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Revista de Imprensa

1. Apresentação livro de Paula Jorge na FNAC em Viseu, Gazeta da Beira, 13-09-2018 1

2. O sucesso das organizações está ligado ao desempenho e às vivências geradas pela comunicação., HumanOnline, 13-09-2018

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3. Universidades privadas crescem com inscrições de alunos estrangeiros, Jornal de Notícias, 13-09-2018 4

4. Digital no centro das jornadas de comunicação em Fátima, Notícias da Covilhã, 13-09-2018 6

5. Quem é "A Inês" da Cristina Ferreira, Sábado, 13-09-2018 7

6. O homem dos cenários de guerra, Visão, 13-09-2018 10

7. Leigos açorianos podem candidatar-se ao curso sobre o Concilio Vaticano II ministrado à distância pelaUniversidade Católica, Correio dos Açores, 12-09-2018

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8. Carlos Menezes vai administrar UMinho, Semanário V, 12-09-2018 15

9. Espaço de Livros, Jornal de Santo Thyrso, 07-09-2018 16

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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Quinzenal

Âmbito: Regional

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 11,47 x 17,10 cm²

Corte: 1 de 1ID: 76715999 13-09-2018

Decorreu na tarde do passado do-mingo, dia 9 de Setembro, a apre-sentação do livro da Drª PAULA

JORGE, com o titulo PAULA. Rodeada de muitos amigos, a cerimónia decorreu em franco convívio, muita amizade e muita felicidade para todos os presentes. A mesa constituida pelo Dr. Abel Dias, vereador da Cultura da C.M. de Oliveira de Frades, concelho onde a autora tem os seus familia-res, Dr. Pedro Mouro em representação da C.M. de S. Pedro do Sul, a poetisa Celeste Almeida, o vereador da Cultura da C.M. de Mangualde. Teve dois momentos musicais no qual cantou a Mariana, filha da escritora.

PAULA JORGE, nasceu na cidade da Beira – Moçambique. Licenciou-se em Antropologia Social pelo ISCTE. Profissionalizada em Português e História e Geografia de Portugal. Possui e especializa-ção em Necessidades Educativas Especiais-

Dominio Cognitivo e Motor pelo Instituto Superior de Educação e Ciências. Possui o Curso Básico de Ciências Religiosas pelo ISCRA e o Mestrado em Ciências Religiosas-Área dfe EMRC, com o tema “ Dignidade da Vida Humana na Pessoa com Necessidades Educativas Especiais “ pela Universidade Católica de Braga. Exerce actividade docente desde 1995.

Um livro vai para além de um objecto. É um encontro entre duas pessoas através da palavra escrita e entre autor e leitor e pode fazer parte da nossa vida.

O livro PAULA é uma histó-ria de amor vivida intensamente no passado, uma lição de vida que incita aos desafios constantes do presente e uma mensagem de fé que convida à mudança no futuro. Este livro é tudo isto, num empol-gante e emotivo relato, onde as ondas do mar trazem consigo uma brisa de esperança que reconforta o mais incrédulo coração. PARABÉNS DRª PAULA JORGE DA G. B.

Apresentação livro de Paula Jorge na FNAC em Viseu

Fernando Morgado

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O sucesso das organizações está ligado ao desempenho e às vivências geradaspela comunicação.

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-09-2018

Meio: Human Online Autores: António Manuel Venda

A Escola de Pós-Graduação e Formação Avançada da Faculdade de Ciências Humanas daUniversidade Católica Portuguesa anunciou a criação do curso Comunicação e PsicologiaPositiva: Contributos para o Bem-estar nas Organizações . A iniciar em outubro próximo,trata-se de uma pós-graduação que tem um carácter transversal, em termos sociais,organizacionais e profissionais. Oportunidade para uma conversa com o coordenador científicoda iniciativa, Nuno Goulart Brandão. Texto: Redação human Como surgiu esta pós-graduação e quais são os seus principais objetivos? Surgiu de um projeto interdisciplinar entre docentes da área das ciências da comunicação e dapsicologia da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. Pensou-seque seria interessante juntar os contributos da comunicação e da psicologia numa pós-graduação que ajudasse os profissionais a intervir ao nível do bem-estar nas organizações.Tem como principal objetivo promover os níveis de bem-estar organizacional, sensibilizando osalunos para os contributos do comportamento organizacional positivo. No mundo atual das organizações, que papel tem a comunicação? Tem um papel determinante, funcionando como um facilitador da gestão de relacionamentoscom os seus stakeholders. Internamente, quando assumida de modo estratégico, permite emprimeira instância a partilha de conhecimento, o que é altamente relevante para se conseguirum verdadeiro alinhamento dos colaboradores com os valores, o posicionamento e, acima detudo, com os propósitos da organização. Uma organização que valoriza a comunicação,antecipa necessidades e expectativas e potencia a criatividade, a motivação e,consequentemente, a satisfação dos seus colaboradores com vista à excelência organizacional.Ao nível externo, uma organização que comunica, gera perceções positivas de transparência,ética e confiança. A comunicação externa é por isso fundamental para a organização construire solidificar a sua imagem e melhorar a sua reputação. Que contributos pode dar aqui a psicologia positiva? Nas últimas décadas parece haver cada vez mais evidências, quer ao nível da investigação,quer ao nível da prática, da necessidade de uma gestão das organizações com base nosprincípios da psicologia organizacional positiva. A psicologia positiva tem uma inspiraçãoprofundamente humanista, que acredita no potencial do ser humano. Todas as pessoas têmum potencial positivo que pode ser desenvolvido ou inibido consoante o modo de gestão dasorganizações. Será enfatizada a importância dos sentimentos de autonomia, do crescimentopessoal, da autoaceitação, do propósito na vida, da mestria ambiental e dos relacionamentospositivos. Ajudar as pessoas no sentido do desenvolvimento pessoal, fazendo emergir as suasvirtudes nas organizações, é o principal contributo desta pós-graduação. Que impactos tem vindo a ter a transformação digital? Pode dizer-se que também acomunicação está a sofrer uma enorme transformação nas organizações? A transformação digital é hoje uma realidade no mundo organizacional. Exemplo claro disso éa aposta que inúmeras empresas têm feito na adoção de diferentes plataformas internas de

