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3REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL COPAGRIL

SedeRua 9 de Agosto, 700 - Caixa Postal, 192

Fone: (45) 3284-7500Marechal Cândido Rondon - Paraná

UnidadesMarechal Cândido Rondon, Guaíra, Entre

Rios do Oeste, Mercedes, Sub-Sede, São Clemente, São José das Palmeiras, Margarida, São Roque, Porto Mendes,

Bela Vista, Iguiporã, Pato Bragado, Oliveira Castro, Quatro Pontes, Nova Santa Rosa, Novo Sarandi - Toledo,

no Paraná; Mundo Novo, Eldorado e Itaquiraí, no Mato Grosso do Sul.

Conselho de AdministraçãoRicardo Sílvio Chapla

Diretor-presidenteElói Darci Podkowa

Diretor-vice-presidenteMárcio Buss

Diretor-secretário

Conselheiros VogaisRicardo José Kemfer

César Luiz PetriVilmar FülberJoão Wochner

Ademir Luis GriepEdson Knaul

Jacir Joarez CoticaJosé Rosenberger

Conselho Fiscal

EfetivosEdio Luiz Chapla

João Celso SchneiderAdelmar Heller

SuplentesHilário Schöninger

Alexandre Ricardo WickertAdemir Jasper

Conselho EditorialJornalista e Editora Responsável

Carina Walker RibeiroDRT/PR 8698

Comercial:Marketing Copagril(45) 3284 7646

Agromídia: (11) 5092 3305

Guerreiro Agromarketing: (44) 3026 4457

Edição Gráfica: Camila Medin

Impressão: Gráfica PositivaTiragem: 4.000

A REVISTA COPAGRIL é uma publicação bimestral da Cooperativa Agroindustrial

Copagril. Artigos e opiniões de entrevistados não representam, necessariamente, a opinião da

revista. Permitida a reprodução das informações aqui publicadas, desde

que citada a fonte.

REVISTA

Em tempos de instabilidades temos que estar atentos com os negócios. Estamos vivenciando um período de muita instabilidade política e econô-mica em nosso país, e isso requer uma atenção maior dos negócios de todos os nossos associados.

Felizmente nos últimos anos tive-mos boas safras e, por conta disso, em média, nossos associados têm se capitalizado e conseguido uma boa reserva, o que, com certeza, é muito bom. Mas muitos têm optado por manter sua reserva em produtos como soja ou milho, no entanto, nem sempre esta prática é a melhor alter-nativa. Em nossa opinião, é preciso estar atento no mercado, pois este os-cila muito. Sendo assim, é recomen-dável fazer vendas e com isso realizar seu negócio especialmente quando o mercado está com preços acima da média histórica, para também fazer sua reserva financeira.

Outro ponto importante é que de-vemos ter a consciência de que não há espaço suficiente de armazena-gem para ir estocando produtos de várias safras. Portanto, nem sempre é interessante fazer sua reserva em pro-dutos. Precisamos ter equilíbrio para

Diretor-presidenteRICARDO SÍLVIO CHAPLA

EDITORIALE

que a cooperativa possa atender bem a todos quanto ao recebimen-to, secagem e armazenagem de produtos das safras.

Está em andamento a colheita do milho segunda safra e, pelo que temos observado, talvez teremos recorde de produtividade, e isso é muito bom para todos. No entanto, recomendamos para não se preci-pitar na hora de colher, especial-mente quanto à umidade do grão.

A indicação nossa é de que o associado, antes de começar a co-lheita, tire uma amostra do milho e leve até a unidade de recebimento para verificar qual o percentual de umidade do produto, para ver se é possível colher nessa condição ou se é preciso aguardar mais um pou-co para reduzir a umidade.

As estruturas que temos hoje nas nossas unidades são boas, fizemos muitos investimentos nos últimos anos, mas sabemos que ainda não são suficientes para acompanhar a realidade da colheita. Portanto, recomendamos a todos para colhe-rem com a menor umidade possí-vel e com isso poderemos atender dentro do que cada um deseja.

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Doutor em economia aplicada faz análise do contexto atual do setor

Revista Copagril (RC): Como estão as perspectivas de fechamento de ano para a safra de grãos no Brasil? Alexandre Mendonça de Barros (AB): É uma safra re-corde. Vamos aos comparativos: acabamos de colher 114 milhões de toneladas de soja, e no ano passado haviam sido 95 milhões. Na primeira safra de milho do ano passado o Brasil colheu 25 e este ano 33 milhões de tonela-das. Na safrinha do ano passado foram colhidos 41 milhões de to-neladas de milho e neste ano a previsão é de 65 a 70 milhões. É uma alta gigantesca, descomu-nal! O principal favor que levou a isso foi o clima, com chuvas fantásticas no país, em especial no Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. As ge-adas não foram antecipadas e quando ocorreram, no Paraná,

as lavouras já estavam avança-das e bem desenvolvidas. Houve aumento de área e da tecno-logia aplicada na safrinha. No ano passado, quando foi toma-da a decisão de plantio de milho safrinha nós tínhamos um cená-rio de preço alto e o produtor estava muito estimulado a plan-tar. Sendo assim, tivemos venda recorde de fertilizantes. Então foi uma combinação perfeita entre clima, expansão de área e tec-nologia, que resultaram em uma safrinha que deverá ser recorde.

RC: Que fatores devem ter maior peso na formação de preços dos produtos agríco-las? Qual a previsão para as exportações de grãos?

AB: O comportamento dos preços deverá seguir a parida-de de exportar o milho, pois há sobra de milho no país e um

“O AGRONEGÓCIO CONTRIBUI PARA O CRESCIMENTO DA ECONOMIA DE UMA FORMA SEM PRECEDENTES”

grande problema de armaze-namento, com altos estoques de soja armazenados. Então te-remos que exportar o milho. A paridade de exportação deve ser abaixo de R$ 20,00 o saco no Paraná. Essa é uma tendência deste ano.

O fator que terá mais peso nos preços será a taxa de câm-bio (dólar), pois é ela que vai definir o volume de milho a ser exportado. Em 2015 o Brasil ex-portou 31 milhões de toneladas de milho; em 2016 foram 18,8 milhões de toneladas e este ano, para equilibrar minimamente o mercado interno, teremos que exportar 31 milhões de tone-ladas no segundo semestre. As exportações trazem muito dólar para o Brasil, o que não o deixa ficar muito forte. Mas os preços dos produtos agrícolas também estarão sujeitos ao cenário político.

ENTREVISTA E

4 REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

O agronegócio está sendo o grande protagonista da economia brasileira este ano. Segundo o professor de Economia Agrícola e Desenvolvimento Econômico da Fundação Getúlio Vargas (FGV), engenheiro agrônomo Alexandre Mendonça de Barros, o setor está contribuindo para re-duzir a inflação, gerar maior saldo comercial e proporcionar o crescimento da economia. Confira a entrevista exclusiva:

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5REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

RC: Como deverá ser a margem de rentabilidade do produtor de grãos?

AB: Nós vivemos um momen-to de preços excepcionais no ano passado e muitos produto-res não venderam a safra ante-cipadamente. O dólar estava valendo R$ 3,80 e os preços da soja e milho estavam acima dos patamares atuais em dólar. Chegamos a ver a saca de soja a R$ 80,00. Depois voltamos a patamares de R$ 60,00, então houve uma certa perda para quem não vendeu. Entretanto, ti-vemos um ano de produtividades

muito altas. Em linhas gerais, muitos produtores colheram acima de 60 sacas de soja por hectare, vendendo a R$ 60, dá R$ 3.600,00 a um custo estima-do de R$ 2.000 sobra uma ren-da de R$ 1.600. Isso em termos médios. Quem colheu 70 sacas vai a R$ 4.200. Então, depen-dendo do Estado e região, foi um ano de bons resultados, his-toricamente falando.

RC: Em setembro será im-plantada a cultura de soja na região Oeste paranaense. É coerente que o produtor re-alize bons investimentos em tecnologias na implantação da cultura?

AB: Sim. Primeiro porque a produtividade ajuda. E a conta projetada para o próximo ano é praticamente a mesma de hoje. Os custos estão equiparados aos do ano passado, com al-guns produtos até mais baratos. Os preços da soja no ano que vem não devem ser muito dife-rentes dos atuais. Portanto, as margens esperadas não são ex-cepcionais como no ano passa-do, mas também não são ruins. De outra parte, sempre pode haver um acaso climático, por exemplo, nos Estados Unidos, o que não é o cenário básico, mas se ocorrer os preços podem reagir ainda mais. De qualquer forma estamos largando de um momento favorável e acredito que o produtor deve investir e está motivado a isso.

RC: Analisando a produ-ção de grãos e o contexto de mercado, qual é o cenário

que se desenha para o setor brasileiro de carnes? E em especial o caso do frango?

AB: Temos um custo baixo em função da queda dos preços do milho e do farelo de soja, assim como maior abundância desses produtos. O fato da JBS ser uma empresa muito grande e que vem num processo de encolhi-mento da produção, abre uma oportunidade para outras em-presas ganharem mercado, in-clusive cooperativas do Paraná. No mercado internacional, no caso do frango, isso se soma ao fato de muitos países estarem so-frendo com gripe aviária, o que não existe no Brasil. E ainda há margem para uma recuperação de demanda no mercado inter-no, com a recuperação maior da economia brasileira.

RC: Em que proporção o agronegócio vai contribuir com a balança comercial brasileira em 2017?

AB: É um ano recorde. As ex-portações do agronegócio bra-sileiro devem fechar US$ 95 bilhões de dólares. É disparado o maior saldo entre todos os se-tores. Um dado recente é o do PIB do agronegócio no primeiro trimestre, que cresceu 13%, o que é quase inacreditável, pois o PIB do Brasil todo cresceu 1%, então o agro é um fenôme-no! Este é o ano em que o agro está contribuindo para baixar a inflação, gerar o maior saldo comercial de todos os setores e contribuir para o crescimento da economia de uma maneira sem precedentes!

