sumário - polícia militar de minas gerais

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Page 1: Sumário - Polícia Militar de Minas Gerais

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Page 2: Sumário - Polícia Militar de Minas Gerais

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Sumário Sumário ......................................................................................................................................... 2

LISTA DE SIGLAS ......................................................................................................................... 3

CAPÍTULO I ................................................................................................................................... 6

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ..................................................................................................... 6

DAS MODALIDADES DAS AVALIAÇÕES ................................................................................. 7

SEÇÃO I ......................................................................................................................................... 8

ORGANIZAÇÃO, APLICAÇÃO E CORREÇÃO DAS AVALIAÇÕES ......................................... 8

CAPÍTULO III ............................................................................................................................... 10

DAS MODALIDADES DAS AVALIAÇÕES E SEUS ASPECTOS ............................................ 10

SEÇÃO I ....................................................................................................................................... 10

DAS AVALIAÇÕES DIAGNÓSTICAS ...................................................................................... 10

SEÇÃO II ...................................................................................................................................... 13

DAS AVALIAÇÕES PROGRESSIVAS (AP) ............................................................................. 13

SEÇÃO III ..................................................................................................................................... 13

DAS AVALIAÇÕES (AV) .......................................................................................................... 13

SEÇÃO IV..................................................................................................................................... 15

DAS AVALIAÇÕES DO SISTEMA ........................................................................................... 15

SEÇÃO V...................................................................................................................................... 17

DA SEGUNDA CHAMADA DE AVALIAÇÕES ......................................................................... 17

SEÇÃO VI..................................................................................................................................... 18

DAS TAREFAS ESCOLARES .................................................................................................. 18

SEÇÃO VII.................................................................................................................................... 18

DOS TESTES DE APRENDIZAGEM ........................................................................................ 18

SEÇÃO VIII ................................................................................................................................... 20

DAS AVALIAÇÕES ESPECIAIS............................................................................................... 20

SEÇÃO IX..................................................................................................................................... 23

DA RECUPERAÇÃO FINAL ..................................................................................................... 23

CAPÍTULO IV ............................................................................................................................... 25

DAS AVALIAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL I ................................................................ 25

SEÇÃO I ....................................................................................................................................... 25

DAS AVALIAÇÕES DO 1º E 2º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL I .................................. 25

SEÇÃO II ...................................................................................................................................... 27

DAS AVALIAÇÕES DO 3º AO 5º ANO..................................................................................... 27

CAPÍTULO V ................................................................................................................................ 29

DAS AVALIAÇÕES DO ENSINO FUNDAMENTAL II ............................................................... 29

CAPÍTULO VI ............................................................................................................................... 31

DAS AVALIAÇÕES DO ENSINO MÉDIO ................................................................................. 31

CAPÍTULO VII .............................................................................................................................. 33

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DO REQUERIMENTO DE REVISÃO DE RESULTADOS ......................................................... 33

CAPÍTULO VIII ............................................................................................................................. 34

DAS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS .................................................................................. 34

CAPÍTULO IX ............................................................................................................................... 37

AVALIAÇÕES PARA ALUNOS PcD/TFE ................................................................................ 37

CAPÍTULO X ................................................................................................................................ 37

REGISTRO NO DIÁRIO DE CLASSE ELETRÔNICO ............................................................... 37

CAPÍTULO XI ............................................................................................................................... 39

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ..................................................................................................... 39

ANEXO I - ATA DE APLICAÇÃO E REGISTRO DE RESULTADOS - AARR.............................. 41

ANEXO II - PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICO AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA (PIP-AD)

..................................................................................................................................................... 42

ANEXO III - PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICO AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA (PIP-AD)

..................................................................................................................................................... 44

ANEXO IV - PLANEJAMENTO DE AVALIAÇÕES PROGRESSIVAS ......................................... 45

ANEXO V - MAPA DE AVALIAÇÃO ............................................................................................ 46

ANEXO VI - FOLHA DE ROSTO DAS AVALIAÇÕES NA REDE CTPM ...................................... 47

ANEXO VII - FORMULÁRIO DE REGISTRO DE CONTEÚDOS - FRC ....................................... 48

ANEXO VIII - PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA - PIP ................................................. 49

ANEXO IX - REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO DE AVALIAÇÃO EM 2ª CHAMADA ............ 50

ANEXO X- FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE REDAÇÃO E EXPRESSÃO ............................. 51

ANEXO XI - FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE REDAÇÃO E EXPRESSÃO- EF II ................ 52

ANEXO XII - FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE REDAÇÃO E EXPRESSÃO - ENSINO MÉDIO

..................................................................................................................................................... 53

ANEXO XIII - ORGANIZAÇÃO DAS AVALIAÇÕES DO SISTEMA (AS) DO ENSINO MÉDIO .... 54

ANEXO XIV - REQUERIMENTO DE REVISÃO DE RESULTADOS – RRR ................................. 55

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LISTA DE SIGLAS

AARR Ata de Aplicação e Registro de Resultado das Avaliações

AD Avaliação Diagnóstica

AE Avaliação Especial

AF Avaliação Formativa

AP Avaliação Progressiva

AS Avaliação do Sistema

AV Avaliação

BNCC Base Nacional Curricular Comum

CNE Conselho Nacional de Educação

CTPM Colégio Tiradentes da Polícia Militar

DCNEM Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio

DEEAS Diretoria de Educação Escolar e Assistência Social

EBPM Educação Básica da Polícia Militar de Minas Gerais

EFI Ensino Fundamental I

EFII Ensino Fundamental II

EM Ensino Médio

FRC Formulário de Registro de Conteúdos

IDEB Índice de Desenvolvimento da Educação Básica

LDBEN Lei de Diretrizes e Bases da Educação Naciaonal

MEC Ministério da Educação

PA Painel Administrativo

PAP Professor de Apoio à Alfabetização

PAEE Professor de Apoio Educacional Especializado

PcD Pessoa com Deficiência

PAEP Professor de Apoio à Equipe Pedagógica

PDI Plano de Desenvolvimento Individual

PIP Plano de Intervenção Pedagógica

PIP-AD Plano de Intervenção Pedagógica proveniente da Avaliação Diagnóstica

PMMG Polícia Militar de Minas Gerais

QHA Quadro de Horário de Aulas

QRCode Quick Response Code (Código de Resposta Rápida)

RA Realidade Aumentada

REDE CTPM Rede Colégio Tiradentes da Polícia Militar de Minas Gerais

RF Recuperação Final

RRR Requerimento de Revisão de Resultado

SEE-MG Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais

SIEA Sistema Integrado de Educação Assistencial

SIMAVE Sistema Mineiro de Avaliações

SOESP Serviço de Orientação e Supervisão Pedagógica

TA Teste de Aprendizagem

TE Tarefas Escolares

TFE Transtornos Funcionais Específicos

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DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESCOLAR E ASSISTÊNCIA SOCIAL

INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 02/2020

Regula os instrumentos avaliativos e procedimentos

pedagógicos no Colégio Tiradentes da Polícia Militar. O CORONEL PM DIRETOR DE EDUCAÇÃO ESCOLAR E ASSISTÊNCIA SOCIAL, no uso das atribuições conferidas pelo decreto nº 11.636, de 29 de janeiro de 1969, Lei 20.010, de 05 de janeiro de 2012, e CONSIDERANDO: a Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) e prevê que os sistemas de ensino exerçam a função supervisora da qualidade de ensino e definam os critérios para a verificação do rendimento escolar; a Lei Nº 13.146, de 06 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência c/c Decreto Nº 6.949, de 25 de agosto de 2009; o Regimento Escolar da Rede Colégio Tiradentes da Polícia Militar de Minas Gerais (Rede CTPM); a competência da Diretoria de Educação Escolar e Assistência Social (DEEAS) para normatizar os instrumentos avaliativos de verificação do desempenho escolar dos alunos matriculados na Rede CTPM; a necessidade de garantir o sincronismo das ações educacionais desenvolvidas em todas as unidades da Rede CTPM, com a padronização dos procedimentos pedagógicos utilizados; o necessário comprometimento com a qualidade do processo de ensino e aprendizagem, preparando os alunos para as avaliações externas; a avaliação, como parte do ato pedagógico, que deve possibilitar o acompanhamento dos processos de ensino e aprendizagem planejados e, levados a efeito, conjuntamente, pela ação dos professores, equipe pedagógica e comunidade escolar com resultados significativos de desempenho; a necessidade de acompanhamento quantitativo e qualitativo dos conteúdos programáticos, tendo como pontos de controle de sua execução as diversas avaliações com a finalidade de nortear as ações pedagógicas e reorientar processos. RESOLVE: Revogar a Instrução Pedagógica nº 01/2020 e as demais disposições contrárias, e aprovar a Instrução Pedagógica nº 02/2020 que regula os instrumentos avaliativos e procedimentos pedagógicos no Colégio Tiradentes da Polícia Militar a partir de 02 de janeiro de 2021

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CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º. As avaliações na Rede CTPM compõem ações de monitoramento e apreciação

qualitativa e quantitativa de dados relevantes do processo de ensino e aprendizagem. Visam auxiliar o professor na tomada de decisões sobre as práticas didático-pedagógicas adotadas e os alunos na orientação e reorientação de seus hábitos de estudos e de práticas de desenvolvimento de habilidades e atitudes atreladas. Art. 2º. As avaliações são sustentadas por processos compostos por ações rotineiras e

contínuas, focadas em registros e intervenções pedagógicas oportunas, tendo como objetivo geral garantir a qualidade do ensino e da aprendizagem. São objetivos específicos da avaliação na Rede CTPM: I – Orientar e reorientar o ato didático-pedagógico para cada ano escolar, turma e aluno; por meio de um planejamento holístico que enxerga o discente para além da coletividade à qual pertence, tratando-o como ser social que se desenvolve eticamente a partir das interações humanas, em especial as vividas no ambiente escolar. II – Subsidiar intervenções imediatas no processo de ensino e aprendizagem, de forma a sanar dificuldades individuais e coletivas dos alunos e/ou redirecionar o trabalho do docente. III – Aproximar os responsáveis pedagógicos da escola, com a criação de oportunidades diversas de trocas de informações e experiências que contribuam efetivamente para o crescimento individual do aluno e o engrandecimento da Educação Básica da Polícia Militar (EBPM). IV – Fundamentar as deliberações do Conselho de Classe quanto à necessidade de intervenções pedagógicas ao longo do ano letivo e, na reunião final, sobre a retenção ou promoção de alunos. Art. 3º. A avaliação do aluno se dará de forma contínua e sistemática, ao longo das três etapas e de todo o ano letivo, em todos os componentes curriculares, por meio de instrumentos avaliativos diversificados. Incidirão sobre seu desempenho as diferentes experiências de aprendizagem, levando em consideração as habilidades específicas a serem desenvolvidas em todo o percurso da educação básica. Art 4º. Implantação gradativa do Novo Ensino Médio em 2021 para o 1º ano do EM e gradativamente nos demais anos escolares. As informações relativas à organização, definição da Formação Geral Básica e Itinerários Formativos Integrados e sua valoração serão expedidas em Nota Técnica, anualmente, pela DEEAS.

Art.5º. A rede CTPM irá ofertar a aquisição de uma segunda língua (Inglês) em 2021 para o 1º ano do EFI, para o 6º ano do EFII e o 1º ano do Ensino Médio através de Itinerário Formativo de Área _ Língua Inglesa na Prática . Para os demais anos escolares, essa implementação será de forma gradativa. As informações relativas à organização e valoração serão expedidas em Nota Técnica, anualmente, pela DEEAS.

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Art.6º. Ao Componente Curricular Língua Portuguesa, será agregada a carga horária

estipulada anteriormente para Redação (Ensino Fundamental e Ensino Médio) e Literatura (Ensino Médio), em todos os anos escolares.

Parágrafo único. A carga horária continuará sendo estipulada de acordo com cada um dos componentes aglutinados.

CAPÍTULO II

DAS MODALIDADES DAS AVALIAÇÕES

Art. 7º. Avaliações Diagnósticas (AD): são instrumentos avaliativos, de caráter qualitativo, aplicados a todos os anos escolares, conforme conveniência pedagógica do ano letivo e autorização expressa da DEEAS, utilizados para sondagem de aprendizagem relativa à verificação do nível dos conhecimentos, habilidades e atitudes desenvolvidos no ano escolar anterior e que constituem as bases para o respectivo ano. As ADs têm como finalidade proporcionar aos professores condições de elaboração de diagnóstico da turma e de cada aluno, orientando os planejamentos e as intervenções pontuais porventura necessárias. Art. 8º. Avaliações Formativas (AF): são instrumentos avaliativos de caráter qualitativo

e/ou quantitativo, utilizados para sondagem de aprendizagem, que promovem a verificação do nível de absorção e desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e atitudes referentes aos diversos componentes curriculares, viabilizando a atribuição de notas e embasando as decisões do Conselho de Classe sobre a retenção ou promoção dos alunos. I - Avaliações Progressivas (AP): são instrumentos avaliativos elaborados, aplicados e

corrigidos pelos professores regentes e utilizados para sondagem de aprendizagem, com a verificação do nível de absorção e desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e atitudes. II - As Avaliações (AV): são instrumentos de caráter qualitativo e quantitativo, elaborados

e corrigidos pelos professores regentes, com a finalidade de mensurar o nível de apropriação dos conhecimentos e desenvolvimento das habilidades previstas para a referida etapa letiva. III - As Avaliações do Sistema (AS): são instrumentos avaliativos padronizados para todas as unidades e elaborados pelo sistema educacional adotado pela Rede CTPM, com distribuição e aplicação organizadas pela DEEAS, tendo como finalidade a mensuração do nível de apropriação dos conhecimentos e desenvolvimento das habilidades previstas para cada etapa letiva. IV - Tarefas Escolares (TE): são atividades extraclasse, de caráter quantitativo e qualitativo, realizadas pelos alunos ao longo de cada etapa letiva, a partir do 3º ano do EFI, sendo planejadas, aplicadas e corrigidas pelos professores regentes, com a finalidade de reforçar a prática da rotina de estudos e oportunizar a verificação gradual da consolidação dos conhecimentos e desenvolvimento das habilidades trabalhadas em sala de aula.

