revista aprendiz boneco · dos e poderosos mantras! editorial além de música temos cinema na vida...

Setembro/Outubro 2019 Revista O Aprendiz 1

2 Revista O Aprendiz Setembro/Outubro 2019

EXPEDIENTE

Revista OAprendiz é umapublicaçãobimestral. Osartigos, conteú-dos e informespublicitários ecomerciais sãode inteiraresponsabilida-de dos contra-tantes e colabo-radores, semqualquerremuneraçãopor nós devida,e não expres-sando necessa-riamente aopinião daRevista OAprendiz.

Luís de Araújo - Jornalista Responsável e Editor - Mtb 41.530(16) 98866-1780 Oi WhatsApp

Cristiane de Sene Pinto - Produtora e Redatora

[email protected]

Nosso querido Luís de Ara-újo costuma dizer que umlugar sem música é umlugar sem alma. E nesta

edição estamos com a alma em-bevecida pela participação de To-maz Lima, o Homem de Bem, quetanto bem nos faz cantando lin-dos e poderosos mantras!

EDITORIAL

Além de música temos cinemana vida real… O Batman brasileiroCristiano Zanetta, cuja vida imitaa arte, utiliza sua poderosa ferra-menta para salvar vidas: a com-paixão.

Por falar em compaixão, temosSandra Maria da Silva exemplifi-cando amor pelos excluídos. E

cada pessoa linda que compõeesta família O Aprendiz contribuicom sua semente de paz para afutura colheita de um mundo maisfeliz!

Boa leitura!

Cristiane de Sene Pinto

Por um mundo mais feliz!


Reiki, a compaixão deDeus por nós

i pessoal!Gostaria de apresentar

para vocês um trecho doe-book: ‘’Reiki, a compai-

xão de Deus por nós”, disponívelno nosso site www.viadandhara.com.br, gratuito, inteirinho pravocês.

Introdução“Meu primeiro contato com o

Reiki foi às vésperas do desencar-ne de minha mãe, por consequên-cia de câncer.

(...) Por muito tempo, minhavida seguiu sem rumo, sem gran-des expectativas. Eu havia perdi-do duas pessoas que muito ama-va em um curto espaço de tempo,o que gerou em mim uma ondade insatisfação e descaso com avida muito grande.

(...) Neste livro compartilho o

das dores e dos sofrimentos daspessoas e dos animais. Pois quan-do estamos bem resolvidos, feli-zes e realizados, caminhamos coma Luz interior acesa, que iluminanossos passos e nos indica para

onde e como ir.”E se você ainda não é Reikiano

e gostaria de Ser, expandir suaconsciência ainda neste ano, paracomeçar 2020 no caminho da luz,próxima turma início dia 19 deoutubro – sábado, das 8:30 às12:30, duas aulas por mês.

Curso completo, do nível um aomestrado, seis meses de duração,com muita prática entre os alunos,temas atuais como Reiki e os cris-tais, meditação, alimentação etudo o que você precisa para serum excelente canal desta energiamaravilhosa!

Ah... E se vocês ainda não co-nhecem nosso canal do YouTubeVia Dandhara, entrem lá, que te-mos mais de 150 vídeos falandosobre Reiki, energia e vida!

Beijos,

Inês TelmaVia Dandhara.

(16) 99334-0808WhatsApp

fruto do meu trabalho,minhas maiores buscas e

O

dos meus principais an-seios, colaborando paraum mundo mais equili-brado e para o alívio


omaz Lima, músi-co brasileiro, foiresponsável por

tornar conhecida a pala-vra MANTRA no Brasil.Conhecido como “Ho-mem de Bem”, é aclama-do por sua interpretaçãode mantras indianos.Com 70 anos, após umretiro de aproximada-mente 15 anos, se apre-sentará em Ribeirão Pre-to no Festival Místico emdezembro de 2019. Ven-deu milhões de cópiasdos seus 22 CDs produ-zidos.

