revista É o bicho!

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Nosso negócio é animal!

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Editorial

AGOSTO - 2009

EXPEDIENTEDIRETORIdalécio Rêgo

MARKETINGSandra Oliveira

JORNALISTA RRESPONSÁVELRodrigo Hammer - DRT/[email protected]

DIAGRAMAÇÃOGiovanni Barros - [email protected]

PROJETO GGRÁFICORN Editora

IMPRESSÃOImpressão Gráfica

TIRAGEM3.000 EXEMPLARES

REDAÇÃO EE PPUBLICIDADETel: 84 3222.4001 / 848889.4001Fax: 84 [email protected]

Av. Prudente de Morais, 507 Sala 103- Ed.Djalma

Nesta Edição

DR. ÉÉ OO BBICHO!Sarna Demodécica - 8

ATÉ DDEBAIXO DD’ÁGUAAquários marinhos - 10

BICHO EESTRANHOO Tamanduá - 11

DESTAQUE ÉÉ OO BBICHOConvivência animal - 12 ee 113

SAÚDELeishmaniose - 14

PLUTO PPET CCOMPANYSolidez e expansão - 16 ee 117

PREVENÇÃORaiva - 18

É PRECISO TER RAÇALabrador - 20

DICASDVDs, livros, histórias... - 21

PET AAMARELASClassificados - 22

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UM ANO DEREALIZAÇÕES

E assim, um ano se passou: trabalho, forçade vontade, garra para enfrentar as adversi-dades. Ao ver É O Bicho entre outras publi-cações do gênero nas salas de espera dasclínicas veterinárias e pet-shops, o leitor -conheça ou não a revista - pode ter a certezade estar folheando um trabalho produzidocom a dedicação de quem conhece e sobre-tudo gosta de animais de estimação. Nacontra-mão dos catálogos comerciais vis-tosos por fora mas destituídos de conteúdoinformativo por dentro, nossa publicaçãotem bastante em comum com o ofício dosdistintos veterinários que nos ajudam a pô-laperiodicamente em circulação: amor ao quese faz, independente ou não das compen-sações decorrentes do nosso esforço.

Na etapa de reportagem para estaedição, encontramos bons exemplos deabsoluta dedicação a um trabalho quenem sempre é interrompido na saída doconsultório: o prolongamento de trata-mentos como o abordado nareportagem sobre Sarna Demodécica,por exemplo, confirma essa postura.

Noutras páginas, diversidade animal é alei, como sugere a seção BichoEstranho dedicada ao simpáticoTamanduá. Simpatia é a marca-registra-da do queridíssimo Labrador, herói dodia-a-dia ao assumir o papel de cão-guia pelas ruas das metrópoles. Namatéria central mostramos que a con-vivência entre cães e gatos é possívelquando se emprega o método correto.Em clima de aniversário, a revista reafir-ma suas parcerias e encara o restantedo ano com o otimismo de quem nuncapensou em crise. Aproveite e leia o quelhe interessa.

Até a próxima edição!

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Dr. É o Bicho! 8

Sarna DemodÉcicaTratamento prolongado e eficaz

Das parasitoses mais recorrentes em cães e gatosde todas as raças, a Sarna Demodécica, que já fazparte da microbiótica da pele dos animais e se man-ifesta quando há diminuição da imunidade ou pre-disposição racial - como nos casos dos pitbulls eboxers. O problema independe do comprimento dopêlo, se curto ou longo. Tanto um tipo como o outro,estão susceptíveis de apresentar a dermatite namesma intensidade.

O tipo de sarna em questão, apresenta diversosfatores secundários agravantes: piodermite profun-da, esta a grande complicação da SarnaDemodécica. "Não é só tratar o problema em si, esim todos os que ela gera, como prurido que podeser intenso ou brando. Diferentenebte da Escabiosedos humanos, que tem prurido intenso"explicou amédica-veterinária Drª Wilma Dantas.

Com a autoridade de quem já viu entrar no consultóriopacientes nos mais variados estágios da doença, elaesclareceu que, ao contrário do que se pensa, a maiorincidência não se encontra em animais com poucahigiene. Segundo a veterinária, cães criados emapartamento são também susceptíveis à doença queaqueles de rua, por desenvolverem menor resistênciaàs afecções da pele. "Às vezes uma situação de stresscomo a proximidade do cio ou da época de cruzar,

provoca o surgimento do problema em função dabaixa imunidade atingida durante esses períodos, porexemplo, Já houve casos em que tratei animais comsarna e Hemoparasitose como a ehrlichiose aomesmo tempo. Não é uma questão ligada à falta dehigiene", frisou.