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V - Testes de Aprendizagem (TA): são atividades avaliativas de caráter quantitativo e

qualitativo, realizadas pelos alunos ao longo de cada etapa letiva, em sala de aula, a partir do 2º ano do EFI, sendo planejadas, aplicadas e corrigidas pelos professores regentes a fim de verificar progressivamente o nível de consolidação dos conhecimentos e desenvolvimento das habilidades previstas. Para o 1º ano EFI sempre que houver uma avaliação. VI - Avaliações Especiais (AE): são instrumentos avaliativos padronizados para todas as unidades da rede, tendo como finalidade oportunizar aos alunos, a partir do 4º ano do EFI, a melhoria das notas da 1ª e da 2ª etapas letivas, em até 3 (três) componentes curriculares, criando condições para o aumento do nível de apropriação dos conhecimentos e do desenvolvimento das habilidades previstas. VII - Recuperação Final (RF): trata-se de instrumentos avaliativos, elaborados e corrigidos pelos professores regentes e aplicados aos alunos a partir do 2º ano do EFI que, ao final do ano letivo, apresentarem desempenho inferior a 60% (sessenta por cento) do total de pontos, em até 3 (três) componentes curriculares. Ademais, têm a finalidade de oportunizar a recuperação de suas notas até o mínimo exigido para a promoção.

SEÇÃO I

ORGANIZAÇÃO, APLICAÇÃO E CORREÇÃO DAS AVALIAÇÕES

Art. 9º. Na Rede Colégio Tiradentes da Polícia Militar (Rede CTPM), o ano escolar é organizado em 3 (três) etapas letivas, com a distribuição de um total de 100 (cem) pontos nas avaliações; sendo 30 (trinta) pontos na 1ª etapa, 35 (trinta e cinco) pontos na 2ª e 35 (trinta e cinco) pontos na 3ª etapa. Art. 10º. As avaliações serão compostas por 30% das questões de nível fácil, 40% das

questões de nível médio e 30% das questões de nível difícil, podendo ser essas questões objetivas e discursivas. Art. 11. As avaliações serão aplicadas conforme calendário específico divulgado pela

Diretoria de Educação Escolar e Assistência Social (DEEAS) e ocorrerão sempre no primeiro módulo/aula de cada turno, cabendo aos comandantes e aos diretores as seguintes medidas: I – Providenciar as escalas de aplicação das avaliações para professores e/ou servidores. II – Organizar os ambientes escolares para a aplicação das avaliações. III – Organizar os Quadros de Horários de Aulas (QHA) de forma que os componentes curriculares com menor carga horária não ocupem o primeiro módulo/aula. IV – Reestruturar o horário das aulas nos dias de avaliações, para que haja revezamento entre professores dos diferentes componentes curriculares no primeiro módulo/aula de cada turma, proporcionando equilíbrio no cumprimento das cargas horárias e dos Planos de Ensino. V – Para o Ensino Fundamental I (EFI), viabilizar que no QHA não haja aulas especializadas

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no primeiro módulo/aula, sempre que possível e, caso contrário, cuidar para que nos dias de avaliações, essas aulas tenham o devido remanejamento. VI – Para o Ensino Fundamental I (EFI), as avaliações serão iniciadas no primeiro módulo/aula de cada turno, com duração de até 60 (sessenta) minutos, sendo aplicadas uma a cada dia. VII _ Para o Ensino Fundamental II (EFII), as avaliações serão iniciadas no primeiro módulo/aula de cada turno, com duração de até 50 (cinquenta) minutos, sendo aplicadas uma a cada dia. VIII – Para o Ensino Médio, as avaliações serão iniciadas no primeiro módulo/aula de cada turno, com duração de até 50 (cinquenta) minutos, sendo aplicadas até duas a cada dia.

IX– Para o Ensino Fundamental I (3º ao 5º ano), Ensino Fundamental II e Ensino Médio, as avaliações de Redação do componente curricular de Língua Portuguesa serão iniciadas no primeiro módulo de cada turno, com duração de até 60 (sessenta) minutos.

X– As avaliações de Redação serão elaboradas e corrigidas pelo professor regente responsável pela referido componente curricular , incluindo as avaliações da AS e AE.

Art. 12. As avaliações (AV) serão realizadas em até 07 (sete) dias letivos, conforme

Calendário Escolar, podendo o cronograma comportar: I - Para o EF: até 01 (uma) avaliação por dia. II - Para o EM: até 02 (duas) avaliações por dia. Art. 13. As Avaliações do Sistema (AS) serão realizadas conforme Calendário Escolar, podendo o cronograma comportar: I - Para o EFII: até 01 (uma) avaliação por dia, podendo ser realizadas em até 07 (sete) dias letivos. II - Para o EM: avaliação do tipo Simulado, organizadas em 02 (dois) dias letivos. Art. 14. Nos dias de avaliações, os horários de entrada dos alunos nas unidades ficarão inalterados, devendo iniciar a aplicação às 7h10min no matutino; e às 13h10min no vespertino, exceto para a aplicação das AS no EM, quando o início das avaliações será às 07h30min no matutino e 13h30min no vespertino, com duração de 5 (cinco) horas para a sua realização. § 1º Os alunos que chegarem na escola após o início da aplicação das avaliações, não poderão realizá-las, devendo aguardar o final da aplicação para o acesso à sala de aula. § 2º O intervalo de tempo entre o horário de entrada no CTPM e o início da aplicação das

avaliações será destinado à organização da sala de aula. Para as AS do EM, esse tempo será destinado ao lanche, devido à extensão do tempo de avaliação. § 3º Será permitido aos alunos do EM realizarem pequenos lanches e consumirem somente

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água em sala de aula, durante a realização das AS, desde que não interfiram no sossego e concentração dos colegas, mantendo-se o silêncio. § 4º O aluno que encerrar sua avaliação deverá aguardar o final da aplicação para ausentar-se da sala de aula, exceto quando se tratar da AS do EM, na qual os alunos poderão ser liberados após 4 (quatro) horas a contar do início da aplicação. Art. 15. Os pacotes de avaliações de cada turma deverão estar organizados, conferidos, lacrados e ser distribuídos pelo SOESP e/ou vice-direção aos professores responsáveis pela aplicação da avaliação. Art. 16. Os gabaritos deverão ser divulgados pelo professor regente aos alunos no 2º (segundo) dia útil após a realização da avaliação, contando-se a partir dessa data, o prazo de 2 (dois) dias úteis para interposição de recurso.

Parágrafo único. O professor deverá devolver as avaliações (AV) corrigidas e cadernos de

avaliações (AS) aos alunos, até o 6º (sexto) dia útil, contados a partir do dia da aplicação, salvo quando se tratar da avaliação de Redação do componente curricular de Língua Portuguesa, que terá o prazo de até o 10º (décimo) dia útil, contados a partir do dia da aplicação da mesma, para realizar as devoluções.

Art. 17. A partir do 3º ano do EFI, as correções das avaliações de todos os componentes curriculares levarão em conta os erros ortográficos e/ou gramaticais que ferem a norma culta da Língua Portuguesa, sendo descontado 0,1 (um décimo) para cada 3 (três) erros. Parágrafo único. O aluno com deficiência ou transtorno funcional específico e que esteja em tratamento, comprovado através de laudo médico e/ou relatório da equipe de saúde, não terá descontos nos fonemas em processo de correção. Art. 18. Toda a documentação relativa ao processo de elaboração e correção de avaliações (AD, AP, AV, AS e AE) , poderá ser tramitada e arquivada em meio digital, devendo os responsáveis zelar pelo sigilo de avaliações e a direção pedagógica pela organização do arquivo digital da Unidade, mantendo, inclusive, as propostas de avaliações arquivadas e disponíveis para consulta. Art. 19. A ética e a honestidade durante a realização das avaliações são valores irrenunciáveis na Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), sendo que o aluno flagrado em qualquer atitude suspeita será fiscalizado e, caso seja comprovada a fraude, terá a avaliação anulada. Por ocasião das AS do EM, o flagrante de fraude acarretará a anulação de todo o simulado do dia.

CAPÍTULO III

DAS MODALIDADES DAS AVALIAÇÕES E SEUS ASPECTOS

SEÇÃO I

DAS AVALIAÇÕES DIAGNÓSTICAS

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Art. 20. As Avaliações Diagnósticas serão realizadas no início da 1ª etapa letiva e aplicadas

a todos os anos escolares, de acordo com o Calendário Escolar, e não substituirão as avaliações das etapas, possuindo caráter eminentemente qualitativo, com foco no planejamento da prática didático-pedagógica. Art. 21. A responsabilidade da elaboração e organização das ADs será detalhada na Nota Técnica de Procedimentos Pedagógicos de início do ano letivo vigente. Art. 22. As ADs serão organizadas atrelando cada questão à respectiva habilidade prevista

na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e, após a correção, o professor deverá preencher a Ata de Aplicação e Registro de Resultados (AARR), conforme ANEXO I,

destacando aquelas habilidades que ainda não foram consolidadas pelos alunos. Art. 23. No Ciclo de Alfabetização e Letramento (1º e 2º ano EFI), o professor deverá aplicar a AD referente aos componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática. Parágrafo único. Além da aplicação das ADs, o professor regente do Ciclo de

Alfabetização e Letramento, deverá registrar as hipóteses de alfabetização, identificar e planejar as ações e estratégias didáticas pertinentes ao nivelamento do conhecimento e desenvolvimento das habilidades não consolidadas; além de apresentar ao SOESP - em 3 (três) dias úteis, contados a partir da aplicação da AD - o Plano de Intervenção Pedagógica (PIP-AD) específico para a turma, visando o acompanhamento da evolução do processo de aprendizagem e propondo novas intervenções, sempre que necessárias, conforme o ANEXO II. Art. 24. A partir do 3º ano do EFI, os professores realizarão as ADs em todos os componentes curriculares obrigatórios, observando-se as seguintes diretrizes: I – EFI: As ADs ocorrerão por área do conhecimento - Matemática, Linguagens (Língua Portuguesa), Ciências Humanas (Geografia e História) e Ciências da Natureza (Ciências). II – EFII: As ADs ocorrerão por componente curricular - Matemática, Língua Portuguesa, Inglês, Geografia, História e Ciências. III – EM: As ADs ocorrerão por componente curricular - Matemática, Língua Portuguesa, Língua Portuguesa/Literatura, Educação Física, Arte, Inglês, Geografia, História, Filosofia, Sociologia, Biologia, Química e Física. Art. 25 . Com base na AARR, os professores deverão identificar e planejar as ações e estratégias didáticas pertinentes ao nivelamento do conhecimento e desenvolvimento das habilidades não consolidadas, apresentando ao SOESP, em 3 (três) dias úteis, contados a partir da aplicação da AD, o Plano de Intervenção Pedagógica (PIP-AD) específico para a turma, conforme o ANEXO III. Art. 26. De posse da AARR e dos PIP-AD, caberá ao SOESP: I – Analisar e discutir com os respectivos professores acerca das propostas de intervenção apresentadas, auxiliando-os na compreensão do processo de aprendizagem. Deverá, ainda, mediar o diálogo com a vice-direção e a direção pedagógica, de forma a criar as

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bases para a construção de condições adequadas à operacionalização das propostas e sucesso nos resultados. II – Validar o planejamento dos professores, de acordo com o Plano de Ensino da Rede CTPM, pontuando os ajustes necessários, e prestar todo o apoio que lhe for solicitado. III – Supervisionar in loco a prática pedagógica docente ao longo do ano letivo, com o objetivo de proceder intervenções necessárias de maneira oportuna, tanto na recondução das práticas didáticas quanto na orientação de hábitos de estudos dos alunos. IV – Disponibilizar as AARRs aos professores dos anos anteriores, para que possam verificar os pontos a melhorar em seu desempenho e reorientar suas práticas, contribuindo para a formação de alunos melhores preparados para os anos seguintes. Parágrafo único. O Comandante da unidade e a Direção Pedagógica deverão participar

ativamente do processo de produção do PIP, decidindo sobre as intervenções necessárias ao âmbito escolar. Art. 27. Caberá ao professor regente o monitoramento detalhado da evolução dos alunos

de suas turmas e a propositura de intervenções pedagógicas, conforme Art. 22, que vão desde o ajuste dos próprios planejamentos e planos de aulas, até as intervenções pedagógicas que requeiram providências por parte da gestão escolar. Art. 28. Após a análise dos resultados das ADs, os seguintes procedimentos, relativos à organização escolar, deverão ser adotados; tais como: a) SOESP e professores: I - Analisar os resultados apresentados, estruturando-os de forma a organizar os dados e informações de maneira sistematizada, e repassar à direção pedagógica. II - Apresentar e analisar os resultados das ADs nas reuniões pedagógicas, promovendo análises críticas dos resultados, a fim de que os professores envolvidos possam traçar estratégias para evitar que os alunos do ano em curso apresentem as mesmas dificuldades observadas. III - Solicitar o remanejamento de alunos entre as turmas, para que essas sejam compostas, cada qual, por alunos de diferentes níveis de aprendizado; favorecendo, assim, a troca de experiências e o melhor desempenho do grupo. b) Comando e a Direção Pedagógica: I - Atualizar o Plano de Ação Pedagógica da Unidade do CTPM, envolvendo todos os públicos ligados ao processo de ensino e aprendizagem; II - Apresentar os resultados das ADs e as alterações do Plano de Ação Pedagógica, informando e orientando as famílias, por ocasião da Reunião de Pais e/ou Responsáveis. III - Deliberar quanto ao remanejamento de alunos entre as turmas, repassando à secretaria para que possa adequar o sistema no prazo estabelecido pela Nota Técnica de

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Procedimentos Pedagógicos de início do ano letivo vigente. IV - Monitorar as ações de intervenção pedagógica propostas pelos professores regentes e especialistas, orientando-os acerca dos ajustes necessários.

SEÇÃO II

DAS AVALIAÇÕES PROGRESSIVAS (AP) Art. 29. As APs serão realizadas diariamente, de maneira contínua, levando em

consideração diversos aspectos - de forma multi, trans e interdisciplinar, podendo ser realizadas com instrumentos formais (avaliações orais ou escritas, autoavaliação, tarefas, trabalhos, projetos, uso da plataforma online, entre outros) ou informais (observação e registro sobre a expressão oral e corporal, relações entre pares, comportamento em trabalhos em grupo, motivação, interesse, atitude, competências socioemocionais, entre outros, nos diversos contextos escolares). § 1º Não haverá calendário unificado na Rede CTPM para aplicação de AP, considerando

que as atividades avaliativas ocorrem progressivamente, conforme planejamento do próprio professor. § 2º Para fins de controle e monitoramento, o professor regente deverá entregar ao SOESP, no início de cada etapa letiva, o Planejamento de Avaliações Progressivas, conforme ANEXO IV. § 3º Caberá ao SOESP verificar se o processo de avaliação adotado pelo professor regente

condiz com a proposta das APs, notificando-o sobre as adequações necessárias.

