revista brasileira de fisioterapia 2009 nov-dez; 13 (6):...
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TÍTULO: EFICÁCIA E SEGURANÇA DA ESTIMULAÇÃO DIAFRAGMÁTICA ELÉTRICATRANSCUTÂNEA NO TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO EM PACIENTES CRÍTICOSTÍTULO:
CATEGORIA: EM ANDAMENTOCATEGORIA:
ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDEÁREA:
SUBÁREA: FISIOTERAPIASUBÁREA:
INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO FIEOINSTITUIÇÃO:
AUTOR(ES): ROBERTA PRECIPITO KRUSICKIAUTOR(ES):
ORIENTADOR(ES): PRISCILA CRISTINA DE ABREU SPERANDIOORIENTADOR(ES):
COLABORADOR(ES): LUCIENE DI SANTICOLABORADOR(ES):
ROBERTA PRECIPITO KRUSICKI
EFICÁCIA E SEGURANÇA DA ESTIMULÇAO DIAFRAGMÁTICA ELÉTRICA
TRANSCUTÂNEA NO TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO EM
PACIENTES CRÍTICOS
Osasco
2014
ROBERTA PRECIPITO KRUSICKI
EFICÁCIA E SEGURANÇA DA ESTIMULÇAO DIAFRAGMÁTICA ELÉTRICA
TRANSCUTÂNEA NO TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO EM
PACIENTES CRÍTICOS
Projeto de Iniciação Cientifica do Curso
de Fisioterapia do UNIFIEO – Centro
Universitário FIEO, sob orientação do
Prof. Dra. Priscila Cristina de Abreu
Sperandio.
Osasco
2014
RESUMO
A Estimulação Diafragmática Elétrica Transcutânea (EDET) é um dos recursos atuais que pode ser empregado no treinamento muscular respiratório em pacientes sob ventilação mecânica (VM). A EDET consiste na utilização de eletrodos de superfície para estimulação elétrica do músculo diafragma, para que haja melhora na força muscular e consequentemente auxiliar no processo de desmame da VM. O objetivo principal do presente estudo é verificar a eficácia e segurança do aparelho EDET no treinamento muscular respiratório em pacientes sob VM. A amostra é composta por 20 pacientes, admitidos na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Municipal Central de Osasco, que estejam sob VM há no mínimo 48 horas e são randomizados em grupo controle e EDET. Inicialmente, será avaliada a força muscular inspiratória por meio de manovacuômetro analógico. A eletroestimulação será realizada com o tempo de subida de 1 segundo, tempo de contração de 1 segundo, tempo de descida de 1 segundo e relaxamento de 2 segundos, a frequência da corrente será de 30Hz, a intensidade será a mínima para obter contração, com tempo de estimulação de 20 minutos por sessão. Durante a aplicação, serão observadas as variáveis hemodinâmicas e ventilatórias, a estimulação será realizada por 5 dias consecutivos, e ao final será reavaliado a Pimax. Até á presente data foram estudados 4 pacientes, os resultados demonstraram melhora da pressão inspiratória máxima e não demonstraram alterações na FC e SpO2 o que demonstra sua eficácia no treinamento muscular respiratório e segurança na aplicabilidade em pacientes críticos ventilados mecanicamente.
Palavras-chave: Ventilação mecânica. UTI. Diafragma. Estimulação nervosa
transcutânea elétrica.
SUMÁRIO
1. Introdução.........................................................................................................5
2. Objetivos...........................................................................................................8
2.1 Objetivo Geral...................................................................................................8
2.2 Objetivos Específicos........................................................................................8
3. Metodologia.......................................................................................................9
4. Resultado........................................................................................................11
Referências Bibliográficas....................................................................................12
5. Anexo – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido..................................14
1 INTRODUÇÃO
A ventilação mecânica funciona como um meio capaz de suportar a
homeostasia dos gases sanguíneos de pacientes que não conseguem manter uma
ventilação alveolar adequada. Sendo empregada prolongadamente (três dias ou
mais), conduz em cerca de 20% dos casos, a dificuldade na descontinuação do
ventilador mecânico. Muitas são as causas que contribuem para a incapacidade de
determinados pacientes voltarem a respirar espontaneamente sem o auxilio do
ventilador mecânico, dentre elas a disfunção muscular respiratória (SARMENTO,
2007).
