revista portal do interior

Ano IX nº - 30 - 2011

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Carta ao Leitor

Olá, chegamos com uma edição especial da sua revis-ta, nosso já tradicional veículo de comunicação está completando 10 anos e se enumerarmos os momen-tos de alegria compartilhadas com nossos parceiros e

leitores não cabiam nesta edição. Passamos em cidades diversas do nosso interior pernambu-

cano sempre primando nas nossas ações, pelo bom relacionamento e ética profissional.

Com um projeto gráfico inovador e imagens especiais, camin-hamos na direção de mostrar a riqueza e diversidade cultural do nos-so estado. Nossa equipe está renovada e disposta a escutar as suas sugestões, porque é pra você que nos empenhamos todos os dias para lhe servir com informações de qualidade.

Estamos trazendo muitas novidades nesta edição, nossa ma-téria da capa enfoca uma nova forma de produzir imagens e vídeos e suas novas ferramentas de veiculação. Já que o assunto é cinema, entrevistamos um cineasta gravataense que já produziu três filmes, o quarto está em andamento e que está vendendo seus longas nos camelôs da cidade. Em Política mostramos um partido que já nasce poderoso, o PSD. A efervescência cultural tomou conta das cidades do interior, através de um grande evento cultural. Em Estante e Mix Cultural, trazemos informações literárias e musicais. Em Gente Chique nossa nova colunista Arianne Monnet, circulou pelos acontecimen-tos chiques da região. Trazemos também um grande evento que foi a inauguração da nova sede dos Produtos Vitória. Falamos de uma embaixada cultural em Gravatá e da Bienal do Livro. Nosso colunista Ricardo Carvalho fala de duas personalidades pitorescas do interior. José Sebatian, trás os acontecimentos da cidade de Vitória de San-to Antão. Estreamos uma nova coluna, Gente Jovem, assinada por Gabrielle Tabosa, trazendo dicas de juventude e moda para finali-zar, mostramos uma matéria sobre a internacionalização do interior através da uva. Temos mais novidades que divulgaremos nas próxima edições, aguardem que vem coisa boa por aí!

Uma boa leitura e até à próxima edição.

Eduardo FrancoDRT/PE 3859

Arianne Monnet

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Editora Interior

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Entrevista

O agricultor Luiz Carlos Farias, nascido em Gravatá, interior de Per-nambuco, se revela depois dos quarenta anos, o primeiro cineasta da ci-dade. Com três filmes lançados e o quarto em andamento, Luiz, mostra ser uma pessoa simples, porém batalhadora. Em entrevista concedida

a Revista Portal do Interior, Luiz Carlos, nos conta um pouco de sua vida e sua trajetória cinematográfica.

Luiz Carlos Farias

o Cineasta GravataenseFOTO: Valter Conegundes

6 •Portal do Interior • ago •set • 2011

PORTAL DO INTERIOR - Como sur-giu essa idéia de gravar um filme?

Luiz Carlos Farias -Em 1997 tive vontade de fazer meu primeiro filme. Inicialmente, eu queria fazer um documentário so-bre minha família. Partindo daí, fiz o roteiro e comecei a gravar O Preço da Ignorância. E chamei, um grande amigo, João Gabu pra me ajudar a dirigir o filme. Na verdade, começou por uma brincadeira só que, Ricar-do Carvalho, começou a fazer divul-gação na mídia, daí caiu na praça. As pessoas começaram a assitir. Inicialmente ninguém botava fé, a produção foi toda independente e paguei na época R$3.500,00. Cinco anos depois gravei o se-gundo filme, O Perfil de um Crime, também escrevi roteiro e tudo, a direção foi de João Gabu e Aldo Bernardo. Esse segundo longa, foi uma cobrança das pessoas que as-sistiram o primeiro filme. Criei uma ficção que se enquadra no cotidi-ano de muitas pessoas ambiciosas que passam por cima dos outros. O público gostou e eu lancei meu terceiro filme, Valentim, nova-mente com direção de João Gabu e com meu roteiro, algumas par-tes das filmagens também foram comigo. Ele, assim como o Preço da Ignorância, também é baseado em fato reais. Inclusive, esse filme, está fazendo muito sucesso na pirataria. E a continuação dele já está pronta. Pretendo começar as filmagens da-qui pro final do ano.

PORTAL DO INTERIOR - Quem são as pessoas que participam do filme e como é produzido o elenco?

Luiz Carlos Farias - A maioria do pessoal que faz parte do meu elenco são meus familiares: irmão, pai, tios, amigos etc. Passa-mos dificuldades e alegrias juntos,

mas no final, tudo é muito gratifi-cante. Hoje, graças à abrangência dos filmes, algumas pessoas pedem pra participar do elenco.

PORTAL DO INTERIOR - Você recebe algum apoio?

Luiz Carlos Farias - Alguns empresários me apóiam, muitos acreditam no meu trabalho e tem até uns que se oferecem para ajudar, mas isso, só depois de ter ‘ralado’ nos dois primeiros filmes. A prefeitura poderia me ajudar, mas até gestão passada, ela nunca me ajudou.

PORTAL DO INTERIOR - Como é feita a divulgação?

Luiz Carlos Farias - A divulgação é feita atrás de revis-tas e jornais locais. Quando gravei, Valentim, se espalhou mais um pouco e até as Tvs locais fizeram uma reportagem comigo. Inclu-sive, um dos repórteres de última hora fez uma cena no meu filme.

PORTAL DO INTERIOR - Como é ser cineasta em Gravatá?

Luiz Carlos Farias - Agora, pra mim é fácil pois estou no meio do conhecimento, muitos me procuram pra participar do filme e outros me cobram o lançamento do próximo. Financeiramente, se não fosse esses empresários, era cruel.

PORTAL DO INTERIOR - Você sente a necessidade de ter em Gravatá uma secretaria de cultura?

