revista É o bicho!

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Nosso negócio é animal!

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Editorial

JULHO - 2010

EXPEDIENTEDIRETORIdalécio Rêgo

MARKETINGSandra Oliveira

JORNALISTA RESPONSÁVELRodrigo Hammer - DRT/[email protected]

DIAGRAMAÇÃOGiovanni Barros - [email protected]

PROJETO GRÁFICORN Editora

IMPRESSÃOImpressão Gráfica

TIRAGEM3.000 EXEMPLARES

REDAÇÃO E PUBLICIDADETel: 84 3222.4001 / 848889.4001Fax: 84 [email protected]

Av. Prudente de Morais, 507 Sala 103 - Ed. Djalma MarinhoPetrópolis - Natal / RN

Nesta Edição

DR. É O BICHO!Fratura de Coluna - 6

ATÉ DEBAIXO D’ÁGUAA Magia dos Japoneses - 8

BICHO ESTRANHOArraia - 9

DESTAQUE É O BICHOMáscara Hidratante - 10 e 11

SAÚDEEnvenenamento: como proceder -12

TRATAMENTOFlorais de Bach - 14

É PRECISO TER RAÇABulldog - 16

DICASDVDs, livros, histórias... - 17

PET AMARELASClassificados - 18

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Aprovação emdobro

O mercado não mente jamais: atraí-dos pela grande facilidade em com-prar filhotes de cães e gatos comgarantias que excedem o simplesaspecto da "procedência", milhares de brasileiros investem noanimal de estimação tendo acerteza de encontrar uma oferta deprodutos e serviços cada vez maisnumerosa. É O Bicho destetrimestre, entretanto, preferiu caminhar pela senda do realismodiário, das casas, apartamentos equintais que representam perigoem termos de fraturas de co-lunaou envenenamento. Entrevistamosespecialistas que deram dicas pre-ciosas acerca das emergênciasmais recorrentes, tendo em vistaganhar tempo quando não há o ve-terinário por perto. As seções darevista continuam atraentes paraquem aprecia diversidade: AtéDebaixo D'Água traz o encanto dossagrados Kyngios - popularmente"japoneses" -na l inguagem daAquariofi l ia; É Preciso Ter Raçaapresenta a simpatia mal-encaradados bulldogs, enquanto BichoEstranho vai ao oceano pesquisaros mistérios das arraias. Na matériade capa, fomos saber o que há deinteressante no universo das más-caras hidratantes e tona-lizantes:até que ponto vale a pena tingir seuPoodle de rosa ou azul? São temasque prazerosamente comparti-lhamos com você, leitor da É OBicho! desde os seus primeirosnúmeros.

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Dr. É o Bicho! 6

Cirurgia de Coluna Vertebral no RN

A cirurgia de Coluna Vertebral, em cães, vem sendodifundida no Brasil no final da década de 70, nasprincipais escolas de Medicina Veterinária do país.Procedimentos como fenestração discal, laminecto-mia total e parcial, espondilectomia dorsal e ventrale fraturas vertebrais já são realizados por médicosveterinários habilitados em ortopedia e neurologianos principais centros do Sul, Sudeste, Centro-Oestee Nordeste brasileiro, onde se inclui a cidade deNatal-RN que já realiza este tipo de procedimento.

Há oito anos, o médico veterinário Tarcisio Barreto Filho(da Policlínica Animal), vem realizando, experimental-mente, as correções cirúrgicas de coluna vertebral nacidade do Natal, com o intuito de suprir a demanda decães e gatos acometidos por lesão vertebral.

Um dos casos relatados foi da paciente de nomeWaimi, da raça Pastor Alemão de aproximadamenteoito meses de idade, que foi atropelada por umamoto na praia de Pipa-RN, e teve fratura da 4ª vérte-bra lombar com conseqüente instabilidade vertebral.O animal apresentava muita dor e já não conseguiase locomover. Recebeu os primeiros atendimentospela Dra. Fabiana Dolabella e logo encaminhadapara radiografia com o Dr. Marcius A. Pessanha Klem(IRV - Instituto de Radiologia Veterinária).