SEÇÃO III

DAS AVALIAÇÕES (AV) Art. 30. As avaliações (AV) são compostas por questões discursivas e objetivas, abordando elementos diversos, sendo aplicadas no decorrer das etapas letivas, conforme Calendário Escolar. Art. 31. Para organização das avaliações, os professores regentes deverão encaminhar ao SOESP, com até 07 (sete) dias úteis de antecedência a contar do dia da aplicação da primeira avaliação, os seguintes documentos: I - Mapa de Avaliação, devidamente preenchido, conforme ANEXO V, onde estarão especificados: a) a quantidade e tipo de questões; b) o nível de complexidade das questões; c) o gabarito das questões fechadas e o padrão de respostas para as questões abertas; d) a estimativa do tempo médio para resolução de cada questão, observando os níveis de

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complexidade de cada uma delas; e) os conteúdos a serem avaliados; f) as habilidades avaliadas em cada questão. II - Proposta de Avaliação: o professor deverá entregar uma proposta para a 1ª Chamada. Caso houver o registro de ausência de aluno no dia da aplicação, o professor regente deverá entregar, impreterivelmente, até o 1º dia útil seguinte, a Proposta de Avaliação para a 2ª Chamada, viabilizando a oportuna aplicação. Art. 32. Para a elaboração das avaliações (AV), os professores regentes deverão observar as seguintes diretrizes: a) Na versão impressa das avaliações, deverá ser utilizada fonte Arial, tamanho 11 ou 12 (ou adaptado, conforme laudos ou necessidade específica do ciclo de alfabetização), margens estreitas, no tamanho 1,27 cm, e espaçamento simples entre linhas (ou adaptado, conforme laudos ou necessidade específica do ciclo de alfabetização). b) Nos casos de haver mais de um professor para o mesmo ano escolar, no mesmo componente curricular, esses deverão trabalhar juntos na elaboração das questões que irão compor a avaliação a ser aplicada a todas as turmas. c) O professor poderá propor modelos alternativos de organização das questões na Proposta de Avaliação, sem alterar o conteúdo (tipo A e tipo B). d) Os professores regentes deverão utilizar o modelo de Folha de Rosto do ANEXO VI para

confeccionar as avaliações. Art 33. Após o recebimento de toda a documentação elaborada e preenchida pelos professores regentes, o SOESP deverá preencher, com o apoio dos professores, o Formulário de Registros de Conteúdos (FRC) ANEXO VII, referente à AV, e divulgá-lo amplamente em até 5(cinco) dias úteis antes da aplicação da primeira avaliação para os alunos e para a comunidade escolar. Art. 34. O comando e a direção pedagógica deverão adotar meios eficientes de divulgação dos FRCs, garantindo aos alunos condições de organização dos estudos e apoio da família para a realização das AVs. Art. 35. Após conferência, no que tange às questões pedagógicas (cumprimento do Plano de Ensino, coerência dos conteúdos cobrados com os previstos, etc.), cabe ao SOESP reunir e organizar toda a documentação por ano escolar e turma, entregar na secretaria Escolar até o 4º (quarto) dia útil anterior à aplicação das AVs para que sejam tomadas providências relativas à impressão: I- As propostas de avaliações por ano escolar. II- Ata de Aplicação e Registro de Resultados (AARR), do ANEXO I por turma, com os campos 1, 2 e 5 preenchidos, constando os nomes dos alunos, na mesma ordem do Diário de Classe.

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§ 1º O SOESP deverá, conforme planejamento da secretaria escolar, buscar os pacotes de avaliação, devendo conferir o componente curricular, se o número de avaliações está de acordo com o número de alunos e se o ANEXO I encontra-se conforme a turma respectiva. Art. 36. Após o encerramento do tempo de avaliação, os aplicadores deverão conferir o número de avaliações devolvidas em relação ao número de alunos presentes, os nomes dos alunos ausentes e as alterações ocorridas durante a aplicação; preenchendo os campos 3, 4 e 6 , assinando as AARRs, colocando toda documentação em ordem alfabética, envelopando e entregando no SOESP. Art. 37. Caberá ao SOESP, após receber os pacotes dos aplicadores: I – Conferir se o número de avaliações devolvidas está de acordo com o número de alunos que as realizaram, se as AARRs estão preenchidas corretamente e manter o registro das entregas na seção. II – Realizar o monitoramento efetivo das ausências dos alunos pela AARR. III – Distribuir os pacotes de avaliações aos respectivos professores para que corrijam, alimentem o Diário de Classe Eletrônico e devolvam as AARRs corretamente preenchidas. Os professores cujas turmas tiverem ausências registradas deverão entregar, até o 1º (primeiro) dia útil após a aplicação, a Proposta de Avaliação em 2ª Chamada. Art. 38. Cabe ao SOESP alertar os professores regentes para o cumprimento dos prazos

de lançamento de notas no Diário de Classe Eletrônico, bem como sobre a devolução das AARRs, além de receber cópia digitalizada dessas atas para que tome as providências pedagógicas decorrentes. Parágrafo único. O professor regente deverá entregar ao SOESP, no 6º (sexto) dia útil após a aplicação de sua avaliação, cópia da AARR, ANEXO I, contendo a análise do

desempenho da turma e observações acerca dos alunos que não obtiverem rendimento mínimo, apresentando as intervenções que pretende realizar pessoalmente para melhoria dos resultados, ou o Plano de Intervenção Pedagógica (PIP), ANEXO VIII, caso seja necessária a intervenção pedagógica em âmbito escolar ou da Rede.

SEÇÃO IV

DAS AVALIAÇÕES DO SISTEMA Art. 39. Para que se garanta a qualidade das avaliações, a equipe da DEEAS poderá

elaborar grupos de controle interno, com o objetivo de validar as propostas encaminhadas pelo Sistema de Ensino adotado pela Rede. Parágrafo único. No caso da criação de grupos de controle, esses deverão ser compostos

por professores destaques das unidades da Rede CTPM, indicados pelo comando e direção pedagógica, devendo tal trabalho ser computado como módulo na carga-horária semanal do profissional.

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Art. 40. O comandante e o diretor pedagógico deverão adotar meios eficientes de divulgação dos conteúdos a serem explorados nas AS, conforme planejamento da DEEAS, garantindo aos alunos condições de organização dos estudos e o apoio da família. Art. 41. A direção pedagógica, juntamente com a equipe do SOESP, deverá providenciar as condições de aplicação da AS, de acordo com as datas determinadas no Calendário e Cronograma escolares. Art. 42. O SOESP deverá buscar os pacotes de avaliação na direção e conferir o componente curricular, bem como se o número de avaliações está de acordo com o número de alunos, e incluir o ANEXO I da turma respectiva. § 1º O pacote da AS será distribuído pelo SOESP e/ou vice-direção ao aplicador que, deverá organizar a sala de aula, efetuar a chamada e fazer os respectivos registros na AARR. Após a realização da avaliação, o aplicador deverá devolver o referido pacote no SOESP. § 2º O SOESP deverá arquivar os pacotes de avaliações e entregar os cartões de respostas

do dia da aplicação na secretaria escolar para leitura digital. Art. 43. O processo de correção das AS acontecerá da seguinte maneira: I – Ao receber os cartões de respostas, a secretaria escolar providenciará a leitura digital, até o 2º (segundo) dia útil após a aplicação de cada avaliação; data em que os professores regentes deverão buscar o relatório da leitura digital. II – Os professores regentes, de posse do relatório de leitura digital, deverão preencher a AARR, conforme ANEXO I, lançando as notas no Diário de Classe Eletrônico.

III - Com base nos relatórios produzidos pela plataforma do sistema de ensino adotada, os professores regentes deverão apontar dados e informações sobre o desempenho de alunos e propostas, desenvolvendo intervenção pontual e/ou PIP, sempre que necessário. IV - A AARR e os cartões de respostas deverão ser entregues ao SOESP para providências e arquivamento, em até 5 (cinco) dias úteis, a contar da data de recebimento do relatório de leitura digital.

§ 1º A responsabilidade pelo lançamento correto das notas é do professor regente que deve

conferir e verificar possíveis inconsistências, acionando o SOESP para mediar a solução

junto à secretaria escolar.

Art. 44. Caberá aos professores regentes dos respectivos componentes curriculares o monitoramento dos resultados da(s) turma(s), utilizando, também, os relatórios da plataforma digital, identificando as habilidades não consolidadas pelos alunos e apresentando ao SOESP o PIP, sempre que necessário. Art. 45. Os resultados verificados nas AS deverão ser alvo de análise também por parte do

comandante e da direção pedagógica, com apoio da vice-direção, subsidiando intervenções

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oportunas, por meio do levantamento das seguintes informações: I – Habilidades mais fortalecidas em cada um dos componentes curriculares, por turma e ano escolar. II – Habilidades com menor índice de apropriação em cada um dos componentes curriculares, por turma e ano escolar. Parágrafo único. A unidade deverá encaminhar para a DEEAS, em até 5 (cinco) dias

úteis após a aplicação de cada avaliação, as inconsistências identificadas na AS para análise e envio de parecer técnico/pedagógico.

SEÇÃO V

DA SEGUNDA CHAMADA DE AVALIAÇÕES Art. 46. A segunda chamada de avaliação é uma oportunidade oferecida ao aluno que,

excepcionalmente, perder avaliações (AV1, AV2/AS) ou trabalhos escolares avaliativos. Art. 47. A DEEAS organizará os calendários de Avaliação em Segunda Chamada, encaminhando-os às unidades para que sejam tomadas providências relativas à notificação dos responsáveis. Art. 48. O direito à realização da 2ª Chamada restringe-se às situações: a) Doença atestada por serviço médico, em documento devidamente assinado e com o CRM. b) Motivo de força maior ou caso fortuito. c) Luto comprovado pela apresentação de atestado de óbito. Art. 49. As Avaliações em Segunda Chamada serão realizadas mediante requerimento do responsável, conforme modelo do ANEXO IX, que deverá ser protocolado na secretaria

escolar, até o 2º (segundo) dia útil após o registro da ausência do aluno. Parágrafo único. Nos casos de deferimento pelo comandante, a secretaria escolar deverá notificar formalmente o requerente acerca da decisão, podendo utilizar qualquer meio de comunicação regulamentar adotado na unidade. Art. 50. A direção pedagógica organizará os meios para a elaboração e aplicação das avaliações de 2ª chamada. Parágrafo único. A avaliação de 2ª chamada contemplará o mesmo conteúdo e tempo

destinado à realização da avaliação original, sendo vetada a repetição de questões ou elaboração de questões-espelhos. Art. 51. Cabe ao SOESP notificar o aluno sobre a realização da avaliação de 2ª chamada,

informando-lhe o dia e o horário de aplicação.

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§ 1º - O professor regente deverá corrigir a avaliação e lançar a nota no Diário Eletrônico, entregando ao SOESP o original da AARR, informando o resultado do aluno e as intervenções porventura necessárias.

SEÇÃO VI

DAS TAREFAS ESCOLARES

Art. 52. As tarefas escolares podem ser realizadas por meio de dever de casa, trabalhos escolares, fóruns, debates, seminários, atividades na plataforma digital (Trilhas de Aprendizagem, Quick Response - QR Code -, Realidade Aumentada - RA), eventos interdisciplinares decorrentes de projetos pedagógicos - avaliados e autorizados pela DEEAS -, produções textuais, artísticas, culturais, entre outras. § 1º O uso das Trilhas de Aprendizagem, QR Code e RA, atrelados ao material impresso e à plataforma Positivo ON, será obrigatório; devendo os professores regentes realizarem a correção das atividades, fornecendo feedback aos alunos e utilizando os resultados obtidos para condução e recondução das aulas; § 2º O processo de elaboração, avaliação e execução de projetos pedagógicos será tratado

em norma específica. Todas as propostas deverão ser previamente encaminhadas à DEEAS para análise acerca do deferimento. Art. 53. O professor regente distribuirá os pontos conforme planejamento próprio, prevendo,

no mínimo, 2 (duas) tarefas escolares por etapa. Art. 54. Os conteúdos das aulas práticas em laboratório serão avaliados de modo unificado com o respectivo componente curricular de Ciências, Biologia, Química ou Física, compondo 3 (três) pontos dos destinados às Tarefas Escolares (TE).

Art. 55. O professor regente terá autonomia para elaborar e distribuir os pontos estipulados para as TEs referentes ao componente curricular Língua Portuguesa, podendo abordar os conteúdos de Redação (EF e EM) e Literatura (EM).