Luiz Carlos Farias - Em um lugar que o cidadão não pode ter acesso nem a uma lei orgânica, como vai ter cultura? A

cultura daqui é virada para os jo-vens, como por exemplo o JOEG. Nós temos aqui, uma pessoa que gosta de ajudar os artistas de Gra-vatá é Madalena Medeiros, mas in-felizmente, ela não pode ser mãe de todos. Gravatá é um celeiro de artistas, mas nem a prefeitura e nem os moradores da cidade dão valor ao que vem de dentro. As pessoas tem que começar a res-peitar o que vem de dentro. Tem gente que chega e fala que meus filmes são ruins, mas ninguém tem coragem de fazer um pra competir com os meus. Não digo que meu trabalho é perfeito, mas pra quem não tem nada?

PORTAL DO INTERIOR - Qual a maior dificuldade enfrentada na hora das gravações?

Luiz Carlos Farias - A dificuldade mesmo é a financei-ra. Não tenho condições de pagar atores profissionais, por isso, não posso pagar cachê. Mesmo que meus filmes acabem perdendo um pouco na qualidade, eu ainda tenho recebido elogios pela natu-ralidade da atuação dos atores nos filmes. Quando escolho o elenco, procuro pessoas que se encaixem naquele personagem. Por exem-plo: Se eu pegar um homem acos-tumado a cuidar de gado e traba lhar na roça, ele vai ter um papel de peão. PORTAL DO INTERIOR - Você se espelha em alguém?

Luiz Carlos Farias -Tem uma pessoa que admiro mui-to, Mazzaropi, ele era um vision-ário. Ele via no passado, coisas que estão acontecendo hoje. Eu me es-pelho muito nele. Ariano Suassuna, também admiro bastante, só acho que ele é muito perfeccionista.


iComo tudo começou?

Foi no início da década de 20, que a produção de vídeo e imagem começou a dar seus primeiros passos nos

Brasil. Inventado pelos irmãos Lumière para fins científicos, o cinema mudo in-vade as principais capitais brasileiras e o Recife não ficou de fora. Na fase pioneira do cinema brasileiro surgiram os ciclos regionais, que eram movimentos anti- estrangeirismos. Os filmes eram produzi-dos a partir da realidade sociocultural do povo brasileiro. Desses ciclos o que mais produziu filmes foi o de Pernambuco.

A história do cinema pernambu-cano, iniciada em 1922, foi marcada por um ciclo importante para o cinema re-gionalista brasileiro chamado Ciclo do Recife.

O Ciclo do Recife foi um dos mais importantes e agitados ciclos do cinema mudo regionalista. Reuniu vários jovens, de diversas áreas profissionais, que divi-diam o tempo entre a profissão e a sétima arte.

Destacaram-se, nesta fase os jo-

vens: Ary Severo, Edson Chagas, Gentil Roiz e Jota Soares, que se uniram em favor do resgate da memória nacional, pois até então os filmes que chegavam ao Brasil e faziam sucesso no mundo inteiro eram os norte- americanos, que traziam uma realidade muito diferente ocorrida na sociedade brasileira. Nessa época Edson Chagas em parceria com Gentil Roiz, fun-dou a Aurora Filmes.

Apesar da grande repercussão na-cional do cinema mudo, o Ciclo do Recife só durou cerca de nove anos. Em 1931, devido a economia, a competitividade do mercado cinematográfico e o surgi-mento do cinema falado de origem norte americana, o Ciclo do Recife declinou.

As produções de todo o país pas-saram por um período de transição para se adequar a nova tecnologia do cinema falado que durou aproximadamente seis anos. Esse atraso serviu para o cinema americano firmar-se de vez no Brasil, que já contava com excelentes e luxuosas salas de exibição, principalmente nas ci-dades do Rio de Janeiro e São Paulo, tor-nando difícil a readaptação do cinema nacional. Essa dificuldade existe até hoje.

Uma nova produçãocinematográfica

Capa


iO fenômeno chamado televisão.

Nos anos 50 surge TV Tupi no país, inaugurado por Assis Chateaubriand, proprietário da empresa de comunica-ção “Diários Associados”, que envolvia jornais e emissoras de rádio. A televisão é um meio de comunicação extrema-mente abrangente que, consequente-mente, mantém diálogo com públicos diversos. Com o passar dos anos, graças à sua consolidação, ela alterou mais do que qualquer outro meio de comunicação os hábitos e os costumes das pessoas, de toda a sociedade brasileira. A TV criou novos hábitos introduziu novos concei-tos, modernizando o Brasil levando-o a novas necessidades de consumo.

A televisão assim como o cinema evoluiu muito, hoje já temos TV digital que proporciona uma transmissão e re-cepção de maior quantidade de con-teúdo por um mesmo canal, podendo obter imagem de alta definição.

A explosão das novas tecnologias.

Depois das salas de cinema e das

telas de televisão, graças à velocidade da tecnologia, a internet também virou um meio de assistir, divulgar, baixar e exibir filmes e vídeos. Assim, podemos afirmar que a internet virou a fonte mais dinâmica, rápida e fácil de assistir a vídeos e até programas de televisão.

Entre outras inúmeras facilidades, a interatividade da internet deixou o acesso a vídeos muito simples, sem de-pender das grades de programação das emissoras de televisão, por exemplo. O sucesso aparentemente infinito dos sites de vídeos é a melhor prova disso. Além da possibilidade de acessar sites para as-sistir a vídeos, também é muito comum o interesse pelo download desses vídeos.

A produção de vídeo e imagem cresce a cada dia, tornando possível hoje, graças a velocidade da tecnologia, produzir curtas até pelo celular. Já existe até um festival de Mini curtas com vídeos feitos através do celular. O Festival Mini-Curtas pretende revelar e estimular novos talentos do audiovisual no Brasil. É um evento focado em premiar produções re-alizadas exclusivamente por celulares ou câmeras fotográficas amadoras.

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O Partido Social Democrático (PSD) criado por Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo (ex DEM), foi oficializado por maio-ria dos votos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). No dia 27 de setembro, seis dos sete ministros eleitores do TSE votaram a favor da criação do novo partido idealizado por Gilberto. Com isso o PSD se torna o 28° par-tido registrado na Justiça Eleitoral brasileira e pode apresentar candidatos para disputar nas eleições municipais de 2012.