comunicação como a televisão corporativa ou a intranet, que permitem o diálogo e a partilhade conhecimento e informação, em tempo real. A transformação digital potenciaverdadeiramente a comunicação interna, permitindo o envolvimento de todos oscolaboradores, fortalecendo o sentimento de pertença e criando uma cultura organizacionalforte. Neste sentido, a comunicação nas organizações assume, cada vez mais, um perfil decomunicação estratégica, o que visa o desenvolvimento de compromissos mútuos, bem comode comportamentos éticos em novos ambientes positivos de trabalho com significado. Potenciar a comunicação pode contribuir significativamente para o sucesso de umaorganização? O sucesso das organizações do século XXI está intimamente ligado ao desempenho e àsvivências geradas pela comunicação. É fundamental a partilha de conhecimento sobre arealidade, os propósitos e os projetos presentes e futuros da organização para que todos sesintam parte integrante e percebam a relevância do seu papel individual. Só deste modo épossível a geração de compromissos mútuos entre as pessoas e a organização, com maioresníveis de criatividade, inovação e atitude intra-empreendedora, com vista ao sucesso dapessoa e do coletivo dentro da organização. O que podem esperar os profissionais que frequentarem a pós-graduação, sobretudo emtermos do seu desempenho nas respetivas organizações? Um profissional com estas duas valências formativas (comunicação e psicologia positiva) serácapaz de desenvolver estratégias que visem o bem-estar organizacional, combinando oalcance de objetivos profissionais com a gestão da motivação pessoal. Aliar a psicologiapositiva à comunicação nas organizações permite que se consiga potenciar uma efetiva gestãode pessoas com maiores níveis de compromisso, satisfação e motivação, reforçando o trabalhocom significado junto dos colaboradores. Será dada uma ênfase especial ao ser humano nosentido de desenvolver um maior autoconhecimento, que será fundamental para problematizaras temáticas discutidas nas unidades curriculares e encontrar formas de potenciar a realizaçãopessoal dos membros da organização ao mesmo tempo que se potencia o bem-estar coletivo. Nuno Goulart Brandão é coordenador científico do curso Comunicação e Psicologia Positiva:Contributos para o Bem-estar nas Organizações , da Escola de Pós-Graduação e FormaçãoAvançada da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. Mais informações sobre o curso aqui. 13 Setembro, 2018 António Venda

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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 6

Cores: Cor

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Corte: 1 de 2ID: 76728536 13-09-2018

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Privadas com 16,4% dos alunos Em 2016/2017, as insti tuições privadas tinham 59 347 alunos, 16,4% do total. Mais de dois ter-ços

frequentavam licen-

ciapu

Alunos diplomados As privadas foram res-ponsáveis, no ano letivo 2016/2017, por 16,7% do total de diplomados do Ensino Superior, num total de 12 210 alunos.

Direito e Gestão Direito e Gestão conti-nuam a ser os cursos com maior procura, se-guidos pelos das áreas de Deporto e Saúde. Este ano, as privadas le-varam a concurso cerca de 19 800 vagas, 62% das quais em ti n iversi-dades.

Procura por universidades privadas volta a aumentar Instituições registam acréscimo de 4% a 20% nas candidaturas e inscrições. Melhoria das condições de vida e alunos internacionais explicam subida

Instituições de Ensino Superior privadas tinham a concurso quase 20 mil vagas, dois terços das quais em universidades

Joana Amorim [email protected]

EDUCAÇÃO Ao contrário das insti-tuições de Ensino Superior públi-cas, que registaram uma quebra de 2% no número de colocados na pri-meira fase de acesso, as universi-dades e politécnicos privados estão a registar um aumento da procura, tanto em número de candidaturas como de inscrições. As instituições contactadas pelo JN apontam para um crescimento entre os 4% e os 20%. Escolaridade obrigatória alar-gada a 12 anos, melhoria das con-dições de vida e estudantes inter-nacionais estão entre as razões apontadas para esta subida.

Nas três universidades Lusíada, onde estudam cinco mil alunos, na passada terça-feira, e comparando com período idêntico do ano pas-sado, registava-se um crescimen-to da ordem dos 12% a 13% do nú-mero de alunos inscritos. Segundo o presidente da Fundação Miner-va, que detém aquelas universida-des, "as secretarias no Porto e em Lisboa estão cheias de gente".

Cenário que se repetia na Uni-versidade Portucalense, com a pro-cura a aumentar cerca de 15%.

"Uma tendência", explicam, "que se tem vindo a consolidar nos últi-mos anos". Sobretudo desde 2015/2016, ano letivo a partir do qual as instituições têm vindo a re-gistar alguma recuperação.

Crescimento mais expressivo re-gistava a Universidade Europeia, com uma subida geral de 20%. Se-gundo o diretor de Marketing da Laureate International Universi-ties, a "Europeia abriu mais de duas mil vagas e, no global, o IPAM do Porto e de Lisboa vão poder ad-mitir mais 650 novos estudantes". Nestes dois institutos, adiantou Daniel Sá, as candidaturas aumen-taram 50%.

