revista 500 maiores

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o meu jornal, a minha região 500 maiores empresas do distrito de Coimbra 20 maiores Aveiro, Castelo Branco, Guarda, Leiria e Viseu Esta revista faz parte integrante do DIÁRIO AS BEIRAS de 7 de Dezembro de 2011 e não pode ser vendida separadamente

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Revista publicada pelo DIÁRIO AS BEIRAS relativamente às 500 maiores empresas da região Centro em 2011

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500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 1

o meu jornal, a minha região

500 maiores empresas do distrito de Coimbra

20 maioresAveiro, Castelo Branco, Guarda, Leiria e Viseu

Esta revista faz parte integrante do DIÁRIO AS BEIRAS de 7 de Dezembro de 2011 e não pode ser vendida separadamente

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Diretor Agostinho Franklin SubDiretora Eduarda Macário

Diretor Dep. ComerCial Cortez Magalhães CoorDenaDora Dep. ComerCial Paula Ramos

Diretor Dep. marketing Pedro Costa CoorDenaDora Dep. gráfiCo Carla Fonseca

ContaCtoS: SeDe: Rua Abel Dias Urbano, n.º 4 - 2.º 3000-001 Coimbra, tel. 239 980 280, 239 980 290, Telem: 962 107 682 fax 239 980 288, adminis-

[email protected] reDação Tel. 239 980 280, Fax 239 983 574, [email protected] publiCiDaDe tel. 239 980 287, fax 239 980 281, publicidade@

asbeiras.pt ClaSSifiCaDoS tel. 239 980 290, fax 239 980 281, [email protected] aSSinaturaS tel. 239 980 289, [email protected]

o meu jornal, a minha região

PROPRIEDADESojormedia Beiras SA

índice8|12 Alfredo Marques, presidente da CCDRC

14|18 José Reis, diretor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra

20|24 Pedro Machado, presidente da Turismo Centro de Portugal

24|26 José Couto, presidente do CEC

27 António Almeida Henriques, secretário de Estado do Desenvolvimento Regional

28|33 Eduardo Catroga, economista

34 Hospitais da Universidade de Coimbra

36 Soporcel, Figueira da Foz

37 Celbi, Figueira da Foz

38 Aquinos, Tábua

39 Fapricela, Cantanhede

40|42 Água Caldas de Penacova

44 Maçarico, Mira

46 Indubeira, Oliveira do Hospital

48 Macorlux, Condeixa-a-Nova

50 Cidacel, Lousã

51 Plural, Coimbra

52 Sanfil, Coimbra

54|55 Sinergiae, Coimbra

56|57 Isa, Coimbra

58|59 MRG, Coimbra/Seia

60|61 Almedina, Coimbra

62|63 Coimpack, Coimbra

64|65 Litocar, Coimbra

66|67 Sirmaf, Coimbra

68|69 Biocant Park, Cantanhede

70 Lusiaves, Figueira da Foz

72|91 Opinião de: Vítor Marujo, João Cotta, José Ribeiro Vieira, João Gabriel Silva, Rui Antunes, Licínio de Carvalho, Berta Dias Cunha, Paulo Mendes, Armando França, Gualter Mirandez, Valdemar Coutinho, João Cardoso,

92|94 Ideias para vencer a crise

96|129 Rankings das maiores empresas da região Centro

editorial

As empresas que puxam pelo Centro

Em tempos de crise marcados pela troika e pelas medidas de austerida-de consubstanciadas no Orçamento

de Estado para 2012, Portugal procura caminhos que o tornem mais capaz numa luta cada vez mais desigual. E desigual quando se posiciona entre países que li-deram na economia ou quando se procura impor em mercados competitivos e sem contemplações para com quem ainda não consegue pensar de forma global e a médio prazo.

Portugal tem pela frente um dos desafios mais complicados dos últimos anos da sua história. Todos estamos de acordo. Mas tem capacidade para o enfrentar, como já demonstrou noutros momentos tão ou mais difíceis. Tem recursos, profissionais, empresários, projetos, empresas que con-seguiram afirmar-se num ambiente hostil.

A lista das maiores empresas da região Centro, que o DIÁRIO AS BEIRAS publica hoje, é um bom exemplo do papel que os empresários estão a ocupar neste comba-te que visa, não só a sobrevivência, mas, acima de tudo, garantir a consolidação do Centro no contexto nacional e a sua afirmação nos principais mercados inter-nacionais.

