Record, v.186, nº 8, aug.1998, p.29-31■ Interior Design (New York), v.69, nº 10, aug.1998, p.22-24■ Landscape Design, v.296, dez.2000-jan/2001, p.49-50■ Connaissance des Arts, nº 551, june 1998, p. 114-119■ Werk, Bauen + Wohnen, nº 6, june 1998, p.36-41■ Revista Projeto, nº 223-224-238-246-248-263

Websites■ www.parquedasnacoes.pt■ www.indiodacosta.com■ www.paulocase.com■ www.vitruvius.com.br/■ www.arcoweb.com.br■ www.vivercidades.org.br/■ www.rio.rj.gov.br/


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4 bibliografia

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