Segundo estudos de Tellez e Needham (2012), pacientes críticos que
necessitam de ventilação mecânica prolongada são frequentemente sujeitos a
longos períodos de inatividade e profunda sedação, que resulta em atrofia por
desuso do músculo esquelético e diafragma. Assim, a prevenção de atrofia por
desuso muscular e fraqueza é de início precoce, sendo seguros e viável, diminuindo
o tempo de ventilação mecânica e internações na UTI.
Evidências crescentes demonstram que a ventilação mecânica promove
atrofia das fibras e fraqueza diafragmática estruturais, e alterações funcionais das
fibras diafragmáticas. A ventilação mecânica leva à atrofia diafragmática de início
rápido, induz mudanças proteicas e promove o estresse oxidativo (POWERS et al.,
2009; HUDSON et al., 2012).
De acordo com o estudo realizado por Powers et al. (2009), a fraqueza
muscular do diafragma inicia-se após 18 horas de ventilação mecânica, sugerindo
que a fraqueza do diafragma é largamente responsável pela prolongação da
ventilação mecânica em UTI. Assim a prevenção da fraqueza muscular
diafragmática reduz a permanência e as complicações na UTI.
Para minimizar a atrofia e fraqueza dos músculos respiratórios, o que evita a
fadiga e retardo no processo de desmame, deve ser empregada a realização de
exercícios e técnicas de condicionamento muscular respiratório. O treinamento
muscular respiratório em pacientes submetidos à ventilação mecânica invasiva pode
ser realizado através do uso de instrumentos como o threshold, por meio do ajuste
da sensibilidade no próprio aparelho ou com o uso da estimulação diafragmática
elétrica transcutânea (EDET) (CUNHA et al., 2008).
O objetivo da eletroestimulação diafragmática está diretamente relacionado à
reeducação funcional respiratória por intermédio do recrutamento das fibras
diafragmáticas hipocinéticas, auxiliando assim o desmame do ventilador mecânico
pela prevenção da síndrome do desuso (SARMENTO, 2007). A estimulação elétrica
do diafragma é empregada para que haja o recrutamento de fibras musculares
diafragmáticas antes inativas (AZEREDO; BEZERRA, 2002).
Estudos realizados por Costa et al. (2008), demonstraram maior proporção de
fibras diafragmáticas de contração rápida, através do aumento significativo de fibras
musculares tipo II em ratos submetidos à EDET por um curto período de tempo.
Segundo Cancelliero et al. (2006), a estimulação elétrica diafragmática não só
contribui para o recrutamento de fibras musculares e força do diafragma, mas devido
a elevação da atividade contrátil induzida pela estimulação elétrica, as fibras
diafragmáticas apresentam aumentam da sensibilidade à insulina bem como
ativação dos processos ligados à elevação na captação de glicose e síntese de
glicogênio, proporcionando assim o equilíbrio na homeostase energética do músculo
diafragma.
O fator de segurança da eletroestimulação diafragmática é a relação entre a
corrente necessária para produzir extrassístoles ventriculares e a corrente requerida
para produzir volume inspirado (AZEREDO; BEZERRA 2002). Esse mesmos autores
relatam que as correntes que estimulam músculos e nervos são correntes elétricas
capazes de causar geração de potenciais de ação, devendo ter a intensidade
suficiente e duração apropriada para causar a despolarização da membrana nervosa
ou muscular.
Entretanto, a técnica ainda é controversa, pouco difundida e pouco abordada
no meio acadêmico e profissional. Sua aplicação clínica ainda é bastante limitada,
mas com amplas possibilidades de evolução para se tornar um recurso terapêutico
essencial. A utilização dessa técnica em larga escala na prática clínica parece ser
promissora (GOUVEIA et al., 2006).
