revista viver cassems ed. 11

68
CASSEMS NA LUTA CONTRA O CÂNCER Histórias de quem venceu o câncer com ajuda da Cassems 22 ENTREVISTA Presidente da Cassems, Ricardo Ayache, conta sobre sua gestão de 2 anos e meio à frente da instituição 46 ORGULHO CASSEMS Conheça a história do bombeiro Rodrigo Bueno, vencedor do Festival da Canção dos Servidores Públicos de Mato Grosso do Sul 62 Ano 3 Edição 11 Revista trimestral. Exemplar de beneficiário. Venda proibida.

Upload: karoline-grubert-bezerra

Post on 04-Jul-2015

583 views

Category:

Health & Medicine


25 download

DESCRIPTION

Veículo corporativo criado para aproximar a instituição dos mais de 150 mil associados, construindo imagem e reputação positivas para o plano de saúde e seus gestores.

TRANSCRIPT

Page 1: Revista Viver Cassems ed. 11

Cassems na lutacontra o câncerHistórias de quem venceu o câncer com ajuda da cassems 22

entrevistaPresidente da cassems, ricardo ayache, conta sobre sua gestão de 2 anos e meio à frente da instituição 46

orgulHo casseMsconheça a história do bombeiro rodrigo Bueno,vencedor do Festival da canção dos servidoresPúblicos de Mato grosso do sul 62

Ano 3 • Edição 11

Revi

sta

trim

estr

al. E

xem

plar

de

bene

ficiá

rio.

Ven

da p

roib

ida.

Page 2: Revista Viver Cassems ed. 11
Page 3: Revista Viver Cassems ed. 11

3

leitor

“Meu filho foi operado no Hospital Beneficência Portuguesa para se

livrar dos incômodos causados pelo mal de Parkinson, que lhe aflige por mais de 20 anos. À época,

essa operação foi autorizada pela Cassems. Devido a uma infecção no marca passo, os médicos decidiram realizar outra cirurgia, que também

foi autorizada pela Cassems. Deixamos aqui registrado o nosso agradecimento à Cassems, pela

rapidez no atendimento em ambas as vezes nas quais solicitamos os

seus préstimos”.

José Duarte Neto

Pai do paciente Eduardo

de Oliveira Duarte

A seção Leitor é um espaçopara o diálogo entre a equipe

da revista Viver Cassems, beneficiários e leitores.

Para esclarecer dúvidas,fazer elogios ou reclamações,

mande e-mail [email protected] ou fale com Ricardo Ayache em

ricardoayacheresponde@ gmail.com

Edit

oria

l Consequência do trabalho de excelência de todos, do diálogo franco e aberto que estabelecemos com os servidores públicos

e com as lideranças sindicais, do empreendedorismo desta diretoria, conseguimos construir o maior plano de saúde do Estado e o melhor plano de saúde para servidores públicos do Brasil.

Temos, atualmente, 07 hospitais próprios, 18 Centros Odontológi-cos e projetos de prevenção que nos orgulham muito, como o 'Ônibus da Saúde', que já percorreu 22 cidades de nosso Estado, levando exa-mes de prevenção ao câncer a mais de 5 mil pessoas que não teriam acesso a esses procedimentos e estariam sob o risco de ter um câncer.

Há 2 anos e 6 meses, assumi a responsabilidade de suceder o hoje deputado estadual Lauro Davi na presidência da Cassems. Nesse pe-ríodo, adquirimos os Hospitais de Naviraí e Três Lagoas, o prédio do hospital de Nova Andradina, ampliamos os hospitais de Dourados e Ponta Porã, além de criar mais seis Centros Odontológicos e o Centro de Prevenção em saúde de Campo Grande. Tudo para melhorar a qualida-de de vida dos nossos beneficiários, mesmo diante de grandes desafios impostos aos planos de saúde em nosso país pela Agência Nacional de Saúde (ANS), pelo Poder Judiciário e pelos crescentes custos da assis-tência à saúde.

A gestão da Cassems tem, atualmente, a aprovação de mais de 80% dos 180 mil beneficiários que fazem parte da luta pela qualidade de vida e que acreditam na saúde plena. E, por ser uma entidade em que os próprios usuários têm decisão sobre as ações tomadas, é de extrema importância a manutenção da assistência à saúde no Estado. Essa manutenção é feita por meio da votação, pois é na eleição que o beneficiário mostra a confiança na Cassems e elege seus representantes legais que ficarão à frente da instituição.

É importante frisar que ser beneficiário não é apenas ter compro-missos financeiros e usufruir de serviços de saúde. Cada usuário tem, também, sua parcela de responsabilidade, sendo que, parte dela, é manter-se informado sobre a vida e as atividades da entidade que ele participa. Não se pode apenas cobrar um atendimento de qualidade de um plano de saúde como a Cassems sem ser ativista, prezar pela coleti-vidade e entender sobre as regras estatutárias. A Caixa dos Servidores é a maior prova de que a união faz a força. Dia 1º de março é a eleição e todos os servidores públicos titulares quites com suas obrigações finan-ceiras, e regularmente cadastrados na Caixa dos Servidores, estão aptos a votar, pois é desta maneira que construímos a excelência na saúde e uma vida cada vez melhor.

Construímos a Cassems com o apoio incondicional de todos os nossos colaboradores, profissionais de saúde e dos servidores públicos ,e é com este mesmo apoio que queremos desenhar o nosso futuro. Aqui todos têm voz e voto!

Desejo a todos uma ótima leitura desta revista, que é feita exclu-sivamente para os servidores do Estado de Mato Grosso do Sul, com matérias e dicas sobre o nosso plano de saúde. Um abraço.

Ricardo AyachePresidente da CASSEMS

Viver Cassemsé viver melhor

Page 4: Revista Viver Cassems ed. 11

Índi

ce

Em movimEntoBrincadeiras que podem queimar calorias e, também, unir a família. 08

SAborES dA mESAAprenda a fazer sucos exóticos, misturando frutas, legumes e folhas. 12

SimplES ASSimConheça quais ferramentas são indispensáveis para se ter em casa. 14

vidA SuStEntávElCompostagem. Saiba como produzir um adubo com as sobras dos alimentos. 16

SAúdE Em cASADicas de organização para deixar a casae a vida em dia. 18

viAGEmConheça a Chapada dos Guimarães,famosa por suas belíssimas cachoeirasque atraem milhares de pessoas. 20

Sempre na Viver Cassems

SAúdE cASSEmSCozinha experimental mostra que alimentação saudável auxilia na qualidade de vida. 28

informAtivoPróxima eleição da Cassems acontece com chapa única. 30

EntrEviStAPresidente da Cassems, Ricardo Ayache, conta sobre sua gestão de 2 anos e meio à frente da instituição. 46

EvEntoSRicardo Ayache ministra palestras aos servidores. 50

GEStÃo pArticipAtivAPor meio de líderes, sindicatos contam suas histórias junto à Caixa dos Servidores. 58

orGulho cASSEmSConheça a história do bombeiro Rodrigo Bueno, vencedor do Festival da Canção dos Servidores Públicos de Mato Grosso do Sul. 62

Capa histórias de

quem venceu ocâncer com ajuda

da cassems. 22

Feng Shui A técnica que ensina

como criar ambientesharmoniosos. 10

NeSta edição

Page 5: Revista Viver Cassems ed. 11
Page 6: Revista Viver Cassems ed. 11
Page 7: Revista Viver Cassems ed. 11
Page 8: Revista Viver Cassems ed. 11

8

Em M

ovim

ento Diversão

na prátiCaideias de brincadeiras que podem queimar calorias e também unir a famíliaTexto Cidiana Pellegrin

ReuNiR a família para praticar atividade física nem sempre pode parecer animador, mas que tal mudar o convite para “vamos brincar?”. Há diversas atividades divertidas, saudáveis e que ajudam a queimar calorias. Pular corda, por exemplo, possibilita a perda de até 480 calorias em 30 minutos. Além disso, proporciona benefícios como condicionamento cardiorrespiratório e definição dos músculos de áreas do corpo como as coxas, abdômen e panturrilhas.

Pais e filhos ainda podem aproveitar para pular amarelinha. A brincadeira melhora a coordenação motora, dá equilíbrio e desenvolvimento do raciocínio. Também queima 170 calorias em 30 minutos.

Exercícios como esses melhoram a qualidade de vida, dão mais disposição e ainda se transformam em motivo de união entre os familiares, que acabam interagindo e passando mais tempo juntos. Confira algumas sugestões para animar as férias da criançada e manter os adultos em movimento.

Vôlei de Roda – Forme uma ciranda e pegue uma bola para rebater entre os participantes. A ideia é não deixar a bola cair.

Cabo de gueRRa – Crie duas equipes, cada uma segura em uma extremidade da corda. Ganha o time que tiver mais força, fazendo com que o outro cruze a linha imaginária traçada no chão.

moRto-ViVo – O narrador diz: "Morto!" e todos se agacham. "Vivo!" e todos ficam de pé. A brincadeira fica mais difícil quando o narrador dá as ordens rapidamente.

aNdaR de biCiCleta – Pedalar é uma boa atividade para queimar calorias e pode ser feita em grupo, desde que seja em locais seguros. Parques e praças são algumas opções.

Queimada – Demarque um campo e defina duas equipes. A intenção é correr e atingir a bola nos jogadores adversários.

Pega-Pega – Um jogador tenta pegar os demais. Quem for alcançado passa a correr atrás dos participantes.

duRo ou mole – Um participante corre atrás dos outros. Quando tocar um jogador, diz "Duro!" e ele deve ficar parado. Para abandonar a pose de estátua, é preciso que outro participante volte a tocá-lo e grite "Mole!".

daNça daS CadeiRaS – Forme um círculo de cadeiras em quantidade menor do que o número de pessoas. Os participantes devem andar em volta dos itens e, quando a música parar, devem se sentar. Quem ficar sem cadeira é eliminado.

Page 9: Revista Viver Cassems ed. 11
Page 10: Revista Viver Cassems ed. 11

10

Bem

-est

ar

téCNiCa mileNaR ChiNeSa, o feng shui é aplicado para criar ambientes que canalizem boas energias, utilizan-do cores e objetos repletos de significados. A prática deste método é mais do que realocar itens para aumentar o fluxo positivo, é uma filosofia orientada a gerar equilíbrio na re-lação das pessoas com os espaços (sua casa, seu escritório, seu carro). Quando isso é alcançado, as pessoas tendem a se tornar mais criativas e produtivas.

Para começar a aplicar o feng shui, é preciso compor um kit com régua, bússola, espelho baguá e um bom livro com tudo o que você precisa para dar o seu primeiro passo para a aplicação da técnica. Seja para reposicionar uma mesa ou uma cama, ou decidir o local da sua nova casa, o kit irá ajudar a criar harmonia com cada ambiente.

a búSSolaA bússola é composta de vários anéis concêntricos para

facilitar a leitura de várias direções simultaneamente, e é também uma representação do cosmos. A partir dela, é possível realizar leituras de direções específicas e correla-cionar estas leituras com suas direções pessoais de sorte

Feng shuia técnica que ensinacomo criar ambientesharmoniososTexto Valquíria Oriqui e Cidiana Pellegrin

e azar, para entender a melhor perspectiva a adotar na aplicação do feng shui. A bússola tem oito anéis, porém, algumas possuem até quarenta anéis concêntricos que for-mam, também, representações do cosmos.

o baguáO baguá é um símbolo chinês que reúne os oito trigra-

mas fundamentais. Ele é utilizado para facilitar a compre-ensão filosófica do processo de mutação natural em todas as coisas (o Tao). O baguá mostra as oito possíveis intera-ções de yin e yang, em três linhas que representam o céu, a humanidade e a Terra.

Em sua essência, o baguá é um símbolo simples. Na prática, ele está associado aos elementos, às direções, às cores e partes do corpo. Seus usos e aplicações são vastos e, em uma casa, ele é muitas vezes utilizado com um espe-lho para defletir maus espíritos e energias.

Confira as dicas da consultora de feng shui, Roberta Siqueira, que es-tuda sobre a técnica há mais de 10 anos.• Use espelhos, principalmente, na porta de entrada da sua casa. • Sinos de qualquer forma ou material, fazem com que as energias circulem.• Coloque alguns objetos decorativos das cores: verde, pois traz tanquilida-de; vermelho, cuja função cromática é ativar as ideias e fazer com que as ener-gias circulem; e amarelo, que limpa as impurezas materiais e mentais.

• Jogue fora objetos quebrados ou que não estejam em uso.• Plantas sempre trazem boas energias, inclusive, conseguem limpar 50% dos miasmas negativos no ambiente.• Cristais são ótimos restauradores de energia.• Não deixe que estranhos entrem no quarto, pois é o ponto mais íntimo da casa.• Espalhe copos ou tigelas com água.• Você pode colocar flores como enfei-tes, elas absorvem as energias negativas e reequilibram o ambiente.

Page 11: Revista Viver Cassems ed. 11
Page 12: Revista Viver Cassems ed. 11

12

Sabo

res

da M

esa

oS SuCoS NatuRaiS são extremamente recomendados para a ma-nutenção da nossa saúde, pois, ao ingerí-los, podemos obter diversas vitaminas e minerais importantes para o bom funcionamento do nosso organismo.

Com o auxílio das frutas, legumes e folhas, podemos fazer bebidas recomendadas para repor as energias nos dias mais quentes, ou para prevenir resfriados e outras doenças típicas de inverno. Conforme a re-ceita, é possível obter resultados como: regular o trânsito intestinal, normalização dos níveis de glicemia e colesterol no sangue, melhora do sistema imunológico, auxílio da digestão e do corpo hidratado e força para combater vírus e bactérias.

SuCo de taNgeRiNa, laRaNja e maRaCujáServe para aumentar a imunidade do organismo, é refrescante natural e, ainda, ajuda a combater alguns vírus comuns, como os causadores da gripe.Ingredientes:• 2 tangerinas (poncã ou morgot)• 1 maracujá médio e maduro• 4 laranjas-limaComo preparar:Esprema as tangerinas e as laranjas e coe. Reserve. Corte o maracujá pela metade e retire a polpa. Bata o suco das laranjas com o maracujá por uns trinta segundos (o suficiente para separar a polpa do maracujá das sementes). Coe com uma peneira fina.

SuCo de limão ou laRaNja Com CouVeServe também para aumentar a imunidade e, acima de tudo, ajuda a revigorar o organismo, mantendo-o mais forte e resistente contra doenças causadas por vírus.Ingredientes:• 1 folha de couve média• 3 limões ou laranjas• Água• AçúcarComo preparar:Bata tudo no liquidificador, coe e sirva com gelo. O ideal é consumir tudo após o preparo, para que não perca as propriedades.

suCosexóticosDa mistura de frutas,legumes e folhas surgem bebidas refrescantes e nutritivasTexto Valquíria Oriqui

Tabela nutritivalaRaNja

Rica em vitamina C e contém sais minerais (cálcio, fósforo e ferro). Favorece a digestão, contribui na

formação de ossos e dentes, e reforça a defesa do organismo. O bagaço da

laranja ajuda no trabalho do intestino.

limãoExcelente fonte de vitamina C,

possui boa quantidade de vitaminas do Complexo B e sais minerais (cálcio,

fósforo e ferro). Fortalece os ossose os dentes, tem poder de cicratização e evita hemorragias, além de reforçar

as defesas do organismo.Seus sais minerais mantêm o

equilíbrio interno do organismo eo vigor do sistema nervoso.

maRaCujáRica em vitaminas do Complexo B e

C, a fruta contém boa quantidade de sais minerais (ferro, cálcio e fósforo).

Auxilia o bom funcionamento do sistema nervoso e dá resistência aos

vasos sanguíneos. Ela também é indicada no tratamento de anemia.

taNgeRiNa (meXeRiCa)Fonte preciosa de vitamina C,

possui vitaminas do complexo B e A, e sais minerais como cálcio, potássio,

sódio, fósforo, ferro e magnésio.Sua ingestão fortifica o sangue,reforça as defesas do organismo

e atua beneficamente nosmúsculos e sistema nervoso.

Além disso, ajuda no funcionamento do intestino, por conta do bagaço.

CouVePossui ferro, cálcio, fósforo e fibras,

e também é boa fonte de vitamina A, do Complexo B e C. Ajuda a prevenir

e combater a anemia, e atua na formação de ossos e dentes.

A folha também é recomendadanos casos de prisão de ventre.

