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Negócios in GeraisNegócios in GeraisRevista

Ano III Edi�ão de Janeiro de 2013 distri�ui�ão DirecionadaGERAISN

EGÓCIOS

Gin

Mineirão entreos melhores do mundo.

*A prefeitura deBH está fazendo

sua parte.

Antonio Neto

Uma liderança com história e futuro.

Minas Gerais* Qual os melhores investimentos. * O que dizem os

economistas.

Negócios in Gerais 2

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A cada dia que passa, estamos ven-do o crescimento no mundo dos negócios. Antigamente, muitas profissões eram de exclusividades masculinas. Nas últimas décadas do século XX, presenciamos um dos fatos mais marcantes na socie-dade brasileira, que foi a inserção, cada vez mais crescente, da mu-lher no campo do trabalho, fato este explicado pela combinação de fatores econômicos, culturais e sociais.Em razão do avanço e crescimento da industrialização no Brasil, ocor-reram a transformação da estrutura produtiva, o contínuo processo de urbanização e a redução das taxas de fecundidade nas famílias, pro-porcionando a inclusão das mulhe-res no mercado de trabalho.As mulheres têm estudado e traba-lhado mais do que os homens e em muitos casos chegam a superar o sexo masculino em vários pontos. Isso não quer dizer que estejamos competindo com “eles”, mais que estamos querendo ser valorizadas como profissionais e não ser dis-criminadas como “sexo frágil”. A Bíblia diz que somos ajudadoras e isso quer dizer que estamos dispo-níveis para sermos colaboradoras. Infelizmente, ainda existe muita resistência da parte de muitos, em-

EditorialExpediente

Editora e Diretora Jornalista: Karla Lima

nº 16.764/MG Diretor

Administrativo Roziel Valinas

Repórter Fotográfico Daniel Lima

Diretor Comercial Paulo Sergio

Diretor de estratégiasWanderson Alves

Diagramação Design Gráfico

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ColunistasProf. Menegatti

Juiz Willian DouglasTiragem 30.000 exemplares

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Foto da capaSylvio Coutinho

bora muitas mulheres já ocupam cargos de lideranças em várias empresas. A mulher tem lutado por igualdade profissional e oportuni-dades, combatendo a resistência e ao machismo. A participação das mulheres em profissões tidas como masculinas também aumenta gradativamente e mesmo com mais anos de estu-do, pesquisas apontam que profis-sionais do sexo feminino têm re-muneração menor que os homens. Diante de tudo isso, o que eu pos-so dizer? A mulher brasileira é de luta, brava, guerreira e não desis-te fácil. Com muita determinação elas avançam e brilhantemente conquistam seus espaços em mui-tas áreas do trabalho. Estão se pre-parando muito bem e sua partici-pação envolve os setores: Público e privado. Já estão presentes no comando de cargos de chefia de grandes empresas. No setor pú-blico ocupam elevados cargos na esfera que engloba os três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciá-rio. Apesar de todas as dificuldades e o enfrentamento de preconceitos, a mulher tem se mostrado firme na conquista de novas profissões. Isto representa muito para um país que tem muito mais mulheres do que homens.

Karla Lima

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A revista Negócios in Gerais é ini-ciativa privada de Karla Ferreira Lima Valinas-ME, nome fantasia Negócios in Gerais, de proprie-dade exclusiva de seus diretores, não pertence a nenhuma denomi-nação ou instituição, com todos os direitos reservados.


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Índice04 / Editorial.

06 / ASVEMG.

08 / Considerações sobre a imunidade do vereador em seu mandato.

12 / Sua empresa está precisando se reposicionar no mercado?

16 / A Festa do Congo em Ouro Preto MG.

20 / Mineirão entre os melhores do mundo.

28 / Uma liderança com história e futuro

34 / Qual os melhores investimentos.

36 / Minas Gerais...

40 / Cartão de desconto.

42 / Incomparável


O elo entre o vereador e o poder legislativo.

O vereador possui um papel importantíssimo no município, ele é o elo entre a população e o poder legislativo. Em tempos de eleição, não fal-tam promessas. No pleito pelos cargos públicos, sejam eles em esfera municipal, estadual ou federal, o apelo e a tentativa do convencimento por meio de promessas é um dos mecanismos mais usados pelos can-didatos. Quanto à dinâmica das discussões e votações nas sessões, os vereadores organizam-se entre partidos que são considerados da base do governo (não apenas aquele do qual o prefeito faz parte, mas tam-bém outros que aderem ao modelo de governo da atual gestão) e os que são considerados de oposição. Vale dizer que o fato de um vereador ser

da oposição não significa que ele sempre se posicionará contra as medidas propostas pelo prefeito ou pelos partidos de base. O contrário também é verdadeiro, uma vez que a base poderá não aprovar alguma medida do poder executivo e se torna impossível em qualquer ges-tão cumprir todas as promessas. O que se espera, pelo menos em tese, é que o posicionamento dos parlamentares sempre seja pauta-do pelo interesse da coletividade (isto é, pela racionalidade na aná-lise dos projetos), e não apenas em termos partidários, da disputa po-lítica. Obviamente, as generaliza-ções são sempre equivocadas e por isso é certo ponderar que existem muitos governos municipais sérios e comprometidos. No entanto, a história da política brasileira con-firma a existência permanente de políticos oportunistas e de caráter duvidoso. Estes, na ânsia da reali-


zação de seus projetos pessoais . Daí a necessidade do desenvolvimento de uma consciência política cada vez mais apurada e aguçada, verea-dores prontos para descartar os projetos individualistas e prontos para confi rmar o apoio aos projetos e governos que realmente trabalham para uma cidade melhor para todos. Os interesses da coletividade devem ser objeto de análise dos vereadores e de seus assessores na elaboração de projetos de leis.A ASVEMG (Associação de Câmaras e Vereadores de Minas Gerais ) não vem com uma proposta partidária nem tão pouco pretende intervir na direção da presidência ou pleito de vereadores e sim, apresentar uma nova dinâmica de gestão através de cursos de capacitação, recepcionar e estreitar o relacionamento entre vereadores e Assembleia legislativa e trabalhar em busca de benefícios para os vereadores do estado.O vereador deve ser independente, atuante, e deve sempre ter a coragem de concordar com o que considerar certo e discordar do que considerar que esteja errado. É só o executivo atender o vereador, que ele estará atendendo também a população.

Paulo Sérgio de Souza (Paulinho de Sião) atual presidente da ASVEMG afi rma que um trabalho não precisa ser grande para ser um grande trabalho. Ele precisa ter qualidade. Com a nossa determinação e a confi ança dos nossos vereadores do estado de Minas Gerais conseguiremos ir cada dia mais longe para servir a comu-nidade. Estamos em constantes mudanças, para tornar o que é bom aindamelhor, pois estamos na busca de fazer hoje melhor que ontem, e ama-nhã certamente melhor do que hoje. Trabalhamos por uma associação diferente, com base em experiências vitoriosas já realizadas em outras gestões lesgislativas. Fazer com que a ASVEMG continue sendo um referencial nacional é tarefa do presidente, diretoria, câmaras de Minas Gerais e de todos os associados.

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CONSIDERAÇÕES SOBRE O ALCANCE DA IMUNIDADE DO VEREADOR NO EXERCÍCIO DO MANDATO

A imunidade dos parla-mentares no exercício do mandato representa um dos mais fundamen-tais pilares a sustentar o Estado de Direito. Seu instituto representa uma garantia de fiscalização do exercício do poder, permitindo ao parlamento a independência míni-ma necessária aos integrantes do Legislativo, preservando sua li-berdade de pensamento e ações no cumprimento de suas funções. Na definição conferida por Au-rélio Buarque de Holanda (1986), o termo imunidade tem origem latina, derivada de immunitate. Significa não estar sujeito a algum ônus ou encargo, representando isenção. Juridicamente, segundo o respeitável Professor, consiste em

“direitos, privilégios ou vantagens pessoais de que alguém desfruta por causa do cargo ou função que exerce”. Tal instituto tem raízes históri-cas, que remontam aos primeiros tempos da sociedade organizada. Afinal, o estabelecimento de um governo, ainda que absolutista e concentrado, sempre demandou uma organização quanto ao seu funcionamento, exercendo a no-breza, mesmo que limitadamente, um relevante papel quanto à orien-tação da administração face às ne-cessidades da sociedade. Para tanto, porém, os nobres dis-punham de uma respeitabilidade mínima quanto aos seus posiciona-

mentos, a qual se fazia sentir pela própria importância econômica e social possuída pelos mesmos, o que dava respaldo às suas opiniões face ao governante central, sobre-tudo quando não afinadas com o mesmo. Com o passar do tempo, a figu-ra do parlamento, bem como as prerrogativas de seus integran-tes foram se institucionalizando. Para alguns historiadores, como Veronese (2006, p. 29), a Carta Magna inglesa de 1215 represen-ta um marco nesse sentido, a qual estabelecia que os barões não po-deriam ser processados, tutelando expressamente garantias e privilé-gios a tais grupos, aos quais eram conferidos, pelo rei, o exercício de

