revista por aqui - agosto/2012
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Edição de Agosto/2012 da Revista Por AquiTRANSCRIPT
Expediente
Paulo Melo recebe título de cidadão barramansense
Candidatos a prefeito de Barra Mansa falam de suas propostas para a cidade
Panorama político para as majoritárias em Porto Real e Quatis
Tá na Moda, Tá Por Aqui: It Girls
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A revista Por Aqui vem acompanhando e noti-ciando os bastidores das eleições municipais do Sul Fluminense desde outubro do ano pas-
sado, a exatamente um ano das eleições. Fizemos uma série de matérias com alguns dos pré-candi-datos à prefeitura de Barra Mansa e conhecemos melhor suas intenções. De lá para cá, muita coisa mudou. Nomes como o do ex-juiz Paulo Cosenza, do empresário Claudio Manes e do republicano Tuca não foram levados adiante e eles desistiram de suas candidaturas, ficando somente os já conhecidos Zé Renato, Inês Pandeló e Jonas Marins, que no último dia 02 de agosto ficaram frente a frente no primeiro debate da TV Band Rio Interior.
O debate teve uma importância significativa para os eleitores, que tiveram a oportunidade de compa-rar as propostas e decidir quem governará melhor a cidade. Como já eram esperadas, muitas acusações e provocações marcaram o debate. A revista Por Aqui acompanhou o debate desde seus bastidores até o final do evento, quando os candidatos concederam entre-vistas aos jornalistas sobre a repercussão do debate.
Além disso, nesta edição daremos destaque ao deputado estadual Paulo Melo, presidente da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) que, com a viagem do governador Sérgio Cabral e do vice Pezão para as Olimpíadas de Londres, assumiu a governança do estado. Nesta ocasião, políticos de Barra Mansa, liderados pelo vereador Lula, se reu-niram com Melo para lhe entregar o título de cida-dão barramansense. A revista Por Aqui acompanhou a reunião e traz com exclusividade uma entrevista com Paulo Melo.
Também teremos nesta edição o panorama políti-co das majoritárias de Porto Real e Quatis e a coluna “Tá na Moda, Tá Por Aqui”, escrita pela fashion de-signer Renata Liporaci.
Boa leitura!
Editorial
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Índice
Deputado, Presidente da Alerj e governador interino são alguns dos cargos que Paulo Melo já acumulou em sua vida política
Paulo Melo recebe título de cidadão barramansense
Por Diego [email protected]
No dia 27 de julho, no Palácio Guanabara (sede do governo do estado), em Laranjeiras, no Rio de Ja-neiro, o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), deputado estadual Paulo
Melo, recebeu das mãos do vereador Luiz Baptista de Barros, o Lula, o título de cidadão barramansense. Na reunião também estavam presentes o atual prefeito, Zé Renato, seu candidato a vice, Hilton Alexandre Alves da Silva, o Peninha, o ex-prefeito Roosevelt Brasil, o ex-deputado Ademir Melo, o diretor geral da Alerj, José Carlos Araújo, o presidente da Câmara dos Verea-dores, Luis Antonio Cardoso, o provedor da Santa Casa, Michel Gattás e membros da imprensa, como a Revista Por Aqui, o Jornal A Voz da Cidade e a Rádio do Comércio.
Na ocasião, Paulo Melo estava ocupando o cargo de
governador, já que Sérgio Cabral e seu vice, Luiz Fernando de Souza, o Pezão, estavam em Londres para acompanhar a abertura oficial das Olimpíadas. Paulo Melo exerce o sexto mandato de deputado estadual e, pela terceira vez, assumiu a função de governador interino do estado do Rio de Janeiro.
Paulo Melo se colocou a disposição das autoridades presentes para colaborar no crescimento e desenvolvimento das cidades do Sul do Estado e fez questão de enfatizar sua amizade com o barramansense Ademir Melo.
No final da cerimônia, Paulo Melo lembrou sua infância pobre. “Não tenho formação, só estudei até a quinta série primária. Sinto-me muito honrado em receber esse título. Quando criança eu vendia cocadas e sonhos. Agora realizo sonhos e peço votos”, concluiu Melo.