A equipe cirúrgica compreendida pelo Dr. TarcisioBarreto Filho (cirurgião ortopédico PoliclínicaAnimal), Dra. Flávia Lemos (anestesista Asvet) e Dr.Nailson Carvalho (cardiologia Policlínica Animal)realizou o procedimento de estabilização das vérte-bras L3, L4, L5 e L6 com uso de placas nos proces-sos espinhosos e parafusos estabilizadores nos cor-pos vertebrais com auxilio de cimento cirúrgico(metil metacrilato).

O procedimento cirúrgico transcorreu em cincohoras e já nas primeiras horas de pós-operatório o

paciente começou a andar sem nenhum incomodovertebral. O sucesso do procedimento deveu-se aotipo de lesão (fratura 4ª vértebra lombar), do tempotranscorrido do diagnóstico à estabilização cirúrgicae a idade do Hoje a cidade do Natal conta comespecia-listas (médicos veterinários) prontos paraatender a demanda de pacientes oriundos de todo oestado com variadas patologias e enfermidades ani-mais. Já podemos encontrar profissionais habilita-dos em enfermidades ortopédicas e neurológicas,clínicos gerais, imagenologistas, clínica-cirúrgica desilvestres, entre outras.

Tarcisio Barreto Filho, médico veterinário

Procedimento realizado na Policlínica Animalrestabeleceu coluna de Pastor Alemão vítima deatropelamento com técnica inovadora.

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Os olhos proeminentes, que assustam a quemnão os conhece em meio à fauna aquática dospeixes ornamentais, tornaram os kinguios deno-minados "telescópios", mania entre os adeptos daAquariofilia. Simpáticos e sociáveis, adoram avida comunitária. É um peixe indefeso e por issonão se deve colocá-lo junto com outros que ata-cam como os tetras e sumatras. Os peixesrecomendáveis para lhes fazer companhia são aCarpa, Molinésia, Limpa-Vidros, Cascudos,Tanitis, Limpa Fundo e Colisa. Bagunceiro, estepeixe tem uma mania: a de revirar todo o substra-to do aquário e arrancar as plantas à procura dealimento, deixando assim a água turva. Para queele esqueça esse hábito nada civilizado, o criadordeve fazer uma grossa forração no fundo doaquário (cerca de 5 cm) usando 10% de cascalhobranco e 90% de cascalho do rio.

Como vegetação, as plantas que melhor resistemàs peripécias do Kinguio são a Vallisneria, aElodea e a Echinodorus. São bastante resistentese dificilmente dão trabalho ao seu dono. A únicaexigência é quanto a aeração do aquário, quedeve ser bem eficiente, para não deixá-lo com faltade ar, pois eles necessitam de muito oxigênio. NaChina e no Japão este peixe é conhecido comoKinguio, no Brasil como Peixe Japonês ou PeixeVermelho e nos Estados Unidos como Goldfish.

Esta espécie pode ser colocada tanto emaquários, como em laguinhos de jardins, ao arlivre e pode chegar a medir 30 cm. Se criada emaquário vive cerca de 10 anos e em lagos, 30anos. A temperatura da água deve ser de 20ºC eo pH 7,2. A troca de 1/3 de água deverá ser feitamensalmente e sifonagem do fundo. As plantasornamentais devem ser artificiais, pois osKinguios comem as naturais. A alimentação deve

ser feita duas vezes por dia, se consumidas emmais ou menos 5 minutos. Oferecer ração em flo-cos e coração de boi cru raspado, alface,espinafre, tubifex e vôngole em pedaços. Obter areprodução da espécie em aquários é fácil e sim-ples. Basta colocar dois machos e uma fêmeanum aquário separado, com bastante plantas. Asflutuantes são indispensáveis, pois é aí que afêmea deposita os óvulos.