Por: Dr. Augusto MArio Menezes PAulino


funções governativas, legislativas ou judiciais. Ainda no âmbito inglês, já no ano de 1397, outro acontecimento his-tórico marcou definitivamente o instituto da imunidade parlamen-tar. Nessa época, segundo informa Veronese, foi votado pelo Parla-mento um bill, o qual denuncia-va a situação deplorável da admi-nistração do reinado de Riccardo II. A denúncia dos escândalos da Corte, pela Câmara Comum, fez com que o rei reagisse duramente, voltando-se contra o denunciante e causando sua condenação à morte do autor, acusado de traição. Todavia, dois anos depois e em meio à intervenção da Igreja, o parlamentar condenado obteve a anulação de sua sentença, sob fun-damento de que a mesma era con-trária à lei, às regras do processo parlamentar e aos costumes dos Comuns. Daí em diante, várias nações pas-saram a garantir a imunidade dos parlamentares em suas respectivas Constituições, destacando-se, nes-se aspecto, a Constituição francesa de 1791 e a própria Constituição Imperial brasileira de 1824, dentre outras. Por sua vez, o advento da Fe-deração e consequente autonomia de cada ente estatal que a compõe, estendeu, como não poderia deixar de ser, as garantias parlamentares ao âmbito dos estados e municí-pios. Atualmente, a Constituição Federal brasileira de 1988 consa-gra mais especificamente em seu artigo 29, inciso VIII, a inviolabi-lidade do vereador por suas opini-ões, palavras e votos no exercício do mandato e na circunscrição do município, isentando-o da inci-

dência de crime nessa situação: Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câma-ra Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabele-cidos nesta Constituição, na Cons-tituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos: VIII - inviolabilidade dos Vere-adores por suas opiniões, palavras e votos no exercício do mandato e na circunscrição do Município. De se observar, nesse contexto, que a imunidade conferida pela Constituição Federal ao vereador não é tão ampla quanto à concedi-da aos deputados federais e sena-dores pela Carta de 1988; enquan-to estes têm garantias gerais, seja no âmbito de situações relativas ao exercício do mandato, seja quanto a circunstancias exteriores, os ve-readores, porém, gozam apenas da imunidade específica às suas ações vinculadas ao mandato, o que se convém chamar inviolabilidade.

Quanto a isso, o Prof. José Afon-so da Silva bem observa (1999):

A inviolabilidade, como se sabe, significa que o beneficiário fica isento da incidência da norma pe-nal definidora do crime. Vale dizer que, dentro da circunscrição do município, o vereador não comete crime de opinião. E é claro, se não comete crime, não poderá ser pro-cessado por aquelas ações. Con-tudo, não se previu a imunidade processual do vereador em relação a outras infrações penais: se come-te qualquer crime, fica sujeito ao respectivo processo, independen-temente de autorização de sua Câ-

mara. (p.14-15)

Não obstante, o correto magisté-rio de Michel Temer (2002):

A inviolabilidade diz respeito à emissão de opiniões, palavras e votos. Opiniões e palavras que, ditas por qualquer pessoa, podem carac-terizar atitude delituosa, mas que assim não se configuram quando pronunciadas por parlamentar. Sempre, porém, quando tal pro-nunciamento se der no exercício do mandato. Quer dizer: o parla-mentar, diante do Direito, pode agir como cidadão comum ou como titular de mandato. Agindo na primeira qualidade não é cober-to pela inviolabilidade. A inviolabilidade está ligada à idéia de exercício de mandato. Opiniões, palavras e votos profe-ridos sem nenhuma relação com o desempenho do mandato repre-sentativo não são alcançados pela inviolabilidade. (p. 129) A inviolabilidade, pois, abrange os discursos pronunciados, seja em sessões ou comissões, os relatórios lidos ou publicados, bem como os votos proferidos pelos vereadores no exercício de seu mandato.

A propósito, a histórica lição de Rosah Russomano de Mendonça Lima (1960): Em conseqüência de tal deter-minação, o congressista usur’’frui de uma proteção ampla, integral, ininterrupta, sempre que atua no exercício do mandato. Sua palavra é livre, desconhe-ce peias e limitações. Vota pelo modo que lhe parecer mais digno


e que melhor se coadune com os reclamos de sua consciência. Emi-te opiniões desafogadamente, sem que o atormente o receio de haver incidido em algum crime de calú-nia, de injúria ou de difamação. Há, pois, em verdade, uma am-pla irresponsabilidade, que não tem outros limites, senão aqueles traçados pela Constituição.

Deste modo, se o congressista ocupar a tribuna, diga o que dis-ser, profi ra as palavras que profe-rir, atinja a quem atingir, a imuni-dade o resguarda. Acompanha-o nos instantes decisivos das vota-ções. Segue-o durante o trabalho árduo das comissões e em todas as tarefas parlamentares, dentro do edifício legislativo. Transpõe, mesmo, os limites do Congresso e permanece, intangível, a seu lado, quando se trata do desempenho de atribuições pertinentes ao exercí-cio do mandato. (p. 140-141) Em sendo assim, a inviolabili-dade de que gozam os vereadores estende-se a eventuais responsabi-lizações de cunho civil, e não ape-nas criminal, de que poderiam ser objeto seus posicionamentos. Con-forme já abordado anteriormente, sabe-se que o edil está a salvo da imputação, p. ex., dos crimes de calúnia, injuria e difamação decor-rentes de sua atuação parlamentar; todavia, também os eventuais da-nos de cunho moral a que deveria responder pela consequência de seu posicionamento são alcança-dos pela inviolabilidade, estando os vereadores imunes a ações nes-

se sentido, que poderiam ser pro-postas por aqueles que se julgaram ofendidos. Convém observar, nesse aspecto, a valiosa lição do saudoso Profes-sor Raul Machado Horta (1995), que assim analisou a matéria em questão, sob a perspectiva da res-ponsabilidade civil: A inviolabilidade abrange os dis-cursos pronunciados, em sessões ou nas Comissões, os relatórios lidos ou publicados, e assim os vo-tos proferidos pelos Deputados ou Senadores. Protege o congressista ou parlamentar pelos atos pratica-dos na Comissão Parlamentar de Inquérito. Na tribuna, um deputado acusa funcionário de concussão; fornecedor do Estado, de furto; afi rma que determinada pessoa é agente de potência estrangeira. Profere, afi nal, palavras que, pro-nunciadas por outros, exporiam o seu autor à ação penal ou à respon-sabilidade civil. Mas, no caso do membro do Po-der Legislativo, ele está protegido por ampla irresponsabilidade, que envolve os discursos, as palavras, os votos e as opiniões, manifes-tadas no exercício do mandato. A inviolabilidade obsta a propositura de ação civil ou penal contra o par-lamentar, por motivo de opiniões ou votos proferidos no exercício de suas funções. [...] É absoluta, permanente, de or-dem pública. A inviolabilidade é total. As palavras e opiniões sus-tentadas no exercício do mandato fi cam excluídas de ação repressiva

ou condenatória, mesmo depois de extinto o mandato. É a ‘insindicabilità’ das opiniões e dos votos, no exercício do man-dato, que imuniza o parlamentar em face de qualquer responsabili-dade: penal, civil, ou administrati-va, e que perdura após o término do próprio mandato. (p. 597/598) Essa construção jurisprudencial, que dispõe que a exclusão da res-ponsabilidade civil do membro do Poder Legislativo qualifi ca-se como projeção decorrente da prerrogativa da imunidade parla-mentar, tem sido consolidada pelo Supremo Tribunal Federal: A inviolabilidade parlamentar alcança, também, o campo da res-ponsabilidade civil.

(RTJ 169/727, Rel. Min. CAR-LOS VELLOSO). As manifestações dos parla-mentares, ainda que feitas fora do exercício estrito do mandato, mas em conseqüência deste, estão abrangidas pela imunidade mate-rial, que alcança, também, o cam-po da responsabilidade civil.

(RE 226.643/SP, Rel. Min. CAR-LOS VELLOSO). CONSTITUCIONAL. VERE-ADOR: IMUNIDADE MATE-RIAL: C.F., art. 29, VIII. RES-PONSABILIDADE CIVIL.

I. - Imunidade material dos vere-adores por suas palavras e votos no exercício do mandato, no mu-


nicípio e nos limites dos interesses municipais e à pertinência para com o mandato.

II. - Precedentes do S.T.F.: RE 140.867-MS; HC 75.621-PR, Moreira Alves, ‘DJ’ de 27.3.98; RHC 78.026-ES, O. Gallotti, 1ª T., 03.11.98.III. - A inviolabilidade parlamentar alcança, também, o campo da res-ponsabilidade civil. Precedente do S.T.F.: RE 210.917-RJ, S. Perten-ce, Plenário, 12.8.98.