Page 13: Revista Viver Cassems ed. 11
Page 14: Revista Viver Cassems ed. 11

14

Sim

ples

Ass

im

iNStalaR o VaRal, consertar a torneira que pinga, trocar a resistência do chuveiro ou pendurar quadros são algumas circunstâncias que fazem parte da rotina de quem toma conta de um lar. Quando essas necessidades surgem, o que fazer? Nem sempre é preciso chamar um marido de aluguel – profissional que faz pequenos reparos e instalações em residências, escritó-rios ou condomínios – você mesmo pode lidar com os imprevistos.

Manter determinadas ferramentas em casa auxilia na hora de sanar pro-blemas domésticos simples como os citados acima. São itens que podem ser adquiridos em qualquer loja de ferragens ou supermercados. Para montar um kit básico de ferramentas, confira as dicas do especialista em pequenos reparos Marcelo Silva:

FerramentasBásicassaiba como montar um kit com instrumentos úteis e indispensáveis para casaTexto Valquíria Oriqui e Cidiana Pellegrin

Viva Melhor Tão importantes quanto qualquer outro utensílio

doméstico, as ferramentas são essenciais para o dia a dia. Com um kit básico

em casa, é possível realizar pequenos reparos.

aliCate de CoRtePossui uma lâmina específicaque facilita e dá acabamento

ao corte de fios e arames.aliCate uNiVeRSal

Serve para segurar pequenas peças metálicas, torcer ou cortar arame.

CaiXa de feRRameNtaSEm diferentes tamanhos e modelos,

ela é necessária para mantertudo organizado.

ChaVe de feNdaServe para atarrachar ou desatarrachar

parafusos de cabeça. É possívelcomprar um jogo pronto com diferentes

tamanhos, ou a peça individual.Todas devem ter o cabo comprido para

ser segurado com a mão inteira.

ChaVe de gRifoUsada para canos, parafusos eporcas, age apertando a peça

a ser desrosqueada.

ChaVe PhiliPSUsada para parafusos, com a

fenda em cruz, em vez de linha reta.Também é interessante ter três

tamanhos diferentes.

eStileteVersátil, pode ser usado para cortar pa-pelão, plástico, couro, borracha, isopor

e outros materiais.

eXteNSãoUsada quando não há uma

tomada por perto.

fita iSolaNteÉ usada para envolver

fios desencapados.

fita Veda RoSCaEnvolve canos de água e/ouaquela torneira que pinga.

laNteRNaÉ útil em qualquer queda de luz.

Lembre-se de possuir pilhas extraspara garantir seu funcionamento.

maRteloServe para introduzir e remover

pregos em várias superfícies.

NíVelConfere a perpendicularidade na

hora de pendurar quadros,espelhos ou prateleiras nas paredes.

PRegoSEssenciais, em diversos tamanhos.

tReNaÉ bastante útil na hora de medir

ambientes e mobília.

Page 15: Revista Viver Cassems ed. 11
Page 16: Revista Viver Cassems ed. 11

16

Vida

Sus

tent

ável coMPostageM

saiba como as sobras dos alimentos podem ser aproveitadas na produção de aduboTexto Valquíria Oriqui e Cidiana Pellegrin

uma téCNiCa mileNaR, praticada pelos chineses há mais de cinco mil anos. Nada muito diferente do que ocorre na natureza, seja nas florestas ou no meio agríco-la. Se você observar, todos os resíduos de origem animal e vegetal são reaproveitados pelo ecossistema como fon-te de nutrientes para as plantas.

A compostagem caseira transforma o lixo orgânico – partes dos alimentos como folhas de muitas hortali-ças, talos, cascas e sementes – em adubo para plantas, tornando-se uma excelente alternativa para reduzir a quantidade de resíduos que é destinada, diariamente, aos lixões e aterros sanitários.

O processo da compostagem é simples, basta seguir as etapas:

1. Comece escolhendo um recipiente para armazenar os resíduos e faça diversos furos no fundo. Isso vai pos-sibilitar que o chorume (líquido resultante da decompo-sição dos alimentos) escorra.

2. Separe todo o material orgânico, como cascas de frutas e de legumes, inclusive, as sobras de comida. O papel molhado ou engordurado e o pó de café usado

Não use na compostagem:• Sobras de comida condimentada, com temperos como sal, óleo, azeite etc.• Frutas cítricas em grande quantidade• Fezes de animais domésticos, como gato e cachorro• Madeiras envernizadas, vidro, metal, óleo, tinta, plásticos e papel plastificado• Cinzas de cigarro e carvão• Papel higiênico, fraldas e afins• Restos de carnes• Papéis com impressos coloridos, por causa da tinta

Viva Melhor A compostagem pode oferecer ao solo um material

rico em nutrientes e, ainda, contribuir

com o meio ambiente, reaproveitando o que

era lixo.

(com filtro e tudo) também devem ser selecionados. Só não coloque resíduos sanitários.

3. O segredo é sobrepor os tipos de resíduos orgâni-cos, ou seja, o processo é feito em camadas para facilitar e acelerar a decomposição dos alimentos. Alterne o lixo com camadas de folhas secas de árvores e de plantas em geral, ou serragem. Finalize sempre com a parte seca até que o recipiente fique cheio.

4. Coloque a composteira (recipiente onde está sen-do preparado o adubo) em local ventilado, sobre uma bandeja de plástico, metal ou madeira, de pelo menos 5 centímetros, cheia de cascalho ou areia bem grossa para canalizar o líquido que escorre dos resíduos. Deixe descansar por até três meses. A cada 15 dias, misture o conteúdo do recipiente.

5. O adubo estará pronto quando tiver aparência de uma terra preta e com temperatura ambiente. Após essa etapa, você pode utilizá-lo como fertilizante nas flores, folhagens e hortaliças. Aplique de acordo com a necessi-dade de cada espécie de planta.

Page 17: Revista Viver Cassems ed. 11
Page 18: Revista Viver Cassems ed. 11

18

Saúd

e em

Cas

a

eNCoNtRaR o deSPeRtadoR assim que acordar, achar no armário aquela roupa reservada para ocasiões especiais, puxar o jogo de lençol completo ou localizar a maquiagem são ações simples, mas que nem sempre são rápidas de serem executadas, se tudo não está em ordem.

Nos lares atuais – cada vez menores – a falta de espaço parece ser um problema, mas os especialistas garantem que tudo se resolve com organi-zação. Analise se não há acúmulo de itens desnecessários. Caso haja, doe, recicle, ou venda para ganhar lugar.

A consultora em organização Jucelma Rocha destaca que um planeja-mento doméstico envolve a distribuição das atividades do lar e, consequen-temente, isso colabora para sobrar mais tempo para cuidar de si, curtir os filhos, o marido, e fazer programas com os amigos. “Crie um cronograma para os afazeres domésticos. Há tarefas para serem feitas todos os dias, ou-tras, apenas uma vez por semana. Lembre-se que é mais fácil manter a casa arrumada do que organizá-la totalmente,” alerta.

Ter uma casa arrumada é agradável, e não uma fonte de problemas. Com alguns procedimentos, você otimiza tempo para atividades mais prazerosas. Conheça as dicas da consultora:

orGaniZar paraeconoMiZarConheça as dicas de uma consultora para manter a casa em ordemTexto Valquíria Oriqui

Viva Melhor Uma casa organizada

facilita na hora de encontrar os objetos e torna os ambientes mais aconchegantes.

DespensaOrganize por produto e tamanho, faça fileiras de

modo a visualizar todos os itens pela frente.Separe alimentos doces e salgados por ordem de validade. Os que vencem antes ficam na frente.

QuartosPlaneje espaços necessários para calças, bolsas, ma-las e acessórios. Utilize cabides do mesmo modelo, cor e tamanho. O ideal é pendurar uma roupa por

cabide, assim você as encontra rapidamente na hora de vesti-las. Organize-as por cores e conforme a estação, assim a escolha do look fica mais rápida. Peças pequenas, como calcinhas, biquínis, meias e gravatas, devem ser alojadas em gavetas com divi-

sórias. Use caixas plásticas empilháveis para guardar remédios ou outros itens dentro do armário. Caixas

com separadores (vale até a de bombom) são ótimas para guardar bijuterias; sapateiras de pendurar atrás da porta servem para armazenar tudo o que a imagi-nação permitir no quarto de crianças e adolescentes.

CozinhaPalavra de ordem deste ambiente é praticidade.Talheres, facas e tábuas para cortar alimentos

devem ficar próximos à pia, os copos da geladeira, panelas e formas, ao lado do fogão.

BanheirosPerfumes e produtos de higiene, após abertos, de-vem ficar dentro de um armário. Evite deixá-los em cima da pia, a umidade e o calor podem interferir na qualidade do produto. No caso da escova de dentes, isso vai evitar a contaminação por colifor-

mes fecais que circulam no ar do cômodo.

Área de ServiçoSe não possuir um armário próprio paravassouras, materiais de limpeza e baldes,

crie um espaço especial, organizando-os emprateleiras, caixas e suportes próprios.

Mantenha-os longe do alcance das crianças enão os misture com produtos alimentícios.

Page 19: Revista Viver Cassems ed. 11
Page 20: Revista Viver Cassems ed. 11

20

Viag

em a Cidade de ChaPada doS guimaRãeS possui oito mil habitantes e foi erguida, em 1751, pelo jesuíta Es-tevão de Castro. A proximidade com a capital de Mato Grosso, Cuiabá, distante a 64 quilômetros, faz com que Chapada também seja usufruída por uma população flu-tuante que, em busca de frescor e sossego, sobe a serra para suas casas de fim de semana, provocando um agito cultural efervescente na cidade.

Bem no centro geodésico da América do Sul, a Cha-pada dos Guimarães é palco de uma paisagem fantástica e muito misticismo, além de ser cortada pelo paralelo 15° sul, uma linha imaginária que passa também por Porto Seguro, Brasília e Lago Titicaca. Segundo as anti-gas profecias, estes lugares seriam beneficiados energe-ticamente. Talvez por esse motivo, a Chapada dos Gui-marães seja um antigo reduto de místicos e esotéricos.

Chapada dos Guimarães tem vários atrativos turísti-cos: 46 sítios arqueológicos; dois sítios paleontológicos; 59 nascentes; 487 cachoeiras; 3.300 km² de Parque Na-cional; 2.518 km² de Área de Proteção Ambiental; duas reservas estaduais; dois parques municipais; duas estra-das-parque; 157 km de paredões; 42 imóveis tombados pelo Iphan; 38 espécies endêmicas.

O artesanato local é uma das referências na cidade, com vários artesãos locais que chegaram ou nasceram na cidade e, que ali, foram vivendo do artesanato, que é exposto em praça pública de terça-feira a domingo para os habitantes e turistas.

PaRedõeS eChaPada doS guimaRãeS

A Borda do Planalto Central Brasileiro se apresenta abrupta, com um desnível com cerca de 350 a 400m em determinados momentos, na Chapada dos Guimarães, proporcionando ao visitante uma visão vertiginosa, es-teja ele em cima da Chapada ou nos pés dos paredões. Águas cristalinas brotam de verdadeiros dutos naturais subterrâneos, serpenteiam por meio de matas de gale-rias e recebem o reforço das inesquecíveis veredas, im-portantíssimas para o equilíbrio das nascentes que abas-tecem o pantanal mato-grossense.

ChapaDaDos guiMarãesFamosa por suas belíssimas cachoeiras e demaispontos turísticos, a cidade atrai milhares de pessoas todos os anosTexto Valquíria Oriqui Fotos Edilson Carmo

Page 21: Revista Viver Cassems ed. 11

21

A Cachoeira do Véu de Noiva fica no Parque Nacional Chapada dos Guimarães, há 12 quilômetros do centro da cidade, junto ao Centro de visitantes do Ibama. O local é cartão postal da cidade. Véu de Noiva é formada pelo rio Coxipó, com 86 metros de queda livre, é o prin-cipal ponto de visitação. Além da cachoeira, o vale e as escarpas do morro – formadas de arenito – aumentam a beleza do local. A cachoeira pode ser observada a partir de um mirante, próximo à administração do parque, ou por baixo, através de uma trilha íngreme, que só pode ser feita com autorização do Ibama.

A visitação só é permitida com guias de turismo ca-dastrados na Embratur e com autorização da Secretaria de Turismo de Chapada, eles são contratados nas agên-cias de turismo e podem levar no máximo 12 pessoas, é obrigado comprar o voucher também nas agências que inclui seguro, perneira e impostos. Está localizada há 46 quilômetros de Chapada, em direção a Campo Verde na fazenda Água Fria.

CaChoeiRaVéu de NoiVa

CaChoeiRada maRtiNha

Dizem os moradores que próximo às margens desta cachoeira vivia uma linda jovem chamada Martinha, que se tornou o motivo de muitos tropeiros se banharem no local. Esta cachoeira é a de maior volume em água da Chapada dos Guimarães e está situada à beira da ro-dovia, na BR 251, entre os municípios de Chapada dos Guimarães e Campo Verde. É uma área de relevante in-teresse turístico, rica em cachoeiras, corredeiras, fauna e flora abundante. São cinco quedas com o maior volume de água em Chapada, formando um belo espetáculo.

Page 22: Revista Viver Cassems ed. 11

22

Capa

Cassems na lutacontra o câncer

a indignação e a vontade de evitar o sofrimento causado por uma doença silenciosa e, ao mesmo tempo, avassaladora fez

nascer na Cassems a necessidade de propiciar a curaTexto Ariane Martins Fotos Raquel Ovelar

“Somos um plano de saúde e não de doenças” é o que explica Ri-cardo Ayache, presidente da Casse-ms. Para ele, seria impossível pensar em saúde sem falar em prevenção e investimento. Atualmente, a Cai-xa dos Servidores está entre os dez maiores planos de saúde de auto-gestão no Brasil, e são essas ações que a diferenciam dos demais.

“Investimos em hospitais, em estrutura, mas não esquecemos o mais relevante, que é a saúde do ser humano. Não há nada mais impor-tante do que ser saudável para apro-veitar o que a vida nos proporciona, e é isso o que desejamos a todos os nossos usuários”.

Nessa linha de pensamento, a Cassems investe em programas que são dedicados a diversas atividades preventivas e de reabilitação aos seus usuários, em especial, contra o câncer. Programas como o “Dia M” (que realiza exames preventivos femininos junto às beneficiárias que estão com eles em atraso) e o “Ôni-bus da Saúde” (programa itinerante de combate ao câncer) levam aten-dimentos de qualidade à população do interior do Estado.

“Quando se fala em exames de rotina, parece algo sem muita im-portância, que podemos deixar para depois, mas isso pode mudar a sua vida”, conta a servidora Nídia Olivei-

ra Santos, 51 anos. “Exame de ma-mografia e Papanicolau, feito uma vez por ano, seria suficiente para mudar uma realidade brasileira e para mudar a nossa realidade”.

Ela participou do “Dia M” em Campo Grande, mutirão promovi-do pela Cassems em 2011. “Recebi uma cartinha explicando o que era o programa, já com os exames agen-dados, lembrou a beneficiária. Fiz o exame e, quando peguei o resulta-do, a Cassems já tinha até agenda-do o meu retorno, eu não tive tra-balho”.

De acordo com Nídia, no exame não indicava nenhuma alteração, mas seu corpo apresentava traços da doença. O seio esquerdo tinha uma mancha na borda da aréola e secreção mamilar. Durante a ava-liação clínica, foi constatado que eram traços da doença de Paget da mama, um tipo de tumor que aco-mete a aréola e/ou mamilo.

“Quando peguei o resultado dos outros exames e entendi o que es-tava acontecendo, eu perdi o chão, fiquei desesperada e sem saber o que fazer. Meu pai teve câncer e eu sei o quanto a doença é agressiva”, relembra. “Só conseguia pensar no meu filho, ele tem 13 anos e precisa de mim”, reforçou a beneficiária, es-clarecendo que é divorciada.

No dia 13 de abril de 2012, Nídia

passou por processo cirúrgico de re-moção do nódulo e reconstrução da mama, além de 30 sessões de radio-terapia. “Percebi que não adiantava ficar chorando, me apeguei a Deus e confiei no tratamento, e enfrentei a doença”, lembrou. “Preciso fazer monitoramento e uso de medicação pelos próximos cinco anos, mas eu me sinto ótima, tenho dupla jornada de trabalho e estou feliz porque te-nho certeza de que vou acompanhar o crescimento do meu filho”.