A taxa de mortalidade de empresas na região atinge os 14 por cento. Um número que preocupa empresários, dirigentes associativos, autarcas e cidadãos em geral. Mas essa realidade não pode desvalorizar, o trabalho daquelas que se conseguiram afirmar. Porque souberam pensar, definir

estratégias, traçar caminhos e objetivos. É certamente porque tinham produto de qualidade, mercado e porque soube-ram tornar-se competitivas. Mas também, porque souberam ver mais longe e recu-saram a inércia e o discurso dos “eternos coitadinhos”.

Reconhecendo que nem tudo está nas suas mãos, os empresários desafiam os poderes locais, regionais e nacionais a criar vantagens que abram novas portas. Umas que permitam a saída da região para novos mercados. Outras que garantam a entrada de grandes investimentos capa-zes de colocar o Centro no caminho dos setores com futuro.

Com (alguma) dificuldade em se afirmar enquanto região, o Centro vai procurando remar contra a maré desafiando os prin-cipais agentes económicos, políticos e so-ciais a unirem esforços. Que tem potencial, ninguém o nega. Que já tem exemplos a seguir, ninguém o poderá contestar. Mas precisa de fazer mais e melhor. Precisa de diluir, de uma vez por todas, assimetrias que continuam a chamar investimentos para o litoral e a afastar população do interior. Daquele interior que fica aqui mesmo ao lado.

É nesse percurso que o DIÁRIO AS BEIRAS se assume como um importante veículo de promoção dos recursos e das capacidades de um Centro que se quer afirmar como parceiro das principais regiões europeias. Sem dúvida, um veículo potenciador da recuperação desejada da nossa região.

Eduarda Macáriosubdiretora

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Casa de Saúde Santa Filomena | Avenida Emídio Navarro, N.º8 | 3000-150 Coimbra | www.sanfil.pt

a saúdenum espaço só

desde 1953

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A “capital” do Centro só pode ser Coimbra que (infelizmente) não tem assumido essa liderançaAlfredo Marques, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, continua a acreditar que o futuro da região passa pela sua capacidade de afirmação no contexto nacional e internacional. Um desafio que passa pela procura de uma liderança forte que deve ser assumida por Coimbra

Quais são os grandes desafios que se colocam à região Centro?

Em primeiro lugar, o desafio de resistir à crise, que é transversal a todo o país. Em segundo, os desafios estruturais, que são os mais importantes e por onde pas-sa o futuro da região. E aí temos o desa-fio de mudar de paradigma económico.

Significa mudar de caminho?Significa, antes de mais nada, incor-

porar conhecimento nas atividades tradicionais de modo a torná-las mais inovadoras e competitivas. E, ao mes-mo tempo, lançar novas indústrias com base no conhecimento. A região caracteriza-se pela forte presença de in-dústrias tradicionais. A pasta de papel e o papel são dois setores predominantes. As atividades ligadas à floresta, que é uma fonte riquíssima de recursos para várias atividades, como, por exemplo, o cluster do habitat. Temos um recurso que tivemos tendência a esquecer, que é o mar e que cria condições ideais para uma aposta ao nível da piscicultura que, graças à Pescanova, deu um enorme sal-to. Mas há outras atividades com alguma presença, como seja as de componentes ou construção automóvel, ou a indústria da cerâmica, para a qual existe matéria--prima de excelência e que tem vindo a fazer um upgrade tecnológico, lento mas sustentado.

A agricultura ainda tem futuro?Dramaticamente, tornámo-nos des-

crentes em relação à nossa capacidade de produzir produtos agrícolas. É claro que não podemos produzir tudo, mas temos possibilidades de produção onde podemos ser competitivos. Na fruticul-tura e na horticultura, nomeadamente em estufas. E assistimos à reconversão de terrenos para produções mais com-petitivas.D

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A “capital” do Centro só pode ser Coimbra que (infelizmente) não tem assumido essa liderançaAlfredo Marques, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, continua a acreditar que o futuro da região passa pela sua capacidade de afirmação no contexto nacional e internacional. Um desafio que passa pela procura de uma liderança forte que deve ser assumida por Coimbra

A crise poderá ajudar na recuperação da nossa produção agrícola?

