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Indústria e Comércio

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R. Pres. José Bento, 459 - Alecrim - Natal/RN TelePeças: 3615-1000

Peça que a gente tem!

Muito alémdas fronteiras

Com todos os rumores de uma crise econômica às portas da recessão nomercado externo, o Brasil surpreende e apresenta - pelo menos no setortêxtil - um quadro de pleno otimismo, vide o box Números Atuais. Ao

ritmo dos teares e máquinas de última geração, a indústria do Rio Grande doNorte apresenta índices favoráveis e ainda conta com dois dos maiores nomesdo setor (o Grupo Guararapes e a Coteminas) entre seus principais represen-tantes.

Esta segunda edição da Sucesso Indústria & Comércio voltada ao setor apósdois anos da primeira, reencontrou algumas das empresas visitadas naquelenúmero com ainda melhor disposição para a batalha contra o pessimismo e os"derrotistas de plantão" cujos objetivos têm claramente a ver com questõespolíticas relacionadas a interesses próprios e desígnios mesquinhos.

Preferimos nos preocupar com o que realmente interessa, ou seja, a produçãoindustrial apresentada por um estado no rumo certo. Confirmada a con-cretização do processo de modernização do setor de infra-estrutura (leia-se, oAeroporto de São Gonçalo do Amarante), poderemos atingir um patamaracima da realidade atual, de um porto limitado e uma malha viária totalmenteirregular. São aspectos que muito representam para o setor têxtil aqui repre-sentado pela reportagem com o Presidente do SIFT RN, empresário João Lima.E a este "tear da expansão" que nos referimos em nosso título de capa. Noutraspalavras, empreendedorismo e vontade de crescer. Ao sucesso e à Sucesso!

Editorial

Pág 4 Revista Sucesso Abril 2009 - www.rneditora.com.br

EXPEDIENTE

Diretor Idalécio RêgoEdiçãoRodrigo Hammer - DRT/RN 764ComercialIdalécio Rêgo - 8889-4001MarketingSandra Oliveira DiagramaçãoGiovanni Barros - [email protected]çoAv. Prudente de Morais, 507Sala 103 - Petrópolis. Natal/RNFone: (84) 3222-4001Site: www.rneditora.com.brEmail: [email protected]ão - Gráfica Moura RamosPeríodo - Mensal

07. SINDVEST

10 e 11. SENAI

Índice

08. Ponto da Malha

05. TAGS Etiquetas

13. COMTERN

12. Entrevista

06. Sindicato Textil

16. Redes Santa Luzia

14 e 15. Engenharia Textil

18. Guia Sucesso

O RN que cabe no bolsoIndústria investe na confecção de souvenir com motivos turísticos

O intenso fluxo turístico que se verifica no litoral potiguare se estende ano afora, está sendo bem aproveitado poruma das mais tradicionais empresas de etiquetas e pro-dutos têxteis do estado. Fundada em 1996, a Tags estádiversificando sua produção para o "trade" turístico localatravés de uma nova linha de chaveiros e pulseirasemborrachadas com motivos praianos. A idéia é levar aovisitante o que o Rio Grande do Norte tem de mais beloem praias e pontos turísticos como as praias de Pipa,Ponta Negra, Fortaleza dos Reis Magos, além de símbolostradicionais da capital.

Segundo o empresário José Heriberto, fundador e diretorda Tags, o formato vai ser adaptado para pulseirasemborrachadas com os mesmos motivos dos chaveiros(flutuantes e convencionais). Através da venda direta aolojista, sem intervenção de intermediários ou atravessa-dores, as peças têm considerável redução de preço, che-gando sem maiores entraves a lojas de hotéis, centros deartesanato e revendedores autorizados: "Vai ser umaforma de colaborar com a atividade turística fugindo aoconvencional dos itens de vestuário. Quem não gosta delevar uma lembrança da cidade depois de conhecer as

nossas belezas naturais?", indagou Heriberto. Até a pró-xima Alta Estação, a Tags deverá estar com o estoquepronto para confirmar o otimismo do empresário; umanova forma de mostrar o estado, e o melhor, que emtodos os sentidos, cabe no bolso.

