revista dos delegados de polícia de minas gerais- nº 12

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mundo que faz um trabalho tão importante com condições tão Filie-se ao sindicato e ajude a fortalecer a nossa categoria. Sindepominas. Pela defesa de quem defende você. Impacto e abrangência da campanha: Alcance em 100% do Estado; Mais de 10 milhões de pessoas atingidas; Quase 4,8 milhões de domicílios. SOU MAIS JUSTIÇA. SOU DELEGADO DE POLÍCIA. SINDEPOMINAS. PELA DEFESA DE QUEM DEFENDE VOCÊ. Ano 3 • Número 12 • julho/agosto/setembro • 2015 DELEGADOS DE POLÍCIA DE MINAS GERAIS REVISTA DOS

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Page 1: Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais- Nº 12

O Sindepominas - Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Minas

Gerais - trabalha pela defesa de quem defende os cidadãos. Para valorizar a

uma campanha de comunicação. Pode encher o peito e se orgulhar. Não é todo

mundo que faz um trabalho tão importante com condições tão precárias.

Filie-se ao sindicato e ajude a fortalecer a nossa categoria.

Sindepominas. Pela defesa de quem defende você.

Impacto e abrangência da campanha:

Alcance em 100% do Estado;

Mais de 10 milhões de pessoas atingidas;

Quase 4,8 milhões de domicílios.

OUTDOOR COMERCIAL DE TV

SOU COMBATEÀ IMPUNIDADE. SOU DELEGADO DE POLÍCIA.oquefazumdelegado.com.br

CARTAZ

SOU MAISJUSTIÇA.SOU DELEGADO DE POLÍCIA.

oquefazumdelegado.com.br

SINDEPOMINAS. PELA DEFESA DE QUEM DEFENDE VOCÊ.

BACKBUS

Ano 3 • Número 12 • julho/agosto/setembro • 2015

DELEGADOS DE POLÍCIA DE MINAS GERAIS

REVISTA DOS

Page 2: Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais- Nº 12

Acesse as redes sociais do sindicato;

Veja os últimos vídeos no Canal do You Tube;

Entre em contato com nosso atendimento;

Acompanhe a agenda do sindicato;

Sindicalize-se pelo aplicativo.

Acesse: goo.gl/FDCOJl

EXPEDIENTE

SINDEPOMINAS: Rua dos Guajajaras, 1.268

Centro – BH – MG(31) 3272-7268

www.sindepominas.com.br

Jornalista ResponsávelAílson Santos – JPMG 5239

(Start Comunicação e Marketing)

Estagiária de Jornalismo

Carla Neves de Oliveira

Projeto Gráfico e DiagramaçãoMaira Hess

Impressão

VBR Artes Gráficas Ltda.

Tiragem3 mil exemplares

Distribuição Gratuita Circulação Dirigida

Esta Edição foi fechada dia 8 de setembro de 2015.

ComunicadoTendo em vista recebimento de ofício da Adepol-MG assinado pelo seu Presidente Mário José Correia Santos, em data de 24 de agosto, comunicamos aos filiados que a partir dessa edição a Revista dos Delegados trará notícias e artigos apenas do Sindepominas.

Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais2

Page 3: Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais- Nº 12

SUMÁRIO5 PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

10 CAMPANHA DE VALORIZAÇÃO DOS DELEGADOS

20 JUNTOS ATÉ O FINAL PELA PEC 443/09

22 NOTAS JURÍDICAS: MAIS DOIS DELEGADOS TÊM

DECISÃO FAVORÁVEL CONTRA DECOTE DE TETO

CONSTITUCIONAL

23 ÚLTIMAS AÇÕES INTENTADAS PELO JURÍDICO

24 ARTIGO: CONCEPÇÕES ACERCA DO PODER

DISCRICIONÁRIO DA AUTORIDADE POLICIAL

28 POR ONDE ANDA: GUSTAVO BOTELHO

30 II ENCONTRO NACIONAL DOS DELEGADOS

31 CONVÊNIOS

5

20

10

30

Page 4: Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais- Nº 12

IMAGEM E AÇÃO

Estamos entregando a nossos filiados e a toda a população mineira a maior campanha publicitária já realizada por sindicato de ca-tegoria de servidores públicos no país, talvez até em toda a América Latina. Há quem nos critique, até com certa razão, pois estamos fa-zendo aquilo que o Estado deveria ter feito e nunca fez: anunciar que existe uma ferramen-ta de cidadania e indicar a forma de seu uso e fruição. Estamos colocando a bula na caixa de medicamento que, se usado corretamente, poderá curar muitos males sociais. Outras carreiras da instituição reclamam que estamos promovendo a imagem do Delegado de Polícia como se o trabalho delas não fos-se importante. Na verdade, todos sabem que não se trata disso. Quando uma mulher vai ao salão, ela cuida da cabeça, ou seja, cabelos, maquiagem, sobrancelhas, brincos, etc. Para o restante do corpo ficar bonito, não basta pintar as unhas e passar hidratante. É preciso um regime forte, com muita disciplina e tra-balho, às vezes até intervenção cirúrgica para cortar algumas “gordurinhas”. Assim, com uma cabeça bonita, elevada, apresentável, suportada por um corpo forte e disciplinado, a Polícia Civil certamente será convidada de honra em todas as solenidades públicas, bem falada nas colunas sociais e respeitada nos ambientes institucionais.Pode ser que muitos não compreendam nos-so esforço, com os parcos recursos que temos, mas a história, juiz de tudo e de todos, dará seu vere-dito em algum tempo: Quem viver verá!

Marco Antônio de Paula AssisPresidente do SINDEPOMINAS

DIRE

TORI

A DO

SIND

EPOM

INAS Presidente

Dr. Marco Antônio de Paula AssisVice-PresidenteDra. Miriam de Oliveira GaluppoSecretário GeralDr. Enrique Rocha Solla2ª Secretária GeralDra. Elaine Matozinhos Ribeiro GonçalvesTesoureiroDr. José Plínio Cardoso2º TesoureiroDr. Marco Antônio TeixeiraDiretora SocialDra. Margaret de Freitas Assis RochaDiretora JurídicaDra. Silvana Fiorillo Rocha de ResendeDiretor de MobilizaçãoDr. Orivelton Soares PachecoDiretor Regional SulDr. José Francisco ChinelatoDiretora Regional NorteDra. Iara de Fátima Luiz GomesDiretora Regional LesteDra. Dolores Maria Portugal TambascoDiretor Regional OesteDr. Samuel Barreto de SouzaConselho FiscalDr. Wellington Sprovieri CamposDra. Ana Glaura Soares e RuivoDra. Carla Granata Afonso da SilveiraSuplentesDra. Cláudia Maria Sadi CuryDr. Aurelino Lucas de OliveiraDr. Edson José Pereira

