revista correio eletrônico 4ª edição - maio de 2012a
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Publicação mensal de entretenimento: Cultura, Fotografia. Xadrez, Economia e Finanças, Turismo, Saúde e Bem Estar, Entretenimento.TRANSCRIPT
A dupla sertaneja, Fernando Augusto e Fabrício estiveram no Espírito Santo no dia 12 de maio. O jornalista Felipe de Jesus embarcou na viagem e traz os detalhes
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A importância da Edição de fotos. Veja no artigo da jornalista Karine Alonso, como a montagem de uma foto pode alterar o foco de uma matéria.
Leia na página 7Leia na página 7
O jornalista Frederico Gazel, fala em sua coluna de Xadrez, sobre as possíveis possibilidades de trapaças no jogo e como nos campeonatos menos importantes, as suspeitas de fraude tornaram-se comuns.
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Edição 4 - ANO 3 - Maio de 2012 Publicação da Agência de Comunicação e Publicidade
Correio Eletrônico (ACPCE) Todos os Direitos reservados RevistaRevista
CCoopertar: Locação,oopertar: Locação, FretamentoFretamentoFretamento e Turismo e Turismo A empresa tem 9 anos e vem se desta-cando no setor de transportes em Minas Gerais, por sua quali-dade no atendimento e respeito aos clien-tes. Conheça um pou-co mais sobre a his-tória da empresa, a diretoria, funcioná-rios e as expectativas
para 2012.2012.2012.
Leia mais:
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Da esquerda para a direitaDa esquerda para a direita: Orlando, Aparecida e Rafael
Equipe da Coopertar: Qualidade em 1º Lugar
Saúde e Bem Estar A força do Açaí
Estudiosos não se cansam de vasculhar a composição desse fruto. A nova descober-ta é o poder na criação de barreiras protetoras para os neurônios, a redução de alguns tipos de câncer e a diminuição dos níveis de colesterol. Veja na coluna da nutricionista Mariana Urias.
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De acordo com a pesquisa ‘Evolução do Empreendedorismo no Brasil’ realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pe-quenas Empresas (SEBRAE) juntamente com a o Global Entrepreneurship Monitor (GEM), não são os mais velhos que dominam este mercado autônomo, mas sim os jovens entre 18 até 34 anos, a conhecida geração Y, a-brangendo 52%. Leia a entrevista realizada pelo jornalista Felipe de Jesus, com o econo-mista Ricardo Pereira.
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Empreendedorismo Jovem
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Rock D´La Rua lança seu EP
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A banda lançou o primeiro CD no dia 11 de maio, na casa de show Matriz - Centro de Belo Horizonte. O local que é conhecido entre os roqueiros da Capital, recebeu mais de 170 pessoas que foram curtir o gênero extremamente autoral do Rock D’ La Rua. Os jornalistas: Frederico Gazel e Karine Alonso estiveram presentes no show. Confira!.
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Transporte de qualidade Transporte de qualidade
RevistaRevista
Presidente e Jornalista Responsável (JP)
Felipe José de Jesus - Jornalista (DRTJP:15.263-MG - SJPMG - FENAJ) Editor e Diretor de Redação: Editor de Economia e Finanças - Diagramador (criação)
Conselho Editorial RCE - Jornalistas (JP)
Karine Alonso (DRTJP:16.315.MG - SJPMG-FENAJ) Diretora e Editora do Imagem em Pauta
Frederico Gazel (DRTJP:15.423-MG - SJPMG - FENAJ)
Diretor - Revisão de Textos e Editor de Xadrez - (criação)
Comercial (Marketing - Publicidade) Karine Alonso (JP) e Felipe de Jesus (JP)
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Jornalista (JP) Geize Pires Agenciadora
Captação de Eventos para revista e jornal
Fernando Roger
Diretor de Distribuição Jornalista (JP) - Felipe de Jesus (JP)
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Impressão: Gráfica IMAGE - Artes Gráficas - Belo Horizonte - Minas Gerais Uma publicação da Agência de Comunicação e Publicidade (ACP Correio Eletrônico)
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2 Editorial
Com a abertura de crédito
para a Classe C, a economia brasi-leira tem sido impulsionada, mes-mo com os indícios de uma crise internacional, que poderá bater na porta brasileira. Para os governan-tes, o consumo é bem visto, pois movimenta o comércio, gera em-pregos. Contudo, o grande proble-ma hoje em relação ao consumo, é que a inadimplência está aumen-tando demais no país. Na semana passada, o jornal Folha de São Paulo publicou em sua capa, uma chamada que preocupa os econo-mistas, a inadimplência cresceu 5% em relação a março de 2012. Porém, para impulsionar ainda mais o consumo e manter a econo-mia em seus eixos, a nossa presi-denta Dilma Rousseff rebateu, di-zendo que a probabilidade da crise internacional é remota, e que o Brasil tem 100, 200, 300% de chance de não ser atingido. Toma-ra que a previsão esteja correta, pois uma crise agora, é o que mui-tos especialistas não desejam. Va-mos aguardar!!