Tags Etiquetas Rua Teotônio Freire, 214 - Ribeira Fábrica em Natal - (84) 3211-4660Central de vendas em São Paulo / SP (11) 3711-5760 / [email protected]

Tags Etiquetas

João Lima, presidente do SIFT/RN

até certo ponto

Presidente do SIFT RN demonstraotimismo apesar da difícil políticade encargos trabalhistas no Brasil

Recessão, desemprego, demissões e todos os "efeitos cola-terais" que estão sendo associados à debatida crise eco-nômica ocorrida após a quebradeira do sistema imobiliá-

rio norte-americano em outubro de 2008, não parecem terafetado a Indústria Têxtil Brasileira, ao seu ouvir João Lima,presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagementrevistado pela reportagem da Sucesso Indústria e Comérciona sua sala da Coteminas, onde exerce o cargo de diretor.

Segundo João Lima, no Brasil o setor não foi tão abaladoquanto nos grandes centros europeus, norte-americanos easiáticos, mas o custo da mão-de-obra, regido por uma políti-ca extorsiva de encargos, ainda representa um verdadeiropesadelo para o empresariado norte-rio-grandense. "Se vocêfizer os cálculos, vai chegar ao custo de R$ 1.300,00 por fun-cionário, isto na função de menor remuneração. Por causa deuma legislação equivocada, o custo desse funcionário é eleva-díssimo e no final todos saem perdendo: tanto o empresárioque pretende investir e não pode contratar, quanto pelosjovens que desejam ingressar no mercado de trabalho.

Atualmente, oito empresas são filiadas ao SIFT RN: Coteminas,Vicunha, Norfil, Nortex, Bayertex, Usina Margô, Sacoplast e Coats.Dentre elas, apenas duas tem até 100 funcionários. Em todas, sãocerca de 12 mil pessoas empregadas. Já as que trabalham com con-fecções, associadas no Sindicato da Indústria do Vestuário do RN(Sindvest), são 12 empresas, de grande e médio porte, comoGuararapes e Herbus. Estima-se, entretanto, que esta área reúnacerca de 400, formais e informais, devido à forte presença de peque-nas e microempresas.

No contexto brasileiro, o quadro geral de apreensão aindanão foi dissipado, mas números e estatísticas reveladas recen-

temente dão uma idéia do quadro. O páis é o sexto maiorprodutor têxtil do planeta , ocupando o segundo lugar naprodução de denim. O setor têxtil de confecções é um dosque mais emprega, sendo o segundo maior empregador daindústria de transformação da qual representa 18,6 % do pro-duto interno bruto. O parque têxtil nacional consome, anual-mente, mais de 1.400.000 t de diversas matérias-primas, den-tre elas : pluma de algodão, lã, fio de seda, juta, poliéster,sisale outras, sendo liderado pela fibra de algodão , cujo consumona safra 2005/2006 foi de 890.000t.

SIFT RN

Pág 6 Revista Sucesso Abril 2009 - www.rneditora.com.br

Longe da crise...

Números Atuais• Faturamento estimado da Cadeia Têxtil e de Confecção: US$ 43 bilhões(crescimento de 4% em relação a 2007, quando registrou US$ 41,3bilhões)• Exportações (sem fibra de algodão): US$ 1,725 bilhão, contra US$1,854 bilhão em 2007• Importações (sem fibra de algodão): US$ 3,776 bilhões, contra US$2,883 bilhões em 2007• Saldo da balança comercial (sem fibra de algodão): - US$ 2,050 bilhões,contra - US$ 1,029 bilhão em 2007• Produção média de vestuário: 9,8 bilhões de peças, aumento de 4%quando comparado com 2007 (9,5 bilhões de peças)• Trabalhadores: 1,65 milhão de empregados, dos quais 75% são mão-de-obra feminina• 2º. maior empregador da indústria de transformação• 2º. Maior gerador do primeiro emprego• Número de empresas: 30 milSexto maior produtor têxtil do mundoSegundo maior produtor de denim do mundo

Representa 17,5% do PIB da Indústria de Transformação e cerca de 3,5%do PIB total brasileiro

Sindivest RN

Revista Sucesso www.rneditora.com.br - Abril 2009 Revista Sucesso Pág 7

Coragempara a retomadaEncargos trabalhistas e tributação excessiva ainda são osgrandes vilões para a Indústria do Vestuário no estado

Aqueda de 10% nas vendas no setor em todoo Brasil apontada pelo presidente doSindicato das Indústrias do Vestuário do RN,

empresário Marinho Herculano, só motiva a quese intensifiquem os protestos por menores taxasde juros e encargos trabalhistas menos pesados."Com a diminuição nas vendas, o encalhe nosestoques é inevitável. Não estamos conseguindofazer a mercadoria sair e isso é péssimo", recla-mou. Embora visivelmente insatisfeito, Herculanodemonstrou otimismo em relação aos investimen-tos em tecnologia que diz observar no empresa-riado norte-riograndense.