A beneficiária revela, ainda, que essa fase que ela viveu serviu para reflexão, mudança de conceitos e muito aprendizado. “Depois de pas-sar por este tormento, aprendi que a gente tem que dar mais atenção à saúde e à vida. Não podemos deixar para depois as coisas que considera-mos importantes”.

Para Nídia, a Caixa dos Servido-res teve grande contribuição nesse processo de mudanças. “A Cassems foi o diferencial, se não fosse pela iniciativa de me mandar uma carta convidando para fazer exames pre-ventivos, pelo olhar atencioso dos médicos, talvez eu ainda não teria descoberto a doença e minhas chan-ces de cura seriam bem menores. É surpreendente saber que o seu pla-no de saúde, feito por pessoas que você naturalmente não conhece, se preocupa com você”.

Page 23: Revista Viver Cassems ed. 11

23

Page 24: Revista Viver Cassems ed. 11

24

Capa

“a Cassems foi o diferencial, se não

fosse pela iniciativa de me mandar a carta convidando para fazer exames preventivos, pelo olhar atencioso

dos médicos,talvez eu ainda não tinha descoberto a doença e minhas

chances de cura seriam bem menores.

É surpreendente saber que o seu plano de

saúde, feito por pessoas que você naturalmente

não conhece, se preocupa com você”.

Page 25: Revista Viver Cassems ed. 11

25

“mais do que ainovação no tratamento

de oncologia dointerior do estado,

a unidade móvel tem o objetivo de promover

um trabalho social, resolvendo os problemas

da comunidade e trazendo o bem-estar a pessoas de localidades

afastadas, que não tiveram a chance de realizar exames ou

tratamentos na Capital”.

Júlia Coene tem 52 anos e José Soares, 39. Ela é dona de casa e, ele motorista, mas ambos vivem situa-ções opostas e, ao mesmo tempo, muito parecidas. Os dois foram sur-preendidos com a doença que mais mata no mundo. No Brasil, o câncer é a terceira causa de morte, depois das doenças cardiovasculares e cau-sas externas, como violência. Con-forme dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), por ano, esse mal leva mais de 100.000 brasileiros ao óbito.

Tanto Júlia quanto José pode-riam compor esta triste estatística, porém, o curso dessa história mu-dou quando o “Ônibus da Saúde” esteve nos municípios de Bela Vista e Rio Verde, em 2011.

Morador da cidade de Rio Verde, distante 194 quilômetros da Capi-tal, José conta que era quarta-feira, 30 de novembro de 2011, quando sentiu uma forte dor no peito. No dia seguinte, fez uma tomografia e o médico local aconselhou que ele procurasse um especialista em Cam-po Grande. Os sintomas se intensifi-caram e, na sexta-feira, José já esta-va bastante debilitado e apresentava dificuldades para respirar. Ao procu-rar mais uma vez o posto de saúde local, soube que no sábado haveria médicos especializados no municí-pio.

“Era o Ônibus da Saúde”, expli-cou o motorista, que não sabia da existência da unidade móvel. Ele não tinha agendamento e nem foi encaminhado pelo outro médico, mas estava determinado em buscar atendimento. “Cheguei lá com meu exame e fui atendido pelo Dr. Fabrí-cio e sua equipe, que foram muito atenciosos e profissionais”, salienta.

Embora o atendimento da unida-de móvel seja voltado para a saúde

da mulher, que tem como principal objetivo melhorar as condições de tratamento, ampliar atendimento e incentivar mulheres ao comporta-mento preventivo, o motorista rece-beu atendimento digno e humani-zado pela equipe da unidade móvel.

De acordo com o idealizador e coordenador do programa, Fabrício Colacino Silva, o paciente possuía um tumor de 40 cm, no mediasti-no – região que aloja o coração – e que pressionava o pulmão. O caso é considerado muito grave e se en-contrava em estágio avançado. “A ideia do ônibus surgiu justamente por situações como essa, da indig-nação de ver o paciente sofrer, pois quando descobre a doença já está arraigada no organismo, há o des-gaste físico e emocional tanto para o paciente quanto para a família”, explica o oncologista. “Sofrimento, esse, desnecessário, se a doença for descoberta logo no início”.

No Hospital do Câncer Alfre-do Abrão, parceiro da Cassems no projeto do “Ônibus da Saúde”, são realizadas 12 mil consultas por mês, além de cinco mil procedimentos. Segundo Colacino, idealizador do projeto, mais da metade dos pa-cientes do interior ficam sabendo tardiamente que está com câncer. “Realizar essa prevenção no interior pode diminuir, e muito, os números das doenças e mudar a história do nosso Estado”.

Além de identificar possíveis in-dícios de câncer, o atendimento no ônibus também se mostra importan-te por formalizar uma parceria entre o programa e o município, em que o paciente tem garantido o atendi-mento continuado, caso apresente algum sintoma. “Não deixamos a desejar a nenhum grande centro no mundo, oferecendo um tratamento

digno, humanizado e com garantia de retorno”, disse o oncologista.

Na segunda-feira, após o aten-dimento, José Soares já estava em tratamento, fazendo radioterapia em Campo Grande. Quase um ano depois, o tamanho do tumor foi reduzido de 40 cm para 4 mm. O paciente ainda faz acompanhamen-to médico, mas não corre mais risco de morte, voltou a trabalhar e segue com uma vida normal.

Ele conta sua experiência com certo alívio e gratidão. “Tinha uma vida normal e, de repente, em uma semana, é como se visse minha vida, meus planos, escorrerem por entre os dedos. Eu não sabia o que fazer ou a quem recorrer”, disse, emocio-nado. “Achei que não teria chance, que iria morrer. Eu nasci de novo, graças ao “Ônibus da Saúde” e toda a sua equipe”, conta o motorista.

Page 26: Revista Viver Cassems ed. 11

26

Capa

“Eu sou muito grato por tudo, graças a Deus e a esse programa é que estou vivo e com saúde”, disse o motorista, emocionado. “Eu não tenho palavras para descrever minha gratidão nem como retribuir, porque tudo que eu recebi de tratamento médico e atenção, isso não tem pre-ço”.

Julia Coene também passou por uma situação parecida. Mesmo mo-rando em uma propriedade rural, precisando se deslocar 20 quilôme-tros para ir ao médico na cidade mais próxima, Bela Vista, ela sempre man-teve seus exames preventivos em dia. A viagem do “Ônibus da Saúde” ao seu município foi mais uma oportuni-dade de dona Júlia cuidar da saúde. Porém, dessa vez, o resultado não foi como o de costume e mostrou que ela já apresentava traços da doença.

“Fiquei em estado de choque, as-sustada e nervosa, porque realmente não esperava, sempre faço os exames e nunca deu nada”, disse dona Júlia, salientando o quanto a equipe foi atenciosa com o seu caso.

Nos exames da dona Júlia foi constatado câncer de colo de útero em fase inicial. Para ela, esse é um momento de provação, de sofrimen-to, mas também de fé e companhei-rismo. “Não adianta se revoltar, tem que enfrentar a situação, graças a Deus tive o apoio da minha família e profissionais que me orientaram, me deram força, e hoje estou bem”, salienta.

“Para as mulheres que não tem a doença, eu aconselho que con-tinuem atentas e que mantenham seus exames em dia, porque mesmo assim elas correm riscos. Para as que já têm a doença, desejo força, peço que continuem lutando, que acredi-tem em Deus, porque viver vale mui-to a pena”, disse dona Júlia.

tumor de40cm nomediastino,região que alojao coração.

Page 27: Revista Viver Cassems ed. 11

27De fora, parece comum, poderia até passar batido se não fosse pelas cores marcantes da Cassems, o azul e o vermelho, ou ainda pelas logomarcas de importantes parceiros que também abraçaram a causa. Mas, internamente, o “Ônibus da Saúde” conta com equi-pamentos de última geração, salas de exames ginecológicos, mamografias, consultório médico e centro cirúrgico para procedimentos de pequena e mé-dia complexidade. Sobretudo, a unida-de móvel leva esperança e tranquilida-de à população do interior, facilitando o acesso a exames e prevenindo doen-ças como o câncer.

A parceria nasceu da necessidade detectada pelo presidente da Cassems, Ricardo Ayache, e o médico oncologis-ta e coordenador do projeto, Fabrício Colacino Silva, de que os pacientes pre-cisam ter um diagnóstico precoce da doença, que dá ao portador mais de 90% de chances de cura.

Segundo Ayache, a Cassems tem observado que houve crescimento re-levante nos números de beneficiárias com casos de câncer no útero e mama, e constatou que boa parte não tem fei-to exames preventivos. Para o presiden-te, o papel social da Caixa dos Servido-res é garantir um atendimento eficaz e, com o “Ônibus da Saúde”, a Cassems cumpre o objetivo de garantir uma

estruturaqualidade de vida melhor às mulheres.

Ele acredita ainda que este projeto é de extrema importância para o aten-dimento dos servidores e valorização da vida. “Nós estamos proporcionando uma alternativa de melhorias na saú-de. Prevenir doenças como o câncer, possibilitar um tratamento e análise é o dever de uma assistência de saúde. Este é o nosso dever, lutar pela saúde”, conclui Ricardo.

A unidade móvel que atende tan-to as beneficiárias da Cassems quanto os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) já percorreu 22 cidades de Mato Grosso do Sul e realizou cerca de 5 mil atendimentos. Tudo isso só é possível graças à parceria entre a Caixa dos Ser-vidores e o Hospital do Câncer Alfredo Abrão.

Além de uma estrutura moderna, o programa conta com uma equipe espe-cializada, experiente e muito atenciosa. Cerca de 80 profissionais se envolvem para dar andamento ao programa, des-ses, doze profissionais, entre médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, viajam na unidade móvel.

As consultas são agendadas previa-mente pela equipe da Cassems e pelo SUS municipal. A seleção dos pacientes é realizada conforme a necessidade, e o tempo de atraso dos exames é um dos elementos fundamentais na hora

da escolha.O câncer do colo de útero é o se-

gundo mais comum entre as mulheres no Brasil. Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) mostram que, apro-ximadamente, identificaram 18 mil novos casos da doença no Brasil, em 2010. No mundo, ocorrem cerca de meio milhão de casos novos por ano, com mais de 230 mil mortes.

De acordo com Ayache, qualquer pessoa pode, e deve, procurar a pre-venção, não importa a idade, a con-dição de saúde ou o sexo. O histórico familiar e os hábitos sociais também ajudam na prevenção. Já as pessoas que não fazem exercícios, fumam, co-mem de maneira inadequada ou vivem sob estresse são orientadas a alterar a própria rotina para evitar enfermida-des, normalmente, associadas a esses hábitos.

“As doenças que mais matam os brasileiros, como o câncer, são justa-mente aquelas que, quando diagnosti-cadas precocemente, tem mais chance de cura, por isso, a importância da pre-venção, explica Ayache.

Para ele, o Ônibus da Saúde propor-ciona felicidade para as pessoas. “Este é um projeto que traz, acima de tudo, celebração da vida, e, sendo assim, ele leva felicidade a toda a população de Mato Grosso do Sul”.

Page 28: Revista Viver Cassems ed. 11

28

Saúd

e Ca

ssem

s

SaboR, PRatiCidade, ReNdimeNto, eCoNomia e, principalmente, saúde são as palavras-chave para a criação de novas delícias que norteiam o trabalho da equipe da Cozinha Experimental, instalada no Centro de Prevenção da Cassems.

Com o intuito de incentivar os beneficiários a adotarem uma nova proposta de culinária básica e saudável, os cursos da Cozinha Experimental visam estimular a prática de dietas preventivas. Eles chamam a atenção, ainda, para a importância de uma boa alimentação, fazendo com que, além da preparação de receitas, os servidores experimentem e tenham contato com os diversos alimentos, e coloquem em prática os conceitos aprendidos durante os cursos.

A coordenadora do Programa de Nutrição Preventiva (Pronutri), Lilian Keller Herrera, explica que a ideia era criar um local onde fosse possível ensinar os beneficiários a cozinhar corretamente, mas, atualmente, ela influencia na vida do beneficiário. "O objetivo inicial era somente promover aulas de educação alimentar, hoje incentivamos os beneficiários mais do que cozinhar, mas sim ter qualidade de vida por conta de uma boa alimentação".

De acordo com a nutricionista, já foram ministrados 20 cursos, capacitando cerca de 300 beneficiários. "Os cursos que mais chamaram atenção são os que dizem respeito ao dia a dia na cozinha, o que vem ao encontro à nossa proposta, que é auxiliar nas mudanças da casa e que todos da família sejam beneficiados".

Uma das beneficiárias que participou dos cursos foi a cerimonialista Mariluci Muller da Cunha, 42 anos. Ela explica que devido à rotina pôde participar de apenas dois cursos, "Lanches Escolares" e "Guarnições", porém estes, já trouxeram benefícios para sua família.

"Aprendi a incluir alimentos mais saudáveis nas refeições, a família adorou", explicou a beneficiária. "Minha filha de oito anos adorou o bolo de banana com aveia. É saboroso e nutritivo. Além disso, substituímos

os lanches convencionais como bolachas recheadas e salgadinhos".

Durante os cursos, são trabalhados conceitos de consumo consciente e da culinária saudável, nutritiva e de baixo custo, como por exemplo: "Saladas e Molhos", "Sobremesas Light", "Uso culinário da semente da linhaça", "Papinhas e Sopas para Bebês", entre outros. Esse aprendizado envolve os princípios educativos com aproveitamento integral, para estimular a mudança de comportamento e os hábitos alimentares.

A nutricionista afirma que todas as expectativas foram superadas. "Sabíamos do desafio que seria chamar as pessoas para esse tipo de atividade, nem um pouco comum em planos de saúde. Mas, realmente, nos sentimos felizes por termos alcançado todos os objetivos. Isso só reforça a vontade de criarmos novos projetos", enfatizou.

"Esses cursos são maravilhosos, eles nos mostram o quanto é fácil e importante ter uma alimentação saudável". Eu fiquei muito satisfeita com o resultado e, por isso, ajudo a divulgar todos os cursos, convido meus colegas de trabalho e os amigos porque realmente eles são fascinantes. Eu recomendo”.

CoZinhaexPeriMentalalimentação saudável auxilia na qualidade de vidaTexto Ariane Martins Fotos Dayane Reis

Page 29: Revista Viver Cassems ed. 11

29

o mito “lugar de homem é no escritório e o da mu-lher é na cozinha” foi quebrado durante a primeira etapa dos cursos da Cozinha Experimental, realizada pela Cassems no segundo semestre de 2012. Os ho-mens não só estiveram presentes nos cursos, como mostraram que o homem moderno se preocupa com a saúde e o bem-estar, tanto dele quanto de sua fa-mília.

Eles ainda não são a maioria, mas já fazem dife-rença. Adriano Chastel tem 39 anos, lotado no De-tran/MS, e fazia acompanhamento nutricional do Centro de Prevenção em Saúde da Cassems, quando descobriu os cursos da Cozinha Experimental. Ele sem-pre cozinhou, mas foi com a Cassems que aprendeu a como fazer isso de forma saudável. “Sempre gostei de cozinhar, mas depois dos cursos passei a pensar mais na saúde, ser mais cuidadoso. Aprendi que ter uma alimentação balanceada não é caro e também não é ruim. Agora, busco o equilíbrio na culinária e combino melhor os ingredientes”, explicou o beneficiário.

lugar De HoMeMtambÉm É na CoZinha

O beneficiário da Cassems disse que já fez três cur-sos na Cozinha Experimental: Sopas, Lanches Escola-res e Detox, e que até mesmo a família se envolveu nesse aprendizado. “Minha filha me acompanhou em um curso da primeira etapa e já cobrou o resultado em casa”, conta Adriano.

De acordo com ele, a Cozinha Experimental provou que é possível ter uma alimentação gostosa, saborosa, sem agredir a saúde. “Ter uma estrutura como essa nos dá a oportunidade de ter mais saúde, não precisa-mos ficar doente para procurarmos ajuda. Desperta a consciência de que é preciso fazer dieta e, além disso, ensina como fazer”.

Para Adriano, homem na cozinha não é vergonha, é essencial. “Essa situação é confortável para minha esposa, tanto no cotidiano quanto em ocasiões espe-ciais. Quando temos reuniões familiares, eu sempre estou na cozinha, entre as panelas, cheirando a tem-peros, e minha esposa recebe os convidados, bonita, cheirosa, eu vejo que ela fica feliz e isso me satisfaz”.