Outro fator observado, é o tempo do tratamento: sóapós um mês, se percebe alguma melhora do ani-mal. Isso gera muita ansiedade nos proprietários quequeremver seu animal bem em breve espaço detempo. Há casos de seis semanas consecutivas detratamento na clínica, com uma aplicação semanalde drogas indicadas mais duas semanas dedicadasà manutenção do tratamentoem casa. Na urgênciade ver o problema resolvido, os donos pensam quea cura pode ser obtida após dois ou três dias. Nadadisso: alguns casos requerem maior paciência porparte do dono. Atualmente, além do tratamentopadrão "faço uma aplicação de Promeris Duo (FortDodge) a cada 14 dias", além de banhos medica-mentosos semanais e antibioticoterapia para a pio-dermite secundária. Também é importante queexista uma correlação com medicamentos para aux-iliar na diminuição do stress, favorecendo destaforma, a melhoria no sistema imunológico do animal.Vale ressaltar também " já tratei outros tipos desarna, como a sarcóptica e a ortodécica (sarna doouvido), com Promeris Duo em cães e pediculose(piolhos), em gatos com o promeris gato e o "resul-tado foi ótimo", contou Drª Wilma Dantas.

O tratamento como um todo parte de um conjuntode medidas sequenciais: se apenas o parasita étratado, não há uma resposta satisfatória ao final doprocesso. "Temos que usar um conjunto de drogasque, associadas, chegam ao objetivo desejado",resumiu a veterinária.

Medicamentos como o Promeris já representam maisuma alternativa no tratamento de uma das parasitosesde maior incidência entre os animais domésticos

Drª Wilma Dantas, médica-veterinária

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Os aquários de água salgada ou de arrecifes sãovistos normalmente como o último desafio dosaquariofilistas. Trata-se de um aquário tropical, ondeabundam corais moles, corais duros, espirógrafos,anémonas, camarões e estrelas do mar entre outrosinvertebrados; os peixes são obrigatoriamente emnúmero reduzido, de forma a não poluirem a água.Uma vez que os organismos reunidos são de marestropicais, a água do aquário precisa ser aquecidacom o auxílio de um termostato até atingir os 25º C.

Os fatores mais importantes para o sucesso doaquário de água salgada, são: dimensões apro-priadas com "sump", iluminação artificial adequa-da, muitos corais, areia de aragonite, escumador,circulação turbulenta de água e uma escolha cor-reta e equilibrada dos seus habitantes.

O primeiro passo a se dar, é decidir onde colocar oaquário. Não se esqueça que uma boa quantidadede vidro cheia de água e com algumas rochas éalgo pesado e requer, portanto, um móvel especial-mente concebido para esse fim. Também a localiza-ção no interior da casa é importante: o aquário podeestar próximo de uma janela e se beneficiar da luzdireta do sol. Contudo, devem ser evitados espaçosquentes que, no Verão, podem elevar demasiada-mente a temperatura da água. Uma placa de isoporentre o móvel e a base do aquário é essencial parareduzir as amplitudes térmicas e os efeitos defricções pontuais e pequenos abalos que poderãocausar a quebra de um dos vidros do aquário.

Um aquário de água salgada grande representa

maior investimento de dinheiro e tempo para asua manutenção; por outro lado, um de taman-ho menor requer menos investimento, dando omesmo prazer e satisfação. Existem no mercado"kits" especialmente concebidos para montarum aquário de arrecifes. As dimensões mais uti-lizadas são: 100 x 40 x 50 cm (200 l), 120 x 40 x50 cm (240 l), 150 x 50 x 60 cm (450 l). Paraaumentar o volume de água sem aumentar otamanho do aquário, utiliza-se um outro aquáriodesignado "sump" que se coloca por baixo doaquário principal. O aquário principal tem queter uma coluna seca com um furo no fundo paraa água escorrer para o "sump", onde existe umabomba de água que a envia novamente para oprimeiro. A "sump" serve também para escondertodos aqueles objetos que dariam um ar pouconatural se estivessem no aquário principal: ter-mostatos, termômetro, escumador e os coraisda decoração.

Até Debaixo D’água

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Todo o encanto do oceano

Apesar do sistema complexo, aquários de águasalgada reservam as maravilhas marinhas paraaquariofilistas privilegiados

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Bicho Estranho

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Os tamanduás, juntamente com os tatus e ospreguiças pertencem à Ordem Xenarthra, que sig-nifica "articulação diferente". São os únicosmamíferos que não possuem dentes, enquanto queseus "parentes" tatus e preguiças possuem dentesincompletos, sem a presença de esmalte. Animaisadultos podem pesar até 60 kg e medir 1,20 m, maisa cauda de quase 1,0 m. Apresentam uma col-oração acinzentada, com faixas diagonais pretascom as bordas brancas.