Professor de Economia Agrícola da FGV, Alexandre Mendonça de Bar-ros: “As exportações do agronegó-cio brasileiro devem fechar US$ 95 bilhões de dólares. É disparado o maior saldo entre todos os setores”

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9REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

ACUMULADO DE CHUVASA

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10 REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

NÚCLEOS COOPERATIVOS TÊM NOVAS COORDENAÇÕES

QUADRO SOCIAL Q

Gestão das novas coordenações terá duração de dois anos

No período de 05 a 19 de abril a dire-toria executiva da Copagril realizou o ciclo de reuniões dos 16 núcleos cooperativos, oportunidades em que foram eleitas as no-vas coordenações. de cada núcleo para a gestão 2017/2018. Os núcleos cooperati-vos buscam a excelência na organização do

quadro social para o êxito da cooperativa, propagando os valores do cooperativismo, além de representar os associados perante o Conselho de Administração. Já no dia 26 de maio foi realizada reunião para escolha dos coordedores do Conselho Consultivo. Confira quem são os coordenadores:

Membros do Conselho Consultivo com diretores executivos da Copagril

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11REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

Coordenador: Mauro VanrooVice: Delmir OhlweilerSecretário: Ailton EgerVice: Arlindo Knaul

Coordenador: Vilson FülberVice: Edson Luiz SulzbachSecretário: Sigmar Luiz LohmannVice: Valmor Francisco Kaiser

Coordenador: Luciano ZimpelVice: Emerson Adriano MatterSecretária: Eliza Walter ZimpelVice: Nilo Zimpel

Núcleo de São José das Palmeiras

Núcleo de Iguiporã Núcleo de São RoqueNúcleo de Dr. Oliveira Castro

Núcleo de Maracajú dos Gaúchos Núcleo de Mercedes

Coordenador: Valmor KaiserVice: Irmgard BreitenbachSecretário: Bertoldo BündchenVice: Valdemar Eduardo Kaiser

Coordenador: Arthur Valmir GevehrVice: Madalena RosenbergerSecretário: Edmilson GenelhuVice: Ediane Rampim Jasper

Coordenadora: Roseli Pazdiora Vice: Henrique PazdioraSecretário: Paulo José SchneiderVice: José Steffens

Coordenador: Juzemar FerronatoVice: Elói SchiochetSecretário: Severino GrecoVice: Carmem Ribeiro Schiochet

Coordenador: Irio GriepVice: Ervino KrauseSecretário: Leandro Ricardo VivianVice: Adílio Dupont

Núcleo de Marechal C. RondonCoordenação do Conselho Consultivo

Núcleo de Novo Três Passos

Coordenador: Claudio ThomazVice: Sérgio Luiz BarbianSecretário: Fernando André AdamVice: Neldo Schmidt

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12 REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

Núcleo de Entre Rios do Oeste Núcleo de Sub-Sede

Núcleo de Pato BragadoNúcleo de Margarida

Núcleo de São Clemente

Núcleo de Quatro Pontes

Núcleo de Novo Horizonte

Núcleo de Porto Mendes

Coordenador: Edson Luis SulzbachVice: Aurelio MaldanerSecretário: Paulo RohenkholVice: Edo Miguel Schlindwein

Coordenador: Nilton FischerVice: Fábio KnaulSecretário: Clarice Chapla RupoloVice: Arnildo Daronch

Coordenador: Mauro João HerthalVice: Valmor Antônio FráSecretário: Antônio da SilvaVice: Sérgio Luiz Hoelscher

Coordenador: Renato BorelliVice: Cristiano WeschenfelderSecretária: Marcia BorelliVice: Alcione Vanderlei Bender

Coordenador: Edgar ZimpelVice: Lauri RechSecretário: Soeli RittVice: Lisiane Zimpel Dietze

Coordenador: Helio NotterVice: Valdir Valter SchneiderSecretário: Adriano Roberto WickertVice: Tarcísio Afonso Goerck

Coordenador: Sigmar Luiz LohmannVice: Airton SchneiderSecretário: Lori Walmi BloedornVice: Hedi Ruppenthal

Coordenador: Vilson FülberVice: Wilson Luiz AlbrechtSecretário: Valdomiro PrzygoddaVice: Eldoir Julio Mensch

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13REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

Eles trabalharam para constituição de novas cooperativas no Estado, nas décadas de 1970/80

COPAGRIL RECEBE VISITA DE PIONEIROS DO COOPERATIVISMO NO PARANÁ

Os diretores executivos da Cooperativa Agroin-dustrial Copagril receberam, no dia 25 de abril, a visita de dois pioneiros do cooperativismo no Oeste do Paraná: Wilson Thiesen e Silvio Gal-dino. Eles estiveram na sede da Copagril em Marechal Cândido Rondon e compartilharam fatos históricos com o diretor-presidente, Ricardo Sílvio Chapla; com o vice-presidente Elói Darci Podkowa; com o diretor-secretário Márcio Buss; e também com o assessor de Marketing, Junior Paulinho Niszczak.

Wilson Thiesen é ex-presidente da Ocepar e ex-presidente da OCB (Organização das Coope-rativas do Brasil). Thiesen e Galdino trabalharam no Instituto Nacional de Desenvolvimento Agrá-rio (Inda), que hoje é denominado Incra. Eles foram responsáveis pelos primeiros trabalhos voltados para desenvolvimento e constituição de novas cooperativas no Estado nas décadas de

1970/80. Naquela época, era o Inda que auto-rizava o registro das cooperativas no país.

Thiesen e Galdino participaram diretamente do primeiro Planejamento Estratégico do Coopera-tivismo: o Pidcoops – Projetos Integrados de De-senvolvimento do Cooperativismo e que apoiou o desenvolvimento das cooperativas das regiões Oeste e Sudoeste do Paraná.

Após 40 anos longe do Paraná, Galdino re-tornou de Minas Gerais para observar o de-senvolvimento alcançado pelos municípios onde ele apoiou a implantação dos sistemas cooperativistas.

Em nome dos associados da Copagril, o di-retor-presidente agradeceu pela visita e ressal-tou que as portas estão abertas para eles, que tiveram papel tão importante para os sistemas associativistas se estabelecerem e para a conso-lidação do cooperativismo no Paraná e no país.

DIRETORIAD

Márcio Buss, Wilson Thiesen, Ricardo Sílvio Chapla, Silvio Galdino e Elói Darci Podkowa, reunidos na sede da Copagril

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14 REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

AGRONÔMICO A

Período para contratação será de 1º de julho de 2017 a 30 de junho de 2018

GOVERNO ANUNCIA R$ 190,2 BILHÕES PARA SAFRA 2017/18

O Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2017/2018 vai disponibilizar R$ 190,25 bilhões aos agricultores no período de 1º de julho deste ano a 30 de junho de 2018. O volume de crédito para custeio e comer-cialização é de R$ 150,25 bilhões, sendo R$ 116,25 bilhões com ju-ros controlados e R$ 34 bilhões com juros livres. O montante para investimento saltou de R$ 34,05 bi-lhões para R$ 38,15 bilhões, com aumento de 12%. Apoio à comer-cialização terá 1,4 bilhão.

Quanto aos juros, houve redução de um ponto percentual ao ano nas linhas de custeio e de investimento e, de dois pontos percentuais ao ano nos programas prioritários vol-tados à armazenagem (PCA/6,5% ao ano) e à inovação tecnológica na agricultura (Inovagro/6,5% ao ano).

No custeio, os juros caíram de 8,5% ao ano e 9,5% ao ano para 7,5% e 8,5%. O mesmo aconteceu para os programas de investimento, à exceção do PCA e Inovagro, nos quais a taxa foi fixada em 6,5% ao ano. O Pronamp terá juros de 7,5% ao ano e contará com R$ 21,7 bi-lhões, com alta de 12%. Os médios

produtores rurais terão à disposição R$ 18 bilhões em custeio e R$ 3,7 bilhões em investimentos.

O Programa Moderfrota passa a contar com R$ 9,2 bilhões, com incremento de 82,2%. A compra de máquinas e implementos agrícolas terá o limite de financiamento de 90% do valor financiado, com pra-zo de pagamento de sete anos.

O limite de financiamento de custeio é de R$ 3 milhões por pro-dutor, por ano-agrícola. Para o mé-dio produtor, o limite é de R$ 1,5 milhão. O prazo de pagamento é de 14 meses para produtores de grãos.

Em 2018, o produtor poderá contar com R$ 550 milhões do Pro-grama de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), com aumento de 37,5%.

AnáliseA Gerência Técnica e Econômi-

ca da Ocepar (Organização das Cooperativas do Paraná) realizou uma análise sobre as medidas do PAP 2017/18. Os pontos positivos do plano são o aumento no volu-me global de recursos em 3,5%, e também no volume de recursos em

8,8% para os médios produtores, e de 12% para os investimentos. A enti-dade considerou relevante a previsão de R$ 550 milhões para a subven-ção do seguro rural em 2018 e o au-mento do limite do Prodecoop, de R$ 110 milhões para 150 milhões, além da redução maior dos juros para ar-mazenagem e inovação tecnológica. Expectativa

Por outro lado, apesar da redução dos juros entre 1 e 2 pontos percen-tuais, havia expectativa de diminui-ção de até 3% em alguns progra-mas, devido às tendências de baixa nas taxas de inflação e Selic. E ainda que há necessidade de divulgação dos preços mínimos de garantia e de maior detalhamento sobre as condi-ções de financiamento nas linhas de comercialização, pré-custeio, indus-trialização e beneficiamento primário para as cooperativas, bem como so-bre os limites das subexigibilidades. A entidade também lamentou a re-dução em 31% no volume de recur-sos do Prodecoop, que passou de R$ 2,47 bi para R$ 1,7 bilhão, e a di-minuição nos prazos de pagamento em dois anos para algumas linhas de investimento.

Lançamento do Plano Safra aconteceu no dia 07 de junho

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15REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

Eles fizeram curso no IMD, melhor escola de ensino executivo do mundo

DIRETORES DA COPAGRIL PARTICIPAM DE MISSÃO TÉCNICA À SUÍÇA

DIRETORIAD

Diretores da Copagril partici-param, na segunda semana de maio, de viagem técnica à Suíça, a partir do principal programa de capacitação e relacionamen-to institucional do agronegócio brasileiro: Aliança, que envol-ve cooperativas e Syngenta, a maior fabricante de defensivos agrícolas do mundo.