Page 30: Revista Viver Cassems ed. 11

30

Info

rmat

ivo

O atual presidente da Cassems, Ri-cardo Ayache, encabeça a chapa ins-crita “Nossa Vida Cada Vez Melhor”, tendo como candidatos a primeiro e segundo vice, respectivamente, o se-cretário de comunicação da Federa-ção dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems), Ade-mir Cerri, e o presidente do Sindica-to dos Trabalhadores em Seguridade Social (SINTSS-MS), Alexandre Júnior Costa.

Junto com os três diretores, serão eleitos 15 integrantes do Conselho de Administração e 12 integrantes do Conselho Fiscal, com representação dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.

Ricardo Ayache era vice-presiden-te da Cassems e, desde janeiro de 2011, é o principal gestor da Caixa dos Servidores. Segundo o candidato, os anos à frente da instituição trouxe-

ram muitas conquistas para o plano. “A Cassems é fruto de um diálogo aberto e franco entre os servidores públicos. O senso de coletividade, hu-manização e profissionalismo fez com que, ao longo dos anos, tomássemos decisões voltadas para a evolução do atendimento à nossa saúde”, explica Ayache.

Ainda segundo o presidente, a inscrição de uma chapa consenso revela a aprovação dos trabalhos de-senvolvidos pela Cassems. “Longe de representar acomodação, isto mostra o maior compromisso e a necessidade de um grande empenho para fazer os servidores votarem no dia 1º de mar-co de 2013”, revela.

Por ser uma entidade de autoges-tão – em que os próprios beneficiá-rios administram o plano, por meio da Assembleia Geral Ordinária (AGO) – o estatuto da Instituição determina

que a cada três anos a Cassems eleja pelo voto direto seus representantes no Conselho de Administração para a gestão dos serviços e no Conselho Fiscal para supervisão dos trabalhos desempenhados.

a CaSSemSVencido o desafio inicial que foi

o de implantar um plano de saúde de autogestão para suceder o Previ-sul, que foi extinto com a reforma da Previdência Estadual, a Cassems, atu-almente, é referência nacional em as-sistência médico-hospitalar e odonto-lógica no serviço público, garantindo atendimento de 180 mil beneficiários. Entre profissionais de saúde e labora-tórios, são mais de 2 mil credencia-dos, além de hospitais próprios em Dourados, Aquidauana, Ponta Porã, Paranaíba, Nova Andradina, Naviraí, Três Lagoas e, em breve, Coxim.

PróxiMa eleição Da casseMsa eleição será realizada no dia 1º de março, em todas as unidades da Cassems

Page 31: Revista Viver Cassems ed. 11
Page 32: Revista Viver Cassems ed. 11
Page 33: Revista Viver Cassems ed. 11
Page 34: Revista Viver Cassems ed. 11

34

Info

rmat

ivo

valoriZar o Funcionário e adotar um modelo de gestão que invista no público interno é funda-mental para que o cliente final saia

De Dentro Para Fora:investir em públiCo interno

É Garantir qualiDaDe no atenDimento

satisfeito. É desta forma que a Cas-sems tem trabalhado seus mais de 800 funcionários em todo o Estado de Mato Grosso do Sul. Com diver-

sas ações voltadas ao colaborador, a Caixa dos Servidores é vista por eles, atualmente, como a uma das me-lhores empresas que já trabalharam.

Page 35: Revista Viver Cassems ed. 11

35

Rosilene Leite Ferreira, de 33 anos, concorda com essa afirma-ção. Em 2008, mudou-se de Campo Grande para Aquidauna e logo viu a construção do Hospital Cassems que se instalaria ali. Resolveu entre-gar um currículo seu na regional e logo depois, foi chamada para ser recepcionista do mais novo hospital da cidade.

“Pouco tempo depois, comecei a ajudar o departamento financeiro e de Recursos Humanos com peque-nas coisas, como produzir e conferir folhas de frequência”. Mas o que Rosi não esperava era ser convida-da a participar do setor já em 2009. Atualmente, ela é formada em Ad-ministração, Geografia e Recursos Humanos, e o próximo passo é fazer um mestrado na área em que atua. “Depois de trabalhar em diversas áreas, foi na Cassems que descobri minha vocação: trabalhar com pes-soas. Me identifico com isso e quero me aperfeiçoar cada vez mais”.

Na Cassems, o setor de Recursos Humanos é o responsável para que os funcionários exerçam a missão da empresa, que é oferecer a me-lhor assistência à saúde por meio de ações preventivas e terapêuticas, unindo tecnologia à humanização do atendimento, estabelecendo re-lações éticas e transparentes.

Para isso ocorrer de forma plena, a gestão de pessoas precisa enfren-tar diversos desafios: reter os melho-res funcionários, conquistar novos talentos e oferecer uma estrutura capaz de atender as necessidades dessas pessoas. E, para isso aconte-cer, é necessário que a empresa se preocupe, verdadeiramente, com seu funcionário, forneça um bom

ambiente de trabalho, bons benefí-cios, higiene e segurança e, princi-palmente, programas de treinamen-tos e desenvolvimento pessoal.

A coordenadora de RH da Cas-sems, Juliana Cunha Inácio, conta que essas ações já são realidade na instituição. “Temos programas de incentivo à reeducação alimentar e investimento em saúde, práticas de esporte, aulas de dança e grupos de caminhada, isso tudo para promo-ver o estímulo e o acompanhamento do profissional dentro da organiza-ção, para que ele se desenvolva e busque inovação”.

A gestão da Cassems está sem-pre em busca de soluções para tor-nar a equipe mais produtiva, foca-da nas metas da área em que atua e comprometida com os objetivos estratégicos da organização. De acordo com o presidente, Ricardo Ayache, uma boa gestão de pesso-as é de extrema importância para a melhor qualidade da administração de uma empresa. “Queremos que os funcionários da Cassems vejam a instituição como uma oportunidade de crescimento profissional, e não somente como uma realidade ne-cessária. Isso vai acarretar no melhor atendimento do nosso beneficiário, que sai daqui satisfeito com o nosso trabalho”.

No final do ano passado, foi realizada a Semana Interna de Pre-venção de Acidentes de Trabalho (Sipat), garantida por lei. Segundo Juliana, o evento é um incentivo para os funcionários. “Durante a se-mana acontecem palestras e eventos que estimulam o colaborador a ter uma vida plena também fora da em-presa”, conta Juliana. Neste ano, a

Sipat trouxe como tema “Educação Financeira”, com a palestra do eco-nomista Everlan Elias Montibeler.

Além da Sipat, os colaboradores realizam também uma convenção anual, com palestras e treinamen-tos entre equipes de todo o Estado. Encontros como este tendem a au-mentar, ainda mais, o bom atendi-mento do plano de saúde, explica a coordenadora de RH. “Nesse encon-tro, tratamos temas como humani-zação em saúde. O interessante aqui é que muitas pessoas já se falaram por telefone, intranet, e-mail, mas nunca se viram de fato. Então, esse entrosamento é muito importan-te para que se conheçam melhor”, completa.

Certamente com tantos investi-mentos na qualificação do funcio-nário, o retorno é evidente. Em uma carta de agradecimento recebida pelo beneficiário Sérgio Rodrigues da Silva, pelos serviços prestados pela Cassems, citando, em especial, o funcionário de atendimento Gi-vanildo Miranda, o beneficiário pa-rabeniza o “equilíbrio emocional”, “conhecimento técnico”, “bom sen-so” e “educação”. Segundo Sérgio Rodrigues, a postura desse profissio-nal serve de exemplo a ser seguido por todos que lidam com a vida e o emocional humano.

Ayache conta que é muito gra-tificante receber esse tipo de elo-gio, já que a gestão de um plano de saúde é repleta de desafios. “A Cassems trabalha sempre pelo bom atendimento, e receber esse agrade-cimento é muito gratificante, pois comprova que estamos no caminho certo”.

Page 36: Revista Viver Cassems ed. 11

36

Info

rmat

ivo

já No muNiCíPio de Sete Que-daS, a Cassems inaugurou mais uma unidade de atendimento. A nova sede administrativa nasceu da parceria entre a Cassems e a pre-feitura do município, que doou o terreno para a construção do novo prédio.

Na cerimônia de inauguração, o presidente, Ricardo Ayache, salien-tou justamente a importância de

o muNiCíPio de itaPoRã rece-beu mais um Centro Odontológico inaugurado pela Cassems em outu-bro. O Centro está situado na rua Pedro Celestino Correa – Centro.

Com aparelhagem nova e total-mente moderna, o Centro Odonto-lógico está preparado para atender adultos e crianças. Essa inauguração amplia o atendimento aos 1.149 be-neficiários daquele município, que passam a receber tratamento de qualidade sem precisar se deslocar para os grandes centros.

Segundo a diretora de assistência odontológica da Caixa dos Servido-res, Denise Sakae, essa nova unida-de Cassems faz com que as pessoas possam se consultar sem que este-

casseMs inauguranovos centros oDontológicos

e uniDaDes regionais

itaporã Ganha novo Centro oDontolóGiCo

sete queDas reCebe nova uniDaDe De atenDimento Da Cassems

jam com dor, fazendo prevenção das doenças bucais. “Implantamos esse centro para trazer mais qualida-

de de vida à população dessa região, já que a demanda de atendimento nesse município é alta”.

Page 37: Revista Viver Cassems ed. 11

37

em fátima do Sul, a Cassems inaugurou mais uma nova sede administrativa e um Centro Odon-tológico. Com aparelhagem nova e totalmente moderna, o Centro Odontológico está preparado para atender a população do próprio mu-nicípio e de outras cidades, como Jateí e Vicentina, que terão a opor-tunidade de realizar pequenos des-locamentos para receber um trata-mento odontológico de qualidade. Antes esses beneficiários tinham que viajar até Dourados para realizar um procedimento. Este é o 15º Centro Odontológico da Cassems inaugura-do no Estado.

Durante a inauguração, a dire-tora de assistência odontológica, Denise Sakae, lembrou que por um tempo, os beneficiários daquela ci-dade eram atendidos em uma sala dentro do Batalhão da Polícia Mili-tar. “Eu não poderia iniciar a soleni-dade de hoje sem lembrar este fato e agradecer essa parceria que, para nós, significou muito”, disse.

De acordo com o presidente da Cassems, Ricardo Ayache, a inau-guração de mais esse Centro Odon-

parcerias como essa para melhorar o acesso a um atendimento à saúde de qualidade. A Caixa dos Servidores continua firme no seu propósito de interiorizar o atendimento à saúde e investir cada vez mais nos projetos de prevenção, porque acredita que dessa forma podemos melhorar a

qualidade de vida dos seus benefi-ciários e, consequentemente, da po-pulação do Estado”.

O vice-presidente da Caixa dos Servidores, Ademir Cerri, que é de Sete Quedas, lembrou que o sonho nascido há alguns anos se realiza com o empenho de todos. “Trazer

Centro oDontolóGiCo DeFátima Do sul tambÉm atenDerábeneFiCiários De outras CiDaDes

tológico amplia o atendimento aos beneficiários daquele município. “Fomos cautelosos em relação à estrutura, organização, qualidade dos equipamentos e materiais que serão utilizados, bem como na sele-

uma unidade Cassems para o muni-cípio sempre foi um sonho meu e, hoje, estou realizando esse sonho com o empenho da diretoria e dos conselheiros da Cassems, da popu-lação setequedense, dos servidores públicos, enfim, de todos os envol-vidos”.

ção de profissionais orientados para um bom atendimento e satisfação de nossos beneficiários”, explicou o presidente. “Que vocês possam usufruir dessa estrutura que prepa-ramos com muito carinho”.

Page 38: Revista Viver Cassems ed. 11

38

Info

rmat

ivo Por acreDitar e investir nas

práticas inclusivas, na educação e no trabalho para pessoas com ne-cessidades especiais, a Cassems recebeu o “Selo de Certificação So-cial” em outubro. Este ano, a Caixa dos Servidores subiu de categoria e foi contemplada com o selo de cer-tificação “Ouro”. No total, 23 em-presas foram condecoradas, sendo 10 na categoria Ouro Fidelidade, 9 na Ouro e 5 na Prata.

A premiação aconteceu no Es-paço de Formação Lúdio Martins Coelho, durante o “VIII Encontro dos Empresários Inclusivos – Em-pregabilidade: Direito de Todos” promovido pela Secretaria Munici-pal de Educação (Semed).

Na avaliação dos organizadores, o evento é de extrema relevância, pois, além de reconhecer os empre-sários que geram oportunidades no mercado de trabalho para profissio-nais com algum tipo de deficiência,

a casseMs cresceu, desenvolveu--se e expandiu para mais de 180 mil vidas atendidas. E o resultado disso não poderia ser diferente. Em novem-bro, foi inaugurado um atendimento moderno e eficaz que traz rapidez e agilidade, ao integrar os diversos procedimentos realizados pelo pla-no. O atendimento integrado chega para modernizar a Cassems e trazer facilidade a cada beneficiário.

Idealizado em 2011, o projeto só pôde ser iniciado no final de 2012, após levantamentos de informações, reestruturação física e inúmeros trei-namentos com os funcionários, a fim de proporcionar agilidade e funcio-nalidade ao atendimento de setores como cadastro, órtese e prótese e autorização.

casseMs é HoMenageaDa por inClusão De FunCionários Com neCessiDaDes espeCiais

Projeto inovar:uma nova Forma De atenDer o beneFiCiário

também incentiva outras empresas a aderirem esta prática.

De acordo com o secretário municipal de educação, Volmar Vicente Filippin, a iniciativa existe desde 2006. “Apesar de a legislação exigir que empresas com mais de 100 funcionários tenham, no mí-nimo, 2% de seu quadro composto por trabalhadores com deficiência, ainda há um déficit muito grande entre as empresas”, explicou o se-cretário, salientando que a educa-ção e o trabalho são compromisso de todos.

Segundo o presidente da Casse-ms, Ricardo Ayache, "é uma honra fazer parte desse processo. Acre-ditamos que o trabalho dignifica o homem, proporcionando assim me-lhor qualidade de vida, tanto para o trabalhador quanto para a família”, destacou o presidente da Cassems.

Ayache disse ainda que a em-presa investe em seu funcionário

e acredita que o investimento no público interno é o grande diferen-cial da Caixa dos Servidores. “Temos clareza que um quadro funcional qualificado é essencial para obter-mos sucesso, por isso, desenvolve-mos diversas ações internas, entre treinamentos e convenções, pois a motivação gera produção”.

O presidente comentou que o plano de saúde Cassems oferece atendimento para mais e 180 mil vi-das em Mato Grosso do Sul, e que, por este motivo, é de extrema re-levância pensar na sociedade como um todo. “Esse projeto de inclusão de pessoas portadoras de deficiên-cia é parte desse compromisso so-cial que nós adotamos”, salienta. Ayache ressalta também que o re-conhecimento por meio do Selo é fruto de todo um trabalho que vem sendo desenvolvido e que isso é si-nônimo de motivação para que os trabalhos continuem.

Antes da implantação do novo sistema, o beneficiário da Caixa dos Servidores que precisava autorizar uma guia de exame na sede da Cas-sems tinha que retirar uma senha no setor responsável. Se o mesmo funcionário público precisasse retirar uma nova guia do seu cartão do be-neficiário, ele teria que se dirigir até o cadastro para mais um atendimen-to. Agora, ele poderá realizar todos esses procedimentos com o mesmo atendente, otimizando o seu tempo e facilitando o atendimento.

Para o presidente da Casse-ms, Ricardo Ayache, modernizar o atendimento é investir no futuro. “As mudanças são necessárias para continuar acompanhando o desen-volvimento e crescimento do plano

de saúde, que no início atendia 60 mil vidas e hoje já chega a 180 mil, então, o objetivo do projeto é tornar o atendimento do nosso beneficiário mais ágil, eficiente e humano, pois sabemos que o aprimoramento é sempre importante para uma insti-tuição do porte da Cassems”, explica Ayache.

A beneficiária Mara Lima visitou a Cassems em um dos primeiros dias de sua implantação e parabenizou pelo avanço. “Eu achei muito inte-ressante, porque nós vemos que a Cassems está em frequente evolução e esse é o caminho”, conta a benefi-ciária, que foi até a Caixa dos Servi-dores para autorizar uma cirurgia e esperou cerca de meia hora para ser atendida.

