revista 78 - março - abrilde 2010

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Tratamento de Hemangioma através da Técnica de Estrangulamento associado ao Ethamolin. pág. 4 Medicina Periodontal Aterosclerose pág. 08 Informativo Científico da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas de São Caetano do Sul - Ano XIII nº 78 - Março - Abril de 2010

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Tratamento de Hemangioma através da Técnica de Estrangulamento associado ao Ethamolin. pág. 4 Informativo Científico da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas de São Caetano do Sul - Ano XIII nº 78 - Março - Abril de 2010

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Tratamento de Hemangioma através da Técnica de Estrangulamento associado aoEthamolin. pág. 4

Medicina Periodontal Aterosclerose

pág. 08

Informativo Científico da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas de São Caetano do Sul - Ano XIII nº 78 - Março - Abril de 2010

Dez anos dando o melhor de si

Em 2010 alcançamos uma marca excelente. Estamos comemorando os dez anos de existência do Curso de Especialização em Cirurgia Traumatolo-gia Buco-Maxilo-Faciais da EAP - Escola de Aper-feiçoamento Profissional da APCD Regional de São Caetano do Sul. Uma marca que foi, ano após ano, sendo edificada com o melhor de cada um dos pro-fissionais desta especialidade.

Sem dúvida um feito para ser festejado, principalmente pelos cinqüenta e seis alunos que por vinte e quatro meses freqüentaram o curso e se prepararam para enfrentar o acirrado mercado de trabalho, vivencia-do, principalmente no Grande ABC.

Merecem aplausos o coordenador do curso, Prof. Caio Marco Pereira Berzaghi, e os integrantes da equipe: Dr. José Giovannini, Dr. Prisco de Bortholi Santos e Ruben Enrique Rubiniak, e merecem aplausos os alu-nos formados que participaram das 2.120 horas aula.

Vale destacar, sem dúvida, o fato de que estes alunos, por meio da parceria firmada pelo Dr. José Giovannini, Diretor da EAP e o Complexo Hospitalar Juquery, contam com o regime de residência proporcionado no Curso de Especialização em Cirurgia Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais, cuja aprovação e fiscalização é totalmente de responsabilidade da autar-quia do Conselho Federal de Odontologia. Salientamos ainda, que o diretor José Giovannini é o responsável pela administração junto ao Complexo Hospitalar Juquery.

São cursos com a qualidade deste, que fazem da EAP de São Caetano do Sul uma referência em excelência, e a faz destacar no cenário odontológico do Estado e do País.

Prof. Dr. Antonio Francisco David

Nosso editorial ao leitor

nosso

EDITORIAL

Cor

po

Edit

oria

lEDITORProf. Dr. Antonio Francisco David

EDITOR ADJUNTODr. Francisco Candido Gouveia

CONSULTORES CIENTÍFICOS

DENTÍSTICA E LASERProf. Dr. José Eduardo P. Pelino

ENDODONTIAProf. Celso Luiz Caldeira

ODONTOLOGIA ESPORTIVAProf. Alexandre Barberini

ODONTOLOGIA DO TRABALHOProfa. Dra. Dagmar de Paula Queiroz

ODONTOPEDIATRIAProfa. Dra. Lourdes A. Martins dos Santos

ORTODONTIAProf. Dr. Ary dos Santos PintoProfa. Dra. Cristina Ortolani

PATOLOGIA BUCAL E SEMIOLOGIAProf. Dr. Valter Niccoli FilhoProfa. Dra. Francine C. S. RosaProf. Caetano Baptista

PERIODONTIAProfa. Dra. Fabíola LeiteProf. Dr. Paulo Mazzini

RADIOLOGIA ODONTOLOGIAE IMAGINOLOGIAProf. Dr. Eduardo K. SannomiyaProf. Dr. Luciano Pereira Rosa

Acessem nosso novo site: www.apcdscs.com.br

Artigo Científico

04Tratamento de Hemangioma

através da Técnica de

Estrangulamentoassociado ao

Ethamolin.

Artigo Científico

08Medicina Periodontal

Aterosclerose

Cursos da EAP

12Cursos de

Especialização; Atualização;

Aperfeiçoamento e Contínuos.

IndicadorProfissional

19OrtodontiaSemiologia

CirurgiaEndodontia

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4238.6761 - 4232.8333

www.apcdscs .com.br Março - Abril de 201003

Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas de São Caetano do Sul Av. Tietê, 281, Bairro Nova Gerte, Cep: 09572-000 - Tels: 4232.8333 e 4238.6761. Site: www.apcdscs.com.br - Presidência - Dr. Djalma Faria Maccheronio Junior - Vice-Presidente- Dr. Agostinho Francisco Simões Pedrosa - Secretária - Dra. Luciana Maria Menabo Machado - Tesoureiro - Dr. Miguel Damiani Neto - Patrimônio - Dr. Alcione Nelli Beluzzo - Diretor de Comunicações - Dr. Antonio Francisco David – Social – Dra. Leila Marchetti Belluzzo - Ação Social - Dra. Ladisleine Quaglia Pedrosa - Representante junto ao CORE - Dr. Diomar Gonçales Castanheira e Dr. Lázaro de Paula - EAP - Dr. José Giovannini - Biblioteca - Dra. Semyra Giovannini Maccheronio - Jornalista Responsável: Humberto Domingos Pastore (Mtb 13.382). As informações e opiniões emitidas em artigos assinados e em publicidade são de inteira responsabilidade do (s) autor (es). Distribuição Gratuita – Periodicidade Bimensal – Tiragem 8.500 exemplares.

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Expediente

Tratamentos

Março - Abril de 2010www.apcdscs .com.br 04

ARTIGO CIENTÍFICO Tratamento de Hemangioma através da Técnica de Estrangulamento associada ao Ethamolin®

O hemangioma é considerado pela Organização Mundial da Saúde “OMS” como neoplasia vascular benigna cuja principal característica é a proliferação de vasos sanguíneos(1,2,3,4).

É representado clinicamente por bolhas de conteúdo sanguíneo ou mesmo manchas de coloração avermelhada ou arroxeada que desapare- cem momentaneamente à compressão e retornam ao volume primitivo quando as aliviamos(5). O tamanho é extremamente variável indo desde poucos milímetros até vários centímetros. Clinicamente, a lesão é plana ou elevada, representada por mácula, pápula, nódulo ou tumoração de coloração vinhosa. A consistência elástica ou fibrosa está na dependência da quantidade de tecido conjuntivo que se interpõe entre espaços vasculares. Quanto à coloração vermelha ou azulada purpúrea, está na dependência da profundidade da sua localização no tecido(6).

Em geral não é possível delimitar sua extensão, localizando-se frequentemente na língua (dorso), gengiva, mucosa jugal e lábios. Frente à palpação, pode-se sentir por vezes pulsação.

Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas – Regional de São Caetano do SulCurso de Cirurgia AmbulatorialAutor: Dr. José Giovannini Co-Autores: Dra. Márcia A. Pampolin Dr. Alfredo Holzer Jr. Dra. Andréa Regiane Marchi

Certas alterações dos vasos sanguíneos são conhecidas de maneira geral como hemangiomas. Apesar do sufixo “oma” não representam um tumor. Estão colocadas em item à parte pois têm características próprias e estão enquadradas entre os hamartomas (massa tumeriforme decorrente da presença de tecido em local diferente do original = má formação). São entidades diagnósticas cuja definição clínica é fundamental, pois a biópsia excisional está contra indicada. Na verdade, pode-se neste caso dispensar a biópsia, pois as manobras da semiotécnica utilizadas para diagnóstico são absolutamente conclusivas na maioria dos casos.

Existem dois tipos básicos de hemangiomas. O mais comum é o capilar, que está relacionado a pequenos vasos. O segundo tipo é o cavernoso, implica vasos maiores e localização mais profunda nos tecidos impedindo geralmente a delimitação da lesão.

Quanto ao tratamento citam-se a radioterapia(7) e eletrocoagulação(7,8),crioterapia (7,8)e embolização(2,7,8) parecendo haver consenso quanto à indicação cirúrgica(1,2,3,4,7,8,9) e escleroterapia (1,2,7,8,9,10,11), neste caso utilizando-se morruato de sódio, psiliato de sódio, solução hipertônica de glicose, tetradecil sulfato de sódio e oleato de etanolamina a 5%(4).

