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Editorial....................................................7

Entrevista.................................................8

Capa.......................................................12

De bem com a vida..................................20

Case de Sucesso......................................22

Telecomunicações................................24

Financeiro............................................26

Ponto de Vista........................................27

Exper News............................................28

Fique de olho..........................................30

Absenteísmo no trabalho

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28Internet em casa dobra em 4 anos no Brasil

Exper News

Nesta Edição>>>>>>

Entrevista

Auclésio Ranieri 08

Revista Exper - 7

A gestão da qualidade de vida e da saúde do trabalhador já é parte integran-te do planejamento estratégico dos recur-sos humanos em muitas indústrias do Alto Tietê. É fato, trabalhadores saudáveis cus-tam menos à empresa e, principalmente, reduzem as taxas de absenteísmo (ausência no trabalho) e de presenteísmo (expressão que caracteriza a diminuição ou falta total de produtividades do trabalhador). De acordo com dados publicados na revista Harvard Business Review (edi-ção de fevereiro de 2011) cada dólar inves-tido em ações de intervenção em saúde e bem-estar gera economia de seis dólares com despesas médicas. Ou seja, um pro-grama de bem-estar deve ser visto como imperativo estratégico. A inserção da atividade física em prol do bem-estar e da qualidade de vida dos industriários e familiares é uma das atividades do SESI (Serviço Social da Indústria). Por meio do esporte, de ativi-dades recreativas e nas academias, toda a família é atendida e motivada a conquistar uma vida saudável. O SESI promove há 65 anos os Jogos Industriários em todo País e produ-ziu, em 2011, um estudo inédito (Produ-tividade em Jogo) que demonstra os im-

Saúde e produtividade em jogo

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pactos sociais e econômicos gerados por ações sócio esportivas. Comprovadamente o trabalhador-atleta é benefi ciado com ga-nho em produtividade, melhora do estilo de vida, aprimoramento dos domínios cog-nitivo e sócio afetivo. O estudo apresenta uma pesquisa qualitativa realizada pelo SESI do Amazo-nas apontando que 79% dos entrevistados declararam que o esporte melhora os resul-tados da empresa e do próprio trabalhador e 95% sentem maior motivação para o tra-balho. Participar de atividades esportivas difunde valores como superação, dedica-ção, cooperação, lealdade, solidariedade, trabalho em equipe, disciplina. E, abre o

precedente para que as empresas estimu-lem o envolvimento com os programas de bem-estar e melhorias contínuas no am-biente profi ssional e, em especial, na saúde dos colaboradores. A vida saudável e a prática de ati-vidades esportivas também impactam em ganhos econômicos, gerando riqueza para a sociedade, já que estimulam a produção e a competitividade entre as empresas e reduzem drasticamente o presenteísmo. O estudo realizado pelo SESI, que avaliou os resultados dos Jogos na Etapa Municipal de 2010, indica uma relação direta entre os valores esportivos promovidos pelos Jogos e a diminuição do presenteísmo. Por meio do modelo usado no estudo foi possível criar “um coefi ciente de associação eco-nômica que demonstrou que cada ponto a mais na Escala de Valores Esportivos acar-reta uma redução de custo do presenteísmo de R$ 32,34/ano por trabalhador” (SESI, 2011, p. 44). Fica claro que um trabalha-dor-atleta tem mais atitudes relativas aos valores esportivos, mais motivação e ga-nho em produtividade.

Roberto Xavier Augusto Filho Administrador, pós-graduado em Gestão

Empresarial e Diretor do SESI de Suzano

Expediente

Publisher: Márcio Junior MTB 59904-SP, Conselho Editorial: CIESP Alto Tietê, Editoração: Offmktweb, Colunistas: Roberto Xavier Augusto Filho, Dr. Epaminondas Nogueira, João Capozzoli, Mário Toya-ma e Dr. José Virgílio Lacerda Palma, Publicidade: 11 2819-4457 / [email protected], Foto Capa: Ilustração, Fotógrafo: Diego Barbieri A revista é uma publicação da Editora OFF e distribuída aos associados do CIESP Alto Tietê, SESI, SENAI, UMC, ACMC, ACE SUZANO, ACIDI, ACIFV, ACIP, Sebrae, Secretarias de Indústria e Comér-cio, Centros e Prédios Comerciais e algumas bancas.

A revista não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios e as opiniões emitidas em artigos assi-nados são de responsabilidade dos autores.

Editorial>>>>>>

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Entrevista>>>>>>

Exper - Fale um pouco de sua trajetória pro-fissionalnoCentrodeAtividadesdoSESI?AuclésioRaineri- Iniciei minha trajetória no SESI como professor de educação físi-ca na escola de Ferraz de Vasconcelos em 1978. Na inauguração do Centro de Ativida-des de Mogi das Cruzes, em junho de 1980 iniciei como professor do Centro de Lazer e Esportes passando depois para coordenador de esportes. Fui ainda Assistente Regional e Diretor do Sesi de Jacareí. No ano 2000 assumi como Diretor do SESI de Mogi das Cruzes, cargo que ocupo até a presente data.

Exper-QualimportânciadoSESInoaspec-tosocial,cultural,esportivoeeducacional?AuclésioRaineri -O SESI é reconhecido nacionalmente pela excelência nos serviços prestados aos industriários e comunidades. Nossa missão é promover a qualidade de vida do trabalhador e de seus dependen-tes, com foco em educação, saúde, lazer, e estimular a gestão socialmente respon-sável da empresa industrial. Para que isso seja possível estamos em continua ati-vidade de melhoria dos nossos serviços.

Exper-QuaisosrecursosqueoSESIutilizaparamanter-seatrativaedespertaraparti-cipaçãodoscolaboradoresdasindústrias?AuclésioRaineri- Dispomos de uma gama bastante variada de serviços que vão desde cursos de geração de renda (artesanato, ar-tes plásticas) a palestras (diversos temas) in loco (na própria empresa). Também con-tamos com atendimentos na área de saúde (diagnóstico de saúde e estilo de vida do tra-balhador e ambulatório odontológico), com-

petições esportivas, cursos sobre alimenta-ção, educação fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos. O segredo é antecipar as ações, buscando novos atrati-vos, sempre focados na realidade da região.

Exper - A educação no Brasil vempassando por uma reestrutura-ção, o que o SESI vem fazendo paraaprimorar e inovar na educação?AuclésioRaineri - Tradição desde o fi nal da década de 1940, a Educação do SESI-SP possui a missão de oferecer Educa-ção Básica que contribua na formação integral dos benefi ciários da indústria e seus dependentes legais, visando a me-lhoria da qualidade de ensino, median-te opção estratégica de investimentos na formação continuada de seus profi ssio-nais e utilização de recursos tecnológicos. A Rede Escolar SESI-SP é uma das maio-res redes particulares de ensino, composta por 180 unidades escolares, localizadas em 109 municípios paulistas com aten-dimento superior a 170.000 alunos. To-dos os atos escolares praticados pelas Escolas da Rede de Ensino SESI/SP são orientados e supervisionados pela Divi-são de Educação que possui Supervisão de Ensino própria concedida pela Secreta-ria de Educação do Estado de São Paulo. Nossos professores participam constante-mente de programas de qualifi cação profi s-sional, inclusive agora em julho acontece o

Saber em Ação, – ação formativa integran-te do programa de formação continuada de educadores da Rede Escolar SESI-SP, que visa aprimoramento dos docentes atra-vés de palestras e trocas de experiências.