A partir do exposto, o objetivo desse trabalho é verificar a eficácia e
segurança do aparelho EDET no treinamento muscular respiratório em pacientes
sob ventilação mecânica.
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Verificar a eficácia e segurança da estimulação diafragmática elétrica
transcutânea (EDET) no treinamento muscular respiratório de pacientes sob
ventilação mecânica.
2.2 Objetivos Específicos
Verificar a força muscular inspiratória de pacientes submetidos à ventilação
mecânica por meio de manovacuometria.
Verificar a possível ocorrência de alterações nas variáveis hemodinâmicas
imediatas e após aplicação da EDET.
Verificar a possível ocorrência de alterações nas variáveis ventilatórias
imediatas e após aplicação da EDET.
3 METODOLOGIA
Após a aprovação do Comitê de Ética em pesquisa, o estudo foi composto
por 20 pacientes admitidos na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Municipal
Central de Osasco, no período de março a agosto de 2014.
O estudo é randomizado em grupo controle, composto por 10 pacientes que
foram submetidos à fisioterapia realizada pela instituição. E grupo EDET, composto
por 10 pacientes que foram submetidos a estimulação diafragmática elétrica
transcutânea.
Foram incluídos no estudo pacientes submetidos à ventilação mecânica há no
mínimo 48 horas, e excluídos os pacientes em uso de bloqueadores
neuromusculares, portadores de marcapassos cardíacos, com perda de integridade
do nervo frênico, uso de drenos torácicos, lesões graves de pele na região do tórax
que impossibilite o posicionamento dos eletrodos e presença de edema
generalizado.
Na primeira sessão, foi avaliada a força muscular inspiratória por meio da
medida de pressão inspiratória máxima (Pimáx). Os pacientes foram submetidos ao
procedimento de aspiração da cânula orotraqueal ou traqueostomia, a fim de retirar
o excesso de secreção retida, que poderia aumentar a resistência nas vias aéreas. A
pressão de cuff foi monitorada previamente a aplicação da EDET, com objetivo de
manter entre 20 e 30 cmH2O ou a pressão necessária para evitar escape de ar.
Para mensuração da Pimáx, os pacientes serão desconectados do ventilador
mecânico e conectados ao manovacuômetro analógico (Comercial Médica®) pela
técnica da válvula unidirecional que permite apenas a expiração, sendo considerado
como Pimáx o maior valor de pressão negativa obtido durante a avaliação.
A estimulação diafragmática elétrica transcutânea (EDET) foi realizada
durante cinco dias consecutivos, com o equipamento Dualpex 961 (Quark Medical®),
com tempo de subida de 1 segundo, sustentação de 1 segundo, descida de 1
segundo e de relaxamento de 2 segundos, a frequência da corrente será de 30Hz,
com largura de pulso de 400µs, a intensidade será a mínima para obter a contração,
com tempo de estimulação de 20 minutos por sessão.
Será utilizado um par de eletrodos posicionados na região paraesternal, ao
lado do processo xifoide, e outro par no 6º e 7º espaços intercostais, nas linhas
axilares anteriores direita e esquerda.
Durante a aplicação da corrente, foram monitoradas as variáveis de pressão
arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), frequência cardíaca (FC) e
a saturação periférica de oxigênio (SpO2), a fim de verificar se a aplicação da EDET
interfere nas variáveis hemodinâmicas desses pacientes. As variáveis ventilatórias
analisadas serão frequência respiratória (FR), volume corrente (VC), volume minuto
(VE). Essas variáveis serão mensuradas e anotadas 5 minutos antes do início da
aplicação, a cada 2 minutos durante a aplicação e 5 minutos após o término da
sessão. A EDET será interrompida caso a FC seja > 140 bpm, PAS > 180 mmHg ou
< 90 mmHg, SpO2 < 90%, ou apresente agitação, sudorese, alteração do nível de
consciência e desconforto respiratório.
A Pimáx será reavaliada diariamente, seguindo os mesmos critérios iniciais
sempre pelo mesmo avaliador.