O novo partido que nasceu com 40 deputados federais em atividade, pretende chegar a 60, segundo o Secretario Geral, Saulo Queiroz. O PSD recebeu adesão de todos os lados, desestabilizando siglas de di-versas áreas, representando a terceira maior bancada da Câmara dos Deputados só per-dendo para o PT e PMDB.

Em Pernambuco, a primeira reunião do partido aconteceu no último dia 29, o presidente estadual da sigla, André de Paula, que correu o interior, fez com que o partido

já conta com cerca de 150 vereadores, três deputados estaduais sendo eles Rodrigo Novaes (ex PTC), Mary Gouveia (ex PHS), Ev-eraldo Cabral (ex PTB) e nove prefeitos. O PSD está com comissões provisórias em 150 cidades pernambucanas. “Esse é um mo-mento histórico, onde não só assistimos mas participamos e integramos uma legenda que vem para mudar o cenário político brasileiro”, afirma André de Paula.

Entre as próximas filiações previstas estão Elias Lira (DEM), prefeito de Vitória de Santo Antão, o mesmo já colocou seu filho Joaquim, advogado, no novo partido e de-verá acompanhá-lo.

Com mais esta cartada o governador Eduardo Campos que foi um dos incentiva-dores de Gilberto Kassab, tem na sigla um aliado fiel para os seus projetos nacionais.

Na cidade de Vitória de Santo Antão, o prefeito Elias Lira tentará à reeleição no pró-ximo ano e comenta-se que o mesmo será apoiado por Eduardo Campos (PSB).

O Partido Social Democrático teve sua aprovação pelos ministros do TSE e é mais um aliado do Governador

Eduardo Campos e da Presidenta Dilma Rousseff

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FOTOS: Valter Conegundes Arianne Monnet

POR Arianne MonnetTurismo

Evento traz diversão e oficinas culturais

Festival encerra sua escalada pelo interior do estado, levando para todas as regiões de desenvolvimento um panorama com o que há de mais representativo no âmbito artístico-cultural do país.


A etapa da 13ª Festa da Esta-ção, em Gravatá, recebeu um espaço para shows de artistas da cena local e

nacional, além de oficinas de formação e mostra de artesanato. Gravatá se apre-senta como mais um município onde o Pernambuco Nação Cultural se trans-forma numa ferramenta para a econo-mia, através da Cultura, do Turismo e da capacitação profissional.

Além dos shows e dos vários pólos com a apresen-tação de artistas regionais, a Secretaria de Cultura e Fundarpe – Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco – trouxe para Gravatá ativi-dades de formação cultural, com doze oficinas, sendo cinco de linguagens culturais, cinco de comunicação e duas institucionais. Segundo Lu Jordani, coor-denadora do setor de formação cultural da Fundarpe em Gravatá, “o lazer e as festas são muito boas, mas a formação é o que fica. Por isso os pólos de oficinas culturais são de grande importância para Fundarpe.” Gravatá foi uma das cidades percorridas com maior aceitação do pú-

blico em relação às oficinas. A coorde-nadora conta que todas as vagas foram imediatamente preenchidas, diferente das outras cidades, onde as pessoas sen-tiam receio de se inscrever.

Pode não parecer, mas o trabalho da Fundarpe com a escolha das oficinas para cada cidade é feito com muita an-tecedência. Antes de tudo, realiza-se um estudo sobre as necessidades de cada cidade, também são realizadas várias

visitas ao local. “Fazemos uma pesquisa sobre o que

os moradores gostariam que acontecesse, a par-tir disso, são convocadas as oficinas”, explica a co-

ordenadora Lu Jornadi. Após várias visitas e

estudos, a Fundarpe constatou que umas das demandas da cidade é a confecção de móveis rústicos, portanto a oficina que ganhou destaque em Gravatá foi a de Design Sustentável de Móveis Rústi-cos, pois visa potencializar o mercado local. Os educadores desta oficina mos-traram aos participantes a importância da sustentabilidade e como o seu uso pode servir como diferencial no mercado de trabalho.

” Gravatá foi uma das cidades percorridas

com maior aceitação do público em relação

às oficinas”.


O mês de agosto, em ma-téria literária, para Bezer-ros, e evidentemente para Pernambuco, foi bem sig-

nificativo: no dia nove (9) ocorreu a entrega dos prêmios aos cinco classificados no 1º CONCURSO BEZERRENSE DE POESIAS, pa-trocinado pela RR PRODUÇÕES, do jovem poeta Renato Luiz, que homenageou este colunista – que aqui agradeço - cujo certame contou com trezentas inscrições, todas de jovens estudantes dos colégios de nossa ci-dade. A solenidade que aconteceu no Salão Paroquial da Matriz de São José, graças ao apoio do Monsenhor Geraldo Spósito, con-tou com a participação de nosso professo-rado, dos diretores de escolas e, evidentemente, dos estu-dantes que demonstraram a beleza poética de nossa terra. Cinco foram os classificados e premiados, e entre as premia-ções, cada participante rece-beu um quite contendo dois volumes do livro premiado pela Academia Pernambucana de Letras na categoria de livro de História Municipal de Pernambuco, BEZERROS, SEUS FATOS E SUA GENTE – prê-mio Leonor Correia.

O evento contribuiu para tirar do anonimato estudantes possuidores do dom poético. Parabenizamos o promotor Renato Luiz e todos os participantes do concurso literário, e fazemos votos que as autoridades vejam com bons olhos eventos dessa enver-gadura, que eleva a estima de uma terra tão carente de realizações positivas. O poeta não

é simplesmente um “fazedor” de rimas, vai além disso. O termo “poeta” vem do grego POIETE, ou seja, criador, inventor, tecendo palavras musicais, criando pensamentos harmônicos. O autêntico poeta é um cria-dor, e até profeta, tornando-se um mestre, não somente vendo a luz, alcança algo mais, guiando os nossos passos. Bezerros, como re-velo no volume 2 de BEZERROS, SEUS FATOS E SUA GENTE, foi e sempre será um berço de poetas. Nossa terra está de parabéns pelo celeiro que é de autênticos poetas.

Outro evento cultural foi registrado no dia 20, quando aconteceu o lançamento dos livros do bezerrense FREI JOSÉ MILTON DE AZEVEDO COELHO – OFM -, que na opor-

tunidade celebrava seu Jubi-leu de Ouro Sacerdotal.