Page 39: Revista Viver Cassems ed. 11
Page 40: Revista Viver Cassems ed. 11

40

Info

rmat

ivo o MéDico oncologista e coordena-

dor do programa de prevenção ao câncer “Ônibus da Saúde”, uma par-ceria entre a Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems) e o Hospital do Cân-cer Alfredo Abrão, Fabrício Colacino, foi homenageado em novembro com a “Medalha do Mérito Médico - Dra. Jeanne Elizabeth Wanderley Tobaru”.

Também receberam a medalha outros médicos sul-mato-grossenses que se destacaram pelos relevantes serviços prestados à sociedade. A ho-menagem aconteceu na Assembleia Legislativa e contou com a presença do presidente da Caixa dos Servido-res, Ricardo Ayache. A condecoração está prevista no Ato de Resolução 26, de 16 de outubro de 2012, de propo-sição do deputado Lauro Davi (PSB), presidente da Comissão de Saúde.

Emocionado, Fabrício disse que a sensação de reconhecimento é indes-critível e que essa homenagem se es-tende a toda a equipe de trabalho. “O sucesso desse projeto se dá graças à dedicação, atenção e carinho dos fun-cionários da Cassems, dos diretores, da equipe do hospital e dos que nos acompanham no ônibus”, destacou.

Para o deputado Lauro Davi, o ato é uma oportunidade de retribuir

Foto AL/MS

‘ÔniBus Da saúDe’É homenaGeaDo na assembleia

a dedicação e o trabalho prestado por esses profissionais à sociedade. “Os médicos são peças fundamentais para o serviço de saúde. Além de ser um reconhecimento à categoria, essa medalha tem o objetivo de incluí-los neste contexto de discussão da saú-de”, afirmou o parlamentar.

Na oportunidade, Ricardo Ayache disse que a homenagem é impor-tante, pois destaca todos esses pro-

fissionais essenciais para as famílias sul-mato-grossenses e indispensáveis para qualificar, cada vez mais, o sis-tema de saúde público e privado. “Essa ação é muito especial para os médicos homenageados, pois receber uma comenda com o nome da Dra. Jeanne, que dedicou sua vida à arte da medicina, de forma humana e de-dicada, é, sem dúvida nenhuma, uma honra”.

O nome escolhido para a me-dalha tem o condão de prestar um reconhecimento à cardio-logista Jeanne Elizabeth, que participou durante 35 anos da organização, funcionamento e evolução do Hospital Proncor, em Campo Grande.

Formada em medicina em 1973, na então Universidade Es-

dRa. jeaNNe elizabeth waNdeRley tobaRu

tadual Mato Grosso, hoje Univer-sidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Jeanne participou também da criação do primeiro serviço de hemodinâmica da Ca-pital e presidiu a Sociedade Bra-sileira de Cardiologia. A médica faleceu em 4 de abril de 2010, aos 59 anos, vítima de câncer.

Bastante emocionado, José

Kimei Tobaru, esposo de Jeanne, falou que a homenagem vem coroar todo o trabalho realizado pela cardiologista. “É uma emo-ção muito grande essa medalha levar o nome da minha esposa, que dedicou sua vida à medicina, com amor, e paciência. Nossa fa-mília está muita agradecida por esta homenagem”, disse.

Page 41: Revista Viver Cassems ed. 11
Page 42: Revista Viver Cassems ed. 11

42Prevenir os principais problemas

que possam aparecer na gravidez e proporcionar atenção, esclarecimen-tos e instruções à gestante para o de-senvolvimento saudável do bebê, des-de o útero materno; investir na saúde bucal da criança, tratar e prevenir o câncer de mama e as doenças cardio-vasculares e buscar uma alimentação nutricional adequada. Mais do que tratamento de doenças, desde 2006, a Cassems investe nesse tipo de pre-venção e promoção à saúde.

Em 2012, mais de 5 mil pessoas foram atendidas pelos programas de prevenção da Cassems, entre o Viva Saúde, Dia M, Ônibus da Saúde, Pro-grama de Nutrição, Casal Grávido, Odontologia para bebês e vacinação contra o HPV.

O programa teve início em 2008, com o objetivo de que o primeiro atendimento ocorra antes da erupção de qualquer dente, para que, com a prevenção, haja uma redução da inci-dência de cáries nas crianças.

Segundo a responsável pelo pro-grama de prevenção da Cassems Odontologia para bebês, Heloísa He-lena Cunha, neste ano, ao menos 120 crianças entraram para o programa, totalizando quase 700 crianças ins-critas.

A odontóloga Heloísa explica ain-da que o serviço oferecido aos bene-ficiários abrange o acompanhamento do bebê desde o seu nascimento. “Podem ser incluídas neste projeto crianças de zero a dois anos, que re-tornam a cada três meses, até com-pletarem cinco anos de idade”.

Os inscritos no programa rece-bem palestras aos pais, com orienta-ções sobre dieta adequada, higieni-zação bucal do bebê, traumatismos, hábitos nocivos, entre outros; trata-mento odontológico efetivo com a realização de procedimentos restau-radores, aplicação de flúor e higieni-zação; atendimento de emergências: nos casos de dor, dúvidas ou nos ca-sos de traumatismos; atendimento a pacientes portadores de necessidades especiais (PNEs), sem limite de idade.

Para se inscrever no programa, é preciso entrar em contato pelo telefo-

ne (67) 3314- 1075 (segunda, quarta e sexta, no período matutino, e terça e quinta, no período vespertino).

A Cassems desenvolve ações de conscientização entre os servidores, alertando sobre a mudança de hábi-tos, associada a exames de rotina que auxiliam na promoção da saúde, do bem-estar e da qualidade de vida. E, em parceria com o IAC (Instituto de Ação e Cidadania), a Cassems lançou em 2007 o programa Viva Saúde, que tem o objetivo de melhorar a qualida-de de vida e o bem-estar dos bene-ficiários, que, levando uma vida sau-dável e equilibrada, estarão menos propensos a desenvolverem doenças crônicas e fatores de risco.

O Viva Saúde frequenta as secre-tarias do Estado, fazendo o trabalho de prevenção. A educadora física Taís Gonçalves explica que, primei-ramente, é feita uma triagem para diagnosticar a real situação da saú-de dos servidores. “Após a triagem, nós expedimos as guias de exames e

Info

rmat

ivo

investiMento eM saúDe traZ qualiDaDe De viDa

mais do que o tratamento de doenças, desde 2006, a Cassems investe em prevenção de doenças, fazendo com que o servidor público de

mato Grosso do sul tenha qualidade de vida garantida

Page 43: Revista Viver Cassems ed. 11

43

encaminhamos os funcionários para tratamento”, explica Taís.

Em 2012 o Viva Saúde já frequen-tou 48 órgãos e atendeu mais de 2 mil pessoas. Foram 57 palestras e mais de 472 inscritos para receber acompanhamento do programa. A educadora explica, que, em alguns casos, o acompanhamento é perma-nente, como os servidores que apre-sentarem quadros de hipertensão e pré-hipertensão; diabetes e pré-dia-betes; obesos e aqueles que apresen-tarem índices alarmantes de coleste-rol e triglicérides. De acordo com Taís, para esse público, o programa ofere-ce acompanhamento gratuito duran-te um ano, com uma equipe formada por educadores físicos, nutricionistas, psicólogos, entre outros profissionais.

Para mais informações sobre o programa, o telefone é 3352-8024.

No dia 16 de setembro de 2011, iniciou-se o programa de prevenção ao Câncer da Mulher, com objetivo de combater os dois tipos de cânceres que mais acometem as mulheres em todo o mundo: o Câncer de Mama e o Câncer de Colo Uterino.

O câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo, sen-do o mais comum entre as mulhe-res, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, muito prova-velmente porque a doença ainda só é diagnosticada em estágios avança-dos. Segundo o Instituto Nacional de Câncer, as mulheres com idade entre 50 e 69 anos devem fazer uma ma-mografia a cada dois anos.

Neste ano, o Dia M atendeu 243 mulheres em Campo Grande e 103 em Dourados, realizando exames de mamografia e papanicolau em mu-lheres com os exames atrasados. Para participar, não é necessário se inscre-

ver, pois a Cassems lista todas as mu-lheres com atrasos em seus exames para fazer um mutirão e cuidar da saúde de todas.

Lançado em novembro de 2011, o Ônibus da Saúde já atendeu 5 mil pessoas no interior do Estado, dentre elas, beneficiárias Cassems e usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS), que não têm acesso a procedimentos como mamografia e papanicolau. Em um ano de existência, o ônibus já vi-sitou 22 cidades: Camapuã, Bandei-rantes, Bonito, Deodápolis, Fátima do Sul, Glória de Dourados, Miranda, Nova Alvorada do Sul, Ribas do Rio Pardo, Rio Brilhante, Rio Verde, Sete Quedas, Cassilândia, Pedro Gomes, Jardim, Aquidauana, Sidrolândia, Bela Vista, Coxim, Iguatemi, Brasilân-dia e Eldorado.

O Curso Casal Grávido oferece pa-lestras mensais com profissionais das áreas de obstetrícia, anestesiologia, pediatria, odontologia, psicologia, nutrição, fisioterapia e enfermagem, e ações práticas em cuidados pré-na-tais e neonatais, com o objetivo de diminuir a morbimortalidade materna e neonatal. Neste ano, cerca de 150 pessoas participaram do curso, que contou com as seguintes palestras:•Banho e amamentação, anestesia: tipos de anestesia no parto (Dr. Edu-ardo Kawano).•Ginecologia e obstetrícia (Dra. Ga-briella Vianna e Dra. Maria Auxiliado-ra Budib).•Fisioterapia obstétrica, preparação para o parto (Marcela de Oliveira Rosa).•Fisioterapia na preparação da mus-culatura perineal para parto (Giselle Venciguerra Fernandes).

•Gravidez e seus consectários legais (Dra. Flavia Cristina Proença).•Odontologia e gestação (Heloisa He-lena Nunes da Cunha Maia de Souza).•Pediatria puericultura (Dr. Beraldo e Dra. Ana Carolina Nasser).•Nutrição, alimetação saudável para gestantes e nutrizes (Lilian Keller e Ana Carolina).•Psicologia da gestação (Ana Márcia Balbino e Ana Melissa).

Visando estimular a cultura de saúde preventiva em MS, a Cassems lançou, em março de 2012, mais um projeto inovador: A “Campanha de Vacinação contra o HPV”. A vacina pode ser feita por qualquer mulher, a partir dos 10 anos de idade, tendo como principal público-alvo as com idade entre 10 a 45 anos, já que a incidência desse tipo de câncer é mais comum nessa faixa etária.

Até o momento, foram vacinadas 519 pessoas; sendo 309 mulheres de Campo Grande, 128 mulheres em Dourados, 27 em Paranaíba, 31 em Aquidauana e 30 em Naviraí. E ainda, foram vacinadas 3 beneficiárias par-ticulares.

O Pronutri é o Programa de Nutri-ção Preventiva da Cassems que dis-ponibiliza profissionais para orientar como a alimentação diária pode auxi-liar o tratamento ou, em algumas do-enças, propiciar a cura. Até novem-bro de 2012, foram realizados 8719 atendimentos nutricionais.

O programa destina-se aos bene-ficiários Cassems que buscam orien-tação alimentar ou necessitam de tratamento nutricional em terapêuti-ca clínica pré ou pós-cirúrgica e a pa-cientes que querem se submeter ou já realizaram cirurgia bariátrica.

Page 44: Revista Viver Cassems ed. 11

44

Info

rmat

ivo

Cassems temaumento siGniFiCativoeM PrograMa DequaliFicaçãoDa ans

DivulgaDo pela Agência Nacio-nal de Saúde Suplementar (ANS), o resultado do último Programa de Qualificação das Operadoras, com ano base de 2011, mostra que a Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems) continua com um indi-cador positivo. O índice de desem-penho da Cassems em 2011 foi de 0,6298, sendo que a nota máxima é 1,0. Nos outros anos, a Caixa dos Servidores alcançou 0,514 (2010) e 0.4818 (2009).

A avaliação das operadoras é realizada por meio do Índice de De-sempenho da Saúde Suplementar (IDSS), calculado a partir de indica-dores definidos pela própria Agên-cia. Esses indicadores são reunidos em quatro dimensões: Atenção à Saúde, Econômico-financeira, Es-trutura e Operação, e Satisfação do Beneficiário.

Cada uma dessas dimensões possui um peso na formação da pontuação final da operadora, sendo 50% para Atenção à Saúde, 30% para Econômico-financeira, 10% para Estrutura e Operação e

10% para Satisfação do Beneficiá-rio. Dessa forma, ao final da avalia-ção, a operadora recebe uma nota que pode se encaixar em uma das seguintes faixas de avaliação: 0,00 a 0,19; 0,20 a 0,39; 0,40 a 0,59; 0,60 a 0,79; 0,80 a 1,00, sendo que a faixa de 0,80 a 1,00 indica melhor desempenho. Somente são avaliadas as operadoras com regis-tro ativo na ANS.

Na dimensão Estrutura e Ope-ração, que mede as condições da oferta de rede de consultórios, os sete hospitais da Cassems, ambula-tórios e laboratórios oferecidos pelo plano de saúde, a Caixa dos Servi-dores recebeu avaliação de 0,6787. Uma nota boa, que confirma a pes-quisa realizada pela Cassems, em fevereiro deste ano, em que os hos-pitais receberam 84% de avaliação entre os beneficiários.

O presidente da Cassems, Ricar-do Ayache, explica que o bom re-sultado alçado pela Cassems é fruto da boa administração de todos os seus administradores. “A profissio-nalização da gestão, a transparên-cia e humanização do atendimento,

são responsáveis por nossa evolu-ção”.

Dentre a avaliação da ANS, a melhor nota obtida foi 0,942, qua-se 100% de Satisfação dos Usu-ários. Para essa avaliação, a ANS utiliza indicadores de permanência como forma de medir a satisfação dos beneficiários nas operadoras. Também mede o índice de reclama-ções dos beneficiários e a gravidade das infrações à legislação cometi-das por parte das operadoras.

Ayache avalia esse avanço na qualidade dos serviços do plano como um marco para a saúde de nosso Estado. “Temos trabalhado sempre para manter a qualidade de atendimento da Caixa dos Servido-res, como o melhor, porque sabe-mos que isso reflete diretamente na saúde de todo o Mato Grosso do Sul”, conta o presidente. “A Casse-ms não é só mais um plano de saú-de, ela tem a importância social de mudar a visão que a nossa popula-ção tem sobre qualidade de vida, e com os nossos programas de pre-venção, vamos tornar esse grande objetivo, uma realidade”, finaliza.

Page 45: Revista Viver Cassems ed. 11

coM o oBjetivo de tornar o aten-dimento aos seus beneficiários cada vez mais ágil e prático, a Cassems adotou, desde dezembro de 2011, um novo modelo de cartão de aten-dimento. Agora, os usuários da Caixa dos Servidores não irão mais precisar trocar o cartão, basta ir a qualquer unidade da Caixa dos Ser-vidores, ou na própria sede, portan-do documento com foto e compro-vante de residência para validá-lo.

Ou seja, não existe mais a troca física. Isso porque, após a reformu-lação, os cartões que antes tinham três níveis (dia/mês/ano), agora te-rão apenas o mês. Sendo assim, no

Cassems aDota novo MoDelo De cartãomês do vencimento, o beneficiário tem do dia 1º ao dia 30 para efetuar a validação, que deve ser feita uma vez ao ano, sempre no mês indicado no cartão.

Os beneficiários que ainda pos-suem o modelo antigo não devem ser preocupar em trocá-lo. A troca será feita no dia do vencimento do cartão.

eXtRaVioCaso ocorra extravio, comunique

imediatamente a Central de Atendi-mento 24 horas. A Cassems é um plano de saúde de autogestão, no qual todos são beneficiados e, por

isso, todos precisam zelar pelo uso responsável do cartão. Lembre-se que o cartão é de uso pessoal e in-transferível.

Em caso de dúvidas, o benefici-ário pode ligar na Central de Aten-dimento da Cassems, pelo telefone (67) 3314-1010.