Mesmo fazendo parte do dia a dia de todasas pessoas, os números, estatísticas e impor-tância do setor do Vestuário no cenário brasilei-ro nem sempre são conhecidos em toda suaextensão. São mais de 1 milhão e trezentos miltrabalhadores ocupados na produção anual de6 bilhõesde peças; trabalhadores que, conside-rando-se os desdobramentos subsidiários nacomercialização dos produtos, chegam a 4milhões de pessoas espalhadas pela rede decomércio e varejo: em qualquer cidade brasilei-ra, desde a menor de todas, às grandes metró-poles, sempre haverá alguém vendendo uma

peça de vestuário, pois sempre haverá alguémprecisando comprar.

Marinho Herculano reconhece que as dificul-dades atuais podem dar lugar a dias melhorespara a Indústria no caso da redução da taxa dejuros ainda abusiva. Conforme observou, a criseeconômica internacional refletiu-se no setortêxtil através de férias coletivas dadas por gran-des empresas do estado, ou seja, emboranomes do porte de Guararapes e Coteminasgarantam o lastro de empregos gerados emâmbito local, o cenário de incertezas terminaprejudicando a chegada de novos investimen-tos. Trata-se de um fenômeno de retração quese origina no consumidor e acaba na produçãoem larga escala: "O raciocínio é simples: menosemprego, menos consumo, menos dinheiro eassim sucessivamente".

Parcerias com instituições como o SENAI -CET Clóvis Motta - propiciam formação de mão-de-obra qualificada à altura dos grandes centrosindustriais do país. São fatores que representamum diferencial de qualidade no produto do RioGrande do Norte e garantem nível de qualidadediante da concorrência.

Empresário Marinho Herculano

Potex

Moda Feminina Moda Feminina dita expansãodita expansão

Investimentos em tecnologia e alinhamento ao mercadoexterno levaram empresa a se destacar no segmento

Pág 8 Revista Sucesso Abril 2009 - www.rneditora.com.br

84 3213-3556Av. Bernardo Vieira, 2324 Lagoa Nova - Natal / RN

www.pontodamalha.com.br

Aloja Ponto da Malha, distribuidora exclusiva para o RNda linha de tecidos, malhas e aviamentos da Potex -Potiguar Têxtil na Av. Bernardo Vieira, é um bom

exemplo da sua filosofia na indústria: diversificação. Entrebobinas de tecidos coloridos e generoso espaço de reven-da, a loja reflete o que a unidade fabril da empresa, localiza-da no Distrito Industrial de Natal, prima em realizar a cadadia, inspirada pelo seu diretor, o empresário MarceloTrigueiro de Morais, há 10 anos. Na Potex, a busca pelaexcelência na produção e o reconhecido padrão de qualida-de alcançado, fizeram do Grupo Guararapes seu parceiro.

Investindo em qualificação, tecnologia e capacitaçãodos colaboradores, o Engenheiro Marcelo consolidou onegócio sem nunca deixar de lado o desejo por atualiza-ção constante, através de viagens por feiras nacionais einternacionais de porte. Numa dessas mais recentes via-gens à China, junto a um grupo de empresários norte-riograndenses, sua visão ampliou-se ainda mais, refletin-do-se no andamento da própria Potex: "Vi que o Brasil

teria condições de crescer em termos de tecnologia equalificação, se a política tributária e industrial daqui aju-dasse. Lá eles trabalham com mão-de-obra extrema-mente barata, com a qualidade exigida nos grandesmercados", observou.

Na Ponto da Malha, o estoque formado por cortes detecido vendidos no peso e no metro (viscose, malha,algodão, sintético e misto) tem agora parte do seu focodirecionado à Moda Feminina. Resultado: ampliação dosegmento que atende, observado o rigoroso padrão dequalidade que Marcelo Trigueiro faz questão de mantera cada encomenda entregue. Graças à visão cosmopoli-ta do empresário, a regularidade da Potex se manteveconstante ao longo das intempéries econômicas que opaís já atravessou, sem hesitação na hora de investir parao crescimento da empresa. "Chegamos hoje a todaGrande Natal e a algumas cidades do Nordeste queconhecem o nosso padrão. Sem ousar, você não cresce",fez questão de frisar.