Arto Tudjarian conhe-ce Tomaz Lima há 25anos e essa intimidadepermitiu uma entrevistainformal e descontraída,à pedido da revista OAprendiz

Arto A. Tudjarian: Porque “Homem de Bem”?

Tomaz Lima: Era uma forma demandar uma mensagem positivapara o mundo, em uma época emque as pessoas estavam se esque-cendo que o bem existia. Era preci-so lembrá-las que o bem existe!

Arto A. Tudjarian: Seu paiseram músicos?

Tomaz Lima: Não, meu pai eracontador, mamãe era jornalista e osdois se formaram junto comigo emdireito.

Arto A. Tudjarian: Então deonde surgiu seu interesse por mú-sica?

Tomaz Lima: Eu já nasci assim.Na pré escola eu era maestro da or-

questrasinha de crianças.A regra era que a criançaque fosse reger teria quesaber tocar todos os ins-trumentos e saber a partede todos, e eu sabia. Foi as-sim que fui escolhido paraser o maestro.

Arto A. Tudjarian:Quantos anos tinha quan-do começou a cantarmantra?

Tomaz Lima: Com 7anos de idade, eu cantei“OOOOOOOOOOOOmmmmn-ly you” (momento em queos dois param para dar ri-sadas).

Brincadeiras à parte, eucomecei a cantar com 24a 25 anos.

Arto A. Tudjarian: Okentão, de onde você co-nhece os mantras?

Tomaz Lima: Não te-nho ideia, deve ser de outras vidas(mais um momento de pausa pararisadas).

Arto A. Tudjarian: Com quan-tos anos você recomenda as pes-soas começarem a cantar mantrase porquê?

Tomaz Lima: Crianças! Todacriança deveria aprender a cantar

CAPA

Tomaz Lima, o “Homem de Bem”

T


mantras logo cedo. Todos devemaprender a rezar logo cedo. O man-tra também faz parte dessa cultu-ra. Comigo foi assim, minha famí-lia tinha princípios morais e religi-osos muito profundos, então euaprendi a rezar desde cedo.

Arto A. Tudjarian: Qual o man-tra que você mais gosta?

Tomaz Lima: O mantra que sin-to estar precisando no momento,então tem dias que eu preciso can-tar: “Om Mani Padme Hum”, ou-tros o “Om Namah Shivaya” e as-sim por diante.

Arto A. Tudjarian: De ondesurgiu a ideia de mudar os arran-jos dos mantras?

Tomaz Lima: Sou brasileiro e omantra é universal. Se o mantra éuniversal você canta da sua manei-ra. Sendo assim, cada um canta deacordo com a sua cultura e manei-ra, afinal eu não sou tibetano nemindiano (risos).

Arto A. Tudjarian: Qual foi oprimeiro mantra que cantou e fezsucesso?

Tomaz Lima: “Madana Moha-na Murari” na novela. (foi a primei-ra vez no mundo que um mantraocupou o lugar das 10 músicas maistocadas em um país).

Arto A. Tudjarian: De quemfoi a ideia de colocar o mantra nanovela?

Tomaz Lima: Eu não sei; a glo-bo me ligou disse: a música está na

novela, vocêautoriza?

E eu dissenão, mas comoo fonograma damúsica tinhasido oferecido àuma gravadora,ela autorizouque fosse toca-do na novela.No fundo eu es-tava com medode fazerem maluso dele, masparece que esta-vam nos planos divinos e foi bomdemais!

Arto A. Tudjarian: E depois?Tomaz Lima: Eu adorei, eu via

as pessoas cantando esses mantrasna rua, na feira livre. Eu via as pes-soas cantando “HARIBOL, HARIBOL,HARIBOL”, não tinha coisa melhor.

Arto A. Tudjarian: O que vc en-xerga ser o objetivo da vida?