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Paulo Melo recebendo o título de cidadão barramansense das mãos do vereador Lula, sob os olhares do ex-deputado Ademir Melo e do Presidente da Câmara dos Vereadores de Barra Mansa, Luis Antonio
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5Do barraco de palha de coco para o Palácio do Governo. Onde um sonho pode levar
um homem de fé
ENTREVISTA COm PAUlO mElO
Foram mais de 150 leis, seis mandatos, e agora rece-bendo este honroso título de cidadão barramansense. Como o senhor se sente com este título?
Eu tive como premissa na minha atuação parlamentar atuar como vereador, porque eu faço o que pouquíssimos deputados fazem. Eu continuo na base, eu visito os municí-pios, eu brigo por obras. Eu na realidade sou um deputado despachante. Eu pego processos e coloco debaixo do braço,
eu corro de secretaria em secretaria, eu acompanho seu an-damento no diário oficial, então a questão municipalista tem uma importância muito grande para mim. Eu tenho a con-vicção de que ninguém mora no estado, as pessoas moram nos municípios. Então receber um título municipal é o reco-nhecimento daquele que é o maior e melhor representante do povo em imediato, o vereador. Sinto-me muito honrado por receber um título de cidadão barramansense, trazido por uma pessoa que é honesta, decente, trabalhadora e que, no pouco tempo em que esteve como deputado estadual, me
Paulo Melo declarou profunda amizade ao ex-deputado Ademir Melo
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“Conheci Paulo Melo nos corredores da ALERJ, antes de ser empossado como deputado estadual. Algo nesse ser especial me intrigou e incomodou. Percebi que era um ho-mem altamente respeitado nas instâncias mais altas do poder fluminense, mas ao mesmo tempo, carregava consigo uma enigmática e profunda marca de simplicidade e humildade.
Curioso, quando assumi meu mandato, me aproximei dele e ao estudar a sua trajetória, procurei conhecer detalhes de sua vida. Descobri que esse homem notável é oriundo de família humilde e pai pescador, que lhe gerou mais dez irmãos com quem dormia em esteiras numa casa de chão batido, um barraco com palha de coco de uma área invadida na periferia de Saquarema. Hoje, inclusive, em seu lar, Paulo mantém uma parede de pau-a-pique para jamais esquecer da sua origem. Paulo teve uma infância árdua, sofrida, po-rém digna. Seu pai, além do pescado, fazia bicos como ser-vente de obras para dar sustento à prole. Sua mãe realizava partos para ajudar no custeio da simplória e carente família. Porém, para tentar driblar a miséria premente, aos doze anos fugiu de casa e foi menino de rua no Rio de Janeiro, e não fossem os princípios éticos herdados do pai, teria ingressado na criminalidade. Albergado na Fundação Leão XXIII, para sobreviver, foi vendedor de cocada, lavador de carros, e um pouco mais velho, trabalhou como auxiliar numa agência de venda de automóveis. Não lhe foi oferecido muito estudo, como ele sempre faz questão de ressaltar, e talvez por isso, ninguém poderia jamais supor que dos arredores de sua pa-cata cidade natal, fluiria uma liderança inata e um político do seu porte. Sua enorme preocupação social e humanidade fervente fizeram-no candidatar-se a vereador de sua cidade. Eleito foi, assim como por seis vezes consecutivas e ininter-ruptas elegeu-se como deputado, já sendo líder em diversos
governos estaduais. Hoje, Paulo Melo é presidente da As-sembleia Legislativa do Rio de Janeiro e costumeiramente assume o Governo do Estado na ausência do Governador.
Empresário bem sucedido, amigo da vida e dos amigos, apesar do poder que lhe rodeia, não abre mão de sua bermuda e camiseta nas ruas da sua cidade natal. Não abre mão de uma boa conversa e de cooptar uma nova amizade. Não desiste das pessoas por mais que o mundo por vezes lhe seja ingrato. Paulo é um otimista convicto que tem na solidariedade e na identifi-cação com o povo as suas maiores virtudes. Ser amigo de Paulo é uma honraria que me enobrece e envaidece.