Waldenice Maria Cardoso, diretora

Capacitaçãoem primeiro lugar

CET Clóvis Motta ainda é maior referência em mão-de-obra qualificada

Criado há 25 anos, o Centro de Educação e TecnologiasClóvis Motta se expandiu pelo Rio Grande do Norte e hojepode ser encontrado em Santa Cruz, Caicó, Mossoró alémdas quatro unidades de Natal. São três áreas ocupacionaisatendidas: Alimentos, Meio Ambiente e Confecção-Têxtil,cada qual dotada de infra-estrutura voltada ao plenodesenvolvimento do aluno. Nesse período, o centro conso-lidou a proposta de suprir a demanda por mão-de-obralocal, bem como de outros estados. "Cobrimos toda a áreade confecções, da formação de estilista à confecção", expli-cou a diretora Waldenice Cardoso.

Dos três cursos oferecidos, apenas o de AprendizagemIndustrial - dirigido a estudantes das escolas públicas - é

gratuito; tanto o de Qualificação Profissional quanto o deHabilitação Técnica são pagos, voltados a profissionais jácolocados no mercado de trabalho. Segundo a diretora,ele tem absorvido grande parte dos ali recém-formados.Quem ingressa no Clóvis Motta, pode ter a certeza deestar inserido em um sistema que prima por conferir aofuturo profissional a experiência real na área: além deacompanhar todas as fases do processo industrial pro-priamente dito, tem a produção apresentada em eventoscomo o Natal Fashion Week, "vitrine" da moda natalense.

Waldenice acrescentou que não só o perfil técnico doaluno é trabalhado, mas também o lado comportamental,devidamente valorizado por noções de relações humanastransmitidas ao longo das disciplinas mais comerciais.Avaliado de perto por um Comitê Técnico Empresarialencarregado de verificar se os cursos oferecidos correspon-dem à realidade do mercado, o Clóvis Motta conta comum corpo docente altamente especializado, com professo-res oriundos da Indústria Têxtil e de Confecções. Nos qua-dros, incluem-se igualmente profissionais que passam poruma banca examinadora cuja função é determinar se ocandidato está apto a assumir o cargo.

Tal apuro deu ao Centro de Educação o certificadoISSO 9000 de qualidade, conquista que só vem a ates-tar a solidez de um sistema responsável pela formaçãode 2500 alunos/ano. "Veja que nos preocupamos em

Centro de Educação e Tecnologias Clóvis Motta

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Centro de Educação e Tecnologias Clóvis Motta

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Em busca da profissionalização

A implantação do SENAI/Centro de Educação e TecnologiasClóvis Motta foi fruto de um movimento do empresariadopotiguar da cadeia têxtil-confecção, num momento particular-mente especial para a economia do Rio Grande do Norte. Naépoca, fim dos Anos 1970, a implantação dos pólos industriaisde produtos têxteis e de confecções encontrava-se em plenaexpansão, necessitando de um expressivo contingente deprofissionais adequadamente qualificados.

A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN),através do Departamento Regional do SENAI, buscou apoio doDepartamento Nacional do SENAI, que designou o CentroTecnológico Químico e Têxtil do Rio de Janeiro (CETIQT) para realizarestudos que culminaram com o parecer favorável à implantação doCentro de Educação e Tecnologias Clóvis Motta.

Em fins de 1979, as instalações do SENAI/CET Clóvis Mottaforam concluídas e, após breve período para reformas e ade-quação das instalações, foram iniciadas, no 2° semestre de1981, as ações de capacitação de pessoal para as empresasatravés da oferta dos cursos de Costureiro Industrial, Mecânicode Manutenção de Máquinas de Costura Industrial,Modelagem Masculina e Cronometragem. A inauguração ofi-cial ocorreu em 25 de maio de 1982, tendo sido escolhido parapatrono, em homenagem póstuma, o industrial e ex-presi-dente da FIERN, Clóvis Coutinho da Motta.

Em poucos anos as ações do CET Clóvis Motta estenderam-separa as regiões Nordeste e Norte do Brasil e para o exterior empaíses como Angola, Venezuela e Paraguai. Buscando atenderàs expectativas dos seus clientes, o CET Clóvis Motta vem realizando ações contínuas na qualidade, com o objetivo deacompanhar os perfis e necessidades das empresas, que sofreram mudanças significativas, a partir dos anos 1990.