O tratamento pode ser cirúrgico, para pequenas lesões, e para lesões mais volumosas com ligadura ou embolização prévia do vaso que irriga a lesão. Pode também envolver crioterapia, utilização de laser CO2, ou embolização de agentes esclerosantes para induzir fibrose e redução do tamanho.

• Cirúrgico – procede-se à remoção com margem de segurança suficiente - significa penetrar na massa do hemangioma (recomenda-se ligadura prévia do vaso nutriente).

• Esclerose química – utiliza-se a introdução de agentes esclerosantes no interior da lesão que agem irritando a parede vascular, fazendo com que esta se torne fibrosa, e reduza a luz do vaso diminuindo assim a circulação sanguínea. O agente oleato de monoetanolamina 50 mg ou 5% (Ethamolin), embalado em ampolas de 2 cc, é injetado através de agulhas finas para insulina, tomando-se cuidado em injetar a solução em meio à área que contém sangue. Injeta-se de 0,5 a 2 cc dependendo da dimensão da lesão em aplicação única ou por outras vezes quantia

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www.apcdscs .com.br Março - Abril de 201005

Paciente sexo masculino, idade 14 anos, leucoderma, foi encaminhado para o serviço de cirurgia ambulatorial da EAP SCS com história de trauma em lábio inferior.

Foi realizado exame subjetivo, em que na anamnese não evidenciou-se nenhuma alteração sistêmica digna de nota. Quanto à evolução, o paciente informou que a lesão surgiu após um trauma por mordedura há 20 dias.

Ao exame físico foi constatada lesão nodular, consistente à palpação, base séssil, cor arroxeada, medindo aproximadamente 5mm em sua maior extensão, em região de lábio inferior com superfície lisa e indolor à palpação. À manobra de compressão bi digital, voltava ao seu volume normal quando descomprimida, com esmaecimento da cor arroxeada, sugerindo o diagnóstico de hemangioma.

Com base na literatura e após anamnese bem direcionada e exames pré-operatórios solicitados, mediante a orientação clínica do coordenador do curso, Prof. Dr. José Giovannini, foi feita a

amarria por estrangulamento da base da lesão, com fio de sutura 4.0 Nylon. A lesão foi puncionada e evidenciou-se sua alta vascularização pelo sangramento excedente. O objetivo desta a manobra foi transformar a lesão séssil em pediculada.

Fig. 1

maior, dependendo do resultado, o qual deve ser avaliado semanalmente. É importante salientar que o procedimento é indolor. Algumas vezes o paciente refere ligeiro ardor durante a aplicação.

Pode-se utilizar ainda para a esclerose química a glicose a 75% precedida de trianicinolona injetável, diluída com água destilada (cada 40 mg – 1 cc de água destilada). Embora a glicose ofereça menos riscos sistêmicos, a agulha deve ser um pouco mais calibrosa pois nessa concentração a glicose torna-se quase cristalizada. Após a introdução local da trianicinolona, aguardar de 3 a 5 min para então injetar a glicose.

• Esclerose física (crioterapia) – é realizada através de agente físico que provoca congelamento da área. Em 1940, iniciou-se o uso do nitrogênio líquido que utilizamos atualmente, o que leva à “morte” (lise celular) quando submetida ao intenso rebaixamento de temperatura. O jato de nitrogênio é lançado sob a forma de spray congelando a área a ser tratada. O gás utilizado é o N2O (óxido nitroso) em estado líquido, que ao passar para o estado gasoso em forma de vapor está a uma temperatura de -70 °C, tocando a mucosa a uma temperatura de -30 °C. A crio necrose ocorre em geral em uma semana.

• Laser – em alguns casos são utilizados aparelhos que promovem hemostasia (super pulso).

O prognóstico para hemangioma de pequeno e médio porte é excelente.

Fig. 2

Injeta-se de 0,5 a 2 cc dependendo da dimensão da lesão em aplicação única ou por outras vezes

quantia maior...

Março - Abril de 2010www.apcdscs .com.br 06

Fig. 5

Fig. 6

Fig. 7

Fig. 8 Fig. 9

Foi então aplicada substância esclerosante Ethamolin 0,5 ml (embolização) de tal forma que o bisel da agulha ficasse voltado para a base da lesão e centralizado no vaso sanguíneo, depositando-se a substância lenta e continuamente, enquanto a agulha era tracionada para a parte mais superficial da lesão, de forma a caminhar por toda a extensão da mesma.(Fig. 7)

Uma semana após a aplicação, a lesão apresentou aspecto pediculado e redução do volume. Foi trocado o fio de sutura que apresentava-se frouxo na base da lesão, e recolocado com mais pressão a fim de estrangular o vaso e impedir a nutrição sanguínea, e realizou-se nova embolização por Ethamolin.

Fig. 3

Fig. 4

Foi, então, aplicada substância

esclerosante Ethamolin 0,5 ml (embolização)...

Duas semanas após a aplicação inicial, observamos necrose superficial e base ainda mais estreitada. Na terceira semana, foi feita mais uma troca do fio e nova aplicação do esclerosante. Desta vez, reduziu-se a quantidade para 0,2 ml devido à diminuição do volume da lesão.(Fig.10)

Fig. 10

Com o estrangulamento em grande evolução e portanto, lesão extremamente pediculada, a queda da lesão ocorreu na quarta semana, espontaneamente.

Tendo em vista que o paciente foi orientado para evitar morder a região, até que todo o tecido tenha sido regenerado, o controle pós operatório de três semanas mostrou evolução cicatricial favorável, aparentemente sem sequelas estéticas e sinais de recidiva, o que será confirmado após seis meses de controle pós queda.

www.apcdscs .com.br Março - Abril de 201007

Fig. 11

O caso clínico descrito apresentava características físicas que possibilitaram o diagnóstico clínico de hemangioma em que a positividade é indicada pela diminuição do volume original, quando da manobra bi digital de compressão, sugerindo natureza intravascular.

A realização da punção aspirativa foi considerada, uma vez que a comprovação se deu pelo conteúdo sanguíneo. Essa manobra é especialmente importante no caso de não se dispor de outros exames como ressonância magnética e ultrassonografia.

A indicação e conduta terapêutica adotadas dependem da consideração de fatores como localização e tamanho da lesão, além de experiência profissional em realizar procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos em lesões hemorrágicas.

A localização em tecido labial possibilitou a manobra da semiotécnica pela facilidade de manipulação.Regiões como a gengiva e palato dificultam essa técnica e podem induzir a procedimentos com resultados indesejados, entre eles a hemorragia, que pode constituir riscos ao paciente.

No presente caso a localização e o tamanho, somados às condições sistêmicas do paciente, permitiram instituir tratamento esclerosante cujo prognóstico mostrou-se favorável com cicatrização satisfatória da área manipulada.

Este caso clínico nos faz crer que o estrangulamento sucessivo deste tipo de lesão é acessível e possível de ser realizado pelo clínico geral em seu consultório, com alta segurança, sem a necessidade do uso de manobras invasivas, não havendo assim a possibilidade de processos cicatriciais indesejados no resultado final.

Fig. 12

Fig. 13

Comentários do caso clínico e conclusões

REFERÊNCIAS

1 – SHAFER, W. G., HINE, M. K., LEVY, B. M. Tratado de Patologia Bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. p. 143-144

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3 – NEVILLE, B. W. et al. Oral & maxillofacial pathology. Philadelphia: W. B. Saunders, 1995. 711p.

4 – CASTRO, A. L. Estomatologia. 3.ed. São Paulo: Ed. Santos, 2000. 243p.

5 – BORAKS, S. Diagnóstico Bucal. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2001. p. 163-166.

6 – MARCUCCI, G. Estomatologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005. p. 139-140.

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8 – LING, K. C. Sclerotherapy of oral haemangioma with 3% sodium tetradecil sulphate: a case report. Singapore Med J, v. 27, n. 3, p. 244-246, Jun. 1986.

9 – TOMMASI, A. F. (Ed.) Diagnóstico em patologia bucal. 2.ed. São Paulo: Pancast, 1989. p. 247-248.

10 – MINKOW, B. LAUFER, D.; GUTMAN, D. Treatment of oral hemangiomas with local sclerosing agents. Int J Oral Surg, v. 8, n. 1, p. 18-21, Feb. 1979.