O momento da desova é facilmente perce-bido: os peixes ficam agitados, os machoscomeçam a perseguir a fêmea próximo araízes das plantas flutuantes, onde ela liberaaproximadamente 800 óvulos, sendo imedi-atamente fecundados pelo macho e assim quese encerrar, os peixes adultos serão retiradosdo aquário, para não devorar a cria. Os alevi-nos nascem cerca de 10 dias após a desova eficarão pendurados por meio de um fio protéi-co na vegetação, durante 48 horas absorven-do o saco vitelino. Passado esse períodoserão alimentados com gema de ovo cozido,infusórios. Com 18 dias já medem 2,5 cm eserão acrescentadas a sua dieta dáfnias, atéque completem dois meses, quando entãoserão alimentados como peixes adultos.

A variedade domesticada parece ter se originadoaproximadamente 1.000 anos atrás na China ondeeles eram os animais de estimação da dinastiaSung. Eles chegaram ao Japão em aproximada-mente 1500 e na Europa (Portugal) em princípiosdo século XVII.

Até Debaixo D’água

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O fascínio de umpríncipe encantadoDevoção aos kinguios envolve mitologia oriental,fealdade e afeto crescente

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As raias, arraias ou peixes batóides são peixes cartilagi-nosos (Chondrichthyes) marinhos classificados nasuperordem Bathoidea (ou Rajomorphii) dosElasmobranchii, que agrupa também os tubarões. Asraias têm o corpo achatado dorsiventralmente e, porconsequência, as fendas branquiais encontram-se porbaixo da cabeça - essa é a principal característica quedistingue os peixes batóides dos "verdadeiros" tubarões.Vivem normalmente no fundo do mar (demersais), em-bora algumas, como a jamanta, sejam pelágicas.

As raias "típicas" têm as barbatanas peitorais comouma extensão do corpo, de forma arredondada ou emlosango, pelo que se refere ao seu corpo como o"disco". Podem considerar-se neste grupo, não só asverdadeiras raias (com pequenas barbatanas dorsaisna extremidade da cauda), mas também os peixes-serra (ver abaixo), os uges ou ratões (com um espin-ho venenoso na cauda), as raias eléctricas e ospeixes-guitarra e mesmo os tubarões-anjos (emboraestes tenham as fendas branquiais parcialmente doslados do corpo). As raias são muito próximas dostubarões, do ponto de vista filogenético, de tal formaque são incluídos na mesma subclasse(Elasmobranchii), por isso a divisão entre raias etubarões é meramente morfológica. No entanto,alguns autores decidiram agrupá-las na super-ordem Bathoidea.

Os peixes-serra (Pristiformes) são semelhantesaos tubarões-serra (Pristiophoriformes), porterem também a maxila superior transformadanuma serra, mas os segundos têm as fendas bran-

quiais dos lados do corpo, por trás das barbatanaspeitorais; além disso, estes últimos têm um par debarbilhos na serra e dentes desiguais. Em Angola eMoçambique, chama-se "serra" ou "peixe-serra" avárias espécies da família dos atuns, que são peixesósseos, não têm a maxila transformada em serra enão têm parentesco próximo com os tubarões nemcom as raias.

Existe uma espécie de jamanta do Oceano Atlântico,conhecida em Cabo Verde como "gavião-do-mar",em inglês como Lusitanian cownose ray e emespanhol, Gavilán lusitánico (Rhinoptera marginata).

Existe apenas umas família de raias que habitamágua doce, principalmente em rios da AméricaCentral e América do Sul, a famíliaPotamotrygonidae, cujosrepresentantes têmtambém ume s p i n h ovenenoson acauda.

Presente na Costa Brasileira, a arraia é umadas criaturas mais fascinantes do mar, chegan-do a mais de um metro de comprimento

Bicho Estranho

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Arraia

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Destaque É o Bicho

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Um banho de cor e beleza

Poodle à caráter com as cores da Bandeira do Brasil?Que tal outro, desta vez uma fêmea caprichosamente"pink", pronta para o passeio? A fantasia de "perso-nalizar" o melhor amigo em função de determinadoevento ou simples tentativa de embelezá-lo, é cada vezmais frequente entre os donos de animais de estimaçãono país. Para a médica-veterinária Cláudia Valéria Pintode Almeida, que trabalha com banho e tosa há 13 anos,a técnica da Máscara Hidratante Tonalizante esta grada-tivamente sendo assimilada pelos natalenses,. São

pelagens totalmente tingidas, muitasem cores vivas, cujo efeito chama aatenção à primeira vista. Aplicadade forma contida, no entanto, atintura valoriza a tosa e dá aocão um irresistível apelo"fashion". Por sua vez, poodlesde pelagem branca e "lanzada", combinam melhor com ascores oferecidas.