Centro de Educação e Tecnologias Clóvis MottaAv. Prudente de Morais, 1571 - Natal/RNTel: (84) 3211 - 4586www.rn.senai.br

proporcionar ao aluno a realidade do processoindustrial; nossos equipamentos são os mes-mos das empresas de fora, inclusive com asses-soria técnica e tecnológica de quem pertenceao mercado. A contrapartida vem na forma daconsultoria sistêmica prestada às indústrias doestado por técnicos especialmente capacita-dos. Eles se encarregam de analisar determina-dos setores das empresas visitadas, produzindoum minucioso relatório que é posteriormenteencaminhado à direção interessada.

Uma busca constante de parcerias comempresas do setor têxtil faz parte da estratégiapara manter o Centro sempre adiante em suasrealizações. Exemplo dessa postura, é o traba-lho desenvolvido em conjunto com oSEBRAE/RN: "Hoje estamos produzindo umestudo de iconografia do Rio Grande do Norteque deverá se refletir nas nossas coleções apartir do ano que vem", revelou a diretora.Outro exemplo de atuação do Clóvis Mottalevado ao resto do país, é a edição do CadernoPerfil lançado duas vezes por ano, nacional-mente, em eventos frequentados por grandesestilistas. Ali podem ser encontradas amostrasdo que vem sendo feito em centros semelhan-tes por todo o Brasil com linguagem sofistica-da e programação visual luxuosa.

Produtor de renome e o mais badalado quando oassunto é Moda, George Azevedo dita tendênciase está sempre antenado com os grandes centrosdo Brasil e do mundo na área. Pé em Natal, pé emMossoró, assina uma das colunas mais lidas sobreo tema no jornal Tribuna do Norte. Simpático edescontraído, ele recebeu a reportagem daSucesso Indústria & Comércio em sua sala noescritório de Lagoa Nova.

Sucesso - O Rio Grande do Norte já pode se considerarauto-suficente em termos de Moda?

George Azevedo - A gente não pode dizer que háuma Indústria da Moda no Rio Grande do Norte. Atémesmo no Brasil, se trata de algo novo, que ganhoumais força depois das primeiras São Paulo FashionWeek. Só de uns 10 anos para cá, o país, e por conse-quência o Nordeste, puderam crescer mais no setor. Aspessoas que trabalham com Moda por aqui, se inspi-ram no que veem lá fora, é inevitável. Mesmo assim,tem gente tentando fazer um bom trabalho. É isso queé mais importante.

Sucesso - O que você recomenda para o estilista ini-ciante, que pretende se destacar na profissão?

George Azevedo - É preciso ter, principalmente,conhecimento da Moda, ficar atualizado.Costumo dizer que sem auto-crítica, não dá. Esseexercício da pesquisa, de sempre acompanhar oque grifes de porte e grandes estilistas fazem, nãovai estar completo se não houver a adaptaçãopara cada realidade. Veja só a Internet, com infor-mação que não acaba mais. Se você não filtraresse excesso, vai acabar se equivocando. É umaregra preciosa para quem produz ou trabalha comModa.

Sucesso - Há alguma diferença fundamental entre aIndústria da Moda nos Anos 1970 e o cenário atual hojeverificado no Brasil?

George Azevedo - Naquela época, as pessoas tinhamaquela coisa do glamour, mais estilo. Levavam a sério sevestir bem. Hoje a TV lança Moda de uma forma muitoerrada. Você lembra daquela novela Dancin' Days? Viuma entrevista com a produtora em que ela dizia não tertido intenção de inventar aquelas meias que causaramuma verdadeira febre no Brasil. De repente aconteceu, foio maior sucesso. Também a gente viu uma coisa parecidacom as roupas da Bebel, que Camila Pitanga interpretou.Aquelas roupas de prostituta caíram no gosto do povo.Não tinham nada de mais, eram roupas de prostituta,mas terminaram estourando nas ruas. Agora com essanovela aí sobre a Índia, já é diferente. Até que conseguemlançar uma coisinha aqui outra ali, mas sem o mesmoefeito de antes.

Sucesso - O empresariado local estaria mais bem infor-mado?

George Azevedo - Realmente, agora os lojistas daquiestão se preocupando mais em viajar, conhecer as novi-dades. Estão até frequentando grandes eventos como aprópria São Paulo Fashion Week. Isso é muito bom,porque gera uma cultura de atualização. Ninguém maisse conforma com aquele pensamento provinciano, deacomodação, de rotina. As coleções são lançadas tendopor base Moda de qualidade. Isso sim, é importante.

Sucesso - Você é a favor de um estilo mais uniforme parahomens e mulheres? Onde fica a feminilidade nessahistória?