EDITORIAL

4 Revista dos Delegados da Polícia de Minas Gerais

Page 5: Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais- Nº 12

Matéria Especial

Qual o percentual dos cidadãos de Mi-nas Gerais que sabem diferenciar o pa-pel da Polícia Civil do papel da Polícia Militar? Qual é o grau de importância do Delegado de Polícia para a socieda-de? Qual é a imagem que a população tem do Delegado de Polícia? Em que medida a sociedade credita ao Dele-gado de Polícia responsabilidade pelo sentimento coletivo de impunidade?Para responder a estas e outras pergun-tas, o SINDEPOMINAS encomendou uma pesquisa de opinião que foi rea-lizada no primeiro semestre de 2015, cujos resultados serviram de base para a formulação da primeira grande cam-panha de esclarecimento público sobre o papel e a importância do Delegado de Polícia. A pesquisa ouviu 400 pesso-as em 113 cidades mineiras, com ida-de superior a 18 anos. Nessa pesquisa científica e quantitativa foi utilizado o método survey (pesquisa de levanta-mento) que visa descrever a distribui-ção de características em grupos de população, colhidos por meio de ques-tionário dirigido, através de entrevista

direta, pessoal e presencial.De acordo com a pesquisa, para a maioria dos 400 entrevistados, a ima-gem do Delegado de Polícia mineiro é a que ele é um profissional destemi-do, trabalhador, honesto e carrancudo. Ainda quanto aos resultados macros, a pesquisa revelou que apenas 8,5% (34 das 400 pessoas entrevistadas) colocam o Delegado de Polícia como responsável pela impunidade no País. Para a maioria das pessoas (56%) a culpa pela impunidade é da própria sociedade na escolha dos dirigentes e o contexto social. Em seguida vieram o Juiz (39%) e o Promotor de Justiça (10%).A pesquisa estratificou os resultados e cruzou as variáveis considerando sepa-radamente as respostas dos homens, das mulheres, dos moradores de cida-des grandes, de cidades pequenas, da-queles que já estiveram e que não es-tiveram em uma delegacia, com remu-neração maior e menor que 3 salários mínimos, com e sem curso superior e por idade.

Consulte toda a pesquisa no site: www.sindepominas.com.brVeja nas próximas páginas os principais resultados.

5Revista dos Delegados da Polícia de Minas Gerais

Page 6: Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais- Nº 12

A pesquisa apresenta os resultados consolidados a partir das respostas obtidas pela Pesquisa de Opinião denominada como “Percepção pública sobre o perfil, papel e desempenho do Delegado de Polícia Civil de Minas Gerais” realizada em março de 2015. Foram entrevistadas 400 pessoas em 113 cidades de Minas Gerais. Alguns dos resultados obtidos podem ser visualizados por meio dos seguintes gráficos:

Conhece a atividade do Delegado de Polícia A pesquisa revelou que 167 pessoas, ou 42% dos entrevistados, não conhecem as atividades finalísticas de um Delegado de Polícia, ou porque não conseguiram responder nada ou porque citaram atividades como as descritas abaixo:

Figura 1 - Atividades do Delegado

A diferença de papéis entre a PC e a PM Uma das indagações mais relevantes que o questionário pretendia verificar se os entrevis-tados seriam capazes de identificar diferenças entre as atribuições da Polícia Civil e as da Polí-cia Militar. Os resultados apontaram que apenas 201 pessoas (50,2%), responderam corretamen-te e exemplificaram as diferenças básicas nos papéis definidos pela Constituição Federal para a Polícia Civil e para a Polícia Militar.

Figura 2- PC X PM

Qual é a imagem que você tem do Delegado de Polícia?

400 entrevistados

Figura 3 - Imagem do Delegado

A necessidade de o Delegado ter curso supe-rior90% (362 pessoas) dos 400 entrevistados afirma-ram que para ser Delegado de Polícia é necessá-rio ter formação superior; 1,5% (6) não respon-deram e 8,5% (32) disseram não ser necessário ter formação em curso superior para ser Delega-do de Polícia. Das 362 pessoas que responderam positivamente à questão, 352 (97%) afirmaram que o curso deveria ser de Direito. Os 3% res-tantes disseram que o Delegado também pode-ria ter formação em Administração de Empresas, Administração Pública, Relações Públicas, Psico-logia e Sociologia. Além desses, 5 entrevistados manifestaram que para ser Delegado acredita-vam ser necessário apenas um curso de nível médio promovido pela própria Instituição Polícia Civil aos que já são policiais civis concursados das outras carreiras.

A DELEGACIA NA VIDA DO CIDADÃO CONFIANÇA NO DELEGADO Das 400 pessoas entrevistadas, 279 (70%) disseram confiar no Delegado de Polícia. 67% das pessoas não se lembram de já ter ido a uma Delegacia ou requerido os serviços do

42%

58%

Sim

Não

49,8%

50,2%

Sim

Não

42%

58%

Sim

Não

49,8%

50,2%

Sim

Não

6 Revista dos Delegados da Polícia de Minas Gerais

Page 7: Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais- Nº 12

Delegado de Polícia.

Figura 4 - Foram à delegacia

Figura 5 - Confiam no Delegado

SABE O QUE O DELEGADO FAZ QUALIDADE DO ATENDIMENTO NA DELEGA-CIA Dos 127 entrevistados que afirmaram já terem ido a uma Delegacia, apenas 57% disseram te-rem sido bem atendidos, apesar de não identifi-carem por quem foram atendidos. Dos 400 entrevistados, 233 (58%) confirmaram, por meio de exemplos, que sabem o que o Dele-gado faz. Nos 42% restantes, ainda predomina a ideia de que o Delegado tem como missão pre-venir o crime.

Figura 6 - Ida à delegacia X Atendimento

Figura 7 - Função do Delegado

OS PAPÉIS DA PC X PM FORMAÇÃO DO DELEGADO Do total da amostra, apenas 50%, ou seja, 201 pessoas souberam distinguir os papéis da PC e da PM. 90% dos entrevistados (362 pessoas) disseram que para ser Delegado é necessário ter curso Su-perior. Destes, 78% afirmaram que o curso deve ser o de Direito.