Exper - O sistema SESI de ensi-no vem recebendo excelentes elogios,fale um pouco sobre esse sistema?AuclésioRaineri- A proposta educacional da Rede Escolar SESI-SP está baseada na concepção que permeia o REFERENCIAL CURRICULAR e engloba o processo de ensino, de aprendizagem e de pesquisa. Nessa diretriz curricular, estão contemplados os princípios e objetivos da rede, fundamen-tos e pressupostos pedagógicos, as expecta-tivas de ensino e de aprendizagem e, indi-cações para a prática educativa. O processo de ensino e de aprendizagem está centrado na ação de construção do conhecimento, numa abordagem interdisciplinar e organi-za-se por meio de uma relação dialógica. As aulas e atividades são planejadas pe-los professores a partir das orientações contidas nos Referenciais Curriculares da Rede Escolar SESI-SP, desta forma, garante-se a unicidade do ensino ofere-cido pelo SESI no Estado de São Paulo.Já o diferencial no Ensino Médio do SESI-SP é a possibilidade do ensino articulado, ou seja, no 2º e no 3.º ano, o aluno cursar, concomitantemente, a Educação Profi ssio-nal Técnica de nível médio nas escolas do

Auclésio RanieriAuclésio Ranieri, já atuou como professor, coordenador de esportes, as-sistente regional, diretor do SESI de Jacareí e desde 2000 exerce a direção do SESI de Mogi das Cruzes.

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Entrevista>>>>>>

SENAI-SP. Esta articulação visa respon-der ao desafi o de oferecer oportunidades educacionais que possibilitem o acesso ao trabalho e a continuidade de estudos, com competência e comprometimento, aumen-tando a perspectiva de inserção social.É o SESI e o SENAI trabalhando em par-ceria em prol do aluno, oferecendo-lhe uma educação completa – cursar o ensino médio e, ao mesmo tempo, educação profi ssio-nal. Assim, ao concluir o Ensino Médio, o aluno está qualifi cado para ingressar no ensino superior e no mercado de trabalho.

Exper - Alimentação é uma preocu-pação no mundo todo, quais progra-mas o SESI oferece quando o assun-to é saúde na hora da alimentação?Auclésio Raineri - Na área de Nutri-ção, disponibilizamos programas que es-timulam o aproveitamento integral dos alimentos, reeducação alimentar, pre-venção de doenças e melhoria da quali-dade de vida. Esses programas são Ali-mente-se Bem e Sabor na Medida Certa.O Alimente-se Bem é um Programa Edu-cativo idealizado em 1999, que oferece cursos, com aulas teóricas e práticas de culinária, com a proposta de ensinar os trabalhadores e suas famílias a preparar diversas receitas utilizando totalmente os alimentos, inclusive cascas, talos e folhas de frutas, legumes e verduras, evitando o desperdício e, consequentemente, re-duzindo as despesas com alimentação.Esse curso é gratuito e tem duração de 10 horas, divididas em 4 aulas de 2h30 cada, sendo uma por semana, onde os alunos aprendem a preparar 12 receitas do pro-grama, recebem noções sobre os alimentos e suas funções, planejamento de compras,

reconhecimento dos alimentos e cuidados no armazenamento, higiene e aproveita-mento integral dos alimentos e sobras. O Sabor na Medida certa é o pro-grama especialmente criado para auxiliar a população em casos de Colesterol ele-vado, Hipertensão, Diabetes e Obesidade. São cursos, com duração de 10 horas, dis-tribuídos em 4 aulas de 2h30, onde são apresentadas receitas específi cas para es-tes grupos, com os referidos valores nu-tricionais, técnicas dietéticas e culinária detalhada, sempre com o foco para a culi-nária saudável. Nossos alunos do período integral também recebem refeições balan-ceadas supervisionadas pela nutricionis-ta que porciona a quantidade, e verifi ca as necessidades especifi cas das crianças.

Exper - O SESI de Mogi das Cruzestem uma programação muito elogia-da no aspecto cultural, o que pode-mos esperar para os próximos meses?Auclésio Raineri - O CINEPIANO, Sé-

rie: Pianistas, Data: 29/06/2012. O cine-ma mudo, na verdade, nunca foi totalmente mudo. Quase sempre as projeções cinema-tográfi cas eram acompanhadas por música executada ao vivo. O compositor Tony Ber-chmans improvisa a trilha sonora musical ao piano, misturando excertos de temas clássicos com música original composta aos estilos da época, como ragtime e jazz tradi-cional, sempre em sincronismo com a ação e com os momentos emotivos do fi lme. O Hábito da Força, Data: 30/06/2012A banda Filarmônica de Pasárgada traz para o palco as canções de seu primeiro CD, O Hábito da Força, produzido por Alê Siquei-ra e lançado em 2012. O grupo foi formado em 2008 por alunos do Departamento de Música da ECA-USP com o objetivo de interpretar as canções populares de Marce-lo Segreto. A banda em 2009 venceu a 17ª edição do Programa Nascente da USP, em 2010 venceu o I Festival da Canção da UNI-CAMP, em 2011 o 41º Festival Nacional da Canção (FENAC), além de outros festivais.

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Os temas saúde e segurança mere-cem a atenção dos gestores den-tro de um ambiente de trabalho.

A retomada das obras de infraestrutura e construção imobiliária elevou o número de acidentes de trabalho que resultam em mu-tilações ou mortes no Brasil. Entre janei-ro e outubro de 2011, pelo menos 40.779 trabalhadores foram vítimas de acidentes graves de trabalho, das quais 1.143 morre-ram, segundo o Ministério da Saúde. O nú-mero total é 10% maior do que o de igual período do ano anterior (37.035). Por isso, proteção e prevenção no ambiente de tra-balho estão ganhando maior visibilidade no mercado. Entre o ranking das doenças que mais afastam os trabalhadores, estão as dorsopatias, mais conhecidas como dores nas costas, tendinites e tenossinovites, re-lacionadas a movimentos repetitivos das mãos e dos punhos, traumatismos de joe-lho e perna e transtornos de humor. Essas doenças resultam em dores, fadiga, estres-

se e declínio do desempenho profi ssional. Tais problemas podem estar di-retamente ligados ao absenteísmo, termo utilizado para especifi car ausência fre-quente no trabalho. “A desmotivação pode até ser uma razão para o absenteísmo, mas não é desculpa. Enquanto as pessoas de-penderem que algo mude no trabalho para se sentirem motivadas, continuarão viven-do a mesma situação! Porque a motivação

provocada por fatores externos é fogo que apaga logo, não dura muito tempo. A úni-ca forma de motivação que se sustenta é a que se origina do nosso interior, da pai-xão por um objetivo de vida, da vontade de superar desafi os, da gratidão ao Univer-so pelo ganhã-pão de cada dia”, salienta Márcio Junior, palestrante e autor do livro Um dia maravilhoso. “Por isso, a pessoa que se sente desmotivada no emprego tem

AbsenteismoAusência dos trabalhadores no processo de trabalho.

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14 - Revista Exper

duas saídas: mudar de trabalho para fazer aquilo que a apaixona ou criar formas de se automotivar e continuar fazendo o mesmo trabalho”, salienta Leila Navarro, pales-trante motivacional no Brasil e no exterior e autora de 13 livros. Para evitar o absenteísmo, é indi-cada a ergonomia. Essa ciência tem como objetivo alcançar o bem-estar do ser hu-mano no ambiente de trabalho, mantendo a segurança e a organização. A ergonomia pode ser compreendida como a ciência que estuda a adaptação do trabalho ao homem, e não do homem ao trabalho. Ela tem-se tornado uma preocupação constante nas empresas, visto que já foi comprovado que um funcionário saudável e feliz com seu ambiente de trabalho produz mais e me-lhor, o que refl ete em menos retrabalho,

menos afastamentos por licença-saúde, menos substituições e, consequentemente, mais lucro para a empresa. Fornecer ao tra-balhador condições ideais não requer um grande investimento. O ergonomista Marcos A. Do-maneschi, fi liado à Associação Brasileira de Ergonomia, “indica estratégias simples como a prática regular de exercícios físi-cos, alimentação equilibrada e saudável, bastante ingestão de líquidos e sono re-gular. Além disso, a boa convivência com os amigos e colega de trabalho também contribuem para aumentar o bem-estar e melhorar a qualidade de vida dos traba-lhadores, permitindo mais saúde e menos ausência no trabalho”. As pequenas ações podem ser bastante úteis para evitar o absenteísmo.