Na missão, o grupo, formado por mais de 30 lideranças co- operativistas, conheceu a sede da Syngenta na Basileia e com-pareceu a um centro de pesquisa

da produtora de defensivos em Stein. Além disso, os executivos fizeram um curso de alto impac-to no IMD (International Institute for Management Development), instituição considerada pelo Financial Times a melhor escola de ensino executivo do mundo.

No IMD, a alta administração das cooperativas teve a chance de debater sobre competitivida-de e desempenho econômico do Brasil, eficiência de negócios, infraestrutura, criação de valor ao cliente e impacto da inova-

ção tecnológica sobre grandes empresas tradicionais.

Na viagem que incluiu uma rápida passada pela capital su-íça Berna, a Aliança também teve contato com uma grande cooperativa local, a Comptoir Agricole, em um encontro na ci-dade francesa de Sélestat para troca de experiências – incluindo aspectos do programa de suces-são da cooperativa francesa, que existe há mais de um século.

O diretor-presidente da Copagril, Ricardo Sílvio Chapla, e o diretor vice-presidente Elói Darci Podkowa, integraram o grupo

Executivos participaram do curso no IMD - Escola de negócios em Lausanne, Suíça

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16 REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

NOTAS VALIOSAS N

Nos dias 1º e 02 de junho foi promovido pela Ocepar o Fórum dos Presidentes das Co-operativas do Paraná, evento que contou com a participação do diretor-presidente da Copa-gril, Ricardo Sílvio Chapla, e com a presença do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, dos secretários da Agricultura do Paraná, Norberto Ortigara, e da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho. O Fórum ocorreu em Castro e Carambeí e enfocou questões sobre milho, ar-mazenagem e logística; gestão e cenários de mudanças exponenciais.

FÓRUM DE PRESIDENTES

Mais de 300 cooperativistas de diversas par-tes do Paraná estiveram presentes na primeira rodada dos Encontros de Núcleos de 2017 promovida de 16 a 19 de maio pelo Sistema Ocepar, incluindo o diretor-presidente da Co-pagril, Ricardo Sílvio Chapla. Os encontros foram realizados em Palotina, Ubiratã, Capa-nema e Guarapuava. Dentre os temas abor-dados esteve: “Conjuntura econômica atual e as ferramentas de marketing eficazes para a retomada do desenvolvimento”. Também ocorreram debates sobre o PRC 100, o plano de ações do cooperativismo paranaense, com enfoque para a implantação dos projetos es-tratégicos.

ENCONTRO DE NÚCLEOS

As Lojas Agropecuárias Copagril estão pro-movendo a promoção “Compra Premiada”, que vai sortear uma moto Yamaha YBR Fac-tor zero quilômetro. Nas compras de medica-mentos veterinários da marca MSD, acima de R$ 100 reais, o cliente ganha um cupom, res-ponde a pergunta: “Qual empresa tem como objetivo dominar a ciência para animais mais saudáveis?” e deposita na urna para lançar a sua sorte. A promoção é realizada pela MSD Saúde Animal e pela Copagril.

PROMOÇÃO COMPRA PREMIADA

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17REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

A Cooperativa Agroindustrial Copagril re-cebeu mais um prêmio de reconhecimento público. Após pesquisa realizada junto aos consumidores do município de Mercedes, a Copagril foi apontada como a melhor em-presa na categoria Comércio de Cereais e Insumos Agrícolas, recebendo o Prêmio Aqui Agora.net. O evento de premiação foi realiza-do no dia 29 de abril, no pavilhão da comu-nidade católica.

Os diretores, associados e funcionários da Copagril agradecem aos clientes e amigos de Mercedes pela indicação ao prêmio.

Neste ano, o Dia de Cooperar (Dia C) terá como tema “Atitudes simples movem o mundo”. O Dia de Co- operar é um movimento em que todas as cooperativas brasileiras são convidadas a desenvolve ações em prol da natureza e da sociedade. O evento é alusivo ao Dia Internacional do Cooperativismo e será celebrado no dia 1º de julho de 2017. A Copagril também vai participar do Dia C, desenvolvendo atividades de difusão da consciência ambiental, por meio da trilha ecológica da Unidade Industrial de Aves e distribuição de material informativo.

A Cooperativa Agroindustrial Co-pagril recebeu, no dia 05 de maio, o Prêmio Raízes, oferecido pela Syngenta em cerimônia realizada em São Paulo (SP). O prêmio é um reconhecimento pelo destaque no volume e qualidade das vendas de defensivos, assim como pelo rela-cionamento com a multinacional.

DIA DE COOPERAR

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18 REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

Para a cooperativa, fazer parte da vida dessas famílias é uma grande responsabilidade

QUADRO SOCIAL Q

Uma relação de confiança se constrói a cada dia, em cada contato, na orientação feita du-rante a assistência técnica, na integração, no negócio fecha-do, na cooperação e no apoio mútuo para o crescimento con-junto. A partir da confiança é que se constitui uma família, com laços fortes e duradouros.

Fazer parte de uma coopera-tiva também é uma relação de confiança. E esse tipo de rela-

cionamento o Sérgio Will co-nhece bem. Assim como o pai, Udo, o Sérgio é associado da Cooperativa Agroindustrial Co-pagril, para quem destina sua produção rural.

Sérgio e a esposa Karin mo-ram na Linha Concórdia, em Marechal Cândido Rondon, com os filhos Jaqueline (cinco anos) e Richart (dois). Na pro-priedade de 17 alqueires, eles têm produção de grãos, leite e

COPAGRIL E ASSOCIADOS: UMA SÓLIDA RELAÇÃO DE CONFIANÇA

criação de suínos.Produzir alimentos e ser um

cooperado foi algo que o Sérgio aprendeu cedo, quando ainda era criança. “Quando eu era pe-queno sempre acompanhava meu pai na cooperativa. A gente sem-pre fez parte dela e continuamos fazendo até hoje”, rememora.

Agora, os filhos de Sérgio é que vão com ele até a Copagril, seja para fazer acertos ou compras. Um ciclo que se repete.

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19REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

Cem por centoHoje, Sérgio é considerado

um cooperado 100% Copagril, já que ele entrega a produção agrícola à cooperativa, faz par-te do sistema de integração do Fomento Suínos, adquire insu-mos e outros produtos nas Lo-jas Agropecuárias Copagril, já comprou máquinas agrícolas, abastece nos Postos Copagril e faz compras nos Supermer-cados Copagril, onde também adquire produtos da linha de alimentos da marca própria. É assim que a família Will faz par-te da família Copagril, como muitas outras, já que a soma de cooperados ultrapassa 5.000.

Círculo virtuosoConfiança se constrói, e quan-

do é recíproca, é melhor ainda. “Nós gostamos de comprar na Copagril porque é vantajoso para nós. Em primeiro lugar pela facilidade, pois chego lá na loja e só assino a nota para levar um produto. A gente liga para o téc-nico e ele vem até a propriedade nos atender. E também porque uma parte dos resultados da co-operativa volta pra nós”, contam Sérgio e Karin.

O associado também é tor-cedor da equipe Copagril Fut-sal. “Tenho camiseta do time e carteirinha VIP para assistir aos jogos. Também já comprei uma camiseta para a minha filha”, detalha Sérgio, que ainda par-ticipa de um comitê de jovens da cooperativa, onde já ocupou cargos da diretoria. E na pro-

priedade da família também já houve plantio e dia de campo do Concurso de Projetos Agrí-colas dos jovens.

ResponsabilidadePara a Copagril, fazer parte

da vida dos seus cooperados com tanta intensidade é uma grande responsabilidade. Por isso a cooperativa busca a ex-celência na qualidade de seus produtos e serviços, em todas as suas áreas de negócios. Desde a seleção de matérias-primas, passando pelos seus fornece-dores e pelo trabalho de mais de 3.000 funcionários. Todo esse universo precisa convergir no mesmo sentido: em prol da saúde e prosperidade dos seus associados e clientes.

O casal Sérgio e Karin com os fi-lhos Richart e Jaqueline: serem associados e clientes Copagril faz parte da história da família

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No decorrer dos últimos anos a produção de suínos da Co-pagril vem intensificando suas técnicas de manejo, mudando--as gradualmente para sistemas mais tecnificados e proprieda-des com quantidades maiores, procurando, assim, melhorar o controle sanitário, a eficiência da mão de obra e o desempe-nho dos animais.

As variáveis climáticas têm uma influência muito grande no desempenho dos animais, tanto no aspecto reprodutivo, como no ganho de peso e principal-mente na ocorrência de doen-ças. Temperatura, umidade re-lativa (UR), velocidade do ar e

gases têm efeitos diretos sobre o bem-estar e, consequente-mente, sobre a produção dos suínos. A velocidade e a distri-buição do fluxo de ar são afe-tadas pelo tamanho e posicio-namento das instalações, sendo que o uso de cortinas facilita o controle sobre a circulação do ar dentro das instalações, que é uma opção adequada para o controle e melhoria do ambien-te interno da granja.

Dependendo da dimensão das instalações e da categoria de suínos alojados, o ambien-te interno pode atender às ne-cessidades dos suínos apenas com o manejo das cortinas

(abertura e fechamento). Nas categorias em que não é pos-sível controlar a temperatura ambiente somente com corti-na, é recomendada para in-verno a instalação de aqueci-mento; e no verão, ventilação.

AutomatizaçãoPara facilitar e melhorar o

manejo de cortinas existem sis-temas automáticos que contro-lam a abertura e fechamento delas, conforme a necessidade dos suínos em cada fase de sua vida, durante as 24 horas do dia, tornando este sistema mais eficiente e sem ocorrência de er-ros. O sistema é recomendado

SUINOCULTURA S

Cortinas em boas condições proporcionam maior controle da temperatura interna da granja

CORRETO MANEJO DE CORTINAS NAS

GRANJAS AUMENTA O CONFORTO ANIMAL

Temperatura, umidade relativa e velocidade do ar têm efeitos diretos na produção dos suínos

20 REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

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21REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

pela equipe técnica do Fomento Suíno Copagril para estruturas já instaladas, bem como para futuras instalações, uma vez que dispensa o manejo manual rea-lizado pelo suinocultor, evitando erros do dia a dia.