Figura 8 - PC X PM

Figura 9 - Formação do Delegado

67%

33%

Sim

Não

30%

70%

Sim

Não

43%

57%

Sim

Não

42%

58%

Sim

Não

50%

50%

Sim

Não

22%

78%

Sim

Não

30%

70%

Sim

Não

67%

33%

Sim

Não

43%

57%

Sim

Não

7Revista dos Delegados da Polícia de Minas Gerais

Page 8: Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais- Nº 12

VALORIZAÇÃO PELA SOCIEDADE A IMAGEM-CONCEITO DO DELEGADO DE POLÍCIA A maioria dos 400 entrevistados (54%) acha que a sociedade não valoriza o Delegado de Polícia (Fig. 10) e que isso se deve principalmente por cinco motivos:

Figura 10 - Valorização do Delegado X Sociedade

Para os 400 entrevistados, a IMAGEM GERAL sobre o Delegado de Polícia é positiva: Destemido (68%) Trabalhador (63%) Honesto (57%) Educado (42%) E as características negativas, estatisticamente relevantes, são: Carrancudo (42%) Arrogante (37%) Grosseiro (36%)

Algumas recomendações1. São indicadas ações de comunicação urgentes e amplas que tornem mais claras as atribuições do Delegado de Polícia para o cidadão. Foi revelado pela pesquisa que a maioria dos entrevistados respeita o Delegado, em algumas vezes em razão do temor e medo e, em outras, por reverência ao cargo.

2. Deve-se pensar em ações de comunicação de massa que esclareçam sobre o papel constitucional da Polícia Civil.

3. Recomenda-se que haja investimento em capacitação, de forma imediata, no interior e nas grandes cidades, de todos os profissionais que prestam atendimento ao público nas Delegacias de Polícia e demais serviços da PCMG.

4. É indicado que a instituição Polícia Civil ou o Sindicato dos Delegados de Polícia construa consensualmente um protocolo de conduta profissional com a finalidade de dar ao Delegado maior visibilidade pública e torná-lo ainda mais próximo e simpático para com a sua comunidade. Também há uma ideia pública de que o Delegado só tem “utilidade” em uma sociedade com conflito, crime e pobreza e que as outras atribuições do Delegado ficam relegadas a segundo e terceiro planos. Algumas sugestões pontuais:

a) Que o Delegado se faça mais presente na sua comunidade participando ou patrocinando palestras ou promovendo ações sociais que projetem a importância do trabalho da Polícia Civil;

b) Que o Delegado divulgue os trabalhos sociais desenvolvidos pela PCMG, bem como seus efeitos positivos, por meio de palestras nas escolas de modo a edificar o conceito de polícia cidadã especialmente para as novas gerações;

c) Que a Polícia Civil invista mais recursos em termos de mídia e intensifique ações de marketing institucional com vistas a valorizar as funções do Delegado de Polícia.

5. Convém avaliar as razões pelas quais a população tem dificuldade para reconhecer o Perito e o Agente Administrativo como profissionais membros da equipe do Delegado no ambiente da Delegacia.

46%

54%

Sim

Não

8 Revista dos Delegados da Polícia de Minas Gerais

Page 9: Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais- Nº 12

SOU SEUS DIREITOS. SOU DELEGADA DE POLÍCIA.

oquefazumdelegado.com.br

SINDEPOMINAS. PELA DEFESA DE QUEM DEFENDE VOCÊ.

Page 10: Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais- Nº 12

Capa

O Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Minas Gerais lançou dia 23 de agosto a primeira grande Campanha de Valorização dos Delegados de Polícia em Minas para esclarecimento público sobre o papel e a importância da categoria. A estratégia visa atingir diretamente 10 milhões de pessoas e quase 5 milhões de domicílios. Com o slogan “SINDEPOMINAS, pela defesa de quem defende você”, a campanha, orçada em pouco mais de R$ 1 milhão, vai se utilizar de inserções em TV, rádio, outdoor, backbus, jornais, mídias sociais, hotsite, cartazes e folders, entre outras estratégias de comunicação de massa, consistindo na maior campanha com esta finalidade já realizada na história da Polícia Civil e provavelmente no País. Todo o direcionamento, segmentação de público e estratégias de publicidade tiveram a supervisão da equipe da Assessoria de Comunicação e Imprensa do SINDEPOMINAS e se balizaram na

pesquisa de opinião acerca da imagem pública do Delegado de Polícia. Toda campanha de marketing é formada por peças informativas que se complementam à medida que são disponibilizadas na mídia. “Assim, a população vai sendo informada e impactada quando assiste a um anúncio na TV, em um momento, escuta o anúncio de rádio, em outro ou acessa as redes sociais, por exemplo”, como explica Aílson Santos, Assessor de Comunicação do SINDEPOMINAS.Apenas 48 horas após o lançamento da campanha, quase 13 mil pessoas já tinham visualizado nas mídias sociais o vídeo do comercial que teve sua estreia no intervalo do Programa Fantástico da Rede Globo de Televisão. Após três dias, a Campanha de Valorização, com a imagem de um Delegado e de uma Delegada, estampava a capa dos 330 mil exemplares do Jornal Super que circula em todo o Estado.

de Valorização dos Delegados de PolíciaSINDEPOMINAS lança mega campanha

Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais10

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“Uma campanha como esta é um orgulho pra mim, pra minha família e para todos os Delegados do País”

Enrique Cury Rocha, Delegado de Polícia de São

João Del Rey

“A campanha em prol da defesa dos Delegados da Polícia Civil, inédita em terras mineiras e quiçá brasileiras, é de felicidade e inteligência que afaga o ego e resgata o orgulho em integrar a essa classe hoje tão espezinhada e atacada por quem o deseja ser, mas não consegue superar as di�culdades intelectuais do concorrido concurso ou, ainda, dos que invejam e almejam os poderes intrínsecos do cargo. A iniciativa do SINDEPOMINAS, tutelada pelo diligente presidente e apoiada pela sua diretoria, reviveu-me o espírito e o orgulho pela carreira que abracei e exerci até aposentar-me em 2011.(...)”

Mário José Correia Santos, Delegado

“Excelente a nova campanha do Sindicato dos Delegados de Polícia, pela valorização dos Delegados. Parabéns!!!”

Deputado Federal e Delegado de Polícia Edson Moreira

“Muitos não sabem o que faz um Delegado de Polícia. Somos uma carreira essencial à manutenção da ordem e garantidor dos direitos do cidadão....essen-cial à aplicação da justiça .....somos a primeira autoridade pública a analisar situações que podem interferir diretamente na liberdade ou no exercício de algum direito.... Nós veri�camos se a detenção ocorrida na rua é legal, nós dizemos o tipo penal infringido, fazendo a adequação do fato à norma incrimi-nadora....muitas vezes, o policial da rua, tem uma visão diversa da que a herme-nêutica jurídica apresenta, cabendo a nós sanar essa divergência com a interpretação correta.....Nós orientamos os caminhos, quando o assunto foge de nossa alçada....muitas vezes, nos procuram somente para uma conversa.... Temos que decidir em minutos, às vezes em segundos, sempre à mercê de sermos responsabilizados.... Não somos nada sem os demais policiais civis, militares, ou cientí�cos, mas somos o alicerce para que todos tenham respaldo para atuar.....O que a pro�ssão nos apresenta? Noites sem dormir, ameaças de morte, o fardo de carregar para o resto da vida a retirada da vida de alguém, ainda que criminoso, cobranças da sociedade e do Estado e um salário que beira à mediocridade....De bom, temos o sorriso e o agradecimento das vítimas e seus familiares....e a alegria de retirar das ruas, seres sem a menor condição de convívio...Parabéns pela campanha, Sindepominas!”