O fato aconteceu com uma missa em Ação de Gra-ças na capela São Francisco Xavier, na Serra Negra, e em

seguida o lançamento dos liv-ros SABURÁ, O DOCE AMARGO

DA SAUDADE (romance) e EM BUSCA DAS RAÍZES: genealogias de famílias bezerrenses, sendo oferecido um coquetel no salão de fes-tas da pousada Canto da Serra.

O livro Em Busca das Raízes é sem dúv-ida uma forte contribuição para quem deseja nutrir conhecimentos sobre sua origem, pois o FRADE-ESCRITOR foi minucioso na pes-quisa, dando forte contribuição ao conhe-cimento genealógico. Parabéns ao confrade que veio enriquecer nossa literatura. Infeliz-mente, por razões de saúde, não pude com-parecer a esse importante evento cultural.

Texto: Ronaldo J. Souto Maior – ALAOMPEEstante Literária

“BEZERROS, SEUS

FATOS E SUA GENTE”

“O poeta não é simples-mente um “fazedor” de rimas, vai além disso. Ele é um criador de pensamentos.”


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Indicação da redação

Feliz por nadaNesta coletânea de mais de oitenta crônicas, Martha Me-deiros aborda assuntos por vezes fúlgidos – como é próprio do cotidiano – de questões universais, como o amor, a família e a amizade, e criar lugares de reconhecimento para o leitor, como ao falar de Deus, dos romances antigos e no-vos, de se perder e se reencontrar, do que a vida oferece e muitas vezes se deixa passar. “Feliz por nada”, afirma Martha Medeiros, é fazer a opção por uma vida conscientemente vivida, mais leve, mas nem por isso menos intensa.

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Saga Brasileira, a longa luta de um povo por sua moedaO livro é um depoimento o mais completo de todos os erros e acertos cometidos no Brasil nesses anos todos, essencial para quem acompanha a economia no Brasil. O livro não serve apenas como um amplo painel sobre a economia, mas um relato de histórias humanas que marcaram todos esses anos. Miriam Leitão, uma grande jornalista do país, acom-panhou os bastidores de toda a história recente da econo-mia do Brasil até à estabilização.

Autentico GospelOs maiores cantores do gênero romântico ligítimo estão, sem dúvida, no Nordeste brasileiro. A cidade de Gravatá, no inte-rior pernambucano, tem um dos maiores ícones do estilo. O nome dele é Caetano Júnior. Depois do CD Tributo do Litoral Pernambucano, o cantor lança o Filho Pródigo.

Exposição !O Centro Cultural Correios, no Bairro do Recife, recebe até no-vembro a exposição Jô Oliveira: imagem e leitura, uma visão nordestina. A mostra conta com 80 obras, divididas nos temas: Brasilidade e Africanismo; Brasil nos tempos coloniais; persona-gens históricos; lendas brasileiras, festas populares; e histórias clás-sicas e infantis. A entrada é grátis.

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Prefeito de Chã Grande Diogo Alexandre muito prestigiado du-rante inauguração de uma série de obras , junto com José Hen-rique (Zé Pedreiro), Gilvan (Bolão), José Queiroz de Paiva, presi-dente da Associação Comercial e o Secretário Jairo Paiva.

GENTECHIQUE

Maria Corretora curtindo noitada super badalada ao lado do seu novo amor o administrador Erick Cassia-no. Os dois pombinhos apaixonados passaram a noite inteira dançando e aproveitando a festa ao máximo.

Vereador Fernando Resende, Wil-son Castelo Branco e deputado Sebastião Oliveira, se divertem em badaladíssimo show.

Elton Reinan e sua Georgia Martin foram clicados em festa badalada, mais apaixonados do que nunca.

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4Eliane Nair, Aleide Bezerra e Maria do Carmo, representando a força das mulheres chagran-denses.

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A casa dos sonhos

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Tita Araújo renomada artista plástica veio a Gravatá para buscar inspiração no clima local ao lado do seu marido Roberto Andrade.

As amigas Geyza Vanessa e Vivi-ane Nascimento são funcionárias da Casa de Saúde da Vitória de Santo Antão.

Madalena Medeiros fez um belo discurso falando da importância do apoio que a prefeitura deveria dar aos artistas, no momento em que recebeu uma menção honrosa como apoiadora do Instituto Cul-tural Gravataense das mãos deTerezinha Carvalho.

Os cantores Maurício Menezes e Andrea Santos prestigiando a festa da entrega dos certificados aos artistas locais que tiveram seus trabalhos exibidos e publicados nas exposições “Brazil Intinerante”, através do Instituto Cultural Grava-taense.

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É com muito prazer que a partir desta edição passo a assinar esta coluna, contando com a participação de to-dos, pois esta coluna é feita para vocês.

Arianne Monnet

Paralelo a 8ª Bienal Interna-cional do Livro de Pernam-buco aconteceu um seminário das academias de letras do estado. O acontecimento foi no Teatro Ribeira do Centro de Convenções. A Academia de Letras, Artes e Ofí-cios municipais de Pernambuco - ALAOMPE - participou junto com todas as academias do interior. O tema debatido foi “A problemática do livro pernambucano”.