Engana-se quem acha que acomposição da tinta emprega-da pode representar risco deintoxicação: de teor impermeá-vel ou não solúvel ao contato daágua, a pigmentação emprega-da resiste a banhos e lavagensmais rigorosas, só esmaecen-do meses após a aplicação.Cláudia, que frequentemente éconvidada para treinar fun-cionários de pet shops,recomenda: a boa e velha cria-tividade jamais pode ser dis-pensada quando a ideia é

embelezar o bichinho. "Pra mim, cachorro é uma tela embranco. Desde que se tenha inspiração, a qua-lidade do trabalho está assegurada",defendeu.

Mesmo com essa garantia das más-caras hidratantes tonalizantes desen-volvidas especialmente para os cães,é importante fazer um teste de sensi-bilidade antes de colocar o líquidoem contato com a pele. Por essemotivo, o ideal é sempre procu-rar uma casa especializada natintura de animais, evitando pro-cedimentos inadequados,como o uso de shampoos parahumanos, por exemplo. Emboraseja muito divertido pintar oscães, os veterinários alertam paraas implicações na vida do animal,já que ainda não existe nenhumestudo sob os efeitos psicológi-cos da tintura em cães, mas épreciso bom censo por partedos donos. Aconselha-seque, antes de realizaruma tintura no cão,deve-se levar em con-sideração a saúde e otemperamento do ani-mal.

Indicado para realçar a beleza da pelagem nos poodles, Máscara Hidratante Tonalizante começa aganhar espaço nos pet shops de Natal

Cláudia Valéria Pinto de Almeida, médica-vveterinária

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Destaque É o Bicho

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Assim como os humanos não se sentemfelizes com algum penteado ou corte de cabe-lo, pode ser que o cão não se adapte. É impor-tante ressaltar que este procedimento nãopode ser feito em casa, com produtos inade-quados aos animais. Isto significa avaliar as

condições da pele do animal, além de esco-lher a dosagem ideal do shampoo,

para que não haja intoxicação.

Há casos depessoas que

t e n t a r a mp i n t a rseus cães

com papel-c r e p o m ,

anilina e outrositens tonalizantes

e provocaram nosanimais alergias, irr i -

tações na pele e, até mesmo,paradas cardíacas, ocasio-

nando a morte. Experiente,Cláudia Valéria trabalha comprodutos especialmentepreparados para garantir resulta-dos que valem a pena o investi-

mento do dono. Entre os seuspreferidos, encontram-se os da linha

Dog's Love (Limpinho), marca respeita-da no diversificado mundo veterinário. A

veterinária também mostrou um interessanteKit de Tatuagem para cães de pelo curto;nesse caso, o processo é simples, a tinta seca,

armazenada em potinhos, é aplicada sobremoldes com os mais variados recortes e poste-riormente definida por um spray fixador.

Cuidados nunca são demais

Um dos principais benefícios de manter o pelo do cãocurto é que ele não suja e deixa sempre o animal comuma temperatura corporal agradável. O profissionalnão aconselha raspar. O pelo raspado tira a proteçãonatural dos fios. Nesta época do ano, muita gente viajapara climas frios, portanto, para o animal que estiversem pelo, o ideal é levar roupinhas para protegê-lo.Além dos cortes, uma linha de produtos dermatológi-cos, como perfumes e filtro solar, especificamentepara bichos, foi desenvolvida.