Hoje, além de mim, Barra Mansa também pode tê-lo como amigo, aliás, muito mais do que amigo, pois agora, graças a feliz iniciativa do vereador Lula e de seus pares na Câmara Municipal, Paulo Melo é filho de Barra Mansa, pois lhe foi concedido, por unanimidade, o título de cidadão barramansense. Tive a glória de, no Palácio do Governo do estado, ser um dos portadores desse galardão que ao invés de homenagear uma lenda política jovem, pulsante e viva, torna-se uma homenagem para a própria cidade que presta a justa honraria, pois certamente terá, doravante, o carinho todo especial desse homem tão decisivo nos destinos do povo fluminense. Nada mais oportuno do que nos mês dos pais, estreitarmos os laços de fraternidade com esse verda-deiro Pai para todos os seus amigos, funcionários e pessoas que contam com a benção da sua proteção. Obrigado Barra Mansa e obrigado Paulo Melo, por permitirem-me estar no seio dessa relação tão frutífera.
Não sei aonde esse humilde menino de rua vai chegar, mas por onde for, nas andanças da vida, se Deus quiser, que-ro ser seu par.”
ADEMIR MELO.
conquistou e angariou minha amizade, que é para mim o, sempre deputado, Ademir Melo.
Nós sabemos que a autoria deste pedido foi do verea-dor lula, mas que conquistou unanimidade na Câmara dos Vereadores de Barra mansa. Você esperava esta unanimi-dade?
Eu estou há 22 anos como deputado. Nesses 22 anos eu só procurei fazer o bem. Procurei ajudar a todos. Eu pro-curo construir um estado melhor. Eu, como presidente da Comissão de Constituição e Justiça e como deputado, rela-tei 14.186 projetos. Fui, num país democrático, o deputado que mais acumulou funções. Fui presidente da Comissão de Constituição e Justiça, presidente da Comissão de Orçamen-tos, presidente da Comissão de Servidores, presidente da Co-missão de Emendas Constitucionais e Vetos, presidente da Comissão de Legislação Complementar e Código, líder do governo, líder do partido e membro de todas as comissões. Eu tenho procurado honrar o parlamento. Eu faço questão de dizer que não tenho nenhuma formação, mas procurei desempenhar com determinação as funções que me foram delegadas. Então eu tenho feito respeitar a representação po-lítica. Eu me sinto muito honrado de ter sido unanimidade, apesar de Nelson Rodrigues dizer que a unanimidade é bur-ra, mas neste caso não (risos).
Com a viagem de Sérgio Cabral e Pezão para londres, você assumiu mais uma vez provisoriamente o posto de go-vernador. Qual é essa sensação e o que você espera fazer mesmo durante este pouco tempo?
Na realidade a gente cumpre uma atividade consti-tucional. Na ausência do governador e do vice assume o presidente da Assembleia e na ausência do presidente da Assembleia, assume o presidente do Tribunal de Justi-ça. Eu tinha sido convidado para ir à abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, mas optei por ficar no Rio de Ja-neiro e assumir pela terceira vez a governança do estado,
porque eu acho importante, pois acrescenta no currículo. Como presidente da Assembleia eu sou institucionalmen-te independente, mas como militante político eu tenho como liderança o governador Sérgio Cabral, pois eu sou do PMDB, o partido que o elegeu. Eu estou dando anda-mento aos projetos já existentes e dando continuidade ao processo administrativo. Isso é importante para todo o in-terior do estado do Rio de Janeiro, é importante para a mi-nha região, a região dos Lagos, é importante para a minha cidade (Saquarema), que tem um filho de um servente de pedreiro e de uma parteira, como governador. É uma situ-ação efêmera, pois trata-se de apenas uma semana, mas pela terceira vez saiu meu nome no Diário Oficial como governador do estado do Rio de Janeiro. Não é nenhum tipo de cabotinismo, nem vaidade, mas é um profundo orgulho.
Em sua opinião, qual o panorama político para todo o Sul do Estado?
O governador Sérgio Cabral trabalhou muito para o Sul do Estado. Nós fortalecemos na questão da indústria, inclu-sive aprovando na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) um pacote de investimentos, que beneficia Resende, Porto Real, Barra Mansa, Volta Redonda e todo aquele en-torno do Rio Paraíba. Nós acreditamos que temos pessoas competentes para dar continuidade ao trabalho no Sul do Es-tado, que são parceiros do governo do estado e do governo federal. O governador Sérgio Cabral me ensinou uma gran-de lição: Quando você se entende, quem ganha é o povo, quando você briga, quem perde é o povo. O Rio de Janeiro hoje é o primeiro na obtenção de recursos do governo fede-ral. O município do Rio de Janeiro é o primeiro na obtenção de recursos das capitais do governo federal, fruto do enten-dimento. Os prefeitos do Sul Fluminense têm buscado esse entendimento e, em consequência, quem tem ganhado é a população.