Tomaz Lima: Viver de formapositiva, colocar banana para ospássaros pela manhã, tratar dosanimais de casa e no sentido maioré fazer caridade sabendo que nemsempre caridade quer dizer dar es-mola. Às vezes a caridade pode seruma simples palavra amiga. É vocêprocurar se melhorar, melhorar aconvivência com as pessoas, de for-ma simples. Seja bom.

Afinal se você não tem obriga-ção de aprender, por que está aqui?

Se a vida é uma escola, eu não

quero repetir de ano, eu quero pas-sar com as melhores notas.

Arto A. Tudjarian: Depois dequase 15 anos quieto por que avolta agora?

Tomaz Lima: Por sua causa, eusó cantava em casa e para amigos,coisas pequenas.

(mais momentos de risadas)*Foi o Arto quem insistiu para

que o Tomaz voltasse a cantarmantras em apresentações.

Arto A. Tudjarian: E comovocê vê isso? Vê com bons olhos?

Tomaz Lima: Eu vejo com 10%de visão de um olho só... (mais mo-mentos de risadas)

Agora sério, acho que o planodivino é incontrolável. De algumaforma ele te inspirou e tudo acon-teceu, e assim você me botou pratocar de novo em público algo queeu faço sozinho todos os dias, reli-giosamente.


Arto Abraham TudjarianOrganizador do Festival MísticoProprietário da USGames Brasil

e idealizador do conceitoTarot Masters

www.festivalmistico.com.brwww.usgamesbrasil.com.brwww.tarotmasters.com.br

Chico xavier disse que se nãohouvesse guerra até Julho de 2019a humanidade no geral iria melho-rar muito. O fato de eu ter sido cha-mado para voltar a cantar bem ago-ra deve ter algo com essa história.É algo que vejo como auspicioso,pelo menos é o que eu sinto. Nãoera algo da minha vontade, eu nãoprocurei, não previ, simplesmenteaconteceu.

Arto A. Tudjarian: Comida pre-ferida?

Tomaz Lima: As que a Lúcia faz,para começar (risos, Lúcia é a es-posa de Tomaz).

Tá, tá, de forma séria, eu soumuito fácil, só não como abacaxi,de resto adoro comer bem.

Arto A. Tudjarian: Algo que tesurpreendeu na vida?

Tomaz Lima: Ver pessoas dife-rentes, com culturas diferentes, ten-do a mesma reação ao ouvir osmantras. Ver americanos em luga-res como Lake Shrine nos EstadosUnidos tendo a mesma reação queos brasileiros tinham no teatro Ipa-nema.

Arto A. Tudjarian: Algo que tealegrou?

Tomaz Lima: O nascimento dosmeus filhos.

Arto A. Tudjarian: Algo que teentristeceu?

Tomaz Lima: Foi perder a ma-mãe com 24 anos, logo depois determos nos formado em direito jun-

tos. Ela lia pra mim para eu poderestudar e assim foi fazer faculdadecomigo. E quando terminamos, elamorreu.

Arto A. Tudjarian: Uma expe-riência diferente?

Tomaz Lima: Dalai Lama naECO 92. Fizemos uma vigília noaterro do Flamengo com todas asreligiões e fui escolhido para encer-rar a vigília com o Dalai Lama. Ti-nham muitas pessoas, pais de san-to, padres, budistas, enfim, membrosde todas as religiões. Eu cantei “OmMani Padme Hum” com o DalaiLama. Logo em seguida eu cantei“Madana Mohana Murari”. O DalaiLama ficou surpreso e disse quenunca viu tantas pessoas juntascantando um mantra.

Arto A. Tudjarian: O que es-perar dos seus cantos e de você?

Tomaz Lima: Farei o que vierpela frente, receber os desafios, can-tar, cantar mantras pra mim e sem-pre cantar D’eus. Minhas apresen-tações são sempre para Ele. Voucantar para Ele onde eu for, se bemque eu vejo D’eus como a figura fe-minina, amorosa, como uma mãe,principalmente pra mim, uma mãe.