ESTRANGEIROS AJUDAM Já na Lusófona a procura estava a

'crescer na "casa dos 12%, em Lis-boa, e dos 1S%, no Porto", revelou o administrador-adjunto, José Manuel Damásio, com "quatro mil candidatos e 2800 novos alu-nos" só na capital. A Universida-de Católica Portuguesa, que con-ta com quatro polos regionais, re-gistava, por sua vez, "um aumen-to global nacional de 4,3% nas matrículas face ao último ano le-tivo", de acordo com informação

prestada por escrito ao JN. ParaJo-sé Manuel Damásio, este aumen-to prende-se, por um lado, "com o alargamento da escolaridade obri-gatória", e, por outro, "com a me-lhoria dos rendimentos das famí-lias, são fenómenos conjunturais". A que se junta, também, um cada vez maior número de estudantes internacionais. No caso da Univer-sidade Lusófona, o aumento regis-tado deve-se "aos alunos que che-gam via 12.2 ano e aos estudantes internacionais, sobretudo brasilei-ros", precisa. Já na Europeia, reve-la Daniel Sá, verifica-se um "sólido aumento de 40%, maioritaria-mente proveniente de Angola e Brasil".

O presidente da Associação Por-tuguesa de Ensino Superior Priva-do, João Redondo, fala de uma "procura consistente ainda antes de serem conhecidos os resultados da primeira fase de acesso". Que se traduz, em termos globais, "numa estabilidade com algum reforço da procura". Longe dos 120 mil alu-nos que chegaram a ter na década de 90, as instituições de Ensino Su-perior privadas estão "a recuperar do baque que tiveram há uns anos". •

ENSINO

Corte de 5% nas públicas de Lisboa e do Porto sem impacto Quando foi conhecida a deci-são governamental de cortar 5% nas vagas das universida-des e politécnicos públicos do Porto e de Lisboa, os res-ponsáveis pelas instituições temiam que esse alunos fos-se parar às privadas dessas ci-dades. Mas a associação do setor garante que não. "Não há uma relação direta com o corte de 5%. O privado é mui-tas vezes a primeira escolha porque os pais optam por instituições perto de casa", explica João Redondo. O pre-sidente da Associação de En-sino Superior Privado admi-te, isso sim, que esse corte tenha estancado a saída de alunos no interior. Mais do que levar "alunos dos gran-des centros para o interior".

Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 21,75 x 8,04 cm²

Corte: 2 de 2ID: 76728536 13-09-2018

20 anos depois Viagra continua líder P.4e5

Sporting E C. Porto

P. 48 e47

Jornal de Notícias

Saúde S. José manda para casa menino com lápis no ouvido P.8

PJ apreende5 telemóvel e computado a autarca de Pedrógão Autoridades fizeram5,„ buscas por irregularidades na reconstrua

Ensino FMI quer menos professores no Básico P.12

Aveiro Previstas 50 novas lojas em dois anos P.28

JaPt Ano 131. N°104. Preço: 1€ Quinta-leira 13 de setembro de 2018 Diretor. Afonso Camões / Diretor-executivo: Domingos de Andrade

Gangue torturava idosos para roubar ouro e dinheiro P.17

Universidades privadas crescem com inscrições de alunos estrangeiros

UE Vaga de nacionalismo exagerado preocupa Juncker

Europa aprova defesa dos direitos de autor na net 1'.32.33e38

Aumento da procura chega a atingir 20%

Melhoria das condições de vida também ajuda à subida

Direito e Gestão são os cursos que têm mais candidatos pia e

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UNIÃO EUROPEIA Fato° Eum9e. DmenvoMmonto Regional

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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 25

Cores: Cor

Área: 9,06 x 25,93 cm²

Corte: 1 de 1ID: 76714971 13-09-2018

Digital no centro das jornadas de comunicação

em FátimaNovas tendências di-

gitais, marketing di-gital, partilhas eficazes nas redes sociais, constru-ção de aplicações móveis e comunicação com os jovens são os temas em debate nas jornadas de comunicação, nos dias 27 e 28 de Setembro, em Fátima.

Promovido pelo Secre-tariado Nacional das Co-municações Sociais e pela Rede Mundial de Oração do Papa, este encontro realiza as Jornadas Na-cionais de Comunicação Social e as III Jornadas de Comunicação Digital, pro-movidas em cada ano por aqueles organismos.

Os temas em análise vão ser apresentados por profissionais e investi-gadores do sector, nacio-nais e internacionais, no-meadamente a “monja twitteira”, como é conhe-cida a irmã Xiskya Valla-dares, e o responsável pela agência que produz mensalmente “O Vídeo do Papa”, Juan Della Tor, da La Machi.

De acordo com o progra-ma divulgado em www. ecclesia.pt/jornadas2018, as jornadas começam com uma conferência do responsável pela Direcção Digital da Renascença, “Novas tendências digi-tais, o que esperar do futuro?”, às 10h15 do dia 27.

Na manhã do primeiro dia, o tema “Dicas para um Marketing Digital eficaz e ético” é apre-sentado por Patrícia Dias, professora auxiliar e in-vestigadora da Universi-dade Católica Portugue-sa, e Inês Teixeira-Botelho, investigadora e consultora em Novas Tecnologias e Comunicação Digital.

A tarde do dia 27 de setembro, começa com a participação da irmã Xi-skya Valladares, co-fun-dadora da iMisión, que apresenta o tema “Boas práticas para evangelizar no Facebook, Twitter e Instagram”, e continua com Juan Della Torre, CEO & Founde3r da La Machi, Comunicación para Buenas Causas, que propor “Chaves para fazer uma APP religiosa”.