IV. - R.E. conhecido e provido. (RE 220.687/MG, Rel. Min. CAR-LOS VELLOSO ) Outrossim, importante salientar, que a extensão da inviolabilidade em tela alcança, também, a reper-cussão na imprensa, acerca dos atos proferidos no exercício do mandato, seja em relação a ma-térias, publicações, entrevistas e outras situações veiculadas por ór-gãos de comunicação, que digam respeito ao mandato do parlamen-tar. Quanto a isso, já teve oportuni-dade de também se manifestar o Supremo Tribunal Federal, inclu-sive: A imunidade parlamentar mate-rial se estende à divulgação pela

imprensa, por iniciativa do con-gressista ou de terceiros, do fato coberto pela inviolabilidade. A inviolabilidade parlamentar eli-de não apenas a criminalidade ou a imputabilidade criminal do parla-mentar, mas também a sua respon-sabilidade civil por danos oriundos da manifestação coberta pela imu-nidade ou pela divulgação dela: é conclusão assente, na doutrina na-cional e estrangeira, por quantos se têm ocupado especificamente do tema.

(RE 210.917/RJ, Rel. Min. SE-PÚLVEDA PERTENCE) O art. 53 da Constituição Fede-ral, com a redação da Emenda nº 35, não reeditou a ressalva quanto aos crimes contra a honra, prevista no art. 32 da Emenda Constitucio-nal nº 1, de 1969. Assim, é de se distinguirem as situações em que as supostas ofensas são proferi-das dentro e fora do Parlamento. Somente nessas últimas ofensas irrogadas fora do Parlamento é de se perquirir da chamada ‘conexão com o exercício do mandato ou com a condição parlamentar’ (INQ 390 e 1.710). Para os pronuncia-mentos feitos no interior das Ca-sas Legislativas, não cabe indagar sobre o conteúdo das ofensas ou

a conexão com o mandato, dado que acobertadas com o manto da inviolabilidade. Em tal seara, ca-berá à própria Casa a que perten-cer o parlamentar coibir eventuais excessos no desempenho dessa prerrogativa. No caso, o discurso se deu no plenário da Assembléia Legisla-tiva, estando, portanto, abarcado pela inviolabilidade. Por outro lado, as entrevistas concedidas à imprensa pelo acusado restrin-giram-se a resumir e comentar a citada manifestação da tribuna, consistindo, por isso, em mera ex-tensão da imunidade material.Denúncia rejeitada.

(Inq 1.958/AC, Rel. p/ o acórdão Min. AYRES BRITTO) Assim, sendo o Poder Legis-lativo essencial na estrutura do Estado de Direito, consiste o par-lamentar em peça fundamental a esta estrutura de representação, para a formação da vontade geral; via de consequência, é necessário que se concedam e que se respei-tem as prerrogativas atribuídas aos mesmos, porquanto indispen-sáveis para sua independência e desenvoltura no desempenho de suas funções, no legítimo exercí-cio do mandato democraticamen-te outorgado pelo povo.

referênciAs

constituiÇÃo DA rePuBlicA feDerAtiVA Do BrAsil, 1988.

DA silVA, JosÉ Afonso. o MunicíPio nA constituiÇÃo De 1988, sÃo PAulo, rt, 1999.

teMer, MicHel. eleMentos De Direito constitucionAl, 18ª eD., MAlHeiros, 2002.

liMA, rosAH russoMAno De MenDonÇA. o PoDer legislAtiVo nA rePúBlicA, freitAs BAstos, 1960.

HortA, rAul MAcHADo. estuDos De Direito constitucionAl, Del rey, 1995.


Então, veja se ela está apresentando os primeiros sinais de alerta: surgimento de novos setores, modelos de ne-gócio, mudança de posicionamento de um dos principais concorrentes, perda de participação de mercado, pressão sobre as margens de lucro e desaparecimento dos clientes.

Sua empresa está precisando se reposicionar no mercado?

É preciso examinar primeiramente a causa e os efeitos reais para saber se são decorrentes da economia ou ineficiência interna, senão, chegou a hora de reposicionar a empresa!A IBM tinha uma margem bruta de venda de computadores em 1980 de 35%, em 2000 era próximo de 18%. A vantagem competitiva es-tava desaparecendo em virtude do crescimento das empresas de sof-twares. A IBM não se reposicio-nou e por isso, nunca se recuperou e teve que vender sua divisão de computadores pessoais para a Chi-nesa Lenovo.

Em 1980 o objetivo da gigante Blockbuster ainda era comprar e locar fi lmes. Mas, nos anos 90, os estúdios de Hollywood começa-ram a também fazer venda direta de fi lmes para clientes e as emis-soras de TV a cabo começaram a oferecer vídeos sobe demanda. Em 2003 em virtude do baixo pre-ço dos aparelhos de DVD a venda de fi lmes para clientes explodiu e

a venda e locação de fi lmes pela internet começou a surgir.Ao longo de toda a carreira, um lí-der terá de reposicionar empresas quatro vezes ou mais. Isso signi-fi ca tomar decisões básicas sobre o que acrescentar aos negócios, o que descartar, ressegmentar mer-cados, decidir que tecnologias adotar e identifi car novas oportu-nidades de crescimento rentável.

A Novartis percebeu algumas mu-danças no setor farmacêutico e partiu para a ofensiva, na tentati-va de se adequar a nova realidade. Deixou de fabricar apenas medica-mentos patenteados e tornar-se o segundo maior fabricante de pro-dutos genéricos. A essência do posicionamento é saber QUANDO a mudança preci-sa ser feita.

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Prof. Menegatti: Palestrante em Vendas, Motivação e Liderança. Autor de vários livros e DVDs, entre eles o livro “Talento - É fazer coisas comuns de forma extraordiná-ria”, DVD “Campeão de Vendas” e “Administração de Conflitos”.

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Somos promoção, eventos e marketing.Somos pioneiros em caravana de show gospel,mas não perdemos a curiosidade e a ousadia.Estamos à frente de grandes projetos e por trásde grandes ideias como o 1° de Maio Cristão.Inovamos conceitos e organizamos novos projetos.Aproximamos marcas e pessoas.Nos reinventamos a cada novo desafio.Acreditamos no poder da experiência e na forçada euforia.Somos incansáveis na busca pela excelência.E queremos ser mais.Queremos ser o seu time.

Wanderson Alves realizador do 1º de Maio Cristão


O deputado Zé Silva é um homem do campo, nascido em Carneirinho no interior de Minas Gerais, filho de agricultores familiares, engenheiro agrônomo, com estágio em desenvolvimento rural sustentável na França e especializado em Piscicultura, Solos e Meio Ambiente. Zé Silva é um brasileiro raro, desses que nos mostram que é possível abraçar uma causa e obter grandes resultados. Durante sete anos foi presidente da Emater-MG. Sob sua gestão, a instituição investiu como nunca na Extensão Rural pública, tornando-se referência nacional no setor. Também participou da equipe de formulação do Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais e foi gestor do Programa Minas Sem Fome. Corajoso, Zé Silva comprovou que é possível usar métodos de trabalho e novas tecnologias para, ao mesmo tempo, acelerar o crescimento e promover a igualdade no campo e nas cidades. Liderou a implantação do abastecimento de água para 43 mil famílias rurais no Norte de Minas, Jequitinhonha e Mucuri, libertando-as da seca e passando a ser conhecido como o “Moisés do

Sertão”.

Inovador, Zé Silva demonstrou ao longo de sua carreira de extensionista que o desenvolvimento sustentável não é um sonho distante, mas uma construção do dia a dia. Foi presidente da Associação Brasileira das Entidades Estaduais de ATER – ASBRAER de 2005 a 2010. Nesse período, liderou um amplo movimento de recuperação e reestruturação da Extensão Rural em todo o Brasil, promovendo a valorização dos extensionistas rurais e colocando a agricultura familiar no centro do debate político para a construção do desenvolvimento sustentável brasileiro.

Deputado Federal por Minas (PDT/MG), eleito com 110.570 votos, defende a Agricultura Familiar, a Assistência Técnica e Extensão Rural e o desenvolvimento dos municípios. Na Câmara Federal, Zé Silva é Presidente da Frente Parlamentar de Assistência Técnica e Extensão Rural, e da Subcomissão de Agricultura Familiar.

Conheça algumas das proposições

relevantes do Deputado.