Pessoas que trabalham sentadas devem le-vantar a cada duas horas, e se trabalham muito tempo em pé, devem sentar-se no mesmo intervalo. Quem trabalha no com-putador, a cada uma hora e meia, deve rea-lizar alongamentos dos braços, aconselha. Para os colaboradores que carregam peso constantemente, vale fi car atento ao peso. O limite do peso da carga está relacionado à postura e ao peso. Por exemplo, para um homem que for carregar um peso de uma mesa para outra mesa, a carga deve ser de no máximo 23 kg, mas se for carrega-da do chão para uma mesa, deve pesar até 15 kg. O peso depende de como você vai manuseá-la. Além disso, vale lembrar que devemos evitar andar mais de 10 passos carregando cargas pesadas. Pessoas desmotivadas tendem a

Dez milhões entram para a classe C

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Fotos: Divulgação

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instintivamente criar mais motivos para estarem faltando ao trabalho. “Cerca de 80% dos cola-boradores de empresas e organiza-ções no Brasil não faz exatamente aquilo o que gosta ou não tem um ambiente de trabalho dos mais propícios. Desses, quase a tota-lidade tende a faltar ao trabalho dado o mínimo sinal de necessi-dade pessoal” conclusão colocada pelo consultor e psicólogo, Ma-noel de Barros Cavalcante Filho. Mas este ponto revela outro ponto estarrecedor: quem alega desmoti-vação para faltar ao trabalho não conhece o real significado e sen-tido da palavra motivação. Moti-vação, de acordo com modernos gestores, não deve vir de fora, mas de dentro da pessoa. Temos escutado recla-mações de amigos empresários sobre alguns de seus colaborado-res. Muitos deles alegam que essas pessoas se ausentam constante-mente do trabalho no horário de expediente. Para justificar essas saídas, alegam desmotivação, além de afirmarem que esse sentimen-to sobre o trabalho acaba afetando tam-bém sua vida pessoal. Mas o que isso significa? Existe uma maneira desses colaboradores se automotiva-rem? A desmotivação pode até ser uma razão para o absenteísmo, mas não é desculpa. Enquan-to as pessoas depende-rem que algo mude no

trabalho para se sentirem motivadas, continuarão vivendo a mesma situação! Porque a motivação provocada por fa-tores externos é fogo que apaga logo, não dura muito tempo. A única forma de motivação que se sustenta é a que se origina do nosso interior, da paixão por um objetivo de vida, da vontade de su-perar desafios, da gratidão ao Universo pelo ganhã-pão de cada dia. Por isso, a pessoa que se sente desmotivada no emprego tem duas saídas: mudar de trabalho para fazer aquilo que a apaixo-na ou criar formas de se automotivar e continuar fazendo o mesmo trabalho. Algumas pessoas podem achar que mudar de trabalho é uma atitude radical, concordo. Mudar para o quê, para onde? E se não der certo? O mer-cado está difícil, está em crise, tenho que sustentar mulher e filho. Tudo isso é frequentemente ouvido nesses casos.

Mas esse tipo de dúvida só ocorre para quem ainda não reconheceu seu propó-sito de vida – ou seja, aquilo que veio fazer neste mundo. Propósito é algo

que todo ser humano sobre a face da Terra possui, sem exceção, e duas coisas que ajudam a identificá-lo são o auto-questionamento e o autoconhecimento. Autoquestionar-se é perguntar-se coisas

como se eu não tivesse que me preocupar em pagar as contas, com o que gostaria de

trabalhar? ou qual é minha meta? Já o autoconhecimento significa, entre

outras coisas, identificar seus talentos, as habilidades indi-viduais que possuímos para fazer determinada coisa de

uma maneira que é só nossa. Para quem escolher a segunda

Fotos: Divulgação

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saída, que é automotivar-se para continuar fazendo o mesmo trabalho, um bom come-ço é reconhecer a relevância daquilo que faz. Todo trabalho, por mais aborrecido que pareça, tem importância, tem valor, faz diferença para a vida de alguém – a co-meçar pela pessoa que que realiza o trabalho! Consultores de carreira sugerem também que o funcionário crie de-safi os para si mesmo, como melhorar a pro-dutividade, a rapidez ou a qualidade com que exerce suas funções, propor novos projetos e buscar novas tarefas. Essas são atitudes que podemos ter por nós mesmos, em be-nefício de nossa autoestima, sem esperar recompensas ou reconhecimentos imedia-tos. Nada muda se a gente não mudar. Colocar-se como vítima da falta de mo-tivação não leva a nada; é preciso que a

gente assuma a responsabilidade por nossa vida e tome as iniciativas necessárias para mudá-la, torná-la mais desafi adora, inte-ressante e prazerosa. Isso é automotivar-se! Além disso tudo, pessoas com

alta capacidade de motivar-se difi cilmente fi cam doen-tes, pois se sabe que boa parte dos males físicos têm origem psíquica, ou seja, vem da mente, do chamado estado de espírito. Médicos do trabalho, em geral cos-tumam investigar a origem

de afastamentos por doença. Boa parte de-les começou com estresse, com insatisfa-ção em relação ao tipo ou desarmonia com o trabalho realizado, segundo dados da As-sociação Brasileira da Qualidade de Vida. No Brasil, as despesas aumenta-ram 31,8% com a concessão do auxílio-doença. Em 2000, o auxílio-doença repre-sentava 3,2% dos gastos da previdência

social; em 2004, esta despesa subiu para 7,5%. A Organização Pan-americana de Saúde acredita que mais de 70% das em-presas não apresentam condições ergono-micamente (disposição física do espaço de trabalho) favoráveis para a realização das tarefas solicitadas a seus empregados. Por outro lado, o índice de ab-senteísmo por doença vem decrescendo nos últimos 20 anos, enquanto o índice de absenteísmo por doenças psíquicas vem aumentando. Isto se deve às mudanças que vem ocorrendo em função da globalização, entre as quais se incluem a terceirização, a reengenharia, o downsizing, maior produ-tividade, aumento do estresse e medo do desemprego, medo da crise. A desmotivação, queiramos ou não, “empurra” as pessoas cada vez mais para diminuir sua carga horária e para fal-tar se algum motivo pessoal surgir. Um tra-balho desestimulante, por mais que pague um salário, deixa de ser prioridade número um em função de uma dorzinha de dente, de uma enxaqueca, de uma febrezinha, ou de uma necessidade em acompanhar mi-nha esposa em uma “importante consulta médica”. Ou seja, passamos e relegar o trabalho ao segundo plano em função de ações que não são “vida ou morte”, que não são realmente fatos extraordinaria-mente urgentes. MasoqueéABSENTEÍSMO Matematicamente é o grau de ausência no trabalho de mão de obra em-pregada. É obtido através da fórmula: nº de faltas dividido pelo número de empre-gados multiplicado por 100 e dividido pelo nº de dias úteis de trabalho disponíveis. Consequências O absenteísmo provoca proble-

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“O absenteísmo provoca problemas sérios às em-presas como, por exemplo, desorganização das ativi-dades; queda na qualidade dos serviços prestados; li-mitação de desempenho...”