SEÇÃO VII

DOS TESTES DE APRENDIZAGEM

Art. 56. Os Testes de Aprendizagem (TAs) possuem o propósito de orientar e reorientar o

autoestudo do discente, bem como as práticas pedagógicas dos professores regentes; preparando os alunos para as avaliações e valorizando a frequência escolar, a autonomia e a responsabilidade com os estudos. § 1º Em nenhuma hipótese, os TAs poderão ser formulados com questões-espelhos

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daquelas propostas para os demais instrumentos avaliativos, devendo abarcar novos desafios que avaliem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes necessárias para que os alunos consigam demonstrar competência na solução de problemas diversos, relacionados ao mesmo conteúdo. § 2º Os Testes de Aprendizagem deverão ocorrer antes de cada uma das avaliações, em tempo suficiente para que haja intervenções pedagógicas, principalmente nos conteúdos não consolidados, devendo ser observadas as seguintes diretrizes: a) Os TAs são instrumentos primordiais para verificação do nível e qualidade da consolidação dos conhecimentos, para o desenvolvimento de habilidades e aquisição de atitudes adequadas que levem os alunos ao sucesso nas avaliações; sendo vetada a possibilidade de apresentarem um nível de exigência aquém do esperado de um aluno da Rede CTPM, bem como questões-espelhos das avaliações às quais se referem. b) Os TAs poderão ser realizados por meio de atividades escritas, orais, quiz, atividades online ou outras estratégias e instrumentos didáticos definidos pelo professor regente, desde que, em seu conjunto, mostrem-se efetivos à verificação do nível e qualidade do aprendizado do conteúdo a ser abordado na avaliação à qual se referir. c) Poderá ocorrer com ou sem aviso prévio aos alunos. d) Caso o aluno não esteja presente no momento da aplicação do TA, o professor terá autonomia para verificar a consolidação do conteúdo em outra oportunidade, conforme o seu planejamento, desde que tenha tomado ciência da autorização do comandante e que a aplicação do TA ainda seja oportuna. e) Nos casos de faltas justificadas, em que a aplicação do TA não seja mais conveniente (quando a avaliação já foi realizada), o professor regente deverá atribuir os pontos do teste de aprendizagem à avaliação respectiva, calculando proporcionalmente o percentual alcançado na avaliação para que se atribua a pontuação do T.A. f) O professor regente terá autonomia para atribuir a pontuação aos TAs, podendo cada um ter o valor máximo de 2 (dois) pontos. g) O professor regente deverá realizar a correção do TA e apresentá-la em sala de aula, divulgando os resultados e esclarecendo as dúvidas dos alunos em até 2(dois) dias úteis antes da aplicação da avaliação, para que haja a verificação e o aprimoramento da aprendizagem. h) Cabe ao professor regente o controle das notas fracionadas dos TAs. i) O SOESP deverá supervisionar a elaboração e aplicação dos TAs, zelando para que cumpram a sua finalidade, observando as atividades, estratégias e processos didático-pedagógicos desenvolvidos pelos professores para a melhoria do desempenho escolar antes das avaliações.

Art. 57. O professor regente terá autonomia para elaborar e distribuir os pontos estipulados

para os TAs referentes ao componente curricular Língua Portuguesa, podendo abordar os conteúdos de Redação (EF e EM) e Literatura (EM).

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SEÇÃO VIII

DAS AVALIAÇÕES ESPECIAIS Art. 58. As Avaliações Especiais serão realizadas na 1ª e na 2ª etapas. Art. 59. As AEs serão aplicadas a todos os componentes curriculares, sendo cobrados os conteúdos previstos para a respectiva etapa letiva. Art. 60. Os alunos interessados em realizar as AEs poderão optar por até 3 (três)

componentes curriculares entre os previstos para o respectivo ano escolar. Art. 61. As AEs obedecerão às seguintes regras: § 1º Na 1ª etapa letiva, para os componentes curriculares avaliados por AV, as AEs terão a valoração de 24 (vinte quatro) pontos e, para aqueles componentes que aplicam AP, 30 (trinta) pontos, consideradas as diretrizes descritas abaixo: I – Para os componentes AV, as notas obtidas pelos alunos nas TEs permanecerão fixas, totalizando, no máximo, 6 (seis) pontos a serem somados ao valor obtido nas AEs. II – Para os componentes AP, não haverá soma com a coluna TE, considerando que essa não existe nesta modalidade de avaliação. III – Caberá ao professor realizar o lançamento do valor obtido nas AEs, devendo o SIEA realizar a soma com o valor das TEs, conforme o caso e os ajustes de notas, de maneira que: a) Para os alunos com média inferior a 60% (sessenta por cento) nos componentes curriculares, o teto de melhoria de nota será 70% (setenta por cento), ou seja, poderá alcançar a nota 21 (vinte e um) na 1ª etapa. b) Para os alunos com média acima de 60% (sessenta por cento) nos componentes curriculares, o teto de melhoria de nota será 90% (noventa por cento), ou seja, poderá alcançar a nota 27 (vinte e sete) na 1ª etapa letiva. § 2º Na 2ª etapa letiva, para os componentes curriculares avaliados por AV, as AEs terão

a valoração de 29 (vinte e nove) pontos e para os componentes AP, 35 (trinta e cinco) pontos, consideradas as diretrizes descritas abaixo : I – Para os componentes AV, as notas obtidas pelos alunos nas TEs permanecerão fixas, totalizando, no máximo, 6 (seis) pontos a serem somados ao valor obtido nas AEs. II – Para os componentes AP não haverá soma com a coluna TE, considerando que essa não existe nesta modalidade de avaliação. III – Caberá ao professor realizar o lançamento do valor obtido nas AEs, devendo o SIEA realizar a soma com o valor das TEs, conforme o caso e os ajustes de notas, de maneira que: a) Para os alunos com média inferior a 60% (sessenta por cento) nos componentes

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curriculares, o teto de melhoria de nota será 70% (setenta por cento), ou seja, poderá alcançar a nota 24,5 (vinte e quatro pontos e meio) na 2ª etapa. b) Para os alunos com média acima de 60% (sessenta por cento) nos componentes curriculares, o teto de melhoria de nota será 90% (noventa por cento), ou seja, poderá alcançar a nota 31,5 (trinta e um pontos e meio) na 2ª etapa letiva. § 3º Entre o desempenho apurado durante a Etapa Letiva e o alcançado por ocasião da AE, prevalecerá a maior nota do aluno.

Art. 62. A elaboração e a organização das AEs da 1ª etapa serão de responsabilidade da DEEAS; exceto para os componentes curriculares de Educação Física, Arte e Ensino Religioso, no EFI (4º e 5º ano) e EFII, em que a AE será elaborada em formato de TE pelo professor regente.

Parágrafo único: No que tange à AE referente ao componente curricular de Língua Portuguesa, estabelece-se que não haverá avaliação específica para os conteúdos de Redação (EF e EM ).

Art. 63. A AE será composta por 15 (quinze) questões objetivas para cada componente

curricular avaliado por AV e/ou AS, com 4 (quatro) opções de respostas para o Ensino Fundamental I e II, e 5 (cinco) opções de respostas para o Ensino Médio.

Art. 64. Nos componentes curriculares avaliados por AP, a AE deverá ser elaborada em

formato de Trabalho Escolar (TE), tendo como objetivo a verificação do nível de compreensão dos conteúdos, numa perspectiva de aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos.

Art. 65. O prazo para requerer inscrição nas AEs encerra-se no 3º (terceiro) dia útil após o

término da respectiva etapa letiva.

Art. 66. O pai e/ou responsável deverá realizar a solicitação formal online, via acesso ao

Boletim do aluno, conforme os procedimentos a serem enviados e divulgados anualmente.

§ 1º Após a inscrição para as AEs, o aluno e o pai/responsável devem ter ciência de que o

requerimento pressupõe o compromisso da participação no dia da aplicação.

§ 2º É incumbência exclusiva do responsável pelo aluno a escolha dos componentes

curriculares em que ele será inscrito; podendo esse realizar, formalmente, a alteração dos

componentes que foram solicitados no período de inscrição.

Art. 67. Para controle, organização, conferência, análise quantitativa e qualitativa das

inscrições e posteriormente dos resultados; a DEEAS, a direção pedagógica, a secretaria

e o SOESP terão acesso ao “Relatório de Solicitação das Avaliações Especiais (AE)”

durante e após o período de inscrições, via Intranet.

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§ 1º O SOESP deverá retirar o relatório da web, realizar o controle quantitativo das

avaliações por componente curricular das suas respectivas turmas e enviar ao professor

regente a relação dos discentes inscritos.

§ 2º As falhas de sistema referentes à realização de inscrições e retirada de relatórios via

web deverão ser reportadas à DEEAS.

Art. 68. A avaliação iniciará no primeiro módulo/aula de cada turno. O tempo a ela destinado para o EFI será de 60(sessenta) minutos, e para EFII e EM será de 50 (cinquenta) minutos para cada componente curricular.

§ 1º Não será permitida a entrada do aluno em sala de aula após o início do horário de

aplicação da avaliação.

§ 2º O aluno poderá ser liberado logo após a realização da avaliação.

Art. 69. As AEs dos componentes curriculares avaliados por AV e/ou AS serão aplicadas

em um único dia, no caso dos alunos que optarem por 3 (três) componentes curriculares;

com exceção do EFI para o qual será aplicada uma avaliação por dia da semana.

Parágrafo único. Não haverá, em hipótese alguma, 2ª chamada para realização da AE.

Art. 70. O processo de correção e registro dos resultados nas AEs segue as mesmas regras

das AVs.

Parágrafo único. A unidade deverá encaminhar para a DEEAS, em até 5 (cinco) dias úteis

após a aplicação de cada avaliação, as inconsistências identificadas na AE para análise e

envio de parecer pedagógico.

Art. 71. Os resultados verificados na AE deverão ser alvo de análise por parte do

comandante e do diretor pedagógico, com apoio da vice-direção, subsidiando intervenções

oportunas, pelo levantamento das seguintes informações:

I - Os componentes curriculares mais solicitados por turma, ano escolar e na unidade como

um todo.

II - O número de alunos que se inscreveram nas AEs para recuperação ou melhoria de nota.

III - Índice de efetividade das AEs na unidade, com levantamento, por componente

curricular, do percentual de alunos que melhoraram o desempenho após a participação na

referida avaliação, por ano escolar e na unidade.

IV - Identificação da necessidade de melhoria nos processos de ensino e aprendizagem,

bem como da supervisão e orientação pedagógica.

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Parágrafo único. Para execução do contido no caput deste artigo, os envolvidos poderão

retirar o “Relatório de Resultado de Avaliação Especial” disponibilizado na web da Intranet.

Art. 72. Qualquer tipo de intervenção pedagógica que envolva alteração das AEs só poderá

ser realizada após análise e autorização formal da DEEAS.

Art. 73. O comando e a direção pedagógica deverão adotar meios eficientes de divulgação

dos conteúdos a serem explorados nas AEs, garantindo aos alunos condições de

organização dos estudos e apoio da família.

§ 1º Não haverá, em hipótese alguma, 2ª chamada para realização da AE.

Art. 74. A elaboração e a organização das AEs da 2ª etapa e os casos omissos referentes

ao contido na Seção VIII do Capítulo III serão detalhadas na Nota Técnica de

Procedimentos Pedagógicos de início do ano letivo vigente.

SEÇÃO IX

DA RECUPERAÇÃO FINAL

Art. 75. A(s) Recuperação(ões) Final(is) - RFs - ocorrerão no final do ano letivo, após o

término da 3ª Etapa, conforme Calendário Escolar, sendo valoradas em 100 (cem) pontos,

dos quais o aluno necessita alcançar 60 (sessenta) pontos, nos respectivos componentes

curriculares, para ser promovido.

Art. 76. As RFs deverão, em todos os componentes curriculares incluindo os avaliados nas

etapas por AP, abordar integralmente os conteúdos previstos no Plano de Ensino para o

respectivo ano escolar, devendo os professores regentes concentrarem-se na elaboração

de questões que avaliem efetivamente se o aluno conseguiu consolidar as habilidades e

pré-requisitos necessários à continuidade do percurso escolar de maneira justa,

responsável e adequada.

Art. 77. Concluída a apuração final dos resultados das etapas, os alunos em situação de

recuperação receberão orientações específicas dos professores regentes, em Plano de

Estudo, sobre como potencializar os estudos, explorar os materiais na plataforma digital de

ensino, encontrar novas fontes bibliográficas e aumentar as possibilidades de assimilação

e apropriação dos conhecimentos e habilidades importantes.

Art. 78. As avaliações de recuperação final obedecerão à seguinte organização:

I – EF I: 20 (vinte) questões objetivas, contendo 4 (quatro) opções de escolha de resposta,

exceto para o componente curricular Língua Portuguesa.

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II – EF II: 25 (vinte e cinco) questões objetivas, contendo 4 (quatro) opções de escolha de

resposta, exceto para o componente curricular Língua Portuguesa.

III – EM: 25 (vinte e cinco) questões, entre objetivas e discursivas; sendo no máximo 5

(cinco) discursivas e, nas objetivas, deve apresentar 5 (cinco) opções de escolha de

resposta, exceto para o componente curricular Língua Portuguesa.

Art. 79. Para a RF do componente curricular Língua Portuguesa:

I - Para o ensino Fundamental I, a avaliação deverá conter uma produção de texto e 12 (doze) questões objetivas com 4 (quatro) opções de escolha de resposta.

II - Para o Ensino Fundamental II, a avaliação deverá conter uma produção de texto e 15 (quinze) questões objetivas com 4 (quatro) opções de escolha de resposta.

III - Para o Ensino Médio, a avaliação deverá conter uma produção de texto, que apresente entre 20 (vinte) e 30 (trinta) linhas, além de outras 15 (quinze) questões objetivas abrangendo os conteúdos de Língua Portuguesa e 05 (cinco) questões abordando os conteúdos de Literatura, com 5 (cinco) opções de escolha de resposta.

IV – As RFs terão o tempo de execução de 90 min por componente curricular e poderão,

extraordinariamente, ser realizadas em um único dia.

§ 1º O comando e a direção pedagógica, apoiados pela vice-direção, organizarão os meios

para a execução das RFs, devendo monitorar também os resultados gerais da unidade,

observando, no mínimo, os seguintes aspectos:

a) Número de alunos em recuperação final em cada componente curricular por turma, ano

escolar e na unidade.

b) Identificar, por ano escolar, os componentes curriculares com maior número de RFs.

c) Identificar o índice de efetividade da RF, verificando o percentual de alunos que

recuperaram as notas.

§ 2º O SOESP atuará, exclusivamente, na supervisão dos processos de aplicação das

avaliações.

Art. 80. Em nenhuma hipótese haverá 2ª Chamada para as RFs.

CAPÍTULO IV

DAS AVALIAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL I

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SEÇÃO I

DAS AVALIAÇÕES DO 1º E 2º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL I

Art. 81. Na Rede CTPM, o 1º e o 2º anos do EFI compõem o Ciclo de Alfabetização e

Letramento, devendo nessas etapas serem trabalhados, de forma contínua, todos os

aspectos pedagógicos; inclusive considerando a designação de professores e

estabelecimento de estratégias próprias de ensino que foquem no desenvolvimento das

habilidades socioemocionais, bem como na consolidação dos conhecimentos e aquisição

de atitudes que constituem a base para a formação integral do aluno no decorrer do

percurso escolar.

§ 1º Caso o aluno não obtiver as habilidades previstas consolidadas para o ano escolar, o

SOESP deverá; sempre que possível, acompanhado do professor regente e do Professor

de Apoio à Alfabetização (PAP), reunir-se com os responsáveis, notificando-os acerca do

real desempenho do aluno, alertando-os e orientando-os sobre o papel e os cuidados da

família no processo de alfabetização e letramento.