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João Medeiros, sua esposa, jornalistas e convidados

João Medeiros e sua esposa junto com Jocelmo da Liner Plásticos

Cortando a fita

Arisaldo Carvalho do Diário de Pernambuco, João Medeiros e esposa

Dudu e Erica animando a festa

João Medeiros junto com sua esposa, amigos e convidados

João Medeios com sua esposa e clientes

João Medeiros sua esposa Maria do Carmo e clientesJoão Medeiros com Maria do Camo, amigos e fornecedores

João medeiros ao lado da sua esposa, amigos e familiares

João Medeiros, esposa e os radialistas: Francisco Lima, Jota Meneses e José Sebastian

João Medeiros, Maria do Carmo junto com amigos e clientes

João Medeiros com sua esposa, amigos e clientes

Maria do Carmo, Padre Josenildo Tavares , João Medeiros e Igor O ambiente estava bem decorado e aconchegante

Festa marca inauguração das novas instalações da Produtos VitóriaEvento


João Medeiros junto com Maria do Carmo, amigos e clientes

João Medeiros ao lado de Maria do Carmo, amigos e clientes

João Medeiros com esposa, José Castro o supervisor do Café Pilão

João Medeiros com sua esposa, a equipe da Tv Nova e da Facol

A Produtos Vitória , marca refe-rência em produtos alimentí-cios de alta qualidade, fundada no ano de 1994 em Vitória de

Santo Antão pelo renomado empresário João Medeiros, comemorou este ano seu 17º aniversário em novas instala-ções. Localizado na rua Henrique de Holanda nº 51 em Vitória, a nova sede da em-presa comemorou a sua inauguração em grande estilo. Com direito a Missa de Ação de Graças, celebrado pelo pa-dre Josenildo Tavares e um maravilhoso show da dupla Dudu e Érika, reunindo todos os integrantes da empresa, além de centenas de convidados. Mas não parou por aí, à meia-noite ainda foi ser-vido um delicioso jantar para todos que estavam presente.Além da super inauguração, a Produtos Vitória, comemorou com a população o seu aniversário, oferecendo-lhes uma grande promoção com direito a um sorteio de 17 prêmios, equivalentes a quantidade de anos completados pela empresa. Após a premiação, a banda Os Trepidants, animou o público cantando seus maiores sucessos.O ponto alto da festa, foi a comovente homenagem que o empresário João Medeiros fez para sua esposa e com-panheira Maria do Carmo. Cada pala-vra citada por ele, emocionou a todos presentes. Maria de Carmo, que seguiu toda sua trajetória e acompanhou seu crescimento, ficou lisonjeada com belo discurso.Com 17 anos de estrada, a Produtos Vitória, se tornou uma empresa con-solidada no seguimento de alimentos como: arroz, feijão, farinha, açúcar e muito mais. Graças a sua qualidade seus produtos são repassados para todo o estado, gerando cerca de 50 empregos diretos e mais de 150 indiretos.

João medeiros, esposa com vereador José Aglailson João Medeiros sua esposa, dep. Aglailson Jr, Biu da Morepe e esposa

João Medeiros, esposa e Sr. Luis presidente do sindicato do comércio

João Medeiros junto esposa, amigos e clientes

Festa marca inauguração das novas instalações da Produtos Vitória


Considerada a embaixa-dora das artes e artistas de Gravatá, interior de Pernambuco, Vilma Mon-

teiro desde 1997 vem divulgando vários tra-balhos e artistas da sua cidade para o exterior. Vilma que também é artista plástica, já percorreu o mundo inteiro e possui, além da brasileira, duas nacio-nalidades: italiana e norte-americana. Mesmo sendo cidadã do mundo, ela nunca abandonou as suas raízes que estão cra-vadas em Gravatá, sua terra natal.

Graças à paixão pelos art istas da sua cidade, ela criou em 1979 o Insti-tuto Cultural Gravataense – ICG. O grupo é uma organização não gover-namental que agrega centenas de artistas locais como pintores, músicos, poetas, fotógrafos, escultores, intelec-tuais e cineastas, a fim de criar novas oportunidades para que suas obras sejam

expostas no Brasil e no exterior e assim, ajudar a valorizar os trabalhos locais.

Vilma que não mede esforços quando o assunto é intercâmbio cultural, sempre corre atrás de apoio e locais para expor as obras dos artistas associados ao ICG. Graças a ela, artistas gravataenses já foram representados em três países: Es-panha, Itália e Estados Unidos.

Infelizmente, além do Instituto Cultural Gravataense criado e presidido

por Vilma Monteiro, Gravatá possui uma carência

no âmbito cultural quando se trata

de apoio da administração d a c i d a d e . Gravatá, uma c i d a d e t ã o

rica em artis-tas populares

e artesãos, nem se quer possui uma

Secretaria voltada para cultura. Cidades vizinhas, como

Bezerros e Caruaru já possuem tais se-cretarias, oferecendo ações e programas para toda a população, inclusive, os artis-tas locais.

No dia 26 de agosto, o Instituto Cultural Gravataense, reu-niu os associados e convidados numa festa para a entrega dos certificados aos artistas locais que tiveram seus trabal-hos exibidos e publi-cados nas exposições “Brazil Intinerante” no período de 2007 a 2010, realizados na Itália, Espanha e Es-tados Unidos. E vem mais por aí, este mês Gravatá vai participar de uma nova ex-posição, desta vez no mega festival Brasil-ian Day da 46 Street, esse evento reúne cerca de 500 mil pes-soas nas ruas de Nova York.

Cultura

Uma embaixada dos artistas Gravataenses

FOTO: Interimagem


Bonequinhas de Gravatá

Artesanato

As mãos de Maria Cesar Bezerra tem muito a contar . A artesã de 39 anos transforma retal-hos e linhas para criar delica-

das “bonequinhas da sorte”. Nascida e criada na cidade de Gravatá, interior de Pernambuco, iniciou sua trajetória de artesã aos 24 anos, sem ajuda de nin-guém. “Aprendi a fazer sozinha mes-mo, um dia uma prima me deu uma boneca daquelas e por curiosidade, eu desmanchei e montei novamente”, conta. Naquele momento, ela encon-trou uma alternativa viável de melhorar a sua renda. Hoje, recebendo encomendas da região metropolitana do Recife e de

outras cidades como Natal e Fortaleza, Maria divide seu conhecimento com toda sua família. “Toda minha família aprendeu a fazer as bonequinhas e ten-ho oito pessoas trabalhando pra mim, pois com tantas encomendas é difícil dar conta de tudo sozinha”, afirma. Embora seja moradora de Gra-vatá, todas suas bonecas são vendi-das para fora, segundo ela, as pessoas da sua cidade não dão valor ao seu trabalho. Dependendo da estação do ano, a artesã recebe encomendas de até 2 mil bonecas por mês. A produção é diversificada e inclui bonecas de fre-vo, matutas, bruxinhas entre outras.