11 – GOVRIN-YEHUDAIN, J. et al. Treatment of hemangiomas by sclerosing agents: an experimental and clinical study. Ann Plast Surg, v. 18, n. 6, p. 465-469, Jun. 1987.

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Bibliográficas

Medicina Periodontal – AterosclerosePeriodontal Medicine – Atherosclerosis

Março - Abril de 2010www.apcdscs .com.br 08

A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica que leva à formação de ateromas nas paredes dos vasos sanguíneos, prejudicando a circulação local. Consequentemente, dependendo da região acometida, diversas manifestações graves podem ocorrer, como: gangrena, infarto agudo do miocárdio (IAM) ou acidente vascular cerebral (AVC).

Muitos fatores contribuem para o início e desenvolvimento da aterosclerose, como: hipertensão arterial, elevados níveis de colesterol, tabagismo, diabetes mellitus, obesidade, sedentarismo, homocisteinúria ou fatores genéticos.

Sendo a periodontite também uma doença inflamatória, vários estudos têm sido realizados para verificar a relação desta com a etiopatogenia da aterosclerose. Em algumas pesquisas verificou-se a presença de microorganismos patogênicos periodontais nas placas ateroscleróticas, em outros estudos foi constatado o aumento de mediadores e marcadores inflamatórios na presença de periodontite, predispondo o paciente ao desenvolvimento de aterosclerose. Portanto, há indícios de que a doença periodontal seja mais um dos fatores que podem contribuir para a etiopatogenia da aterosclerose.

AbstractAtherosclerosis is an inflammatory disease caused by the obstruction on vascular walls, which affects local blood circulation. Depending on the region affected, may occur myocardial ischemia, cerebral ischemia, or gangrene. Some factors may contribute to develop atherosclerosis, such as hypertension, cholesterol, smoking, diabetes, obesity or genetic factors. Periodontitis is an inflammatory disease and some studies have investigated the relationship between the coronary disease and periodontitis. Some researches identified the presence of periodontal pathogens in atherosclerotic plaques, others have found a higher level of inflammatory markers when periodontitis is present, which can contribute to the atherosclerotic event. Nowadays, the studies found in the literature suggest that periodontitis may contribute to the atherosclerotic disease development.

Os vasos sanguíneos são os responsáveis pelo transporte dos nutrientes necessários a todas as células do nosso corpo. São compostos por três camadas de tecidos, as quais são mais definidas nas artérias e veias e ausentes nos capilares: 1) túnica íntima – constituída de células endoteliais pavimentosas simples revestindo a luz dos vasos e de tecido conjuntivo subendotelial; 2) túnica média – composta por células musculares lisas e tecido conjuntivo fibroelástico; 3) túnica adventícia – camada mais externa constituída de tecido conjuntivo podendo conter músculo liso. (FMRP-USP).

A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica que acomete essencialmente a túnica íntima, através da formação de placas compostas por lipídios e tecido fibroso (placas ateroscleróticas ou ateromas), dificultando o fluxo sanguíneo devido à diminuição progressiva da luz do vaso, podendo obstruí-lo totalmente. A doença inicia-se quando, após alguma injúria ao endotélio, lipoproteínas de baixa densidade (LDL) presentes no sangue penetram na túnica íntima onde são fagocitados por monócitos e macrófagos, os quais passam a se chamar células espumosas. Além disso, a presença de LDL oxidadas na circulação sanguínea estimula a expressão de moléculas de adesão leucocitárias no endotélio, as quais contribuem para o recrutamento de monócitos e linfócitos para a parede arterial, e inibem a produção de óxido nitroso (NO), responsável pela vasodilatação endotélio-dependente (BAHIA et al., 2006; SPOSITO et al., 2007). Mediadores inflamatórios estimulam a proliferação e migração de células musculares lisas da túnica média para a íntima, onde produzem citocinas, fatores de crescimento e matriz extracelular formando a capa fibrosa do ateroma. Dessa forma, a placa aterosclerótica é composta por um núcleo lipídico, rico em colesterol, envolvido por uma capa fibrosa, rica em colágeno.As placas estáveis possuem a capa fibrosa bem desenvolvida e um núcleo lipídico pequeno, já as instáveis apresentam intenso processo inflamatório em suas bordas, núcleo lipídico proeminente e capa fibrosa tênue. A ruptura dessa capa expõe material lipídico altamente trombogênico levando à formação de trombo (coágulo) sobre a placa obstruindo ainda mais a luz do vaso, podendo também se desprender (tromboembolia) e causar a oclusão do mesmo em UNITERMS: atherosclerosis, periodontitis, risk factors

Autores: Agnes ASSAO; Mary Emy ONISHI; Nívea Maria de FREITAS; Fábio Seiji KOGUTI; Thais Oliveira GONÇALVES; Ana Vitória IMBRONITO

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UNITERMOS: aterosclerose, periodontite, fatores de risco

www.apcdscs .com.br Março - Abril de 201009

Sendo a periodontite uma doença inflamatória, vários estudos têm sido realizados ‘para verificar a relação desta com a etiopatogenia da aterosclerose. A periodontite poderia ser considerada como um fator de risco para a aterosclerose?

De acordo com Genco et al7, as doenças periodontais são infecções associadas a bactérias patogênicas específicas, que colonizam a área subgengival, sendo que o início e a progressão da doença podem ser modificados por fatores locais e sistêmicos, como estresse, diabetes mellitus, tabagismo, genética, entre outros.

No processo inflamatório que ocorre na doença periodontal, estão envolvidos patógenos que podem agir diretamente nas células do endotélio, ou indiretamente, através do sistema imune. De ambas as formas pode ocorrer o início do processo de indução da aterosclerose, pois os mediadores inflamatórios liberados podem disparar, ou mesmo aumentar, os eventos tromboembólicos. Além disso, os agentes infecciosos recrutam citocinas e fatores de crescimento tecidual na parede das artérias, e também aumentam o acúmulo de lipídios nas mesmas. (BECK et al., 1999)

No estudo de Page (1998), o autor relata que bactérias gram-negativas anaeróbias presentes no biofilme produzem e liberam substâncias tóxicas, como lipopolissacarídeos e metabólitos de baixo peso molecular, que afetam a barreira epitelial e assim infiltram no tecido conjuntivo. Ao entrarem em contato com vasos e células do hospedeiro, essas substâncias podem induzir uma resposta inflamatória, produzindo mais mediadores com atividade destrutiva, como IL1-β,NF-α,IFN -γ, PGE² e MMPs, exacerbando o processo.

Vários estudos presentes na literatura buscam a relação entre a periodontite e as doenças cardiovasculares. (ACCARINI E GODOY – 2006, BECK ET AL – 1999, CHIU - 1999).

Accarini e Godoy¹ (2006) verificaram uma relação estatisticamente significante entre a coronariopatia obstrutiva e a presença de doença periodontal ativa, sugerindo, portanto, que esta doença pode ser considerada entre os fatores de risco da

outra região. Esse processo, também chamado de aterotrombose, é responsável pelo início das manifestações clínicas da doença (AMATO, 1997; SPOSITO et al., 2007). Para que ocorram sintomas é necessário um estreitamento mínimo de 70% da luz do vaso ou uma obstrução súbita. As manifestações dependem da região acometida: nas coronárias - pode ocorrer angina (acometimento crônico) ou infarto agudo do miocárdio (IAM) (evolução aguda); nas carótidas – perturbações visuais, paralisias transitórias, desmaios (evolução crônica) ou acidente vascular cerebral (AVC) (evolução aguda); nas artérias ilíacas e femorais – claudicação intermitente, quedas de pelo, atrofia de unhas, peles e músculos e impotência sexual (evolução crônica) ou gangrena (evolução aguda) (SBACV/ RJ, 2001).

O termo “arteriosclerose” tem um sentido mais amplo e se refere às alterações vasculares causadas por espessamento e/ou endurecimento das paredes das artérias, dentre as quais está a aterosclerose, que é um processo dinâmico que leva à formação do ateroma a partir de um dano endotelial multifatorial, portanto as duas palavras não são sinônimos. A arteriosclerose apresenta duas tendências: 1) estenose – redução progressiva da luz da artéria por formação de placas com depósito de gordura ou calcificação; 2) enfraquecimento da parede – podendo levar à dilatação do vaso (aneurisma) ou alongamento do mesmo (dolicoartéria) (AMATO, 1997).