Arto A. Tudjarian: O que vocêrecomenda em tempos conturba-dos?

Tomaz Lima: Primeiro: Paciên-cia - lembrem-se de Santa Terezade Ávila que ora:

“Nada te perturbe, nada te es-pante, tudo passa, Deus não muda”.

Segundo: Confiança - Tenha con-fiança de que existe um poder mai-or no universo e que as coisas es-tão caminhando para uma evolu-ção.

Terceiro: Positividade - Tenhauma atitude positiva com relaçãoa vida, se a vida te dá um limão,faça uma limonada. Use as adver-sidades como alavanca para o seucrescimento. As dificuldades te for-talecem. As pessoas que tem pro-blemas costumam ser mais fortes.

Quarto: Não diga que odeia - Aoinvés de dizer eu odeio mandiocaou eu odeio jiló, diga “tem coisasque eu prefiro não comer”. (diga-sede passagem, eu como tanto jilóquanto mandioca).

Quinto: Tenha gratidão por tudo.


ristiano Zanetta é educador fí-sico, proprietário de uma aca-demia e mora em Urussanga,SC. Há treze anos visita crian-

ças com câncer nos hospitais e hoje fazparte da equipe de oncologia de Crici-úma, SC.

Auxiliou muitas crianças que já esta-vam se entregando ao câncer mas vol-taram a lutar pela vida depois da visitamotivacional do Batman do Brasil.

“Nasci com problema de coordena-ção motora, demorei para falar e an-dar. Aos seis anos minha casa pegoufogo. Meus pais não estavam presen-tes, eu estava com uma babá e minhasirmãs. Tentei quebrar a porta como osuper-homem para salvar minhas irmãs,não consegui. Resolvi sair e pedir aju-da. Nesse momento pessoas começa-ram a saquear a casa e roubar. Os bom-beiros vieram e salvaram minhas irmãs.

Com esse trauma eu acabei desen-volvendo dislexia, dislalia, disgrafia, dis-calculia. Não acreditava mais no serhumano. Fui para uma psicóloga e elame apresentou o Batman, que não temsuperpoderes, uma pessoa normal queutiliza da sua capacidade, do seu pre-paro, que usa um cinto de utilidadespara ajudar as pessoas e eu memorizeie associei ao corpo de bombeiros queeu vi utilizando os cintos e machadospara salvar minhas irmãs. E falei: euquero ser o Batman.

Comecei um trabalho social vestidode palhaço, fiz cursos e frequentavahospitais. Então meu pai teve câncer e

ficou muito fraco, cansado e estava seentregando. Aprendi que durante o cân-cer a pessoa passa por 5 fases: nega-ção, raiva, barganha, depressão e acei-tação. Antes da cirurgia tentei lembrá-lo de um filme onde o soldado estavacansado, ferido e fraco e meu pai disseque a resistência vinha do fato de quecada espadada que ele dá é como sefosse a última da vida. Disse para ele irpara a cirurgia com essa mesma atitu-de. Coloquei a mão dele na barriga deminha esposa grávida de 5 meses edisse: eu quero que a minha filha vejao senhor pescar.

O médico, ao chegar, percebeu quemeu pai estava motivado. E nesse mo-mento eu percebi que o médico tam-bém estava motivado. Então eu fiz umapromessa: que eu entraria nos hospi-tais vestido de Batman fazendo comque crianças que estavam no estágiode depressão fossem para o estágiode aceitação.

Mas não foi fácil. Muitos hospitaisfecharam a porta na minha cara por-que eu sou muito parecido com o per-sonagem, eu sou sério.