Além disso, o manejo da cor-tina deve possibilitar ventilação diferenciada para condição de inverno e verão. Assim sendo, o Fomento Suíno da Copagril re-comenda ao suinocultor que se atente para esta situação, promo-vendo manejo correto e eficiente, buscando assim, não compro-meter a condição sanitária dos animais e consequentemente o potencial produtivo dos mesmos.

Importante: O produtor deve manter as cortinas sempre fun-cionais (abertura total e fecha-mento total), sem furos ou da-nificada e ter forração interna nas instalações, pois se não tivermos estas condições ficará comprometido o resultado do manejo adequado das corti-nas, as quais são indispensáveis para o desenvolvimento da ati-vidade.

Os produtores integrados da Copagril, Marlene e Rogério Mendes, moradores da Linha Palmital, em Marechal Cândido Rondon, adotam grande cuida-do com as condições das cor-tinas, além de estarem sempre

atentos no manejo. “Nós sabe-mos que as condições ideais de temperatura ajudam muito no conforto dos leitões. O vento também interfere. Percebemos que quando tem muito vento eles começam a brigar entre si. Então vemos que eles prefe-rem uma condição de ar estável dentro do barracão”, relatam.

As instalações suinícolas da propriedade têm boa vedação e o sistema de abertura e fe-chamento de cortinas é auto-mático, o que favorece um ma-nejo adequado e um ambiente agradável para os animais, me-lhorando também os resultados de conversão alimentar.

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22 REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

PECUÁRIA P

COPAGRIL DIFUNDE CONHECIMENTOS NO SEMINÁRIO DE LEITE

Evento técnico com palestras e entrega de premiação aos melho-res produtores de leite da Copagril foi realizado no dia 28 de abril, no pavilhão da comunidade católica, em Marechal Cândido Rondon.

O Seminário Anual de Produtores de Leite da Copagril reuniu cente-nas de produtores da área de ação da cooperativa, que tiveram opor-tunidade de expandir seus conheci-mentos sobre manejo, com intuito de poder ampliar a produção e a qualidade do leite produzido.

Por ocasião da abertura, o di-retor-presidente da Copagril, Ri-cardo Sílvio Chapla, salientou so-bre a possibilidade que todos os produtores têm de receber até R$ 0,12 a mais por litro de leite, em função da qualidade do produto que entregam. “Essa possibilidade é oferecida a todos, independente do tamanho da propriedade e do volume de produção. O que impor-ta é a qualidade, que deve atingir

os índices estabelecidos pela Co-pagril/Frimesa. Então todos podem receber mais pelo leite”, ressaltou Chapla.

ConteúdosA primeira palestra do dia enfo-

cou: “Leite com qualidade aumenta o preço”, assunto abordado pelo médico veterinário João Arlindo Gouveia Gonçalves, da Cargill Ali-mentos.

Logo em seguida, o fiscal da Agência de Defesa Agropecuária (Adapar) de Marechal Cândido Rondon, Loreno Egídio Taffarel, fa-lou sobre a campanha de vacina-ção de bovinos contra febre aftosa, e sobre a normativa dos exames anuais de brucelose e tuberculose, assim como da vacina contra bru-celose.

A segunda palestra foi sobre como as micotoxinas interferem na reprodução animal e na produção e qualidade do leite, tema explica-

do pelo professor Dr. Paulo Dilkin, da Universidade Federal de Santa Maria (RS).

PremiadosDurante o seminário, foram pre-

miados os três produtores que se destacaram com a maior quantida-de de leite produzida nos 12 me-ses anteriores, assim como os três produtores que tiveram os melhores índices de qualidade do leite em Contagem de Células Somáticas (CCS), Contagem Bacteriana Total (CBT) e extrato seco total.

Uma novidade foi a realização da entrega de premiação do Concur-so de Silagem da Copagril, sendo premiados os três produtores que produziram silagem de melhor qua-lidade para alimentação dos seus bovinos.

O ganhador da TV de 40 pole-gadas no sorteio foi Neuri Richzik, produtor de Iguiporã, Marechal Cândido Rondon.

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23REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

Edson José Feliz Terra Porã, Sete Quedas (MS) Total ano: 729.174 litros Mês 70.765 litros Dia 1.998 litros

1º LUGAR 2º LUGAR 3º LUGAR

Nilo Del Colle Fazenda Dona Ana, Naviraí (MS) Total ano: 585.432 litros Mês 48.786 litros Dia 1.604 litros

Elio Lino Rusch, representado por Ney Novo Três Passos, Marechal C. Rondon (PR)

Total ano 534.372 litros Mês 44.531 litros Dia 1.464 litros

Paulo Coiti Sugawara Linha das Flores Guaíra (PR) Nota: 9,75

1º LUGAR 2º LUGAR 3º LUGAR

Leonido Adam Linha Neuhaus Marechal C. Rondon (PR) Nota 9,50

Ivonete Inês Kliemann Linha Sanga Cascata Marechal C. Rondon (PR) Nota 9,25

1º LUGAR2º LUGAR 3º LUGAR

Eldoir Julio Mensch Linha Provenil/Porto Mendes Marechal Cândido Rondon (PR) Nota 9,65

Vilmar Fülber Linha São Carlos/Porto Mendes, Marechal Cândido Rondon (PR) Nota 9,50

Mario Roberto Uhlein Linha João Pessoa Marechal Cândido Rondon (PR) Nota 9,45

PRODUTORES RECONHECIDOS PELA COPAGRIL

MAIOR QUANTIDADE DE LEITE PRODUZIDA:

MAIOR QUALIDADE DO LEITE:

CONCURSO DE SILAGEM DE MILHO:

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24 REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

A chegada do inverno requer uma atenção especial dos avi-cultores com a temperatura dos aviários, já que este é um fator importante para o desenvolvi-mento das aves. E o momento de maior preocupação é no manejo pré-alojamento, pois é preciso preparar um ambiente ideal para os pintainhos que se-rão alojados.

Antes de tudo é importan-te verificar o funcionamento do aquecedor, conferir se está

adequado ou se o equipamento precisa de conserto, ajustes ou limpeza.

Do primeiro ao sétimo dia do lote, a temperatura ideal no ambiente do aviário é de 30 a 33ºC. Para que o aviário atinja a temperatura esperada até o momento do alojamento, o pro-dutor deve acionar o aquecedor com antecedência. A recomen-dação é de que os aquecedores à base de turbinas (aquecimen-to do ar) sejam ligados com 16

a 24 horas de antecedência no inverno. Já o equipamento a gás (aquecimento por irradia-ção) deve ser ligado oito a 12 horas antes de alojamento.

Assim, o produtor deve ob-servar a temperatura ideal da cama, que deve estar em 30°C na chegada dos pintainhos.

No caso de aquecedores a lenha, é necessário reabastecer lenha sempre que a tempera-tura no termômetro baixar do ideal para as aves.

Aquecimento de aviário é fundamental no manejo pré-alojamento

VantagensSeguir as recomendações de manejo para controle de temperatura no início do lote oferece benefícios:

• Melhora a distribuição dos pintainhos dentro da área de alojamento;• Diminui a mortalidade na primeira semana;• Melhora a uniformidade do lote;• Faz com que os pintainhos tenham condições de manifestar as suas características naturais, favorecendo sua alimentação, ingestão de água e atividades interativas com os demais da espécie.

Quando as aves dispõem de condições ideais de temperatura elas tendem a se comportar de forma mais natural, adquirir mais peso e melhorar o resultado do índice de eficiência.

AVICULTURA A

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25REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

Eles participaram do programa de Produtividade Integrada (PIN) da Syngenta

PRODUTORES DA COPAGRIL SÃO HOMENAGEADOS PELA ALTA PRODUTIVIDADE DE SOJA

Uma solenidade de homena-gens foi realizada no dia 02 de maio, no Clube Aliança, em Ma-rechal Cândido Rondon, quando foram premiados os três produ-tores da Copagril que tiveram os melhores resultados de produtivi-dade de soja, dentro do progra-ma de Produtividade Integrada (PIN) da Syngenta.

O produtor Hilário Shöninger foi o primeiro colocado, ao al-cançar uma produtividade média de 229 sacas de soja por alqueire (equivalente a 94,62 sacas por hectare), com a variedade SYN 13561 Ipro, tendo como con-sultora a técnica da Copagril, Monise Herpich. O segundo co-locado foi Claudio Lindner, que

produziu 208 sacas por alqueire da variedade SYN 1163RR, sob consultoria técnica da engenhei-ra agrônoma Thais Lengert. Em terceiro lugar ficou Sadi Pazdio-ra, que produziu 198,7 sacas por alqueire da variedade SYN VTOP RR, com apoio profissional de Ale-xandre Strelow.

DesafioO PIN é um programa que

estabelece um protocolo de ma-nejo a ser adotado no cultivo de soja, desde o preparo do solo até a colheita, contando com acompanhamento profissional e orientação direcionada em todas as etapas.

Conforme o representante da

Syngenta na região, Darlan Si-mon, o PIN oferece benefícios aos três agentes envolvidos: cooperativa, Syngenta e o pro-dutor associado da Copagril. “Produzir mais é um objetivo comum entre todos nós, pois temos a missão de alimentar o mundo. Por isso, com o PIN lançamos o desafio de pro-duzir 100 sacas por hectare e estamos quase chegando lá”, aponta.

De acordo com o gerente da Divisão Agropecuária da Copa-gril, Enoir José Primon, dentre os objetivos do PIN estão maior rentabilidade do produtor, as-sistência técnica diferenciada e aumento de produtividade.

Hilário Schöninger 229 sacas de soja por alqueire

1º lugar Claudio Lindner

208 sacas por alqueire

2º lugar Sadi Pazdiora

198,7 sacas por alqueire

3º lugar

AGRONÔMICOA

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26 REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 97 - MARÇO/ABRIL 2017

Disponibilizar máquinas e implementos de ponta para os produtores rurais conferirem de perto as características de cada produto e rea-lizar bons negócios é o propósito da participa-ção da Copagril na exposição de máquinas da Expo Rondon 2017. O evento alusivo ao aniver-sário de 57 anos de emancipação do município de Marechal Cândido Rondon será realizado de

COPAGRIL EVIDENCIARÁ MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NA EXPO RONDON 2017

MÁQUINAS M

Plataforma para milho Bocuda

É reconhecida por sua robustez e por apresentar boa relação cus-to-benefício. Proporciona elevado rendimento operacional, com re-duzidas perdas na colheita. Tem chassi universal tubular robusto e mais leve que permite ser montada de 4 a 26 linhas, possui a maior opção do mercado com 27 tamanhos diferentes de chassi. Trabalha com sistema de vão livre.