Felipe de Jesus
Inadimplência
“Li a revista por acaso, pois estava procurando artigos de economia para por no meu Blog. Logo tive a oportu-nidade de ver a ‘Revista Correio Eletrônico’. No entan-
to, o que me chamou a atenção foi a matéria de capa, pois se trata de jovens que foram para fora do Brasil,
para mostrar a força do Xadrez, na República Tcheca. O que me chamou a atenção também, é que eu achava
que a revista já era uma publicação antiga, mas quando vi, era a 1ª edição. Parabéns pelos artigos e pelas maté-
rias, todas muito bem feitas, e o melhor, com paixão jornalística.
Ana Dias - Administradora de Empresas
Fala leitor..
Este espaço é para os leitores da ‘Revista Correio Eletrônico’, deixarem seus comentários sobre as
nossas matérias e artigos. Participe, o seu comen-tário pode sair na próxima edição!
Felipe de Jesus Editor Geral
Xadrez
Tem como roubar no xa-
drez?. E quando você vai ao banheiro, ou simplesmente levanta-se da mesa?. Em campeonatos promovidos por federa-ções e organizações que regem o xa-drez, é permitido ao jogador levantar de sua partida para seus afins – água, ba-nheiro, fumar, etc.
Para que não haja roubos ou surrupias, os jogadores são obrigados a registrar as partidas por meio da “notação enxadrística”. Com este recur-so, é possível saber como a partida se-guiu até seu final. A Planilha de xadrez, como é conhecida, é a forma legal da organização do evento controlar estes registros. Com tudo, dentro do salão de jogos, existem árbitros acompanhando o decorrer do torneio observando como se portam os jogadores. Mesmo assim, há outras formas de “burlar” estes preceden-tes. No passado, uma das poucas maneiras de trapacear no xadrez era pedir ajuda a jogadores mais experien-tes, por meio de sinais e códigos secre-tos. Atualmente, com a chegada das novas tecnologias, muitos jogadores que-rem trazer para suas disputadas, vanta-gens deste avanço.
Em competições, tornou-se corri-queiro surpreender jogadores usando telefone celular ou outro tipo de aparelho de comunicação sem fio para receber instruções sobre os melhores lances, quase sempre recomendadas por progra-mas de computador.
Nos campeonatos menos impor-tantes, as suspeitas de fraude tornaram-se comuns. No World Open, disputado nos Estados Unidos, um jogador ameri-cano chamado Steven Rosenberg foi pego com um receptor sem fio na orelha e expulso do torneio. Outro participante, o americano Eugene Varshavsky, um dos últimos colocados em sua categoria, despertou suspeita por derrotar em se-qüência dois grandes mestres. Uma aná-lise de suas últimas 25 jogadas mostrou que eram idênticas às recomendadas pelo programa de computador Shredder,
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_________________________________ Frederico Gazel
Trapaças até no Xadrez??
um dos mais avançados para xadrez. Não havia como provar, mas Varshavsky foi vigiado de perto até o fim do campeo-nato e não conseguiu mais nenhuma vitória.
Em outubro de 2006, uma de-núncia de fraude quase levou à suspen-são do Campeonato Mundial de Xadrez, na Rússia. O empresário do húngaro Veselin Topalov, que já foi primeiro no ranking da Federação Internacional de Xadrez, reclamou que o russo Vladimir Kramnik, campeão mundial de xadrez clássico, estava trapaceando na série de doze jogos entre os dois. A suspeita era que Kramnik estava usando as suas idas ao banheiro – uma média de cinqüenta por partida – para receber instruções.
Marcado não somente pelo cordialismo, o xadrez completa-se pela lealdade e honestidade dos jogadores. Certo? – Nem sempre.......