George Azevedo - Acho que mulher deve se vestircomo mulher, homem como homem. Agora as meni-nas estão seguindo a linha "boyfriend". Parece até quepedem emprestada a calça do namorado. Não sou afavor dessa masculinização. Costumo dizer que seuma mulher tiver no guarda-roupa mais de cincovestidos, está na conta.

George Azevedo: à frente das tendências

George Azevedo

Entrevista

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“Ninguém mais se conforma com aquele pensamentoprovinciano, de acomodação, de rotina”.

COMTERN

CooperativismoCooperativismobem sucedidobem sucedido

COMTERN atende hoje a uma grande clientela na área de etiquetas

Revista Sucesso www.rneditora.com.br - Abril 2009 Revista Sucesso Pág 13

Diretor-presidente Manoel Carlito

84 3206-5377Rua Brigadeiro Gomes Ribeiro, 370

Nova Descoberta - Natal [email protected]

Localizada no bairro de Nova Descoberta, a COMTERN(Cooperativa Mista dos Têxteis do Estado do Rio Grandedo Norte) representa ao longo de 27 anos de atuação

no segmento têxtil, uma referência no mercado.Especializada na fabricação de etiquetas para a Indústria deConfecções, bolsas e calçados, a cooperativa compete deigual para igual com as maiores empresas do país, na suamaioria multinacionais, suprindo clientes como a giganteGuararapes, entre outras indústrias de renome internacional.

Na linha de produção da COMTERN, modernos tearesoperam 24 horas por dia para dar conta de encomendassucessivas, fruto de uma clientela conquistada através demuito trabalho ao longo do tempo em que a cooperativaatua. Conforme o diretor-presidente Manoel Carlito rela-tou, o segredo para manter os negócios em ritmo acelera-do é, basicamente, confiar na responsabilidade dos asso-ciados”. Quando todo mundo é dono, sente a responsabi-lidade de manter o negócio funcionando com eficiência.Essa é a vantagem da cooperativa em relação aos outrossistemas de gestão e foi por esse caminho que seguimos

desde o início, reconheceu Carlito. O início mencionadopor Manoel Carlito, foi a época da implantação da coope-rativa e a extinção da indústria Sitex.

Seguiu-se a inclusão no programa da FIA - FundaçãoInter-Americana, cujos recursos seriam preponderantes paraa viabilização do projeto. "A partir daquele momento, foi tra-balho, dedicação e seriedade, o compromisso de tornar aCOMTERN uma grande força produtiva", relatou Carlito. Acooperativa conta com um padrão de embalagens persona-lizadas para produtos e organização exemplar, pronta aatender grandes marcas e redes de confecções de todo opaís; a agilidade no processo de fabricação representa facili-dade e para clientes que não precisam fazer estoque de eti-quetas: "Temos capacidade de produzir 225.000 etique-tas/dia, ou seja, 400.000 metros/mês", confirmou o diretor.Hoje com máquinas de ultima geração e profissionaiscapacitados na área em que atua, a COMTERN estápronta para atender a todo o território nacional, buscan-do excelência e qualidade nos seus produtos e serviços.

Orientador de mestrado e doutorado, Pror. Dr. Rasiah Ladchumanandadasivame o coordenador do curso, Prof. Marcos Silva de Aquino

Das fibrasàs passarelas

Curso da UFRN tem em vista larga demanda no mercado nacional

Engenharia Têxtil como pré-requisito para a atuaçãoprofissional de qualidade em um ramo da Economiade grande demanda, já que relacionado a uma dasnecessidades básicas da civilização: o vestuário.

Criado em 1998 e hoje com 322 alunos, o curso ofe-recido pela Universidade Federal do Rio Grande doNorte tem por objetivo conduzir os alunos ao desta-que em um campo de trabalho ou especialidade

numa área da Cadeia Têxtil com um nível de qualifi-cação condizente às exigências dos grandes pólosindustriais do planeta. A idéia, por sinal, reflete aprópria mentalidade que o professor Marcos Silva deAquino, o “Marcão”, procura incutir nos universitá-rios potiguares, ou seja, alçar vôos mais longos rumoa outros países e não se limitar apenas à realidadelocal: "Por falta de visão ou acomodação, muitosdeles preferem ficar por aqui, submetendo-se a car-gos que estão aquém da qualificação conferida aolongo do curso", observou. Há também, segundoele, crescente demanda por profissionais da área,como bem sugere um pequeno cartaz afixado naárea externa de uma das dependências do laborató-rio; semanalmente são diversas empresas à procurade mão-de-obra especializada para os mais diversossetores. Exemplo desse tipo de demanda é a própriaGuararapes, sinônimo de mão-de-obra especializadae que não pode prescindir de pessoal especializadono setor com formação acadêmica de nível.