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mas sérios às empresas como, por exem-plo, desorganização das atividades; queda na qualidade dos serviços prestados; limi-tação de desempenho e até mesmo obstá-culos para os gestores. Prevenção Existem alternativas que podem ser aplicadas por qualquer organização, independentemente do segmento ou tama-nho. Dentre essas se destacam: integração; transparência e mapeamentos sistemá-ticos; estimular a educação em todos os níveis, ou seja, do colaborador ao CEO - desde o dia em que se dá da admissão até o desligamento. ConheçaoPresenteísmo O presenteísmo significa estar sempre presente ao trabalho, porém doen-te. Estas vítimas não faltam, mas apresen-tam sintomas como dores (de cabeça, nas costas), irritação, alergias, etc. Com isto, há queda da produtividade e prejuízos para a empresa. Um estudo realizado pelo Institu-

te for Health and Productivity Studies, dos Estados Unidos, mostrou que as empresas americanas chegam a perder 150 bilhões de dólares/ano devido à presença de fun-cionários doentes apresentando falta de rendimento nas suas atividades. No Brasil, estima-se que esta cifra pode chegar a 3% do Produto Interno Bruto, ou seja, 42 bi-lhões de reais/ano. Entre os sin-tomas mais comuns do presenteísmo estão: do-res musculares, cansaço, ansiedade, angústia, irri-tação, depressão, insônia e distúrbios gástricos. Entretanto, o grande ge-rador do presenteísmo é o estresse. De acordo com o Internatio-nal Stress Management Association, os oito países mais estressados do mundo, em ordem decrescente, são: Japão (70%), Brasil (30%), China (24%), Estados Uni-dos (20%), Israel (18%), Alemanha (16%),

França (14%) e Hong Kong (12%). No Brasil, segundo o mesmo instituto, três em cada dez brasileiros apresentam problemas de saúde devido ao estresse no trabalho. Estes números têm gerado nas empresas uma nova visão, sendo que al-gumas delas já apresentam projetos dire-cionados para a manutenção da saúde de seus funcionários. Isto inclui: reeducação

postural global (RPG), massagens, drenagem linfática, ioga, medita-ção, ginástica laboral, alimentação balanceada, check-ups periódicos, palestras motivacionais, etc. Porém, menos de 5% das empresas oferecem

estes tipos de programas. De uma forma resumida, o im-portante é não ficar doente, principalmente se o empregado é do tipo motivado e que “veste a camisa” da empresa. Se a mesma não apresenta nenhum programa visando

“Um programa com o obje-tivo de estimular a melho-ria da qualidade de vida em casa e no trabalho - contri-bui significativamente para reduzir outros fatores cau-sadores de absenteísmo”

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uma melhoria da qualidade de vida de seus empregados, cabe exclusivamente a eles buscar atividades que diminuam o estres-se, tanto pessoal como no ambiente de tra-balho. Mudança de emprego, melhoria do clima interno da empresa, mudança de função, atividades físicas, férias, desenvol-vimento de um hobby e trabalho voluntário são algumas sugestões para se viver menos doente e mais feliz.

AçõesefetivasparareduziroAb-senteísmo Quando o trabalhador se ausenta por alguns dias do local de trabalho por motivo de doença, o impacto fi nanceiro disso sobre a empresa nem sempre recai

apenas sobre as atividades desempenha-das pelo trabalhador ausente. Ele reper-cute muitas vezes por toda a organização, sobretudo se o empregado pertencer a um grupo cuja produção tem implicações pra-ticamente imediatas sobre o cronograma. Até recentemente, porém, as empresas ti-nham muita difi culdade em mensurar o im-pacto do absenteísmo por meio de dados concretos. Algumas ações efetivas que po-dem contribuir para reduzir os índices de absenteísmo e mantê-los sob controle: A adoção do EPI - Equipamen-to de Proteção Individual, que vem sen-do usado por funcionários que atuam nos departamentos onde o risco não pode ser totalmente eliminado ou controlado de

forma coletiva. A forma de utilização e a importância do EPI devem ser divulgadas durante os treinamentos, no momento da integração de novos colaboradores e refor-çados durante os encontros da CIPA - Co-missão Interna de Prevenção de Acidentes e em campanhas de segurança, como a SI-PAT, por exemplo. Adoção de um programa de melhoria da Qualidade de Vida. Um programa com o objetivo de estimular a melhoria da qualidade de vida em casa e no trabalho - contribui signifi cativamen-te para reduzir outros fatores causadores de absenteísmo, tais como, a insatisfa-ção no trabalho, alcoolismo, problemas domésticos, e doenças. Para auxiliar no combate a problemas como estes, suge-

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rimos a implementação do Programa5S, que em conjunto com outras ações que geram benefícios corporativos, deverá ser dirigido a todos os colabo-radores, possibilitando a sua extensão para os seus familiares, com ações que incluem a conscientização sobre os seus 5Sensos. Além destas ações, destaco as campanhas de prevenção contra doenças como hipertensão, enfermidades relacio-nadas ao aparelho respiratório, vermino-ses, câncer de próstata, AIDS, colesterol e diabetes. Além disso, é recomendável que todos os colaboradores da organi-zação participem das aulas de ginástica laboral que poderão ser coordenadas por pessoas devidamente preparadas. A ergonomia também contribui

para a redução do absenteísmo através da adequação de esteiras, bancadas e cadeiras ergonômicas na área de produção, monta-gens e manuseio de produtos e equipamen-tos. Na administração, por exemplo, é re-comendável o uso de apoio de punho para utilização de micros, evitando a DORT – Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho. As cadeiras também deverão ser ajustáveis com descansador de pés. Nas áreas de carregamento manual de peso, de-verá existir a orientação quanto à postura correta da coluna. Faça Gestão à Vista informando o índice corporativo, os resultados do Pro-grama5S, e os números de falta por setor. Outra ação de incentivo que com-bate o absenteísmo na organização é a ado-

ção de um programa que premia a assidui-dade dos colaboradores. Essa premiação motiva o comprometimento das pessoas com a empresa e aumenta a dedicação ao trabalho. Com o objetivo de contribuir para com a melhoria da produtividade e do desempenho funcional de seus clien-tes, a Advance Consultoria desenvolveu um Workshop com o foco específico para a redução dos custos com o absenteísmo na organização, utilizando de metodologias de melhoria contínua para assegurar a efe-tividade dos planos de ações preventivas e corretivas. Este Workshop é realizado no formato in-company e desenvolve-se com o objetivo de atender as expectativas e ne-cessidades específicas de cada cliente.

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De bem com a vida>>>>>>

Os iluminados...João CapozzoliEmpresário no setor educacional, diretor do

Instituto Capozzoli de Cultura e Educação, com

sede em Suzano e pólo em Arujá. Formação

médica, neurocientífi ca, psicanalítica e fi losó-

fi ca. Palestrante e educador, ministra cursos so-

bre conhecimento cerebral e programação cog-

nitiva. Autor do livro “As Três Faces de Eva”