A manhã do segundo dia das jornadas é sobre a comunicação e os jovens, primeiro com Jesús Colina, diretor editorial da Aleteia, que faz uma intervenção sobre “o que procuram os jovens nas Redes Sociais”, e Fábio Ribeiro, professor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e investigador na Uni-versidade do Minho, que apresenta o tema “Ver-dadeiro ou falso? A rela-ção dos jovens com as notícias falsas”.|

||Redes sociais e tendências digitaissão tema central das jornadas||

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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 84

Cores: Cor

Área: 18,00 x 25,30 cm²

Corte: 1 de 3ID: 76728916 13-09-2018

PERFIL. INES MENDES DA SII VA. SUPERAGEN fF DAS ESTRELAS

Ehá anos uma das respon-

sáveis pela gestão da carreira de Cristina Fer-reira e terá sido a primeira

a saber do convite feito ã apresenta-dora da TVI pela SIC - que culmi-nou na maior transferência televisi-va da década. Além de agente. Ines Mendes da Silva .é uma das pessoas mais próximas de Cristina e tem nas redes sociais rolos com a amiga - a maior parte captadas nas muitas via-gens que fizeram - já estiveram por exemplo na Tailândia. Marrocos, Brasil. Alemanha ou Suíça. Em Feve-reiro, no dia em que a sua supera-gente fez 36 anos, a nova contrata-ção da SIC escreveu no Insiagram. onde tem 777 mil seguidores: "(...) a melhor das agentes é a que sabe realmente quem és. o que queres. o que precisas, a que conhece silêncios e olhares. A Inês é minha há muitos anos. Tantos que. sabemos. será para sempre. Desde sempre. Família. E ISSO não cabe na palavra 'agente'."

Rita Pereira é outra figura central da Notable. a agência de Inês Men-des da Silva, que também gere. en-

o Inês Mendes da Silva na No-table, onde tra-balha com uma equipa de cin-co pessoas

o Com Cristina Ferreira. de quem é amiga e sócia

"A INÊS É MINHA HÁ

MUITOS ANOS", ES-

CREVEU CRISTINA FERREIRA NO INSTA-

GRAM

QUEM É "A INÊS"

DA CRISTINA FERREIRA

É amiga, confidente e gestora da carreira

da agora estrela da SIC. A agente de Viseu não gosta de protagonismo, mas já foi

actriz e DJ. Por Senta Bento

Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 85

Cores: Cor

Área: 9,37 x 25,30 cm²

Corte: 2 de 3ID: 76728916 13-09-2018

ire outras. as carreiras de l'edro Tei xelra. Bárbara Guimarães, Ana Rita Clara. Carolina Loureiro e Gisela loão, sendo ainda responsável pela comunicação de diversas marcas. "0 agente tem de carregar a nossa vida privada em silêncio. Não pode ser só a pessoa que recebe a per-centagem ao final do mês. Partilho coma Inês tanto a minha vida pro-fissional como a pessoal. A Inês sabe, melhor do que ninguém. sepa-rar as águas e guardar segredos. Isso para mim faz toda a diferença por-que no meu meio existe uma grande reserva em se poder confiar nas pessoas". contou a actriz à SÁBA-DO. um dia antes de revelar publi-camente a sua gravidez.

Os sketchs dos Gato Fedorento Rita e Inês saem muitas vezes juntas e passam férias em conjunto. Urna das coisas de que mais gostam é de conhecer restaurantes novos. de preferência vegetarianos. mas não só. "Gostamos de boa comida. da-quela de tacho, como feijoada. Di vertimo-nos muito, sobretudo com as notícias que saem nas revistas cor-de-rosa". revela a actriz. que conheceu Inês Mendes da Silva em Ibiza, na viagem de despedida, de solteira de Raquel Strada. em junho de 2015. A apresentadora da SIC e a directora executiva da Notable co-nheceram-se num casting para o programa Curto Circuito. na SIC Ra-dical. há cerca de 14 anos, e mais tarde vieram a colaborar na L'Agen-ce. "Se lemos de trabalhar um pro- duto qualquer. ela tem sempre O

Notable A empresa de

Inês Mendes da Silva teve em 2017 um volu-

me de negócios de 1,5 milhões de- euros e lu

cros de 320 mil

RITA PEREI-RA CONHE-

CEU INÊS NA VIAGEM DE DESPEDIDA

DE SOLTEIRA DE RAQUEL STRADA. EM

IBIZA

Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 86

Cores: Cor

Área: 18,00 x 25,30 cm²

Corte: 3 de 3ID: 76728916 13-09-2018

Sociedade

o Este Verão, no Algarve, com Cláudia Vieira e Rita Pereira, numa foto publicada nas redes sociais

o

O irmão da agente Inês Mendes da Silva

é o advogado Francisco Mendes da Silva. Têm uma relação muito

próxima e ele aparece várias vezes no Instagram de Inês

O ideias fora da caixa, para posts nas redes sociais, por exemplo". diz Raquel Strada. que não é agenciada pela Notable. Mas não são só os amigos que destacam a capacidade de trabalho de Inês Mendes da Silva. Colegas da concorrência reconhe-cem que "é muito boa a comunicar os seus agenciados", embora obser-vem que ela "pouca ou nenhuma in-terferência" terá tido na transferên-cia milionária de Cristina Ferreira -"porque a Cristina tem méritos e ca-pacidades próprias".

Ginásio bem cedo de manhã Nascida em Viseu, filha de um advo-gado e de uma professora de inglês. Inês aprendeu a tocar piano no Con-servatório de Música da cidade e gostava de se inscrever em progra-

Os maiores projectos O primeiro blogue e revista com nome de celebridade

O lançamento do Daily Cristina, em Outubro de 2014, foi um dos maiores projectos em que Inês esteve envolvida. No primeiro dia, o tráfego supe-rou tanto as expectativas que bloqueou. Tem 5 milhões de pageviews mensais e as peças mais vistas são as viagens da apresentadora. Em Março de 2015. Cristina chegou às bancas como a primeira revista a ter o nome de uma celebridade.

mas de TV e concursos. "Tinha uns 14 ou 15 anos quando participou no Cantigas da Rua, a cantar Alanis Mo-rissette, e no Big Show S1C la sempre sem dar cavaco a ninguém e a fami-lia toda achava imensa graça. Af já se percebia que ela nunca se encaixaria num trabalho de gabinete. Idealizava fazer qualquer coisa em que pudesse usar a sua energia e criatividade". conta o irmão Francisco. que é ad-vogado e vive entre Viseu e o Porto.