Page 46: Revista Viver Cassems ed. 11

46

Entr

evis

ta

Page 47: Revista Viver Cassems ed. 11

47

RiCaRdo ayaChe nasceu em Aquidauana, formou em medicina em 1993, pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), e se especializou em car-diologia, pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), MBA em Gestão de Cooperativas de Saúde na Fundação Getúlio Vargas (FGV). Servidor público do Hospital Re-gional de Campo Grande, assumiu a Direção de Assis-tência à Saúde da Cassems em março de 2001, sendo o responsável pela implementação do modelo assisten-cial da empresa. Em junho de 2010, Ricardo assumiu a presidência da Cassems e adquiriu o hospital de Navi-raí, ampliou o hospital em Dourados, construiu Centros Odontológicos em Glória de Dourados, Fátima do Sul, Paranaíba, Sete Quedas, Maracajú, Itaporã, ampliou o Hospital Cassems em Ponta Porã, assinou uma parceria inédita com a Unimed Três Lagoas para a aquisição de 50% do Hospital no município e, preocupado com a saú-de dos servidores públicos de MS, inovou a gestão admi-nistrativa, adotando diversos programas de prevenção, inclusive, o Ônibus da Saúde, que visam melhorar, cada vez mais, a qualidade de vida dos beneficiários Cassems.

Quais são os maiores desafios impostos na área da saúde, e o que a Cassems tem feito para solucioná--los?

Gerir um plano de saúde é um desafio apaixonante. O maior deles é atender com qualidade os 180 mil bene-ficiários da Cassems. A saúde apresenta inúmeros cená-

rios que precisam ser cuidados diariamente. Satisfazer as necessidades de cada beneficiário, manter uma relação ética e transparente com os fornecedores e profissionais da saúde, e manter o equilíbrio financeiro da nossa Caixa dos Servidores são algumas das nossas metas em busca do equilíbrio tão desejado.

Temos ainda que enfrentar a crescente judicialização da saúde, as constantes imposições de normas e regula-mentação da Agência Nacional de Saúde (ANS), os altos custos assistenciais, consequência do envelhecimento populacional, do uso de novas tecnologias e medica-mentos, além das constantes reivindicações da rede cre-denciada por melhores remunerações.

Para superar esses desafios, precisamos manter o es-pírito de coletividade que nos transformou no melhor plano de saúde para servidores públicos do Brasil, estru-turar ainda mais a nossa Rede Própria de atendimento, profissionalizar ainda mais a nossa gestão e investir ma-ciçamente nos programas de prevenção.

Como surgiu a ideia de implantar programas de prevenção em um plano de saúde?

A expectativa de vida dos brasileiros aumentou em torno de 40 anos no último século, ou seja, nós estamos vivendo cerca de 80 anos, o que é maravilhoso. Porém, ainda não temos a consciência de que somos os respon-sáveis pela qualidade de vida que teremos nessas déca-das de vida que ganhamos.

ricarDo ayacHeo presidente conta sobre sua gestão de 2 anos e meio à frente da CassemsTexto Dayane Reis

Page 48: Revista Viver Cassems ed. 11

48

Desta forma, nós decidimos investir nos programas de prevenção como forma de melhorar a nossa qualida-de de vida e, assim, despertar a importância de praticar atividades físicas, regularmente, de uma alimentação ba-lanceada, de controlar o estresse, de realizar consultas médicas preventivas, enfim, de cuidar da saúde.

Os programas de prevenção têm o objetivo de levar qualidade de vida aos beneficiários Cassems ao mesmo tempo em que atuam na redução dos custos assisten-ciais em saúde, em longo prazo.

Por exemplo, ao receber cuidados preventivos por meio do programa Dia M, uma beneficiária pode evitar o câncer de mama ou, ao participar do Pronutri, o be-neficiário pode mudar seus hábitos alimentares e evitar doenças provenientes da obesidade.

Qual a importância da Cassems ter sete hospitais próprios espalhados pelo interior do estado?

A interiorização do atendimento, a implantação da rede hospitalar no interior de nosso Estado é de suma importância. Somos um plano de saúde com 180 mil vidas, mais da metade dessas espalhadas por cidades do interior, sem acesso a muitas especialidades médicas. Com a implantação de cada hospital, seja em Aquidaua-na, Dourados, Três Lagoas, Paranaíba, Ponta Porã, Na-viraí e Nova Andradina, o município se transforma em um polo de saúde, atraindo novos médicos, viabilizando novas tecnologias, novos exames, melhoram a qualida-de assistencial que oferecemos aos beneficiários, nosso objetivo maior.

modernizar o sistema de atendimento é trazer mais facilidade ao usuário final, no caso da Cassems, os servidores públicos que se beneficiam do plano. o que a Cassems tem feito nesse sentido?

Nos últimos dois anos, evoluímos na informatização

de nossas unidades do interior do Estado, implantamos um novo sistema de gerenciamento financeiro e contábil da Cassems, criamos a Central de Atendimento 24h e adotamos um atendimento completamente integrado, que unificou os setores financeiro, cadastro e autoriza-ção de procedimentos, o que agilizou, humanizou e tor-nou mais eficiente a nossa forma de atender.

Qual a vantagem da Cassems ser um plano de saúde de autogestão?

O modelo de autogestão é o grande diferencial da Cassems. É o responsável pelo sucesso que a Caixa dos Servidores alcançou nos últimos anos, pois o fato dos próprios usuários gerenciarem o seu plano de saúde faz com que as ações realizadas sejam sempre voltadas ao melhor para cada um.

É por isso que realizamos as assembleias e prestações de contas anualmente e fazemos reuniões periódicas em todas as cidades, pois por meio dos debates surgem no-vas ideias e projetos para melhorar nossa vida.

Desta forma, implantamos hospitais, programas de prevenção, Centros Odontológicos, não por desejo exclusivo do presidente, conselheiros e diretores, e sim porque viajamos o Estado inteiro ouvindo, fazendo reu-niões e assembleias, trazendo novas ideias e sugestões que se transformam em ações voltadas à nossa saúde. Neste modelo, todos têm voz, todos têm vez.

Quais os projetos da Caixa dos Servidores para a nova gestão?

O maior desafio para a próxima gestão será a cons-trução do hospital de Campo Grande. Estamos traba-lhando muito para viabilizá-la financeiramente.

Investiremos na ampliação e qualificação do atendi-mento odontológico, e, também, dos nossos programas de prevenção, para despertar em todos a importância dos cuidados com a nossa saúde.

Entr

evis

ta

'após a estruturação da Rede Própria, recentementecomeçamos a investir em prevenção de doenças e na qualidade

de vida de cada servidor público beneficiário da Cassems.'

Page 49: Revista Viver Cassems ed. 11
Page 50: Revista Viver Cassems ed. 11

50

Even

tos

No IV Encontro dos Aposentados da Educação, realiza-do pela Federação dos Trabalhadores em Educação de MS (Fetems), o presidente da Cassems, Ricardo Ayache, minis-trou palestra sobre a “Qualidade de vida dos aposentados”. Participaram do evento cerca de 200 profissionais da Capi-tal e do interior.

Ayache explicou as mudanças que o organismo sofre com o passar dos anos, ocasionando, assim, algumas do-enças na terceira idade e sua prevenção. “É fundamental a prática de exercícios físicos, não fumar e manter o controle do peso e do colesterol (taxa de gordura no sangue), se-guindo uma alimentação balanceada e saudável”.

Com o aumento da expectativa de vida, que nos dias de hoje já chega a 73 anos, o número de idosos cresceu. De acordo com o presidente da Caixa dos Servidores, o en-velhecimento é um dos maiores triunfos da humanidade e, também, um grande desafio, devido à desinformação sobre a saúde do idoso e suas particularidades. “Que nós possa-mos entender o envelhecimento, não como um ponto de chegada, mas como uma fase ativa e criativa”.

Ayache salientou que é possível que o envelhecimento seja uma experiência positiva, porém, é necessário cultivar hábitos saudáveis. “A prevenção é a nossa melhor arma para atingir o envelhecimento saudável”.

Em comemoração a Semana do Servidor, organizada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Admi-nistração (SAD), o presidente da Cassems, Ricardo Ayache, ministrou em outubro a palestra com o tema “Gestão de Pessoas: o principal desafio nas organizações”.

Dentre as 74 unidades administrativas e de atendimento aos usuários da Cassems, são mais de 800 funcionários que fazem parte do quadro da empresa. De acordo com o presidente, uma boa gestão de pessoas é de extrema importância para a melhor qualidade da administração de uma empresa.

Na palestra, Ayache explicou que o investimento no pú-blico interno é o grande diferencial da Caixa dos Servido-res. “Temos clareza que um quadro funcional qualificado é essencial para obtermos sucesso, por isso, desenvolvemos diversas ações internas, entre treinamentos e confraterniza-ções, pois a motivação gera produção”.

Ricardo Ayache conta que a missão da Cassems é oferecer a melhor assistência à saúde, com transparência e ética, mas, antes disso, é preciso que o colaborador acredite no serviço prestado. “Não podemos só investir na saúde dos nossos beneficiários e esquecermos nossos funcionários. É necessário que a empresa se preocupe com o seu colaborador, ofereça uma remuneração justa, um bom ambiente de trabalho e programas de desenvolvimento”, explica o presidente.

Na aCP, o PReSideNte miNiStRou PaleStRa SobRe a Qualidade

de Vida doS aPoSeNtadoS

em PaleStRa Na Sad,RiCaRdo ayaChe diz Que

motiVação geRa PRodução

Page 51: Revista Viver Cassems ed. 11

51

Em evento alusivo ao Dia do Servidor Público, comemo-rado 28 de outubro, o presidente da Caixa dos Servidores, Ricardo Ayache, ministrou a palestra com o tema “Cassems e os novos desafios na gestão”. Ayache falou sobre o cres-cimento e o futuro da Caixa dos Servidores.

Desde a sua criação, a Cassems cresce a cada ano, de-vido à sua forma moderna de gestão compartilhada. Com aprovação de 83% por parte dos seus funcionários, a Caixa dos Servidores é o maior plano de saúde de autogestão do Brasil e, segundo a edição especial da Revista Exame “Maio-res e Melhores”, a Cassems, pelo quarto ano consecutivo, compõe o ranking das 100 melhores empresas do Centro--Oeste. Neste ano, a Caixa dos Servidores apareceu como a 7ª maior empresa do Estado e 92ª da Região.

De acordo com Ayache, dentre os pontos agudos que vislumbram um futuro desafiador para a saúde suplementar, os principais são o crescimento dos custos assistenciais, a judicialização da saúde, o número reduzido de profissionais de algumas especialidades e, principalmente, o envelhecimento da população. O presidente também apontou que o envelhecimento populacional é o que mais preocupa os planos de assistência à saúde suplementar. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil será o quinto país do mundo em número de idosos até 2025. Outros dados, levantados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), apontam que no Brasil existem mais de 20 milhões de idosos, ou seja, média de 11% da população.

Representantes do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado de Alagoas (Ipaseal) visitaram, em se-tembro, a sede da Cassems em Campo Grande para co-nhecer seu funcionamento e levar daqui experiências para a gestão da saúde em seu Estado.

O diretor-presidente do Ipaseal, Nelson Menezes, e o diretor do plano, Fernando Lobo, reuniram-se com o presi-dente da Cassems, Ricardo Ayache para entender o funcio-namento de um plano de saúde de autogestão, na qual os próprios associados gerenciam sua instituição.

“O objetivo é reformular o nosso plano, então escolhe-mos quatro Estados para servir como modelo, sendo eles, Rio Grande do Sul, Bahia, Minas Gerais e o melhor de todos, sem dúvida, Mato Grosso do Sul”, disse Menezes. O diretor do Ipaseal contou que a Cassems é um grande exemplo para eles, por tamanha evolução em apenas onze anos de existência. “Estamos muito impressionados com a estrutu-ra e organização da Cassems e, principalmente, com o seu avanço em tão pouco tempo”.

O Ipaseal é o plano de saúde dos servidores do Estado de Alagoas e já contou com mais de 30 mil beneficiários, entre titulares, dependentes e agregados. Atualmente, eles atendem somente 13 mil vidas.

No hoSPital RegioNal, RiCaRdo ayaChe fala SobRe oS deSafioS

da CaiXa doS SeRVidoReS PaRa oS PRóXimoS aNoS

em ViSita ao eStado, RePReSeNtaNteS da Saúde de

alagoaS fiCam SuRPReSoS Com a eStRutuRa da CaSSemS

Page 52: Revista Viver Cassems ed. 11

52

Even

tos

Dia 12 de dezembro foi especial para as beneficiárias da Cassems, pois, com a aproximação das festas de fim de ano, as servidoras públicas puderam participar do curso sobre “Ceia de Natal Saudável”, promovido na Cozinha Experi-mental da Cassems.

De acordo com a nutricionista e coordenadora do Pro-grama de Nutrição da Caixa dos Servidores, Lilian Herrera, o curso abordou a elaboração de uma ceia de Natal saudável, mas sem fugir da sofisticação e o tradicionalismo que existe nessa data. “Dentre as receitas que escolhemos, estão: sala-da de arroz selvagem, salpicão com frango defumado, faro-fa de biscoito cream cracker, lombo de porco ao molho de ameixa e, para a sobremesa, gelatina na casca da laranja”.

A beneficiária Maria Helena Torres já havia participado do outro programa de prevenção da Cassems, o Viva Saú-de, mas era a sua primeira vez na cozinha experimental. “O curso agregou muito em minha ceia, com certeza vou fazer esses pratos em casa”, conta a servidora pública lotada no Detran, que confessa: “não sou uma boa cozinheira”.

Durante a montagem dos pratos, as nutricionistas deram dicas de como economizar calorias na ceia e torná-la ainda mais saudável. Melissa Capi, nutricionista da Cassems, explica que ao comprar o lombo no supermercado, o ideal é pedir ao açougueiro que tire toda a gordura dele e já leve para casa uma carne bem mais magra.

Já a nutricionista Fernanda Molina dá a dica de como deixar o arroz selvagem mais gostoso. “O ideal é medir para cada copo de arroz, três copos d’água, pois esse tipo de arroz é um pouco mais difícil de cozinhar”, conta.

Lilian Herrera preparou o salpicão com frango defumado e explicou que é importante ficar atento aos rótulos dos alimentos. “Quando você passa a olhar cada embalagem de alimento percebe que nem sempre o que está escrito light tem menos calorias do que um produto convencional”.

CoziNha eXPeRimeNtal: NutRiCioNiStaS eNSiNam a fazeR Ceia de Natal SaudáVel e SaboRoSa

No final do curso, as beneficiárias elogiaram o trabalho da Cassems e saíram satisfeitas com o que aprenderam. A policial civil Célia Monreal já teve restaurante e confessa que antes só sabia cozinhar comidas com excesso de óleo, o que fazia muito mal para a saúde. “Hoje aprendi que posso comer uma comida saudável e saborosa ao mesmo tempo”.

Page 53: Revista Viver Cassems ed. 11
Page 54: Revista Viver Cassems ed. 11

54

Even

tos

O presidente da Cassems, Ricardo Ayache, participou no dia 26 de novembro da abertura do 1° Seminário “África em Sala de Aula”, uma iniciativa do Departamento Anti--racismo da Federação dos Trabalhadores em Educação de MS (Fetems) e do Conselho Estadual dos Direitos do Negro (Cedime), em parceria com a Fetems. O objetivo do evento é debater a efetiva aplicação da Lei Federal 10.639/2003. A legislação estabeleceu a obrigatoriedade do estudo da história da África, dos africanos e a luta dos negros, no cur-rículo escolar.

Para Ayache, a exclusão negra está presente no racismo contemporâneo. “Esse racismo possui fortes componentes econômicos, mas, sobretudo políticos, sociais e culturais. Um componente ideológico que tem sua raiz no nosso pas-sado colonial escravista. O presidente da Caixa dos Servido-res acredita que a educação pode reverter esses resquícios que ainda acontecem em nosso país. “Ao inventar e paten-tear a caneta tinteiro, em 1890, o afro-americano Willian Purvis nunca imaginaria que, mais de um século depois, uma versão moderna do seu invento assinaria a posse do primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos. Até que Barack Obama chegasse ao posto de homem negro mais poderoso do mundo, muitas foram as barreiras e difi-culdades enfrentadas para que o negro tivesse seu espaço na sociedade de forma igualitária”.

Ayache lembrou ainda que a mesma caneta criada por Purvis e usada por Obama serviu de instrumento para que o ministro Joaquim Barbosa assinasse a sua posse como presidente da Corte máxima do Estado brasileiro. “Barbosa, que tinha pai pedreiro e mãe dona de casa, lutou contra todo tipo de preconceito até se tornar membro do Supre-mo Tribunal Federal (STF) e, posteriormente, presidente”, destacou.

Quem passou pela rua Barão do Rio Branco no dia 17 de outubro teve a oportunidade de aferir a pressão arterial, glicemia capilar, além de receber informações sobre saúde, alimentação, nutrição, produção de alimentos e segurança alimentar nutricional.