O sucesso nas lojas são os xampus tonalizantes, espe-cialmente aqueles utilizados para clarear o pelo docachorro. Ele deixa o pelo mais branco, principal-mente aqueles amarelados por causa de lambidas ouda ação do sol. Para obter o resultado desejado sãonecessárias várias aplicações. O seu melhor amigotambém tem o dia de embelezamento. Um banho,seguido de tosa, escova e hidratação nos pelos podedurar até 1h30. Veterinários orientam que, assimcomo nos seres humanos, os produtos devem serusados nos animais com atenção e sempre manusea-dos por um profissional.

Deve-se ter cuidado para não deixar cair nos olhos doanimal e não usar o produto constantemente. Se o cãoapresentar algum tipo de reação alérgica é importanteinterromper o uso imediatamente.

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É relativamente freqüente que os animais domésticosingiram medicamentos, venenos ou plantas aciden-talmente. Medicamentos humanos ou veterinários,como calmantes, anti inflamatórios, antibióticos, atésimples anti ácidos; plantas como comigo ninguémpode, copo de leite, coroa de cristo, avelós; venenospra ratos como chumbinho ou mil gatos, uso indis-criminado de carrapaticidas em banhos caseiros etantos outros produtos podem intoxicar os animais ecolocá-los em risco. Até mesmo produtos cor-riqueiros de limpeza doméstica devem ser guardadolonge de crianças e animais domésticos, já que sãoos mais facilmente afetados.

Infelizmente não há o que se fazer nesses casos senãobuscar atendimento especializado o mais breve, e sem-pre que possível, levando a embalagem do produtoingerido. Não se recomenda que provoque vômitos ouforneça leite a esses animais. Tanto podemos intensi-ficar as lesões no esôfago, quando se trata de produtoscorrosivos, quanto facilitar a entrada dessas substân-cias no organismo, quando elas se ligam ao leite. Essaé uma situação de urgência e deve ser tratada dessamaneira. Cada minuto perdido dificulta nosso trabalho,na tentativa de salvar esses pequenos gulosos queinsistem em comer tudo que vêem pela frente.

Deve-se ter cuidado com o tipo de planta que se temnos jardins, os locais onde se guarda os medica-mentos e com o uso de venenos. Alguns dessesvenenos tem sua venda proibida mas, infelizmenteainda podemos encontrá-los no comércio. Os efeitosdesses produtos, inadvertidamente ingeridos, vãodesde vômitos e diarréias, até sangramentos severose distúrbios neurológicos podendo tirar a vida dosnossos animais de estimação.

Miucha é uma pinscher de 1 ano que ingeriu "chum-binho", veneno extremamente perigoso que faz parte

do grupo dos de venda proibida. Teve ao mesmo temposeu dia de azar e sorte, já que sobreviveu a esse episó-dio. Tratamento intensivo com fluidoterapia, medica-mentos que agem de forma contrária ao veneno,anestesia de longa duração, lavagens estomacais, dro-gas potentes pra dor e antibióticos foram necessáriospra tirá-la do quadro neurológico causado pelo venenoe tratar a hepatite e pancreatite que ocorreram emdecorrência dessa intoxicação.

É reconfortante saber que não se assina a sentençade morte de um animal por ele ter ingerido umadessas substâncias tão perigosas, mas devemossempre ter em mente que determinados produtossempre que possível, devem ser evitados ou guarda-dos de forma segura. Dessa forma nossos animais,tão importantes nas nossas vidas, não sofrerão asdores físicas e nós as dores do coração por termosos perdido por pura distração.

Saúde

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Intoxicação decães e gatosO perigo mora ao lado

Médica veterinária Flávia Lemos

Por Flávia Lemos

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HOMEOPATIA

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Um tratamento que não agride o organismo, A TerapiaFloral parte do princípio que, quando a harmonia entre oespírito, a mente e o corpo se rompe, surgem os maisdiversos estados emocionais negativos, os conflitos, quepreparam terreno para a doença física. Sendo assim, oemprego do Floral de Bach busca o equilíbrio e a restau-ração dos recursos emocionais, que se expressam nocorpo físico, colaborando com a cura. Os Florais tratam oanimal, e não a doença.