Quando meu pai teve o segundocâncer, na UTI, entre a vida e a morte,minha filha com 17 dias se afogou. Mi-nha fé foi testada aquela noite. Eu pen-sei: não posso enterrar meu pai e mi-nha filha no mesmo dia. Se o Senhorquiser levar, leve um hoje e um semanaque vem mas eu não vou desistir dela.Liguei para o bombeiro e ele me orien-tou dizendo: se assoprar forte ela mor-re e se assoprar fraco ela morre. O queé fraco e forte? Eu só fechei os olhos efalei: Deus, assopra por mim. Eu con-segui e neste momento fiz outra pro-messa: custe o que custar, eu vou en-trar no hospital escondido e vou aju-dar estas crianças.”

Cristiano ZanettaBatman do Brasil

[email protected] Costa | AgenteExecutivo de Palestras

Instagram:cristianozanettabatman

PESSOAS DO BEM

Como Cristiano Zanetta setornou o Batman do Brasil

C


As terapeutas holísticas Elaine Cristina Fávaro Leite, Ro-sana Baldim e Sandra Andréa Donegá trazem uma novida-de para Ribeirão Preto.

É a inauguração do CETI - Centro Especializado em Te-rapias Integrativas, um centro inteiramente voltado para oautoconhecimento e reforma íntima.

O CETI oferece terapias em Reiki, Cristais, Radiestesia,Psicoterapia Reencarnacionista e Investigação do Inconsci-ente, Iridologia, Bio-Ressonância, Naturopatia,(DNA) Cortede Cordões Traumáticos, além de ministrar vários cursos,como o Reiki do Nível I ao Mestrado e Apometria.

Autoconhecimento e reforma íntimaO Centro oferecerá também atendimentos voluntários

em Reiki e Apometria.

CETI - Centro Especializado em Terapias IntegrativasRua Newton Stilac Leal, 80, Ribeirão Preto, SP

(16) 99975-8509


elar pelos excluídos é paracorajosos. Sandra Maria daSilva é advogada, protetorade animais e humanos há 16

anos, enfrentando várias adversidades.Alimenta animais de rua tarde da

noite para evitar ser vista pelos mora-dores. “Muitas pessoas tiram os po-tes de água, chutam a ração. Sempreprocuro colocar escondido, troco aágua e limpo o pote para evitar pro-blemas. Mas é triste, cansativo, as pes-soas não entendem. Quando convémnós somos os loucos, quando preci-sam de ajuda com algum animal é nanossa porta que recorrem”, diz San-dra. Além deste trabalho diário ela aju-da mensalmente, com o próprio salá-rio, idosos sem recursos para alimen-tar seus gatos e mantém hospedagempaga para diversos animais que nãoforam adotados, alguns há mais deoito anos.

Não gosta de serchamada de protetora.“Só existe o protetorporque existe o aban-dono e os maus tratos”.Embora não goste donome, Sandra “prote-ge” a causa com muitoempenho: “Através deum pedido meu, nagestão do Dr. JorgeMarcos, em 2.008, foicriada a 1a Comissão deDefesa e Direito dosAnimais de uma OAB.Fomos pioneiros. Rea-lizei o I e o II simpósiode direito animal da

OAB/RP, trazendo nomesfortes para palestras rela-cionadas aos animais. Rea-lizei, na gestão do Dr. Do-mingos, a 1a e a 2a Cãomi-nhada da OAB/RP, em 2013e 2014, respectivamente. Fizo novo estatuto da AVA - As-sociação Vida Animal, queserviu de norte para outrasONGs. No ano passado, jun-to com os amigos veganos,começamos o Projeto Cas-tração com parceria com aAVA, que faz as castraçõesdo Projeto. Através doevento Perro no Mucho,que é um evento cultural egastronômico, levantamosverbas para castrar animaisem situação de rua e de pes-soas carentes. O Projeto já

tem um ano eas castraçõespodem sersolicitadas napágina do Projeto Cas-tração no Facebook atra-vés de mensagem.”