Victor Paulino, Delegado de Polícia de SP

“Muito legal a campanha lançada pelo Sindepominas! Parabéns”

Bruno Tasca Cabral, Delegado de Polícia, MG

Parabéns a todos estes nobres pro�ssionais que lutam pela segurança pública do nosso Estado. Parabéns à Diretoria do Sindepominas e à equipe de Comunicação do Sindicato. Que a campanha seja um sucesso em todo o país!”

Gabriela Suzuki, Jornalista

“Parabéns, Delegados mineiros. Precisamos fazer o mesmo, e com urgência aqui no Rio de Janeiro. Sindicato daí dando exemplo pro país.”

José Souza, Rio de Janeiro

“A Diretoria do SINDEPOMINAS e sua equipe de comuni-cação foram precisos e realmente acertaram em cheio na produção e execução dessa grande campanha de esclarecimento público sobre o nosso papel de Delegado de Polícia. Parabéns. Estamos todos sendo valorizados com ela.”

Wanderson Gomes da Silva, Chefe de Polícia de Minas Gerais

“Gestores da Polícia Judiciária, que coordenam investi-gações criminais e operações policiais, presidindo os inquéritos e termos circunstanciados de ocorrência. Mas, acima de tudo, somos os primeiros garantidores dos direitos fundamentais do cidadão. É a primeira autorida-de a tomar conhecimento dos fatos criminosos, a primeira a trazer a análise jurídica do feito. E sabe por qual razão somos tão atacados? Porque é bom demais ser DELEGADO DE POLÍCIA! Parabéns ao SINDEPOMINAS e aos Delegados de Polícia pela excelente campanha!”

Murillo Ribeiro, Delegado de Polícia de Minas Gerais

“Parabéns aos colegas Delegados de Minas Gerais por esta campanha.”

Rafael Costa e Silva, Delegado de Polícia de Minas Gerais

“Parabéns, SINDEPOMINAS. Excelente. “Soraya Melo Ferreira Pinto,

Delegada de Polícia de Minas Gerais

“SINDEPOMINAS está de parabéns, tá faltando aqui no Rio (de Janeiro) termos um sindicato policial nesse nível também, parabéns aos envolvidos!!!”

Renan Wantuil, Delegado de Polícia do Rio de Janeiro

“Ótima campanha de valorização a pro�ssionais tão dedicados ao bem comum. Parabéns à diretoria e à equipe de comunicação do SINDEPO-MINAS”

Annamaria Massahud, Médica de Belo Horizonte

“Nossos parabéns ao SINDEPOMINAS pela Campanha de Valoriza-ção do Delegado de Polícia. Bela iniciativa!”

Elisa Moreira

“Essa campanha é só o início. Nós sempre cobramos e, na maioria das vezes criticamos, mas hoje temos que nos render a essa ótima iniciativa. Meus parabéns ao Sindicato. Deu Orgulho de ser �liado.”

Jeferson Leal, Delegado de Polícia de Minas Gerais – Delegacia de Pirapora

“Realmente eu �quei emocionada ao ver a campanha na Televisão. Nunca tinha visto algo assim. É o começo. Vamos aguardar as próximas. Parabéns!

Carla GranataDelegada Aposentada”

“Esta campanha está legal. Falta o Governo fazer o devido reconhecimento a quem se doa e faz um bom trabalho, mesmo sem a estrutura necessária.”

Pedro H. Vieira, Delegado de Polícia de MG

A repercussão nas mídias sociais

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30 Traseiras de ônibus

62 Placas de outdoor

25 Cartazes variadosMil

2 Programas Especiais de rádio

2 Programas Especiais de TV

1104 Comerciais de rádio

70 Comerciais de TV

2 Cartilhas explicativas para a populaçãoMilhões

1 Novo site exclusivo para a campanha

Dezenas Anúncios em jornais do interior e Capital

Dezenas Posts para Facebook e Twitter

Vários Anúncios em sites como Itatiaia, Google e Facebook

220 Comerciais na TV Minuto do MOVEMil

Objetivos da campanha

Mostrar para a população as funções

Acrescentar força institucional frente

exercidas por um Delegado de Polícia

ao Estado e à sociedade

Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais14

Page 15: Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais- Nº 12

Sindepominas. Pela defesa de quem defende você.

Impacto e abrangência da campanha:

Alcance em 100% do Estado;

Mais de 10 milhões de pessoas atingidas;

Quase 4,8 milhões de domicílios.

OUTDOOR COMERCIAL DE TV

SOU COMBATEÀ IMPUNIDADE. SOU DELEGADO DE POLÍCIA.oquefazumdelegado.com.br

CARTAZ

SOU MAISJUSTIÇA.SOU DELEGADO DE POLÍCIA.

oquefazumdelegado.com.br

SINDEPOMINAS. PELA DEFESA DE QUEM DEFENDE VOCÊ.

BACKBUS

SOU O COMBATEÀ IMPUNIDADE. SOU DELEGADO DE POLÍCIA.oquefazumdelegado.com.br

ACESSE O SITE DA CAMPANHA: www.oquefazumdelegado.com.br

Filie-se ao sindicato e ajude a fortalecer a nossa categoria.

O Sindepominas - Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Minas

Gerais - trabalha pela defesa de quem defende os cidadãos. Para valorizar

a nossa pro�ssão e ressaltar a importância para a sociedade, lançamos uma

campanha de comunicação. Pode encher o peito e se orgulhar. Não é todo

mundo que faz um trabalho tão importante com condições tão precárias.

Page 16: Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais- Nº 12

Interação no Twitter

Anúncios em jornais

Matérias em sites

Sindepominas na bancada da TV Verdade

Entrevista - Rádio Itatiaia

Backbus

Page 17: Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais- Nº 12

Interação no Twitter

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Matérias em sites

Sindepominas na bancada da TV Verdade

Entrevista - Rádio Itatiaia

Backbus

Page 18: Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais- Nº 12

Em um momento em que as estatísticas de crimes contra o patrimônio avançam – os roubos cresceram 18,41% entre janeiro e ju-lho na comparação com o mesmo período do ano passado – e os números de crimes contra a vida ainda elevados, embora te-nham apresentado queda em relação no pri-meiro semestre ante igual intervalo de 2014, passando de 2.235 para 1.985 casos, a po-pulação pode ajudar a desvendar e diminuir o índice da violência. Delegados de Polícia, responsáveis pela investigação dos delitos de toda natureza, alertam para o papel fun-damental do cidadão na elucidação dos ca-sos.De forma anônima, qualquer pessoa pode fazer denúncias e fornecer informações im-portantes para a conclusão dos trabalhos policiais. Para isso, basta buscar uma delega-cia de Polícia Civil ou usar o Disque Denún-cia 181. Na tentativa de estreitar as relações com a população e mostrar a importância dessa parceria, o Sindicato dos Delegados de Polícia de Minas Gerais (Sindepominas) criou a Campanha de Esclarecimento Público sobre o Papel e a Importância do Delegado de Polícia.Na campanha, que vai até 30 novembro, será explicada a diferença da atuação das polícias Civil e Militar, em que situação procurar uma delegacia, além de esclarecimentos de todo o processo investigativo de crimes, com os primeiros levantamentos, a abertura do in-quérito até a conclusão do caso pelo delega-do e a importância das denúncias para escla-recimentos de crimes.