Pode ajudar, porque quando temos dificuldade em importar questionamo-nos se não poderemos fazer um pouco mais e melhor do que o que temos feito. E estamos a assistir ao aparecimento de culturas, algumas delas em pequena escala, desde os frutos silvestres à ex-pansão da produção de cereja na Cova da Beira ou do milho no Mondego, que mostram que temos potencial para pro-duzir mais do que aquilo que estamos a produzir, sem esquecermos que estamos numa economia aberta.

E os novos caminhos?As indústrias emergentes são uma

esperança fortíssima para a região. As tecnologias da informação e da comuni-cação, por exemplo, têm neste momento uma presença muito forte. Um reconhe-cimento feito por especialistas de fora da região que veem, nomeadamente em Coimbra e em Aveiro, essa evolução e crescimento. Coimbra, por exemplo, é vista como um viveiro, muito graças ao IPN, de empresas que produzem sof-tware completamente inovador e único nalguns casos. Temos ainda a biotecno-logia, onde somos a região de referên-cia em Portugal graças ao Biocant, em Cantanhede, e que tem um potencial de expansão gigantesco. Vamos assistir nos próximos anos, à instalação no Biocant de empresas de referência nacionais e estrangeiras.

A situação que a Europa atravessa pode travar esse crescimento?

Estou convencido que não há crises financeiras que parem a história. Por exemplo, a biotecnologia é uma área com tal potencial e desenvolvimento que não vai ser parada pela crise financeira. Pode ser moderada no crescimento, de-

vido às dificuldades de financiamento junto das instituições financeiras, mas, como muitas destas empresas vêm do estrangeiro, não estão sujeitas às restri-ções de crédito que existem em Portu-gal. Tenho informações que me deixam muito otimista.

O QREN está a contribuir para fomentar as alterações necessárias?

O QREN está a contribuir, mas não é uma solução milagrosa. À semelhança de todos os outros pacotes financeiros que temos recebido da União Europeia, o QREN tem um lado muito positivo que é o de pôr à disposição do país meios financeiros muito vultuosos, o que nos permite fazer uma injeção de capital na economia. Mas é fundamental que saibamos aplicar esse dinheiro naquilo que é portador de futuro e gerador de riqueza e que não criemos perversões. Os fundos estruturais em Portugal têm tido estes dois efeitos ao mesmo tempo. Do lado positivo, permitiu-nos fazer coisas extraordinárias do ponto de vista das infraestruturas e dos equipamentos co-letivos. Do lado negativo, criámos alguns vícios para as empresas, nomeadamente, o da subsídiodependência. É forçoso que haja uma seletividade.

E falhou essa seletividade?Sem dúvida. Por exemplo, no QCA III,

entre 2000 e 2006, de todos os subsídios que foram dados às empresas, apenas quatro ou cinco por cento foram para projetos de investigação e desenvolvi-mento. Hoje, em todo o país, triplicámos o número relativo de projetos financia-dos, assim como o peso do investimen-to em investigação e desenvolvimento. Acabou o dinheiro para terrenos, a não ser no setor do turismo e em certos casos particulares; acabou o dinheiro para equipamentos, com exceção para os

equipamentos que incorporem inova-ção. Portanto, o QREN é um instrumento poderosíssimo, que dá uma grande aju-da mas que deve ser aplicado de forma extremamente rigorosa.

Faltam dois anos para o fim do QREN. A utilização pela região é significativa?

No que diz respeito às empresas, esta-mos em primeiro lugar. O peso da região Centro nos sistemas de incentivos (entre 20 e 25 por cento) sempre esteve pouco acima do peso da região no PIB, que anda entre 19 e 20 por cento. Hoje, pela primeira vez, o Centro, desde o princípio do QREN, colocou-se à frente do Norte e em primeiro lugar, a nível nacional, no que diz respeito ao seu peso relativo nos sistemas de incentivo.

O que levou a essa reviravolta?Em primeiro lugar, uma certa inércia

do Norte e, em segundo, uma dinâmica muito mais forte no Centro. Há dinamis-mo e movimento de investimento cujos resultados só serão visíveis, pelo menos, ao fim de uma década. E, embora este-jamos numa fase especial por causa da crise, estou convencido que na próxima década os resultados serão muito mais positivos. Notamos uma maior abertura das universidades ao setor privado, uma maior procura por parte das empresas às universidades e aos centros de co-nhecimento. Também, pela primeira vez, a região tem três grupos industriais já de expressão nacional e internacio-nal, como a Visabeira, o Grupo Lena e a Martifer, para além de outros que estão a crescer e a internacionalizar-se. Mas também tem empresas individuais que se têm afirmado no país e no estrangeiro. A região Centro tinha tradicionalmente unidades produtivas de grandes empre-sas, como as da pasta de papel e do papel ou as cimenteiras.