Suas características mais marcantes são o focinholongo e fino e a cauda em forma de bandeira, oque lhe conferiu o nome comum "TamanduáBandeira". Possui hábitos crepusculares esolitários, sendo que se os casais se encontramsomente na época do período reprodutivo.Possuem garras muito desenvolvidas nas patasdianteiras, que servem para destruir cupinzeiros,sua principal fonte de alimentação. Estima-se queum animal adulto se alimenta de aproximada-mente 35.000 insetos por dia. Vivem nas florestase savanas das Américas Central e do Sul, desde oBelize até a Argentina. São muito comuns noBrasil, conhecidos com os nomes de Jurumim,Tamanduá-de-Colete, Tapi (cuja origem provemdo latim Totalis e do romeno Historispi).

Para desfazer os cupinzeiros, os tamanduás têmgarras fortes e curvas nas patas dianteiras, quelhes dificultam o andar. Um tamanduá-bandeiraadulto pode atingir 100 kg de peso e um compri-mento de 1,80 m, incluindo a cauda que podechegar a metade daquele tamanho. Há umaespécie de tamanduá do Brasil que se encontraem perigo de extinção, o Myrmecophaga tri-dactyla, cujas fêmeas têm um único filhote por

ano, muito pequeno e frágil, que é carregado nascostas da mãe até cerca de um ano de idade, tor-nando-se assim muito vulnerável aospredadores. Outro grande problema que podeafectá-los é a destruição do seu habitat.

No l ivro Fábulas Lusitanas: Histórias deCanavial, do escritor Fernando Lacerda, aexistência do Tamanduá é reverenciada, assimcomo suas características. A narrativa se passaem um terreno tomado por plantações de canaonde o autor descreve o caminho seguido porum jovem tamanduá em busca da verdadesobre sua existência. No desenrolar do enredo,o protagonista encontra três amigos que partic-iparão, junto a ele, de diversas e insanas aven-turas onde a imaginação é a fronteira entre ocerto e o duvidoso.

Um eternodesconhecidoImagem do Tamanduá como simples "papa-formigas"esconde particularidades interessantes

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Destaque É o Bicho

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Cães e GatosUma convivência possível?

São inúmeros os exemplos e fábulas que bemilustram: a inimizade natural entre cães e gatosparece atávica e não poderia ser vencida semum processo gradual de adaptação que envolveregras especiais de convivência harmoniosa.Impossível? Nem tanto: de acordo com uma pub-licação especializada, "na maioria das vezes, épossível obter convivência pacífica, mas é pre-ciso saber apresentar um ao outro. Ainda mais,se ambos forem adultos. Sem adotar uma técni-ca adequada, o stress poderá resultar em ataquecom risco de vida para o gato e de feridas para ocão", ensina-se. É O Bicho coletou algumasrecomendações úteis para um processo deadaptação menos penoso e com grandeschances de dar resultado.

ControleDeve ser sempre gradual. Como numa terapia, o cãoprecisa aprender a controlar seus instintos de caça.O gato, por sua vez, precisa perder o medo de umdos seus principais predadores. E o animal que jávive na casa quando o novato chega tem de aceitara "invasão" de seu território. Essa terapia, para darcerto, pode demorar uma semana ou vários meses.O importante é haver avanços sem expor os animaisa riscos excessivos.

Território restritoReserve uma área da casa na qual o gato ou os váriosgatos se sintam completamente seguros. Coloque nelaágua, comida, "cama" e, mais afastada, a caixa de areia.Se nessa área, que serve para garantir o relaxamentofelino, o gato não se alimentar, não dormir ou não fizeras necessidades normalmente, é possível que o pro-grama de adaptação esteja causando estresse a ele eacabe por prejudicar sua saúde.

AproximaçãoO cão fica contido na guia e o gato é posto numa caixade transporte ou numa gaiola, para não haver risco desair correndo e estimular o cão a persegui-lo. A simplesproximidade dos dois é valiosa para a "terapia" fazerefeito. A distância entre ambos deve ser tal que o gatonão entre em pânico e que o cão consiga controlar aagressividade predatória. Pode-se tentar inicialmentemantê-los a cinco metros um do outro, por exemplo.Durante a sessão, ofereça guloseimas e brinquedos aogato e ao cão.