Sua compaixão vemde berço: “No frio, meuspais compravam cober-tores para que colocás-semos nas pessoas quedormiam na rua. Saía-mos bem tarde, e quan-do víamos alguém dor-mindo no frio, delicada-mente o cobríamos.Com o passar dos anos,aumentaram as pessoas

CAUSA ANIMAL

Compaixão pelos excluídos

“As pessoas se colocam sempre em um patamar maiselevado, sempre querem ter mais, poder mais, pareceum tipo de competição. Então não aceitam animais e

pessoas em situação de rua, pobreza... e às vezesajudam muito mais por se sentirem incomodadas como que vêem do que pela necessidade. Às vezes ajudampara que a pessoa vá embora. A pobreza e a miséria

incomodam. Não gostam de conviver com essarealidade, não têm empatia. O que elas têm é uma um

sentimento de repulsa, infelizmente.”

Z

em situação de rua e ficou inviável ad-quirir cobertas suficientes. Então fiz umpedido para meus amigos e nasceu ogrupo Excluídos. Temos um trabalhosemanal que acontece sempre após às22hs. Levamos alimentos para as pes-soas e ração para cães e gatos. Amaioria das pessoas em situação derua ou em pobreza, têm um animalzi-nho. Os recursos são dos própriosvoluntários e de bazares mensais.”

Por um mundo com mais pessoasassim, fica o exemplo de Sandra.

Artigo: Cristiane de Sene Pinto


N. Sri. Ram - Uma Vida de Beneficência e SabedoriaAutor: Pedro Oliveira

Esta Biografia de N. Sri Ram, quinto presidente da Sociedade Teosófica, esta des-tinada a inspirar os seus leitores. As qualidades especiais que ele trouxe a liderançada Sociedade caracterizavam um genuíno espírito de humildade e serviço inegoista,os quais sutilmente, mas com firmeza, permearam e coloriram o próprio tecido doseu quadro de membros.

Inatamente gentil, de fala mansa e paciente, o seu esforço singular foi o de desta-car a natureza da Teosofia como um sabedoria transformadora e nao apenas comouma explicação dos processos que se desenvolvem no ser humano, na Natureza e noUniverso.

Sobre o Autor: Pedro Oliveira nasceu em Porto Alegre-RS em 1957. Licenciado emFilosofia pela UFRGS. Ingressou na Sociedade Teosófica em 1978 e trabalhou por elaem diferentes cargos . Foi convidado pela Sra. Radha Burnier para ser secretáriointernacional da ST em 1992. Mais tarde, após sua mudança para a Austrália, em 1999,ele serviu como coordenador educacional da Seção Australiana da Sociedade e, em2001, como presidente da Federação Indo-Pacífica da Sociedade Teosófica.

Páginas: 244

DICA DE LEITURA


Algumasconsideraçõessobre Hipnose

A Hipnose é uma técnica te-rapêutica que leva a um relaxa-mento das defesas psíquicaspermitindo acesso a conteúdosde nossa mente, antes inacessí-veis.

Através do estado hipnótico dissipamos a cargaenergética emocional acumulada nas memórias, ecom isso mudamos a percepção que se tem dos even-tos, o que promove mudança de hábitos, comporta-mentos e reações repetitivos, aumento da autoesti-ma e reconhecimento do próprio valor.

Pessoas através da Hipnose reduziram peso, sefortaleceram para lidar com dependências, aumen-taram desempenho escolar, esportivo e social. Saí-ram de quadros de ansiedade, depressão e insônia.

Como seria se permitir mais consciência atravésda Hipnose? Agende uma sessão.