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Antes de receber o título de cidadão barramansense, Paulo Melo se reuniu com políticos e autoridades de Barra Mansa
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Debate da Band serviu para os eleitores conhecerem melhor as intenções dos candidatos Jonas Marins, José Renato e Inês Pandeló
Candidatos a prefeito de Barra Mansa falam de suas propostas
para a cidade
Por Diego [email protected]
No dia 02 de agosto, a TV Band Rio Interior pro-moveu, em sua sede, um evento em prol da de-mocracia. Aconteceu o primeiro debate entre os candidatos a prefeito de Barra Mansa, mediado
pelo jornalista Adriano Lizarelli. O atual prefeito José Renato (PMDB), a deputada estadual Inês Pandeló (PT) e o comu-nista Jonas Marins (PC do B) falaram de suas propostas e de seus respectivos planos de governo, mas também capricha-ram nas provocações e acusações.
O clima já ficou tenso nos bastidores! Durante o sor-teio que aconteceu com representantes dos partidos para ver quem falaria primeiro, houve algum problema em relação à documentação da presidente municipal do PT, Maria da Penha, e ela não pôde participar do sorteio, dando lugar a
outro integrante do Partido dos Trabalhadores. Houve um início de discussão com os assessores de Zé Renato, em que o principal alvo dos petistas era o Secretário de Habitação Zé do Carmo, que deixou o PT em litígio e passou a integrar a base do governo.
Em seguida, momentos antes de o debate começar, a Band Rio Interior disponibilizou três salas para que cada candidato juntamente com seus assessores traçasse as últi-mas estratégias para o debate. Com o clima mais calmo, às 22h começou o debate que foi transmitido ao vivo em 72 cidades do estado Rio de Janeiro, com excelente audiência.
1º BlOCOO primeiro bloco foi reservado para os candidatos ex-
porem livremente os principais pontos dos respectivos pla-
Os candidatos Jonas Marins, José Renato e Inês Pandeló no primeiro debate da TV Band Rio Interior
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Durante os intervalos do debate da Band, os candidatos conversavam com seus assessores para traçar novas estratégias
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nos de governo. Definido por sorteio, Jonas Marins iniciou, sendo seguido por Zé Renato e Inês Pandeló. Saúde, edu-cação e desenvolvimento econômico foram os principais temas discorridos pelos candidatos.
2º BlOCONo segundo bloco, os candidatos perguntavam para
candidatos, sendo que o tema era livre. Por sorteio, Zé Re-nato começou perguntando para Jonas Marins se ao dizer que faria “tudo ao contrário” do que Zé Renato fez - con-forme declarou em entrevista a um jornal - Jonas falava em acabar com o projeto Música nas Escolas, com o Centro de Tratamento de Resíduos e com a obra do Pátio de Manobras. Jonas Marins rebateu a provocação dizendo que vai fazer o contrário do que Zé Renato fez de ruim, e não o que o prefeito fez de bom. De lá pra cá, perguntas e respostas re-cheadas de provocações.
Em seguida foi a vez de Jonas Marins perguntar a Inês
Pandeló, quando juntos, iniciaram um ataque ao prefeito Zé Renato. A pergunta foi sobre a venda de um imóvel do Saae, que teria sido vendido a um preço considerado, segundo ele, baixo. PT e PC do B entraram na Justiça contra o desfe-cho do negócio. O candidato perguntou se Inês anularia o negócio, caso fosse eleita. Em sua resposta, depois de muito crucificar a atual gestão, Inês disse que, se eleita, fará o pos-sível para reaver o terreno.
Antes de finalizar o bloco, Inês indagou a Zé Renato sobre o que ele fez para minimizar os problemas das en-chentes nos bairros Boa Sorte e Nova Esperança. Nas répli-cas e tréplicas mesclavam respostas objetivas, provocações e comparações do que um e outro já haviam feito.
3º BlOCOO terceiro bloco começou com Jonas Marins questio-
nando Zé Renato sobre a qualidade da Saúde Pública. Entre réplicas e tréplicas houve novamente muitas provocações.