Quando escolheu Lisboa para es-tudar Comunicação Social na Uni-versidade Católica, Inês não imagi-nava que um dia viria a gerir as car-reiras de celebridades. Nessa altura. através de um colega de turma, que trabalhava na produção dos Gato Fedorento, teve a oportunidade de participar em alguns sketchs dos humoristas. Fã dos britânicos Blur, por influência do irmão, dos Oasis. dos The Smiths e de Arctic Monkeys. Inês chegou a animar as noites como Dj. no Maxim e no bar Naperon. no Bairro Alto.

Depois de fazer Erasmus, em Ro-ma, em 2005 teve o seu primeiro

o Com Bárbara Guimarães, outra amiga e agenciada

Viagens Este ano, a di-

rectora executi-va da Notable esteve em Is-rael. Cancelou

uma ida à Indo-nésia três dias antes de partir ao saber que

estava grávida

A CONCOR-RÊNCIA RE-CONHECE

QUE INÊS "É MUITO BOA A COMUNI-

CAR OS SEUS AGENCIA-

DOS"

estágio profissional na área do en-tretenimento, na TVI, onde conhe-ceu Cristina Ferreira. A seguir co-meçou a trabalhar em agências como a L' Agence. a Lift e a Glam, até integrar a ¡LM & Associados. que em 2014 lançou a Notable. para projectos associados a celebridades. Entretanto, a agência saiu da esfera do grupo ¡LM e passou a ser detida por Inês Mendes da Silva, que fun-dou a Luvin, com Tiago Froufe e Cristina Ferreira. Esta empresa gere os blogues Daily Cristina, Bons Ra-pazes. de Pedro Teixeira, e o de ju-dite Sousa. entre outros.

Adepta do FC Porto e com uma perdição por anéis. Inês é uma mu-lhei de rotinas. Três vezes por se-mana. os seus dias começam no gi-násio. às 7h, para ás 9h poder estar na Notable. onde trabalha com uma equipa de cinco pessoas. Se-parada de Tiago Froufe, com quem viveu durante quase uma década e que é pai da sua filha. Amélia, de 8 anos. Inês vive com Francisco La-deira. que trabalhou na SIC e ac-tualmente é branded content numa agência O casal espera o seu pri-meiro filho em comum para janei-ro (e será uma rapariga).

Embora diga que não gosta de protagonismos e que sempre pre-feriu os bastidores, a superagente de Cristina Ferreira tem quase tantos seguidores nas redes so-ciais como algumas celebridades que representa - no Instagram, onde publica muitas fotos da filha. dos amigos e das viagens. Inês Mendes da Silva é seguida por 56,8 mil pessoas. O

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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 78

Cores: Cor

Área: 18,00 x 27,00 cm²

Corte: 1 de 4ID: 76729238 13-09-2018

FUTEBOL

O homem

dos cenários de guerra Com experiência militar no Afeg o, o novo presidente

do Sporting tem pela frente o " o dos trabalhos". Quem é Frederico Varandas, o dico que promete

o título de campeão 'cional?

SARA RODRIGUES E SÓN- CALHEIROS

FOCAR

"Fazer grandes coisas é difícil; mas comandar grandes coisas é ainda mais

difícil" Friedrich Nietzsche

Filósofo (1844-1900)

Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 79

Cores: Cor

Área: 18,00 x 27,00 cm²

Corte: 2 de 4ID: 76729238 13-09-2018

A primeira noite Investido como presidente do Sporting, Varandas vacilou no discurso e togo um coro de críticas se fez ouvir

asci Sporting, cresci Spor-ting, respiro Sporting mas não sou o Sporting." A fra-se de Frederico Varandas, proferida na cerimónia de investidura do passado domingo, 9 de setembro, além da alfinetada a Bruno de Carvalho, não foi um exagero. Sócio n2 8 808, o 432 presidente do clube de Alvaiade foi filiado pelo avô

quando tinha menos de um ano de idade. Num fim de semana emocionante como o das eleições, Frederico procurou uma certa paz de espírito junto da imagem do avô, ainda antes de saber os resultados, passando pelo Cemitério do Alto de São João, em Lisboa, na tarde de sábado.

Voltando ao discurso da noite, as hesi-tações, uma certa atrapalhação, as pausas e os enganos logo suscitaram comentá-rios sobre o carisma (ou a falta dele) e a eventual insegurança do presidente. "É autêntico, sério e empenhado. Ninguém tem de estar preparado para o palco me-diático", desvaloriza Rita Ferro Rodrigues, jornalista e apoiante da candidatura de Varandas por se identificar com o projeto de igualdade e inclusão das mulheres nas bancadas, nos órgãos sociais e nas moda-lidades. Antiga colega do irmão Varandas mais velho, João Pedro, no primeiro ano de Direito, na Universidade Católica, para a apresentadora, Frederico era o irmão mais novo do seu amigo. "Era um miúdo que andava ali, enquanto nós já estávamos na universidade. E, de repente, o miúdo é presidente do meu clube", brinca.

Também Daniel Oliveira, jornalista e sócio do Sporting, não releva as "capa-cidades oratórias" do novo presidente, "muito menos naquele momento, que é emocional". Quanto à preparação para a tarefa árdua que se prevê nos próximos meses, o comentador refere que o facto de vir "de dentro do clube" lhe dá alguma vantagem, embora depois dos recentes acontecimentos que levaram "à maior crise" do Sporting "ninguém está ver-dadeiramente preparado para o que aí vem". Nem mesmo um homem que foi militar e esteve num cenário de guerra, cumprindo missão no Afeganistão.