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Esta inversão explica, também, o peso da região nos sistemas de incentivos?

Sem dúvida. E é um peso significativo a dois títulos. Em termos quantitativos, estar em primeiro lugar significa que tem uma percentagem maior no inves-timento aprovado. Mais de 40 por cento do total do investimento apoiado no QREN no país está no Centro para cerca de 19 por cento que pesa no PIB. No as-peto qualitativo, os projetos aprovados estão em competição com os outros a nível nacional. O que quer dizer que são inovadores e os melhores a nível nacional.

E quais devem ser as prioridades nos anos que faltam?

Não deverão ser muito diferentes das que têm sido até aqui. Os sistemas de incentivo são financiados por dois programas em cada região. Um deles, o programa COMPETE, é pluriregional intervindo no Norte, Centro e Alentejo, e é o que tem mais dinheiro para as médias e grandes empresas. Até agora, a região para a qual este programa canalizou mais fundos foi para o Centro. O outro é o Programa Potencial Humano que financia, por exemplo, educação, for-mação, e onde temos um peso confor-tável e proporcional à nossa dimensão populacional.

Temos, depois, o programa Valoriza-ção do Território que financia grandes infraestruturas na área dos transportes e comunicações e do ambiente e também grandes equipamentos estruturantes onde a região já não está muito mal, embora tenha começado mal. E começou mal por se tratar de um programa que ti-nha, à partida, uma verba muito grande cativa para projetos como o TGV, o ae-roporto, o Alqueva, um IP no Norte, en-tre outros. O Centro não tinha nenhum projeto reservado nesse programa, o que obrigou a concorrer e, ao fazê-lo, conse-guiu melhorar a sua posição e ganhar financiamentos, como por exemplo, o Convento de São Francisco, em Coimbra, que é o maior de todos e com maior ex-pressão individual na região.

Então está a saber aproveitar?E muito bem. Dos 21,5 mil milhões de

euros canalizados para Portugal nos fun-dos estruturais, sem contar com o FEDER e o FEP (agricultura e pescas), cerca de cinco mil milhões deveriam vir para o Centro. No programa regional Mais Cen-tro, fizemos uma aposta muito forte no conhecimento e, por isso, financiámos em larga escala, centros de investigação, centros de transferência de tecnologia, vários parques tecnológicos e, também, um bocadinho incubadoras de empresas

de base tecnológica. Financiámos tantos e com tanto dinheiro que a grande difi-culdade agora está em os promotores conseguirem realizar os investimentos.

A região tem boas almofadas que lhe permite concretizar todos os projetos?

As almofadas são a contrapartida na-cional e aqui tem havido boas notícias para os promotores e, possivelmente, ainda vai continuar a haver. Por exem-plo, nos parques tecnológicos começá-mos com uma taxa de financiamento de 55 por cento, o que deixava 45 para os promotores. Hoje, estamos em 80 por cento. Nos centros de investigação e de transferência de tecnologia começámos com 70 por cento e já estamos em 80. E quando digo que as boas notícias vão continuar, é porque estou convencido que as taxas vão passar todas para 85 por cento. Com isto, conseguia-se garantir uma maior absorção dos fundos, uma vez que os promotores dos investimen-tos, sejam públicos ou privados, estão todos estrangulados neste momento. Se não se lhes facilitar a vida, eles não vão conseguir executar os investimentos e o dinheiro fica por gastar.

E assim chegamos à máxima que defende do “nada desperdiçar”….

Nada desperdiçar e tudo aproveitar.

As indústrias emergentes são uma esperança fortís-sima para a região Centro. Um reconhecimento feito por especialistas de fora da região que veem, nome-adamente em Coimbra e em Aveiro, essa evolução e crescimento. Coimbra, por exemplo, é vista como um viveiro, muito graças ao IPN, de empresas que pro-duzem software comple-tamente inovador e único nalguns casos.