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Jonas deu um exemplo que vem sendo feito na cidade de Campos, onde contratam médicos da rede particular para suprir a carência de médicos da rede pública. O atual prefei-to disse que só sendo um “mágico” Jonas Marins conseguiria resolver a questão da saúde de forma tão rápida.
Ainda no auge da emoção, foi a vez de Zé Renato per-guntar a Inês Pandeló, que não quis saber de amenizar o cli-ma. Ele questionou Inês sobre um processo que a deputada responde por supostamente ratear o salário de um assessor. Ela se defendeu dizendo que o processo contém erros e que tudo está sendo resolvido.
O bloco foi fechado com Inês questionando Jonas sobre a situação de abandono da cidade. Novamente foi prioriza-do o ataque ao prefeito Zé Renato ao invés de exporem de forma mais objetiva suas propostas para a população.
4º BlOCONo quarto bloco Jonas perguntou ao prefeito “Por que
sua política de atração de investimentos não deu certo?” O
O jornalista Adriano Lizarelli foi o mediador do debate
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no prefeito discordou e citou a chegada do Centro de Distribui-ção da Droga Raia, que gera 250 empregos. Jonas rebateu lembrando que a Nestlé saiu do município e foi para a cida-de vizinha de Três Rios.
Em seguida, em tom provocativo, José Renato perguntou à deputada o que ela considera que seja mudança: “É trazer de volta o Trem Mineiro?” A deputada afirmou que mudança é fazer um governo mais democrático e novamente as acu-sações e acendimentos ficaram em primeiro lugar.
O bloco terminou com Inês Pandeló perguntando a Jo-nas Marins como ele usaria os recursos do Fundeb se fosse eleito.
5º E úlTImO BlOCONo quinto e último bloco os candidatos responderam
uma pergunta comum do mediador, que ressaltou o avanço do crack em todo o país e também em Barra Mansa. Em se-guida, eles tiveram tempo de fazer suas considerações finais.
Jonas marins: Criticou a geração de empregos ao dizer que as cidades vizinhas estão crescendo em um ritmo maior que Barra Mansa. Disse ainda repudiar campanhas negati-vas contra seu nome que estão sendo divulgadas na cida-de, principalmente na internet. Jonas finalizou dizendo que sempre teve o sonho de ser prefeito e que está totalmente preparado para assumir a função.
Zé Renato: Começou sua fala rebatendo críticas pontu-ais feitas ao seu governo ao longo do debate. Afirmou que a saúde ainda precisa de investimentos, mas que está me-lhorando. Afirmou que a cidade ganhará mais uma UPA e mais Clínicas da Família. Pediu também mais tempo para continuar os projetos que começou.
Inês Pandeló: Começou sua fala lembrando os fatos po-sitivos de seu governo, pediu desculpas por ter aumentado o IPTU e afirmou que isso não se repetirá em um eventual novo governo. Ressaltou também que é do mesmo partido da presidente Dilma Roussef e do ex-presidente Lula, e que isso facilitará a captação de recurso federal em prol da ci-dade.
Ao final do debate, os candidatos atenderam a imprensa e todos aprovaram suas respectivas atuações no evento. O mediador Adriano Lizarelli elogiou a conduta dos candida-tos, que apesar das provocações, mantiveram o respeito.
“O debate foi super positivo. Conseguimos manter em alto nível. Os candidatos entenderam a proposta e respei-taram esse objetivo. O resultado foi bom para todos. Nós queríamos que o programa contribuísse de alguma maneira para que os telespectadores pudessem pensar e decidir seu voto. Acho que conseguimos atingir esse objetivo. Quem foi o melhor? Não sei. O eleitor de Barra Mansa que vai dizer”, finalizou lizarelli.
Almoço,Pão com linguiça, Salgados e Sucos
Disk Entrega:(24) 3322-2271
Rua Duque de Caxias, 169, Centro - Barra mansa-RJAo lado do Parque da Preguiça
Aconteceu Por AquiPor Diego Raffide - [email protected]
ElEIçõES 2012
PORTO REAlEm Porto Real, o atual prefeito Jorge Serfiotis (DEM)
esperou até os 45 minutos do segundo tempo para di-vulgar quem apoiaria. Como Val (PMDB) ficou de fora da disputa em função do seu nome ter sido incluído na “lista negra” do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE), as coisas ficaram mais fácil para Cida (PDT), atual vice-prefeita e agora candidata de-clarada do prefeito.