Vários fatores contribuem para o comprometimento das propriedades vasomotoras protetoras (disfunções endoteliais) propiciando o início e desenvolvimento da aterosclerose, como: hipertensão arterial, elevados níveis de colesterol, tabagismo, diabetes mellitus, obesidade, sedentarismo, homocisteinúria, fatores genéticos e mesmo a combinação desses fatores (BAHIA et al., 2006). Os homens têm maior risco do que as mulheres devido ao efeito protetor tecidual dos hormônios femininos porém, após a menopausa, o risco aumenta para as mulheres, podendo se equiparar ao dos homens. Em relação às síndromes metabólicas, sabe-se que o tecido adiposo secreta citocinas pró-inflamatórias como TNF - α e IL-6, os quais contribuem para o desenvolvimento de resistência à insulina e disfunções endoteliais.

Vários estudos presentes na

literatura buscam a relação entre a periodontite e as doenças

cardiovasculares.

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REFERÊNCIASBibliográficas

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1. Accarini R, Godoy MF. Doença periodontal como potencial fator de risco para síndromes coronarianas agudas. Arq Brás Cardiol. 2006; 87:592-596.2. Amato, MCM. O Assassino Silencioso. Rev Problemas Brasileiros. 1997 nov/dez; 32-33.

3. Bahia L, de Aguiar LG, Villela NR, Bottino D, Bouskela E. O Endotélio na Síndrome Metabólica. Arq Bras Endocrinol Metabol. 2006 Apr;50(2):291-303.

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5. Chiu B. Multiple infections in carotid atherosclerotic plaques. Am Heart J. 1999 Nov;138(5 Pt 2):S534-6.

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9. Saba Chuji E, Santos Pereira S A, Dias LZS. Inter-relação das doenças periodontais com as doenças cardiovasculares e cerebrovasculares isquêmicas. R. Periodontia.2007; 17 (02): 21-31.

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11. Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular – Regional RJ (SBACV/ RJ). O primeiro sinal da arteriosclerose pode ser a morte. Revista de Angiologia e Cirurgia Vascular. 2001;10 Especial.

12. Sposito AC, Caramelli B, Fonseca FA, Bertolami MC, Afiune Neto A, Souza AD, Lottenberg AM, Chacra AP, Faludi AA, Loures-Vale AA, Carvalho AC, Duncan B, Gelonese B, Polanczyk C, Rodrigues Sobrinho CR, Scherr C, Karla C, Armaganijan D, Moriguchi E, Saraiva F, Pichetti G, Xavier HT, Chaves H, Borges JL, Diament J, Guimarães JI, Nicolau JC, dos Santos JE, de Lima JJ, Vieira JL, Novazzi JP, Faria Neto JR, Torres KP, Pinto Lde A, Bricarello L, Bodanese LC, Introcaso L, Malachias MV, Izar MC, Magalhães ME, Schmidt MI, Scartezini M, Nobre M, Foppa M, Forti NA, Berwanger O, Gebara OC, Coelho OR, Maranhão RC, dos Santos RD, Costa RP, Barreto S, Kaiser S, Ihara S, Carvalho T, Martinez TL, Relvas WG, Salgado W; Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol. 2007 Apr;88 Suppl 1:2-19.

doença coronariana obstrutiva. Chiu5 (1999) observou a presença de agentes infecciosos, como a Clamydia pneumoniae, citomegalovírus, vírus herpes simples, Porphyromonas gingivalis e Streptococcus sanguis em 33 placas ateroscleróticas de carótidas humanas endarterectomizadas. Os resultados encontrados no estudo foram positivos em 63,6% para Clamydia pneumoniae, 42% para citomegalovírus, 9% para o vírus herpes simples, 42% para Porphyromonas gingivalis e 12% para Streptococcus sanguis. Assim, constatou-se que a presença desses microorganismos pode influenciar na morfologia da placa de ateroma, e assim favorecer a sua ruptura, o que estimula os eventos tromboembólicos.

Haraszthy et al.8 analisou placas ateroscleróticas de 50 pacientes com 56 a 82 anos de idade, e observou que em 44% dos 50 ateromas foram positivos para um ou mais patógenos periodontais, sendo 30% positivo para P. gingivalis, 18% para A. actinomicetemcomitans, e 14% para P. intermedia. O autor concluiu que os patógenos periodontais presentes nas placas ateroscleróticas podem ter um papel no desenvolvimento e progressão da aterosclerose.

Em 2007, Saba-Chufji et al.9 constatou que embora a freqüência de periodontite crônica seja elevada, esta não

pode ser considerada como a causa principal das doenças

cardiovasculares, porém as doenças periodontais contribuem

para exacerbação e o desenvolvimento de infartos por

problemas ateromatosos, pois os indivíduos estão expostos

às reações inflamatórias por microorganismos patogênicos.

Sabe-se, portanto, que os fenômenos aterotrombóticos são

decorrentes de uma disfunção endotelial e inflamatória, assim

como a doença periodontal envolve um processo inflamatório.

Dessa forma, os pesquisadores buscaram a presença

de marcadores da inflamação nestes processos, como a

Proteína C Reativa (PCR) e observaram que nos pacientes

com doenças coronarianas e doença periodontal, o nível de

PCR era maior do que naqueles que tinham apenas a doença

coronariana, evidenciando que a doença periodontal está

associada a uma resposta inflamatória aumentada e sendo

comum em pacientes com doenças coronarianas (RIDKER 1997, DELIARGYRIS 2004, LOSS 1998, SLADE 2003).

Pode-se concluir então que, devido à exacerbação do processo inflamatório, há indícios de que a doença periodontal seja um dos fatores que contribuem para a etiopatogenia da

aterosclerose.

www.apcdscs .com.br Março - Abril de 201011

Coordenador: Prof. Dr. Ruy Machado Lima JuniorEspecialista e Mestre em Prótese Dental pela Universidade de São Paulo-USP. E EQUIPE.Início: 07 de fevereiro de 2011Realização: Segunda-feira, Terça-feira, Quarta-feira e Quinta-feira (1 vez por mês)Horário: das 8:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 horasDuração: 24 mesesCarga Horária: 1.116 horas/alunoNatureza do Curso: Teórico-Laboratorial e ClínicoPrograma: Introdução a Osseointegração, Anatomia para Implantodontia, Radiologia em Implantodontia, Planejamento e Guias Cirúrgicos, Assepsia, Técnica Cirúrgica, Farmacologia, Hands-On Incisão e sutura, Carga Imediata sobre Implantes, Cirurgias em ambiente Hospitalar, Distração Osteogênica, Técnicas básicas de enxerto de Tecido Conjuntivo, Técnicas básicas e avançadas de enxerto de tecido Ósseo, Moldagem e Planejamento Protético, Overdentures, Próteses Aparafusadas e Cimentadas, Protocolo de Carga Imediata.Es

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Coordenador: Prof. Dr. Igor Prokopowitsch Equipe: Dr. Celso Ubirajara de Oliveira Carlos Filho, Dra. Andréa Kanako Yamazaki, Dra. Brigida Mônica Kleine.Início: 06 de agosto de 2010Dia da Semana: Sextas-FeirasHorário: das 8:30 às 12:30 e 14:30 às 18:30 horasDuração: 18 mesesCarga Horária: 954 horas/alunoNatureza do Curso: Teórico-laboratorial-Clínico - 20% com educação à distânciaObjetivo do Curso: O objetivo na formação do especialista é lhe dar conceito integrado de Endodontia com técnicas perfeitas, preparando o profissional e ampliando sua experiência clínica e conhecimento técnico.Programa: Temas Abordados e utilizados na Clínica: Novas tecnologias em Diagnóstico. Odontometria eletrônica e convencional. Uso do Microscópio Operatório. Instrumentação Rotatória X Preparo Manual Convencional e Crown-Down. Terapia Laser em Endodontia. Obturação Termoplastificada (System B, Obtura II, Microseal. Tagger, Elements Obt. Unit). Tratamento em Sessão Única X Múltiplas Sessões. Uso do Ultra-som em Endodontia. Cirurgia Paraendodôntica. Tratamento de Acidentes e Complicações. Tratamento de Dentes Traumatizados, Endodontia geriátrica e Endodontia X Implantodontia.