Emenda de Zé Silva é inserida na legislação Ambiental Brasileira - Código Florestal

A proposta de Zé Silva acatada e aprovada por unanimidade pelo Plenário da Câmara e sancionada no dia 17 de outubro de 2012 pela presidenta Dilma Rousseff traz não apenas um arcabouço legal para os negócios de carbono no Brasil, mas também um incenti-vo ao avanço na oferta de novos projetos de crédito de carbono, que vai propiciar a geração de em-pregos e renda, principalmente no meio rural, a redução de poluição e, sobretudo, a proteção dos re-cursos naturais. Para Zé Silva, a postura adotada pela presidenta Dilma, foi pautado pela prudência e pelo equilíbrio entre a produção e a conservação, e os compromis-sos internacionais assumidos pelo Brasil.

Zé Silva propõe recursos para o Plano de Aceleração do Crescimento Rural – PAC Rural

O Brasil vive uma oportunidade única, dessas que acontecem muito raramente em nosso País. Trata-se da possibilidade de iniciarmos um processo abrangente de mobilidade social, com a elevação da qualidade de vida das pessoas, e as populações rurais precisam estar incluídas nesse processo, superando uma história secular de estar sempre à margem das políticas públicas voltadas para a melhoria das condições sociais dos brasileiros. A proposta de um PAC Rural propõe o resgate da dívida social histórica com as populações rurais, através de investimentos em infraestruturas sociais, em estradas, armazéns coletivos, melhorias na educação e na saúde,

Deputado Federal Zé Silva


investimentos em tecnologias de comunicação, em estruturas para esportes, cultura e lazer, em habitação e saneamento básico, entre outros, como condições indispensáveis para a promoção da mobilidade social e econômica no meio rural brasileiro. Zé Silva propõe que os recursos para o PAC Rural venham do Fundo Social do Pre-Sal, em percentuais definidos para aplicação exclusivamente em comunidades rurais. Lavrado em lei, para não repetirmos os erros cometidos nos últimos 500 anos de nossa história, quando apenas migalhas de investimentos sociais chegaram às populações rurais, quando chegaram.Medida Provisória 581 Desenvolvimento Rural

Acatada na Comissão Mista da MP 581 a emenda de autoria do Deputado Zé Silva que propõe incluir o financiamento de projetos de desenvolvimento rural como elegível nos financiamentos com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, que compreende a área de atuação da SUDENE, que em Minas Gerais, alcança o Vale do Mucuri, Vale do Jequitinhonha e 53 municípios da Região Norte do estado.

Zé Silva quer proteção a consumidores de energia do meio rural

O projeto de lei 2497/2011 de

O deputado Zé Silva participou de uma das festas mais tradicionais da cidade de Ouro Preto em Minas Gerais, a “Festa do Congado”.

Pela tradição, os sinos anunciam a chegada dos grupos de congado, as ruas lotadas por moradores e turis-

tas que com olhos atentos acompa-nham a festa do Reinado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigê-nia, criada no século 18 para ho-menagear Chico Rei, líder negro que lutou pela liberdade dos es-cravos. Segundo a história, Chico Rei era da realeza de Moçambique

Deputado Federal Zé Silva na Festa do Congado em Ouro Preto/MG

autoria do deputado Zé Silva, estabelece que as distribuidoras sejam responsáveis não só pelo ressarcimento dos aparelhos elétricos danificados por problemas na rede elétrica, mas também pelos prejuízos decorrentes da perda de produtos agropecuários causada por falha no sistema elétrico de distribuição.

Ranking da revista VEJACom apenas 2 anos de mandato, Zé Silva é destaque no ranking da VEJA, que coloca como 7º dos 53 deputados de Minas Gerais e 32º dos 513 Parlamentares do Brasil no ranking dos que mais trabalharam em 2012 em favor de um Brasil mais moderno e competitivo.

e veio como escravo para o Brasil. Aqui, juntou dinheiro e pagou por sua libertação.

Segundo o deputado Zé Silva sua ligação com o congado é familiar, que por parte de pai desde a in-fância conviveu com comunidade


negra que pratica o congado. O de-putado afirma ter um compromis-so histórico com o congado, e essa parceria iniciada em Ouro Preto resultará em uma caminhada lon-ga, que possibilitará a ele o resgate das muitas tradições fundamen-tais, fonte de inspiração dos movi-mentos de liberdade e de transfor-mação social no Brasil a partir de Ouro Preto.

O deputado Zé Silva foi convidado por dois sindicatos organizadores: SETTASPOC (Sindicato dos Profissionais de Informática do Estado de M/G e SETHOP (Sindicato dos Empregados de Hotéis e Turismo de Ouro Preto). Durante a festa ele transitou livremente, ora apreciando a festa, as danças, as muitas cores, ora ouvindo depoimentos e aprendendo mais sobre a cultura local com pessoas como o Senhor Antônio Xisto responsável por manter a tradição do Congado.

No total foram sete dias de festas, 30 Guardas de Congo de mais de 25 cidades mineiras, e participa-ção de aproximadamente 5000 pessoas entre Congadeiros, Irmãos do Rosário e visitantes.

Sua participação é a base maior de nosso trabalho na

Cãmara Federal.

Zé SilvaDePutADo feDerAl


Governador Anastasia empossa Eros Biondini secretário de Esportes e da JuventudeNo dia 25 de outubro de 2012, no Palácio Tiradentes, o governador Antonio Anastasia deu posse ao novo secretário de Esportes e da Juventude de Minas Gerais, de-putado federal Eros Biondini. Na ocasião foi enviada à ALMG men-sagem de encaminhamento de pro-jeto de lei que transfere a subse-cretaria de políticas sobre drogas para a pasta do secretário Eros. Em seu discurso, o Governador enfatizou o trabalho do deputado na luta contra as drogas e na recu-peração dos dependentes químicos em todo o Estado e sua preocupa-ção com esse grande mal que tem assolado as famílias mineiras. “Lamentavelmente, o flagelo das drogas vem, ao longo dos anos, tornando o dia a dia da Pasta de Defesa Social mais difícil, tornado as despesas e os encargos da Saú-

de também mais onerosos, e difi-cultando, também, o aprendizado dos jovens nas nossas escolas. Por isso, sabemos todos da importân-cia que é uma política coordenada, efetiva e vigorosa de combate às drogas. Em função do conheci-mento e da dedicação de anos a esse combate do novo secretário, resolvemos transferir a Subsecre-taria de Políticas sobre Drogas para pasta de Esportes e da Juven-tude”, disse Anastasia. Eros Biondini destacou, em suas palavras, os benefícios gerados pela associação esporte, juventude e combate às drogas. “A interação esporte, juventude e combate às drogas é um importan-te caminho de esperança, valori-zação e crescimento para o nosso povo, em dignidade, autoestima, descoberta de talentos e entusias-

mo, impactando direta e positi-vamente todas as outras políticas públicas, como Saúde, Educação, assistência Social e Segurança Pú-blica”, afirmou Eros Biondini. As ações da Subsecretaria de Polí-ticas sobre Drogas estão voltadas ao gerenciamento de atividades de intervenção relativas ao uso e abuso de substâncias psicoativas, de caráter preventivo, de integra-ção, tratamento, reinserção social e de redução da demanda, da ofer-ta e dos danos sociais e à saúde. Alinhada a estas políticas, a SEEJ apresenta programas de caráter preventivo, de reinserção, inclu-são e de protagonismo juvenil, por meio da Subsecretaria da Juventu-de. Participaram da cerimônia de posse o vice-governador Alberto Pinto Coelho, o bispo auxiliar da


Arquidiocese de Belo Horizonte, Dom João Justino de Medeiros, o senador Zezé Perrella, deputados federais e estaduais e secretários de Estado do Governo de Minas, além de várias entidades e perso-nalidades como Dunga da Canção Nova, um dos maiores líderes de juventude do país. Secretário Eros Biondini participa da inauguração do Novo Mineirão. Depois de uma grande reforma, foi reinaugurado o novo Estádio do Mineirão que receberá três jo-gos da Copa das Confederações em 2013 e seis da Copa do Mundo em 2014. O estádio foi totalmen-te revitalizado e modernizado, in-

clusive com a instalação de uma cobertura que abriga todas as ca-deiras de ações climáticas, sobre-tudo da chuva. O investimento na obra custou R$ 695 milhões e a capacidade de público passou para 62.000. Participaram do evento de reinauguração, a Presidenta Dilma Rousseff, o Governador Antonio Anastasia, o Ministro dos Espor-tes, Aldo Rebelo e o Secretário de Esporte e Juventude de Minas Ge-rais, Eros Biondini que se mostrou empolgado com o novo Mineirão e com o que ele poderá oferecer para a população mineira. “Minas Ge-rais merece um estádio a sua altura e o novo Mineirão não decepcio-

na em nenhum aspecto. Além de vários eventos esportivos impor-tantes, o estádio possui estrutura para receber diversos eventos cul-turais e shows de grande porte”, salientou o secretário. Dirigentes da FIFA, que também acompanha-ram, a inauguração se impressio-naram com o porte do estádio. Ao final do evento, os portões fo-ram abertos para que 20 mil pes-soas pudessem conhecer o novo estádio e logo após na área externa acompanhar o show da Banda Jota Quest. O primeiro jogo oficial está marcado para o dia 3 de fevereiro e será o clássico Cruzeiro x Atléti-co-MG.

secretAriA De estADo De esPortes e DA JuVentuDe De MinAs gerAis (seeJ)Rod. Prefeito Américo Gianetti, s/n - Prédio Gerais - 13º andar Bairro Serra Verde - CEP: 31.630-901 - CA/BH/MG - (31) 3915-100Governo de Minas - Esportes e Juventude.