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Vladimir KramnikVladimir Kramnik
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Frederico Gazel é jornalista (JP)
Graduado em Comunicação Social pela Faculdade Estácio de Sá - BH - MG
- Assessor da Federação Mineira de Xadrez (FMX) - Professor de Xadrez no
Colégio Santo Antônio e no Colégio Magnum
em BH– MG.
O banheiro era o úni-co local da competição não vigiado por câmeras. Depois de os organizadores limitarem o uso do toalete, Kramnik irritou-se e não compa-receu à partida seguinte, dando a lide-rança ao húngaro.
No final da série, Topalov per-deu o título devido aos próprios erros. Não se sabe se Kramnik de fato roubou.
“No xadrez, o vencedor é quem comete o penúltimo erro!
(Tartakower, Grande Mestre -
1887/1956).”
*FONTE: Revista VEJA*
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Economia e Finanças
Empreendedorismo cresce 52%52% entre jovens brasileiros
Foto: SEBRAE
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CCCom o crescimento acelerado da população brasileira, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a entrada de classes sociais como a C no ensino superior, uma das saídas que vem sendo utilizadas pelos brasileiros, para se manter no mercado de trabalho, é o empreendedorismo.
De acordo com a pesquisa sobre ‘evolução do empreendedorismo no Brasil’ realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) juntamente com a o Global Entrepreneur-ship Monitor (GEM), não são os mais ve-lhos que dominam este mercado autônomo, mas sim os jovens entre 18 até 34, a co-nhecida geração Y, abrangendo 52%. De acordo com experts, este cenário deverá aumentar, já que este grupo supera os a-dultos de 55 até 64 anos que representam apenas 4,3%.
Segundo especialistas um dos fatores que vem acrescentando pontos para este aumento do empreendedorismo entre os jovens, deve-se a entrada da glo-balização com o advento da internet, que vem abrindo um leque de oportunidades para as gerações, especialmente a Y. Para falar mais sobre o assunto, em entrevista, Ricardo Pereira, economista, mestre em administração e gerente da unidade de educação e empreendedorismo do Sebrae-Minas, lembra que este grupo vem ativando o cenário econômico no país. Portanto ele deixa algumas dicas importantes.
“A economia globalizada faz com que as oportunidades se tornem completas e com o advento da internet, foram-se as barreiras comerciais, e de consumo. O jo-vem da geração Y, nascido após 1980, está hoje em um mundo dominado pela tecnolo-gia com games, celulares, TV a cabo e cresceram em contato com culturas, hábi-tos e realidades diversas. Acredito que os motivos que levam este grupo a empreen-der são uma economia favorável, acesso fácil e rápido à informação e conhecimento, alterações no modelo de consumo e merca-do, além da necessidade de “fazer aconte-cer” e “fazer diferente”, por isso este quadro pode aumentar” disse.
Devido ao crescimento dos jovens empregadores perante a concorrência acir-rada no mercado por trabalho, o economis-ta deixa claro que o autônomo pode ajudar diretamente na geração de empregos, mas
Crescimento da população brasileira e concorrência no mercado, vem impulsionando os jovens
_________________________________ Felipe José de Jesus
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Ricardo Pereira:
“Ter a ajuda de um especialista pode
melhorar o andamento
do negócio”.
Felipe José de Jesus é jornalista (JP) Graduado em Comunicação Social pela Faculdade Estácio de Sá—BH Especializações: - Extensão Universitária em Contabilidade e Finanças - Extensão Universitária em Comunicação Empresarial - Pós- graduando em Administração e Marketing Professor de Português e Filosofia Licenciado pela Secretaria de Educação - MG
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de Minas Geraisde Minas Geraisde Minas Gerais
ele alerta que para isso é importante investir em qualificação. “Mais pessoas empreendendo, mais emprego tere-mos. Segundo peritos, se o Brasil cres-cer a uma taxa média de 4,6% ano até 2015, será necessário um adicional de 8 milhões de pessoas qualificadas para assumir funções que exijam competên-cias técnicas e específicas. Desta for-ma, o investimento em capacitação é crucial e de muita importância para o desenvolvimento, pois faz com que cada vez mais tenhamos pessoas além disso qualificadas no mercado empre-endedor”, lembra.