Coordenador: Prof. Dr. Antonio Francisco DavidEquipe: Profa Dra. Sandra Maria Nobre David, Dr. Agostinho Francisco Simões Pedrosa, Prof. Celso Brandt, Dra. Claudia Cristina C. Bellini, Dra. Ana Luiza Carneiro Teixeira.Início: Agosto 2010Dias da Semana: terça-feira, quarta-feira, quinta-feira e sexta-feira (mensalmente).Duração: 24 mesesCarga Horária: 722 horas/alunoPrograma: Estudo radiográfico das lesões do órgão dental; Periodonto e periápice; Estudo radiográfico das anomalias dento maxilo faciais e anormalidades craniais; Estudo radiográfico dos tumores da cavidade bucal e complexo crânio facial – fraturas de corpos estranhos; Princípios de interpretação radiográfica; Imaginologia: t omografia computadorizada, ressonância magnética, ultra-som e cintilografia óssea; Técnicas radiográficas intra e extra bucais; Estudo da anatomia radiográfica dento maxilo, mandibular e crânio facial; Estudo radiográfico das lesões do complexo maxilo mandibular; Efeitos bilógico dos Raios X – normas de proteção de Biossegurança – controle de qualidade; Estudos dos traçados cefalométricos; Estudo radiográfico da região do carpo, índice carpal; Idade óssea e idade vertebral; Tomografia computadorizada digital Cone beam 3D; Clínica radiológica com atendimento a pacientes com radiografias convencionais e Tomografia 3D.Es

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is Coordenador: Prof. Caio Marco Pereira BerzaghiEquipe: Dr. José Giovannini, Dr. Prisco de Bortholi Santos e Dr. Ruben Enrique RubiniakSeleção: 26 novembro de 2010Duração: 24 mesesCarga Horária: 2.120 horas/alunoNatureza do Curso: Teórico-laboratorial-Clínico com residência hospitalar em Franco da Rocha (Complexo Hospitalar Juquery).Objetivo do Curso: Ensinar técnicas cirúrgicas bucais e de face, qualificando o aluno ao título de especialista.Programa: Propedêutica cirúrgica – Técnicas cirúrgica, Assepsia / Biossegurança – Anestesiologia, Técnica Exodontia – Dentes retidos, Infecções na cavidade oral – biopsia, Cirurgia do periapice – cirurgia c/ finalidade protética, Cistos da cavidade bucal, Cirurgia pré-ortodôntica, Transplantes e reimplantes dentais, Glândulas salivares e cirurgia de tumores maxilo-faciais, Comunicação buco nasais e buco sinusais. Tratamento cruento e incruento das fraturas da face. Área Conexa: Anatomia, patologia, plástica, otorrino, oftalmo, emergências, radiologia, técnicas cirúrgicas, diagnóstico, fisiologia, farmacologia, microbiologia e imunologia, emergências médicas em consultório odontológico e cirurgia ambulatorial.

Março - Abril de 2010www.apcdscs .com.br 12

cursos de especialização

Coordenadora : Profa. Dra. Ana Vitória ImbronitoProfessores Assistentes: Profa. Dra. Nívea Maria de Freitas, Dr. Fabio S. Koguti, Profa. Thais GonçalvesInício: 02 de agosto de 2010Dia da semana: segunda-feiraDuração: 18 mesesHorário: das 14h às 22hObjetivo: Capacitar o cirurgião dentista a diagnosticar, planejar e executar tratamento periodontal, a partir de embasamento teórico abrangente e intensivo treinamento clínico.Programa: Disciplinas básicas: Histologia, Microbiologia e Imunologia do Periodonto; Diagnóstico e plano de tratamento das doenças periodontais; Tratamento das Doenças Periodontais (Procedimentos Básicos e complementação cirúrgica); Cirurgias Estéticas e Reconstrutivas; Inter – relação: Periodontia, Prótese, Dentística, Endodontia; Medicina Periodontal.Es

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Professores da USP

Coordenador: Dr. Gerson Arruda CorreaEquipe: Prof. Titular Carlos Gil, Prof. Dr. Marcio Mukai, Prof. Dr. Cláudio A. Yamaguchi, Profa. Ms. Ana Patrícia Carneiro G. Bezerra, Profa. Ms. Prisicla Pitta Penna.Início: Imediato.Dia da semana: Terças-feiras das 8:00 às 12:00 horas e das 14:00 às 18:00 horas e Sábados das 8:00 às 12:00 horas (quinzenalmente)Duração: 24 mesesNatureza: Teórico-laboratorial-clínicoObjetivo: Proporcionar ao aluno do curso de especialização um embasamento teórico-laboratorial e clínico no sentido de levá-lo a ter, uma visão abrangente dos problemas relacionados com a reabilitação oral, e prepará-lo no sentido de ter condições de estabelecer diagnóstico como: habilitá-lo para o planejamento e resolução clínico dos tratamentos protéticos.Programa: 1) Oclusão – ATM e disfunção nos pacientes total e parcialmente edentados; Planejamento das próteses parciais fixas, removíveis e totais; Biomecânica das próteses parciais fixas, removíveis e totais; Preparo de boca de pacientes parciais e totalmente edentados; Próteses híbridas, Prótese por encaixe; Interrelação implantes prótese fixas, totais e parciais removíveis.Nesta especialização, após a integralização de 12 inscrições sortearemos uma bolsa de estudos integral.

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lCoordenador: Prof. Dr. Alexandre Francisco CésarEquipe: Profa. Ms. Maria Lúcia Siqueira França Leme e Prof. Ms. Denis de OliveiraInício: Agosto 2010Dia da Semana: Sextas-feiras e Sábados (quinzenalmente)Horário: Das 08:00 às 18:00 horasDuração: 18 mesesCarga Horária: 828 horas/alunoNatureza do Curso: Teórico – Laboratorial – ClínicoVagas: 3 vagas remanescentesObjetivo: Oferecer ao aluno um conhecimento abrangente da especialidade, capacitando-o para a utilização das técnicas e materiais mais recentes, além das técnicas clássicas utilizadas.Programa: Programa: Restaurações diretas e indiretas em dentes anteriores, resinas compostas, análise do sorriso e recursos especiais. Cerâmicas: estado atual: In ceram, Procera, sistema empress, inlays, onlays, coroas de porcelana pura e facetas laminadas. Clareamento dental: Conceitos modernos e fontes de luz utilizadas. Pinos estéticos, rosqueáveis e fibras de reforço.Proteção do complexo dentina-polpa, adesão. Escultura dental, instrumentação em dentística, preparos clássicos, preparos conservadores, restaurações metálicas fundidas.A cada ano nós sorteamos uma bolsa integral, e foi contemplado nesta oportunidade esta especialização.

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www.apcdscs .com.br Março - Abril de 201013

Coordenador: Prof. Dr. Igor Prokopowitsch Equipe: Profa. Dra. Andréa Kanako Yamazaki, Dr. Celso Ubirajara de Oliveira Carlos Filho, Dr. Ricardo Cabrales, Dra. Brígida Monica Kleine, Dra. Cinthia Sanches de Carvalho Simão, Dr. Thomas de Albuquerque Damiani.Início: Agosto 2010Dia da Semana: Sextas-feirasHorário: das 8:30 horas às 12:30 horas Duração: 4 mesesCarga Horária: 72 horas/alunoNatureza do Curso: Teórico-laboratorial-ClínicoObjetivo do Curso: O Curso de Residência Clínica em Endodontia permite ao especialista uma reciclagem e um embasamento teórico que, somado a experiência clínica do aluno leva a uma aplicação imediata dos novos conhecimentos, atingindo um padrão endodôntico elevado em sua clínica particular, com procedimentos simplificados, rápidos e eficazes. A especialidade tem vivenciado profundas modificações dos conceitos que regem o tratamento endodôntico, com o desenvolvimento de equipamentos e instrumentais que vieram para aumentar o sucesso desse tratamento neste campo da odontologia. Ampliar no aluno sua experiência clínica e conhecimento técnico na ótica moderna da Endodontia atual, fornecendo tratamentos com alto nível de sucesso com segurança e propriedade, no âmbito da endodontia frente à urgência e tratamento.Conteúdo programático: Microscópio Clínico: qual a realidade no dia a dia do especialista; Tratamento dos casos de insucessos em Endodontia: como prevenir fracassos Endodônticos; Tratamento das lesões periapicais de difícil reparo; Novos recursos em Endodontia: Laser de baixa e alta potência, Radiovisiografia, Irrigação ultra-sônica, Tomografia e citilografia; Preparo automatizado do canal radicular; Cirurgia paraendodôntica e Tratamento endodôntico em uma única consulta.