Outro nome que poderia incomodar Cida a ganhar esta batalha eleitoral era a do ex-prefeito Sergio Ber-nardelli (PP), que assim como Val, teve suas contas re-provadas pelo Tribunal de Contas. Com isso, o Partido Progressista lançou a Dra. Sílvia Bernardelli, filha de
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Sergio Bernardelli, para disputar a majoritária em Por-to Real. Além de Cida e Sílvia, Jayme da Silva Pereira (PTB) e Tum da Padaria (PT) concorrem ao cargo de prefeito da cidade.
QUATISO atual prefeito José laerte D’Elias (PmDB) nunca
conseguiu se reeleger. Todas as vezes que tentou a re-eleição foi surpreendido. Nestas eleições, seus adver-sários são Bruno da Padaria (PR) e Professora Ivone (PC do B).
José Laerte conta com o apoio do deputado estadual Edson Albertassi (PMDB), Bruno tem como cabo elei-toral o ex-governador Anthony Garotinho, cacique do PR, enquanto a Professora Ivone conta com o apoio da deputada federal Jandira Fegahli (PC do B).
Oba...vamos falar de um assunto deli-cinha? Até porque, nada melhor que fa-lar de beleza, moda, bons lugares...
As tops da vez são as It girls, fashionistas que estão se espa-lhando por ai. Mas o que é e o que fazer para ser uma It?
Posso dizer que ou você nasce it ou terá
que rebolar muito para ser uma, tendo que aderir a bons hábitos, aprimorar a cultura e estar linda por dentro e por fora!
It girls são jovens meninas que sabem se vestir, são caris-máticas, gostam de viajar e descobrir coisas e lugares novos, com tudo isso criam uma legião de fãs e seguidoras, acabando, muitas vezes, por lançar tendências. Isso não significa que ela precisa estar com roupas de marca ou ir às melhores baladas, nada disso, ela apenas tem que ter atitude e olho clínico para descobrir peças sensacionais nos brechós, nas feirinhas, colocar um acessório divertido sem medo, estar sempre conectada com o mundo para não perder nenhuma chance de descobrir algo novo e descolado por onde passa.
Ok, mas uma verdadeira top it se veste com grandes nomes e vive descobrindo lugares novos...só que lá fora. E os mais vi-sitados lugares são Londres, New York, Paris e Milão! Não dis-pensam um Chanel no armário e um belo Louboutin e, claro, seu indispensável Iphone para clicar muitas fotinhas e publicar em seu Instagram. Mas o mais bacana é que, tendo escolhido o brechó ou a Armani, sabem viver e gostam de dividir isso com
todo mundo dando dicas incríveis, pois estão sempre antenadas, fazem boas compras (elas adoram caçar nas lojas de departa-mentos também) e, claro, tendo muita atitude para ousar e lan-çar suas tendências, ser it é ser trend.
Se você também deseja se tornar uma, comece estudando, lendo e pesquisando sobre esses diversos assuntos, principal-mente moda. Quando visitar lugares, procure conhecê-los da forma mais divertida e explorar todos os cantinhos, não esque-cendo de registrar cada momento. Tenha um bom jeans, uma camisa branca e uma bela bolsa, esse já é um bom começo. Aprenda a valorizar seu corpo usando as roupas no formato ade-quado para seu biotipo e brinque com a moda tendo seu estilo próprio, mas não abuse, exagerar não é nada fashion.
As its amam cuidar da beleza, testar produtos novos, ter unhas lindas e usar o esmalte do momento. Tratar os cabelos e a pele é fundamental, jamais dispensam um filtro solar e um batom rosinha, são verdadeiras “mulherzinhas”, adoram passar o dia no salão. Então anote mais essa: cuidar de sua beleza.
Hoje os grandes exemplos de its são as blogueiras, que clicam seus looks do dia, postam suas dicas e muitas informações sobre o mundo da moda. Gostam e procuram tudo que é bonito de se ver e ter.
Ser it é: ser fashion, linda, antenada e bem cuidada! E é só, simples e gostoso de viver...até a próxima.
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Por Renata Liporacireliporaci@revistaporaqui.com.brwww.reliporaci.blogspot.com
It Girls