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Em primeiro lugar, temos que ser ex-tremamente rigorosos na aplicação do dinheiro. Aflige-me tremendamente que - quando, na União Europeia, se faz a distribuição do dinheiro pelos países, no início de cada período dos fundos estruturais e em que Portugal tem desde o princípio obtido sempre boas soluções -, a nível nacional não tenha havido mais disciplina e rigor na utilização desse dinheiro e na sua aplicação de forma produtiva. É absolutamente inaceitável que se construa um centro cultural que depois está fechado, que se faça uma piscina e que depois não haja dinheiro para a manter e fique fechada, que se construa um centro de interpretação e que não haja nada para interpretar e que não chega sequer a abrir, porque os conteúdos nunca lá foram postos. Espa-ços museológicos que não musealizam nada, que se façam estradas a mais ou em que se dê dinheiro a empresas para fazerem coisas que elas fariam na mes-ma. Tem que haver rigor para dizer que o projeto não traz nada de novo e que não merece ser apoiado.

Esta crise que se vive um pouco por toda a Europa pode ajudar nessa disciplina?

Sim e não. As crises nesse aspeto são perigosas porque, por um lado, podem ajudar, mas por outro podem fazer o contrário. Como toda a gente está a pre-cisar de dinheiro, pode haver a tentação para se ser mais benevolente na análise dos projetos e vamos aceitar mais. Fe-lizmente, não foi isso que aconteceu. Facilitou-se a vida às empresas de outro modo, sem ter que relaxar a exigência dos critérios da análise dos projetos. As empresas não passaram a ter projetos aprovados mais facilmente, passaram a ter acesso mais fácil aos financiamentos que lhes tinham sido atribuídos. Aí con-seguiu manter-se o rigor.

Os economistas defendem que a expor-tação e internacionalização definem o futu-ro das empresas portuguesas. Concorda?

Defendo isso desde sempre. Sem in-ternacionalização não há futuro nem para a região, nem para o país. Porque o mercado interno nunca é suficiente para se conseguir produzir tudo aquilo que precisamos, nem o suficiente para garantir rendimento que permita às

pessoas aumentar o seu bem-estar, de forma mais ou menos duradoura. Con-vém sublinhar que a região tem, de há alguns anos para cá, uma balança co-mercial positiva, portanto exporta mais do que importa. O que significa que se trata de uma região fortemente interna-cionalizada. E convém sublinhar que já temos empresas que só produzem para o estrangeiro ou maioritariamente para o estrangeiro.

O Centro é marcadamente uma região assimétrica. Como se pode criar uma ideia de desenvolvimento de forma equitativa?

Podemos ter duas perspetivas sobre isso. A diversidade pode ser um proble-ma ou uma fonte de riqueza. Enquanto otimista moderado e com os pés bem assentes na terra, acho que esta diver-sidade em concreto pode ser uma fonte de riqueza. Em primeiro lugar, nada do que falámos até aqui, nomeadamente a internacionalização das empresas, pode ser prejudicado pelo facto de termos zonas extremamente despovoadas e es-vaziadas do ponto de vista económico ou demográfico. Em segundo lugar, esse interior tem as suas próprias potencia-lidades, que são os recursos endógenos que não existem em mais lado nenhum e que, se forem devidamente potenciados, divulgados e valorizados economica-mente, podem ser uma fonte de riqueza para a região. Temos o património cons-truído, cultura, gastronomia, paisagem, os recursos termais, arqueológicos, etc, a agricultura em pequena escala e a flo-

resta que podem ser exploradas, nome-adamente, para fins turísticos. Não é uma forma de riqueza em larga escala, mas permite evitar que haja mais po-pulação dessas zonas a sair e até atrair mais alguma. Mas não será nunca um movimento de regresso em larga escala às origens. Poderá ser uma forma de mais sustentabilidade ao desenvolvi-mento da região. Essa diversidade de atividades económicas, nomeadamente na indústria, permite aguentar as crises de forma diferente de outras regiões mais desenvolvidas. A região Centro tem sofrido sempre menos do que a média do país os impactos dos momentos de recessão, de abrandamento económico. É essa heterogeneidade que lhe dá essa capacidade.

Então o que falta à região para se afirmar?Na região Centro falta liderança. Li-

derança de uma cidade que exerça as funções de capital. Essa cidade só pode ser Coimbra que não se tem assumido como tal. Porque tem uns complexos de todo o tipo extremamente compli-cados, de superioridade que depois são de inferioridade. Tem perdido posição no contexto nacional e até em relação a outras cidades da região. Isto é mau para ela, em primeiro lugar. E é mau para a região, porque a fez perder.