(seeJ) uM sAlto PArA o futuro.


MineirãoO velho se fez novo...

1965


Conhecido como Mineirão, o estádio foi inaugurado em 5 de setembro de 1965, com o nome Estádio Governador Magalhães Pinto, como parte do complexo arquitetônico da Pampulha pro-jetado pelo arquiteto Oscar Nie-meyer.A fachada hoje é tombada pelo Conselho de Patrimônio Históri-co de Belo Horizonte.A primeira partida foi entre a se-leção mineira e o clube argenti-no River Plate. A seleção mineiravenceu os argentinos por 1 a 0, e o primeiro gol oficial do estádio foi marcado por José RobertoBougleaux (Buglê), na época jo-gador do Clube Atlético Mineiro.Ao todo foram 3.386 jogos, 9.307 gols.As partidas com maior número de gols foram entre Cruzeiro 8 x 3 Siderúrgica (16/2/1966) e

Flamengo (Varginha) 0 x 11 Cru-zeiro (9/10/1980).Os maiores artilheiros1 José Reinaldo de Lima - Atléti-co - 152 gols2 Eduardo Gonçalves de Andra-de - Tostão - Cruzeiro - 143 gols3 Dario José dos Santos - Atléti-co- 129 gols4 Dirceu Lopes Mendes - Cruzei-ro - 126 gols5 Vanderley Eustáquio de Olivei-ra - Palhinha - Atlético / Cruzei-ro - 113 golsJogadores que mais atuaram1 Manoel Rezende de Matos Ca-bral - Nelinho -Cruzeiro/Atléti-co- 348 partidas2 Wanderley Paiva Monteiro - Atlético -345 partidas3 Zé Carlos - Cruzeiro - 318 par-tidas4 João Leite da Silva Neto - Atlé-tico/América -317 partidas

5 Raul - Atlético/ América - 296 partidas.

Mineirão e a Seleção BrasileiraDe 1965 a 2012, o Mineirão se-diou 20 partidas da Seleção Bra-sileira, sendo 14 amistosos e seisjogos válidos pela Copa América e eliminatórias da Copa do Mun-do da FIFA Brasil 2014TM. Das 20 partidas, o Brasil ganhou 15 jogos, empatou três e perdeu duas vezes.

História


MineirÃo entreos MelHores Do MunDo.


O novo Mineirão combina modernidade e tradição, onde as famílias terão acesso também a lojas, res-taurantes, museu e ainda ao clássico feijão tropei-ro, marca registrada dos dias de futebol em Belo Horizonte.


Depois de dois anos e meio de obras, para uma ampla reforma do Mineirão, com essa foto aproveitamos para fazer uma justa homenagem àqueles que concluíram a reconstrução desse belíssimo estádio, que está pronto e preparadíssimo para ser palco de grandes decisões. A Deus que permitiu que tudo fosse concluído sem nenhum grave acidente aos operários, empreiteiras, pessoas que estiveram envolvidas direta e indiretamente nesta obra; às nossas lideranças políticas que tem tido uma postura íntegra em um momento que os valores morais parecem invertidos, ao governo do estado de Minas Gerais que tem sido muito bem conduzido pelo governador Antonio Anastasia. “O Mineirão voltou”Dos 12 estádios brasileiros que estão sendo construídos ou reformados para receber a Copa de 2014, o Mineirão é o segundo a ser inaugurado; o Castelão, em Fortaleza, teve a honra de ser o primeiro. Os demais devem ser entregues ao longo do ano que vem, sendo que quatro deles ainda no primeiro semestre, por serem sede da Copa das Confederações em junho (Rio Brasília, Salvador e Recife).A cerimônia começou com uma mensagem gravada em vídeo pelo presidente da Fifa, Joseph Blatter, que pa-rabenizou os envolvidos na entrega da obra. Na sequência, começaram os discursos das autoridades.

O Mineirão voltou.


A presidente Dilma Rousseff participou, da inauguração da reforma do estádio Governador Magalhães Pinto, o Mineirão, em Belo Horizonte. A presidente chegou de helicóptero no Centro Esportivo Universitário (CEU), na Pampulha, e visitou as instalações do estádio que vai abrigar jogos da Copa das Confederações em 2013, e da Copa do Mundo de 2014. Em seu discurso, a presidente falou da importância que o estádio teve em sua vida, e lembrou que esteve no Mineirão há cerca de 50 anos, quando morava em Belo Horizonte. “O Mineirão da minha juventudade está transformado em um belo estádio, vejo renovada a extraordinária capacidade de transformação dos mineiros e dos brasileiros” disse a presidente, que ainda elogiou o cumprimento do prazo de entrega da conclusão da reforma, assumido pelo governo de Minas Gerais. Nós, do Brasil, estamos dando uma de-monstração para o mundo. De que nós “somos bons dentro do campo, mas somos bons fora do campo também” completou.Dilma chegou pelo hall principal do estádio e passou por dois lounges, onde cumprimentou autoridades. O governador do estado de Minas Ge-rais, Antonio Anastasia, acompanhou a presidente na visita. O ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimen-tel, o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, José Elito Carvalho Siqueira, a ministra de Comunicação Social, Helena Chagas, os senadores Aécio Neves e Zezé Perrella, o secretário extraordinário para a Copa do Mundo de Minas Gerais, Thiago Lacerda, e o prefeito de Belo Horizonte, Márcio La-cerda, foram algumas das autoridades que estiveram no evento com a presidente.

“bons fora do campo também”


Fim. A obra do Mineirão termi-nou. Exatamente na data marcada.Resultado de um planejamento bem-feito e de uma execução res-ponsável.Durante dois anos, o torcedor ficou longe do principal palco do futebolde Minas Gerais. Mas durante esse tempo foi a paixão dos mineiros pelo futebol que norteou a obra.A Copa do Mundo e a FIFA defini-ram critérios que alçam o Mineirão ao grupo dos melhores estádios do mundo, mas o principal objetivo dessa reforma é permitir que as fa-mílias mineiras frequentem o cam-po com conforto e segurança.A Copa vai durar trinta dias e será muito importante para promoção do nosso Estado, mas o amor dos mineiros pelo futebol é eterno, e o que se espera é que todos tenham ainda mais motivos para ir ao Mi-neirão.

Agora temos uma arena multiu-so. O futebol sempre será a prio-ridade, mas também poderá haver competições de outras modalida-des esportivas, feiras de negócios, shows, encontros ecumênicos e muito mais. A esplanada no en-torno do Mineirão será uma área de convivência, um local de lazer para os mineiros.O Mineirão já era a casa dos tor-cedores, agora está pronto para re-ceber torcedores e também outros públicos. Uma nova era está apenas no co-meço.tiAgo lAcerDA

Tiago LacerdaSecretário de Estado Extraordinário da Copa do Mundo


A prefeitura de BH está fazendo sua parte.

A Copa do Mundo traria 12 obras estruturantes a Belo Horizonte, incluídas as de mobilidade urbana, aeroporto e estádio. O Mineirão chegou a 100% das obras concluídas em de-zembro, e ja foi reinaugurado com capacidade para 64 mil espectadores, o Mineirão re-ceberá seis partidas da Copa de 2014 e será sede da Copa das Confederações, em 2013. Uma semifi nal de cada um dos torneios será em solo mi-neiro. O Balanço que pode-mos fazer da preparação de BH para Copa se torna im-possível sem falar da “atual administração municipal”.As oito obras de mobilidade

urbana estão em andamen-to. Ao todo, o investimento na área será de R$ 1,389 bi-lhão, com R$ 1,023 bilhão de fi nanciamento federal. Os projetos incluem três Bus Ra-pid Transit (BRT); três vias; uma central de monitoramen-to; e um corredor exclusivo de ônibus. O Aeroporto de Confi ns receberá três obras de terminais de passageiros: duas reformas e a construção de um novo terminal. O custo previsto é de R$ 509 milhões.Com uma administração ar-rojada e com pulso fi rme o atual prefeito Marcio Lacer-da mostrou sua competência sendo eleito no primeiro tur-no. o povo que vem sofrendo

as consequencia das reformas e melhorias de BH mostrou nas urnas que aprova tudo que esta sendo feito para me-lhorar a capital com um dito popular “time que esta ga-nhando não se mexe” ou seja deixa o homem trabalhar.