Helbert de Assis Lopes, 24 anos, geração Y, hoje administrador da ‘Musical Street’ loja de instrumentos musicais, aproveitou a oportunidade de mercado após sair da loja que trabalha-va, e investiu no curso de eletrônica para montar o seu negócio próprio. Contudo, ele lembra que ainda existem algumas dificuldades. “O rapaz do Fa-cebook de 25 anos foi minha inspira-
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ção com certeza. Deste modo fiz o curso de eletrônica e entrei no meu negócio próprio. Estou tendo um lucro médio, às vezes mais que R$ 500, mas poderia ser maior. O pro-blema é que não procurei uma instituição para auxilio, montei também por necessida-de e por isso, uma das dificuldades que tive foi no planejamento. Firmar no mercado está é a minha meta. Contudo, depois de alguns meses, vejo que faz a diferença ter ajuda de um especialista”, afirma. O economista chama a atenção para os autônomos que montam seu negó-cio sem o auxilio de especialistas, por ne-cessidade e lembra que ter estratégia é o ponto forte no mercado. “Apenas 5% das pessoas que montam negócio procuram o Sebrae e etc. O índice no Brasil é de 1,6 empreendimentos por oportunidade para 1 por necessidade, comparado com os países de alta renda esta relação é de 7,7 por 1. O fato de empreender por necessidade, resul-ta quase sempre na falta de planejamento e consequentemente uma falta de plano de negócios, controle na gestão, estratégia, visão mercadológica, fora ferramentas que levem a aumentar a competitividade”.
Segundo a análise feita pela Glo-bal da Entrepreneurship Monitor (GEM), as jovens mulheres brasileiras já estão ultra-passando os homens no mundo dos negó-cios. Dos 18,8 milhões de pessoas à frente de empreendimentos em estágio inicial ou com menos de 42 meses de existência no país, 53% são mulheres e 47%, homens. Uma das novidades é que pela primeira vez a proporção de mulheres empreendendo por oportunidade supera a de homens na mesma condição. Sobre este aspecto, o estudo constatou que dos empreendedores por oportunidade, 53,4% são mulheres e 46,6%, dos homens.
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Helbert: “Firmar totalmente no mercado,
esta é a minha meta” Fe
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Karine Alonso: Editora
A era digital trouxe diversos bene-fícios para muitas áreas, em especial nos setores de comunicação. Fotos são publica-das em revistas, jornais e sites em altíssima qualidade para acompanhar as matérias e valoriza o texto do repórter. Mas, até que pon-to uma edição pode atrapalhar na veracidade dos fatos? Esse é um debate constante viven-ciado pelas faculdades e fotógrafos experien-tes que buscam a “imagem perfeita” para dar credibilidade á informação.
Para a fotógrafa Sheila Cassiane que também é editora de imagem, afirma que a foto é capaz de mudar o foco de um assun-to. Ela afirma que um recurso muito usado atualmente são as montagens. “A fotomonta-gem é um artifício mágico. Ela pode ser usada para enfeitar e dar mais visibilidade ao objeto fotografado, no caso de festas, é uma forte aliada ou pode ser uma grande inimiga para o jornalismo se for usada de forma indevida”, diz.
A escolha das fotos para acompa-nhar matérias geralmente é definida pelo edi-tor e o modo de como são publicadas tam-bém. Por exemplo, as fotos de esportes são valorizadas closes e expressões dos atletas ou da própria torcida, sendo assim, não é necessário editar ou cortar o fundo da foto. Afinal, estádio cheio e emoções fazem parte do espetáculo. Em reportagens ‘especiais’, aquelas que trazem um grande furo ou foco em um determinado momento que comove a sociedade, os fotojornalistas e editores costu-
mam “economizar” nas edições, deixando tudo o mais claro possível para fácil compre-ensão, aproximar a foto do real e causar refle-xão.
É quase impossível fugir das tendên-cias, as redes sociais a cada segundo é um bombardeio de montagens, brincadeiras e declarações entre as pessoas. As revistas de fofocas e os paparazzi são especialistas em fotografar famosos em momentos de privaci-dade para depois lançar fotos ‘exclusivas’ que na maior parte vão para a internet. Esse tipo de foto o recurso de edição é muito usado, seja para dar ênfase em decotes femininos ou para gerar polêmica, que na maioria das ve-zes são discutidas nas redes sociais.