Pulverizador Boxer 2025-M 4X2 2000 litros

O pulverizador autopropelido Boxer 4X2 oferece redução nos custos, maior agilidade e rendimento no momento das aplicações. Com tanque de pulverização de 2.000 litros e barras de 21 ou 25 metros. O motor de 135cv de baixo consumo, e peso total da má-quina de 6.090kg resultam na melhor relação peso/potência da categoria. Possui o maior vão livre da categoria (1,4 metro).

21 a 25 de julho, no parque de exposições.Como já é tradicional, a Copagril levará para

o evento máquinas e implementos tanto para uso agrícola como pecuário, de diferentes em-presas parceiras, dentre elas as maiores fabri-cantes do Brasil.

Saiba mais sobre alguns produtos que o público poderá conferir durante a feira:

Feira acontecerá de 21 a 25 de julho, no parque de exposições do município

26 REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

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Carreta graneleira tanker 12000 multiuso

Alia robustez e rapidez de descarga, oferecendo um transporte de grãos seguro, ágil e eficiente. Possui cilindros de abertura e fecha-mento das tampas de regulagem de fluxo posicionados sobre as mesmas para acionamento direto. Tem articulação do tubo superior de descarga por meio de cilindro hidráulico equipado com exclusivo sistema de travamento mecânico na posição de descarga.

Distribuidor de adubo orgânico líquido a vácuo DLV 6000

Baixa potência requerida, rapidez no carregamento, baixo ruído na operação, melhor homogeneização dos materiais e bomba vá-cuo-compressora de alto rendimento. Serve para transporte e distri-buição de adubos orgânicos líquidos de suínos e bovinos, resíduos líquidos, químicos, industriais ou orgânicos, e serviços auxiliares de limpa-fossa e lavagem de máquinas e galpões.

Enfardadeira JF Prisma 4000

Possui pistão de compressão de alta velocidade de 100 golpes/minuto, desliza suavemente sobre rolamentos vedados, consumindo menos potência, resultando em maior velocidade de compressão dos fardos e deslocamento da enfardadeira. É mais produção, me-nos horas trabalhadas e menor consumo de combustível. Amarra os fardos com fios naturais (sisal), sintéticos ou arame (opcional).

Plataforma de área total

É compatível com diversas marcas e modelos de ensiladeiras. Per-mite colher no sentido transversal ou duas linhas de milho com até 60 cm de espaçamento entre elas. Proporciona menor compactação do solo pelo trator e a carreta agrícola, sendo que a máquina colhe duas linhas de milho de uma só vez.

27REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

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AGRONÔMICO A

Foi considerada a produção de soja e milho entregue na cooperativa

COPAGRIL DESTACA PRODUTORES COM MAIORES PRODUTIVIDADES

Compreendendo a impor-tância de repassar informa-ções sobre os avanços tec-nológicos que proporcionem aumento de produtividade das culturas, contribuindo para melhoria da renda e da quali-dade de vida de seus associa-dos, a Copagril promoveu, no dia 03 de junho, no pavilhão da Comunidade Católica, em Marechal Cândido Rondon, o Se-minário de Soja e Milho 2017.

Na ocasião, houve pales-tra com o pesquisador da Embrapa Soja, de Londrina, Fernando Storniolo Adegas, que explanou ao público sobre os “Desafios no ma-nejo de plantas daninhas”. Entrega na cooperativa

Durante o evento, a Copa-gril prestou seu reconheci-mento aos produtores asso-ciados que se destacaram no

cultivo de soja e milho me-diante produção entregue na cooperativa. Na cultura de soja, o reconhecimento foi dividido em duas categorias, sendo uma para os produtores com área cultiva-da de até 10 alqueires, na safra 2016/2017; e a outra acima de 10 alqueires. Já na cultura de milho foram reconhecidos os produtores que cultivaram mais de um alqueire de milho na respectiva safra verão.

28 REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

CATEGORIA SOJA - ATÉ 10 ALQUEIRES

1ºLUGAR

Everaldo PedralliLocalidade: Mercedes199 sacas por alqueire

2ºLUGAR

Tadeu LewandowskiLocalidade: São Roque,

Marechal Cândido Rondon198,6 sacas por alqueire

3ºLUGAR

Alfredo Danilo KasperLocalidade: Quatro Pontes195,1 sacas por alqueire

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29REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

CATEGORIA SOJA – MAIS DE 10 ALQUEIRES

CATEGORIA MILHO - SAFRA VERÃO

1ºLUGAR

Darci BuhlLocalidade: Pato Bragado505,2 sacas por alqueire

2ºLUGAR

Ari Ivo Gibbert, representado pelo filho Marcelo

Localidade: Quatro Pontes468,6 sacas por alqueire

3ºLUGAR

Armando StevensLocalidade: São Clemente/

Santa Helena453,9 sacas por alqueire

1ºLUGAR

Paulo Roberto Wickert, representado pelos filhos

Alexandre e AdrianoLocalidade: Quatro Pontes

198 sacas por alqueire

2ºLUGAR

Wilson Lotário RisseLocalidade: Quatro Pontes190,9 sacas por alqueire

3ºLUGAR

Albino José PetrykoskiLocalidade: Itaquiraí (MS)187,7 sacas por alqueire

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31REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

Seab aponta que 30% das propriedades paranaenses sofrem com o processo de erosão

PROGRAMA REFORÇA IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS DE CONSERVAÇÃO DE SOLO

Resgatar as práticas de con-servação de solo e execução de projetos estão entre os propósi-tos do Programa Integrado de Conservação de Solo e Água do Paraná, o Prosolo, que está sendo desenvolvido pelo Go-verno do Paraná, e que abran-ge promover o controle dos processo erosivos do solo e da degradação dos cursos d’água nos sistemas produtivos, visan-

do à redução de perdas econô-micas, sociais e ambientais no meio rural paranaense. Even-tos de divulgação do progra-ma foram realizados em várias cidades do estado, durante os meses de maio e junho.

Segundo dados da Secretaria da Agricultura, 30% das pro-priedades paranaenses sofrem com o processo de erosão nos mais diversos níveis.

Os produtores podem ade-rir voluntariamente ao progra-ma até 29 de agosto de 2017, procurando um escritório da Emater. Aderindo ao Prosolo, o produtor terá até um ano para contratar um técnico para ela-borar o projeto de conservação de solo da sua propriedade. Após a apresentação à Emater, o agricultor terá prazo de até três anos para executar o projeto.

Cobertura do solo;Mínimo revolvimento do solo;Rotação de culturas.

Redução das perdas de solo por erosão;Maior armazenamento da água no solo;Preservação da camada superior, a mais fértil do solo;Maior capacidade de retenção de nutrientes;Preservação das nascentes e cursos d’água;Valorização da propriedade;Redução na frequência e no custo de manutenção das estradas;Redução no custo de tratamento da água potável;Menor custo de produção.

Plantio e pulverização em nível;Uso de máquinas de tamanho adequado;Adequação de estradas;Uso de terraços;Adubação verde;Uso de cordões vegetados;Uso de sistemas integrados.

É eficaz no controle da erosão, porém precisa atender três premissas básicas:

Cuidados essenciais para a conservação:

Benefícios:

O vice-presidente da Copagril, Elói Darci Podkowa, marcou presença no evento de di-vulgação do programa Prosolo, realizado no dia 31 de maio, em Cascavel.

EVENTO EM CASCAVEL

Sistema de plantio direto:

AGRONÔMICOA

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32 REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

AGRONÔMICO A

Quanto mais precoce for o controle, melhor a sua eficácia

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS INICIA NO PÓS-COLHEITA DO MILHO

O sucesso na safra de verão co-meça antes da implantação da la-voura, com o planejamento de in-sumos e com o preparo da área, o qual inicia-se com a identificação e o manejo de plantas daninhas logo após a colheita do milho safrinha. Essa é a recomendação do pesqui-sador da Embrapa Soja/Londrina--PR, Fernando Storniolo Adegas. “É necessário fazer o monitoramento, percorrer as lavouras, verificar a existência das plantas daninhas. Depois, é importante iniciar o manejo de controle das mesmas, logo após a colheita do milho. Se o período entre a colheita e o início do manejo for longo, elas irão se desenvolver muito, o que dificultará o controle e elevará os custos” alerta.

LimpoConforme o pesquisador, é preciso

evitar que as plantas daninhas pro-duzam sementes, eliminando-as de carreadores, cantos de estrada e área de pousio. Na entressafra, a recomen-dação é não deixar o solo descoberto, mas sim mantê-lo coberto com palha-da ou alguma cultura de cobertura, como aveia ou milheto. Na lavoura, a recomendação é utilizar a dosagem recomendada e fazer as aplicações no momento correto.

Na hora de efetuar o controle, a aplicação correta de herbicidas é fun-damental. “Para se ter um bom resul-tado, as condições de aplicação são importantes, tanto climáticas (tempe-ratura, umidade relativa do ar, ventos), quanto as condições do equipamento, que deve ser inspecionado periodica-

mente, pois é através dele que a calda será bem ou mal aplicada”, diz.

AmeaçasAtualmente, o capim-amargoso é

a planta daninha mais preocupante, relata Adegas. Isso porque o amar-goso é perene e, se não manejado corretamente, o seu controle é one-roso e difícil. Outra preocupação refere-se ao caruru gigante, que em 2015 foi identificado no Mato Gros-so, e que não existia no Brasil, sendo que ele é resistente ao glyphosate. Essa planta (de nome científico Ama-ranthus palmeri) é a mais agressiva para as lavouras de verão, mas não existe no Paraná. “Estamos tentando fazer com que não se espalhe para os demais estados brasileiros”, finaliza o pesquisador Dr. Fernando Adegas.