§ 2º O desempenho individual do aluno do 2º ano interferirá diretamente em sua promoção

ou retenção, devendo estar alfabetizado e letrado conforme suas individualidades; bem

como, demonstrar domínio mínimo das habilidades previstas para o respectivo ano escolar,

garantindo-se, assim, os pré-requisitos para o percurso educacional no 3º ano.

Art. 82. No 1º ano do EFI, os alunos serão avaliados nas 3 (três) etapas letivas, nos

componentes curriculares Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Geografia, História e

Língua Inglesa, de acordo com as seguintes modalidades e distribuição de pontos:

1º ANO ENSINO FUNDAMENTAL I

COMPONENTES CURRICULARES: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Geografia,

História e Língua Inglesa

1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa

AP1: 15 (quinze) pontos AP1: 20 (vinte) pontos AP1: 20 (vinte) pontos

AP2: 15 (quinze) pontos AV2: 13 (treze) pontos AV2 :13 (treze) pontos

--------------------------- TA : 2 (dois) pontos TA : 2 (dois) pontos

Total: 30 pontos Total: 35 pontos Total: 35 pontos

Art. 83. No 1º ano do EFI, os componentes curriculares Educação Física, Arte e Ensino

Religioso serão avaliados somente em Avaliações Progressivas (AP1/AP2), em todas as

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etapas, devendo ser organizadas de acordo com as seguintes modalidades e distribuição de pontos:

1º ANO ENSINO FUNDAMENTAL I

COMPONENTES CURRICULARES: Ensino Religioso, Educação Física e Arte

1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa

AP1: 15 (quinze) pontos AP1: 20 (vinte) pontos AP1: 20 (vinte) pontos

AP2: 15 (quinze) pontos AP2: 15 (quinze) pontos AP2: 15 (quinze) pontos

Total: 30 pontos Total: 35 pontos Total: 35 pontos

Art. 84. No 2º ano do EFI, os alunos serão avaliados nas 3 (três) etapas letivas, nos componentes curriculares Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Geografia, História e Língua Inglesa, de acordo com as seguintes modalidades e distribuição de pontos:

2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL I

COMPONENTES CURRICULARES: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Geografia ,

História e Língua Inglesa

1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa

AP1: 15 (quinze) pontos AP1: 20 (vinte) pontos AP1: 20 (vinte) pontos

AV2: 13 (treze) pontos AV2: 13 (treze) pontos AV2 :13 (treze) pontos

TA : 2 (dois) pontos TA : 2 (dois) pontos TA : 2 (dois) pontos

Total: 30 pontos Total: 35 pontos Total: 35 pontos

Art. 85. No 2º ano EFI, nos componentes curriculares Educação Física, Arte e Ensino Religioso serão avaliados somente em Avaliações Progressivas (AP1/AP2), em todas as etapas, devendo ser organizadas de acordo com as seguintes modalidades e distribuição de pontos:

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2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL I

COMPONENTES CURRICULARES: Ensino Religioso, Educação Física e Arte

1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa

AP1: 15 (quinze) pontos AP1: 20 (vinte) pontos AP1: 20 (vinte) pontos

AP2: 15 (quinze) pontos AP2: 15 (quinze) pontos AP2: 15 (quinze) pontos

Total: 30 pontos Total: 35 pontos Total: 35 pontos

Art. 86. Para elaboração das AVs do 1º e 2º anos do EFI, os professores regentes deverão observar as seguintes diretrizes: I - Elaborar AV contendo entre 8 (oito) e 10 (dez) questões, sendo 50% (cinquenta por cento) discursivas e 50% (cinquenta por cento) objetivas, com 4 (quatro) opções de escolha de resposta; ficando a critério do professor atribuir o valor de cada questão, desde que as objetivas possuam a mesma valoração. II - As questões deverão estar adequadas ao tempo de até 60 (sessenta) minutos para a realização da AV, sendo executada uma por dia. III - No componente curricular Língua Portuguesa, o professor deverá avaliar as habilidades de leitura e escrita, podendo propor estratégias diversas de produção de texto, como ditados, construção de frases, textos, recontos, entre outros.

SEÇÃO II

DAS AVALIAÇÕES DO 3º AO 5º ANO Art. 87. No 3º, 4º e 5º anos, as avaliações (AV) serão realizadas nas 3 (três) etapas letivas, nos componentes curriculares Língua Portuguesa (Redação) , Matemática, Ciências, Geografia, História, Língua Inglesa, de acordo com as seguintes modalidades e distribuição de pontos:

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3º AO 5º ANO ENSINO FUNDAMENTAL I

COMPONENTES CURRICULARES: Língua Portuguesa ( Redação) , Matemática, Ciências,

Geografia , História, e Língua Inglesa

1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa

AV1: 10 (dez) pontos AV1: 13 (treze) pontos AV1: 13 (treze) pontos

AV2: 10 (dez) pontos AV2: 12 (doze) pontos AV2: 12 (doze) pontos

TA: 4 (quatro) pontos TA: 4 (quatro) pontos TA: 4 (quatro) pontos

TE: 6 ( seis) pontos TE: 6 ( seis) pontos TE: 6 ( seis) pontos

Total: 30 pontos Total: 35 pontos Total: 35 pontos

Art. 88. Do 3º ao 5º ano EFI, os componentes curriculares Educação Física, Arte e Ensino Religioso serão avaliados somente em Avaliações Progressivas (AP1/AP2), em todas as etapas; devendo ser organizadas de acordo com as seguintes modalidades e distribuição de pontos:

3º AO 5º ANO ENSINO FUNDAMENTAL I

COMPONENTES CURRICULARES: Ensino Religioso, Arte e Educação Física

1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa

AP1: 15 (quinze) pontos AP1: 20 (vinte) pontos AP1: 20 (vinte) pontos

AP2: 15 (quinze) pontos AP2: 15 (quinze) pontos AP2 :15 (quinze) pontos

Total: 30 pontos Total: 35 pontos Total: 35 pontos

Art. 89. Para elaboração das AVs do 3º ao 5º ano EFI, os professores regentes deverão

observar as seguintes diretrizes:

I - Deverão conter entre 10 (dez) e 12 (doze) questões, sendo 40% (quarenta por cento) das questões discursivas e 60% (sessenta por cento) das questões objetivas, contendo 4 (quatro) opções de resposta.

II - O componente curricular de Língua Portuguesa deverá apresentar 2 (duas) avaliações: uma em que será explicitada a proposta de produção textual e outra, contendo de 10 a 12 (questões), deverá abordar conteúdos específicos do componente.

III - A pontuação total da AV deverá ser dividida entre as 2 (duas) avaliações referentes ao componente curricular de Língua Portuguesa; estabelecendo 60% (sessenta por cento) da

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pontuação para as questões específicas dos conteúdos do componente e 40% (quarenta por cento) da pontuação para a produção textual.

IV - Caberá ao professor regente a distribuição dos pontos, observando a obrigatoriedade da mesma valoração para as questões objetivas. V - As questões deverão estar adequadas ao tempo de até 60 (sessenta) minutos para a realização da avaliação, sendo executada uma por dia.

VI - Na avaliação de Redação do componente curricular de Língua Portuguesa, o professor regente deverá propor as estratégias mais adequadas para a produção de texto, podendo utilizar o ANEXO X.

CAPÍTULO V

DAS AVALIAÇÕES DO ENSINO FUNDAMENTAL II Art. 90. No Ensino Fundamental II, as avaliações (AV) serão realizadas nas 3 (três) etapas

letivas, nos componentes curriculares Língua Portuguesa (Redação) , Matemática, Ciências, Geografia, História e Língua Inglesa, de acordo com as seguintes modalidades e distribuição de pontos:

6º AO 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II

COMPONENTES CURRICULARES: Língua Portuguesa (Redação), Matemática, Ciências,

Geografia , História e Língua Inglesa

1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa

AV1: 10 (dez) pontos AV1: 13 (treze) pontos AV1: 13 (treze) pontos

AV2: 10 (dez) pontos AS: 12 (doze) pontos AS: 12 (doze) pontos

TA: 4 (quatro) pontos TA: 4 (quatro) pontos TA: 4 (quatro) pontos

TE: 6 ( seis) pontos TE: 6 ( seis) pontos TE: 6 ( seis) pontos

Total: 30 pontos Total: 35 pontos Total: 35 pontos

Art. 91. Do 6º ao 9º ano EF II, os componentes curriculares Educação Física, Arte e Ensino Religioso serão avaliados somente por meio de Avaliações Progressivas (AP1/AP2), em todas as etapas, devendo ser organizadas de acordo com as seguintes modalidades e distribuição de pontos:

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6º AO 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II

COMPONENTES CURRICULARES: Ensino Religioso, Arte e Educação Física

1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa

AP1: 15 (quinze) pontos AP1: 20 (vinte) pontos AP1: 20 (vinte) pontos

AP2: 15 (quinze) pontos AP2: 15 (quinze) pontos AP2 :15 (quinze) pontos

Total: 30 pontos Total: 35 pontos Total: 35 pontos

Art. 92. Para elaboração das AVs do 6º ao 9º ano EF II, os professores regentes deverão

observar as seguintes diretrizes:

I- Deverão conter entre 10 (dez) e 12 (doze) questões, sendo 40% (quarenta por cento) das questões discursivas e 60% (sessenta por cento) das questões objetivas, contendo 4 (quatro) opções de resposta.

II - O componente curricular de Língua Portuguesa deverá apresentar 2(duas) avaliações: uma em que será explicitada a proposta de produção textual e a outra, contendo de 10 a 12 (questões), deverá abordar os conteúdos específicos do componente.

III - A pontuação total da AV deverá ser dividida entre as 2 (duas) avaliações do componente curricular de Língua Portuguesa, estabelecendo 60% (sessenta por cento) da pontuação para as questões específicas dos conteúdos do componente e 40% (quarenta por cento) da pontuação para a produção textual.

IV - Caberá ao professor regente a distribuição dos pontos, observando a obrigatoriedade da mesma valoração para as questões objetivas. V - As questões deverão estar adequadas ao tempo de até 50 minutos para a realização da avaliação, sendo executada uma por dia.

VI - Na avaliação de Redação do componente curricular de Língua Portuguesa, o professor regente deverá propor as estratégias mais adequadas para a produção de texto, podendo utilizar o ANEXO XI.

Parágrafo único. Para a produção das Avaliações da AV do componente curricular de

Ciências, os professores regentes e os de laboratório deverão elaborar as questões em conjunto, observando os conteúdos estudados e as práticas realizadas. Art 93. As AS serão organizadas pela DEEAS, com apoio do Sistema de Ensino adotado

pelas unidades da Rede CTPM; sendo compostas por 10 questões objetivas, com 04 (quatro) opções de respostas - exceto a avaliação de Redação do componente curricular Língua Portuguesa, em que a AS será elaborada pelo professor regente.

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CAPÍTULO VI

DAS AVALIAÇÕES DO ENSINO MÉDIO

Art. 94. Considerando a LEI 13.415/2017 (Reforma do Ensino Médio), DCNEM (Diretrizes

Nacionais Curriculares para o Ensino Médio) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que definem direitos e objetivos de aprendizagem do Ensino Médio, conforme diretrizes do Conselho Nacional de Educação (CNE), e os Referenciais Curriculares para a elaboração de Itinerários Formativos, a rede CTPM implementará o Novo Ensino Médio em 2021 para o 1º ano do EM, em 2022 para o 2º ano e, consequentemente, em 2023 para o 3º ano. Parágrafo único. As informações relativas à organização, definição da Formação Geral Básica e Itinerários Formativos Integrados e sua valoração serão expedidas em Nota Técnica, anualmente, pela DEEAS. Art. 95. No Ensino Médio ( 2º e 3º anos), as avaliações serão realizadas nas 3 (três etapas letivas), nos componentes curriculares Língua Portuguesa (Redação e Literatura) , Educação Física, Arte, Matemática, Física, Química, Biologia, Geografia, História, Sociologia, Filosofia e Língua Inglesa, de acordo com as seguintes modalidades e distribuição de pontos:

2º e 3º ANO ENSINO MÉDIO

COMPONENTES CURRICULARES: Arte, Língua Portuguesa (Redação e Literatura),

Educação Física, Geografia, História, Sociologia, Filosofia, Língua Inglesa, Matemática,

Física, Química e Biologia.

1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa

AV1: 10 (dez) pontos AV1: 13 (treze) pontos AV1: 13 (treze) pontos

AS: 10 (dez) pontos AS: 12 (doze) pontos AS: 12 (doze) pontos

TA: 4 (quatro) pontos TA: 4 (quatro) pontos TA: 4 (quatro) pontos

TE: 6 ( seis) pontos TE: 6 ( seis) pontos TE: 6 ( seis) pontos

Total: 30 pontos Total: 35 pontos Total: 35 pontos

Art. 96. Para elaboração das AVs, os professores deverão observar as seguintes diretrizes:

I – Deverão conter entre 12 (doze) e 15 ( quinze) questões, sendo 40% ( quarenta por cento) das questões discursivas e 60% ( sessenta por cento) das questões objetivas, contendo 5 (cinco) opções de resposta. II - O professor regente do componente curricular de Língua Portuguesa deverá elaborar 2(duas) avaliações: uma em que será explicitada a proposta de produção textual e a outra, contendo 15 (quinze) questões objetivas. Destas, 5 (cinco) serão destinadas ao conteúdo de Literatura e 10 (dez) aos conteúdos específicos do componente.

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III - A pontuação total da AV deverá ser dividida entre as 2 (duas) avaliações do componente curricular de Língua Portuguesa, estabelecendo 60% (sessenta por cento) da pontuação para as questões específicas dos conteúdos do componente, 20% (vinte por cento) da pontuação para a produção textual e 20% (vinte por cento) da pontuação para as questões referentes ao conteúdo de Literatura.

IV - Caberá ao professor a distribuição dos pontos, desde que as questões objetivas possuam a mesma valoração.

V - As questões deverão estar adequadas ao tempo de até 50 (cinquenta) minutos para a realização da avaliação de cada componente curricular;

VI - A avaliação de Redação do componente curricular Língua Portuguesa, para a qual deverá ser disponibilizado o tempo de até 60 (sessenta) minutos para realização da

produção textual.