Se houver um acompanhamento diário e uma pesquisa sobre a função dos fotógrafos e dos jornalistas percebe-se que, ao escolher um ângulo e clicar já é o começo de uma edição. Portanto, não é possível ficar longe dela por completo. Em resumo, o estilo de fotografia publicada em matérias, envolve vários fatores relevantes para um veículo de comunicação sério. Os fotojornalistas usam de criatividade para ajudar a transmitir à infor-mação, os recursos digitais estão disponíveis no mercado para facilitar, eles podem e de-vem ser usados por repórteres, desde que seja para o bem, ou seja, cumprir com as atividades corretas da profissão.
A editora Karine Alonso é jornalista (JP) Graduada em Comunicação Social
pela Faculdade Estácio de Sá - BH.MG. Sua tese de formatura em
Jornalismo, foi sobre o Fotojornalismo Brasileiro.
_________________________________ Karine Alonso
Conheça o site: www.consep21bh.webnode.com
Contato:3077-3233- BH-MG
Edição de fotos: lado A e lado B lado A e lado B
Fotógrafos e jornalistas buscam recursos digitais para seus trabalhos
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Saúde e Bem Estar 8
Açaí:
a força do fruto..fruto..fruto.. placas nos vasos sanguíneos, o que pode levar a derrames e infartos. Pes-quisas revelam que indivíduos que inge-rem regularmente açaí apresentam ta-xas mais elevadas de HDL, a fração boa do colesterol, enquanto os níveis de LDL, o colesterol ruim, apresentam ní-veis aceitáveis e melhores do que os índices dos não consumidores da fruta.
Artigo de autoria de Mariana Urias Nutricionista CRN: 11.619
Contato: (031) 8794-0542
EEstudiosos não se cansam de vasculhar a composição desse fruto. A nova descoberta é o poder na criação de barreiras protetoras para os neurônios, a redução de alguns tipos de câncer e a diminuição dos níveis de colesterol. Pesquisadores descobriram que o consumo regular de açaí reduz a exposição das células nervosas a processos degenerativos e inflamatórios recorrentes, fenômeno que abre caminho ao colapso do teci-do cerebral. Na certa que os antioxidan-tes presentes no fruto são responsá-veis por esta grande façanha comba-tendo os radicais livres presentes no organismo. Em 1 litro de polpa, há 33 vezes mais antioxidantes que encon-trado em um mesmo litro de vinho tinto. E não fica apenas nisto, além dessa propriedade o fruto tem poder anti-inflamatório, o que faz com que as estruturas cerebrais funcionem corretamente. Desta forma, o açaí tem o poder de prevenir doenças de Par-kinson e Alzheimer. A ação antioxidante contribui também para vencer a formação de
Fotos: Divulgação
Cultura e Entretenimento
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Fotos: Jornalistas(JP): Karine Alonso e Frederico Gazel
A evolução da banda é notória e cha-ma atenção de pessoas que conheceram a primeira formação. O fã João Paulo Marques acompanha o grupo desde as primeiras apre-sentações no bairro Salgado Filho e afirma o crescimento e profissionalismo do Rock D’ La Rua. “Acompanho a carreira do Polaco desde o começo e vejo que ele leva tudo muito a sério e tem um amor muito grande pelo o que faz. As dificuldades existem, mas a banda soube atra-vessar todas elas. Hoje para mim, é um privilé-gio estar presente nessa festa que é uma reali-zação do Rock D’ La Rua”, disse João em en-trevista a Revista Correio Eletrônico no dia do evento.
Rock D’ La Rua lota Matriz no lançamento do seu 1º CD As influências da música popular brasileira com o som do rock de rua, animaram o público presente
Yuri, Maurício e Polaco com o CD: “Para chegarmos a este resultado, trabalhamos muito” - POLACO - vocalista
Foto tirada no camarim da Casa Cultural Matriz, antes do show de lançamento.
Agência Correio Eletrônico
Compre já o CD da Banda Rock D’ La Rua: Postos de vendas: Musical Brother: (31) 3201 7391 Trip Studio: (31) 2127 0917 Polaco: (31) 8714 8478 Valor: R$ 10,00 Acompanhe a banda nas redes sociais: Myspace.com/rockdlarua Facebook/rockdlarua Twitter: @rockdlarua Youtube: http://www.youtube.com/polnool
A banda Rock D’ La Rua lançou o primeiro CD no dia 11 de maio na casa de show Matriz, no centro de Belo Horizonte. A casa que é conhecida entre os roqueiros da Capital, recebeu mais de 170 pessoas que foram curtir o gênero extremamente autoral do Rock D’ La Rua.