Segundo a médica veterinária Adriana Nogueira, a vantagemda terapia floram em relação aos tratamentos convencionais,é que o princípio ativo das soluções harmonizam o indivíduosem contudo substituir o tratamento alopático. “Os floraispromovem uma melhor qualidade de vida para os animaisatravés do equilíbrio emocional e energético. São inócuos,não apresentam efeitos colaterais e podem ser utilizados porpequenos, médios e grandes animais sem medo, ou seja,cães, gatos, aves, roedores, furões e répteis respondem pos-tivamente à administração das gotinhas”, explicou.

Além de trazerem melhora da auto-estima, os florais têm acapacidade de dissolverem medos, inseguranças e tristeza,auxiliando na melhora dos vícios e no aprendizado. “Vocêconsegue observar nitidamente o efeito em casos ondemudança de ambiente, comportamento de agressividadeou mesmo depressão alteram a postura do animal. Muitaspessoas desconfiam do método por não acreditarem que aHomeopatia garante o mesmo resultado da Alopatia, masacabam se surpreendendo” explicou a veterinária.

A essência floral é obtida através da flor, potencialenergético que passa sua energia vibracional harmo-nizadora para a água onde é depositada. Através da ener-gia específica, equilibra e harmoniza animais, pessoas eambientes emocional e energeticamente. É assim que sepode utilizar florais nas mais diversas patologias, com odetalhe de que determinados padrões comportamentaistêm melhor resposta; florais, de acordo com a bibliografiaespecializada, é utlizada em grande escala nos processosde dermatites por lambedura, stress, depressão, medo,perda ou chegada de algum membro da família.Funcionam rápido se a patologia é leve e superficial, edemora um pouco mais quando se trata de patologiacrônica ou no caso de vícios. “Mas isso é variável.Depende de animal para animal e o quanto ele precisa serenergizado e equilibrado, trazendo assim a cura”.

Os florais podem ser aplicados diretamente na bocado animal, pelo menos três vezes ao dia ou coloca-dos na água de beber e nos petiscos. Antes raros nomercado potiguar, os frascos já podem ser encontra-dos em farmácias de manipulação ou através de ve-terinários que podem orientar ao interessado da me-lhor forma possível.

Florais de BachLimpinho disponibiliza ao mercadoveterinário a Linha PetherapyFlorais de Bach

Dra. Adriana Nogueira, médica veterinária

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No imaginário popular, um cão feroz, mal-encarado, eterno valen-tão dos filmes infantis. Na realidade, uma das raças mais dóceis eafetuosas, embora as origens confirmem o contrário. De fato, parafazer com que um Bulldog perca a paciência é preciso chegar aextremos incríveis. Este extremo pode ocasionar um ato em defe-sa dos seus, fulminantemente poderá se lançar sobre o agressor.Também, em razão do passado, não convém que seja adestradopara o ataque, o instinto de defesa ele já trás consigo. De qualquerforma não fará falta que deixe de receber educação de defesa,porque o efeito promovido pelo seu aspecto feroz é suficiente parafazer desistir a qualquer mal intencionado que se aventure, sempermissão no seu território.

Com respeito às relações com os outros cães, as opiniões dosconhecedores não coincidem: alguns juram que se trata de umcão amigável, sempre disposto a simpatizar com todos os colegasque encontra, e há quem o tacha de individualista e altivo com osdemais. As cadelas são excelentes mães e adotam com facili-dades e amor maternal os filhotes de outras fêmeas. Os filhotes jádemonstram asseio desde pequenos. É um cão que desenvolvehábitos de higiene, preferindo colocar os seus dejetos sempre nomesmo local, o que os torna muito próprios para apartamentos.

Latem pouco mas, quando algo foge à rotina (principalmente ànoite, se não estiverem em sono profundo) dão o alarme eviden-ciando seu passado como cão de guarda. Efetivamente não é otipo de cão subserviente, admira os humanos, tem prazer pelacompanhia do dono e se relaciona com ternura, mas mantém umaindependência. Nas brincadeiras são fanfarrões e truculentos e,diria sem medo de errar: "cafajestes".