Dra. Raquel Brito - Clínica ConectarRua Triunfo, 1349, Sala 314 - Ribeirão Preto, SP(16) 98113-2421


ESPAÇO DO LEITOR

Concurso de MandalasA revista O Aprendiz realizou um concurso de mandalas através das redes sociais. Confira as vencedoras:

Primeiro lugar: Mariah Ragiotto - Fa-brica mandalas decorativas e perso-nalizadas, energizadas com reiki e100% artesanais. Instagram @plenittu-demandalas. (17) 99681-0293

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Terceiro lugar: Rafaella Tuma Santaella - Ilustradora, atua para diversos seg-mentos (comerciais, institucionais e editoriais) há 8 anos.Apaixonada pelo quefaz, capaz de transformar briefings em narrativas. Instagram: @rafaellatuma.(16) 98200-8469

Visite nossas Redes Sociais para participar das promoções. site:http://oaprendizonline.com.brFacebook: Revista O Aprendiz | Instagram: @revistaoaprendiz | Youtube: Revista O Aprendiz


Jardinagem Alimen-tar entrou em minhavida através da jardi-nagem comum. Tra-

balhei com muitas coisas, masficar entre quatro paredesnão me servia mais. Então co-mecei do zero, com uma novaocupação, cortar grama.Acontece que, empurrar umamáquina de cortar grama tefaz pensar muito. Tu começasa meditar e a ouvir umas vo-zes na cabeça, dizendo: vaisficar fazendo isso a vida toda?Tens que fazer algo melhor doque isso.

Fui até a biblioteca e pro-curei me informar ao máximosobre as plantas. Conversavacom os clientes sobre o queeles imaginavam que era umjardim e, com pessoas mais velhas, queme ensinavam técnicas que não esta-vam nos livros.

Eu chamo de deserto verde o tra-dicional jardim, com três buchinhos, umgramadinho, uma kaizuka. A função ésó estética. Existe a vida de três indiví-duos apenas. Não existe um ecossis-tema formado. Minha intuição disse:Podes começar mudando isso aí pri-meiro.

Continuei pesquisando, até que umdia, encontrei a jardinagem alimentarpor intermédio da nutricionista Clau-dia Lulkin. Bingo! Acertei! Estou che-gando aonde quero!

Comecei a tomar novos caminhos.Mas havia resistência das pessoas. Euchegava na casa dos clientes e falava:

O teu jardim pode ser a tua comida.Eles diziam: Está doido? Plantar comi-da na frente de casa? Não, meu jar-dim vai ficar muito feio!

Mas persisti, até conseguir tornaro jardim bonito e comestível. Continueipesquisando até que arquitetos e pai-sagistas me ensinaram como organi-zar um jardim em módulos, volumes,forração. Então comecei a montar jar-dins e não só cortar grama.

Ao invés de colocar um alface já decara no jardim, comecei a trocar ele-mentos que não seriam perceptíveis,como incluir plantas frutíferas ao invésde floríferas. Fui conseguindo inseriralfaces ao lado de buxinhos sem per-missão do cliente, mas quando ele via,acabava autorizando. Quem olhava

não enxergava os alfaces,misturados com outros ele-mentos paisagísticos. Então,nada mudou e tudo mudou!Eu queria inserir a mudançae consegui, apesar da resis-tência das pessoas. Chegueiaté aqui por necessidade,mas dentro da necessidadeconsegui encaixar um mododiferente de viver.

Os clientes foram mudan-do, abrindo mão de concei-tos antigos, até que aceita-ram colocar na frente da casaum jardim todo comestível. Eexistem cidades inteiras quefazem isso na Inglaterra.

As primeiras intervençõesque fiz foram na minha casa,testando, e o jardim ficoumuito bonito. O mais interes-

sante é que as crianças ficam pertoporque elas são os motores dissotudo, é para eles que a gente faz, nãoé para nós, é para o futuro. Nós to-mamos o mundo deles emprestado etemos que devolvê-lo melhorado. Essaé minha mensagem e espero que elaecoe na sua alma.