A banda está na estrada há 11 anos em busca do fortalecimento do próprio som. ‘Velho novo oeste’, ‘Natoradex’, ‘Beijo de televisâo’ e ‘Lua’ mostraram aos presentes a qualidade de um bom rock brasileiro. As músi-cas são composições do vocalista Polaco Nolasco e contam histórias que fazem parte da vida do cantor. Uma das letras mais co-nhecidas é velho novo oeste que faz uma homenagem à região oeste de Belo Horizon-te, local onde tudo começou.
O trabalho apresentado pela banda foi fruto de três meses de muita dedicação, Polaco conta as dificuldades enfrentadas e a rotina de gravação até tudo ficar pronto para o grande dia. “Todos nós temos jornada dupla, além da banda, trabalhamos em outros locais, com isso, nossos horários foram complicados. Íamos para o estúdio após ás 19h e quase sempre terminávamos tarde. Além da grava-ção do CD, continuamos com nossos ensaios rotineiros, que também são realizados fora de horário”. O vocalista ainda ressaltou a surpre-sa positiva quanto aos fãs: “Ver todo aquele público voltado para um trabalho de uma ban-da de rock autoral realmente foi fantástico”.
O show do Rock D´La Rua animou o público presente
Uma viagem longa, mas com muita, mas muita animação. Assim foi a ida da dupla sertaneja Fernando Augusto e Fabrício para o Estado do Espírito Santo, local onde eles fizeram um show marcante na cidade de Rio Bananal. Na viagem, os cantores levaram também um time de músicos de qualidade: Lulu, (baixista) Marcos (tecladista), Léo (percussão) Geraldinho (guitarra) e Júnior (bateria). Fora os integrantes da banda, acompanharam os cantores, a produtora Geize Pires, os pais e empresários, Dirceu e Denise. Além dos empresários, Gisele, (roadie) da dupla, o radialista, Henrique Barbosa, que apresentou a dupla ao públi-co e a assessoria de imprensa (Agência Correio Eletrônico) com este jornalista. Em entrevista a ‘Revista e TV Cor-reio Eletrônico’ que esteve presente no show, Geize Pires, produtora, disse que a oportunidade de tocar fora de Minas, pode-rá abrir mais portas para os irmãos. “Representa o início de uma carrei-ra promissora. Poder tocar em outro Esta-do, mostra o esforço de um trabalho de equipe, da produção, dos músicos e no mais, de todos. A dedicação é o fruto do que eles estão colhendo aqui hoje. Em relação ao CD, até o início de julho deste ano, o disco da dupla já estará nas mãos dos fãs, podem aguardar”, completou. Já para os pais, Dirceu e Denise, a viagem da dupla até o Espírito Santo, foi uma benção de Deus. “Para nós foi um milagre. Conhecemos o padre Ângelo há pouco tempo. Logo o procuramos, e atra-vés de uma conversa, surgiu uma amizade maravilhosa. Assim, fomos convidados para tocar nesta cidade linda. Se puder, vamos voltar, pois Deus está abençoando os meninos. Só temos que agradecer a Deus por tudo, por esta oportunidade de estar aqui”, disseram os pais sorridentes.
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Cultura e Entretenimento
_______________________________ Felipe José de Jesus
Fotos: Jornalista (JP) Felipe de Jesus
Para o padre Geraldo Magela, do seminário ‘Rio Bananal’, a apresentação foi excelente. “A alegria é muito grande, pois as pessoas gostam, tem esta cultura sertaneja. Esperamos receber novamente esta dupla, que além de cantar muito bem, são músicos que se identificaram com o público daqui. E isso é ótimo”, disse. Fernando Augusto e Fabrício >> Para a dupla, a viagem foi ótima. “A viagem foi longa, 12 horas, mas temos que agradecer a Deus pela oportunidade. Fora isso, à banda que temos, eles são maravilho-sos, tocam muito, estar com músicos como estes é gratificante demais, eles são profissio-nais de primeira. Temos sorte de ter uma equipe tão boa. A cidade é linda e a receptivi-dade das pessoas aqui, foi de extrema quali-dade”, ressaltaram os irmãos. Banda >> Para Geraldinho, guitarrista, foi bom poder tocar com a dupla na cidade. “Eles cantam bem, são bem afinados, vale a pena estar nesta equipe”, disse. Já para Leo, per-cussionista, foi gratificante. “Eles mandam bem e tocar com eles aqui foi sensacional”. Para o baixista, Lulu, a dupla tem futuro. “Eles são bem entrosados, tem futuro na música sertaneja”, concluiu o baixista.