Animosidade natural pode ser vencida com paciência,carinho redobrado e respeito às diferenças

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Destaque É o Bicho

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RelaxamentoQuando o gato estiver brincando durante assessões, é porque está ficando relaxado na pre-sença do cão. A soltura, inicialmente, será ape-nas do gato. O ideal é fazê-la numa área peque-na, como um quarto, para reduzir a possibili-dade de o gato sair correndo, o que estimulariao instinto de caça do cão. Com o cão na coleira,abrimos a caixa de transporte. Permitimos queo gato saia, sem forçá-lo. Enquanto o gatoestiver solto, o cão fica na guia. Como medidade segurança, convém estar com um borrifadorde água para, se houver tentativa de ataque porparte do gato, inibi-lo com borrifos. Repita asessão em diferentes ocasiões. Quando o cão eo gato se mostrarem totalmente confortáveis napresença um do outro, use uma guia maislonga no cão. Solte o gato em ambientes cadavez maiores, sempre mantendo o cão na guia.

RigorRepreenda o cão de imediato se ele esboçarintenção de perseguir o gato. Fique especialmenteatento nas primeiras corridas. Nunca deve ser per-mitido que o cão assuste o gato, independente-mente da intenção: brincar, cheirar ou atacar. Ocão pego nessas situações ou em outras queintimidem o gato, como olhar fixamente para o feli-no, correr na direção dele ou obstruir a passagemdele, deve ser advertido com uma bronca, umtranco na coleira ou outra situação desagradável.Ao inibir o comportamento do cão, precisamos sereficazes sem assustar o gato.

LiberdadeSó deixe o gato e o cão totalmente livres, sem super-visão, quando a convivência entre eles estiver total-mente tranqüila. Em casas com vários cães, a situ-ação sempre será bem mais perigosa. Um cão podeestimular o instinto de caça e de competição dooutro. Quando houver mais de um gato ou cão nacasa, a aproximação será feita individualmente,apresentando-se um gato a um cão de cada vez.

Caco e Lukinha: uma história de amizade

Dona do angorá Caco e da vira-lata Lukinha, aauxiliar de escritório Amanda Vasconcelos contaque nem sempre foi bem-sucedida ao tentar aconvivência entre cão e gato. Depois de duasexperiências frustradas (uma das quais resultantenuma briga feia entre os dois animais que procu-rava adaptar), a harmonia se fez presente noamplo quintal da casa em Ponta Negra. Caco eLukinha chegam a compartilhar da mesma vasilhade ração, embora em horários diferentes. "Elesforam criados desde pequenos. Acho que porisso, não tive dificuldade em criar uma situação deamizade. Vez por outra acontece uma ceninha deciúme, principalmente do cão em relação ao gato,mas sem nenhuma agressão", conta Amanda. Aonascer a primeira ninhada de Lukinha, ela sur-preendeu-se com a atitude de Caco, a lamber umadas crias enquanto dormia na caixa de papelãousada como "berço". A dona diz não ter searrependido de proporcionar a convivência pacífi-ca entre as duas espécies: "É uma coisa interes-sante; fico admirada deles conseguirem dar esseexemplo de paz, enquanto nós, humanos, muitasvezes partimos para a guerra", resumiu.

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O infectologista Kleber Luz falou a É O Bicho sobre aincidência da Leishmaniose no homem.

É O Bicho - Como se contrai o Calazar?

Dr. Kleber Luz - Quando o ser humano contrai oCalazar, a contaminação sempre vai ocorrer através deum animal infectado, seja ele um cão, uma raposa, umgambá. Normalmente no perímetro urbano, são oscães. Esse animal vai ser picado por um mosquitochamado Flebotomínio ou mosquito-palha, que trans-mite o parasita. Daí, ocorre a picada no ser humano,geralmente a criança então inoculada.Excepcionalmente pode haver casos por transfusão desangue, compartilhamento de seringas.

É O Bicho - Qual o procedimento para se eliminar o riscoda contaminação?

Dr. Kleber Luz - O controle da Leishmaniose sebaseia num tripé: o primeiro ponto de sustentação é ocontrole dos animais doentes, no caso, os cães. Todocão que apresentar uma sorologia positiva, deverá serrecolhido e eliminado. Vale salientar: nos animais, elaé incurável. Mesmo com o tratamento, a tendência éque morram, embora existam algumas drogas paracombater o problema.

É O Bicho - Como saber se alguém contraiu a doença? Ossintomas são claros?

Dr. Kleber Luz - No ser humano, a sintomática éclássica: febre que perdura por quatro, cinco sem-anas, perda de 5 a 10% do peso, a partir doprimeiro mês dilatação do abdômem devido aocrescimento do fígado e do baço da criança. Comoconsequência, o paciente apresenta palidez emfunção da anemia.