4. Resultados
Os resultados demonstraram melhora da pressão inspiratória máxima dos 4
pacientes estudados até o momento, e não demonstraram alterações na FC e SpO2,
o que demonstra sua eficácia e segurança na aplicabilidade em pacientes críticos.
AZEREDO C. A. C.; BEZERRA R. M. S. Estimulação diafragmática Elétrica Transcutânea Durante a Ventilação Mecânica. In: SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratoria no paciente critico: rotinas clinicas. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. p. 101-104
AZEREDO, C. A. C.; BEZERRA, R. M. S. Estimulação Elétrica do Diafragma (EDET). In: AZEREDO, Carlos Alberto Caetano. Fisioterapia respiratória moderna. 4. ed. Sao Paulo: Manole, 2002; p. 457-473
CANCELLIERO, K.M.; COSTA D.; SILVA C.A. Estimulação diafragmática elétrica transcutânea melhora as condições metabólicas dos músculos respiratórios de ratos. Revista Brasileira de Fisioterapia; 2006; 10: p. 59-65.
COSTA, D.; CANCELLIERO, K. M.; CAMPOS, G. E. R.; SALVANI, T. F.; DA SILVA, C. A. Changes in types of muscle fibers induced by transcutaneous electrical stimulation of the diaphragm of rats. Braz J Med Biol Res, 2008; 41(9): p. 809-811.
CUNHA, C. S.; SANTANA, E. R. M.; FORTES, R. A. Técnicas de Fortalecimento da Musculatura Respiratória auxiliando no desmame do paciente em Ventilação Mecânica Invasiva. Cadernos UniFOA, 2008; 6: p. 80-86.
GOUVEIA, M. C. K.; FRANCHI, U. M.; FERNANDES, F. E.; COSTA, F. Análise da aplicação da estimulação diafragmática elétrica transcutânea, em pacientes portadores de lesão medular cervical alta. Fisio Brasil, 2006; 78: p. 49-57.
HUDSON M.B.; SMUDER A.J.; NELSON W.B.; BRUELLS C.S.; LEVINE S.; POWERS S.K. Both high level pressure support ventilation and controlled mechanical ventilation induce diaphragm dysfunction and atrophy. Crit Care Med 2012; 40: 1254-1260.
MIER, A.; BROPHY, C.; MOXHAM, J.; GREEN, M. Phrenic nerve stimulation in normal subjects and in patients with diaphragmatic weakness. Thorax; 1987; 42: p. 885-888.
POWERS, S.K.; KAVAZIS, A.N.; LEVINE S. Prolonged mechanical ventilation alters diaphragmatic structure and function. Crit Care Med 2009; 37: p. 347–353.
TELLEZ P. A.M.; NEEDHAM D. M. Early Physical Rehabilitation in the ICU and Ventilator Liberation. Respiratory Care 2012; 57: p. 1663-1669.
Anexo – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
CENTRO UNIVERSITÁRIO FIEO
Comitê de Ética em Pesquisa
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO DA PESQUISA OU RESPONSÁVEL
LEGAL
1. Nome do Indivíduo: _______________________________________________________
Documento de identidade Nº: ______________ Sexo: M F Data nasc: ___/___/____
Endereço:___________________________________________________________ Nº _____
APTO ____ Bairro:__________________Cidade:__________________CEP: ____________
Telefone: ______________
2. Responsável legal: _________________________________________________________
Natureza (grau de parentesco, tutor, curador, etc.) ___________________________________
Documento de identidade Nº: ______________ Sexo: M F Data nasc: ___/___/____
Endereço:___________________________________________________________ Nº _____
APTO ____ Bairro:__________________Cidade:__________________CEP: ____________
Telefone: ______________
II - DADOS SOBRE A PESQUISA CIENTÍFICA
1. Título do Projeto de Pesquisa: Eficácia e segurança da estimulação diafragmática elétrica
transcutânea no treinamento muscular respiratório em pacientes críticos
2. Pesquisador Responsável: Roberta Precipito Krusicki
3. Cargo/Função: Estudante de Fisioterapia
4. Avaliação do risco da pesquisa:
SEM RISCO RISCO MÍNIMO RISCO BAIXO RISCO MÉDIO RISCO
MAIOR
(probabilidade de que o indivíduo sofra algum dano como consequência imediata ou tardia
do estudo)
5. Duração da Pesquisa: de Março à Agosto de 2014
III - EXPLICAÇÕES DO PESQUISADOR AO INDIVÍDUO OU SEU
REPRESENTANTE LEGAL SOBRE A PESQUISA, CONSIGNANDO:
1. Justificativa e os objetivos da pesquisa: O objetivo deste estudo é avaliar o efeito de um
aparelho que faz estimulação do principal músculo da respiração, com o objetivo de melhorar
a força deste músculo em pacientes que estão internados na UTI e estão dependentes do
aparelho de ventilação artificial.