DESAFIOS

O Presidente do Sindicato, o Dele-gado aposentado Marco Antônio de Paula Assis, expli-cou que a campa-nha tem dois as-pectos. O primeiro é voltado para o público interno, para fazer com que os delegados da ativa sintam-se motivados com o trabalho, apesar dos desafios profissionais enfrentados no dia a dia, como a falta de estrutura física e pessoal. A outra linha é a voltada para a população.“O delegado exerce uma série de funções. Além ser o responsável pelas investigações, ele coordena delegacias e equipes, acompa-nha levantamentos, ouve vítimas, testemu-nhas, solicita laudos e relata inquérito. É uma autoridade isenta, que não tem compromis-so nem com acusação ou a defesa, buscando sempre a verdade dos fatos, seguindo e obe-decendo aos critérios da lei”, explicou Assis.Segundo ele, a campanha do SindepoMinas será veiculada na TV, rádio, jornais, internet e outras estratégias de comunicação, num pe-ríodo de três meses, para atingir diretamente 5 milhões de domicílios no Estado.

Fonte: Jornal Estado de Minas – Andréa Silva

do cidadão na coibição da violência Delegados alertam para o papel

Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais18

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Prezado(a) Delegado(a),

A partir de julho, para ter acesso aos convênios do SINDEPOMINAS, todos os �liados deverão apresentar a carteira de identi�cação sindical, que será produzida sem custo adicional para nosso sindicalizado dentro do prazo de 15 dias.

Por isto, solicitamos que nos envie com a MÁXIMA URGÊNCIA uma foto 3/4 e a atualização dos dados cadastrais, conforme orientações abaixo:

O envio da fotogra�a pode ser feito: Por e-mail: [email protected];

Por WhatsApp: (031) 9281-0642;

Via correios: R. Guajajaras, 1268, sobreloja – Centro – BH/MG – 30180-101;

Comparecendo pessoalmente para que a foto seja produzida na sede do SINDEPOMINAS por um de nossos assessores de comunicação.

Requisitos da foto:

A foto deverá ser 3/4; colorida; atual; óculos são permitidos, mas os óculos de sol de qualquer tipo não são.

O envio dos dados de cadastro, nome completo, CPF, MASP, Carteira de Identidade e data de nascimento pode ser feito junto com a foto 3/4.

As carteiras devem ser retiradas na sede do SINDEPOMINAS em 30 dias uteis após o recebi-mento a�rmativo de sua conclusão e a con�rmação de pagamento da mensalidade em dia. Em caso de impossibilidade da retirada pessoalmente, enviaremos a carteira via correios.

Para melhor atendê-lo, contamos com a presteza do colega no envio da foto e dos dados.

Atenciosamente,

Assessoria de Comunicação – SINDEPOMINAS

COMUNICADO

CARTEIRA SINDICAL

Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais 19

Page 20: Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais- Nº 12

Direto de Brasília

Os Delegados de Polícia mineiros, e de todo o país, continuam unidos na mobilização pela aprovação da PEC 449/03, que prevê a vinculação de salários de Advogados Públicos e Delegados de Polícia aos vencimentos de ministros do Supremo Tribunal Federal. Com intensa divulgação social e mobilização junto aos parlamentares no Estado e também em Brasília, o SINDEPOMINAS, com apoio da classe, conseguiu que a proposta fosse aprovada em primeiro turno pela Câmara em agosto e, agora, aguarda votação em segundo turno. A motivação continuará firme até o final, apesar da aprovação, também em primeiro turno, da PLC 172, que proíbe a União de criar despesas para os Estados.A estratégia agora é mobilizar o parlamento para que a PEC 172 seja rejeitada em segundo turno para não

comprometer o sucesso no seguimento da PEC 443 na Câmara e no Senado, embora o contexto político na esfera federal influencie diretamente nas discussões e votações do Congresso Nacional.O SINDEPOMINAS destaca e agradece a participação de todos os colegas De-legados de Minas Gerais, entre eles, a do Dr. Marcos Silva Luciano, Chefe de Polícia em exercício no período da vo-tação e do Dr. Alexandre Andrade de Castro, Superintendente de Investiga-ções e Polícia Judiciária, que estiveram em Brasília e se empenharam junto com os colegas na abordagem dos parla-mentares. Demonstraram um compro-metimento inédito na história da Polícia Civil de Minas Gerais, por parte de seus conselheiros, com o acompanhamento, no legislativo, de matérias relevantes para a categoria e para a instituição.

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Comitiva dos Delegados de Polícia para a votação da PEC 443/2009 em Brasília

Delegados de Polícia unidos pela aprovação da PEC 443/2009

OAB Nacional apoia a PEC 443Dr. Edson Moreira apoia a PEC 443

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Notas Jurídicas

Em Mandado de Segurança, impetrado pelo SINDEPOMINAS contra o decote do teto constitucional da EC 41/2003, dois Delegados de Polícia tiveram liminar deferida pela Vara da Fazenda Pública de Minas Gerais. No primeiro caso, da Delegada R.C.J., o juiz da 4ª Vara deferiu a liminar entendendo que o exercício continuado se tratava de verba de natureza indenizatória prevista em lei, não sendo possível o seu decote a título de abate do teto constitucional. No segundo caso, o do Delegado M.F.C., o juiz da 5ª Vara de Fazenda Pública também deferiu liminar argumentando que “a jurisprudência do STF firmou-se no sentido de que as vantagens pessoais

de qualquer espécie ao período anterior da EC 41/2003, ainda que posterior a EC 19/1998, devem ser excluídas do redutor de teto remuneratório previsto no Art. 37 inciso XI, da Constituição Federal”. Além desses dois Delegados de Polícia filiados, outros 13 aguardam decisões sobre ações no mesmo sentido interpostas pelo SINDEPOMINAS. A EC 41/2003 prevê o limite remuneratório dos servidores públicos em 90 inteiros e 25 décimos dos vencimentos de Desembargadores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Se você, Delegado de Polícia sindicalizado, encontra-se nessas mesmas condições, procure o Departamento Jurídico do SINDEPOMINAS.