Se tentar submetê-lo às brincadeiras e jogos que ele não aprecia,ele arranjará um jeito de tornar a brincadeira cansativa para quema propôs, revertendo o quadro a seu favor. É um excelente com-panheiro, ideal para todos aqueles que amem a originalidade e abeleza funcional, único critério para julgar em cinofilia a beleza deum cão. O Bulldog detém um excelente apetite e aprecia o ócio,quando quer dormir ignorará aos chamados de seu dono que,ainda terá que suportar os seus fortes roncos quando dorme, o

que faz por muitas horas ao dia. Não se pode negar é que hoje, "amáxima aspiração de um Bulldog", seja a de estar acomodadosobre uma almofada e contemplar a vida que transcorre ante osseus olhos ou adormecer num sono profundo e reparador.

Com amor tudo se consegue de um Bulldog mas, é imprescindí-vel que se estabeleça, logo desde os primeiros dias, uma relaçãocoerente, sem altos e baixos, e a margem de qualquer debilidadeou comportamento brusco. Se não for assim, o inteligentíssimoBulldog muito cedo qualificaria a seu dono como um moleirão, aoque se pode amar, mas não obedecer. Sem dúvidas o que maischama a tenção nesta raça é o seu desmesurado amor pelas cri-anças. Junto a elas, até a sua expressão facial muda para dar lugara um gesto de tranquilizadora bondade. Na relação entre os sereshumanos (sejam adultos ou crianças) e os bulldogs, os bulldogsjamais os coloca em situação de perigo e chega a ser considera-da como uma raça esplêndida neste aspecto.

Por ser um cão extremamente compacto, tem as suas limitações:jamais espere que ele se lance em carreiras desenfreadas comofazem os galgos. É considerada como a raça canina mais bre-vilínea do mundo. Por ser tão compacto, exercícios como correracompanhando o dono numa bicicleta, tornam-se proibitivos paraa raça que definitivamente não se enquadra num perfil esportista.Apesar de não ser dado a corridas, tem contudo uma incrível forçade arrasto e, para que não haja problemas com esta força, o me-lhor é acostuma-lo desde cedo a caminhar com a guia; do con-trário, durante toda a vida arrastará seu dono atrás de si como sefosse um estandarte, totalmente surdo para as reclamações maisdesesperadas.

O Bulldog é um cão dado a rotina, por isso o filhote deve ser acos-tumado desde cedo a ter um canto próprio, onde se refugiaráquando estiver inseguro ou quiser se isolar do mundo. O sítio des-tinado para este fim deverá ser escolhido, seguindo como critérioa rotina da casa e a movimentação das pessoas e do cão (imagi-nando-o já na forma adulta), de modo a não ser necessário efetu-ar futuras mudanças deste local, o que confunde e desestabiliza oemocional do cão, acarretando stress.

É preciso ter raça

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Bulldog

Vilania dos desenhos animados engana sobrecaracterísticas reais dos bulldogs

Cara feia, dócil temperamento

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Dicas

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A Compaixão dos AnimaisAutor: Kristin Von Kreisler

Você talvez se lembre da história de Binti, umgorila do zoológico de Chicago que viroumanchete em jornais do mundo todo. Quandoum menino caiu na vala que circunda o recintodos primatas, Binti pegou-o nos braços, confor-tou-o e então colocou-o onde os funcionários dozoológico poderiam alcançá-lo. A bondade deBinti é apenas um exemplo de uma característicacomum entre os animais, principalmente entre osnossos amigos domesticados. O livro tem ótimashistórias de companheirismo entre homem e ani-mais, mas até o momento não vi casos de com-paixão, o que me levou a desgostar de lê-lo.Achei que a autora forçou a barra para provaralgo que não existe. Compaixão quer dizer dorperante o mal alheio; pena; piedade; comise-ração; lástima. A compaixão, esse sentimento depena, e por que não dizer culpa, é próprio do serhumano. Só nós somos capazes de, por exem-plo, comer carne de boi e ter pena de ver o ani-mal sendo morto. Um animal irracional, ou seja,cães, gatos, iguanas, cavalos, bois e muito ou-tros citados no livro, agem por proteção à espé-cie, por caráter e por companheirismo. Quandoum cão dá sua vida para salvar um humano éporque em sua genética há o conceito de mati-lha e de proteção ao grupo. O homem tem anoção da semelhança física e social, mas o umanimal irracional encara como semelhante aque-le com quem convive e compatilha momentos.Não importa se são da mesma raça, mas sefazem parte do mesmo grupo. Esse grupo podeser uma família ou pessoas da comunidadeonde vive. Se criarmos um cão, um gato e umrato juntos, um respeitando o outro, eles sedefenderão, mesmo sendo de espécies distintas.