Art. 97. A proposta das avaliações de Redação e Expressão deverá observar as seguintes diretrizes: a) As produções textuais devem ser sempre precedidas de boas leituras e de textos motivadores, de forma a potencializar as habilidades necessárias para a produção de redações de excelência. b) O professor regente deverá explorar as habilidades referentes aos tipos textuais – narrativo, descritivo e dissertativo – nos gêneros abordados nas AVs. c) Para o 1º e 2º anos do EM, o texto argumentativo deverá ser trabalhado de forma processual, devendo as habilidades necessárias para a produção proficiente do mesmo ser sistematizadas gradativamente, considerando-se o conteúdo programático de cada ano escolar, nas AVs. d) Para o 3º ano do EM, o texto dissertativo- argumentativo deverá ser trabalhado de forma processual, devendo as habilidades necessárias para a produção proficiente do mesmo ser sistematizadas nas AVs. e) Será obrigatório o uso do Modelo de Avaliação do ANEXO XII para as avaliações

correspondentes às AVs.

Art. 98. As AS serão organizadas pela DEEAS com apoio do Sistema de Ensino

adotado. Ocorrerão no formato de simulado, com duração de 05h30min (cinco horas e trinta minutos) no 1º (primeiro) dia, e de 04h30min (quatro horas e trinta minutos) no 2º (segundo) dia, da seguinte forma:

a) 1º Dia: Língua Portuguesa, Literatura, Língua Inglesa, Geografia, História, Sociologia, Filosofia, Educação Física , Arte e Redação.

I - A avaliação de Redação do componente curricular de Língua Portuguesa, deverá ser elaborada pelos professores regentes das unidades da Rede CTPM.

b) 2º Dia: Biologia, Física, Química e Matemática.

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§ 1º. A ordem e o número de questões dos componentes curriculares previstos para as AS ocorrerão de acordo com o ANEXO XIII.

§ 2º. Para a produção das Avaliações da AV do componente curricular de Biologia, Física

e Química, os professores regentes e os de laboratório deverão elaborar as questões em conjunto, observando os conteúdos estudados e as práticas realizadas.

CAPÍTULO VII

DO REQUERIMENTO DE REVISÃO DE RESULTADOS Art. 99. Para qualquer avaliação utilizada na Rede CTPM, caberá recurso requerendo revisão de resultado, devendo ser observadas as seguintes diretrizes: I – O responsável pelo aluno terá até o 2º (segundo) dia útil, contado a partir da divulgação dos resultados das avaliações, para protocolar Requerimento de Revisão de Resultado (RRR) na secretaria escolar, conforme ANEXO XIV, explicitando ao docente os motivos da

ação. II – Os RRRs deverão, obrigatoriamente, apontar, pelo menos uma das seguintes questões de direito/mérito:

a) inconsistência na questão do instrumento avaliativo;

b) gabarito disponibilizado contém erro;

c) erro no mérito da correção do professor;

d) erro no somatório das notas fracionadas;

e) conteúdo exigido na avaliação não foi ministrado aos alunos.

III- O requerente deverá apresentar todos os argumentos, avaliações e fontes bibliográficas utilizadas para embasar o ato, deixando claro o pedido realizado, conforme seguintes possibilidades: a) revisão de gabarito;

b) revisão do mérito da correção realizada pelo professor;

c) revisão da soma das notas das questões;

d) anulação de questão ou de avaliação.

Art. 100. Para os requerimentos relativos às avaliações, deverão ser seguidos os

protocolos abaixo: I - A secretaria escolar deverá, tão logo protocole o RRR, acionar o respectivo professor regente para que, no prazo de 2 (dois) dias úteis, manifeste-se acerca do pedido; contrapondo os argumentos apresentados e emitindo parecer quanto ao deferimento ou

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indeferimento, de forma embasada. II - A secretaria escolar deverá acionar o requerente para que tome ciência da decisão do professor regente e, caso discorde da decisão, poderá requerer novamente a revisão do resultado ao comandante da unidade, até o 1º (primeiro) dia útil seguinte. III - Ao tomar ciência do RRR, o comandante deverá designar um professor regente - diverso do primeiro, mas com a mesma formação básica desse - para que, apoiado pelo SOESP, emita parecer, em 02 (dois) dias úteis, de forma a embasar sua decisão. IV - Caberá à secretaria escolar notificar formalmente o interessado sobre a decisão do comandante. Parágrafo único. De posse do parecer do professor regente e SOESP, o comandante terá 2 (dois) dias úteis para emitir sua decisão, para a qual não caberá recurso. Art. 101. Para os requerimentos de revisão de resultados relativos às avaliações da AS e

AE que a unidade não conseguir expedir parecer, deve-se solicitar à assessoria da DEEAS a elaboração da resposta. Parágrafo único. Sendo militar o requerente, toda tramitação poderá ocorrer via Painel

Administrativo (PA), conforme regulamentação por parte do comando da unidade do CTPM.

CAPÍTULO VIII

DAS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS

Art. 102. A Intervenção Pedagógica é um processo de análise das práticas didático-

pedagógicas e dos instrumentos avaliativos adotados no ensino-aprendizagem. Tem por objetivo identificar e analisar as intercorrências que impactaram nos resultados obtidos pelos alunos, bem como de subsidiar, quando necessário, o planejamento e a execução de ações adequadas, com vistas à correção do instrumento avaliativo e das práticas didático-pedagógicas. Art. 103. A Intervenção Pedagógica deverá ocorrer quando 60% ou mais alunos da turma obtiverem aproveitamento abaixo de 60% dos pontos atribuídos no instrumento

avaliativo (AV, AS), apurados conforme AARR. Art. 104. São consideradas intercorrências no instrumento avaliativo: I - Falha na estimativa do tempo para a resolução de questões.

II - Erro na elaboração de questões que interfiram na clareza no enunciado, impedindo a

compreensão.

III - Ausência ou erro nas opções de resposta.

IV - Questões fora do conteúdo previsto.

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Art. 105. São consideradas intercorrências na prática didático-pedagógica: I - Deficiência na prática didática do docente que implique prejuízo para consolidação de conteúdos. II - Não cumprimento do plano de ensino, implicando ausências de conteúdos estabelecidos. Parágrafo único. Constatadas que as intercorrências implicaram prejuízos ao processo avaliativo, serão adotadas medidas para a sua regularização: a) A questão com erro deverá ser anulada e a pontuação revertida aos alunos.

b) Mediante autorização da DEEAS, a avaliação poderá ser anulada e uma Avaliação

Substitutiva poderá ser aplicada, quando ocorrer a anulação de 30% (trinta por cento) ou

mais de questões.

c) Nas AS e AEs só poderá haver anulação de questões ou do instrumento, mediante

autorização da DEEAS, por se tratarem de avaliações da Rede CTPM.

d) Nas AS, quando ocorrer a anulação de 30% (trinta por cento) ou mais de questões, a DEEAS autorizará a avaliação substitutiva na Rede CTPM, sendo organizada pela diretoria. Art. 106. O processo de preenchimento do Plano de Intervenção Pedagógica (PIP), conforme ANEXO VIII, deverá obedecer à seguinte dinâmica: Parágrafo único. O professor regente, juntamente com o SOESP e o diretor pedagógico, diante do baixo desempenho verificado, deverão identificar as intercorrências que impactaram no desempenho dos alunos, definindo os diversos pontos de intervenção que possam influenciar direta ou indiretamente nos resultados, nos instrumentos avaliativos e/ou nas práticas didático-pedagógicas. Para isso, deverão analisar as estratégias didáticas aplicadas dentro do processo de ensino-aprendizagem, observando: I - As atividades e os instrumentos avaliativos realizados pelos alunos. II - As frequências dos alunos e do professor. III - O cumprimento do plano de ensino e das estratégias didático-pedagógicas regulares desenvolvidas durante a preparação dos alunos para as avaliações. IV - A realização de atividades de orientação e supervisão executadas, com seus respectivos registros, dentre outras. V - A consolidação das habilidades e competências para o ano escolar em questão. VI - Baixo desempenho em avaliações externas. VII - Baixo desempenho em avaliações da Rede CTPM.

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VIII - Desinteresse individual ou de um grupo pelo conhecimento ou pela escola. Art. 107. Caso a análise do problema leve à identificação de intercorrências no instrumento

avaliativo ou na prática didático-pedagógica, o PIP deverá ser preenchido, constando tais intercorrências, bem como a descrição da prática pedagógica do professor até o momento da avaliação. Art. 108. O professor regente e o SOESP, juntos, deverão propor as ações didático-pedagógicas ou administrativas consideradas mais apropriadas para amenizar o problema. Entre as diversas possibilidades de intervenção, destacam-se: a) Retomada dos conteúdos para consolidação das habilidades previstas. b) Elaboração de atividades, projetos extras para fixação e consolidação dos conteúdos trabalhados. c) Reuniões com os pais e/ou responsáveis a fim de alertar e orientar sobre a importância do papel da família no processo de formação escolar, ou para compreensão mais aprofundada sobre certas dificuldades de um aluno específico. d) A anulação de questões que apresentarem intercorrências diversas. e) Proposta de avaliações substitutivas, autorizadas pela DEEAS. Art. 109. Após a elaboração das propostas de intervenções, o PIP deverá ser entregue à

direção pedagógica para que emita parecer circunstanciado, manifestando-se sobre a concordância ou não com os argumentos e propostas apresentados, podendo inclusive, acrescentar novas propostas, acionar e reunir-se com a equipe visando aprofundar-se nas reflexões acerca do problema, a fim de que a intervenção seja realmente efetiva. I – Após o fechamento do parecer, a direção pedagógica deverá despachar o PIP com o comandante, de forma que se decida pela autorização ou não, bem como tenha a oportunidade de contribuir com a equipe. II – Não sendo constatadas intercorrências nos processos avaliativos, o SOESP - com auxílio do respectivo professor do componente curricular- deverá acionar o aluno e seu responsável, com vistas a orientar os processos de estudos ou a adoção de medidas pedagógicas apropriadas ao desenvolvimento da aprendizagem. Nesse sentido, a plataforma de ensino constitui-se um importante instrumento para auxiliar os alunos. III – Verificada, no Plano de Intervenção Pedagógica (PIP), a necessidade de realização da Avaliação Substitutiva, a unidade enviará à DEEAS o respectivo plano para análise e autorização da aplicação. § 1º Somente deverão ser enviados à DEEAS os Planos de Intervenção Pedagógica, conforme ANEXO VIII, com indicação para aplicação de Avaliação Substitutiva, até o 8º (oitavo) dia útil após a aplicação da avaliação. § 2º Nos casos de aplicação de Avaliação Substitutiva, prevalecerá a maior nota obtida pelo

aluno entre as avaliações.

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§ 3º A DEEAS poderá requisitar, a qualquer momento, outros Planos de Intervenção Pedagógica para avaliação, supervisão e orientações.

CAPÍTULO IX

AVALIAÇÕES PARA ALUNOS PcD/TFE

Art. 110. Os alunos com deficiências e transtornos funcionais específicos terão adaptações

razoáveis apropriadas em suas avaliações (AD, AP, AV e/ou AS), conforme orientações do relatório médico e análise da equipe pedagógica envolvida no processo de formação do aluno, consubstanciadas no Plano de Desenvolvimento Individual (PDI). § 1º É responsabilidade do professor regente a realização das adaptações razoáveis nas avaliações, com apoio do Professor de Atendimento Educacional Especializado (PAEE) e/ou do Professor de Apoio à Equipe Pedagógica (PAEP), observando-se os seguintes prazos: a) Os professores regentes deverão compartilhar com professores de apoio as propostas de avaliações, até o 10º (décimo) dia útil que anteceder a aplicação, reunindo-se com eles para realizarem as adaptações necessárias, apresentando a proposta de avaliação adaptada para o responsável pelo Serviço de Orientação e Supervisão Pedagógica (SOESP) até o 5º (quinto) dia útil antes da aplicação. b) O SOESP deverá analisar a proposta e tomar as providências pedagógicas decorrentes, de forma que as avaliações estejam na secretaria escolar até o 2º (segundo) dia útil que antecede a aplicação, para impressão. § 2º As adaptações razoáveis pressupõem a adequação do instrumento avaliativo e do

ambiente de aplicação às condições particulares dos alunos. Portanto, o desempenho deles estará atrelado aos resultados observados, não havendo promoção automática, em nenhuma hipótese. Art. 111. A nota do aluno PcD da etapa letiva deverá ser ajustada durante o Conselho de Classe, evitando a realização de Avaliação Especial (AE) e Recuperação Final (RF). Caso necessário, as propostas de avaliações deverão ser elaboradas e/ou ajustadas pela equipe pedagógica envolvida no processo de formação para os alunos PcD e consubstanciadas no Plano de Desenvolvimento Individual (PDI).

CAPÍTULO X

REGISTRO NO DIÁRIO DE CLASSE ELETRÔNICO

Art. 112. A secretaria escolar é a responsável pela gestão do Diário de Classe Eletrônico

utilizado pelos professores, devendo cumprir o disposto no Regimento Escolar, monitorar e fiscalizar os prazos de lançamento. Art. 113. Cabe ao SOESP supervisionar e orientar os professores quanto ao preenchimento

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e todos os tipos de lançamentos no diário de classe. Art. 114. Cabe ao professor manter em ordem, e em dia, os diários de classe; registrando

diariamente a frequência dos alunos, o resumo das atividades diárias, a carga horária, as avaliações e as observações complementares. Art. 115. Os registros das notas no Diário de Classe Eletrônico obedecerão aos seguintes prazos: I - As notas aferidas nas avaliações (AD, AV, AS e AE) serão lançadas em até 5 (cinco) dias úteis após a sua aplicação.

II- Para as avaliações do componente curricular de Língua Portuguesa, seja de Redação e/ou Literatura, o prazo para lançamento será de 10 (dez) dias úteis após aplicação da avaliação de Língua Portuguesa.

III - As notas aferidas nas avaliações progressivas (AP) serão lançadas conforme o cronograma de avaliações anual a ser expedido pela DEEAS. IV - As notas fracionadas, aferidas no Teste de Aprendizagem (TA), serão lançadas com seu respectivo somatório, no mesmo prazo da avaliação à qual se refere.