Pesquisador da Embra-pa Soja, de Londrina, Fernando Storniolo Ade-gas: “Quando necessá-rio, deve-se fazer uma boa aplicação de her-bicida pós-colheita de milho. Depois fica mais fácil fazer o controle durante o ciclo da soja”

Principais plantas daninhas da soja

Buva: precisa de luz para germinar, por isso, onde tem palhada, tem menos incidência de buva. Deve-se evitar o pousio. Ao fazer o controle das plantas com menos de 10 cm o resultado é de até 99% de eficiência.

Capim-amargoso: principal planta daninha hoje no Brasil. No Paraná o índice de infestação é considerado alto. Produz até 100 mil sementes por planta e 65% brotam.

Caruru: é extremamente agressiva. Produz 1,5 milhão de sementes por planta e cresce quatro a dez cen-tímetros por dia. Ainda não foi identificada resistência no Paraná.

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AGRONÔMICOA

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REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 201734

AGRONÔMICO A

Evento foi realizado no dia 1º de junho, na Estação Experimental da cooperativa

DIA DE CAMPO DO MILHO SAFRINHA APRESENTA MAIS DE 50 HÍBRIDOS

Lançamentos em híbridos de milho comercial, para si-lagem e pastagens de inverno foram os atrativos do Dia de Campo de Milho Safrinha Co-pagril, realizado no dia 1º de junho, na Estação Experimental da cooperativa, em Marechal Cândido Rondon. Centenas de produtores rurais e estudantes circularam pelo local do even-to ao longo do dia para obter informações sobre os híbridos.

Na abertura do Dia de Cam-po, o diretor vice-presidente da Copagril, Elói Darci Podkowa, desejou boas-vindas a todos os presentes e enfatizou a impor-tância do evento. “Nesta área experimental, nós da Copagril realizamos eventos técnicos para que os nossos produtores possam comparar diferentes materiais visando escolher os melhores híbridos para cultiva-rem e alcançarem as melhores

produtividades, pois não só as empresas buscam ter os melho-res resultados como também os agricultores precisam ter lucro em suas atividades, para busca-rem melhor qualidade de vida”, explanou.

O responsável pela Estação Experimental da Copagril, Dar-ci Augusto Sonego, explicou ao público que a área cultivada foi semeada cerca de 120 dias antes, recebendo quatro aplica-

Abertura do evento foi realizada por diretores da cooperativa

A visita às parcelas de cultivo foi realizada em grupos

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ções de inseticida, três de fungi-cida e adubação de cobertura, sendo observados diferentes comportamentos de cada ma-terial, especialmente em rela-ção à sanidade: resultados que puderam ser conferidos in loco pelos visitantes do Dia de Cam-po.

CaracterísticasDurante a visitação das par-

celas de cultivo, representantes das empresas parceiras da Co-

pagril realizaram explanação detalhada sobre os híbridos, suas características de colmo, enraizamento, palhada, espiga, grãos, assim como falaram so-bre sementes, ciclo, sanidade, tolerância, entre outros fatores.

Dentre as pastagens de in-verno à mostra estiveram aveia branca, preta, nabo forrageiro, ervilhaca, centeio e triticale.

A estaçãoA Estação Experimental da

Copagril possui área total de 15 hectares, sendo utilizada durante o ano todo para testes de germinação de sementes co-mercializadas pela cooperativa, testes de adubação e outras aplicações químicas, abrangen-do o cultivo de soja, milho, trigo e pastagens, visando à demons-tração de resultados e difusão de conhecimento aos associados da Copagril e demais produtores da região Oeste paranaense e sul--mato-grossense.

Estudantes também tiveram oportunidade de conhecer mais sobre os híbridos

Outro dia de campo foi realizado pela Copagril no dia 10 de junho, em Bela Vista, no distrito de Guaíra

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O Comitê Ação Jovem, de Novo Três Passos, sagrou-se campeão geral

COPAGRIL PREMIA VENCEDORES DO CONCURSO DE PROJETOS

AGRÍCOLAS 2017

ACJC C

Durante evento realizado no dia 03 de junho, no Pavilhão da Comunidade Católica, a Co-pagril realizou a premiação aos vencedores do Concurso de Pro-jetos Agrícolas 2017 da Associa-ção dos Comitês de Jovens da Copagril (ACJC).

O CJC Ação Jovem, de Novo Três Passos, sagrou-se cam-peão geral do concurso, tendo como vice-campeão o CJC Flor da Serra, de Iguiporã; e em ter-ceiro lugar CJC Progresso sem Fronteiras, de Pato Bragado. Também houve premiação em duas categorias: produtividade de soja, que teve como vence-dor o CJC Verdes Campos, de Novo Horizonte; e produtivi-dade de milho, cujo ganhador foi o CJC Juntos Venceremos, das Linhas São João e Wilhelms, Marechal Cândido Rondon.

PropósitoO Concurso de Projetos Agrí-

colas da ACJC tem o propósito de incentivar a participação dos jovens nas atividades produtivas do campo, para que possam conhecer e difundir tecnologias agrícolas, assim como para ob-terem gosto e condições de su-cessão nas propriedades.

No concurso, os comitês pre-cisam cultivar soja e milho, com apoio de empresas parceiras dos ramos de sementes, adubação e defensivos; devem promover dias de campo e também precisam alcançar bons resultados de pro-dutividade para pontuar.

ProdutividadeConforme o coordenador do

concurso, Darci Augusto Sone-go, neste ano houve 10 comitês inscritos, os quais trabalharam

com dedicação nas atividades de cultivo, manejo e colheita das duas culturas. “Foi uma ótima participação, os jovens se empe-nharam nos trabalhos e muitos comitês tiveram resultado de pro-dutividade maior do que a média regional registrada pelos órgãos estaduais”, destaca.

Na visão do técnico, a parti-cipação dos jovens no concurso leva a um aprendizado prático muito importante. “Tanto os jo-vens envolvidos no concurso, como também seus familiares e demais pessoas que participam dos dias de campo conseguem obter mais conhecimento na apli-cação das tecnologias para que possam colocar em prática em suas propriedades, melhoran-do a produtividade e aumen-tando sua lucratividade”, fina-liza Sonego.

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37REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017 37

1ºLUGAR

CJC Ação JovemLocalidade: Novo Três Passos

Pontuação: 1122º

LUGAR

CJC Flor da SerraLocalidade: Iguiporã

Pontuação: 873º

LUGAR

CJC Progresso Sem FronteirasLocalidade: Pato Bragado

Pontuação: 84

1ºLUGAR

CJC Verdes CamposLocalidade: Novo HorizonteProdutividade: 194,4 sacas

2ºLUGAR

CJC Ordem e ProgressoLocalidade: Quatro PontesProdutividade: 192,4 sacas

3ºLUGAR

CJC Flor da SerraLocalidade: Iguiporã

Produtividade: 190,6 sacas

1ºLUGAR

CJC Juntos VenceremosLocalidade: Linhas São João

e WilhelmsProdutividade: 492,2 sacas

2ºLUGAR

CJC Verdes CamposLocalidade: Novo HorizonteProdutividade: 448,8 sacas

3ºLUGAR

CJC Flor da SerraLocalidade: Iguiporã

Produtividade: 445,5 sacas

VENCEDORES NA CLASSIFICAÇÃO GERAL

VENCEDORES NA PRODUÇÃO DE SOJA

VENCEDORES NA PRODUÇÃO DE MILHO

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ACFC

Cenários e Perspectivas”, com o professor do Isae/FGV, Rob-son Ribeiro Gonçalves.

No segundo dia houve pa-lestra com o professor Nailor Marques Júnior, de Maringá, que falou sobre “Aquela que atravessa a vida semeando”.

As mulheres participantes também foram envolvidas em oficinas de trabalho com a Es-cola de Criatividade, a partir do tema “Que história quere-mos escrever sobre a lideran-ça feminina nas cooperativas paranaenses”.

A

COMITIVA REPRESENTA COPAGRIL NO ELICOOP FEMININO EM MARINGÁ

Encontro reuniu em torno de 250 lideranças femininas do cooperativismo estadual

Uma comitiva representando a Copagril participou, nos dias 17 e 18 de maio, do 12° Encontro de Lideranças Femininas (Elico-op), evento de âmbito estadu-al, que aconteceu em Maringá. A esposa do presidente, Elenir Chapla, e a do secretário, Ire-ne Buss, acompanharam a co-mitiva. A iniciativa é do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop-PR).

Em torno de 250 mulheres do Paraná participaram da progra-mação, entre associadas, filhas e esposas de produtores coope-

rados. Entre as representantes da Copagril estão sócias da As-sociação dos Comitês Femininos (ACFC).

A programação deste ano teve como tema “É Tempo de Crescer”. O objetivo do Eli-coop foi reunir as principais lideranças femininas das coo-perativas do Estado para uma maior integração, troca de ex-periências e principalmente incentivar a intercooperação.

No primeiro dia de programa-ção, as participantes assistiram à palestra “O Brasil pós-crise:

Comitiva que representou a Copagril no evento estadual de lideranças femininas

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JOVENSJ

VANESSA WOMMER É ELEITA PRIMEIRA PRESIDENTE DA HISTÓRIA DA ACJCEntidade formada por jovens da Copagril tem 40 anos de existência

Para a nova gestão, que será de um ano, a nova presidente ressalta que terá muito trabalho pela frente, dentre eles a altera-ção do estatuto, Maratona Cul-tural, Olimpíadas e o Concurso de Projetos Agrícolas, além de mais alguns projetos até o fim do ano.

A Associação dos Comitês de Jovens da Copagril (ACJC) ele-geu, no dia 19 de abril, a sua pri-meira presidente mulher em toda a história da entidade. A eleição foi realizada no Centro Adminis-trativo da cooperativa em Mare-chal Cândido Rondon.

Para ela, foi uma grande satis-fação assumir o cargo. “É muito gratificante e um orgulho, pois a ACJC tem 40 anos e nunca teve uma presidente mulher, então acredito que estava na hora das mulheres tomarem mais a frente de algumas atividades”, afirma Vanessa.

A jovem participa há dez anos do Comitê Treze de Maio, da Linha Palmital, e já integrava a diretoria da associação. “Entrei em 2007 no comitê, quando era muito tímida, mas a partir de cursos oferecidos pela Copagril fui perdendo a timidez e come-cei a assumir cargos, entrando na diretoria da ACJC em 2011. Eu nunca imaginei ser presiden-te da ACJC, mas com o passar do tempo foram aumentando os desafios. Por isso acredito que as pessoas nunca devem desistir da-quilo que acreditam que é o cer-to para elas”, destaca Vanessa.