O evento é realizado todos os anos e faz parte das fes-tividades alusivas ao “Dia Mundial da Alimentação”, come-morado ontem, e foi realizado pelo Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional de Mato Grosso do Sul (Consea/MS). O tema deste ano, "Cooperativas Agrícolas – Chave para alimentar o mundo", foi escolhido para realçar o papel das cooperativas frente à segurança alimentar e à luta contra a fome.

De acordo com a presidente do Consea/MS, Osvaldinete Lopes de Oliveira Silva, o tema é escolhido pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). “De forma ampla, o objetivo é despertar o interesse das pessoas para o fortalecimento e expansão das cooperativas produtoras de alimentos, valorizando assim a agricultura familiar que tem um papel importante na redução da po-breza na área rural”.

A presidente salientou ainda que o evento tem o obje-tivo de conscientizar a população sobre a importância da alimentação saudável e equilibrada na promoção da saúde, além de divulgar o direito humano à alimentação saudável. Durante a comemoração, foram oferecidos à população serviços e informações sobre saúde, alimentação, nutrição, produção de alimentos e segurança alimentar nutricional.

O evento superou as expectativas da organização. Se-gundo o conselheiro do Consea-MS, Antônio Borges dos Santos, passaram pelo circuito cerca de 2 mil pessoas. “As pessoas que passaram por aqui estavam sedentas de infor-mação e preocupadas com a saúde, isso é muito interes-sante porque conseguimos atingir positivamente o nosso público-alvo”, comemorou.

CaSSemS PaRtiCiPa do 1° SemiNáRio 'áfRiCa em Sala de aula'

CaiXa doS SeRVidoReS iNtegRa eVeNto em ComemoRação ao

'dia muNdial da alimeNtação'

Page 55: Revista Viver Cassems ed. 11

55

A Cassems, em parceria com o Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação (Simted) de Aquidauana, inaugurou no dia 9 de outubro de 2011 o Centro de Prevenção em Saúde Professor José Alves da Silva.

A iniciativa partiu da diretoria do Simted, que tem a in-tenção de propiciar aos trabalhadores em educação uma opção de lazer, encontro com os amigos e cuidados com a saúde física e mental. A proposta do Sindicato é compatível aos princípios da Cassems, que investe constantemente em medicina preventiva.

Esse já é o segundo Centro de Prevenção inaugurado pela Cassems, o outro foi em Campo Grande, em março deste ano, e trouxe diversas facilidades para os beneficiários da Caixa dos Servidores.

Na inauguração, o presidente da Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems), Roberto Magno Botareli Cesar, contou que essa parceria é motivo de orgulho e exemplo para os demais sindicatos. “A história da nossa luta sempre teve como marca a organização e a superação, exemplo disso é o Centro de Prevenção inaugurado hoje”, disse. Botarelli acrescentou que, a partir de agora, os aquidauanenses vão ter mais zelo pela saúde. “Vocês não precisam sair de Aquidauana para buscar saúde e prevenção em outro lugar”.

Durante a solenidade, o presidente do Simted de Aqui-dauana, Florêncio Garcia Escobar, agradeceu a Cassems pela parceria. “Ver o Centro de Prevenção pronto para ser usado pelos nossos filiados é um sonho realizado. Tivemos parceiros que acreditaram neste sonho e nos ajudaram a tirar do papel este projeto maravilhoso, que irá proporcio-nar uma oportunidade única de bem-estar e cuidados com a saúde física e mental dos trabalhadores em educação do nosso município”, destacou.

CaSSemS iNauguRa CeNtRo de PReVeNçãoem PaRCeRia Com o Simted de aQuidauaNa

Na oportunidade, o presidente da Cassems, Ricardo Ayache, salientou a importância de firmar parcerias como essa para proporcionar qualidade de vida aos servidores do Estado. “Nós buscamos ser efetivamente um plano de saúde, e não um plano para cuidar das doenças”, disse o presidente, salientando que essa parceria é prova de que a Cassems está aberta a todas as lideranças sindicais. “Estar aqui hoje é uma satisfação muito grande, quero agradecer o Simted pela oportunidade da parceria, aos nossos conse-lheiros que se empenharam em aprovar os trâmites buro-cráticos e necessários para que esse sonho fosse viabilizado o mais rápido possível, bem como toda a equipe Cassems, que se esforça dia a dia para melhor atender o servidor pú-blico.

Ricardo Ayache foi categórico ao dizer que a Caixa dos Servidores investe em prevenção, mas sem deixar de dar atenção a assistência médica. “Construímos o Hospital de Naviraí, de Três Lagoas, Nova Andradina, e estamos con-cluindo a construção do hospital de Coxim, que será o 8º hospital da rede”, descreveu. “Não é a toa que a Cassems é referência no Brasil, um modelo construído por todos nós. É a capacidade de sonhar e a vontade de lutar que faz con-cretizar as obras. Nós, equipe Cassems, nos entregamos de corpo e alma para a saúde do servidor”, finalizou.

Page 56: Revista Viver Cassems ed. 11

56

Even

tos

time doS bombeiRoS SagRou-Se biCamPeão Na CategoRia VeteRaNo e a aCP gaNhou o título iNédito da CategoRia liVRe.

Depois de quase 60 dias de competição, com 40 jogos disputados e 183 gols marcados, a quinta edição da “Copa Saúde Cassems de Futebol Society” conheceu os campeões no dia 25 de novembro. Na categoria Veterano, o campeão foi o time dos Bombeiros e, na categoria Livre, a equipe da ACP sagrou-se campeã. A “Copa Saúde Cassems de Futebol Society” foi criada em 2008 com o propósito de promover a saúde por meio da prática de esportes e integrar os servidores.

CategoRia VeteRaNoNa primeira decisão do dia, na categoria Veterano, as

equipes dos Bombeiros e do Sinpol decidiram o título. Para chegar até a final, o Sinpol venceu a Cassems por 5 a 2, e os Bombeiros, campeões da categoria no ano passado, bateram o 9ºBPM por 5 a 1.

Autor de três gols que deram o título aos Bombeiros, Eduardo Aguiar credita a vitória ao entrosamento e a cole-tividade do time. “Eu tive a sorte de marcar três gols, mas esse título foi conquistado com o empenho e a ajuda de todos. Mantivemos a mesma equipe do ano passado e con-seguimos conquistar o bicampeonato”.

Para Valdir Aparecido, atleta do Sinpol, foi justamen-te o entrosamento do adversário que dificultou o jogo da sua equipe. “O time deles é muito forte e bem entrosado. Levamos dois gols muito rapidamente no primeiro tempo, tentamos reagir no segundo, mas não conseguimos. Para-béns a equipe deles”.

CategoRia liVReA equipe da ACP começou o campeonato como um dos

favoritos ao título na categoria Livre, porém, na fase de gru-pos, o time dos professores não foi muito bem, chegando a ter a classificação ameaçada. Entre trancos e barrancos, o time conseguiu vaga para as quartas de final como o segun-

bombeiRoS e aCP São oS CamPeõeSda QuiNta edição da 'CoPa CaSSemS'

do melhor terceiro lugar. Nas fases decisivas, o time con-firmou o favoritismo, vencendo todos os jogos com certa facilidade, fato que se repetiu na grande final, contra os Bombeiros.

Para o atleta dos Bombeiros, Marcelo Sampaio, a par-tida foi decidida nos detalhes, e venceu quem teve mais competência. “A nossa equipe jogou muito bem, mas, infe-lizmente, as nossas bolas não entraram. Porém, assim como eles, estamos de parabéns por ter chegado à final”.

O artilheiro da copa e destaque da final marcando 2 gols, Rodrigo Trelha acredita que a recuperação no decorrer da competição fortaleceu a equipe. “Começamos mal o campeonato mas fomos nos recuperando aos poucos. Perdemos o primeiro jogo, empatamos o segundo e nos classificamos no sufoco, porém, fomos ganhando confiança durante a copa e conseguimos chegar a final e ao título. Fico muito feliz em poder ajudar a equipe a conquistar esse título inédito”.

PRemiaçãoNa cerimônia de premiação, o organizador da “Copa

Cassems”, Cláudio de Souza, credita o sucesso do campeonato ao empenho e a participação dos servidores. “Os servidores públicos são os grandes responsáveis para que cheguemos ao quinto ano da competição com enorme sucesso. A copa foi criada em alusão ao Dia do Servidor e, eles entenderam que os jogos são um momento de confraternizar com os colegas e, se a ‘Copa Cassems’ é um sucesso, devemos isso aos servidores”.

O presidente da Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems), Ricardo Ayache, além de destacar a prática esportiva como meio de adquirir uma melhor qualidade de vida, adiantou uma novidade para a copa em 2013. “Fico feliz em ver a participação massiva dos servidores no campeonato. Isso mostra que todos entenderam a importância da atividade física para uma saúde melhor. Na edição do ano que vem, o objetivo é estender a “Copa Cassems” para os servidores do interior do Estado”.

Page 57: Revista Viver Cassems ed. 11
Page 58: Revista Viver Cassems ed. 11

58

Ges

tão

Part

icip

ativ

a

A Cassems é o maior Plano de Saúde de Mato Grosso do Sul e vem cuidando, satisfatoriamente, do bem estar de mais de 170 mil vidas. O magistério estadual faz parte deste universo. Os filiados à ACP sempre tiveram suas reivindicações encaminhadas para a Cassems e os resultados são significativos. Posso comparar como era o atendimento da saúde no tempo do Previsul e como é por meio da Cassems: hoje os servidores são valorizados; os trabalhadores são respeitados.

Como conselheiro fiscal durante um mandato pude contribuir com as discussões sobre o bom atendimento e o andamento do Plano de Saúde. A Cassems com a participação de todos os sindicatos é sólida. Desejo que a Cassems continue avançando.

Sobre a ACPNessa escalada de conquistas, a ACP somou as vozes dos

educadores com reações firmes, em busca de desenvolvimento, justiça social, saúde e cidadania, tendo como suporte um sistema de ensino democrático e inclusivo, nos marcos do respeito à lei e à ética, pelo bem comum e desenvolvimento de todos. Privilegiar o direito de aprender e ensinar, de modo que ele possa ser exercido em sua plenitude. Esse é o Sindicato Campo-Grandense dos Profissionais da Educação Pública, na busca incessante por um ensino público de excelência.

Professor geraldo alves gonçalvesPresidente da aCP

deSde a Sua CRiação, em 2001, a Cassems adota um modelo de gestão participativa, em que membros de todos os conselhos têm a oportunidade de participar da administração do plano. Desta forma, a Caixa dos Servidores prioriza o compartilhamento de ideias e planos para a Cassems e, para isso, inauguramos a editoria GESTÃO PARTICIPATIVA, na qual todos os sindicatos terão voz para contar a sua história, junto a Caixa dos Servidores.

um sonhorealiZaDo

Page 59: Revista Viver Cassems ed. 11

59

Fundado no ano de 1989, após a redemocratização do país, o Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social de MS (SINTSS/MS) é fruto da capacidade de organização e luta dos trabalhadores da Saúde Publica Estadual. Nesses 23 anos de existência, o SINTSS/MS sempre pautou sua atuação na defesa intransigente dos direitos dos trabalhadores em saúde e do Sistema Único de Saúde (SUS), sempre com posições fortes e contrárias às leis e reformas que pretendam retirar direitos dos trabalhadores, bem como a entrega do patrimônio público a entes privados.

O Sindicato participou ativamente da organização da memorável ocupação da Governadoria no final do Governo Marcelo Miranda, ação que mostrou para o Brasil e para o mundo a capacidade de luta dos Servidores Públicos Estaduais de MS; também compôs a coordenação do Fórum dos Servidores durante o Governo Wilson Barbosa Martins, participando ativamente das lutas deste período, principalmente no enfrentamento às reformas neoliberais, proposta pelo Governo FHC, em que se destacam as lutas convocadas pela CUT contra as reformas: Administrativa e da Previdência, e contra as privatizações nos serviços públicos.

Na implantação dessas reformas em MS, no Governo de Zeca do PT, novamente se destaca a atuação do SINTSS/MS, em que foram garantidos, na reforma Administrativa do Estado, direitos que haviam sido retirados pelo Governo FHC. Já na reforma da Previdência Estadual, destaca-se o debate sobre o destino do Plano de Saúde. Acreditando na capacidade de organização demonstrada pelos Servidores Públicos Estaduais, o SINTSS/MS, em conjunto com outras entidades Sindicais de Servidores, fez o enfrentamento ao Governo pelo controle do Plano de Saúde, apresentando uma proposta inovadora de administração, denominada “Autogestão”, participando da coordenação para elaboração da proposta e de todas as negociações junto ao Governo.

A Cassems, fruto desta luta, apresenta-se como o resultado da capacidade dos Servidores Públicos Estaduais na gestão de seus negócios e de seu destino. A Cassems, atualmente, é referência para os demais Estados, quando nas reuniões do Sindicato, falamos da Caixa dos Servidores e da luta que foi a sua construção, vem o orgulho de pertencer a esta história e saber do que

nós, Servidores Públicos Estaduais, somos capazes de construir.

Estar atento aos desafios é tarefa cotidiana e, dentre os desafios colocados para o próximo período, está a busca da paridade das contribuições para a Cassems, considerando que as novas tecnologias e as decisões da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) têm encarecido muito a assistência à saúde. Outros desafios colocados são: a implantação do Plano de Cargos e Carreira da Saúde, Lei 3196, aprovado pela Assembleia Legislativa de MS, em 2006, e convocação de Concurso Público para recompor e reestruturar a Saúde Pública Estadual.

alexandre junior CostaPresidente do SiNtSS/mS

Page 60: Revista Viver Cassems ed. 11

CONSELhO DE ADMiNiStRAçãOPresidente. Ricardo Ayache

Vice-presidente. Ademir CerriAlexandre Júnior Costa, Carlos José da Silva dos Santos, Félix Nazário Portela, Geraldo Alves Gonçalves, Lauro

Davi, Lilian Olivia Aparecida Fernandes, Robelsi Pereira, Wilson Xavier Paiva

SuPLENtESCelso Barros da Silva, Darlene Pereira Mendes, Elcio Oliveira Bastos,

Lelisvaldo Silva Magalhães, Volindomar Paimel de Queiroz

CONSELhO FiSCALClaudio M. Salvador M. de Souza, Flávio Humberto Bernardinis, Geraldo Celestino de Carvalho,

Jurandir Rodrigues de Carvalho, Maria das Graças Freitas, Noestor Jesus Ferreira Leite, Roberto Magno Botareli César

SuPLENtESAdriana Oliveira Araújo, Fernando Ferreira de Anunciação,

Ricardo Alexandre Correa Bueno, Wilds Ovando Pereira

GEStãO ExECutiVAPresidente. Ricardo Ayache

Diretor de Assistência à Saúde. Maria Auxiliadora BudibDiretoria de unidades hospitalares. Flávio Stival

Diretoria de Assistência Odontológica. Denise Garcia SakaeDiretoria de Finanças. Maria Antônia RodriguesDiretoria de Clientes. Jucli T. Stefanello Peruzo

Diretoria Jurídica. Flávia Cristina Robert ProençaDiretoria de tecnologia e informação. Celciliana Barros de Moura

Ouvidoria. Cecília D. Jeronymo Serra

GERêNCiAS REGiONAiSAquidauana Valéria Lucena Matos Campo Grande Sonilza de S. Lima

Corumbá Rosana Lídia da S. Pereira Coxim Paulo Alves de Sousa Dourados. Vera Lúcia de LimaJardim Lindamar Aparecida P. Rocha Naviraí João Inácio de Farias Nova Andradina. Ivone Ramos Pereira

Paranaíba Soraya Rita E. de Lima Ponta Porã Aline Davi Sanches três Lagoas Aelton Manoel A. de Oliveira

GERêNCiAS hOSPitALARESAquidauana. Júlio Antônio Rossi Dourados Jean Davi Rodrigues Naviraí Maria Inês Vidotto

Nova Andradina Antônio Francisco Jorge Paranaíba Arnaldo F. Oliveira Ponta Porã Sônia Cintas

ASSESSORiASPresidência Tatiane Alves de Andrade. Comunicação Contém Comunicação

interior Sonilza S. de LimaRh Juliana Cunha Inácio

Contabilidade AT Contábil Assessoria em ContabilidadeAuditoria independente Ascoplan

ti AZ Informática

CONSELhO EDitORiALPresidente Ricardo Ayache

Vice Presidente Ademir CerriRepresentante da Saúde Maria Auxiliadora Budib

Representante do Conselho de Administração Felix Nazário PortelaRepresentante do Conselho Fiscal Cláudio M. Salvador M. de Souza

Representante de Comunicação Karoline Grubert Bezerra

Coordenação Geral da Revista Viver CassemsKaroline Grubert Bezerra - Contém Comunicação

Projeto Gráfico Diniz Ação em MarketingFotos Assessoria CASSEMS e Raquel Ovelar

Jornalistas Gustavo de Deus (MTB/MS 898), Dayane Reis (MTB/MS 11517) e Ariane Martins (MTB/MS 513) Colaborou Cidiana Pellegrin e Valquíria Oriqui

Revisão Dafini LisboaE-mail [email protected] da Redação (67) 3314-1065

tiragem 70.000 exemplares

Page 61: Revista Viver Cassems ed. 11
Page 62: Revista Viver Cassems ed. 11

62

Orgu

lho

Cass

ems

Page 63: Revista Viver Cassems ed. 11

63

Vencedor da última edição do “festival da Canção dos Servidores Públicos de mato grosso do Sul”, Rodrigo bueno nasceu em Curitiba, em 1979, onde deu os primeiros passos na carreira musical. Quando se mudou para Campo grande, em 1999, continuou trilhando o caminho da música, seja tocando nos bares ou como integrante do grupo vocal trovadores do tempo. foi aqui, na Capital, que Rodrigo descobriu outra paixão: o Corpo de bombeiros. inicialmente atraído pela possibilidade de integrar a banda musical da corporação, o soldado bueno se apaixonou pelo trabalho nas ruas e, hoje, a intenção inicial ficou em segundo plano.