Carl Saigan, cientista da série “Cosmos”, chama-nos a atenção em seu livro “O Mundo Assom-

brado Pelos Demônios” para a incoerência que habita a sociedade atual, quanto con-sideramos ciência e misticismo. Embora nunca se tenha estudado e divulgado, em todas as mídias (ofi ciais e populares), tanto conhecimento científi co como em nossos dias, ainda se permite o homem deixar-se encantar pelo ludens barato, oportunista e falastrão presente em ilusionistas e falsos cientistas, detentores de receitas infalíveis para o sucesso e a felicidade. Psiquiatras (que deveriam estar cuidando de loucos, eis que estudaram para este fi m) propagam em dezenas de livros seus conselhos para o sucesso na gestão, quer de empresas ou vidas. Outros apostam em seus pareceres rés-do-chão para a efi ciência na educação das crian-ças; muitos jamais sequer pisaram numa sala para ministrar uma aula, mas se di-zem educadores... Há também a presença feminina neste fenômeno: as pitonisas, as vestais da mente programada, sempre impondo um sorriso postiço e personalmente falso no rosto. Dirigem-se aos discípulos chaman-

do-os de “poderosos” e se apresentam eter-namente prontas para traçar rotas de pro-gresso, liderança e felicidade para quem as ouve, admira e paga polpudos cachês. A chamada programação neuro-linguística, por sua vez, diz ter descober-to que o homem é programável... E, em meio a cenários impressionáveis, muitas vezes teatrais (onde problemas são es-critos em papéis, que se fazem surrar e depois são queimados), usa exatamente os mesmos princípios da auto-sugestão de Coué (descritos há 2 séculos) e do ve-lho hipnotismo... Ou seja, quando o ego (consciente) relaxa, descansa, dão-se or-dens ao inconsciente (id) e, milagre dos milagres, o cérebro “obedece”. Será assim tão simples? Conseguiria eu programá-lo para assaltar um banco, extirpando-lhe seus princípios éticos e morais? Qualquer estudioso de psicanálise sabe (e por isso Freud a abandonou como terapia) que só se deixa hipnotizar quem quer... É profundamente estranho numa era em que tanto nos tem sido revelado como conhecimento altamente científi co pela Neurociência Cognitiva, pela Psico-logia Administrativa, que donas de casa, profi ssionais autônomos, educadores e

CEO’s, dirigentes de grandes empresas, ainda se deixem levar por tais iluminados. A descoberta da assimetria ce-rebral e as fantásticas revelações sobre o relegado hemisfério direito, o conheci-mento das teorias de ação e negligência cerebral em nossos atos, além da resolu-ção do quebra-cabeças da linguagem, da criatividade, incita-nos a um elã pró au-toconhecimento e não pró auto-engano. Quanto temos a aprender e a ensinar sobre as descobertas de Gardner, voltadas à teo-ria das inteligências múltiplas e a estrutu-ra da mente! Para Nietzsche, “o indivíduo tem sua melhor chance de alcançar a grandeza e a maturidade intelectual se ele, apoia-do em si mesmo, trabalhe no desenvol-vimento de seu potencial. No momento que ele, porém, procura encontrar isso no interior de uma massa de outras pesso-as, ele desperdiça, na maioria das vezes, essa oportunidade”. Auditórios e estádios abarrotados? Não, pequenos grupos de aprendizado, permitindo com que todos aprendam esta nova e revolucionária ci-ência cerebral. Saber como funciona a mecânica do nosso pensamento, de nosso cérebro, é um caminho lógico e atualíssimo a ser assumido principalmente pelo mundo em-presarial. Ainda citando Nietzsche: “Uma pessoa orientada por motivações claras, está em condições de acreditar em seus instintos e, de forma bem natural, aspi-rar ao que ela também inconscientemente considera como particularmente correto”. Mais ciência, menos fantasia...

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>>>>>>Case de Sucesso

Debrin cresce e inova a cada dia

Tendo como cliente empresas dos mais diversos setores do merca-do, entre as quais as farmacêu-

ticas, automobilísticas, construção civil, agência de turismo e viagens, academias, escolas, etc. Independentemente do porte, a DebrinBrasilcoloca no mercado bolsas, mochilas, pastas, sacolas e nécessaires, en-tre outros itens, com a marca do cliente. Atendemos a todo o Brasil e já fi zemos investidas no exterior. Atualmen-

te buscamos informações, nos preparando para viabilizar exportações. Temos conquistado clientes va-liosos aqui na região. Empresas de Mogi das Cruzes, Suzano, Poá, Ferraz, Itaquá, Arujá, Gua-rarema e outras do Alto Tietê, têm inves-tido mais em bolsas, mochilas, pastas, entre outros itens de nossa linha. E tem fi cado claro, no contato que fazemos, que tal atitude faz parte de um planejamento

de nossos clientes da região, como crité-rio de marketing para fi xação, manuten-ção e crescimento de suas empresas no mercado. As empresas da região têm in-vestido nos produtos de nossa linha como ferramenta de identifi cação de suas marcas e multiplicar sua imagem dentro de seu pú-blico consumidor - treinamento, SIPATs, lançamentos de produtos, campanhas pro-mocionais, nos ADCs, por exemplo. Outra

Conheça mais sobre a Debrin BrasilExper-Quaisosprodutosoferecidos?Bolsas, mochilas, estojos, camisetas, pas-tas, entre outros itens promocionais

Exper-Sãotodosproduzidosnaprópriaempresa?Fabricação própria, colaboradores es-pecializados na fabricação de bolsas e mochilas, com treinamento interno e em escolas técnicas, com experiência e mé-todos de gravação, criação e desenvolvi-mento e produção dos itens de nossa linha

Exper-Qualodiferencialdaempresa?Pontualidade, compromisso, qualida-de, preço e velocidade no atendimento e constante implementação da linha de pro-dutos com novos modelos e aperfeiçoa-mento de técnicas produtivas.

Exper-Faleumpoucodoatendimento.A Debrin Brasil atende empresas com venda direta e pela internet, em quanti-dades de atacado, entregando peças per-

sonalizadas com a logomarca do cliente para uso em seus eventos, comemorações, festas, congressos, e ações de marketing.

Exper-OqueoclientevaiencontrarnosprodutosdaDebrinBrasil?Diversas opções de modelos, preços e co-res, carinho e qualidade com o produto des-de o início das negociações até a entrega.

Exper-Faledaexperiênciadosproprie-tários? Os sócios vêm de experiência nas áreas de administração de empresas, marketing e direito, disciplinas que são essenciais no planejamento estratégico e no convívio empresarial com seus recursos humanos, fi nanceiros e materiais.

Exper -Comoestáomercadopara estesegmento? A utilização de brindes, no nosso caso bol-sas, pastas e mochilas promocionais, tem crescido muito nos últimos 10 anos. Nos-

sas bolsas têm mercado garantido quando há preocupação das empresas em aproxi-mar suas marcas de seu público. Trata-se de bolsas, mochilas que servirão de veí-culo, transporte, da marca, reforçando a identidade de nossos cliente no mercado tanto para quem ganha o brinde, como para aqueles que o observam circulando pela rua ou em academias, escolas, con-gressos, no trabalho, etc. Exper-Aempresavendepelainternet? A DebrinBr atende empresas com venda direta e pela internet, sempre em quanti-dades de atacado, entregando peças per-sonalizadas com a logomarca do cliente para uso em seus eventos, comemora-ções, festas, congressos, e outras ações de marketing.Velocidade no atendimento e constante implementação da linha de produtos com novos modelos e aperfeiçoamento de téc-nicas produtivas fazem parte do “manual de instruções” da DebrinBr.

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motivação para o uso de bolsas e mochilas se verifica na utilização para confraterni-zar e agradecer a seus clientes no final de ano”.

Produção Nossos clientes apresentam duas exigências predominantes: pontualidade com qualidade. Isto porque o setor promo-cional tem datas e prazos definidos e não pode haver atraso. Este é o ponto forte da DebrinBrasil – para isto estamos prepara-dos com equipamentos e pessoal treinado. O foco da produção é estruturado na missão de sempre fazer o melhor, com controle da qualidade dos itens e dedica-ção, além de controle para o cumprimento de prazos e especificações, com sincronia entre produção e venda, o que nos tem ga-rantido o crescimento e respeito do merca-do.