Mais dois Delegados têm decisão favorável em ação contra decote de teto constitucional

Últimas ações intentadas pelo Jurídico do SINDEPOMINAS

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Últimas ações intentadas pelo Jurídico do SINDEPOMINAS

Na ação declaratória de nulidade ajuizada em face do Estado de Minas Gerais contra a Resolução Conjunta editada pela PGJ/CGMP/PCMG n° 1/2014 que dispõe sobre a tramitação direta de inquéritos policiais e TCO entre a PC e o MP, a mesma encontra-

No Mandado de Segurança impetrado contra Portaria n° 1, de 22 de junho de 2015, expedida pela Juíza do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Campo Belo/MG, Renata Abranches Perdigão, conforme andamento pro-cessual, a Juíza já prestou informações à 2ª Câmara Criminal do TJMG.Acreditamos que, brevemente, o man-dado de segurança será levado a julga-mento. Em relação a esta mesma portaria, o departamento jurídico já havia reque-rido providências junto ao Conselho Nacional de Justiça. O procedimen-to tramita no CNJ sob o nº 3071-15.2015.2.00.0000, e no último anda-mento, o mesmo encontra-se com a conselheira Fátima Nancy Andrigri, já para a decisão final.

SINDEPOMINAS ajuizou ação declaratória, com pedido de liminar, em face de Termo de Cooperação entre o Ministério Público e a Procuradoria Geral de Justiça, que autoriza a PRF a lavrar TCO. Em flagrante desrespeito constitucional, em abril de 2015, a PGJ assinou convênio com o Ministério Público concedendo aos policiais rodoviários federais as atribuições de lavratura do TCO, causando indignação em toda a Polícia Civil de Minas Gerais e nos policiais civis de todo o Brasil. A ação está ajuizada na Justiça Federal. SINDEPOMINAS lança mega campanha de Valorização dos Delegados de PolíciaAÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE

SINDEPOMINAS QUESTIONANA JUSTIÇA TCO PELA PRF

NA JUSTIÇA TCO PELA PRF SINDEPOMINAS QUESTIONA

INFORMAÇÕES EM MANDADO DE SEGURANÇA

A JUÍZA DE CAMPO BELO JÁ PRESTOU

se conclusa para o Juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública Estadual sob o nº 6064173.94.2015.8.13.0024.

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Artigo

Sob uma ótica precisa e de acordo com uma exposição sucinta, visar-se-á, neste es-crito, repassar a idéia aos leitores jurídicos acerca da ínsita discricionariedade que há na atividade do Delegado de Polícia, autoridade com labor direto frente ao direito fundamental de liberdade da pessoa humana.A discricionariedade sus-tentada aqui diz respeito a possíveis interpretações fa-voráveis à pessoa; jamais em seu prejuízo. Com efeito, da mesma forma que o penalis-ta costuma enfrentar a analo-gia(1) no Direito Penal, assim o deve ser pelo Delegado de Polícia. A discricionariedade deve vir em favor do agen-te, nunca em seu desfavor. De fato, contrariamente ao direito de liberdade do autor de infrações penais já existe, e de forma mais do que su-ficiente, a nossa Lei penal.(2)

O PODER DISCRICIONÁRIO DO DELEGADO DE POLÍCIA

O Delegado de Polícia é o primeiro receptor do caso em concreto, sendo-lhe compelido pelo ordenamen-to jurídico agir com cautela e prudência ante a íntima proximidade das suas atri-buições para com o direito fundamental de liberdade da pessoa humana.De ontologicamente, ino-bscurece de o Delegado de

Polícia apreciar, com a de-vida prudência, o direito à liberdade do indivíduo, em todas aquelas hipóteses em que for possível a sua restri-ção, as quais são de extrema excepcionalidade.Toda a atividade policial, por sua natureza, possui, em tese, o condão de tolher o direito à liberdade do in-divíduo. Esse direito funda-mental é, de fato, princípio constitucional,(3) compre-endendo ele uma das cha-ves mestras de todo o nosso sistema normativo. Exata-mente por isso, precisa ele ser visto como critério maior, mormente no campo penal. E se é pacífico que o próprio Estado-juiz não pode olvidar de observar com a devida máxima cautela esse direi-to constitucional, também o deve ser pela Autoridade Policial, pois não é fadado a esta cometer abusos mani-festos contra os direitos da pessoa humana, sob o ar-gumento de que não lhe é conferido pela norma com-petência para se levar a efei-to, de acordo com o seu dis-cernimento, a medida mais adequada ao caso concreto.As Autoridades Policiais, por suposto, constituem-se agentes públicos com labor direto frente à liberdade do indivíduo. É da essência das suas decisões, por isso, con-terem elas inseparável dis-cricionariedade, tudo sob

pena de, agindo-se de for-ma contrária, cometerem-se os maiores abusos possíveis, quais sejam, aqueles basea-dos na letra fria da Lei, ausen-tes de qualquer interpreta-ção mais acurada, separadas da lógica e do bom senso.A fundamentação plausível, é lógico, deve ser elemen-to sempre unificado ao ato discricionário da Autorida-de Policial. Mencionado ato será sempre legítimo, se devidamente fundamenta-do. De fato, dentro do nos-so ordenamento encontra--se o princípio elementar da proporcionalidade, com raiz na lógica e no bom sen-so, exigindo-se que o deci-sum(4) respectivo seja, como já foi dito, fundamentado, à luz do princípio do livre convencimento motivado.A respeito desse poder dis-cricionário ora festejado, aliás, vale a colação do se-guinte excerto doutrinário da lavra do eminente HELY LOPES MEIRELLES onde ele nos faz interessante obser-vação no sentido de que nem mesmo com relação aos atos vinculados o ad-ministrador está limitado a executar a lei cegamente:“Tanto nos atos vinculados como nos que resultam da faculdade discricionária do Poder Público, o administra-dor terá de decidir sobre a conveniência de sua prática, escolhendo a melhor oportu-

Por Roger Spode Brutti

Concepções acerca do poder discricionário da autoridade policial

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nidade e atendendo a todas as circunstâncias que condu-zam a atividade administrati-va ao seu verdadeiro e único objetivo – o bem comum”.(5)Por outro lado, é de bom alvitre inserir-se neste texto interessante deci-são do Tribunal de Alça-da Criminal de São Paulo:“A determinação da lavra-tura do auto de prisão em flagrante pelo delegado de polícia não se constitui em um ato automático, a ser por ele praticado diante da simples notícia do ilíci-to penal pelo condutor. Em face do sistema processual vigente, o Delegado de Po-lícia tem o poder de decidir da oportunidade ou não de lavrar o flagrante”. (6) Por ocasião deste decisum colegiado, pois, fica clara a faculdade de o Delegado de Polícia, nas hipóteses de fla-grante delito, levar a efeito, conforme o seu pertinente juízo de valor, aquela melhor

de aplicação ao caso concre-to de um apropriado discer-nimento seu, é o mesmo que se dizer não ser cabível o ins-tituto da discricionariedade a qualquer outra autoridade pública que labore, da mes-ma forma, tão próxima dos direitos fundamentais da pessoa humana, incluindo--se, nesta seara, diga-se de passagem, o próprio Estado--juiz.