V - As notas fracionadas, aferidas nas Tarefas Escolares (TE), serão lançadas em até 05 (cinco) dias úteis antes de encerrar a etapa letiva. VI - As notas fracionadas, aferidas nas Avaliações de 2ª Chamada, serão lançadas em até 2 (dois) dias úteis após a aplicação; devendo o professor entregar ao SOESP o original da AARR, anunciar o resultado do aluno e as intervenções porventura necessárias. VII - As notas fracionadas, aferidas na Recuperação Final (RF), serão lançadas em até 1 (um) dia útil após a aplicação. Parágrafo único. A responsabilidade acerca dos lançamentos é dos respectivos

professores, que devem zelar pelo cumprimento dos prazos e pela segurança e precisão dos dados inseridos, gravados e salvos no sistema. Art. 116. No diário de laboratório, deverão ser registrados o conteúdo trabalhado, a nota da

TE e a frequência dos alunos. Parágrafo único. O lançamento da pontuação e frequência dar-se-á pelo próprio professor de laboratório, nos mesmos prazos dos professores regentes; e o SIEA fará o somatório com as demais notas do respectivo componente curricular, gerando o resultado final da etapa para o aluno. Art. 117. As inconsistências dos dados lançados nos Diários de Classe, verificadas pelos

respectivos professores, deverão ser enviadas ao SOESP. Caso o SOESP não tenha condições de solucionar a inconsistência, deverá contactar a secretaria escolar. Parágrafo único. A DEEAS dará suporte técnico às secretarias escolares sempre que as

soluções das inconsistências fugirem às suas competências, sendo proibido o contato

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direto de qualquer membro da equipe pedagógica com a Diretoria de Educação Escolar e Assistência Social, para esse fim. Art. 118. No Diário Eletrônico, deverá ser lançada a pontuação real obtida pelo aluno, não havendo cálculo de aproximação (arredondamento) realizado de forma automática pelo Sistema Informatizado de Educação Assistencial (SIEA). Art. 119. As notas do Boletim Escolar do aluno serão carregadas com os dados lançados pelos professores no Diário Eletrônico, ficando sempre à disposição para consulta dos interessados. Parágrafo único. A abertura e fechamento do Boletim Escolar será realizada mediante a autorização formal da DEEAS.

Art. 120. No diário eletrônico do componente curricular de Língua Portuguesa, deverão ser lançados os conteúdos, a frequência e as notas distribuídas relacionadas a esse componente. No mesmo diário também deverão ser lançados:

a) Para o Ensino Fundamental: os conteúdos e as notas distribuídas relacionados à Redação.

b) Para o Ensino Médio: os conteúdos e as notas distribuídas relacionados à Redação e à Literatura.

CAPÍTULO XI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 121. Sempre que possível, a tramitação de documentos na Rede CTPM ocorrerá por

meio digital, com base no princípio da economia e eficiência, sendo reconhecidas as assinaturas digitais disponíveis na Intranet PM. Art. 122. Os alunos das unidades da Rede CTPM participarão de todas as avaliações

externas disponibilizadas ou requeridas pelos órgãos técnicos da educação, especialmente as organizadas pelo Ministério da Educação (MEC) e pela Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE-MG). Art. 123. O desempenho no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e nas avaliações do Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública (SIMAVE), juntamente com os resultados das avaliações internas, comporão os indicadores de desempenho da EBPM, conforme documentos e normas da PM. Art. 124. Os comandantes e diretores pedagógicos são os responsáveis pelo

gerenciamento do trabalho do dia a dia, zelando para que todos os servidores assumam suas responsabilidades acerca dos resultados alcançados.

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Art. 125. Os casos extraordinários ou omissos serão decididos pelo Diretor de Educação

Escolar e Assistência Social.

Belo Horizonte, 16 novembro de 2020.

WELERSON DA CONCEIÇÃO SILVA, CORONEL PM

DIRETOR DE EDUCAÇÃO ESCOLAR E ASSISTÊNCIA SOCIAL

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ANEXO I - ATA DE APLICAÇÃO E REGISTRO DE RESULTADOS - AARR

(Instrução Pedagógica Nº 02, de 30 de outubro de 2020)

1. DADOS GERAIS: UNIDADE CTPM:____________________________________ DATA: _______________________

1.1. ANO ESCOLAR : ______ TURMA: ______________ TURNO: _________________

1.2. NÍVEL: ( ) EFI ( ) EFII ( ) EM ETAPA: ( ) 1ª ETAPA ( ) 2ª ETAPA ( ) 3ª ETAPA

1.3. INSTRUMENTO AVALIATIVO: ( ) AV1 ( ) AV2 ( ) AS

2.COMPONENTE CURRICULAR: ________________________________

3. NOME COMPLETO DO APLICADOR: ________________________________ Nº DE POLÍCIA: ___________

4. ANÚNCIO: HORÁRIO INÍCIO: ____:_____ HORÁRIO TÉRMINO: ____:_____

4.1 NÚMERO TOTAL : ALUNOS DA TURMA: ________ ALUNOS PRESENTES: _________ ALUNOS AUSENTES ________

5. IDENTIFICAÇÃO DOS ALUNOS : (Inserir os nomes na Ordem do Diário de Classe)

NOMES DOS ALUNOS NOTA P/A NOMES DOS ALUNOS NOTA P/A

1- 21-

2- 22-

3- 23-

4- 24-

5- 25-

6- 26-

7- 27-

8- 28-

9- 29-

10- 30-

11- 31

12- 32-

13- 33-

14- 34-

15- 35-

16- 36-

17- 37-

18- 38-

19- 39-

20- 40-

6. ALTERAÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: (Descrever caso haja alguma alteração durante a aplicação.)

ASSINATURA DO APLICADOR (obrigatória) _________________________________________________

7. ANÁLISE DO RESULTADO: _____% DEALUNOS COM MÉDIA _____% DEALUNOS SEM MÉDIA

NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO DE PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA (PIP) ( ) SIM ( ) NÃO

8. ASSINTAURA DO PROFESSOR-REGENTE:_________________________________ DATA: ____/____/_____

Page 42: Sumário - Polícia Militar de Minas Gerais

42

ANEXO II - PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICO AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA (PIP-AD) ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO (1º e 2º ano EFI)

(Instrução Pedagógica Nº 02, de 30 de outubro de 2020)

1. DADOS GERAIS: UNIDADE CTPM:_________________________ DATA: _____/___/_____

ANO ESCOLAR: _____________ TURMA: ______________ TURNO: ___________

ETAPA: ( ) 1ª ETAPA ( ) 2ª ETAPA ( ) 3ª ETAPA

2.PROFESSOR REGENTE: _______________________________________

4. QUANTITATIVO DE ALUNOS:

NÚMERO TOTAL ALUNOS NA TURMA: ________

ALUNOS PRESENTES NA AD: _________ ALUNOS AUSENTES NA AD: ________

3. NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS ALUNOS

PRÉ- SILÁBICO: 1- Utiliza grafismos e outros símbolos; 2- Produz escritas diferenciadas (exigência de quantidade mínima de letras e variedade; SÍLABICO: 1- Estabelece relação entre fala e escrita, utiliza letras, mas sem fazer uso do valor sonoro Convencional; 2- Estabelece relação entre fala e escrita, fazendo uso do valor sonoro convencional SILÁBICO- ALFABÉTICO: 1- Estabelece relação entre fala e escrita, ora utilizando uma letra para cada sílaba, ora utilizando mais letras, indicando valor sonoro para as sílabas. ALFABÉTICO: 1- Produz escritas alfabéticas, observando algumas convenções ortográficas da escrita; 2- Produz escritas alfabéticas, sempre observando as convenções ortográficas da escrita.

LEGENDA: PS – PRÉ-SILÁBICO S – SILÁBICO

SA – SILÁBICO ALFABÉTICO A- ALFABÉTICO

ALUNOS PS S AS

A

1 2 1 2 1 1 2

1-

2-

3-

4-

5-

6-

7-

Page 43: Sumário - Polícia Militar de Minas Gerais

43

8-

9-

10-

11-

12-

13-

14-

15-

16-

17-

18-

19-

20-

21-

22-

23-

24-

25-

26-

5. ANÁLISE DIAGNÓSTICA (Descrever as informações sobre os conhecimentos, aptidões e competência dos alunos com vista

na organização dos processos ensino e aprendizagem. Verificar o conhecimento prévio de cada aluno, constatando as condições necessárias para garantir a aprendizagem).

6. PROPOSTA PEDAGÓGICA (( Propor as ações didático-pedagógicas e/ou administrativas necessárias para o

acompanhamento dos alunos e criação de condições para que possam desenvolver as habilidades não consolidadas).

7. ASSINTAURA DO PROFESSOR-REGENTE:_________________________________ DATA: ____/____/_____

8. ASSINTAURA DO SOESP:_________________________________ DATA: ____/____/_____

Page 44: Sumário - Polícia Militar de Minas Gerais

44

ANEXO III - PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICO AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA (PIP-AD) ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO

(Instrução Pedagógica Nº 02, de 30 de outubro de 2020)

1. DADOS GERAIS: UNIDADE CTPM:_________________________ DATA: _____/___/_____

ANO ESCOLAR: _____________ TURMA: ______________ TURNO: ___________

ETAPA: ( ) 1ª ETAPA ( ) 2ª ETAPA ( ) 3ª ETAPA

2.PROFESSOR REGENTE: _______________________________________ Nº DE POLÍCIA: _________

3. COMPONENTE CURRICULAR: _____________________________________

4. QUANTITATIVO DE ALUNOS:

NÚMERO TOTAL ALUNOS NA TURMA: ________

ALUNOS PRESENTES NA AD: _________ ALUNOS AUSENTES NA AD: ________

5. HABILIDADES NÃO CONSOLIDADAS ( Descrever as pontos fortes e pontos a melhorar observando as habilidades da turma)

6. ANÁLISE DIAGNÓSTICA (Descrever as informações sobre os conhecimentos, aptidões e competência dos alunos com vista na

organização dos processos ensino e aprendizagem. Verificar o conhecimento prévio de cada aluno, constatando as condições necessárias para garantir a aprendizagem).

7. PROPOSTA PEDAGÓGICA (Propor as ações didático-pedagógicas e/ou administrativas necessárias para o acompanhamento

dos alunos e criação de condições para que possam desenvolver as habilidades não consolidadas).

8. ASSINTAURA DO PROFESSOR-REGENTE:_________________________________ DATA: ____/____/_____

9. ASSINTAURA DO SOESP:_________________________________ DATA: ____/____/_____

Page 45: Sumário - Polícia Militar de Minas Gerais

45

ANEXO IV - PLANEJAMENTO DE AVALIAÇÕES PROGRESSIVAS

(Instrução Pedagógica Nº 02, de 30 de outubro de 2020)

1. DADOS GERAIS

1.1. UNIDADE CTPM:____________________________________

1.2. ANO ESCOLAR : ______ TURMA: ______________ TURNO: _________________

1.3. NÍVEL: ( ) EFI ( ) EFII ( ) EM ETAPA: ( ) 1ª ETAPA ( ) 2ª ETAPA ( ) 3ª ETAPA

2. COMPONENTE CURRICULAR: _______________________________________ 3.PROFESSOR REGENTE: _______________________________________ Nº DE POLÍCIA: _________ 4. DATA DE ENTREGA AO SOESP:___/____/____ 5. PLANEJAMENTO DAS AVALIAÇÕES PROGRESSIVAS AP1

ATIVIDADE PLANEJADA DATA DE ENTREGA DATA DE EXECUÇÃO VALOR

6. PLANEJAMENTO DAS AVALIAÇÕES PROGRESSIVAS AP2

ATIVIDADE PLANEJADA DATA DE ENTREGA DATA DE EXECUÇÃO VALOR

7. ASSINATURA DO PROFESSOR: 8. ASSINATURA DO SOESP :

Page 46: Sumário - Polícia Militar de Minas Gerais

46

ANEXO V - MAPA DE AVALIAÇÃO (Instrução Pedagógica Nº 02, de 30 de outubro de 2020)

1.DADOS GERAIS:

1.1. UNIDADE CTPM:____________________________________ DATA: ____/_________/____

1.2. ANO ESCOLAR : ___________ TURMA(S) : ______________ TURNO: _________________

1.3. NÍVEL: ( ) EFI ( ) EFII ( ) EM

1.4 ETAPA: ( ) 1ª ETAPA ( ) 2ª ETAPA ( ) 3ª ETAPA

1.5. INSTRUMENTO AVALIATIVO: ( ) AV1 ( ) AV2 ( ) AS

1.6 .VALOR DA AVALIAÇÃO:______________ 2. COMPONENTE CURRICULAR:

3. IDENTIFICAÇÃO:

3.1 PROFESSOR: __________________________________________________ Nº PM: ______________________

3.2 SOESP: ______________________________________________________ Nº PM: Somente números 4. DESCRIÇÃO DA AVALIAÇÃO

QU

EST

ÃO

TIP

O:

OBJET

IVA

/

DIS

CU

RSIV

A

NÍV

EL D

E

CO

MPLEXID

AD

E:

CIL

/MÉD

IA/

DIF

ÍCIL

GA

BA

RIT

O

EST

IMA

TIV

A D

E

TEM

PO

CONTEÚDO

HABILIDADE

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10 LEGENDA TIPO DE QUESTÕES: O = OBJETIVA D = DESCRITIVA

LEGENDA NÍVEL DE COMPLEXIDADE: F = FÁCIL M = MÉDIA D = DIFÍCIL

ASSINATURA DO PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Page 47: Sumário - Polícia Militar de Minas Gerais

47

ANEXO VI - FOLHA DE ROSTO DAS AVALIAÇÕES NA REDE CTPM

(Instrução Pedagógica Nº 02, de 30 de outubro de 2020)

AVALIAÇÃO ETAPA: DATA: ANO:

UNIDADE: ENSINO: VISTO SOESP:

PROFESSOR: COMPONENTE CURRICULAR:

ALUNO: Nº: TURMA:

VALOR:

NOTA: ASS. RESPONSÁVEL P/ ALUNO:

Antes de iniciar a avaliação, leia atentamente as seguintes instruções1:

1. A avaliação contém ____ questões objetivas e ____ questões discursivas. 2. Leia atentamente cada questão e assinale no cartão de resposta, obrigatoriamente, uma única alternativa com caneta de tinta preta ou azul. 3. Questões em branco, rasuras, respondidas a lápis, ou com mais de uma marcação não serão consideradas. 4. Utilizar ou tentar utilizar de qualquer meio fraudulento, implicará na anulação da avaliação. 5. Não é permitido a utilização de qualquer aparelho eletrônico ou de comunicação. 6. Ao finalizar, o aluno deverá entregar ao professor a avaliação e o seu cartão de resposta devidamente preenchido e assinado. 7. O tempo destinado para realização desta avaliação é de 50 minutos.