FOTO: Valter Conegundes


POR: Ricardo CarvalhoPanorama

Sempre fui admirador das figuras populares e pitorescas que viveram em nossa cidade, há muito tempo. Daí ter escrito várias crônicas, onde abordo

esses tipos, que notadamente, enriqueceram a paisagem do nosso folclore.

Com a ajuda do amigo Josias, grande comunicador, houve um enriquecimento das crônicas que passaram de escritas a interpretadas. Não há dúvidas nenhuma que conheci muitos e até dialoguei com os mesmos. Razão porque surgiu o 15° CD que enfatiza os méritos e desméritos das referidas figuras. Por exemplo, em 1946 conheci o velho Veloso, que avisava o filme que iria passar no Cine Holanda, cujo proprietariados era o Farmacêutico Augusto Holanda. Também me recordo do Velho da Pá, que transitou por muitos anos em nossa cidade e alardeava ser proprietariado de bens que na verdade, não existiam. O Velho da Pá teve morte trágica quando atravessava a linha férrea na vizinha cidade de Bezerros. Completando esta sequência vem à baila, tipos como: Bobinho, Zé da Silva, Chico do Vento, seu Aliado e tantos outros que deixaram a sua marca registrada na paisagem

gravataense. Tenho, nos meus arquivos, fotos de

Cartolinha, que viveu aqui em 1925, onde pedia e agradecia cantando. Essa foto foi feita pelo fotógrafo José Peregrino . Cartolinha era umas das figuras mais antigas daquelas que passaram em Gravatá. Também foi o bêbado fotografado por Abel Gomes, num momento de descontração.

Outros fatos remotos juntaram-se a tipos inesquecíveis, tornando-se uma verdadeira antologia no Campo Pitorescos de todos os tempos.

Graças aos jornais do presente e do CD Figuras Populares é que essas personalidade tiveram suas vidas enaltecidas culminando com a divulgação na Internet para o mundo inteiro, através do www.studiojotacastor.blogspot.com – nas segundas-feiras às 11:00hs e nas sextas-feiras às 18:00hs.

Qualquer pessoa interessada por essas crônicas:

Ricardo Carvalho – Rua Monte Castelo, 60 – Cruzeiro – Gravatá / PE ou pelo site: www.jornalistaricardo.blogspot.com

CD com figuras populares e pitorescas de Gravatá é divulgado no Brasil

FOTO: FotoabelFOTO: José Pelegrino Filho


Corretora é referência na qualidade de atendimento

FOTO: Fotoabel

Mercado Imobiliário

Quando se pensa em comprar, alugar e/ou vender um imóvel ou terreno, para maior comodidade, sempre

lembramos de contratar um corretor para intermediar a transação. Esse tipo de profissional deve ter capacidade e gosto por vendas. Também fica muito mais fácil se ele possuir carisma, bom humor, boa aparência, dedicação e facilidade para se relacionar com o público. Todas as qualidades citadas e necessárias para ser bom corretor de imóveis sem dúvidas são sinônimos de Maria Corretora.

Maria, iniciou sua carreira ao lado do pai, a quem deve boa parte d o s e u a p r e n d i z a d o . Ela o acompanhava na negociação de lotes e terrenos. Hoje com 14 anos de experiência, ela se tornou a corretora mais procurada de Gravatá, Recife e região. Maria Castelo Branco, mais conhecida como Maria Corretora, é uma profissional preparada para atender à procura dos seus clientes e oferecer lhes as melhores opções em compra e venda no mercado imobiliário.

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geridos. Ela oferece aos interessados uma grande opção, que vai desde casas simples à chalés e apartamentos mais sofisticados, tudo vai depender do gosto e pedido do cliente.

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da comercialização i m o b i l i á r i a . P a r a maiores informações d i r i j a - s e a o s e u escritório localizado na BR-232, Km 72 em Gravatá – PE. Se preferir, ligue para ( 81) 9192.5342. A c e s s e t a m b é m o s i t e : w w w .m a r i a c o r r e t o r a .com.br

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O município de Vitória de Santo Antão na zona da mata de Pernambuco vai receber uma nova

indústria alimentícia nos próxi-mos meses. Desta vez, no seg-mento de balas e doces. A gaúcha DOCILE, líder na América Latina na produção de pastilhas e segunda maior produtora brasileira de balas de goma, anunciou que vai trans-ferir a unidade de produção, em Jaboatão dos Guararapes, para a cidade de Vitória de Santo Antão.De acordo com a assessoria de Docile, inicialmente serão investi-

dos R$ 9 Milhões na construção da unidade fabril, que vai ocupar um terreno de 46 mil metros quadra-do, próximo à BR 232. As obras de terraplenagem já foram iniciadas e a previsão da empresa é de que a fase de produção de doces, refres-cos em pó e derivados de goma comece no início de 2013.Num primeiro momento serão gerados em torno de 150 em-pregados diretos. A empresa tam-bém pretende utilizar a filial Per-nambucana como plataforma de aumento das exportações, hoje em 15% para mais de 50 Países.

Vitória Agora

Vitória de Santo Antão ganha indústria de doces

A empresa Gaúcha DOCILE, líder na confecção de bom-bons, vai tranferir uma nova unidade para cidade. A pre-visão é que o empreendimento comece a funcionar em 2013.

GRE de Vitória tem nova gestora

A Professora Ana Maria Xavier de Melo Santos, é a nova gestora da Gerência Regional de Educação (GRE / Vitória de Santo Antão), ela estava há 30 no CERU de Limoeiro, onde já foi gestora. Ana Maria, foi nomeada pelo Governador Eduardo Campos, após realizar alguns anúncios e definir alguns critérios para a edu-cação do Estado.

Pitú amplia em armazenagem e tecnologia

A Pitú está investindo em tecno-logia e ampliando seu parque de armazenagem de aguardente da fábrica em Vitória de Santo An-tão. A compra de seis tanques de aço inox vai permitir manter o estoque abastecido durante os seis meses de entressafra da cana de açúcar. Com a aquisição desses tanques teremos o maior parque de armazenagem com aço inox do Brasil, comemorou a gerente de produtos Orlandete Ferreira de Lima.Antes, a aguardente era estoca-da em tanques de aço carbono (ferro), que começaram a ser substituídos por inox nos últi-mos 5 anos.