É O Bicho - Atualmente, qual a incidência da doença noRio Grande do Norte?

Dr. Kleber Luz - Em virtude do controle da Dengue, nosúltimos anos estamos verificando uma diminuição doscasos, mas doença infecciosa é assim: determinadasépocas diminui, em outras pode explodir. Na questão daLeishmaniose, vejamos o caso de Mossoró: na hora que omosquito invade a cidade, ele tem a capacidade de seadaptar. Os cães contaminados, então, passam a transmitira doença aos humanos através da picada do mosquito.Entre eles, a contaminação é direta, de animal para animal.Não é convivendo com o cão, que você vai pegar a doença,e sim com o mosquito que pica o cão e depois a pessoa.

É O Bicho - Existe alguma forma de tratamento realmenteeficaz?

Dr. Kleber Luz - Infelizmente, o tratamento da doença noser humano, é de forma injetável. São aplicações diáriasdurante três a quatro semanas. Todo dia ela toma aquelainjeção para tratar. Existem outros medicamentos quelevam sete dias, mas são mais caros. Geralmente oMinistério da Saúde exige que se faça o tratamento clássi-co, para depois fazer esse outro alternativo.

É O Bicho - Proporcionalmente, há alguma relação queindique maior ou menor incidência numérica nas pessoasinfectadas?

Dr. Kleber Luz - Em termos de letalidade, de 100 pes-soas, 6 a 10 não resistem, independente do tratamento.No ser humano, se você não tratar, a doença é fatal.Cerca de dois terços dos casos ocorrem em crianças;elas sempre são mais vulneráveis para essa doença.Outro grupo em crescimento, é o das pessoas com ovírus HIV. A AIDS detona o sistema imunológico e elavem a óbito. Geralmente é um tipo de Calazar sem cura,como se fosse no animal.

Saúde

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Dr. Kleber Luzinfectologista

"Não é convivendo com o cão, que vocêvai pegar o Calazar".

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Muito mais quevariedade

Nem todo consumidor de produtos e serviços vol-tados ao mercado Pet sabe, mas há 12 anos Nataljá conta com o mais completo referencial quandoo assunto é "animais de estimação". Consideradaa maior "pet shop" de Natal, a Pluto Pet Companypossui três lojas e um estoque diferenciado, ondemarcas de peso como Royal Canin, Bayer, Vetnew,Pfizer, Meryal e outros ajudam a compor um mos-truário rico em alternativas para o criador interes-sado em obter qualidade a preços atrativos.

De acordo com o empresário Heiner Brandão daCruz, a própria "estrada" o ensinou a encarar oramo sob um prisma que se diferenciava dosdemais: "Já comecei tendo em mente tornar a lojasinônimo de variedade para aquele cliente que faz

questão de ser bem atendido e ter em mãos tudo oque precisa na hora de comprar", relatou.Perfeccionista, abriu a primeira Pluto na Av. SenadorSalgado Filho, lutando dia a dia para ganhar terrenoe conquistar a preferência do natalense.

Com o tempo, vieram as filiais da Av. Ayrton Senna ePrudente de Morais, de onde hoje ele pretende alçarnovos voos, como a futura loja âncora na Zona Norte."Não paramos no tempo; continuamos investindo emmelhorias e novos produtos, tornando o mix das lojasmais diversificado", adianta. De fato, o projeto para aexpansão da unidade Candelária que poderá ganharum espaço VIP dedicado a atendimento personalizado,integra um plano ainda maior, calcado em pesquisasde mercado e observação irrestrita à demanda de umaclientela cada vez mais ampla. Essa filosofia de "quali-dade total" passa, obviamente, pela atenção constanteao que um público ansioso por novidades merece:"Não deixamos faltar produtos, seja em rações, medica-mentos, acessórios, brinquedos ou mesmo nos servi-ços de banho e tosa. Funcionamos com um sistema detransporte de animais em domicílio, o que agiliza oatendimento nos bairros onde a loja está presente",acrescentou, enquanto um dos motoqueiros da unida-de Prudente de Morais estacionava para entregar um"cliente" aos cuidados do seu encarregado.