BOA AVALIAÇAO! CARTÃO RESPOSTA:

1 Obs: inserir outras informações de acordo com a necessidade da equipe pedagógica.

Page 48: Sumário - Polícia Militar de Minas Gerais

48

ANEXO VII - FORMULÁRIO DE REGISTRO DE CONTEÚDOS - FRC

(Instrução Pedagógica Nº 02, de 30 de outubro de 2020)

1. DADOS GERAIS:

1.1. UNIDADE CTPM:____________________________________ DATA: ____/_________/____

1.2. ANO ESCOLAR : ___________ TURMA(S) : ______________ TURNO: _________________

1.2. NÍVEL: ( ) EFI ( ) EFII ( ) EM ETAPA: ( ) 1ª ETAPA ( ) 2ª ETAPA ( ) 3ª ETAPA

1.3. INSTRUMENTO AVALIATIVO: ( ) AV1 ( ) AV2 ( ) AS

1.4 .VALOR DA AVALIAÇÃO:______________

DATA COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDO DA AVALIAÇÃO

7. ASSINATURA DE SOESP: 8. ASSINATURA DO DIRETOR(A) PEDAGÓGICO(A) :

_______________________ , _____ DE ________________DE _______ LOCAL E DATA

Page 49: Sumário - Polícia Militar de Minas Gerais

49

ANEXO VIII - PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA - PIP (Instrução Pedagógica Nº 02, de 30 de outubro de 2020)

1. DADOS GERAIS:

1.1 UNIDADE CTPM:____________________________________ DATA: _______________________

1.2 ANO ESCOLAR : ______ TURMA: ______________ TURNO: _________________

1.3 NÍVEL: ( ) EFI ( ) EFII ( ) EM ETAPA: ( ) 1ª ETAPA ( ) 2ª ETAPA ( ) 3ª ETAPA

1.4 INSTRUMENTO AVALIATIVO: ( ) AV1 ( ) AV2 ( ) AS

2. COMPONENTE CURRICULAR: _______________________________________

3. IDENTIFICAÇÃO:

3.1 PROFESSOR-REGENTE: ______________________________________________

3.2 SOESP RESPONSÁVEL: _______________________________________________

4. QUANTITATIVO DE ALUNOS:

NÚMERO ALUNOS NA TURMA: ________

ALUNOS PRESENTES NA AVALIAÇÃO: _________ ALUNOS AUSENTES NA AVALIAÇÃO: ________

5. PORCENTAGEM DO DESEMPENHO DA TURMA (anexar AARR a este documento):

____ % ALUNOS COM MÉDIA ______ % SEM MÉDIA

6. ANÁLISE PEDAGÓGICA (Descrição objetiva das possíveis intercorrências conforme Art 104 e 105 descreverem como foi a

condução das aulas, o perfil dos alunos e da turma, o apoio das famílias, as dificuldades latentes e as intervenções prévias porventura realizadas pelo próprio professor).

7. PROPOSTA PEDAGÓGICA ( Propor as ações didático-pedagógicas e/ou administrativas necessárias para o acompanhamento

dos alunos e criação de condições para que possam desenvolver as habilidades não consolidadas).

8. PARECER DIRETOR PEDAGÓGICO ( Rever a análise realizada anteriormente e verificar se as propostas apresentadas são

suficientes para criar as condições para melhoria do desempenho da turma e de cada aluno, e/ou necessidade de outras intervenções, para assessoramento do comando do CTPM)

9. DECISÃO DO COMANDANTE (Descrever as diligências ainda necessárias para formar a decisão do comando).

( ) DEFERIDO ( ) INDEFERIDO

*O processo de elaboração do PIP poderá ser feito em meio digital, exceto a reunião de Análise

Pedagógica.

Page 50: Sumário - Polícia Militar de Minas Gerais

50

ANEXO IX - REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO DE AVALIAÇÃO EM 2ª CHAMADA

(Instrução Pedagógica Nº 02, de 30 de outubro de 2020)

1. UNIDADE CTPM:_________________________ TURMA: __________ TURNO: __________

2. NOME COMPLETO DO AALUNO:__________________________________ MATRÍCULA: ____________

3. NOME COMPLETO DO RESPONSÁVEL: _____________________________________ CPF: ________________

4. TIPO DE PEDIDO: ( ) SOLICITAÇÃO DE AVALIAÇÃO EM 2ª CHAMADA

5. INSTRUMENTO AVALIATIVO: ( ) AV1 ( ) AV2 ( ) AS

6. COMPONENTE CURRICULAR:

( ) LÍNGUA PORTUGUESA ( ) MATEMÁTICA ( ) CIÊNCIAS/BIOLOGIA ( ) HISTÓRIA

( ) LÍNGUA INGLESA ( ) GEOGRAFIA ( ) EDUCAÇÃO FÍSICA ( ) ARTE

( ) SOCIOLOGIA ( ) FILOSOFIA ( ) QUÍMICA ( ) FÍSICA

( )REDAÇÃO ( )LITERATURA

7. ETAPA LETIVA: ( ) 1ª ETAPA ( ) 2ª ETAPA ( ) 3ª ETAPA

8. PERÍODO DA AUSÊNCIA:

INÍCIO: _____________ TÉRMINO: ________________

9. JUSTIFICATIVA DA AUSÊNCIA:

( ) DOENÇA ATESTADA POR SERVIÇO MÉDICO, EM DOCUMENTO DEVIDAMENTE ASSINADO E COM O CRM DO MÉDICO.

( ) MOTIVO DE FORÇA MAIOR OU CASO FORTUITO; ( ) LUTO COMPROVADO PELA APRESENTAÇÃO DE ATESTADO DE ÓBITO.

10. OBSERVAÇÕES (PAIS E/OU RESPONSÁVEIS)

11. SECRETARIA DA ESCOLA: ANEXOU COMPROVANTES ? ( ) SIM ( ) NÃO)

RESPONSÁVEL PELO RECEBIMENTO DO REQUERIMENTO: _______________________________ DATA:___/__/__

12. DECISÃO DO COMANDANTE: (comandante analisa e decide sobre o deferimento do pedido)

( ) DEFERIDO ( ) INDEFERIDO

( ) OUTRAS PROVIDÊNCIAS ______________________________________________________________

Descrever outras providências necessárias antes da decisão.

ASSINATURA: _____________________________________________

LOCAL : _____________________________________ DATA _____/_____/_____

Page 51: Sumário - Polícia Militar de Minas Gerais

51

ANEXO X- FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE REDAÇÃO E EXPRESSÃO

PARA O ENSINO FUNDAMENTAL I (Instrução Pedagógica Nº 02, de 30 de outubro de 2020)

DATA: ETAPA: ANO: TURMA VALOR: PROFESSOR (A):

ALUNO (A) Nº

COMPETÊNCIA

COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA

1- Estética do Texto (letra

legível, paragrafação, título,

alinhamento, atendimento

ao gênero)

2- Nota Correção

Gramatical (ortografia,

concordância,

coerência/coesão)

3- Nota Conteúdo do Texto

(atendimento à estrutura do gênero

textual solicitado, adequação das

informações selecionadas em prol da

produção)

4- Repertório Informativo (clareza, criatividade,

adequação das informações

selecionadas em prol da

produção)

NOTA: NOTA: NOTA: NOTA: TOTAL:

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

NOTA: VISTO DO RESPONSÁVELPELO ALUNO: ___________ DATA: ____/____/____

Page 52: Sumário - Polícia Militar de Minas Gerais

52

ANEXO XI - FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE REDAÇÃO E EXPRESSÃO- EF II (Instrução Pedagógica Nº 02, de 30 de outubro de 2020)

DATA: ETAPA: ANO: TURMA VALOR: PROFESSOR (A):

ALUNO (A) Nº

COMPETÊNCIA

COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA

1- Estética do Texto

(letra legível,

paragrafação, título)

2- Correção Gramatical

(ortografia, concordância,

coerência/coesão,

regência)

3- Conteúdo do Texto (atendimento à

estrutura do gênero textual

solicitado, adequação das

informações selecionadas em prol da

produção)

4- Repertório Informativo (clareza,

criatividade, selecionar, relacionar,

organizar e interpretar informações,

fatos, opiniões e/ou argumentos

em prol da produção solicitada) NOTA:

NOTA: NOTA: NOTA: TOTAL:

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

NOTA: VISTO DO RESPONSÁVELPELO ALUNO: ____________ DATA: ____/____/____

Page 53: Sumário - Polícia Militar de Minas Gerais

53

ANEXO XII - FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE REDAÇÃO E EXPRESSÃO - ENSINO MÉDIO

(Instrução Pedagógica Nº 02, de 30 de outubro de 2020)

DATA: ETAPA: ANO: TURMA VALOR: PROFESSOR (A):

ALUNO (A) Nº

COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA

Demonstrar

domínio da

modalidade escrita

formal da Língua

Portuguesa.

Compreender a proposta

de redação e aplicar

conceitos das várias áreas

de conhecimento para

desenvolver o tema.

Selecionar, relacionar,

organizar e interpretar

informações, fatos, opiniões e

argumentos em defesa de um

ponto de vista.

Demonstrar conhecimento

dos mecanismos

linguísticos necessários

para a construção da

argumentação.

Elaborar proposta de

intervenção para o

problema abordado,

respeitando os direitos

humanos. NOTA: NOTA: NOTA: NOTA: NOTA: TOTAL:

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

NOTA: VISTO DO RESPONSÁVELPELO ALUNO: _______________ DATA: ____/____/____

Page 54: Sumário - Polícia Militar de Minas Gerais

54

ANEXO XIII - ORGANIZAÇÃO DAS AVALIAÇÕES DO SISTEMA (AS) DO ENSINO MÉDIO

(Instrução Pedagógica Nº 02, de 30 de outubro de 2020)

1º DIA

1º ANO 2º ANO

QUANTIDADE QUESTÕES QUANTIDADE QUESTÕES

LÍNGUA PORTUGUESA (LITERATURA)

18 ( Sendo 10 de Língua

Portuguesa + 8 de Literatura) 01 a 18

18( Sendo 10 de Língua

Portuguesa + 8 de Literatura) 01 a 24

LÍNGUA INGLESA 8 19 a 26 8 25 a 32

HISTÓRIA 8 27 a 34 8 33 a 40

ARTE 8 35 a 42 8 41 a 48

GEOGRAFIA 8 43 a 50 8 49 a 56

FILOSOFIA 8 51 a 58 8 57 a 64

SOCIOLOGIA 8 59 a 66 8 65 a 72

EDUCAÇÃO FÍSICA 8 67 a 77 8 73 a 80 (Instrução Pedagógica Nº 02, de 30 de outubro de 2020)

2º DIA 1º ANO EM 2º ANO EM

QUANTIDADE QUESTÕES QUANTIDADE QUESTÕES

MATEMÁTICA 24 01 a 24 18 01 a 32

BIOLOGIA 16 25 A 40 8 33 a 48

FÍSICA 16 41 a 56 8 49 a 64

QUÍMICA 16 57 a 72 8 65 a 80 (Instrução Pedagógica Nº 02, de 30 de outubro de 2020)

Page 55: Sumário - Polícia Militar de Minas Gerais

55

ANEXO XIV - REQUERIMENTO DE REVISÃO DE RESULTADOS – RRR (Instrução Pedagógica Nº 02, de 30 de outubro de 2020)

1. UNIDADE CTPM: __________________ TURMA: ______________ ETAPA : ____________

2. AVALIAÇÃO : ( ) AV1 ( ) AV2 ( ) AS ( ) AE ( ) REC. FINAL

3. COMPONENTE CURRICULAR: ______________________________

4. NOME DO ALUNO(A) : ______________________________________ MATRÍCULA: ________________ 5. NOME COMPLETO DO RESPONSÁVEL: ________________________________ CPF: _________________

6.INTERCORRÊNCIA VERIFICADA POR OCASIÃO DA AVALIAÇÃO: ( ) O GABARITO DISPONIBILIZADO CONTÉM ERRO ( ) HÁ ERRO NA QUESTÃO ( ENUNCIADO, IMAGEM, OPÇÕES DE RESPOSTAS...) ( ) HÁ ERRO NO MÉRITO DA CORREÇÃO DO PROFESSOR(A) ( ) HÁ ERRO NO SOMATÓRIO DAS NOTAS ( ) O CONTEÚDO EXIGIDO NÃO FOI MINISTRADO AOS ALUNOS(AS)

6.1. JUSTIFICATIVA: (o requerente deverá expor de maneira sucinta, clara e com comprovações documentais, bibliográficas etc., as alegações que expõe. Anexar provas existentes) 7. REQUERIMENTO: ( ) REVISÃO DE GABARITO ( ) REVISÃO NO MÉRITO DA CORREÇÃO REALIZADA PELO PROFESSOR

7.1. ESCLARECIMENTO DO PEDIDO ((O requerente deverá esclarecer o pedido: revisão do gabarito de qual questão? Embasamento para alegação de erro de mérito na correção; Soma correta das notas; embasamento que justifique anulação de questão ou de avaliação)

ASSINATURA DO REQUERENTE: __________________________________________ DATA: ____/_____/_____

8. PARECER DO PROFESSOR-REGENTE: ( ) DEFERIDO ( ) INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: ASSINATURA DO PROFESSOR-REGENTE: __________________________________________ DATA: ____/_____/_____

9. RRR EM 2ª INSTÂNCIA ( ) SIM ( ) NÃO

ASSINATURA DO REQUERENTE: __________________________________________ DATA: ____/_____/_____

10. DESPACHO DO COMANDANTE: ( ) DESIGNAR O PROFESSOR ( ) DEFERIDO ( ) INDEFERIDO ( ) ENCAMINHAR À DEEAS ( anulação AS/AE) ASSINATURA DO COMANDANTE: __________________________________________ DATA: ____/_____/_____ 11. PARECER DO PROFESSOR DESIGNADO : ASSINATURA DO PROFESSOR DESIGNADO: __________________________________________ DATA: ____/_____/_____ 12. DECISÃO DO COMANDANTE: ( ) DEFERIDO ( ) INDEFERIDO ( ) OUTRAS PROVIDÊNCIAS ASSINATURA DO COMANDANTE: __________________________________________ DATA: ____/_____/_____