Em comemoração aos 366 anos da Batalha das Tabo-cas, a Secretaria de Educa-ção da Prefeitura da Vitória

de Santo Antão, sediou a III Copa Pernambucana de Bandas e fan-farras, etapa Mata Centro, que foi Realizada na Quadra Coberta do Colégio Municipal 03 de Agosto.O evento contou com 56 Bandas de diversas cidades do Estado, e envolveu cerca de 4.500 alunos de escolas públicas, exaltando a importância da música como de-senvolvimento educativo, moral e

social para crianças e adolescentes.Vitória de Santo Antão foi a cidade escolhida pela Associação de Ban-das e Fanfarras do Estado de Per-nambuco, para sediar a etapa Mata centro do Concurso Pernambu-cano, pelos seus esforços e inves-timentos feitos na área musical do Município.Na oportunidade do evento a Ban-da Marcial do Colégio Municipal 03 de Agosto foi homenageada, oito vezes campeã pernambucana e duas vezes campeã do Norte Nor-deste.

III Copa Pernambucana de Bandas e Fanfarras em Vitória

Feira de Animais do Município de Vitória se destaca a cada ano

A Tradicional Feira de Ani-mais de Vitória de Santo Antão esse ano aconte-ceu em uma nova área,

localizada nas margens da Rodo-via Luiz Gonzaga, na altura do KM 45 da BR 232.Agropecuários e expositores de várias regiões do nordeste esti-veram no evento que é realizado a mais de 200 anos no Município.Outro aspecto da tradicional feira foi o ponto de encontro de velhos amigos que se agruparam para comer e beber nos bares e restau-rantes espalhados na feira.Para o secretário Municipal de agricultura Roberto Bezerra, a

festa atraiu um número de pú-blico ainda maior. E acredita que no próximo ano a festa seja bem melhor já no novo Parque de Ex-posição que vem sendo projetado.

Secretário de agricultura Roberto Be-zerra e sua equipe.

Há 366 anos o Monte das Tabocas no Município de Vitória de Santo Antão foi palco de luta e história. O

exército luso – Brasileiro, compos-to por mil homens com 200 armas de fogo, pedras e paus- tostados, e Holandês, composto por mil e novecentos homens com as mel-hores armas da época lutavam pelo território Pernambucano. Os holan-deses iniciaram a batalha ateando fogo no Sítio do Covas e partindo á procura dos lusos Brasileiros que acampavam no Monte.Avisados por Fernandes Vieira se-guiram a estratégia do sargento An-tônio Dias Cardoso e enviaram uma tropa comandada pelo Capitão João Nunes para recebê-los numa emboscada à uma hora da tarde. Após a emboscada, e já com algu-ma perda, os holandeses continu-am a luta e dominam grande parte do Monte.O que não esperavam que os nati-vos conseguissem ganhar a batalha com tão poucas armas.A última investida foi o ataque ba-rulhento de 50 negros que desce-ram o monte. Após seis horas, os holandeses voltaram ao Recife contabilizando uma grande perda humana. Eles foram expulsos, de-finitivamente, em 1624, no primeiro encontro de armas, no qual João Vieira prometeu, num momento crítico, erguer uma capela para a Virgem de Nazaré, caso saísse vito-rioso. Embora não tenha consegui-do cumprir a promessa, 300 anos depois, em 1945, o prefeito José Joaquim da Silva ergueu a capela em homenagem à promessa de João Ferreira. Em 09 de novembro de 1978, o monte das Tabocas foi transformado em Parque Histórico Estadual.

366 anos da Batalha das Tabocas

POR José Sebastian


A maior tendência de consumo hoje em dia é, sem dúvida, a MODA, ela se tornou um dos produtos mais procurados e consumi-dos, porém, a roupa deixou de ser apenas

uma peça para proteger o corpo, hoje em dia é uma identidade, um comportamento, pois diversas vezes basta olhar para uma pessoa e o que ela veste já diz bastante sobre quem ela é, com isso deixou também de ser vista como uma coisa fútil, pois a maioria das pessoas respiram moda, giram em tor-no dela, ganham dinheiro em cima dela, fazendo com que ela ganhasse seu espaço... E que espaço. Ela está em todos os lugares, desde as passarelas onde são lançadas as tendências de cada tempo-rada a uma pista de skate, porque moda é, acima de tudo, ESTILO. Saber o que é tendência e seguir a mesma, é o que os apaixonados por se vestir bem fazem, e é oferecido um grande leque de opções e estilos diferentes, para que cada pessoa possa se identificar com o que mais lhe cai bem, esse leque está sempre se renovando e também indo e vindo, pois umas das grandes apostas da moda é fazer releituras de tudo que foi sucesso em déca-das passadas e mostrar nas passarelas que a moda

Quem manda aqui?se recicla e se adapta com o passar do tempo, com toques de modernidade e tecnologia. A ousadia e inovação são palavras chave nesse mundo. O mercado fashion não para nas roupas, vem também os sapatos, as bolsas, os acessórios. E profissionais além de modelos e estilistas, como fotógrafos, maquiadores, fashion hair, produ-tores, styling entre muitos outros, ou seja, moda é um conglomerado de “coisas” que estão ex-tremamente interligadas, para poder chegar a um resultado que agrade o público. O mercado é bastante abrangente, fazendo com que esse seja mais um dos motivos, para que a moda deixasse de ser vista como futilidade, pois ela além de fun-ção social, tem também a econômica, gerando empregos e profissionais qualificados na área. A moda está tão presente na vida das pessoas que hoje em dia é difícil dizer, se é a moda que muda o mundo ou se é o mundo que muda a moda. A moda se inspira nas pessoas, as pessoas se inspiram na moda, isso faz com que se chegue a uma con-clusão; tudo isso é mesmo uma via de mão dupla, onde uma depende da outra. A moda e o mundo.

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Obras do ShoppingApós embargo começa a construção do novo centro de com-pras, com investimentos de R$ 80 milhões o projeto terá

200 lojas satélites e 05 lojas âncoras.