Equipe O sucesso das ações empreendi-das por nossos clientes é o nosso sucesso também. Nossa equipe tem consciência disso e é treinada no dia a dia. Logo no início de uma contratação, o colaborador iniciante é alertado que em suas atitudes ele deve “se colocar na posição do clien-te, como ele tivesse recebendo, abrindo, avaliando nossos produtos com o olhar do cliente”. Afinal de contas, entregamos aos nossos clientes itens de uso diário e todos temos noção direta do que agrada ou não.

Planosparaofuturoecrescimento A DebrinBrasil não é a mesma de quando foi crida em julho de 1995, e obviamente não poderá ser a mesma daqui a alguns anos. Tudo está mudando muito rápido. Os meios para venda, os gostos dos

clientes... Atentos às mudanças e exigên-cias do mercado, temos planos que modi-ficarão desde o posicionamento de alguns itens de nossa linha no mercado até o lan-çamento de produtos com marca de con-sumo – “já estamos desenvolvendo a ideia de criar uma nova marca que vincule os nossos produtos a esportes – hoje temos a marca DebrinBrasil que foi criada e tra-balhada com personalidade promocional. É um trabalho que envolve conhecimento de mercado, produção e um tanto de gosto por desafios, e isso nos motiva” Passados 17 anos do início das atividades, a Debrin Brasil acredita no que faz e na forma como faz. O desafio de servir cada vez melhor nos faz tratar cada cliente como um parceiro e cada parceria como um grande negócio.

24 - Revista Exper

Telecomunicações>>>>>>

Agilidade e estabilidade nacomunicação de sua empresa

O governo federal lançou um pa-cote de medidas para aumentar a competitividade das empresas

nacionais em meio à crise fi nanceira inter-nacional – fator que acirra a concorrência pelos mercados interno e externo. As medidas englobam a amplia-ção do processo de desoneração da folha de pagamentos, iniciado em agosto do ano passado; o aumento da oferta de crédito para o setor produtivo, que, segundo o go-verno, também fi cará mais barato; além de ações de defesa comercial, com o objetivo de evitar um aumento maior das importa-ções; e o lançamento de um novo regime automotivo – que pretende estimular in-vestimentos no Brasil e aumento do conte-údo local (peças nacionais). A produção industrial, como par-ticipação do PIB, vem caindo no mundo todo. Já existe uma tendência estrutural de redução da indústria no mundo, que foi

agravada pela crise de 2008. Diante dessa situação internacional, o governo continu-ará tomando medidas para estimular inves-timentos públicos e privados. Outro pacote de medidas de es-tímulo à indústria está incluso a desone-ração de investimentos para a construção de redes de telecomunicações no País. O governo espera com essa medida ajudar a ampliar os investimentos nessa área, con-siderada prioritária pelo ministro já que o Brasil deve sediar grandes eventos nos próximos anos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Enquanto se discute pacotes ou medidas para estimular a indústria, o em-presário e o industriário tenta sobreviver. Com a difusão da telecomunicação e da in-ternet, muitas empresas já enxergaram uma maneira efi caz de economizar e melhorar sua performance. E o cenário é muito bom, pois contamos com uma dezena de em-

presas de telecomunicações no país. Uma empresa que vem cumprindo o seu papel é a 76Telecom, que atua desde 2012 na relação comercial das empresas do Grupo Smart Telecom e Warehouse Solutions, com profi ssionais altamente capacitados para oferecer produtos e serviços no mun-do das telecomunicações, com segurança, garantia e redução de custos nos serviços de dados e voz. “A empresa possui uma rede que vem de São Paulo até o Vale do Paraíba, inclusive litoral, através de fi bra-ótica, links de fi bra-ótica de alta disponibilidade ou através do rádio para locais mais afas-tados”, salienta Dimas Martins, diretor de tecnologia da 76 Telecom. Hoje é inadmissível para o em-presário fi car dependente de apenas uma ou duas empresas de telecomunicação, isso inviabiliza, onera e prejudica a com-petitividade. Com a 76Telecom o empre-sário tem uma nova opção de ter telefonia, internet e banda larga com a mesma qua-lidade e tecnologia. Com um grande dife-rencial a empresa está situada em Mogi das Cruzes, o empresário terá uma redução de 30% em telefonia, podendo chegar a 50%. A empresa oferece o PABX virtual, ideal para pequenas empresas, onde se disponi-biliza linhas e ramais para a empresa, com serviços de correio de voz, recebimento de arquivos em mp3, siga-me, redireciona-mento, conference call, opção de gravas as ligações, com a vantagem de não ser pre-ocupar com back-ups, quedas de energia,

Dimas Martins, diretor de tecnologia da 76 Telecom

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estrutura de interna de equipamentos. Para as médias e grandes empre-sas a 76Telecom tem um departamento de projetos que cria e desenvolve soluções personalizadas de acordo com a necessida-de e perfil de cada cliente. “Além disso oferecemos backbo-ne próprio, link via rádio ou fibra ótica, link dedicado para internet, link backup dedicado, interligação entre pontos PAP, data center com hosting e co-location, por-tabilidade, telefonia IP e PBX e Governo Cidade Digital, tudo com a tranquilidade de saber que seus dados estão protegidos em instalações adequadas, com moderno sistema de refrigeração e redundância de links”, explica o Dimas Martins. Elimine a complexidade e os cus-tos de se manter uma infraestrutura pró-pria. O consumo digital está se expandin-

do a uma taxa sem precedentes. Segundo a Cisco, é esperado que o tráfego móvel do-bre a cada ano até 2014. Vídeos e aplicati-vos em tempo real irão sofrer um aumento 5 vezes maior, e o tráfego de IP irá crescer 4 vezes mais no mesmo período de tempo.

Tudo isso requer um grande aumento da infraestrutura de redes. Para ser competitivo, o controle de custos é vital, mas você não pode sacri-ficar o seu desempenho e sua performance com uma comunicação instável.

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Financeiro>>>>>>

Refi nanciamento de contratos

Mário ToyamaAdministrador de Empresas, Contador, Espe-

cialista em Perícia Contábil e Direito Previden-

ciário. Experiência Profi ssional Atual: Diretor

de Departamento da Secretaria Municipal da

Indústria e Comércio e Perito Contábil Juizado

Especial Federal 3ª Região.

O laudo com refi nanciamento de contratos de fi nanciamento (CDC) tem como objetivo re-

visar o contrato primário e o instrumen-to aditivo de re-parcelamento do saldo devedor. Ele expurga a capitalização de juros(anatocismo), taxas, e apura o saldo devedor devido no momento da... renego-ciação bem como o valor da parcela do refi nanciamento. Conteúdo do Laudo, contém quadro comparativo Tabela PRICE e GAUSS,Tabela PRICE com juros e ca-pitalização, Tabela GAUSS com juros e capitalização, continuidade do fi nan-ciamento sem capitazação de juros com novo saldo devedor, assinado por Conta-dor/Perito Contábil, no qual será avaliado pontos fundamentais: -Conferência do valor fi nanciado;-Auditoria da taxa de juros aplicada no contrato;-Desenvolvimento da tabela de fi nancia-mento PRICE e Sistema Linear(GAUSS);-Apuração das diferenças do valor efeti-vamente pago e sistema linear;-Apuração do saldo devedor na data do instrumento de refi nanciamento;-Apuração das diferenças do valor das

parcelas do refi nanciamento e valor de-vido. No recálculo pela Sistema Linear é mantida a taxa de juros efetiva auditada no contrato com exceção quando a taxa é superior a um dígito em relação a taxa média de mercado Banco Central. Conclusãoeresultadosauferidos:-Valor devido da parcela sem capitaliza-ção;-Valor das parcelas paga a maior do con-trato primário;-Saldo devedor no momento na data de

refi nanciamento;-Valor das parcelas paga a maior do con-trato de refi nanciamento;-Saldo devedor atual. A revisão prévia do contrato de fi nanciamento e informaçâo do saldo exa-to no modelo contratado e modelo sem capitalização. Método de Perícia Contá-bil, o cálculo será utilizado por advoga-dos para questionar JUROSABUSIVOSDE FINANCIAMENTO DE VEÍCU-LOSmediante ação REVISIONAL.