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Coordenador: Dr. Cristiano Schroeder SantosEquipe: Dr. Carlos Barros e Dr. Renato TamburiInício: Imediato - Terças-feirasDia da Semana: quinzenais Horário: das 19:00 as 22:00 horasDuração: 8 mesesVagas: 06 alunosObjetivo: Destinado a profissionais com objetivo de inicialização, atualização ou aprimoramento nas cirurgias e na reabilitação protética básica e avançada associada à implantodontia. O curso objetiva capacitar o profissional realizando implantes dentários, através de forte embasamento técnico e científico. Capacitará ainda àqueles profissionais que já tiveram contato com a implantodontia a uma reciclagem necessária, como introduzir a estes maiores seguranças para as cirurgias nesta área.Programa: Introdução ao estudo da osteointegração: possibilidades reabilitadoras empregando implantes osteointegrados. Protocolo cirúrgico para instalação de implantes – 1ª e 2º fases; Anatomia topográfica aplicada e seu relacionamento com métodos de diagnóstico radiográfico/tomográfico; Evolução dos sistemas de fixação-Conexão externa, interna e Cone – Morse – Fisiopatologia óssea e reparação em diferentes qualidades óssea; Preparo prévio do paciente com indicação para receber implantes; Pré e pós-operatórios em cirurgias ambulatoriais; Conceitos de ancoragem e reconstrução e preparo prévio; Técnicas reconstrutivas em implantodontia; A confecção Guia Cirúrgico.Todos os materiais cirúrgicos inclusive campos, kits cirúrgicos para implantes, motores serão fornecidos pelo curso.

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Coordenação: Prof. Ms. Pedro Carvalho Feitosa.Equipe: Dr. Alexandre Pinheiro, Dr. Frederico de Saes Triboni e Dr. Rodrigo Rios.Início: ContinuoDia da Semana: Sábados (mensalmente)Horário: das 8:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 horasDuração: 12 meses.Carga horária: 96 horas.Natureza do curso: Teórico – Laboratorial e Clínico.Objetivo: Cada aluno terá como dupla um professor assistente, para que desde o início do curso a parte clínica seja voltada diretamente para o objetivo do aluno, podendo este, iniciar com a instalação do implante ou cirurgias de enxertos.Programa: Histórico de Implantodontia; Planejamento na Implantodontia; Anatomia, radiologia, periodontia na implantodontia; Biologia da osseointegração; Biossegurança e Paramentação; Conceitos Básicos de enxerto; Cirurgias avançadas na implantodontia (sinus-lift, mento, ramo); Carga imediata; Iniciação à Prótese sobre o implante; Complicações e manutenção na Implantodontia;

Coordenadores: Prof. Ms. Ruy Machado Lima Jr e EquipeInício: Agosto 2010Dia da Semana: Segundas-feiras (quinzenalmente)Horário: das 8:00 às 18:00 horasDuração: 5 mesesCarga Horária: 80 horas/alunoNatureza do Curso: Teórico-laboratorial-clínicoPrograma: Histórico e evolução dos implantes; Introdução à osseointegração; Planejamento e guias cirúrgicos; Contra-indicações dos implantes; Interface implante - osso, terapêutica; Esterilização e assepsia, antisepsia; Manobras cirúrgicas fundamentais; Tomografias, diagnóstico por imagem; Enxertos estéticos e aumento de rebordo; Pré-trans-pós-operatório; Carga imediata; Implantes Cônicos; Cirurgias realizadas em Centro Cirúrgico; (Levantamento de seio maxilar, enxertos autógenos, distração osteogênica); Iniciação à prótese sobre implantes; Próteses cimentadas x aparafusadas; Estética em Prótese sobre implante; Sucessos e Insucessos em Implantodontia. Laboratório - cirurgias em manequim, confecção de prótese sobre implante. Clínica - cirurgias e enxertos simples, prótese sobre implante.

Os motores, kits cirúrgicos e protéticos serão fornecidos pelo curso, os alunos deverão adquirir apenas contra ângulo redutor, materiais e instrumentais usados nas cirurgias e prótese.

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cursos de atualização e aperfeiçoamento

Coordenador: Prof. Ruy Machado Lima Jr e equipeInício: Agosto 2010Dia da Semana : Terças-feirasHorário: das 9:00 às 13:00 horasDuração: 4 meses Carga Horária: 64 horas / alunoNatureza: Teórico – Clínico – LaboratorialObjetivo: Objetivo: Introduzir o Clínico geral aos conceitos de prótese sobre implante possibilitando a resolução de casos clínicos simples no consultório.Programa: Conceitos básicos de prótese sobre implante; Fundamentos de oclusão; Encerramento de Diagnostico; Planejamento protético – cirúrgico;Componentes protéticos (cimentado x parafusado); Overdentures.

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Coordenador: Prof. Igor ProkopowitschEquipe: Dra. Andréa Kanako Yamazaki, Dr. Celso Ubirajara de Oliveira Carlos Filho, Dr. Ricardo Cabrales, Dra. Brígida Monica Kleine, Dr. Thomas de Albuquerque DamianiInício: ContínuoDia da semana: sexta-feira (quinzenalmente)Horário: das 08h30 às 12h30 Duração: 10 mesesCarga horária: 140 horas / alunoNatureza: Teórico – Clínico – LaboratorialObjetivo: Possibilitar ao clinico geral aprimorarem de sua técnica endodontica, executar casos de maior grau de dificuldade (retratamentos), e melhorar sua endodontia atual, tratando com rapidez e qualidade os casos mais freqüentes no consultório.Programa: Diagnostico, Urgências Endodônticas; Cirurgia de acesso, preparo do canal, medicação Intracanal e obturação; Medicação Sistêmica, Tramatismo dental, Envolvimento Endodontico Periodontal; Retratamento; Biossegurança, Radiologia aplicada a Endodontia; Fundamentos e uso de instrumentação Rotatória; Tratamento de casos de lesões Refratárias.

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Coordenador: Dr Julio Augusto RueggerInício: 06 de agosto de 2010 (Turma de Sextas-feiras – Diurno)12 de agosto de 2010 (Turma de Quintas-feiras – Noturno)As Sextas-feiras das 9h às 12h As Quintas-feiras das 19h às 22h Duração: 4 mesesCarga horária: 60 horas / alunosNatureza: Teórico – PráticoObjetivo: Ensinar e treinar as auxiliares, no desempenho das tarefas diárias nas funções de recepcionista, secretária, manutenção do equipamento, esterilização, odonto a quatro mãos, revelação de RX, controle de estoque, confecção de modelos, confecção de modelos para clareamento, preenchimento de fichas com as nomenclaturas.Programa: Secretaria, recepcionista, manutenção do equipamento e consultório, preparadora instrumentadora, educadora sanitária, odontologia a quatro mãos.

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Coordenador: : Dr. Cristiano Schroeder SantosEquipe: Dr. Carlos Barros e Dr. Renato TamburiInício: ImediatoDia da semana: Terça-feira (quinzenalmente)Horário: das 19h às 22h Duração: 8 mesesVagas: 6 alunosObjetivo: Destinado a profissionais com objetivo de inicialização, atualização ou aprimoramento nas cirurgias avançadas em implantodontia e na reabilitação protética avançada associada à implantodontia. O curso objetiva capacitar o profissional realizando implantes dentários e enxertias ósseas, através de forte embasamento técnico e científico. Capacitará ainda àqueles profissionais que já tiveram contato com a implantodontia a uma reciclagem necessária, como introduzir a estes, maior segurança para as cirurgias nesta área.Programa: Introdução ao estudo da osteointegração: possibilidades reabilitadoras empregando implantes osteointegrados. Protocolo cirúrgico para instalação de implantes – 1ª e 2º fases; Anatomia topográfica aplicada e seu relacionamento com métodos de diagnóstico radiográfico/tomográfico; – Fisiopatologia óssea e reparação em diferentes qualidade óssea; Preparo prévio do paciente com indicação para receber implantes; Pré e pós-operatórios em cirurgias ambulatoriais; Conceitos de ancoragem e reconstrução e preparo prévio; Técnicas reconstrutivas em implantodontia; Enxertos Homogenos e autógenos, protocolo de carga imediata, levantamento de seio maxilar, expansão óssea, cirurgias virtualmente guiadas, implante zigomático.