Primeira presidente da ACJC, Vanessa Wommer: “É muito

gratificante assumir esse novo desafio”Nova diretoria da ACJC 2017:

Presidente: Vanessa Wommer – CJC Treze de Maio/Linha PalmitalVice-presidente: Rafael Augusto Bredlau – CJC Joia do Oeste/Nova Santa RosaTesoureiro: Sérgio Marcelo Fhur – CJC Força e Poder/Linha ConcórdiaVice-tesoureiro: Cristian Cerny – CJC Verdes Campos/Novo HorizonteSecretária: Vanessa Aline Egewarth – CJC Ação Jovem/Novo Três PassosVice-secretário: Márcio Darlei Specht – CJC Esperança Jovem/Linha Campos SalesDiretor sociocultural: Everson Willian Kunzler – CJC Progresso Sem Fronteiras/Pato BragadoVice-diretor: Luan Arlei Hoffer – CJC Progresso Sem Fronteiras/Pato BragadoDiretor esportivo: Anderson José Fischer – CJC Força Jovem/Linha AjuricabaVice-diretor: Lucas Laske – CJC Força Jovem/Linha AjuricabaAssessor legal: Alan Carlo Hubert – CJC Ação Jovem/Novo Três Passos

Conselho Fiscal:

Efetivo: Moisés Ivan Farsen – CJC Ação Jovem/Novo Três PassosEfetivo: Claudir R. Müller – CJC Juntos Venceremos/L. São João e WilhelmsEfetivo: Cristian Marçal Wammes – CJC Ordem e Progresso/Quatro PontesSuplente: Darlei Jair Knob – CJC Esperança Jovem/Linha Campos Sales

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COOPERJOVEM C

PROFESSORES SÃO SENSIBILIZADOS AO PROGRAMA COOPERJOVEM

da escola e dos professores, mas também da família e da socieda-de”, enfatiza a instrutora.

ProximidadeConforme Izabel, os projetos

realizados de forma coletiva têm maior potencial de obterem su-cesso. A partir de propostas sur-gidas no programa Cooperjovem as escolas participantes já de-senvolveram projetos de leitura, horta, reforma, criação de par-que, jardim, conscientização so-bre saúde, combate à violência, dentre outros. “Muitos projetos têm sido voltados a fortalecer o relacionamento entre professores e alunos, escola e família, e esses trabalhos refletem positivamente na qualidade de ensino”, asse-gura a instrutora.

Os professores que aderirem à proposta do Cooperjovem re-ceberão treinamento de capa-citação para desenvolverem os projetos educacionais.

A sensibilização de professores para o Programa Cooperjovem foi uma das atividades realizadas no início do mês de junho pela Assessoria de Marketing, Comu-nicação e Cooperativismo da Co-pagril. Foram realizados quatro encontros envolvendo educadores das escolas municipais de cinco municípios participantes: Mare-chal Cândido Rondon, Quatro Pontes, Pato Bragado, Entre Rios do Oeste e Guaíra.

Uma das instrutoras das pales-tras de sensibilização foi Izabel Francelina Bento Calsavara, a qual explanou aos professores so-bre o que é o programa Cooperjo-vem, como funciona e qual a sua metodologia de trabalho.

Segundo ela, o programa pro-põe que os participantes elaborem e executem Projetos Educacionais Cooperativos (PECs). Esses pro-jetos devem partir de demandas existentes nas escolas e visam me-lhorar as condições de trabalho e

relacionamento entre educadores e educandos, assim como seus fa-miliares, para otimizar o processo ensino-aprendizagem. “Fizemos a sensibilização sobre coopera-ção e cooperativismo, além de estimularmos os professores a identificarem as potencialidades e oportunidades que já existem no ambiente escolar, usarem melhor os recursos dos quais já dispõem e a buscarem parcerias para novos projetos”, relata Izabel.

FamíliaUm dos pontos fortes do pro-

grama é enfatizar a importância da cooperação, em especial com intuito de envolver as famílias dos alunos e a comunidade em ativi-dades da escola. “Acredito que não adianta ter as melhores prá-ticas pedagógicas se não houver respaldo, apoio e envolvimento das famílias. É importante difundir que o ensino não é uma respon-sabilidade somente da direção

Eles irão desenvolver projetos educacionais cooperativos em suas escolas

Erlei Antonio Vieira foi um dos palestrantes

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e agir coletivamente”. Entre as dezenas das redações inscritas no Paraná, foram escolhidas as três melhores na Categoria I (matri-culados no 4º e 5º ano do ensino fundamental) e as três melhores na categoria II (alunos matricu-lados do 6º ao 9º ano do ensino fundamental). Na solenidade, eles tiveram seu talento reconhecido e premiado. Cada um deles ganhou um tablet. Já os professores que orientaram esses alunos ganharam um notebook e as escolas um mul-timídia para projeções.

O Prêmio é promovido pelo Serviço Nacional de Apren-dizagem do Cooperativismo (Sescoop).

Personagens do universo infan-til como Bela e a Fera, Peter Pan e Sininho, Chapeuzinho Verme-lho e Lobo Mau recepcionaram adultos e crianças no Encontro de Premiação pelas Redações do Cooperjovem, evento realizado no dia 05 de abril, no Sesc Caio-bá, litoral do Paraná.

Em torno de 220 pessoas par-ticiparam do encontro que teve por objetivo premiar os vence-dores da etapa estadual do 10º Concurso Nacional de Redação do Cooperjovem.

Os alunos que se classifica-ram em 1º, 2º e 3º lugares no Concurso de Redação de 2016 na área de ação da Copagril fo-

ram convidados a participar, com seus pais, professores orientado-res, e representantes das secreta-rias de educação, para homena-gem oferecida pelo Sescoop.

ProgramaçãoAlém da solenidade de entrega

dos prêmios, houve atrações ar-tísticas e atividades externas, con-duzidas pelo grupo Sou Arte, de Campo Mourão, e palestra com Nailor Marques Junior, professor desde 1977, consultor nas áreas de educação e corporativa, e autor de 38 livros.

A edição de 2016 do concurso de redação teve como tema “Atitu-des sustentáveis: promover ações

Evento é alusivo aos trabalhos produzidos no ano passado

COOPERJOVEMC

Estudantes, alunos e pais da área de ação da Copagril foram homenageados no Encontro de Premiação pelas Redações do Cooperjovem

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QQUALIDADE

Às vezes essas definições geram dúvidas. Afinal, qual é a diferença entre elas?

Com o aumento da preocupação com a saúde, cada vez mais ouve-se falar em alimentos que possuem características diferentes dos demais. São as variações diet, light, com ou sem glúten ou lactose. Mas será que estes conceitos são tão claros para o consumidor? Para saber a diferença entre eles, confira a tabela a seguir e boas compras!

O termo diet é utilizado somente quando o produto não apresenta um determinado ingre-diente, como açúcar ou gordura.

São alimentos para fins especiais, usados em dietas em que se deve restringir certo nutrien-te, não sendo necessariamente isento de açúcar ou formulado para o controle de peso corporal. Muitas pessoas acreditam que um produto diet é aquele que não contém calorias. Na re-alidade os produtos diet nem sempre apresen-tam valor calórico reduzido e sim, ausência de um componente. Um exemplo é o chocolate diet, que apesar de ser restrito de açúcar, tem praticamente a mesma quantidade de calo-rias do chocolate normal, sendo inadequado para pessoas que precisam emagrecer. Neste caso, o chocolate diet é indicado para pessoas diabéticas.

O alimento light apresenta redução de no mí-nimo 25% no valor energético (calorias) ou no conteúdo de algum outro componente (açúcar, gordura, colesterol, sódio, entre outros) em rela-ção ao alimento de referência ou convencional. Hipertensos, diabéticos e pessoas com coles-terol elevado são as que mais precisam estar atentas a esses produtos. Pois, muitos alimentos possuem redução de gordura, mas contém açú-car, ou seja, não são indicados para diabéticos. Outros têm menos açúcar, mas contêm muito sódio, não sendo indicados para hipertensos. Outros têm valor reduzido de açúcar, mas con-tém gordura, não sendo indicado para quem tem colesterol elevado.

Colesterol

AçúcarGorduraSaturada

AçúcarGorduraSaturada

Colesterol

Colesterol

AçúcarGorduraSaturada

Colesterol

AçúcarGorduraSaturada

Se o colesterol foi reti-rado, o produto pode ser utilizado por quem tem colesterol alto.

Mas não pode ser utiliza-do por diabéticos, porque o açucar continua presente na composição do alimento

Alimento Tracional Alimento tracional Alimento light(componente reduzido)

Houve redução no con-teúdo de açúcar deste ali-mento. Diabéticos devem se atentar, pois apesar da redução, o açúcar continua presente na composição.

Alimento diet

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43REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

Formado pela ligação de duas proteínas, o glúten é responsável pela elasticidade das massas.

Encontrado em cereais como tri-go, centeio, cevada, aveia, malte e seus derivados.

Açúcar contido no leite e deriva-dos como iogurtes, bebidas lácteas e queijos.

Indivíduos saudáveis não devem retirar o glúten ou a lactose da alimentação, pois com a exclusão desses alimentos têm-se uma dieta muito restrita e monótona, podendo causar redução na ingestão de vitaminas do complexo B, principalmente ácido fólico e minerais, como ferro, zinco, fósforo e cálcio, além de poten-cialmente aumentar a ingestão de gorduras.

Pessoas que manifestam sensibi-lidade ao glúten ou portadores da doença celíaca.

Nestas pessoas, o consumo do glúten provoca inflamação no intes-tino, além de outros efeitos colate-rais, podendo impedir a absorção de nutrientes.

Obs.: Todas as empresas que pro-duzem alimentos precisam informar obrigatoriamente em seus rótulos, se aquele produto “contém glúten” ou “não contém glúten”.

Pessoas com intolerância à lactose que apresentam deficiência na pro-dução da enzima lactase, necessá-ria para a digestão da lactose. Na deficiência dessa enzima, a lactose passa a ser fermentada no intesti-no, causando sintomas indesejáveis, como diarreia e distensão abdomi-nal.