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Ponto de Vista>>>>>>

Muitas vezes se vê alguém co-chilando durante uma pales-tra, ou até mesmo dormindo

no horário de trabalho. Esse é um tipo de ausência. A ausência não é, necessariamen-te, do sujeito que não veio, do que não com-pareceu. Ela é, precisamente, a do que se alheia. Esse é o seu signifi cado mais am-plo, conceito já conhecido pelos antigos romanos donde nos veio como tradução de abscedens, entis que se dizia do sujeito que se aparta, que se ausenta, que se põe ao lado, que não participa. É uma ausência branca, camufl a-da, escondida, mas tanto ou mais prejudicial do que a declarada. A ausência manifesta, a simples falta ao trabalho, tumultua todo o processo produtivo, notadamente, nas empresas me-nores que têm menos possibilidades de re-manejar os trabalhadores e procurar suprir a falta. Da mesma forma o que se alheia, é desidioso, faz corpo mole, se faz de surdo e não cumpre suas tarefas na amplitude espe-rada, é danoso. O que sequer vem trabalhar quan-

Ausência branca e camufl ada

do chega traz justifi cativas, atestados médi-cos e muitas vezes se torna arrogante por-que vai ser descontado. A ideia de que se pode, indefi ni-tivamente, aplicar subterfúgios ou mentiras para receber o pagamento sem de fato traba-lhar é o “ouro dos tolos”. O empregador ainda que considere inconveniente demitir o ausente contumaz na oportunidade, evidentemente, aguarda-rá o melhor momento para fazer isso, para lança-lo fora. Quando o empregado for buscar um novo emprego a instabilidade do seu currículo denunciará a pouca vocação para o trabalho e tudo será muito mais difícil para ele. Há aspectos até dolorosos relacio-nados à ausência que chegam às raias de

Dr. Epaminondas Nogueira Mogi das Cruzes - Av. Narciso Yague Guima-

rães, 664, Centro Cívico – Tel: (11) 4799-1510

São Paulo – Barra Funda

Rua do Bosque, 1589 – Ed. Capitolium, Bl. II,

Conj. 1207 - Tel: (11) 3392-3229

questões patológicas. É o caso do sujeito que se conven-ce que o trabalho lhe faz mal à saúde, que sofre discriminações e perseguições de co-legas ou superiores hierárquicos, que sofre assédios. Pessoas poliqueixosas que vivem transitando pelos consultórios e hospitais na busca de tratamento de males imaginários que vêm à luz quando chegam ao local de trabalho. Essa é realmente uma forma de inaptidão à função que se pode considerar patológica. Enfi m, é o vício do que cospe no prato em que come e quem o adota cedo ou tarde paga muito pelo pecado. Apesar desses aspectos o absen-teísmo pode ser minorado com politicas implementadas pelo próprio empregador na medida em que valorizar a pessoa do bom e assíduo trabalhador. Vale a pena lembrar que é mais efi caz elogiar e promover o bom do que castigar o faltoso. O exemplo ensina mais que a doutrinação. Isso se evidencia na medida em que a ausência dissimulada como se disse acima é mais difícil de detectar, mas tanto ou mais prejudicial que a simples falta.

28 - Revista Exper

Exper News>>>>>>

Ciesp inscreve empresas para Rodada de Negócios Alto Tietê O Ciesp está com inscrições aber-tas para a Rodada de Negócios Alto Tietê, que será realizada no dia 11 de julho no Clube Náutico, em Mogi das Cruzes, com o objetivo de estimular a aproximação de indústrias, fornecedores e prestadores de serviços da Região. Já estão confi rmadas, até o momento, as participações de 12 ân-coras, que são grandes e médias empresas que disponibilizam as suas demandas de produtos e serviços para serem atendidas pelas demais participantes. As âncoras confi rmadas para a Rodada de Negócios Alto Tietê são Air Products, Aunde Brasil, Clariant, Granva-le Logística e Transporte, Hoganas Brasil, Mauser do Brasil Embalagens Industriais, Multiverde Papéis Especiais, NSK Brasil,

Rud Correntes Industriais, Sanofi Farma-cêutica, Valtra do Brasil e Serviço Social da Indústria (Sesi). No site www.ciesp.com.br/rodadas já estão disponíveis os de-talhes sobre o evento em Mogi das Cruzes, assim como a listagem das demandas apre-sentadas pelas âncoras. A expectativa da direção do Ciesp é de que a Rodada de Negócios Alto Tietê reúna próximo de 250 empresas. A progra-mação prevê reuniões a cada 10 minutos, de forma que os participantes possam ter, numa única tarde, até 24 encontros com as indústrias de seu interesse. “São reuniões que acontecem cara a cara, estimulam a cultura de networking entre os empresários e facilitam a geração de negócios de empresas que muitas vezes

A Comissão sobre “As novas tecnologias e as novas fronteiras de mí-dia”, do V Congresso de Comunicação, presidida por Luiz Fernando Vieira, Gru-po de Mídia e agência Africa; apresentou um estudo que aponta que o mercado de comunicação no Brasil vai dobrar até 2016. Para se ter uma ideia, o número de televisores nos lares brasileiros aumenta-rá 40% e o número de assinantes de TV paga crescerá 50%. Como resultado, em breve o País atingirá o quarto lugar no

As novas fronteiras da mídiamercado mundial de comunicação. Se por um lado as agências e veículos de mídia devem comemorar o crescimento, por outro precisam fi car atentos a uma maior demanda pela capacitação do setor, com profi ssionais aptos a entender onde o investimento do anunciante será melhor aplicado e vai trazer melhor retorno. A facilidade em consumir mídia acabou ge-rando uma grande complexidade. E como preparar o profi ssional de mídia de hoje para o futuro?

De carona na Rio+20, a ser reali-zada no País de 13 a 22 de junho, o Sebrae, que participará do evento, lança campanha da Giacometti unindo sustentabilidade e pequenas empresas. Composta por fi lme para TV, spot

para rádio, anúncios para mídia impressa, folder e desdobramento na internet, a co-municação adota o slogan “um planeta de oportunidades”. A proposta é mostrar que mesmo os pequenos negócios podem ado-tar postura sustentável em seu dia a dia.

Sebrae, tijolo e sustentabilidade

Google lançará tablet próprio

O Google já prepara o envio de pelo menos 600 mil unidades do seu pró-prio tablet, o qual deverá ser ofi cialmen-te lançado em julho. O lançamento está cercado de expectativas porque, segundo especialistas em tecnologia, revolucio-nará o mercado de tablets. A empresa não confi rma e tampouco desmente as informações. Algumas fontes envolvidas com a fabricação do dispositivo confi r-maram que o equipamento chegará ao mercado por um preço entre US$ 199 e US$ 249. Uma data provável para o lan-çamento é entre os dias 27 e 29 de junho, quando ocorre o Google I/O 2012. A pró-pria ASUS, a Samsung e a Acer também preparam seus lançamentos de tablets de sete polegadas.

estão instaladas numa mesma cidade, mas não possuem qualquer relação comercial, embora uma produza exatamente o item que a outra precisa”, ressalta Werner Stri-pecke, diretor do Ciesp Alto Tietê. Para participar da Rodada de Ne-gócios Alto Tietê, as empresas devem se inscrever através da ferramenta disponível no próprio site www.ciesp.com.br/rodadas . O prazo termina no dia 5 de julho. A nossa meta é aproximar o maior número de empresas, de forma a estimular a economia local”, conclui o diretor do Ciesp. Maiores informações sobre a Ro-dada de Negócios Alto Tietê podem ser ob-tidas diretamente na Diretoria Regional do Ciesp, no telefone 4735-3447.