Gostaria de mencionar a pala-vra do prefeito Marcio Lacer-da para terminar essa matéria“A reinauguração do minei-rão é tão importante quanto a inauguração em 05/09/1965”.

PrefeitoMArcio lAcerDA


A Central vem crescendo vertiginosamente, e hoje possui em sua base mais de 400 sindicatos fi liados. Este árduo trabalho tende a crescer e se solidifi car ainda mais, principalmente no que se re-fere às lutas e anseios que a CSB jamais deixou passar ao largo, como a regulamentação da Convenção 151, que prevê, entre ou-tros pontos, a organização sindical, a inclusão dos profi ssionais na negociação coletiva de trabalho, bem como o direito de greve, o custeio das entidades e a arrecadação. Além disso, a CSB defende e luta pela organização sindical democrática e pela unicidade e estrutura geral dos sindicatos. Conquistas ampliaram a represen-tação sindical no Estado de Minas Gerais. Para Wanderson Alves presidente SETTASPOC – Sindicato dos empregados técnicos que trabalham como analistas de sistema programadores e opera-dores na área de computação no estado de Minas Gerais diz que é necessário orarmos e acreditarmos no nosso país que tem crescido no cenário mundial. A CSB é uma Central fundada para a defesa comum dos interesses dos sindicatos aderentes.

www.csbbrasil.org.br


O presidente da CSB ressalta que os representantes das entidades sindicais não querem apenas mais uma central, e sim um verdadeiro espelho na batalha pelo crescimento da qualidade de vida e de trabalho dos profissionais.

Antônio Neto


Antonio Neto, uma liderança com história e futuro.

À frente da Central Sindical que mais cresce no Brasil e de um dos maiores sindicatos do país, Antonio Fernandes dos Santos Neto, ou simplesmente Neto como é conhecido, é um grande admirador de Getulio Vargas e tem uma vida inteira dedicada ao movimento sindical. Neto teve o privilégio de nascer em berço revolucionário, cresceu respirando a luta dos trabalhadores, acompanhando a trajetória de seu pai, Guarino Fernandes dos Santos, dirigente comunista e líder dos ferroviários em Sorocaba, cidade do interior paulista. Filho e neto de ferroviários, ele teve uma infância modesta, típica de uma família proletária, cuja riqueza encontrava-se na honra e nos seis filhos. As dificuldades financeiras - pioradas com as constantes prisões do pai pelo regime ditatorial

- nunca foram limitações para que se desenvolvesse. Absorveu os exemplos do velho Guarino em busca de conhecimento e na dedicação à luta dos trabalhadores.

Em 1963, aos 11 anos de idade, acompanhou com atenção os movimentos grevistas comandados pelo pai, em especial a greve na Companhia Sorocabana. Logo os ares revolucionários começaram a despertar o interesse do jovem que herdou o nome do avô, um dos fundadores do Sindicato dos Ferroviários.

As injustiças sociais e a falta de democracia provocada pela ditadura militar marcaram o jovem Antonio Neto, que estudava e almejava mudar o regime. Mudou-se para São Paulo em 1971, arrumou emprego no Banco do Comércio da Indústria de Minas

Gerais. Foi morar nas instalações do Sindicato dos Ferroviários. Neste período ainda dividia o tempo entre o trabalho, estudos, futebol, uma de suas paixões e a militância política. Mudou de emprego até chegar à FEPASA. Foi escolhido para fazer uma especialização de informática aplicada à ferrovia, passando quatro meses no Canadá, em 1988. Neto ajudou a fundar o Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de dados de São Paulo, em 1984. Com atuação ativa não demorou muito para encabeçar uma chapa para a renovação da diretoria do sindicato, sendo eleito presidente em 1989. Com muita abnegação, comandou a reestruturação do SINDPD, que atualmente é um dos principais sindicatos do país. Paralelamente à atuação no sindicato, ele começou a participar


das lutas nacionais através da Central Geral dos Trabalhadores, que era presidida pelo líder metalúrgico Joaquim dos Santos Andrade (Joaquinzão), figura que aprendeu a admirar e de quem logo ficou amigo. Ao lado de Joaquinzão e das demais lideranças da CGT participou ativamente das lutas pela formulação da Constituição Cidadã, brigando pelos os direitos trabalhistas e sindicais - em especial a defesa da unicidade sindical e da contribuição compulsória.

Seu primeiro cargo na central foi o de secretário de Relações Internacionais, tendo a responsabilidade de representar a entidade nos fóruns externos. Sua atuação o levou a presidir a Federação Sindical Mundial (FSM) entre 1996 e 1999, entidade da qual hoje é vice-presidente.

À pedido de Joaquinzão, em 1992, assumiu a presidência da CGT (atual CGTB), liderando a entidade até 2011, quando uma divisão interna o levou a enfrentar um novo desafio: a reestruturação da Central Sindical de Proficional (CSP).

Em fevereiro de 2012, uma nova diretoria tomou posse da CSP tendo Neto como presidente. Após dois meses, mais de 300 sindicatos e 15 federações se filiaram à central, que defende o fortalecimento dos sindicatos e o apartidarismo. Não é exagero afirmar que Antonio Neto ajudou a escrever a história recente do país, lutando, liderando, influenciando ou se posicionando sobre os principais temas que afetam a vida do povo. A década de oitenta e noventa - na resistência e nas conquistas - foi

escrita com a participação ativa dos trabalhadores. O novo século, nem se fala. O Impeachment, as greves gerais, a luta contra as reformas constitucionais, o combate ao neoliberalismo e à entrega do patrimônio público. Parceiro nas batalhas, o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (Lula), recentemente manifestou apoio à Neto durante o processo eleitoral do SINDPD.

“Tenho grande respeito e estima pelo companheiro Antonio Neto. Sério, preparado e maduro, ele é um dos bons sindicalistas deste país. A sua liderança trouxe importantes conquistas para os trabalhadores em tecnologia da informação”, escreveu Lula em carta aberta ao sindicato.

A luta agora é por um Brasil livre da miséria e com crescimento econômico, objetivos estes que passam pelo desempenho de sindicatos fortes e atuantes.

Sindpd: o maior representante sindical dos trabalhadores de TI do Brasil

O estado de São Paulo abriga mais de oito mil empresas de TI que, ao todo, empregam 110 mil pessoas - quase metade dos profissionais do segmento no país. O Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Tecnologia da Informação (SINDPD) é a entidade responsável por representar estes trabalhadores. Em 27 anos de

história, o sindicato construiu um sólido compromisso com a categoria ratificado pelo grande número de associados, que chega a 47 mil. A Convenção Coletiva - instrumento que garante direitos trabalhistas - do SINDPD é considerada uma das quatro melhores do Brasil segundo o DIEESE. O sindicato foi um dos primeiros a conquistar a redução de jornada semanal de 44 para 40 horas e, nos últimos 8 anos, tem índices de reajuste salarial acima da inflação. Com as vitórias do SINDPD, os trabalhadores de TI têm hora-extra de até 100%, Participação em Lucros e Resultados, Vale-Refeição, desconto no convênio médico e auxílio-creche.

A comprovação do trabalho bem realizado pode ser observada na pesquisa feita em março deste ano pelo Datafolha. De acordo com o instituto, 59% dos trabalhadores consideram o desempenho do SINDPD como ótimo ou bom, se consideramos a avaliação regular o índice de aprovação chega a 89%. Os números do atendimento prestado pelo sindicato são consideráveis. Todos os meses mais de duas mil pessoas visitam o SINDPD para realizar homologação por dispensa ou pedido de demissão. A equipe mantida para responder as dúvidas dos trabalhadores que telefonam para o SINDPD registrou, em 2011, mais de 88 mil atendimentos que somaram 188 mil minutos em ligações telefônicas. São mais de 360 contatos por dia. O portal do SINDPD tem média


de 250 mil pageviews por mês e pico que chegam a 550. O Jornal impresso do sindicato é mensal e tem 50 mil exemplares em cada edição. São disparadas newsletters 3 vezes por semana para todos os sócios, o que representa o envio de 141 mil e-mail semanais recheados com notícias institucionais e do setor.

O sindicato trabalha para facilitar a vida do trabalhador. Uma parceria entre o SINDPD e o Centro de Atendimento ao Trabalhador (Ceat) permite, ao profissional de TI demitido, a retirada - no mesmo local da homologação - do seguro desemprego, além de poder se cadastrar em banco de emprego e de qualificação. Aproximadamente mil pessoas utilizam este serviço mensalmente.

A entidade oferece descontos de até 40% em cursos de capacitação - um dos quesitos fundamentais para o sucesso na carreira de TI. Um acordo com a Prometric, líder mundial em aplicação de certificações, possibilita a realização dos testes - em ferramentas da Microsoft, IBM e ITIL - nas instalações do SINDPD. A ergonomia nos locais de trabalho recebe atenção especial do sindicato que, além de liderar a luta por avanços na legislação, realiza estudos sobre qualidade vida e doenças relativas à profissão como a Lesão de Esforço Repetitivo (LER). Há oferta de

convênios médicos, odontológicos e um ambulatório exclusivo para os associados voltado para saúde da mulher.