Vitória de Santo Antão vai ser a primeira cidade da Zona da Mata de Pernambuco a contar

com um centro de compras na mesma proporção dos que já existem na Região Metropolitana do Recife. O projeto do Vitória Park Shopping foi realizado pelas empresas Plus Investimentos e Sommar Construtora, ambas responsáveis pelo empreendimento. As obras já foram iniciadas e a previsão é de que 4,2 mil postos de trabalho sejam criados.

Entre os diferenciais do futuro shopping estão as atrações de lazer e entretenimento. “Teremos três salas de cinema, games e um hotel integrado ao shopping, com 96 leitos e salão de convenções”, destacou o empresário Luís Antonio Carvalho, dono da construtora que vai erguer o centro de compras.

A previsão é de que o projeto seja

entregue em maio de 2013. Até lá, cerca de R$ 80 milhões deverão ser investidos. O novo shopping vai contar com 27 mil metros quadrados construídos, sendo 17,4 mil deles destinados às lojas. Os espaços da área bruta para aluguel, com capacidade para receber 200 lojas satélites, quatro lojas âncoras e um supermercado, além de uma praça de alimentação com 23 operações, já estão sendo comercializados. Além de todas essas vantagens, para a comodidade dos clientes, haverá um estacionamento. para 800 veículos.

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Literatura

Bienal Internacional doLivro de Pernambuco

A edição deste ano, aconteceu no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda (PE), no mês de outubro. Foi re-alizado mais um capítulo da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco. Com o tema “Literatura e Cidadania”.

Na oitava edição, o poeta recifense Mauro Mota e o escritor cearense Ronaldo Correia de Brito, foram

os grandes homenageados. O evento, que já faz parte do calendário cultural pernambucano, contemplou leitores de todas as idades e escritores de todos os estilos. Um grande acontecimento que estimula o hábito da leitura em todas as camadas sociais, democratizando a informação inteligente.

A Bienal 2011 ofereceu ao público mais espaços de debates, com a inclusão dos três auditórios do Centro de Convenções (Beberibe, Brum e Ribeira) que deram um espaço para uma programação de palestras, congressos e seminários paralelos a Bienal.

Espaços tradicionais como o Círculo das Idéias, o Circo das Letras, para crianças e adolescentes e a Plataforma de Lançamentos, onde sempre se encontra um autor dando autógrafos, também foram atrações garantidas para quem visitou à Bienal. Sem falar na

programação dos expositores em cada estande e nas vitrines com centenas de livros para todos os gostos, muitos em promoção, para o prazer dos amantes da leitura.

Entre os autores que participaram estavam os espanhóis Germán Gullón, Antonio Álvarez Rojas e Bernardo Gutiérrez, e a argentina Flávia Company. A vinda dos quatro foi possível graças à parceria com o Instituto Cervantes, uma das entidades que apoia o evento. Na lista de convidados internacionais ainda constaram os portugueses Luis Serguilha e Maria Estela Guedes.

O s a u t o r e s n a c i o n a i s q u e participaram foram: Laurentino Gomes, Thalita Rebouças, Carola Saavedra, Joca Reiners Terron, Miguel Sanches Neto, Marcelino Freire, Luiz Ruffato, Eliane Brum, Allan da Rosa, Cláudia Felício, Antonio Prata, Eucanaã Ferraz, Berimba de Jesus, Vitor Ramil, Lau Siqueira, Leandro Narloch, Duda Teixeira, Pedro Salgueiro, Cristhiano Aguiar, Rogério Pereira, Aderaldo Luciano e Graça Graúna.


Internacional

Itep inicia trabalhos no escritório de Roterdã

O Escritório do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep) entrou em operação e m R o t e r d ã , n a

Holanda, instalado com o objetivo de ser uma base de apoio naquele país para os exportadores de uva do Vale do São Francisco. Com este trabalho, o Itep garante o apoio à safra de uva do eixo Petrolina desde a chegada dos primeiros contêineres, atuando até o final da safra, em 15 de dezembro.

Estiveram em Roterdã para dar início aos trabalhos o superintendente de Relações e Projetos Internacionais do Itep, Jean Paulo Gayet; a gerente da Unidade de Agrotóx icos e Contaminantes em Alimentos e Bebidas Alcoólicas (Labtox) da instituição, Adélia Araújo; e o assessor do Itep em Petrolina, Danilo Bione, que coordena o Escritório no Vale do São Francisco. Os três ficarão na Holanda por duas semanas.

Já o grupo formado pela gerente do Escritório de Roterdã, Monica Ishikawa; a coordenadora de Qualidade do Escritório, Cláudia Neves, e sete estudantes dos cursos de Agronomia e Relações Internacionais de universidades localizadas em Petrolina, que foram treinados para contribuir para o trabalho de inspeção de uvas durante toda a safra,

ficaram na Europa até dezembro.A equipe do Itep acompanhará

a inspeção das frutas por parte dos holandeses, ocasião em que são avaliados itens como aparência, tamanho e embalagem, trabalho que resultará na elaboração de procedimentos de inspeção a serem repassados para os produtores. Já os estudantes deverão utilizar as atividades como conteúdo e aprendizagem para os trabalhos de conclusão dos cursos de graduação.

PREFEITURA – O presidente do

Itep, Frederico Montenegro, mostra-se bastante satisfeito com o trabalho de apoio aos produtores de frutas desenvolvido pela instituição. Ele ressalta que tudo teve início com a instalação do Escritório da instituição em Petrolina, no ano passado. Desde então, o Itep conta com o importante apoio da Prefeitura Municipal de Petrolina, que cedeu espaço para o seu funcionamento no Centro de Convenções. O Escritório atua no recebimento de amostras de frutas a serem analisadas pela equipe do Labtox, na sede do Itep, no Recife, e no desenvolvimento de pesquisas que auxiliam na melhoria da qualidade do produto, tendo ainda o apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Ciência e Tecnologia.


Vitória: Rua André Vital de Negreiros, 73 - Centro - Fone: (81) 3523.2332Gravatá: Rua Tenente Cleto Campelo, 28 e 79 - Centro - Fones: (81) 3533.1404 - 3533.6270

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