Todos os materiais cirúrgicos inclusive campos, kits cirúrgicos para implantes, motores serão fornecidos pelo curso.

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aCoordenador: Dr. Cristiano Schroeder SantosEquipe: Dr. Carlos Barros e Dr. Renato TamburiInício: ImediatoDia da semana: quinta-feira (quinzenalmente)Horário: das 19h às 22h Duração: 8 mesesVagas: 6 alunosNatureza: Prático – Teórico - Laboratorial para profissionais que necessitem de soluções para reabilitar seus pacientes de forma rápida e eficaz.Objetivo: Destinado a profissionais com objetivo de inicialização, atualização ou aprimoramento nas reabilitação protética básica e avançada associada à implantodontia. O curso objetiva capacitar o profissional realizando respectivas reabilitações protéticas com segurança, através de forte embasamento técnico e científico. Capacitará ainda àqueles profissionais que já tiveram contato com a implantodontia a uma reciclagem necessária, como introduzir a estes maior segurança para as e reabilitações complexas nesta área.Programa: Evolução dos sistemas de fixação-Conexão externa, interna e Cone – Morse ; Carga Imediata em Implantodontia; confecção Guia Cirúrgico; Seleção de pilares protéticos; Resoluções Protéticas em prótese sobre Implantes (PPF; PTF Overdentures); Resoluções Protéticas em prótese sobre implantes envolvendo área estética; Técnicas de transferência; Uso de Pilares personalizados do metal as cerâmicas.

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www.apcdscs .com.br Março - Abril de 2010

Coordenadora : Profa. Ma. Maria Lúcia Siqueira França Leme Equipe: Prof. Dr. Alexandre Francisco César,Prof. Ms. Denis de OliveiraInício: Junho de 2010Dia da semana: quinta-feira (quinzenalmente)Duração: 12 mesesNatureza do Curso: Teórico-clínico-laboratorialHorário: das 19h às 22h Objetivo: Proporcionar ao cirurgião-dentista conceitos e técnicas adesivas modernas, para satisfazer com qualidade técnica as necessidades do paciente na atualidade.Programa: Restaurações em dentes anteriores, análise do sorriso e recursos especiais; Restaurações diretas e indiretas em dentes posteriores; Cerâmicas, estado atual: In ceram, procera, empress, inlays, onlays, coroas ocas e facetas laminadas; Clareamento dental; Conceitos modernos e fontes de luz utilizadas; Pinos estéticos, rosqueáveis e fibras de reforço; Conceito atual de proteção do complexo dentina-polpa.

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Coordenador: Prof. José GiovanniniEquipe: Prof. Caio Marco P. Berzaghi, Prof. Prisco de B. Santos, Prof. Ruben Enrique Rubiniak, Dra. Andréa Regiane Marchi, Dr. Antonio Carlos Caccavale, Dr. José Paulo Torrezan, Dr. Ciro Alexandre Madrucci.INÍCIO: CONTÍNUODuração: 12 mesesCarga Horária: 600 horas/alunoNatureza do Curso: Com plantões de 12 horas no Hospital de Franco da Rocha e teórico na APCD – S.C.Sul às sextas-feiras Objetivo do Curso: Capacitar o profissional que deseja ter conhecimento de vivência hospitalar em CTBMF. Residência no Hospital de Franco da Rocha.Programa: Cirurgias de trauma faciais, expansão cirúrgica da maxila, cirurgia ortognática, acompanhamento das ações dos especializandos em CTBMF (VIII).

Coordenadora: Profa. Dra. Ana Vitório ImbronitoProfessores Assistentes: Profa. Dra. Nívea Maria de Freitas, Dr. Fabio S. KogutiRealização: Segundas-feiras (Quinzenal)Horário: Das 14:30 às 19:00 horas Início: CONTÍNUODuração: 6 mesesCarga Horária: 96 horas/alunoNatureza do Curso: Teórico-laboratorial-ClínicoPrograma: Métodos Diagnóstico em Periodontia; Medicina periodontal: identificando condições sistêmicas de risco à doença periodontal e como a doença periodontal pode aumentar o risco a alterações sistêmicas; Otimizando os procedimentos de raspagem e aplanamento radicular: instrumentação manual X ultra-sônico; Integração dentística e periodontia: cirurgia de aumento de coroa clínica. Indicações técnica cirúrgica e procedimentos alternativos; Integração prótese e periodontia: detecção e tratamento dos problemas mais freqüentes (ausência de gengiva inserida, espaço edêntulos reabsorvidos); Implementação de um programa de controle e manutenção.

Coordenadora: Profª. Drª. Sandra TibérioEquipe: Prof. Maxwell L. Carvalho, Prof. André M. Guerreiro, Profª Semyra G. Maccheronnio

O curso será desenvolvido em 2 módulos Independentes:

• Módulo Mecânica Ortodôntica e Cefalometria:

Natureza do curso: Teórico/LaboratorialDuração: 8 meses (128 horas/aulas)Periodicidade: Quartas-feiras, quinzenalmenteConteúdo programático: Treinamento em Typodont pela Técnica do Arco Contínuo - Straigh Wire - (prescrição Roth), com conhecimentos da Técnica do Arco de Canto (Edgewise). O curso terá ênfase em aplicar os conhecimentos da mecânica ortodôntica de modo que o aluno realize um tratamento envolvendo exodontias dos 4 primeiros pré-molares.

• Módulo Clínico e Diagnóstico:

Natureza do curso: Teórico/ClínicoDuração: 18 meses (288 horas/aula)Periodicidade: Quartas-feiras, quinzenalmenteConteúdo programático: O curso terá ênfase ao atendimento clínico em pacientes. Contará ainda com aulas direcionadas às necessidades da clínica ortodôntica, visando solucionar os mais diversos tipos de maloclusões (Classes I, II e III de Angle). Os alunos terão ainda a oportunidade de discutir os casos clínicos entre si, com a apresentação de seminários.

Observação: O aluno deverá ter conhecimentos prévios de diagnóstico e mecânica ortodôntica ou já ter cursado os módulos Diagnóstico e Mecânica Ortodôntica, citados anteriormente.

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Coordenador: Prof. Ms. Pedro Feitosa CarvalhoEquipe: Dr. Alexandre Pinheiro, Dr. Frederico Triboni, Dr. Marcelo Vitale, Dr. Rodrigo Rios e Dra. Priscila CambriaInício: CONTÍNUODia da Semana: Segundas-feiras (quinzenalmente)Duração: 12 mesesCarga horária: 96 horasNatureza do Curso: Teórico-Laboratorial-ClinicoObjetivo: Oferecer ao clínico geral mais uma opção de planejamento de reabilitação protéticaPrograma: Moldagem de prótese sobre implante; Segundo tempo cirúrgico; Estudo de diversos componentes protéticos; Carga imediata; Protocólo; Overdenture; Fundamento de oclusão; Enceramento e Diagnóstico.

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Coordenador: Prof. José GiovanniniEquipe: Dra. Andréa Regiane Marchi e Dr. Alfredo Holzer Jr INÍCIO: CONTÍNUORealização: Terças-feirasHorário: das 19:00 às 22:00 horasDuração: 12 mesesCarga Horária: 100 horas/alunoNatureza do Curso: Teórico-ClínicoObjetivo do Curso: Curso ministrado há 13 anos que visa aperfeiçoar os profissionais mais experientes e capacitar os recém-formados a realizar todo o tipo de cirurgia am-bulatorial e em casos específicos de maior porte o aluno conta com a estrutura do centro cirúrgico da APCD-SCS.O curso ainda permite uma visão interdisciplinar, possi-bilitando um primeiro contato com cirurgias periodontais e de implantes, com o objetivo de despertar o interesse do aluno para a posterior especialização nessas áreas.Programa: Cirurgias Apicais, tecidos moles (mucoceles, ranulas, etc), dentes retidos, noções implantares, enxer-tos, transplantes dentais, reimplantes, exames pré-oper-atórios, tracionamento dental com finalidade ortodôntica.