16Pluto Pet Company

Ênfase no conceito da abrangência emprodutos e serviços tornou Pluto PetCompany referência na Grande Natal

Heiner Brandão: variedade com as me-

lhores marcas e dis-posição para investir naampliação da Pluto Pet

Company

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Pluto Pet Company

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Eis outro aspecto interessante do sistema Pluto:Heiner faz questão de atender pessoalmente aquem lhe acorre em busca de orientações quevão além do simples "papo de vendedor", ouseja, prova porque sua loja está anos luz à fren-te daquelas ainda aferradas ao tradicionalismodo modelo "balconista x cliente". Atencioso,orienta nas dúvidas e recomenda o produto ade-quado a cada problema. Estoque, por sinal, éum dos pontos fortes da Pluto, já que a varieda-de em produtos excede qualquer expectativa daclientela mais exigente: ao disporem de marcasnem sempre encontradas com facilidade empets comuns, as lojas correspondem pronta-mente ao conceito de diversidade exigido."Procuro me orientar pelo senso de demanda decada um, respeitando a vontade individual. Aslojas foram se adequando ao gosto e às neces-sidades que iam surgindo, até chegarem a umponto próximo do ideal em produtos e serviços.Ainda assim, não me dou por satisfeito: procurome atualizar e manter cada ponto em sintoniacom esse princípio", defende Heiner. Nessemesmo contexto, parcerias e o trabalho em con-junto com nomes consagrados do ramo tornama atuação da Pluto exemplar no quesito "partici-pação", mesmo sem outros incentivos.

Nem tudo, entretanto, são flores: o lojistaobserva a carência de profissionais na área decuidados e estética animal. Interesse na forma-ção de pessoal capacitado para tosa, porexemplo, pode levá-lo a investir em um seg-mento que beneficiaria ao mercado potiguarcomo um todo. São ideias somadas a projetoscomo a distribuição de mudas de árvores frutí-feras para plantação em residências ou áreasde preservação. "Minha preocupação com omeio ambiente vem de muito tempo, antes dascampanhas que estão no ar. Acredito que pormeio de iniciativas como essa, podemos tornara cidade melhor, com a participação de cadacidadão interessado em mudar o panoramaatual", revelou o empresário.

Av. Sen. Salgado Filho - Lagoa Nova (84) 3206-0423

Av. Prudente de Morais - Candelária (84) 3206-2426

Av. Ayrton Senna - Nova Parnamirim (84) 3208-5000

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Prevenção

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Raiva CaninaPrevina-se com inteligência

A Raiva Canina é uma das principais e mais con-hecidas zoonoses por suas consequêcias graves ecaráter incurável. Contagiosa e transmitida por con-tato, é causada por um vírus (Rhabdovirus) queatinge de maneira letal o sistema nervoso do indiví-duo contaminado, caracterizando-se por pertur-bações nervosas de origem cerebral e medular,com excitação, depressão, paralisia e finalmente amorte do animal. A Raiva é transmitida pela salivados cães raivosos que já pode conter o vírus até 10dias antes da manifestação dos primeiros sintomasda doença. Por atacar o sistema nervoso, as mordi-das no rosto e nos braços são muito maisperigosas do que nas pernas. O período deincubação do vírus após a mordida, é de 20 a 60dias, tanto para o homem, quanto para os animais.O cão pode apresentar três tipos de raiva.

Raiva FuriosaComeça com um período inicial chamadoMelancólico, que dura de algumas horas até trêsdias. Nesse período, o que chama a atenção é amudança na conduta do cão, que tem seushábitos totalmente alterados. Os principais indí-cios são: o cão tenta esconder-se sob os móveis(ou por trás deles), procura locais escuros a rara-mente atende aos chamados do dono. Tem muitaatividade - não para quieto em lugar algum - esca-va o solo com intensidade, late ou morde o ar semmotivo aparente.

Raiva MudaÉ o segundo tipo de Raiva que pode atacar os cãese todos os sintomas iniciais da Raiva Furiosa são man-tidos no seu período melancólico. O cão apresenta-semuito sonolento, como se estivesse intoxicado. Aocontrário da Raiva Furiosa, não vagueia nem apresen-

ta excitação, podendo estar "calmo" além da conta.Em seguida, começa a apresentar as primeiras paral-isias, especialmente no maxilar (queixo caído), man-tendo a boca aberta constantemente. Os sintomasagravam-se, até a morte do cão.

Raiva IntestinalO cão apresenta vômito, cólicas e gastroenteritehemorrágica. Apesar de não apresentar sinais deagressividade nem paralisia, morre de 2 a 3 dias. Éo tipo mais raro de Raiva.

No homem: a Raiva apresenta, basicamente, osmesmos sintomas que os animais, sendo que osmais importantes são a aerofagia - sensação defalta de ar ou estrangulamento causado pelosespasmos da faringe - e a hidrofobia (horror àágua), além da sensação de angústia, insônia ehipersensibilidade.