MúsicoPor vocação,bombeiroDe CoraçãoTexto Gustavo de Deus Foto Raquel Ovelar

Page 64: Revista Viver Cassems ed. 11

64

Orgu

lho

Cass

ems

O soldado dos bombeiros Rodrigo Bueno foi o gran-de vencedor do “VIII Festival da Canção dos Servidores Públicos de MS”. Este ano foi a segunda vez que par-ticipou do festival, na edição anterior, Rodrigo ganhou o segundo lugar cantando “Palavras erradas” do Bando do Velho Jack, e o primeiro lugar deste ano veio com outro sucesso do cancioneiro regional: “Uma pra estra-da”, do Geraldo Roca. “No ano passado, só soube do festival no último dia das inscrições e fiquei em segun-do lugar. Neste ano, eu pude me preparar, pensar em um arranjo legal e acabei ganhando”.

A música sempre norteou a vida desse curitibano de nascença e campo-grandense de coração, porém, os caminhos da vida o levaram a se tornar bombeiro e a corporação colocou a música novamente em seu cami-nho. Rodrigo teve contato com a música desde muito cedo, no seio familiar. Em Curitiba, seguiu os passos do irmão mais velho, já com 15 anos tocava violão e, aos 16, apresentava-se nos bares da cidade. Assim que se mudou para Campo Grande, continuou trilhando o caminho da música, também tocando na noite. “Mi-nha família tem muitos artistas, meu pai sempre tocou violão, meu irmão mais velho é músico, então, desde sempre tive contato com a música. Quando eu tinha 16 anos, comecei a acompanhar meu irmão com a banda dele, em Curitiba, e, quando mudei para Campo Gran-de, também fui tocar na noite”.

Já em Campo Grande, além de tocar em bares, Ro-drigo ingressou no coral da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em que foi convidado a integrar o grupo vocal Trovadores do Tempo, que, se-gundo o próprio, é a sua faceta artística mais conhe-cida. Foi por intermédio dos Trovadores que Rodrigo descobriu o caminho para se tornar bombeiro. “Assim que cheguei a Campo Grande, dividia o meu tempo entre tocar na noite e o coral, até que entrei para os Trovadores do Tempo. Estou no grupo há 16 anos, e foi justamente um músico que acompanha a gente que me falou sobre entrar para os Bombeiros. Ele me disse que se eu entrasse para a corporação poderia ingressar para a banda e, assim, além de ter uma estabilidade fi-nanceira, iria estar em contato com a música. Eu adorei a ideia e comecei a estudar para o concurso que estava na iminência de acontecer e passei”.

Hoje, bombeiro lotado no município de Chapadão

do Sul, Rodrigo conta que o objetivo inicial ficou em segundo plano durante a preparação profissional. “Du-rante o curso de formação, uma coisa fica bem clara: ou você se apaixona pela profissão, ou você sai fora. Eu não descarto entrar para a banda, mas me apaixonei pelo operacional, estou na corporação há dois anos e muito feliz fazendo atendimento nas ruas”.

Apesar de bombeiro e músico serem duas profis-sões bem distintas, Rodrigo consegue enxergar um pa-ralelo entre elas. Segundo ele, as duas carreiras reque-rem dedicação, amor e despertam a sensibilidade nas pessoas. “O músico vive a música de coração e, quando eu canto, eu vivo a música. O bombeiro também deve amar a profissão. O nosso trabalho é ajudar as pessoas, porém, todo profissional é humano e tem seus proble-mas como todo mundo que pode, de alguma forma, prejudicar o seu rendimento profissional. Mas eu te ga-ranto que nos bombeiros não existe isso, quando toca a sirene a gente deixa tudo para trás e esquece os nos-sos problemas. O curso preparatório é tão pesado, tão difícil, que quem fica acaba adquirindo esse orgulho de fazer parte de uma corporação tão admirada pelos cidadãos”.

Além de treinar os bombeiros para ajudar as pesso-as e salvar vidas, o curso também ensina que o cuidado e o carinho são imprescindíveis para que um atendi-mento seja completo. Para Rodrigo, o bombeiro é bom-beiro 24 horas por dia, e não só quando veste a farda. “A gente aprende no curso preparatório muitas coisas para cuidar melhor das pessoas. Por exemplo, quando realizamos um atendimento ao sol, somos orientados a tirar o nosso gorro e colocar no rosto da pessoa para ela não pegar sol. Isso não vai interferir na questão clí-nica da pessoa, mas é cuidado, é carinho. E o mais legal é que a gente vê a gratidão em um sorriso e até mesmo um “obrigado”. Não precisa me agradecer, afinal, eu estou fazendo a minha obrigação, mas é gratificante perceber esse reconhecimento. Quando não estou de serviço e vejo uma viatura na rua, eu me arrepio por-que sei que lá dentro tem pessoas correndo para salvar alguém”.

Antes de ser bombeiro, Rodrigo já tinha sido servi-dor público quando conheceu a Caixa dos Servidores, e nunca mais abandonou a quem ele chama de “a sua segunda mãe”. Eu falo da Cassems com muito orgulho,

Page 65: Revista Viver Cassems ed. 11

65

porque, antes de me tornar bombeiro, eu já tinha sido funcionário público e tinha Cassems. Quando eu me desliguei do serviço público, mantive o plano de saúde, pagando como agregado, porque eu confio nos servi-ços prestados pela empresa. Meus três filhos nasceram pela cobertura da Cassems e foram muito bem atendi-dos. Hoje, a Caixa dos Servidores faz parte da minha vida e da vida da minha família, é a nossa segunda mãe. Atualmente, a Cassems é o melhor plano de saú-de do Estado e também referência em todo o Brasil. Na minha opinião, isso acontece porque ela é muito bem estruturada e administrada com seriedade”, finaliza.

'Durante o curso deformação, uma coisa

fica bem clara:ou você se apaixona

pela profissão,ou você sai fora.eu não descarto

entrar para a banda,mas me apaixoneipelo operacional,

estou na corporaçãohá dois anos e

muito feliz fazendoatendimento

nas ruas.'

Page 66: Revista Viver Cassems ed. 11

66

Gui

a

Regionaisa aquidauana R. Manoel Antônio Paes de Barros, 540, Centro. 79200-000. (67) 3241-3226 c Campo grande R. Antônio Maria Coelho, 6065. 79002-200. (67) 3314-1062 Corumbá R. Luiz Feitosa Rodrigues, 886, Jd. Aeroporto. 79300-000. (67) 3231-2385 / Fax (67) 3231-0473 Coxim Av. Gal. Mendes Morais, s/nº. 79400-000. (67) 3291-3853 / Fax (67) 3291-1101 D dourados Av. Mato Grosso, 1470. 79810-110. (67) 3410-0089 / Fax (67) 3410-0000j jardim R. Ten. Hernani de Gusmão, 305. 79240-000. (67) 3251-1811 / Fax (67) 3251-

4107 n Naviraí Av. Dourado, 569. 79950-000. (67) 3461-1405 / Fax (67) 3461-5153 Nova andradina R. Elizabete Rubiano, s/nº. 79750-000. (67) 3441-1415 P Paranaíba R. Barão do Rio Branco, 1425. 79500-000. (67) 3669-4044 Ponta Porã R. Coronel Camisão, 1785. 79900-000. (67) 3431-4347 t três lagoas R. Elmano Soares, 250. 79601-020. (67) 3521-9046

locaisa água Clara R. Idalina Guarini da Silva, 60. 79680-000. (67) 3239-2431 alcinópolis R. Ma-ria Barbosa Carneiro, 640. 79530-000. (67) 3260-1661 amambai R. Pedro Manvailer, 3071. 79990-000. (67) 3481-1422 anastácio R. Padre Patrício, 1520. 79210-000. (67) 3245-1942 anaurilândia Av. Brasil, 1177. 79770-000. (67) 3445-1629 angélica R. Antônio Basí-lio de Lima, 109. 79785-000. (67) 3446-1113 antonio joão R. Vereador Arthur de Olivei-ra, 325. 79910-000. (67) 3435-1986 aparecida do taboado R. Duque de Caxias, 3970. 79570-000. (67) 3565-5190 aral moreira R. 31 de Março, 810. 79930-000. (67) 3488-1112 B bandeirantes R. Francisco Antonio de Souza, 2616. 79430-000. (67) 3261-1600 bataguassu

Av. Coxim, 61. 79780-000. (67) 3541-2362 batayporã Av. Brasil, 1453. 79760-000. (67) 3443-1561 bela Vista R. Duque de Caxias, 1013. 79260-000. (67) 3439-4353 bodoquena R. Yossio Okaneko, 499. 79390-000. (67) 3268-1581 bonito R. Senador Filinto Muller, 630. 79290-000. (67) 3255-2134 brasilândia Av. São José, 457, Centro. 79670-000. (67) 3546-1344 c Caarapó Av. Duque de Caxias, 421, Sala 07. 79940-000. (67) 3453-3323 Camapuã R. Cuiabá, 346. 79420-000. (67) 3286-3640 Cassilândia R. Dr. Manoel Thomaz da Silva, 257. 79540-000. (67) 3596-1516 Chapadão do Sul Av. Oito, 800, Sala 06. 79560-000. (67) 3562-1050 Corguinho R. Marechal De-odoro, 173. 79460-000. (67) 3250-1501 Coronel Sapucaia R. Teixeira de Freitas, 268. 79995-000. (67) 3483-2145 Costa Rica R. José Pereira da Silva, 792. 79550-000. (67) 3247-2205 D deodápolis R. Paraná, 503, Caixa Postal 190. 79790-000. (67) 3448-2187 dois irmãos do buriti R. Ponta Porã, 304. 79215-000. (67) 3243-1387 douradina Av. Presidente Dutra, s/nº. 79880-000. (67) 3412-1028 e eldorado Av. Brasil, 986. 79970-000. (67) 3473-2587 F fátima do Sul Rua Celcio Joa-quim de Barros, 1456, Centro. 79700-000. (67) 3467-1403 figueirão Av. Moisés de Araújo Gal-vão, 1012. 79422-000. (67) 3274-1534 g glória de dourados R. Projetada, s/nº. 79730-000. (67) 3466-1177 guia lopes da laguna R. Victor Francisco Bertola, 122. 79230-000. (67) 3269-1600

i iguatemi Av. Jardelino José Moreira, 2649. 79960-000. (67) 3471-2093 inocência R. Duca Va-ladão, 881, Caixa Postal 8. 79580-000. (67) 3574-1377 / 67 3574-2214 itaporã Av. São José, 693. 79740-000. (67) 3451-2579 itaquiraí Av. Getúlio Vargas, 636. 79965-000. (67) 3476-1297 ivi-nhema Av. Panamá, 389. 79740-000. (67) 3442-1499 j jaraguari R. José Serafim Ribeiro, 270. 79440-000. (67) 3285-1002 jateí R. Miguel Lopes Falheiros, 188. 79720-000. (67) 3465-1211 juti Av. Sérgio Maciel, 1245. 79950-000. (67) 3463-1666 l laguna Carapaã Rua Napoleão San-tiago, 556. (67) 9613-6040 M maracajú Rua Gonçalves Dias, 867, Sala 3, Bairro Paraguai. 79150-000. (67) 3454-3476 miranda R. Barão do Rio Branco, 468. 79380-000. (67) 3242-1777 mundo Novo Av. Juscelino Kubitschek, 883, Sala 03. 79980-000. (67) 3474-1892 n Nioaque Av. General Klinger, 2649. 79220-000. (67) 3236-2391 Nova alvorada do Sul R. Manoel Antunes Lopes, 918. 79140-000. (67) 3456-2483 P Paranhos R. Dr. João Ponci de Arruda, 2130. 79925-000. (67) 3480-1794 Pedro gomes R. Espírito Santo, 611. 79410-000. (67) 3230-1072 Porto murtinho R. Dr. Costa Marques, 451. 79280-000. (67) 3287-1061 r Ribas do Rio Pardo R. Carlos Anconi, 656. 79180-000. (67) 3238-1122 Rio brilhante R. Julio Siqueira Maia, 1632. 79130-000. (67) 3452-7584 Rio Negro R. Massato Matsubara, 710. 79470-000. (67) 3278-1368 Rio Verde de mato grosso R. Santos Dumont, 721, Centro. 79480-000. (67) 3292-2189 Rochedo R. Júlio Honostório de Rezende, 520, Centro. 79450-000. (67) 3289-1572 s Santa Rita do Pardo R. Nicanor Gregório Rodrigues, 941. 79690-000. (67) 3591-1590 São gabriel do oeste Rua São Paulo, 1419. 79490-000. (67) 3295-3413 Selvíria R. 24 de Junho, 560. 79590-000. (67) 3579-1440 Sete Quedas R. Monteiro Lobato, 446. 79935-000. (67) 3479-2221 Sidrolândia R. João Marcio Ferrei-ra Terra, 343, São Bento. 79170-000. (67) 3272-1919 Sonora R. das Seriemas, 250. 79415-000. (67) 3254-3280 t tacuru R. José Carlos de Castro Alexandria, 450. 79975-000. (67) 3478-1086 taquarussu R. Profª Nair Rodrigues Nogueira, 77. 79765-000. (67) 3444-1405 terenos R. Ary Coelho de Oliveira, 519. 79190-000. (67) 3246-7481 / Fax (67) 3246-7366 v Vicentina R. Rainha dos Apóstolos, 709. 79710-000. (67) 3468-2104

hospitais Cassems aquidauanaR. José Bonifário, 115(67) 3241-7429 / 3904-2752

dourados R. Oliveira Marques, 2771 (67) 3411-9595 / 3410-0000

Naviraí Av. Dourados, 1425 (67) 3461-2200

Nova andradina R. Walter Hubacher, 748 (67) 3441-2444

Paranaíba R. Coronel Carlos, 1175 (67) 3668-2171

Ponta Porã R. Guia Lopes, 1785 (67) 3431-4907

três lagoas R. Bruno Garcia, 2330 (67) 3521-2871

Programas de PrevençãoCentro de Prevenção em Saúde(67) 3382-4907 / 8584

Pronutri (67) 3321-0363

Viva Saúde (67) 3352-8024

odontologia para bebês (67) 3314-1075

antitabagismo (67) 3314-1000

Casal grávido (67) 3314-1034

ônibus da Saúde(67) 3314-1010

dia m (67) 3314-1010

benefícios Cassems Cartão de benefícios (67) 3314-1033

benefício medicamento (67) 3314-2555 / 2556

benefício Póstumo (67) 3042-2744 / 8127-7532

Central de atendimento - 24h(67) 3314-1010

ouvidoria (67) 3314-1080

Onde encontraratendimentoCassems no Estado

Page 67: Revista Viver Cassems ed. 11
Page 68: Revista Viver Cassems ed. 11