A nova proposta de sindicalismo da CSP agora CSB Central dos Sindicatos Brasileiros.

Com o intuito de ser agente da transformação do Brasil, com desenvolvimento econômico e erradicação da miséria, a Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) foi reformulada em 2012, quando o atual presidente, Antonio Neto, assumiu a diretoria da entidade. Em menos de dois meses, mais de 300 sindicatos e 15 federações se filiaram à Central.

Fundamentada na pluralidade e no apartidarismo, a CSB tem a meta de ser uma das três maiores centrais sindicais do país em até dois anos. O lema “Sindicatos fortes, Brasil mais Justo” sintetiza os ideais da entidade. É fortalecendo os sindicatos e priorizando a organização do conjunto dos trabalhadores, principalmente as que têm mais dificuldade em avançar em seus diretos, que a CSB acredita que contribuirá para tornar o país mais justo.

A central defende a discussão de bandeiras importantes como o fortalecimento dos sindicatos em defesa da unicidade sindical e da contribuição compulsória; a ampliação dos direitos e da renda do trabalhador; redução da jornada de trabalho sem redução dos salários; e o fim do fator previdenciário.

O Brasil passa por mudanças e o movimento sindical deve se adequar a essa realidade. Nossa

situação atual é bem diferente das décadas anteriores. Nos anos 80, nossas lutas se basearam na reconstrução da democracia. Conquistar o voto direto e a liberdade de organização era nossas metas. A década de 90 foi marcada pela resistência. Lutamos contra o desmonte do Estado, contra o desemprego e contra a destruição dos direitos trabalhistas. Nossa ação permitiu que saíssemos desse período sem perdas irreparáveis.

Avançamos. Chegamos ao novo século com a unidade dos setores progressistas da sociedade para construir uma nova proposta política e econômica. Ao contrário dos países centrais, o Brasil passou a crescer. Estamos caminhando para o pleno emprego. Programamos políticas de fortalecimento do Estado e de recuperação da indústria nacional. Estamos avançando na oferta de vagas nas universidades. Os setores reacionários estão perdendo espaço para propor plataformas de redução dos direitos.

Mas temos muito por fazer. O país tem ainda muitos brasileiros na pobreza, situação esta que só será resolvida com a aceleração do processo de crescimento, de distribuição de renda e ampliação de direitos. Ao contrário de outros tempos, este é o momento ideal para avançarmos e consolidarmos a rede de proteção social dos trabalhadores. Esta é a hora de


reduzirmos a jornada de trabalho, de melhorarmos o sistema previdenciário, de melhorarmos o rendimento dos aposentados, dos trabalhadores do campo, da cidade, enfim, de todos. Sindicatos fortes, Brasil mais Justo. Esta é a proposta de sindicalismo da Central dos Sindicatos Brasileiros CSB.

Sede do Sindpd


Qual os melhores investimentos.

Mais um ano chega, e com ele al-gumas matérias corriqueiras de como investir, o que vai dar certo, e por aí vai. Seguem alguns pas-sos que o pretendente a milionário deve seguir para alcançar o seu ob-jetivo.

1) Esqueça o tradicional “poupe um café por dia, aplique esse di-nheiro na renda fixa e em 20 anos ficarás rico”. O Brasil se encami-nha para ter taxas de juros de pa-íses de primeiro mundo. Estamos falando de taxas que giram em tor-no de 1% AO ANO.

2) Cuidado com o que os analistas publicam em seus artigos e falam nas entrevistas. Um bom exem-plo foi a crise financeira que co-

meçou em Setembro de 2008, ano que o Brasil divulgou o pré-sal e conquistou o grau de investimento poucos meses antes. Infelizmente, ninguém prevê o futuro.

3) Todos perguntam “qual é o me-lhor investimento” mas poucos perguntam “quando sair do inves-timento” , principalmente se ele começar a dar errado.

4) Ao aplicar seu capital, tenha certeza de poder responder aos “4 Q´s” • Quando entrar • com Quan-to entrar • Quando sair com lucro • Quando sair com perda.

5) Antes de aplicar, procure criar uma reserva financeira que lhe ga-ranta uma renda para 10 meses.

Essa reserva pode ser feita em aplicações de renda fixa que são mais seguras, mas procure se in-formar de há algum tipo de multa e o prazo necessário para o resgate.

6) Ao aplicar, tente colocar o seu dinheiro em 3 frentes 1) Investi-mento: pode ser uma carteira de ações, títulos do tesouro, imóveis. 2) Aposentadoria: algum fundo de previdência privada, alguma aplicação que lhe dê uma certa ga-rantia de que conseguirá efetuar o resgate sem problemas. 3) Especu-lação: ações em um prazo menor.

7) Estude MUITO, faça cursos, pergunte para o máximo de pesso-as que puder antes de aplicar em renda variável. Ninguém deve en-


tender mais do seu dinheiro do que você.

8) Estamos em um mundo globa-lizado. Existem alternativas de in-vestimentos dentro e fora do Bra-sil.

9) Quanto mais agressivo for o seu investimento, mais agressivamen-te você deve estudar sobre ele.

10) Cuidado com “as bolas da vez”. Geralmente, quando muitas pessoas falam sobre um tipo de investimento e ele cai na boca do povo, pode ser que ele já esteja em fase inicial de decadência. Um bom exemplo é o Crash da Bolsa de 1929, onde Joseph Kennedy, pai do ex-presidente dos EUA John Kennedy estava engraxando seus sapatos e o engraxate pergun-tou como estava o mercado, pois estava investindo também. Isso foi um pouco antes de um dos maiores desastres econômicos da históriA.

Antonio de JulioConsultor Financeiro

www.antoniodejulio.com.brFonte: Internet

“O Brasil se encaminha para ter taxas de

juros de países de primeiro mundo...”


O Que Dizem Os Economistas.Minas Gerais

Investimentos

Não sou economista, longe disso, mas ao longo da minha carreira como “homem de negócios”, cole-cionei uma série de dicas, experi-ências e posturas que me fizeram o homem bem sucedido que sou hoje.Em dezembro de 2012, tive a fe-licidade de lançar mais uma obra. Em coautoria com Rubens Teixei-ra, Diretor Financeiro e Adminis-trativo da Transpetro e, este sim, com grande conhecimento em Economia, lançamos As 25 Leis Bíblicas do Sucesso, um manual que identifica no texto Bíblico os ensinamentos para alcançar su-cesso profissional e, igualmente financeiro. Para minha felicida-de, desde a semana de “estreia”, a obra tem figurado nas mais impor-tantes listas de livros Mais Vendi-dos do país, dentre as quais Veja, Você S/A, Valor Econômico, Pu-blishNews.

Falei isso tudo porque o artigo que farei hoje será baseado nesse conhecimento tão rico e diversifi-cado que, eu e Rubens, tratamos em nosso livro e que, certamente, irá conduzi-lo aos melhores in-vestimentos no ano de 2013. Mais importante até do que dicas sobre os melhores investimentos, hoje falarei sobre os melhores investi-mentos para seu crescimento pes-soal e profissional, tendo por base, um livro cuja sabedoria perdura e desafia o tempo e que auxilia que o “ativo” que você é, seja o único realmente protegido contra crises como a de 2008.Falar sobre investimentos, nada mais é do que falar sobre as opor-tunidades que se descortinam em nossas vidas e, nada melhor para falar isso do que a lei da oportuni-dade que diz que todas as pessoas, apesar de sua história e condições de vida pretéritas, podem melho-rar de vida. Isso significa que ape-sar de sermos afetados pela nossa origem social e econômica, pelo acesso à educação, pela cultura e formação social e familiar, todos, sem exceção podem mudar sua história. Os ensinamentos bíblicos alertam que as intempéries, as cri-ses, as calamidades, as oportunida-des, as mudanças de cenário, tudo atinge a todos. Contudo, alguns estarão com bases emocionais, in-telectuais, financeiras e relacionais para suportar as “tempestades” do mercado. Outros não. Vamos a um exemplo prático.