Cuidados Importantes

1. Anualmente, cães e gatos devem ser vacinados porum veterinário responsável.

2. Sempre que tiver contato com um cão ou gato raivoso(ou suspeitos), procure o serviço de controle dezoonoses de sua cidade, já que a Vacina Antirrábicadeve ser aplicada criteriosamente.

3. Se for mordido por um cão raivoso, NÃO O SACRI-FIQUE, já que ele deverá ser observado por pelo menos10 dias.

4. Caso um cão que esteja atualmente imunizado sejamordido por um animal comprovadamente raivoso ou poranimais silvestres numa área onde há casos do tipo,deve ser vacinado e observado durante 90 dias.

Dra. Suziane Barreto

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Tranquilidade, observação constante, inteligência: sãocaracterísticas que fizeram do Labrador a raça mais indi-cada para a função de "cão-guia", principalmente se aidéia é confiar no seu excelente senso de orientação edisposição para o trabalho. Cão de tamanho médio tam-bém conhecido como Labrador Retriever, pode medir de54 a 62 cm, dependendo do seu sexo. O peso tambémpode variar entre 25 e 35 quilos, em regra. Antes de com-prar um Labrador é sempre bom ter em mente que, a par-tir do momento em que se aproxima do seu dono, o cãocomeça a desenvolver laços afetivos, e o seu dono vaiser sempre o seu exemplo.

Antes de adquirir um filhote, certifique-se que temtempo para o seu cão, espaço para ele correr e paciên-cia para ele. Esta raça sente-se muito só quando édeixada sozinha e põe o dono à frente de tudo. Estescães são muito dóceis, calmos, inteligentes e têm umarelação especial com as crianças. O Labrador deve sereducado desde pequeno a ficar sozinho em casa, casocontrário, o dono pode ter "surpresas desagradáveis"quando chegar depois de alguma viagem: portasestragadas, tapetes roídos, etc. Esta é a razão pelaqual muita gente decide erroneamente "livrar-se" dosseus labradores, pois não se informaram devidamenteacerca da raça.

Não deve ser adquirido com o intuito de cão de guarda:late pouco e não é agressivo, sendo o companheiro idealpara todas as crianças. Outra característica muitofavorável aos labradores, são a sua inteligência natural,sendo facilmente educados. Isto o torna um companheiroideal para diversas tarefas, como: assistente para defi-cientes visuais, farejadores de drogas, entre outras.

O Labrador pode apresentar diversas cores de pelagem:amarelo, preto e castanho. O favoritismo pela coramarela não tem origem em desvios de comportamento,

ao contrário de certos mitos. Todos os labradores, emregra, apresentam as mesmas características psicológi-cas: sua pelagem é densa, curta e de uma única cor. Emcertas épocas do ano, a queda do pêlo é bastante acen-tuada.

Reconhecida oficialmente em 1932, a raça teve difusãonos Estados Unidos graças à emigração escocesa. Acaça era praticada como desporto, tal como naEuropa, por uma minoria ligada à nobreza de sangueou de dinheiro. Os caçadores americanos mais abona-dos, para evitar que se caçasse nas suas extensas ter-ras, levaram consigo, desde a Escócia, guardadoresde bosques, pois os mais acreditados eram origináriosdaquela terra. Aproveitavam, decerto característicascomo a mordedura em tesoura. Observe que os dentesdo cão devem ser bem tratados e a mastigação volta-da a alimentos apropriados para se evitar o acúmulode tártaro e a descoloração. Desde cedo, os filhotesdevem permitir que seus donos escovem seus dentescom uma escova apropriada, que olhem suas orelhas,e que mantenham as unhas apropriadamente cor-tadas. Se o cão fizer exercício em uma superfície dura,a necessidade de apará-las será reduzida. Problemasnas orelhas e dentes devem ser tratados por um veter-inário especializado.

É preciso ter raça

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LabradorCampeão em simpatia, cão vai muitoalém do elogiado papel de "guia"propalado nos filmes e novelas

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Dicas

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Por Que Os Gatos São Assim? - KarenAndersonAutor: Karen Anderson