NOTAS DE RODAPÉ E REFERÊNCIAS

1. O aplicador da Lei penal deve sempre se nortear de acordo com a analogia in bonam partem (ana-logia empregada em benefício do agente); jamais de acordo com a analogia in malam partem (em-pregada em prejuízo do agente).2. Nullum crimen, nulla poena sine praevia lege.3. CF, art. 5º.4. Decisão.5. Hely Lopes Meirelles – Direito Administrativo Brasileiro, 14ª ed., págs. 143/144 – Revista dos Tribu-nais.6. RT 679/351

Roger Spode Brutti é Delegado de Polícia Civil no Rio Grande do Sul. Gra-duado em Direito pela Uni-versidade de Cruz Alta/RS (UNICRUZ). Mestrando em Integração Latino-Americana pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Especia-lista em Direito Penal e Pro-cessual Penal pela Universi-dade Luterana do Brasil (UL-BRA). Especialista em Direito Constitucional Aplicado pela

Universidade Franciscana do Brasil (UNIFRA). Especialista em Segurança Pública e Di-reitos Humanos pela Faculda-de de Direito de Santa Maria (FADISMA). Professor Desig-nado de Direito Constitucio-nal, Direito Processual Penal e Direito Penal da Academia de Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul (ACADEPOL/RS). Membro do Conselho Edi-torial da Revista IOB de Direi-to Penal e Processual Penal.

decisão que lhe surgir à cons-ciência, vertendo-se para a lavratura do auto ou não, consoante a sua apreciação daquilo que for o mais con-veniente e o mais oportuno diante do caso em concreto.

CONCLUSÃO

Como se vê, exsurge aos olhos do atento observador a inseparabilidade que existe entre o instituto da discricio-nariedade e as decisões que o Delegado de Polícia pre-cisa levar a efeito no exercí-cio diário dos seus misteres, tudo diante daquelas hipó-teses concretas que ordina-riamente lhe advêm.De fato, todo ato discricio-nário encontra seus parâme-tros no sistema legal. Esse é o limite do administrador. Porém, dizer-se que à Auto-ridade Policial não compete discricionariedade no exercí-cio das suas essenciais fun-ções, no específico sentido

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Por Onde Anda

A vida surpreendente doDr. Edison Renault Coelho

O Delegado Geral da Polícia Civil Dr. Edison Renault Co-elho, tem 85 anos e nasceu em Belo Horizonte.Desde pequeno queria se-guir a profissão do seu pai, a engenharia Civil, mas o des-tino o fez se aproximar do governo Juscelino Kubits-chek, que o nomeou perito criminal da Polícia Técnica. Alguns anos depois, já estu-dando Direito na UFMG, foi nomeado para chefiar a Po-lícia Rodoviária Estadual,por ter concluído o curso do CPOR e sido declarado as-pirante a oficial na arma de Engenharia no ano de 1950, onde permaneceu por oito anos. Em 1956, concluiu a universidade e foi aprova-do em 4° lugar no concurso para Delegado de Polícia, com outros 113 colegas.Em sua trajetória, Dr. Edison passou pelo Detran-MG, De-legacia Especializada de Fur-tos de Veículos, 9° Distrito Policial em Venda Nova. Foi posto à disposição da Polícia Federal atuando como Dele-gado de Repressão ao Con-

trabando em Minas Gerais. Voltando à Policia Civil Mi-neira exerceu o comando de várias delegacias, entre elas, a Especializada de Jogos e Diversões, Delegacia de Vi-gilância Geral, Delegacia Es-pecializada de Orientação a Menores. Chefiou dois De-partamentos, o de Assistên-cia Social e o de Transportes.“Naquela época, lembro que o Governador Israel Pinheiro me convidou para a Direção Geral dos três Palácios: Os da Liberdade, Despachos e Mangabeiras. Foi um grande desafio porque cuidava de tudo, inclusive da adminis-tração de 800 funcionários e de todos os atos do Palácio do Governo como nomea-ções, promoções, vetos do Governador, mensagens à Assembléia e etc...”, diz o Dr. Edison.Ao longo de sua história, ele destaca três graves epi-sódios que marcaram mui-to a sua vida como policial. Em 1954, ele foi incumbido de dar assistência à perícia, quando do rompimento da

Barragem da Pampulha. Em 1964, apurou as causas do desabamento da Perfumaria Lourdes no centro da capital, ocorrência com 4 mortos e 16 feridos, causando grande transtorno em todo o hiper-centro. Foi o Supervisor Policial em 23 Municípios do Vale do Aço com sede em Nova Era onde ocorreu séria desaven-ça entre o então Deputado Pedro Vidigal e o Juiz da Comarca só resolvida com a presença do Desembarga-dor Presidente do TRE.Dr. Edison chefiou o Departa-mento de Assistência Social da Secretaria de Segurança Pública, sendo responsável pelas Delegacias de Meno-res, de Assistência Social e pelo Abrigo Belo Horizonte. “Neste período pude exercer uma função ainda mais so-cial, facilitando e orientando a vida de centenas de pesso-as, migrantes e doentes em situação de miserabilidade”. Em seguida foi convidado a chefiar o Departamento de Transportes da Secretaria de

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Segurança Pública, adminis-trando uma frota com cerca de 1.300 veículos em todo o Estado. Todos esses tra-balhos não o impediram de lutar em prol da categoria, tendo sido Diretor da Asso-ciação dos Delegados e um dos fundadores do SINDE-POMINAS.Ele se aposentou em 1970 e, quando todos esperavam que ele fosse descansar, par-tiu para um novo e enorme desafio. Foi Diretor de uma grande empresa e, graças a sua fluência em inglês, via-jou por mais de 20 países, atuando diretamente na ex-portação de produtos brasi-leiros.Como Diretor da Trading Company, Dr. Edison fez di-versas viagens para Europa, EUA e Ásia negociando di-retamente com os maiores consumidores do mundo, vendendo entre vários ou-tros produtos, o ferro gusa e o aço brasileiro para o Japão. “Tenho muito orgulho desse período, porque fui respon-sável por trazer divisas para o nosso país”. Aqui foi Dire-tor da ACMINAS (Associação Comercial e Empresarial de Minas), presidindo a sua co-missão de Comercio Exterior e também Diretor da ABE-CE (Associação Brasileira de Empresas de Comercio Exte-rior) no Rio de Janeiro.Esse é o Delegado Dr. Edi-son Renault Coelho: versá-