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A Associação Brasileira dos Profi ssionais de Marketing (ABPMarke-ting) reuniu, professores, coordenadores de cursos de comunicação e profi ssionais renomados de vários locais do Brasil, no evento que marcou a inauguração ofi cial da entidade. A reunião foi realizada na As-sociação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), em São Paulo. Entre os convidados e homenage-ados, estiveram presentes: Silmara Olívio,

diretora de Novas Bebidas da Coca-Cola Brasil; Fabrício Proti, diretor de negócios do Facebook Brasil; Luiz Claudio Zenone, coordenador do MBA em Marketing da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP); Rodrigo Guimarães Mot-ta, da Nutrimental; Marina Pechlivanis, di-retora de marketing da agência Umbigo do Mundo; Agnaldo Lima, gerente de marke-ting da Editora Atlas; e Dilson Gabriel dos Santos, professor da Universidade de São

24ª edição do “McDia Feliz” A Rede de Combate ao Câncer “Guiomar Pinheiro Franco” de Mogi das Cruzes, Instituto Ronald McDonald e o McDonald’s juntos novamente para a 24ª edição do evento mundial “McDia Feliz”, que acontecerá no dia 25 de Agosto de 2012. O “McDia Feliz” é o principal evento comunitário da Rede McDonald’s no Brasil e também a maior campanha do país no Combate ao Câncer Infantojuvenil. Neste dia, toda a renda obtida com a venda de san-duíches BIG MAC é revertida em benefício de instituições que se dedicam à luta contra o Câncer Infantojuvenil, em todo o país. O evento garante o dia de maior movimento em mais de 600 restaurantes McDonald’s, contando com uma mobiliza-ção de mais de 30 mil voluntários. Ao longo de 23 anos de realização da campanha, os recursos obtidos com o McDia Feliz contri-

buíram para o expressivo crescimento do ín-dice de cura da doença no Brasil: de 15%, no fi nal da década de 80, podendo chegar a 85% atualmente caso diagnosticado nos estágios iniciais. Os recursos têm viabilizado a im-plantação de unidades de internação, ambu-latórios, e salas de quimioterapia, casas de apoio e unidades de transplante de medula óssea. Anualmente, o Instituto Ronald McDonald realiza de forma simultânea à Campanha McDia Feliz, uma gincana, com diversas tarefas, a fi m de envolver todas as instituições benefi ciadas e também a comu-nidade em seu entorno. As três instituições com maior pon-tuação irão receber um bônus em dinheiro para conclusão dos projetos benefi ciados pelo McDia Feliz 2012.

Diageo compra cachaças Ypióca

A inglesa Diageo, a maior em-presa de bebidas destiladas do mundo, acaba de comprar o negócio de cachaças do grupo cearense Ypióca por um valor estimado de R$ 900 milhões. O acordo envolve a aquisição de uma destilaria na Paraipaba (CE), uma engarrafadora em Fortaleza (CE) e um centro de distribuição em Guarulhos (SP). O negócio, que deve ser con-cluído dentro de um mês, faz com que a dona do whisky Johnnie Walker, da vod-ca Smirnoff e da cerveja Guinness pas-se a ter a sua própria destilaria no País, além de somar mais 700 funcionários à sua operação local. A decisão pega ca-rona no aumento do poder aquisitivo do brasileiro.

ABPMarketing é inaugurada em São Paulo

Paulo (USP). Para Douglas de Matteu, diretor presidente da entidade, a ABPMarketing surge com uma proposta de representação dos profi ssionais da área, assim como para estudantes universitários. Uma das metas prioritárias é a regulamentação da profi s-são, além de proporcionar benefícios aca-dêmicos. “Uma de nossas prioridades é regulamentar a profi ssão no Brasil. Poten-cializar eventos, oferecer cursos e treina-mentos, além de conseguir descontos para estudantes de Marketing em instituições conveniadas”, informou. A intenção da entidade não é con-centrar ações no Estado de São Paulo, mas ter uma sede em cada capital do país. “O nosso projeto é de trabalho evolutivo. Te-mos recebido contatos de alguns Estados, como Goiás e Bahia, que pretendem ter uma sede da ABPMarketing em suas capi-tais”, disse.

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30 - Revista Exper

Fique de Olho>>>>>>

Nossa pretensão é demonstrar que o planejamento é efi caz, mas devem-se precisar os efeitos deste conjunto de ações, uma vez que a utilização desme-dida pode ser prejudicial e frustrar a in-tenção inicial do empresário. Sabemos que a carga tributária brasileira é excessiva, e que seu peso sobre qualquer atividade exige a elabo-ração de um complexo cálculo empresa-rial. Temos ainda a evolução normativa da sociedade, o que se verifi ca através do surgimento, principalmente a partir do século XX, de Leis como Antitruste, Defesa do Consumidor e Meio Ambien-te. Estas são as razões da busca pelo denominado planejamento tributá-rio e empresarial. E como regra de mer-cado, onde há procura haverá oferta de planejamentos adequados ou inadequa-dos, sendo que suas consequências po-dem ser benéfi cas ou prejudiciais à ativi-dade empresarial. O momento é oportuno para de-fi nirmos “externalidades” como efeito benéfi co ou prejudicial que uma dada atividade econômica pode sofrer. A car-ga tributária, quando excessiva, é uma

externalidade prejudicial, como assim o é legislações como as supracitadas, que aumentam o custo empresarial. Desta mesma sorte o planejamento tributário e empresarial pode ser observado como externalidade, cujo efeito benéfi co ou prejudicial dependera do objetivo a ser alcançado e da forma utilizada. Tenhamos por objetivo realizar caixa para quaisquer fi ns através da re-dução tributária. Virão os títulos a bai-xo custo para compensação, ou mesmo o inadimplemento para posterior paga-mento. As hipóteses, quando mal traba-lhadas, podem gerar multas de até 150% sobre o valor original da dívida. Em to-das as hipóteses haverá correção mone-tária e juros de mora à base da taxa Selic,

Dr. José Virgílio Lacerda PalmaEspecialista em Direito Civil e Processo Ci-

vil pe1a UCDB - Universidade Católica Dom

Bosco. Especialista em Direito Tributário pelo

IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributá-

rios.

e-mail: [email protected]

e para os casos de mera inadimplência haverá honorários quando das execuções fi scais, na ordem de 20% sobre o valor da dívida. Tenhamos por objetivo ultra-passar um momento de crise econômica. Toda atividade empresarial está sujeita a períodos de crise. Desta arte, o empresá-rio faz uso de expedientes necessários à continuidade de seu objeto social, como a tomada de empréstimos, reduções de folha. Mas o estado de crise pode não ser meramente pessoal, poder-se-á tratar de recessão geral, surgindo a interferência estatal para dar suporte à atividade. Não obstante, há elemento de empresa capaz de socorrer a economia em crise. Com a recuperação judicial o empresário pode planejar como passará pela crise deixan-do à margem do planejamento questões como o pagamento de juros na tomada de empréstimo e a diminuição da carga produtiva quando da redução de folha, ou mesmo o enforcamento fi nanceiro decorrente da espera pelo auxílio gover-namental ao reduzir a carga tributária ou gerar incentivos diversos. Faça de seu planejamento uma externalidade benéfi -ca.

Planejamento tributário e empresarial

Revista Exper - 31

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32 - Revista Exper

revista exper

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