A região Centro tem futuro?Não só tem futuro como acho que esse

futuro tem que passar necessariamente por um ganhar de mais peso no contexto nacional. Um futuro em que haja um maior equilíbrio, económico, demográ-fico e institucional, entre as diferentes regiões no todo nacional. O país não pode abandonar as regiões mais pobres, onde deve necessariamente garantir in-vestimentos e instalar serviços públicos. Por exemplo, é urgente investir no Pinhal Interior. É urgente retirar serviços pú-blicos da capital. Infelizmente, de ciclo político para ciclo político, a tendência é sempre para centralizar em Lisboa, quando o discurso político ia em sentido contrário. Mas, agora, até mesmo no dis-curso político a descentralização deixou de estar presente.

Eduarda Macá[email protected]

Com o novo Plano Regional de Ordena-mento do Território a região vai passar a um novo patamar civilizacional, uma vez que o ordenamento do território é uma condição fundamental para um país se poder desenvolver de forma harmonio-sa, sem construções anárquicas, sem ocupações destruidoras do solo, nem dos espaços existentes

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14 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

Os empresários devem ser uma voz crítica e construtiva muito forteJosé Reis, diretor da Faculdade de Economia da UC, reconhece que o futuro do país, e o Centro não é exceção, deve investir na afirmação dos seus recursos. E desafia os empresários a serem a voz da consciência

A crise na Europa pode atrofiar as cha-madas regiões periféricas, como o Centro?

Não tenho dúvidas quanto a isso. Estou convencido que estamos a caminhar para uma situação em que a posição das regiões mais periféricas, e a nossa é-o em certo sentido, vai estar muito afeta-da. Hoje, já ninguém fala de território, de regiões, da equidade territorial, de desenvolvimento territorial. A agenda mudou completamente e, portanto, uma região como a nossa que tem a estrutura urbana e empresarial que tem, pode muito bem estar entre as mais afetados por tudo isto.

Também já o é a nível nacional?Sem dúvida, que as relações mesmo

dentro do país se estão a tornar muito assimétricas. Mas não devemos ficar

quietos. Acho que faz sentido algum re-agrupamento das forças regionais. Não por razões corporativas ou reivindicati-vas, até porque também aí o campo está minado, mas por razões de afirmação de projeto, de recursos e de capacidade.

E como?O que eu penso para o país aplica-se às

regiões. Precisamos de pensar a médio prazo e de pensar como é que se cria. E, portanto, não sei se não seria legítimo que as entidades públicas, os políticos, os eleitos, a administração, mas sobre-tudo, o conhecimento, as entidades e instituições que existem numa região pensassem em se juntar e fazerem valer certas coisas que são essenciais para a vida. Acho que devemos ir pela afirma-ção dos nossos recursos.

Que postura devem ter os empresários?Os empresários em geral e, certamente

que os da nossa região se calhar mais ainda, são sempre pessoas que têm uma noção muito correta de que a economia é um sistema e de que a economia de-pende muito de haver fluxos e relações dentro dela. Os empresários são sempre os primeiros a perceber que quando se está a ir por uma lógica de resfriamento da economia se está a criar mais proble-mas do que os que se querem resolver.

Uma espécie de consciência?Uma voz crítica e construtiva muito

forte. Os empresários devem ter, e têm condições para isso, uma palavra a dizer e podem ser uma consciência crítica muito forte, que chame a atenção de quem seguramente sabe menos do que

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eles, sobre o que é a economia e o que é pôr a funcionar um outro sistema de empresas. O que me parece que os em-presários não devem fazer é ajustar-se a este estado de coisas, pelo lado mau.

Ou seja...Entendo que os empresários devem

ser entidades que ajudam a parar um pouco este caminho sem rumo que está a quebrar relações económicas funda-mentais. Estou a pensar no emprego, no salário, na procura pública. Tenho falado com alguns empresários e fico surpreendido porque todos dizem que andam cheios de trabalho. Se assim é, interrogo-me porque é que despedi-ram metade do pessoal? Não faz muito sentido.

E considera que os empresários da re-gião estão preparados para enfrentar os desafios dos tempos modernos?