No começo do século XX, Andrew Carnegie, empresário norte-ame-ricano, contratou Napoleon Hill para pesquisar os denominadores comuns das pessoas de sucesso. O resultado de sua pesquisa, de mais de 20 anos, foi uma obra intitula-da “A Lei do Triunfo” que logo no início conta a seguinte história:“Há trinta anos, um jovem pas-tor de nome Gunsaulus, anun-ciou nos jornais de Chicago que pregaria,numa manhã de domin-go, um sermão sobre o seguinte tema: O que eu faria se tivesse um milhão de dólares! Este anúncio atraiu o olhar de Philip D. Armour, o rei dos frigoríficos, que decidiu ir ouvir o sermão, no qual o Dr. Gunsaulus traçou o plano de uma grande escola técnica, onde moças e rapazes aprendessem a vencer na vida, por meio do desenvolvi-mento da habilidade de pensar. ‘Se eu tivesse um milhão de dólares – disse o jovem pregador – fundaria uma escola assim.’Depois do sermão o Sr. Armour aproximou-se do púlpito e, apre-sentando-se ao pregador, disse- lhe: ‘Acredito que seja um jovem capaz de fazer o que diz. Vá ao meu escritório, amanhã cedo, e eu lhe darei o milhão de dólares de que precisa.’”A fábula acima serve para mos-trar que há sempre fartura de ca-pital à disposição dos que podem traçar planos práticos para serem levados a efeito e que angariem a credibilidade de quem tem dinhei-

WilliAM DouglAs

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ro. Todas as grandes empreitadas e empreendimentos tiveram início na imaginação de alguém.Pode ocorrer de uma pessoa não gostar da situação em que se en-contra ou da função que desempe-nha. Para solucionar isso há dois meios: um é tomar pouco interes-se, procurando apenas sobreviver, e levar a vida. O outro é tornar-se a pessoa tão útil e eficiente nessa atividade/situação ou a ponto de atrair a atenção favorável dos que têm o poder de promovê-la para um trabalho de maior responsabi-lidade e que seja mais do seu agra-do.Não é preciso procurar muito lon-ge a oportunidade; que podemos encontrá-la justamente no lugar onde nos encontramos. Em suma, as oportunidades existem, o sol nasce para todos, mas nem todos o aproveitam. Os que o aproveitam são as pessoas que alcançam seus sonhos. WilliAM DouglAs

R$É Comum no inicio do ano fazer planos para investimentos ao lon-go do ano, mas investir em que? Existe um investimento seguro? Quais as tendências de bom in-vestimento para 2013 em Minas Gerais? E como descobrir um bom investimento?Para responder as essas questões alguns economistas dão algumas sugestões.1)Fundos de Investimentos finan-ceiros:A economia brasileira crescerá aproximadamente 3,3% em 2013 como reflexo das medidas de estí-mulo aprovadas pelo Executivo, o consumo das famílias e a evolução propícia de investimentos, previ-ram analistas do setor bancário. O Produto Interno Bruto (PIB), que segundo as previsões fechou em 2012 com uma alta próxima a 1%, deve se recuperar ao longo de 2013, embora existam dúvidas sobre a velocidade deste processo, considerou Ricardo Denadai, per-

tencente à divisão da Asset Mana-gement do Banco Santander.A diretora-executiva da Asset Ma-negement, Luciane Ribeiro, expli-cou que o Brasil é a sexta maior in-dústria de fundos de investimento e que no ano passado, a captação líquida de fundos ficou situada em R$ 108 bilhões. Luciane disse que os focos principais dessa captação foram o segmento multimercado e os fundos de seguridade social. Além disso, a diretora antecipou que o banco Santander lançará um novo fundo de investimento imo-biliário, fundos totalmente inves-tidos no exterior e finalmente um fundo de infraestruturas com de-bêntures incentivadas. Para Lucia-ne, está acontecendo uma mudan-ça de comportamento no mercado de fundos brasileiro, que outorga maior valor ao papel do gerente e afirmou que a “educação financei-ra será chave”.A dica da consultora da Corretora Posper, Rita Mundim, para aque-les que não têm medo de arriscar seu dinheiro e tem um apetite fi-nanceiro por riscos, é aplicar em renda variável, montando uma carteira mais arrojada, mas sempre com uma parte em renda fixa, para garantir um “colchão de liquidez”, em caso de necessidade. No caso do investidor que não quer arris-car tanto a sugestão é investir em renda fixa e variável, diversifican-do seu portfólio, e para quem quer continuar sendo conservador e não quer correr riscos aplicar em renda

Marta M. de Souza


fi xa e o máximo de 5% em renda variável.2)Investimentos Imobiliários:Pesquisa divulgada pela Knight Frank, empresa de consultoria imobiliária britânica, revela que o aumento nos preços dos imóveis no Brasil no último trimestre de 2012, em comparação com o mes-mo período de 2011, foi de 15,2% - o que coloca o País no topo do ranking global de valorização imobiliária.Levando em consideração o cená-rio favorável, muitos apostam na aquisição de imóveis como forma de investimento, mas, antes disso, é preciso conhecer o mercado e saber identifi car quais os tipos de imóveis e modalidades de negócio mais rentáveis, segundo o econo-mista e administrador Juliano Má-rio da Silva, que também é docente do Cesumar, a qualidade de vida e infraestrutura na cidade de um modo geral faz com que a valori-zação imobiliária seja positiva em todas as regiões.De acordo com Silva, o setor imo-biliário para as vendas e locação está especialmente aquecido no segmento de construções popula-res e de alto padrão.“Em contrapartida, casas de médio padrão têm apresentado valoriza-ção um pouco menor”, afi rma. A locação de imóveis pode ser um bom investimento desde que seja em galpões em redor dos shop-pings segundo o Silva. Compra de imóveis para locação sempre será uma boa opção desde que os con-tratos sejam de curto prazo.Para quem deseja adquirir imó-veis com o objetivo de vendê-los uma dúvida impera: comprá-los já prontos ou construí-los?Para Juliano Mário da Silva, acom-panhar todo o processo construtivo da obra, desde a escolha do terre-no até o emprego do acabamento,

apesar de ser mais trabalhoso e demorado, aumenta a margem de lucro.Por outro lado, obter um imóvel já acabado é mais rápido e prático, mas a compra traz embutida em seu valor fi nal todos os esforços destinados à viabilização da cons-trução. A escolha dependerá do dinhei-ro que o investidor tem em mãos e da urgência em adquirir o imó-vel. Em loteamentos novos, afi rma ele, a valorização tende a ser mais rápida, enquanto que em terrenos antigos este processo pode ser um pouco mais lento, dependendo da região. A procura por casas gemi-nadas é maior do que por aparta-mentos. Entretanto, são os imóveis comerciais que mais estão na mira dos investidores.Isso ocorre porque são fáceis de locar. Além disso, os locatários de construções destinadas ao comér-cio não trocam de ponto com fre-quência, o que garante ao locador mais segurança.3) O que diz esta colunista da Con-tabilidade Assistecom.A colunista acredita nos investi-mentos mais sólidos e mais tradi-cionais, tais como: comércio, in-dústria ou serviços. As empresas constituídas de forma mais sólidas e com assessoria contábil efi ciente, tem condições de aumentar seus in-vestimentos em mais de 80% num período de 12 meses. Em estudos realizados pelo SEBRAE-MG, FERCOMERCIO, ACM e outros nos revela um crescimento médio econômico de 56% nos últimos 12 meses para os investidores. Ao ini-ciar um investimento comercial o investidor cresce cultural, econô-mica, educacional e social. Cultural. O investidor começa a conviver com pessoas de vários locais, tanto para vender seus pro-dutos, como para adquirir os pro-

dutos para revenda, abrindo aí um leque muito grande de várias cul-turas e vários costumes.Econômica. O desempenho fi nan-ceiro adquirido através de uma assessoria efi caz e constante, que transforma o pensar e agir do in-vestidor, bem como amplia o cam-po de visão para atrair novos in-vestimentos.Educacional. Ao lidar com pes-soas de várias culturas e com seu desempenho econômico em ascen-são, a melhor opção é fazer cursos de atualização e consequentemen-te o aprendizado é aguçado.Social. O Crescimento econômico, cultural e educacional, por si só já altera totalmente o seu quadro so-cial, a diversidade cultural que en-volve todo o investimento comer-cial proporciona um crescimento social mais rápido e com um toque especial de amizade.Diante desses aspectos acima des-critos afi rmamos que o melhor é empreender, investir no sonho e fazê-lo acontecer, temos a certeza que grandes empresários quando iniciaram suas empresas tiveram a certeza da prosperidade não só fi nanceira, mas a de contribuição para o crescimento e o sustento do próximo, porque, através deles foram gerados muitos empregos e pessoas viveram com dignidade através da realização destes so-nhos.Segundo a folha de São Paulo o Brasileiro está entre os mais em-preendedores do mundo, A pes-quisa, de julho de 2012, apontou que 63% dos brasileiros preferem trabalhar em um negócio próprio. O índice dos que preferem traba-lhar como empregados fi caram em 33%. Se você se enquadra no per-centual maior desta pesquisa o que está esperando para realizar o seu sonho?

Marta M. de Souza


fiQue Atento!As mudanças eram faculta-tivas até dezembro de 2012 e obrigatórias a partir de primeiro dia de janeiro de 2013 para os Municípios brasileiros. É preciso fi car atento aos prazos estabele-cidos, sob pena das contas públicas municipais não se-rem aprovadas pelos órgãos de fi scalização.

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