Gilberto RaulinoNatural de Blumenau (SC), Técnico emMeio Ambiente pelo SENAI. Oferececursos e oficinas, produz obras artís-ticas reciclando materiais. Desenvolvejardins comestíveis e hortas orgânicas,tendo como base os conceitos da Per-macultura.https://www.artecultor.com(47) 99928-7944

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

Jardinagem Alimentar

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ACUPUNTURAMARIA ALICE FERREIRA DA ROSA(16) 998181-0049 WhatsAppRua Jorge Fazolim, 101Ribeirão Preto, SP

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CONSTELAÇÃO SISTÊMICAANA FLÁVIA DA SILVA(16) 99373-7300Rua Amazonas 265Ribeirão Preto, SP

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UNIÃO NACIONAL DE KUNG FURIBEIRÃO PRETOAv. Prof. João Fiúsa, 73(16) 3441.8441 - 98219-3941Ribeirão Preto, SP

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JANAÍNA SALES(16) 99111-1170 WhatsAppInstagram @janaina_psicoterapeutawww.janainasales.com.br

MARIA AMÉLIA ABRAHÃO(16) 99119-3440Rua Prof. Alonso Ferraz, 255, sala 1Ribeirão Preto, SP

RAQUEL BRITO(16) 98113-2421Rua Triunfo, 1349, Sala 314Ribeirão Preto, SP

SHANTI BEEJA(16) 98811-4956 WhatsAppInstagram: shantibeejaRibeirão Preto, SP

TATIANE GOLAAuriculoterapia - QuiropraxiaHipnose Clínica – Ventosa(16) 3289-7453 / 99462-4382Ribeirão Preto, SP


Mandala de CristaisEm uma mesa, cô-

moda, jardim, emqualquer móvel ouambiente, a mandalade cristais pode sermontada, para umfim pessoal relacio-nado com a saúde, otrabalho, o amor,abundância e pros-peridade, a harmoniaem casa ou qualquer

propósito nobre. Basta distribuir os cristais em for-mas geométricas, dentro de um espaço circular.

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Quem se cuida

vive melhor“Desde o início do tratamento com aMaria Alice já senti melhoras na angús-tia e dores pelo corpo. O tratamento comagulhas relaxa, traz uma paz imensa. Asensação de bem estar é ótima. Gostomuito.” Michelle I. M. I.

“Frequento oconsultório daMaria Alice há um ano e meio e pre-sencio os benefícios do tratamento emrelação à ansiedade, dores pelo corpoe desconfortos psíquicos. Não preten-do parar pois mesinto uma pes-

soa muito mais equilibrada.” Lenise F.M. B.“A acupuntura me ajudou a ser maiscalma,a me reconhecer e me sentir me-lhor no dia-a-dia, assim como entender e

trabalhar cada sentimento.” Vitória A. S.

Maria Alice Ferreira da RosaTerapias integrativas(16) 3325-7392 / 99148-6093

Os avósOs avós são muito menos críticos e focam mais em coisas boas , que em coisas ruins, desta-

cando assim os pontos fortes da criança mais que seus pontos fracos. Os avós ajudam os netosa adquirir independência dos pais, assim como a se socializar com pessoas de diferentes idades.

Muitas vezes os avós fazem o papel de advogados das crianças, servindo assim de pontepara validar sentimentos e resolver complicações, mas não só os avós deixam marcas no cora-ção, os netos também trazem vitalidade, alegria e apoiam seus avós de maneira muito importan-te. Cuidar dos netos significa para os avós redescobrir o lado surpreendente do mundo, a

inocência e o amorincondicional. A princípio, pode-se pensarque as crianças gostam de seus avós, peloo que estes lhes dão e não por quem são,mas os netos gostam na verdade dos seusavós pelo que eles significam.

Dra. Maria do Vale ObaEspecialista em Acupuntura(16) 3234-3862 / 99196-5217

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07/09-Cristiane Pinto 10/09-Tatiane Gola 22/09-Oswaldo Gola 09/10-Inês Telma Citelli 23/10-Luís de Araújo

revista aprendiz boneco · dos e poderosos mantras! editorial além de música temos cinema na vida...

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