A dupla animou os presentes
Ligue: (031) 8632-5970
Conheça os serviços:
VIAGEM Fernando Augusto e Fabrício Fernando Augusto e Fabrício fazem apresentação animada no Espírito Santo Show foi realizado no dia 12 de maio em Rio Bananal
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Turismo em Minas 11
Para contratar a Coopertar: Pelos telefones:
(031) 3543-3632, Presidente: 9138- 5863 - Vice: 9429- 7347
e-mail:[email protected]. A empresa é filiada a OCEMG.
Assessoria de Comunicação: Agência Correio Eletrônico
[email protected] Telefones:
(031) 8561-5255 - 8570-7347 Belo Horizonte Minas Gerais
_____________________________________________ Felipe José de Jesus
QQualidade, segurança e preste-za. Estes são alguns dos atributos da Cooper-tar, empresa de fretamento, transporte e turis-mo localizada em Raposos, Minas Gerais. Fundada no ano de 2003, a empresa conta uma equipe qualificada e pronta para atender o cliente. Na presidência - José Ribeiro e co-mo vice - presidente, Rafael Flor de Maio e como secretaria, Aparecida. A Revista Cor-reio Eletrônico esteve na empresa para co-nhecer um pouco mais sobre a história da cooperativa.
De acordo com Rafael Flor de Maio, vice-presidente da Coopertar, a fundação da empresa, era um sonho antigo dos diretores.
“Fazíamos um transporte, na época bem alternativo. Era comum em Raposos o pessoal oferecer o transporte clandestino. Tinham muitas vans. Nós trabalhávamos com Cômbi, contudo para legalizar a situação, nós fundamos em 2003 a cooperativa, Coopertar. Deixamos de fazer um transporte alternativo, para nos tornarmos enfim, uma empresa séria e com qualidade para os clientes. Estamos com 9 anos de mercado”, completou.
Perguntado sobre quantos coopera-dos estão na empresa hoje, o presidente, José Ribeiro, disse que agora são mais de 30. “Atualmente nós temos 42 cooperados. A maioria é de Raposos, mas temos de Nova Lima, Betim e Belo Horizonte, fora outros locais. Estamos bem espalhados na grande RMBH”, disse.
Questionado sobre como é feito o processo de contratação para motorista na Coopertar, José Ribeiro lembra que o candi-dato passará por uma avaliação. “Para traba-lhar aqui, o motorista passará por uma avalia-ção. Nesta avaliação a diretoria vai ver as suas qualificações. Logo nós chamaremos o motorista para ele conhecer a empresa, para conhecer melhor a equipe. Fora isso, olhamos a documentação exigida”.
Diferencial >> Em relação ao diferencial da Coo-pertar, Rafael lembra que a mão de obra é o maior destaque da empresa. “Nossa mão de obra é o que nos ajuda. Isso, por que somos os próprios proprietários, assim a responsabi-lidade é maior ainda, prestamos o serviço com mais atenção. Além disso, todos os nos-sos carros são cadastrados no DER, o que com certeza traz segurança para o passagei-ro. Ou seja, nos preocupamos 100% no aten-dimento do cliente”, ressaltou Rafael. Expectativas >> Para Rafael e José Ribeiro, a Copa do Mundo de 2014 vem para esquentar este mercado. “Com a Copa do Mundo, vamos treinar os cooperados para atender este públi-co que virá de fora. É um evento de grande proporção e que não podemos ficar de fora. Teremos muitas oportunidades com o even-to”, concluíram os diretores.
Coopertar:Coopertar:Coopertar: Mão de obra qualificada e segurança em 1º lugar1º lugar1º lugar
Contatos: (031) 3626-4213 (031) 9603-3638 (031) 9645-6144
A Coopertar tem mais de 42 cooperados espalhados na grande RMBH
Fotos: Jornalistas (JP) Felipe de Jesus e Karine Alonso
O jornalismo se modificou, as máquinas de escrever foram trocadas pela tecnologia. Os computadores e a Internet, hoje reinam no século 21. Porém, algo ainda
continua o mesmo: jornalismo sério com profissionalismo e credibilidade, poucos conseguem
oferecer para os leitores.
RevistaRevista
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