Os próximos tempos vão ser frenéticos para o presidente. Tem assuntos urgentes para tratar, seja a complicada situação fi-

1 nanceira do clube, a pacificação do Spor- ting ou a "ferida de Alcochete", como lhe

g chama Daniel Oliveira. "A relação com as '' claques não foi muito falada na campanha

Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 80

Cores: Cor

Área: 18,00 x 27,00 cm²

Corte: 3 de 4ID: 76729238 13-09-2018

F FUTEBOL

eleitoral, mas tem de ser debatida", acres-centa o jornalista. Uma carga, de trabalhos para aquele que foi o primeiro a levantar a mão quando se anunciou uma nova corrida à presidência do clube leonino.

A VIDA MILITAR Aos três anos, Frederico Varandas já era atleta do Sporting nos trampolins da gi-nástica. A experiência durou meia dúzia de anos, mas a asma afastou-o da classe especial. Os tempos da ginástica são dos mais recordados por Frederico, nascido em Lisboa, a uma semana de comple-tar 39 anos, numa família que já vai em quatro gerações de sportinguistas, desde o avô até aos seus sobrinhos. Ao antigo restaurante O Magriço, nas imediações do antigo Estádio de Alvalade, costuma-va ir com a mãe, enquanto esperavam que o irmão mais velho saísse da ginásti-ca. Ali fazia os trabalhos de casa, mas na verdade o que Frederico queria mesmo era ver os treinos da equipa principal. A mesma que protagonizou o jogo mais marcante da sua vida. O clássico 7-1 do Sporting-Benfica, a 14 de dezembro de 1986, quando tinha sete anos, não lhe sai da memória, mais os quatro golos de Manuel Fernandes, o seu herói de sem-pre. A morar para os lados da Praça de Londres, a adolescência foi passada no Liceu D. Filipa de Lencastre, e também fez parte da Juventude Leonina.

Depois, veio a vida militar. O toque de alvorada era às sete da manhã e às 23 horas os cadetes ainda estavam sentados na sala de aula da Rua Gomes Freire, em Lisboa. Frederico Varandas, na altura com 19 anos, era um dos cadetes da Academia Militar, tendo integrado o primeiro curso, em 1998. Enquanto tinha aulas de Ciên-cias Militares fazia, também, o curso de Medicina, na Faculdade de Ciências Mé-dicas de Lisboa. "Era discreto, mas muito eficaz. Tinha bons resultados, tanto nas aulas como na parte de educação física e treino de aplicação militar", recorda o tenente-coronel Pedro Marquês de Sousa, na altura capitão e comandante de Com-panhia do curso. "Tinha o perfil do cadete muito urbano, dado ter sido criado em Lisboa, tanto na atitude como na forma de se expressar", acrescenta.

Varandas, assim tratado pelos com-panheiros, foi um dos 16 alunos da área de Saúde que entraram nesse ano. Com-pletou as exigentes provas físicas - nor-malmente há cerca de mil candidatos no curso de admissão - e seguiu a formação. Quis o destino que se cruzasse com Pedro

Henriques, hoje militar na reserva e anti-go árbitro de futebol, que foi seu profes-sor de instrução militar durante três anos. "Falávamos muito de futebol, mas mais na parte da perspetiva do árbitro [apitava na 2ª Liga] e das leis do jogo, não tanto dos lances dos jogos do fim de semana, até porque ele era cadete e eu capitão, e existe sempre a barreira da hierarquia", conta o antigo árbitro. Segundo o pro-fessor, o aluno "tinha características de alguma liderança".

NA ACADEMIA MILITAR, TEVE COMO PROFESSOR DE INSTRUÇÃO PEDRO HENRIQUES, ANTIGO ÁRBITRO DE FUTEBOL, COM QUEM COMENTAVA AS LEIS DOS JOGOS

Naquele meio, a convivência ao mi-nuto acaba por criar grandes laços de companheirismo e amizade. "Fazíamos tudo juntos. Treinar, comer, estudar, brincar... Só quando estávamos a dormir é que não partilhávamos nada", recor-da, bem-humorado, o médico dentista major Gil Borges, companheiro de curso de Frederico, que acentua a grande pai-xão do seu então camarada pelo Spor-ting. Na época 1999/2000, quando os leões venceram o campeonato depois de 18 anos de jejum, houve festa. Até o oficial de dia, também adepto, concedeu autorização para que os rapazes chegas-sem depois da hora de "recolher", que era à uma da manhã. No dia seguinte, "ao pequeno-almoço, o capitão vira-se para nós e diz 'Hoje está um lindo dia", conta o ex-colega de curso.

UM RUGIDO NO DESERTO Frederico Varandas licenciou-se em Me-dicina, tendo começado a exercer no Vitó-ria de Setúbal, em 2007. Na sua passagem de quatro anos pelo Bonfim, já mostrava tendência para a liderança. Fonte conhe-cedora dos bastidores do clube conta que Frederico tentava meter-se nas contra-tações dos jogadores, fazendo relatórios

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País: Portugal

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Âmbito: Interesse Geral

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sobre o estado clínico dos futebolistas e propondo mesmo outros nomes.

Em 2008, foi chamado para uma missão no Afeganistão. Integrou a Quick Reaction. Force/Força Nacional Desta-cada/International Security Assistan-ce Force 2008, no âmbito da NATO, desempenhando as funções de oficial médico. Recebeu um louvor e foi conde-corado com a medalha D. Afonso Hen-riques pelos serviços prestados numa zona "de elevada atividade insurgente e de elevado risco", refere o louvor.