Leitura leve e saborosa para osamantes de gatos. Repleto de ilus-trações delicadas em nanquim, reúneexplicações bem-humoradas e sur-preendentes para 40 dúvidas comunssobre os comportamentos típicosdesses felinos. O título analisa a lin-guagem corporal dos gatos em detalh-es e explica o significado de determi-nadas atitudes como roçar em pes-soas e objetos, ronronar, mordiscar amão de uma pessoa quando acaricia-dos e dormir em cima dos donos nacama. Karen Anderson tem um dompara explicar o comportamento felinode um modo doce e agradável, quenão perpassa apenas o lírico, mastambém o afetivo. Parte da diversãoestá no que se refere aos gatos quan-do tentam expressar emoções comoafeto, amor, curiosidade e raiva. Nolivro, a autora demonstra todo orespeito e dedicação a tão belas criat-uras. Como todos os amantes degatos sabem, eles fazem coisas pecu-liares que se tornam difíceis para acompreensão humana de forma gener-alizada. No livro, Karen Anderson ébem-sucedida ao responder questões-curiosas. As respostas são às vezesimpressionantes e farão qualquerleitor dividir o raciocínio comparativoàs suas atitudes humanas a cada pági-na percorrida. Parabéns a WendyChristensen pelas fantásticas ilus-trações que permeiam o livro, essenci-ais na compreensão do trabalho comoum todo.

Spot - Um Cão da Pesada

Uma comédia totalmente esquecível queapela para o que há de menos inteligenteno público juvenil ao qual se dirige. É o tipode filme que, numa era anterior, a Disneyteria feito bonitinho e simpático, mas quehoje, ao estilo novo milênio, a Warner fezde modo agressivo e malcheiroso, espe-cialmente quando o protagonista, DavidArquette, é obrigado a debater-se numapilha de cocô de cachorro. Arquette é oinfeliz carteiro Gordon, apaixonado por suavizinha Stephanie (Leslie Bibb). O filme éuma corrida entre Arquette e Bibb para verquem vai ter que suportar mais lama e out-ras substâncias pegajosas sapecadas emseus rostos, corpos e roupas. O herói cani-no da história é um funcionário do FBI con-hecido como Agente 11 (Bob), que vivesob os cuidados do Agente Murdoch(Michael Clarke Duncan). Passando adi-ante, Gordon, que odeia cães, paqueraStephanie, que cria sozinha seu filhoJames. Stephanie precisa viajar e Gordonacaba cuidando do menino. Pode parecerimpossível criar uma cópia pior e desegunda mão das trapalhadas de AdamSandler com um garoto em O Paizão, masé exatamente isso o que acontece aqui,com resultados previsíveis. Enquanto isso,Sonny planeja a morte do Agente 11, que,por uma série de viradas da sorte, acabanos braços de Gordon e James.

LIVRODVD

HISTÓRIA DE BICHO

Por Adriauau

Foi pela dor que resolvi não mais querer nen-hum cão. Tinha perdido há uns quatro anosa minha grande amiga Laizza e resistia àidéia de sofrer novamente o que ainda sofropela sua ausência. Mas algo aconteceucomigo... estava me sentindo muito só e nãoera falta de uma companhia simplesmente,necessitava de "alguém" que precisasse demim, precisava sentir que eu era importantepara alguém, e não achava que um rela-cionamento amoroso poderia resolver isso,seria muita responsabilidade. Até que umamigo resolveu me presentear com o queseria o melhor presente que alguém poderiaganhar... Ela era uma Cocker Spaniel doura-da, muito bebê ainda e com olhos brilhantes,que me traduziram o amor em apenas umolhar. Chorei feito criança, parece que euentendi o que ela significaria para mim... Deia ela o nome de Aíxa. Antes de quinze diasdepois de chegar, eu já me sentia outra, malsabia o quanto mudaria a minha vida. Na visi-ta de rotina para sua vacina descobrimosque eu já a havia ganhado com Cinomose.Os problemas começaram a avançar, atéque ela ficou paralitica. Corri a todos oslugares que me indicaram e nada foi resolvi-do. Ela começou a ter convulsões, gravesinfecções secundárias - e tudo o que euouvia era para que a sacrificasse ouamputasse a sua pata deficiente. Vale dizerque nesse tempo Aíxa fazia fisioterapia trêsvezes por dia para que sua pata não atrofi-asse, porque mesmo que todos me falassemque isso não ocorreria, sabia que ela voltariaa andar. Segui à risca o tratamento que aDra. indicou. Aíxa transformou a minha vida,me ensinou que só sabemos o que é cor-agem quando enfrentamos obstáculos, eque nada é impossível. Ela veio para mudartudo em minha vida, me preencheu, me ensi-nou, e mais do que tudo, permitiu que eu aamasse. Sofremos juntas e crescemos jun-tas. Choro hoje a sua ausência aqui ao meulado, mas ela está em um lugar onde nãocabe esquecimento, gravada para sempreem minha alma.

*Reproduzido do site www.petsite.com.br,com redução do original

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Pet Amarelas

AGOSTO - 2009

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