Movimentado, o curso possui grade curricularabrangente, desde a preparação das fibras, fia-ção, tecelagem, malharia, acabamento e vestuá-rio. Além das disciplinas nas áreas de mecânica,produção e administração, para que os alunos

Engenharia Têxtil

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Engenharia Têxtil

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possam exercer quaisquer funções profissionais, degerente a administrador.

O Professor Marcos Silva citou como avanço do cursoda UFRN, a aplicação de técnicas de produção quefogem ao convencional, sobretudo na utilização damatéria-prima; vêm sendo desenvolvido vários projetosde aproveitamento das fibras naturais na fabricação decompósitos entre os quais destacamos o projeto douso da fibra da folha do abacaxizeiro. Devidamentereprocessadas, as folhas se transformam em fibras lon-gas que oferecem resistência e versatilidade a umpreço consideravelmente baixo em relação àqueleimposto pelas taxas de mercado atuais referente aoSisal. Diferente do sisal, a PALF (Fibra da Folha doAbacaxizeiro) pode ser utilizada na fabricação de arte-

sanato e vestimentas, com 1 ha da planta do abacaxi-zeiro, pode-se obter de duas a três toneladas de fibras.O Brasil está deixando de aproveitar cerca de 1,5bilhões de dólares com a exploração destas fibras. “podemos imaginar a geração de milhares de empre-gos, e assim, tirar a população do campo da pobreza.A Máquina Desfibradeira desenvolvida por Marcão,deu-lhe o Título de Mestrado pelo Programa de Pós-graduação de Engenharia Mecânica no ano de 2006,sob a orientação do Prof. Dr. RasiahLadchumananandasivam. Mostrada no LABTEX(Laboratório de Engenharia Têxtil) e num pôster afixa-do em sua sala, poderá ser produzida em escala indus-trial trazendo notável avanço à cadeia têxtil produtivado Brasil. São provas de que o estado, no tocante à for-mação têxtil, não tem do que reclamar.

Ao lado, fibra do aba-caxi; abaixo, desfi-bradeira do curso

O professor Marcosjunto a um dos teares

do curso

Gerente administrativa Enna Jovanka eo marido Wesley Leiros

De braços dados com a qualidadeSinônimo de beleza e tradição, Redes Santa Luzia investem na consolidação da marca

Não há como se enganar: as Redes Santa Luziajá fazem parte do imaginário potiguar quando oassunto é "rede de qualidade", praticamente meto-nímia já usada pelo povo na hora de descrever otradiconal artigo nordestino. Fundada em 1985 nomunicípio paraibano de São Bento, a empresa hojetem as duas lojas da Rua São José e PresidenteBandeira abastecidas com artigos variados, alémdas famosas redes naturais que correspondem agrande parte do amplo estoque.

Segundo a gerente administrativa EnnaJovanka, que está à frente do negócio junto ao

marido Wesley Leiros, atualmente as lojas da SantaLuzia trabalham com a novidade das redes de algo-dão natural que têm como característica o aspectodas cores do próprio tecido. São bonitas, resistentese possuem um toque de originalidade não encon-trado nas comuns. O restante dos artigos, contu-do, ainda faz das Redes Santa Luzia ótima alterna-tiva quando a idéia é comprar artesanato regionalde alto nível: mantas, conjuntos para banheiro,cozinha, panos de prato, de chão, fiação para arte-sanato e colchas de crochet, diversidade queampliou uma clientela já ciente do que as duas lojasrepresentam quando o assunto é decoração.

Jovanka fez questão de ressaltar que as redesvendidas pela Santa Luzia são produzidas com fioindustrializado, ou seja, não possuem qualquertipo de tingimento, sem risco de desbotar apóslavagem. Tal apuro em todo o processo de con-fecção acabou trazendo para a empresa a credi-bilidade da rede hoteleira, cliente sempre atendi-do com o máximo de dedicação. É esse controlede qualidade rigoroso, que deu à marca fôlegopara resistir a fases de maior instabilidade nesses24 anos de existência: "Continuamos investindono consumidor que sempre valorizou o nossoproduto, não importa de qual classe venha",acrescentou Wesley.