Deu A Louca Nos Bichos

Depois de se mudar com sua família deChicago para a floresta de Oregon parasupervisionar o trabalho de construção deuma casa "ecologicamente correta", DanSanders (Brendan Fraser) pensa que seumaior problema é lidar com a fobia pelanatureza de seu filho adolescente. Ouaguentar seu exigente chefe. Mas quandosua atividade exige destruir o habitat localdos animais que ali vivem, ele entra na listanegra dos bichos e está para descobrirquanta confusão um bando de criaturas dafloresta pode causar. Eles sabotam o traba-lho de Dan dia e noite, colocando sua car-reira em risco e iniciando uma divertidabatalha entre homem contra a natureza. Osanimais locais (guaxinins, gambás, perus,um urso, entre outros, por algum motivomisterioso, têm consciência de que corremperigo e se unem para impedir a chegadada "civilização" à região. Ofilme se concentranos animais tentando impedir Dan de der-rubar a mata e erguer as casas. O planoinclui roubar suas roupas, o que o força ausar as de sua mulher, ou então provocarum acidente de carro. Dirigido por RogerKumble (Segundas Intenções, Tudo ParaFicar Com Ele), Deu A Louca Nos Bichosmostra que o protagonista irá aprender comos animais que a Natureza, assim como afamília, são bens preciosos. Os animais sãofofinhos, Fraser está mais gordo do quenunca e Brooke Shields volta a participar deum filme depois de anos longe das telas.

LIVRO DVDHISTÓRIA DE BICHO

*ShakiraA minha história começa quando euvivia no Algarve, tinha umacasa comespaço, mas faltava me um cãozinho.Comecei a procurar em anúncios dejornal,anúncios em supermecados,mas não conseguia encontrar nada.Até que me lembrei de ir a um canilque havia a 30 km onde morava. Erauma Quinta enorme, cheia de cães,mas não havia campainha e nãoaparecia ninguém. Abri o portão echeia de medo entrei; os cães vieramtodos ma minha direccão a ladrar eeu pensei que ia ser mordida, mascomecei a chamá- los e a fazer- lhesfesta. Fui entrando sem problemas,quando encontrei uma senhora eperguntei lhe se tinha cachorinhos.Ela disse me que tinha três cachor-ros, se eu queria vê- los. Eu, superfeliz, fui entrando quando vejo trêscachorros lindos. Não sabia qualhaveria de escolher, até que umdeles me olhou de uma forma tãocarinhosa, tão doce, que parecia queme estava a dizer "leva- me conti-go..." Não hesitei e escolhi. Era umacachorrinha que tinha o nomeShakira. Levei-a comigo, mas come-cei a ficar preocupada, pois não que-ria comer. Parecia muito triste, nãoqueria carinho e era muito desconfia-da. Depois de quase uma semanasem conseguir progressos, comeceipor lhe dar bastante carinho, muitaatenção muito afeto mesmo. Fui ga-nhando a confiança dela, até quecomecou a comer,começou a ficarfeliz e consegui que a Shakira dei-xasse de ser tão triste. Quando maistarde falei com uma senhora que medisse que ela tinha sido abandonadajunto a uma gorda em Lagos e queforam aqueles senhores do canil queficaram com ela. Fiquei bastante con-tente com a adoção que fiz.

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