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Dirigido à classe odontológica, o Informa-tivo ESPELHO CLÍNICO, da APCD-SCSul, acha-se aberto à publicação de artigos inéditos de investigação científica, relatos de casos clí-nicos e técnicos, artigos de interesse solicitados pelo Corpo Editorial, revisões significativas e atualidades. As normas de publicação, no caso, seguem as da Revista APCD-São Paulo, que por sua vez obedecem ao padrão internacional para publicações do gênero.

1. Gerais1a. 1a. O material deve ser enviado à

APCD-SCSul/Informativo ESPELHO CLÍ-NICO aos cuidados do Dr. Antonio Francisco David (Av. Tietê, 281, Bairro Nova Gerty, CEP 09572-400, São Caetano do Sul, SP, Brasil).

1b. O autor deve manter consigo uma du-plicata do texto e das ilustrações, para maior segurança contra o extravio.

1c. O material deve ser absolutamente inédito e não poderá ser submetido simulta-neamente à apreciação de outros periódicos, sejam eles nacionais ou não.

1d. O Informativo terá direito autoral sobre o trabalho publicado, podendo permitir sua reprodução total ou parcial.

1e. O Informativo, ao receber o material, não assume compromisso de publicá-lo.

1f. O Informativo reserva-se o direito de editar o material recebido, adequando-o ao espaço disponível e a princípios de clareza e correção textuais. Reserva-se, ainda, o direito de solicitar material ilustrativo adicional aos autores, caso o fornecido seja considerado insuficiente.

1g. O material assinado é de inteira respon-sabilidade dos autores.

2. Avaliação e publicação2a. O material enviado será submetido à

Comissão de Avaliação de Artigos Científicos da APCD-SCSul, que decidirá sobre a conveni-ência ou não da publicação, bem como poderá indicar correções e/ou sugerir modificações.

2b. A cada edição, o Corpo Editorial selecionará, dentre os artigos aprovados pela Comissão de Avaliação, os que serão publi-cados. Os não selecionados serão outra vez apreciados durante a elaboração de pauta das edições seguintes.

2c. O artigo pode ser retirado pelo autor, conforme sua conveniência, a qualquer mo-mento antes de ser selecionado.

3. Artigos inéditos de investigação cien-tífica e revisões

3.1 Apresentação3.1a. Cópia impressa em papel tamanho

ofício (lauda), com margens laterais de 3 cm, espaço duplo, redigido segundo a ortografia oficial, sem rasuras ou emendas. Cada lauda deverá ser numerada e ter no máximo 30 linhas, cada uma com 60 caracteres (com espaço). Jun-tamente com o impresso deverá ser enviado um disquete devidamente identificado com o texto

digitado em Word for Windows. Há três opções: a) textos de 13.500 caracteres (c/espaço), mais doze (12) imagens no tamanho máximo de 60x60 mm, o que corresponde a quatro páginas impressas do Informativo; b) textos de 10 mil caracteres (c/espaço), mais nove (9) imagens no tamanho máximo de 60x60mm, o equivalente a três páginas impressas; c) textos de 6.700 caracteres (c/espaço), mais seis (6) imagens no tamanho máximo de 60x60mm (duas páginas impressas).

3.1b. Na primeira página, o trabalho deverá conter o título, nome completo e titulação do(s) autor(es), endereço e telefone para contato com o autor principal, além do(s) nome(s) do(s) orientador (es).

3.1c. Na segunda, virão: título em portu-guês e inglês, sinopse (em português), abstract (em inglês), unitermos (em português), uni-terms (em inglês) e bibliografia. Juntas, essas informações devem conter no máximo 1.600 caracteres (c/espaço).

3.1d. Ilustrações (cromos, fotos, gráficos, desenhos): de doze (12) a seis (6), conforme a dimensão do texto principal, numeradas e identificadas. As imagens digitais devem ser “salvas” em TIF, com medidas aproximadas de 125 mm x 100 mm, 300 DPIs de resolução no mínimo, para garantia de qualidade de impressão.

3.1e. As legendas das ilustrações devem ser impressas em folha separada e estar acom-panhadas da mesma numeração adotada no item 3.1d.

3.1f. Tabelas: numeradas com algarismos romanos e apresentação sintética e objetiva.

3.2 EstruturaOs artigos devem respeitar as normas da

ABNT/NB/89 e NBR/60023, tendo a seguinte estrutura:

3.2a. Título do artigo: sintético e objetivo, em português e inglês.

3.2b. Nome do(s) autor(es): na ordem di-reta, com destaque em letras maiúsculas para o sobrenome pelo qual quer ser indicado.

3.2c. Sinopse: deve possibilitar ao leitor avaliar o interesse do artigo e compor uma série coerente de frases que forneçam uma visão clara e concisa do conteúdo do trabalho, suas conclusões significativas e a contribuição do autor.

3.2d. Unitermos: palavras ou expressões que identifiquem o conteúdo do artigo. Seguir os cabeçalhos de assuntos do “Index to Dental Literature”, traduzidos para o português na “Bibliografia Brasileira de Odontologia”.

3.2e. Texto: distribuído conforme as carac-terísticas de cada trabalho, seja ele de pesquisa, de divulgação, relato de caso, etc. Na citação de autores, os nomes devem ser digitados em caixa alta (ex.: GRAZIANI). No caso de dois autores, separar os nomes com ponto e vírgula (ex.: GRAZIANI; ANDERSON). Existindo mais de dois autores, usar a expressão et al. (ex.: GRAZIANI et al.). No texto, a citação do nome do autor deve ser seguida do número

que o localiza na referência bibliográfica e do ano de publicação.

3.2f. Abstract: versão em inglês da sinopse.3.2g. Uniterms: unitermos em inglês.3.2h. Referências bibliográficas: ordena-

das alfabeticamente por sobrenome do autor e numeradas sucessivamente. Havendo mais de um autor, seguir a orientação do item 3.2e. Para as abreviaturas dos títulos dos periódicos, consultar o “Medicine CD/ROM”.

4. Relatos de casos clínicos ou técnicas4.1 Apresentação4.1a. Cópia impressa em papel tamanho

ofício (lauda), com margens laterais de 3 cm, espaço duplo, redigido segundo a ortografia oficial, sem rasuras ou emendas. Cada lauda deverá ser numerada e ter no máximo 30 linhas, cada uma com 60 caracteres (c/espaço). Junta-mente com o impresso deverá ser enviado um disquete devidamente identificado com o texto digitado em Word for Windows. O autor pode apresentar texto de 6.700 caracteres (c/espaço), mais seis (6) imagens no tamanho máximo de 60x60mm, o que corresponde a duas páginas impressas no Informativo.

4.1b. Na primeira página, o trabalho deverá conter o título em português, nome completo e titulação do(s) autores, endereço e telefone para contato com o autor principal, além do(s) nome(s) do(s) orientador(es).

4.1c. Na segunda, virão: título em portu-guês e inglês, sinopse (em português), abstract (em inglês), unitermos (em português), uni-terms (em inglês) e bibliografia. Juntas, essas informações não devem conter mais de 1.600 caracteres (c/espaço).

4.1d. Ilustrações (cromos, fotos, gráficos, desenhos): seis (6), numeradas e identificadas. Para imagens digitais, seguir as mesmas orien-tações expostas acima.

4.1e. As legendas das ilustrações devem ser impressas em folha separada e estar acom-panhadas da mesma numeração adotada no item 4.1d.

4.1f. Tabelas: numeradas com algarismos romanos e apresentação sintética e objetiva.

4.2 EstruturaA mesma do item 3.2.

5. Atualidades e outros textosSerão aceitos para publicação artigos de

orientação à prática profissional (como o da pág. 8 do nº 13 de ESPELHO CLÍNICO), bem como resumos/resenhas de artigos veiculados em outras publicações científicas, preferen-cialmente internacionais, desde que, além de assinados, mencionem a fonte (veículo de comunicação de onde se originaram), o nome e a titulação do pesquisador que os gerou. Tais textos não devem ultrapassar 3.150 caracteres (c/espaço), o que corresponde a uma página im-pressa no Informativo, e podem ser ilustrados por duas (2) imagens de no máximo 60x60mm. Acompanhar o impresso de um disquete con-tendo o texto digitado em Word for Windows.

• n o r m a s d e p u b l i c a ç ã o •

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