til e destemido. Casado, pai de três filhos, seis netos e sempre zeloso com a esposa (que tem 79 anos). Habilido-so pesquisador na internet, conserva o hábito da leitura e se mantém bastante atua-lizado. “Eu me divirto lendo biografias e pesquisando na web”. Com grande atividade intelectual e enorme senso crítico, ele avalia que “a se-gurança pública está sem de-finição e sem uma estrutura adequada para enfrentar os desafios dos dias de hoje”. Para ele, “tudo vem se agra-vando com a deterioração gradativa dos valores sociais e morais da nação”. Apesar de tudo isso, ele afirma: “não tenho dúvida de que o cri-me continua relacionado ao baixo investimento em edu-cação, saúde e segurança. Vislumbro para o nosso país que seus políticos tenham coragem de o passar a lim-po, livrando nosso povodas mazelas e garantin-do-lhe tranquilidade, qualidade de vida, paz

Nota da Redação:

Esta entrevista está sendo republicada nessa edição em função de problemas ocorridos na diagramação. Pelos transtornos ocorridos, pedimos nossas desculpas ao Dr. Edison Renault Coelho.

e educação”.Atualmente é sócio fundador e advo-gado da POLARIS CORRETORA DE SEGUROS com 27 anos de existência e avultada car-teira de todos os ramos de Seguros.

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Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais

Os trotes e galopes de Gustavo Botelho O diamantinense Gustavo Botelho Neto, de 55 anos, sempre sonhou ser enge-nheiro mecânico. Chegou a cursar dois anos na facul-dade, mas o contato com o pai advogado talvez tenha interferido na descoberta da investigação e da análi-se jurídica criminal para que Gustavo Botelho desse uma guinada profissional e se tornasse Delegado de Po-lícia. Sua entrada na Polícia Civil se deu, por concurso público, em 1986. “Fiz o cur-so de direito em Sete Lago-as e comecei a advogar em Diamantina. Meu pai tinha grande clientela na área cri-minal e por esse motivo eu passei a frequentar muito as delegacias, especialmente a de Diamantina. Acho que foi daí que surgiu a ideia de fazer um concurso para De-legado e passei logo na pri-meira tentativa.”Sua primeira designação foi para Paracatu e, depois, os destinos foram Serro, Gou-vêa e Pedro Leopoldo. Já em Belo Horizonte, Gustavo Botelho atuou na Coorde-nação da Superintendência da Região Metropolitana da

Polícia Civil, Coordenação da Superintendência Geral da PC, foi Superintente Geral (Marco Antônio Monteiro) e Chefe de Gabinete (Jairo Lellis), quando se aposentou em 2011, aos 51 anos.Fazendo uma análise do pe-ríodo de quando estava na ativa, Gustavo Botelho lem-bra da amplitude funcional do Delegado de Polícia an-tes da Constituição de 1988 e que o trabalho era intenso apesar “de a estrutura fun-cional e os equipamentos serem, naquela época, mui-to inferiores aos disponíveis atualmente”.Continua ele: “o respeito aos colegas, como permanece até hoje, sempre foi uma constante dentro da Polícia Civil. Além disso, tive bons orientadores que me incen-tivaram e me ajudaram mui-to na carreira como os dele-gados José Resende, Otto Teixeira, Francisco Carvalho, João Lopes, Marco Antônio Monteiro e Jairo Lellis, entre tantos outros que ficaria im-possível nomeá-los”.Em relação à aposentadoria, Gustavo Botelho disse que se enganou, pois esperava

se enganou, pois esperava ter mais tempo livre. Na prá-tica, diz ele, “nessa fase da vida, a gente acaba compen-sando um pouco a distância que sempre tivemos, por força do trabalho policial, dos projetos e das pessoas, cuidando melhor de quem a gente ama e das ideias que ficaram paralisadas no tem-po”. Hoje ele dedica-se inte-gralmente à esposa, Denise, às duas filhas, Celina e Laura, aos amigos, a um pequeno sítio e a um lazer, que era co-mum dos tempos de infân-cia: a cavalgada. Isso mesmo. Pelo menos por quatro vezes ao ano, Gustavo Botelho re-aliza cavalgadas com amigos com duração que variam de 4 a 8 dias. A última consistiu numa travessia de quase 600 quilômetros, entre as cida-des de Santana do Pirapama e Bonfinópolis e que durou duas semanas de trotes e galopes. E é nessa travessia, recheada de aventuras, que o Delegado Gustavo Botelho pretende seguir seu cami-nho, sob o conforto do sol e a paz da chuva, aprovei-tando sempre o que tem de melhor na paisagem da vida.

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29Revista dos Delegados da Polícia de Minas Gerais

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Defesa da Classe

Entre os dias 6 e 7 de agosto, o Presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Minas Gerais, Marco Antônio de Paula Assis, juntamente com Edson José Pereira (ADEPOL do Brasil, Ronaldo Cardoso Alves e outros Delegados mineiros), participaram do II Encontro Nacional de Delegados de Polícia sobre Aperfeiçoamento da Democracia e Direitos Humanos. O encontro aconteceu em Foz do Iguaçu (PR) e teve como tema “Estratégias de Enfrentamento à Corrupção”. O Coordenador do evento, o Delegado Claúdio Marques Rolim, que também preside o Sindicato dos Delegados de Polícia do Paraná (Sidepol), destacou o crescimento do engajamento dos Delegados na discussão do seu papel para o avanço da Democracia no País.Os principais painéis apresentados foram: “Delegacias de Polícia como

Centros de Promoção da Cidadania”, apresentado pelo Ministro-Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Pepe Vargas, “Equilíbrio de Armas entre Acusação e Defesa”, ministrado Presidente Nacional da OAB, Marcus Vinícius Furtado Coelho e “Independência Funcional do Delegado”, apresentado pelo Delegado de Polícia do Paraná, Henrique Hoffmman Monteiro de Castro.O evento foi realizado pelo Sindicato dos Delegados de Polícia do Paraná (Sidepol), com o apoio da Federação Nacional dos Delegados de Polícia Civil (Fendepol), Associação dos Delegados de Polícia do Paraná (Adepol-PR), Fundação de Apoio ao Ensino e Pesquisa da Polícia Civil (FAEPOL) e da Internacional Police Association (IPA Brasil – Seção 27).

II Encontro Nacional dos Delegados discute o papel da classe para o avanço da Democracia

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Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais 31

Page 32: Revista dos Delegados de Polícia de Minas Gerais- Nº 12

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SINDEPOMINAS. PELA DEFESA DE QUEM DEFENDE VOCÊ.