Redes Santa Luzia

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Guia Sucesso

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AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAACRÍLICOAcrilart 3611-1213AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAÁGUA MMINERALÁgua Mineral Cristalina 3232-0100Água Mineral Santa Maria 3272-7000Água Mineral Santos Reis 3223-1144

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAALUGUEL DDE RROUPASKinder Noivas 3614-2353

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAUTO PPEÇAS EE SSERVIÇOSCarservice Centro Automotivo 3211-7444Lojão das Peças 3615-1000Marpas 3615-2080Revisa Car 3615-1060

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAABOLSAS - CCONFECÇÃOLM Bolsas 3213-2525

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAABOMBA IINJETORAMegadiesel 3613-0111

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAACABELEIREIROSalão Toque de Beleza 3214-8693

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAACAIXAS DDE SSOM PP/ VVEÍCULOJR Som Equipadora 9925-2051

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAACAMINHÃO MMUCKCompal 3204-5428AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAACELULARPonto Celular 3215-8282AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAACHURRASCOCia do Espeto 3091-3885Arraes Pedras P/ Decoração 3207-4991AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAACOLCHÃONatal Colchões 3223-4133

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAACONSTRUÇÃO CCIVILConisa 3211-2190MCM Engenharia e Consult. 3213-6001S Dantas 3206-6352Tecnart Engenharia 3206-2393

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAACOZINHA IINDUSTRIALBrasinox 3643-3366Maxprom Industria e comércio 3643-1799Só Inox 3223-0004Tudoinox 3272-5110

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAACRACHÁVideofótica 3212-2871AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAADISTRIBUIDOR AATACADISTACasa Norte Atacado 3203-3300

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAADISTRIBUIDOR MMARCENARIAPlacacentro Armazém Ribeira 3653-3210

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAELETRÔNICAElectronic Line 3223-5907JR Eletrônica 3219-3838AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAESQUADRIA // MMADEIRAM & T Móveis 3653-3873/9401-3873J. Regis Esquadrias 3205-5036AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAEQUIPAMENTOS IINDUSTRIAISMaxprom Indústria e Comércio 3643-1799AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAETIQUETASTAGS Etiquetas 3211-4660AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAEXTINTORESArtincêndio 3213-1667AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAFERRAMENTASCasa do Ferro 4006-0101Placacentro Armazém Ribeira 3653-3210AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAFERRAMENTAS DDIAMANTADASJR Representações 3207-3258AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAFERROAço Potiguar 3223-0271Casa do Ferro 4006-0101AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAFLORICULTURACeiça Flores 3217-2755AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAFOTOGRAFIAVideofótica 3212-2871AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAFRIGORÍFICOJSS Carnes 3223-7495AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAGRÁFICAGráfica Sul 3211-2360AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAGUINDASTECompal 3204-5428AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAINDÚSTRIA // PPLÁSTICOPauling Nordeste 3271-2456AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAINFORMÁTICAInfosoft 3206-3380Miranda Computação 3232-3322AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAINOXBrasinox 3643-3366DVN Inox 3653-9700Maxprom Indústria e Comércio 3643-1799Só Inox 3223-0004Tudoinox 3272-5110AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAMANUTENÇÃO IINDUSTRIALGlobal 3643-1630

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAMÁQUINA DDE CCOSTURANatal Máquinas 3213-7756AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAMARMORARIADVN Mármores e Granitos 3653-9700Marmoraria Parnamirim 3272-4035Porcemarmore 3653-4143TR Marmoré 3643-2099WR Pedras Ornamentais 3217-6279AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAMATERIAL DDE CCONSTRUÇÃOAço Potiguar 3223-0271Comercial Paiva 3214-5336Saci 3615-5005

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAMÓVEISCL Móveis 9416-3398Ipê Móveis 3206-0553Lyra Móveis 3653-1750M & T Móveis 3653-3873AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAPEDRASArraes Pedras P/ Decoração 3207-4991AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAPERFUMARIACasa Norte Atacado 3203-3300AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAPLACASMultiplacas 3206-9471AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAPORTÕES AAUTOMATICOSNatal Portões Eletronicos 3613-1567AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAPRONTA EENTREGALider Rio 3231-2916

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAASANDUICHERIAPittsburg 4008-7000

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAASEGURANÇA EELETRÔNICAStarvision 3213-4123

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAASINALIZAÇÃOVideofótica 3212-2871

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAASORVETERIAPicolé Caseiro Caicó 3213-3827

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAATELHASArraes Pedras P/ Decoração 3207-4991

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAATRANS. VVEÍCULOSR & A Transportes 3207-3583

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AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAVIDRAÇARIADVN Vidros 3203-5454

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