Nem mesmo nesse momento o clube ficou de lado. "Estávamos em Kandahar, no meio do deserto, só com os talibans, e perguntei se conseguíamos apanhar o relato [final da Taça de Portugal em que o Sporting venceu o FC Porto, por 2-0, no prolongamento]. Nesse dia estávamos em alerta máximo, porque os serviços secretos afegãos avisaram-nos de um possível ataque que poderíamos sofrer. Retirámos toda a gente e só ficaram os necessários para combate, nos quais se incluíam o médico e o enfermeiro. Saí-mos das tendas, porque poderiam ser atacadas, e ficámos num sítio, refugia-dos, quietos e em silêncio obrigatório. Sem luzes, sem nada. Fui à mochila, com

Militar e médico Na sala da sua casa, tem na parede fotografias da sua missão no Afeganistão; socorrendo um jogador nos relvados; e à conversa com Jorge Jesus, que integrou a sua Comissão de Honra

o jogo quase a começar, agarrei no rádio e passados uns minutos estávamos a ou-vir a Antena 1. Dos 130 homens, metade estava ali junto a mim a ouvir o relato. Costumo dizer que, pela primeira vez, afegãos e talibans ouviram o rugido do leão. Nunca esquecerei esse dia", contou Frederico Varandas ao Jornal Sporting.

Em 2009, fez o curso de capitão do Exército Português e é essa a patente que mantém. Entretanto, muda-se para Alvaiade em 2011, como médico dos ju-niores. Diretor clínico da equipa principal nos últimos sete anos, Frederico sempre demonstrou vontade de entrar por outros campos, como uma escassa incursão pela política — nas autárquicas de 2017, inte-grou a lista da coligação PSD/CDS Dar Força a Odivelas, liderada por Fernando Seara, como candidato à Assembleia de Freguesia de Pontinha e Famões.

É simpático e caloroso, e os mais próximos salientam o seu lado mais físico, até na maneira como abraça os jogadores. O episódio mais flagrante será o de dia 20 de maio, no fim do jogo da Taça de Portugal, quando Frederico Varandas confortou o guarda-redes Ruí Patrício, lavado em lágrimas com a derrota e no rescaldo de toda a situação violenta que tinha vivido semanas antes na Academia de Alcochete. No entanto o novo presidente não gosta de exces-sos de confiança e costuma dizer: "Ser próximo do plantel não significa que seja amigo dos jogadores."

Nos últimos quatro meses, Helena Ferro de Gouveia, jornalista e membro da Comissão de Honra para os assuntos das mulheres, tem lidado de perto com Frederico Varandas, cuja preocupação premente, diz, é dar serenidade ao clube. "A crise foi muito grave e lá dentro ainda há uma fação 'Brunista' que se sente in-justiçada, daí a campanha ter sido focada em unir os sócios", conta Helena Ferro de Gouveia, que descreve o novo presidente como sendo uma pessoa determinada, instintiva, tímida e muito reservada quanto à família e à vida pessoal.

"A maior dificuldade é deixar a lin-guagem técnica para trás e usar um vocabulário mais acessível", refere a jornalista. Pelo facto de ser médico e militar, Helena considera que Frede-rico tem algumas características que se destacam, como a disciplina, a resistên-cia, o traçar objetivos e, principalmente, a capacidade de "observar mais, ouvir o máximo possível e falar menos". Uma lição para qualquer líder. VI [email protected]

A CARGA DE TRABALHOS DO NOVO PRESIDENTE

Cinco pontos quentes que afetam a vida do clube

o Ser campeão nacional

de futebol, título que não se ganha em Alvaiade desde 2002

o Negociar, para a SAD,

em novembro, um empréstimo de €30 milhões que venceu

em maio mas que foi adiado devido aos acontecimentos pós-Alcochete

o Pacificar o clube

o Rever a relação com as claques

o Resolver a questão

das indemnizações pedidas aos jogadores que rescindiram

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Meio: Imprensa

País: Portugal

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Âmbito: Regional

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Leigos açorianos podem candidatar-se ao curso sobre o Concilio Vaticano II ministrado à distância pela Universidade Católica

Estão abertas até dia 10 de Outubro as inscrições para a 3ª edição do curso “Concilio Vaticano II, 50 anos depois” que será ministrado em formato e-Learning (à distância) por professores da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portugue-sa.

O Curso está estruturado em dois semestres (9 meses) [plano curricular], com uma carga total de 6 ECTS (para os estudantes que se submeterem a avaliação). A avaliação neste Curso é fa-cultativa.

Como o curso é ministrado à distância, através de uma pla-taforma digital própria a que os alunos terão de aceder imediata-mente após a inscrição, os conteúdos estarão acessíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana.

O curso tem cinco módulos e será ministrado até Julho de 2019.

O módulo 1 abordará os Antecedentes e o contexto ecle-sial, social e cultural do Concilio Vaticano II. No módulo 2 será abordado o Concílio como Acontecimento: convocatória e or-ganização, as 4 sessões, os agentes principais e o significado his-tórico, social, cultural e eclesial do concílio. No módulo 3 serão analisados os documentos conciliares: as Constituições, os de-cretos e as declarações. No módulo 4 abordar-se-ão as temáticas e perspectivas: A palavra de Deus para hoje, Escutar a palavra de Deus hoje, A Igreja, a Sinodalidade, A Igreja Povo de Deus, Os Leigos, Os Ministros ordenados, Os Consagrados, O lugar da Virgem Maria na Igreja e O Ecumenismo. Neste módulo serão ainda desenvolvidos temas como a Vivência e celebração da Fé, A Espiritualidade, A Liturgia, Os Sacramentos e A Pessoa Hu-mana, abordando as questões da ética Teológica, da Liberdade Religiosa, da Família e do Matrimónio e finalmente os Agentes na História. O 5º módulo terá em conta o desenvolvimento de temas como as realidades terrenas e a sua autonomia; Os sinais dos tempos e o seu discernimento; Questões sociais e políticas; A atividade pastoral; A Missionação.