Existem vários graus de intolerân-cia à lactose, por isso, alguns indi-víduos, mesmo com a intolerância, conseguem ingerir pequenas quan-tidades de leite ou derivados, en-quanto outros não toleram nem ao menos pequenas quantidades.

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PROMOÇÃO P

44 REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 97 - MARÇO/ABRIL 2017

A promoção Show de Prêmios dos Supermercados Copagril já premiou dois clientes com uma moto Honda Biz zero quilômetro cada um e ainda vai sortear mais três motos. Para participar da promoção, basta comprar cinco refrescos em pó da marca Trink e mais um pacote de biscoitos Cookie ou Hot Cra-cker, preencher o cupom e depositar na urna da campanha. As três motos serão sorteadas no mês de agosto, que é o mês de aniversário da Copagril.

SUPERMERCADOS COPAGRIL VÃO SORTEAR MAIS 3 MOTOS

Um dos ganhadores foi Bruno Kreb, cliente do Supermercado Copagril de Novo Sarandi

Edemar Guckert, mo-rador do bairro Tancre-do Neves, em Guaíra, também foi contemplado

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45REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

Segurança no Trabalho; A vida é bela; Equipa-mentos de Proteção Individual (EPIs) e Equipa-mentos de Proteção Coletiva (EPCs); Regras bási-cas de segurança e saúde no dia a dia; exemplos de acidentes comuns no cotidiano, que podem gerar graves consequências; mudanças de há-bitos que geram transformações; e valores que geram transformação. A peça teatral enfocou “Comportamento seguro” e as ações de saúde abrangeram aferição de glicemia e hipertensão de funcionários da Copagril.

A Sipat é promovida anualmente pelas dez Co-missões Internas de Prevenção de Acidentes da Copagril e conta com apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR).

Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho

45REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

As Comissões Internas de Prevenção de Aci-dentes da Copagril (Cipas) realizaram, de 22 a 26 de maio, uma ampla programação referen-te à Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Sipat). O tema deste ano enfocou a segurança como sendo um ato de amor à vida. O objetivo da Sipat foi levar informações sobre o tema a todos os funcionários da cooperativa. A programação contou com diversas palestras, além de teatro e ações pontuais voltadas à saúde dos trabalhadores.

Dentre os assuntos abordados nas atividades estiveram: o desastre de Bhopal, na Índia, maior acidente industrial que já aconteceu em toda a história da humanidade; Conceitos de Saúde e

Palestras foram desenvolvidas na Unidade Indus-trial de Aves e outras unidades da cooperativa

Funcionários deram uma pausa nas atividades para prestigiar as palestras

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46 REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

Vivenciar situações de superação de desafios, obstáculos e dinâmicas para atingir metas fazem parte do Treinamento Vivencial que foi ofereci-do pela Copagril a 115 funcionários de diversos setores da cooperativa. As atividades foram de-senvolvidas ao ar livre, no Sítio Monte Carlo, em Cascavel, e o grupo foi dividido em duas turmas. A primeira turma realizou os exercícios no dia 13, a segunda teve programação no dia 20 de maio e a terceira turma no dia 03 de junho.

A empresa Monte Carlo Treinamentos promo-veu exercícios de raciocínio lógico, relaciona-mento interpessoal e atitudes vencedoras.

Atividades visam o desenvolvimento pessoal e profissional, estimulando o espírito coletivo, o equilíbrio e a cooperação

RECURSOS HUMANOS R

Por meio de atividades lúdicas, os instruto-res aplicaram metodologias que proporcionam desenvolvimento pessoal e profissional, estimu-lando a persistência, solução de problemas, espírito coletivo, liderança, cooperação e bom relacionamento entre colegas.

As atividades foram realizadas em contato di-reto com a natureza, favorecendo a assimilação dos conteúdos transmitidos.

O objetivo é que os conceitos e valores trans-mitidos sejam aplicados no cotidiano dos par-ticipantes, promovendo mudanças de atitudes para o alcance de resultados.

46 REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

Atividades de aventura ao ar livre foram realizadas para desafiar os participantes do treinamento

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O primeiro grupo que par-ticipou do treinamento: equilíbrio e foco na cole-tividade

A segunda turma que realizou o treinamento: força de vontade e superação

Terceira turma: força e união

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48 REVISTA COPAGRIL - EDIÇÃO 98 - MAIO/JUNHO 2017

¹Para ter direito ao número da sorte em dobro é obrigatório que a programação seja feita durante o período da campanha. Título da modalidade incentivo emitido pela Icatu Capital-ização S/A, CNPJ/MF nº 74.267.170/0001-73, Processo SUSEP nº 15414.900830/2016-10. A aprovação deste título pela SUSEP não implica, por parte da Autarquia, incentivo ou recomendação à sua aquisição, representando, exclusivamente, sua adequação às normas em vigor. Serviço de Informação ao Cidadão SUSEP: 0800 021 8484 (dias úteis, das 9h30 às 17h) ou www.susep.gov.br. Ouvidoria Icatu Seguros: 0800 286 0047. Promoção válida durante o período de 05/04 a 30/12/2017, para os associados da Central Sicredi PR/SP/RJ. Consulte regulamento completo da promoção e condições de contratação nas unidades de atendimento participantes. Imagens meramente ilustrativas. SAC Sicredi - 0800 724 7220 / Defi cientes Auditivos ou de Fala - 0800 724 0525. Ouvidoria Sicredi - 0800 646 2519.

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- Flavonoides: inibem a formação de ateromas (placas de gordura). Fontes: suco natural de uva e vinho tinto, café, chá-verde, cacau.- Probióticos: ajudam

no equilíbrio da flora intestinal. Fontes: iogurte e leite fermentado.- Fibras: protegem contra o

câncer de cólon e reto, reduzem o colesterol e a glicemia e previnem doenças cardiovasculares. Fontes: cereais integrais, frutas com cas-ca e bagaço, verduras e legumes e leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico, ervilha).

Entretanto é importante lem-brar que o consumo dos alimen-tos funcionais deve ser regular a fim de que seus benefícios sejam alcançados juntamente com uma alimentação equilibrada. Mas seu uso deve ser orientado por um profissional de nutrição, pois não existe um alimento que sozinho possa prevenir ou curar doenças, mas sim um programa alimentar variado, equilibrado, individua-lizado e ajustado, para alcançar objetivos próprios.

Uma alimentação equilibrada é o segredo para afastar doenças e garantir energia e disposição para o dia a dia. De uns anos para cá, cada vez mais tem se falado em alimentos funcionais. Mas você sabe o que são alimentos funcio-nais e para que eles servem?

Alimentos funcionais são ali-mentos ou ingredientes que, além das funções nutricionais básicas, quando consumidos como parte da alimentação usual, produzem efeitos metabólicos ou fisiológicos benéficos à nossa saúde, ou seja, trabalham como soldados aliados da saúde e são capazes de produ-zir benefícios sobre uma ou várias funções específicas do organismo, como reduzir o risco de doenças.

Os alimentos funcionais não são garantia de que uma pessoa não terá determinada doença, porque de nada adianta comer funcio-nais e abusar de alimentos pou-co saudáveis, como frituras, ou ser sedentário e fumar. Mas eles são poderosos agentes de pre-venção de doenças. Atualmente, observa-se que as doenças crôni-

cas que mais preocupam no mun-do todo apresentam associação comprovada com a alimentação: câncer, obesidade, hipertensão (pressão alta), doenças cardiovas-culares, etc.

Os que apresentam alguns compostos funcionais comprova-dos pela ciência e que oferecem benefícios em relação à saúde são:- Betacaroteno: ajuda a

diminuir o risco de câncer. Fontes: abóbora, cenoura, mamão, man-ga, damasco, couve.- Licopeno: protege contra

tumores de pulmão, próstata e estômago. Fontes: tomate, beter-raba, melancia, goiaba vermelha, pimentão vermelho.- Isoflavonas: ajudam na

redução do colesterol ruim e ate-nuam os sintomas da menopau-sa. Fontes: soja e seus derivados.- Ômega 3: exerce controle

sobre os processos inflamatórios e previne doenças cardiovascu-lares. Fontes: peixes de água fria (salmão, sardinha, arenque) e se-mente de linhaça.

Lovane Foletto Nutricionista CRN8-1737.

SAÚDE S

Eles trabalham como soldados aliados da saúde e reduzem o risco de doenças

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¹Para ter direito ao número da sorte em dobro é obrigatório que a programação seja feita durante o período da campanha. Título da modalidade incentivo emitido pela Icatu Capital-ização S/A, CNPJ/MF nº 74.267.170/0001-73, Processo SUSEP nº 15414.900830/2016-10. A aprovação deste título pela SUSEP não implica, por parte da Autarquia, incentivo ou recomendação à sua aquisição, representando, exclusivamente, sua adequação às normas em vigor. Serviço de Informação ao Cidadão SUSEP: 0800 021 8484 (dias úteis, das 9h30 às 17h) ou www.susep.gov.br. Ouvidoria Icatu Seguros: 0800 286 0047. Promoção válida durante o período de 05/04 a 30/12/2017, para os associados da Central Sicredi PR/SP/RJ. Consulte regulamento completo da promoção e condições de contratação nas unidades de atendimento participantes. Imagens meramente ilustrativas. SAC Sicredi - 0800 724 7220 / Defi cientes Auditivos ou de Fala - 0800 724 0525. Ouvidoria Sicredi - 0800 646 2519.

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INGREDIENTES MASSA: 1 caixa de leite condensado Frimesa2 latas de leite Frimesa2 gemas3 ½ colheres de amido de milho CopagrilMorangos e kiwis (picados a gosto) COBERTURA: 1 barra de chocolate amargo (180 g)2 claras em neve1 caixa de creme de leite Frimesa

MODO DE PREPARO:

CREME: Bata todos os ingredientes no liquidi-ficador e cozinhe até engrossar. Retire do fogo e deixe esfriar. Adicione as frutas assim que o creme estiver frio.

RECEITA R

COBERTURA: Derreta o chocolate em banho-maria e junte o creme de leite e as claras em neve, misture tudo até homogeneizar.

MONTAGEM: Coloque o creme com as frutas em uma travessa, adicione a cober-tura e decore ao seu gosto. Leve à geladeira por cinco horas.

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