2. Procedimentos que serão realizados: O seu familiar será submetido a sessões de 20
minutos durante 5 dias seguidos e serão colocados 4 eletrodos sobre a pele, abaixo das
costelas, ligados a um equipamento que será controlado pelo pesquisador.
3. Desconfortos e riscos esperados: Durante a utilização desse aparelho, seu familiar pode
sentir um pouco de desconforto para respirar. No entanto, durante toda a sessão, seu familiar
será rigorosamente monitorado e, caso ocorra alguma alteração, a sessão será interrompida.
4. Benefícios que poderão ser obtidos: Se o Sr(a) autorizar a participação de seu familiar
nesse estudo, o equipamento que será utilizado poderá aumentar a força do músculo da
respiração e acelerar a retirada da ventilação artificial e a alta da UTI, além de evitar
complicações como pneumonia.
IV - ESCLARECIMENTOS DADOS PELO PESQUISADOR SOBRE GARANTIAS
DO SUJEITO DA PESQUISA:
1. Você terá acesso, a qualquer tempo, às informações sobre os procedimentos, riscos e
benefícios relacionados a esta pesquisa, inclusive para esclarecer eventuais dúvidas, nos
contato com pesquisador responsável: Roberta Precipito Krusicki – (11) 96451-3571 /
[email protected] - ou com o pesquisador gerente: Priscila Cristina de Abreu
Sperandio - [email protected].
2. Qualquer queixa ou reclamação poderá ser enviada também a Ouvidoria do Centro
Universitário FIEO ([email protected]) ou pelo telefone: (11) 3651-9999 (requisitar ramal
da ouvidoria). Dúvidas quanto aos procedimentos éticos da pesquisa, poderão ser sanadas no
Comitê de Ética em Pesquisa ([email protected]) ou pelo telefone: (11) 3651-9986;
3. Você poderá desistir da pesquisa cientifica quando quiser, tendo a liberdade de retirar seu
consentimento a qualquer momento, sem precisar dar explicações;
4. Você tem garantia de confidencialidade, sigilo e privacidade de seus dados e de seu
familiar, sendo que sua imagem e nome não serão divulgados em momento algum. De fato, os
dados obtidos nos testes serão apresentados somente como médias e de forma anônima.
V - INFORMAÇÕES DE NOMES E TELEFONES DE PARENTES OU
RESPONSÁVEIS PARA CONTATO EM CASO DE INTERCORRÊNCIAS
CLÍNICAS E REAÇÕES ADVERSAS.
Nome:_______________________________________________telefone:________________
Nome:_______________________________________________telefone:________________
Nome:_______________________________________________telefone:________________
Nome:_______________________________________________telefone:________________
VI - CONSENTIMENTO PÓS-ESCLARECIDO
Declaro que, após convenientemente esclarecido pelo pesquisador e ter entendido o que me
foi explicado, consinto em autorizar a participação de meu familiar no presente Projeto de
Pesquisa, ciente que devo receber uma cópia deste documento.
Osasco, ______de __________________ de 20____.
___________________________________ ___________________________________
Assinatura do Responsável Assinatura do Pesquisador