“Um acontecimento como o Concílio Vaticano II não pode ser reduzido às sessões plenárias que tiveram lugar de 1962 a 1965. Toda a dinâmica da sua preparação e convocação, bem como do seu acolhimento e concretização, é igualmente impor-tante para compreender a sua real dimensão” dizem os promo-tores que sublinham a actualidade deste momento da igreja.

“50 anos depois, esse Concílio continua a marcar e a impul-sionar a vida da Igreja. A reflexão que ele desenvolveu – teste-munhada nos documentos a que deu origem – permanece como objecto de estudo e de receção”, acrescentam.

Podem candidatar-se ao curso online “Concílio Vaticano II. 50 Anos Depois” todos os que reúnam os seguintes requisitos de acesso: 12.º ano de escolaridade ou equiparado ou, não ten-do o 12.º ano, pode-se aceitar um currículo alternativo baseado em experiências de ordem académica, profissional ou pastoral, devidamente comprovadas; neste caso, a Coordenação do Curso terá que aprovar o currículo.

As inscrições estão abertas a todos os leigos da diocese de Angra que se enquadrem nos pressupostos de candidatura.

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Carlos Menezes, professor da escola de economia e Gestão da Universidade do Minho, to-mou posse como administrador da Universidade do Minho.

nasceu a 18 de novembro de 1966, em aradas, no concelho de aveiro, realizou a licencia-tura em Gestão e desenvolvi-mento Social na Universidade Católica Portuguesa, o mes-

trado em Contabilidade e au-ditoria na UMinho e o doutora-mento na Business School da Federation University of aus-tralia. é docente do ensino su-perior há mais de duas déca-das, tendo passado pela eSTG do Politécnico de Bragança e pela escola de economia e Gestão da UMinho, onde lecio-na desde 2002.

Carlos Menezes vai administrar UMinho

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Os Atra;sos da

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A Televisão e o Serviço Público Eduardo Cintfa Torre

Espaço de Livros Coordenação de Arnaldo T Santos

Hoje, divulgo mais dois livros da Fundação Francisco Manuel dos Santos, colecção Ensaios da Funda-ção. Conheçam toda a colecção e outros projectos da Fundação em: www.ffms.pt

FICHA TÉCNICA

Título: Os Atrasos da Justiça

Autora: Conceição Gomes

Páginas: 116

Pvp: 3,15 euros

Os cidadãos e as empresas pre-cisam de justiça no tempo em que ela lhes seja útil e não no tempo em que ela pode chegar. Com frequência, quando chega, já pouca falta faz. Porque se atrasa a justiça portuguesa? Este livro ajuda o leitor a compreender o funcionamento dos tribunais, as dinâmicas das regras processuais, quem são e qual é a acção dos seus principais intervenientes, fornecendo elemen-tos que ajudem a encontrar a res-posta para aquela pergunta.

As reformas da justiça não po-dem continuar a ter impacto tão re-duzido na prática dos tribunais por-tugueses. É preciso lutar contra o desperdício de reformas atrás de reformas. A transformação da justi-ça depende muito de uma cidadania activa que exija qualidade e eficiên-cia.

Biografia da autora:

Conceição Gomes é investiga-dora do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e coor-denadora executiva do Observatório Permanente da Justiça Portuguesa. Tem coordenado e participado em estudos nas áreas das políticas e reformas do direito, da justiça e dos tribunais e da cooperação judiciária. Além de Portugal, desenvolveu projectos de investigação em Macau, Moçambique, Angola e no espaço da União Europeia, de que são exem-plos os estudos sobre o mapa judi-ciário em Portugal, o tráfico de mu-lheres para fins de exploração se-xual, os tribunais judiciais em An-gola ou o mandado de detenção eu-ropeu. Tem participado em vários grupos de trabalho sobre reformas da justiça e leccionado em progra-mas de formação avançada. Tem

várias publicações sobre temas no âmbito da sociologia do direito e da administração da justiça.

Título: A Televisão e o Serviço Público

Autor: Eduardo Cintra Torres

Páginas: 108

Pvp: 3,15 euros

Em apenas 50 anos, a televisão tornou-se o meio de comunicação mais presente na vida da população mundial. Criou uma linguagem pró-pria e venceu pela versatilidade, em modos de expressão e géneros. As evoluções dos últimos anos amea-çam o modelo histórico da TV generalista. O próprio paradigma de televisão tende a mudar: os canais perdem importância para os conteú-dos concretos.

No novo mundo da comunica-ção, informação e entretenimento, urge um debate nacional sobre o serviço público de TV e como concretizá-lo: deverá continuar a cargo de uma empresa que custa um milhão de euros por dia a contribuin-tes exaustos? Este ensaio faz um ponto de situação sobre a TV de hoje, a TV em Portugal e o caminho a seguir pelo serviço público.

Biografia do autor:

Eduardo Cintra Torres (Lisboa, 1957) é doutorado em Sociologia pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Formou-se em História (1980) e em Comunica-ção (2004). É professor de Estudos Televisivos e de Análise de Publici-dade na Universidade Católica Por-tuguesa desde 2004. É crítico de TV e mediano Públicodesde 1996 e de publicidade no ✓orna/ de Negócios desde 2003. Este é o seu 12° livro. Publicou obras como Ler Televisão (1998), Healit y Shows: Ritos de Pas-sagem da Sociedade do Espectáculo (2002), A Tragédia Televisiva(2006), Mais Anúncios à Lupa (2008). Tem publicado artigos em revistas académicas nacionais e internacio-nais e capítulos de livros. É autor de programas de TV e de rádio desde os anos 80 e de materiais didácticos para o Ministério da Educação, como o CD-ROM Vamos Ler Imagens! (2006).