Acredito que sim. Mas não devem ser escravos disso. Por exemplo, eu sou, como toda a gente, muito defensor de

que nós exportemos… e o mais possível. Mas, de certa maneira, os objetivos eco-nómicos e da política económica parece que agora se limitam só a exportarmos mais. Ora, nós sabemos que há apenas uma parte de empresas que exportam e que há setores com muito peso e que por definição não exportam, como o comércio e determinado tipo de serviço público. A economia é muito mais do que exportação.

Isso leva-nos a uma das questões que continua em cima da mesa e que se prende com os setores não transacionáveis…

Exatamente. Ainda há pouco tempo um empresário bastante conhecido no nosso país punha a tónica nessa ques-tão. E lamentava que, se se dissesse que o problema da economia portuguesa tinha sido a concentração nos setores não transacionáveis. Ora, há setores que não exportam e que são absolutamente essenciais não apenas ao emprego, mas ao funcionamento e à modernização da economia. E a verdade é que se estamos

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hoje a procurar reequilíbrios económi-cos, eles têm que ser conseguidos entre aquelas que exportam e as outras que, não exportando ou exportando pouco, mexem com a economia nacional. É claro que exportar o máximo que con-sigamos, desde que haja bom retorno, é bom. Mas a verdade é que na situação que temos, de paralisia da economia, há muitas empresas que não exportam e que são essenciais para restabelecer o fluxo sanguíneo da economia, para criar emprego e para abastecer até as outras empresas que só exportam.

O futuro das chamadas regiões perifé-ricas pode passar pela especialização?

Em geral, eu diria que não. A robus-tez económica advém da diversidade. Uma outra coisa é, evidentemente, nós fazermos valer bem determinados ati-vos específicos, como dizem os econo-mistas. Isto é, determinados recursos específicos. Por exemplo, se nós temos a melhor rede termal do país, evidente-mente que a devemos valorizar muito, mas isso não quer dizer que nos de-vemos especializar em termas. Uma atividade só por si, evidentemente, gera vantagens, mas pode criar danos que depois já não têm outras para ajudar a reparar, no sentido de compensar. Veja-se o turismo, por exemplo, que muitas vezes aparece como a panaceia para tudo. Qualquer bom recurso turístico

Os empresários devem ser entidades que ajudam a parar um pouco este ca-minho sem rumo que está a quebrar as relações econó-micas fundamentais. Estou a pensar no emprego, no salário e na procura pública

Molteni · Tacchini · Galloti & Radice · Varaschin · Jesse · Kartel · Porta RomanaPrandina · Vandom · Frigério · Dedon · Cane-line · Foscarini · Santa & ColeFlos · Vibia · Missoni · Andrew Martin · Nina Campbell · Osborne & LittlePierre Frey · Sahco · Elitis · Vitra · Designers Guild · De Castelli · Nanimarquina

LojaRua Cons. Costa Soares, 33 | 3060-314 Febres (Cantanhede) | Tel: +351 231 467 450 | Fax: +351 231 461 904

ShowroomRua Engenheiro Jorge Anjinho, 115 | 3030-482 Coimbra | Tel: +351 239 701 016 | Fax: +351 239 701 018

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Delegação AlgarveAv. Vilamoura XXI | Edifício Portal de Vilamoura, Bloco B 1A | 8125-406 Vilamoura | Tel: +351 289 316 843 / 844

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deve ser potenciado, em primeiro lu-gar, porque é um recurso em si mesmo, mas depois porque é um recurso para desencadear outros. Nas regiões, e por isso é que elas são importantes, a lógica da especialidade e especialização pode ser obtida a uma escala mais elevada. Ou seja, não é a mesma coisa estar a falar-se da especialização de Coimbra ou falar-se da especialização da região Centro. Até pode haver a de Coimbra, se depois no quadro regional ou territorial em que ela está, esse reequilíbrio se alcançar.

Não tendo avançado a regionalização, como vê esta reforma da administração local que está em cima da mesa?

Eu ainda não percebi bem qual ela é. Pelos vistos, já não é com os municípios, agora parece ser só com as freguesias. Eu tenho sempre defendido que nesse domínio da administração e da organi-zação das funções, sobretudo quando são funções territoriais como as que estamos a falar, que não devemos ser ortodoxos e devemos ter espírito aberto. Há sempre lógicas de evolução que po-dem ser positivas. Não podemos focar tudo num lado das coisas. Por exemplo, uma coisa que já foi ultrapassada, os pequenos municípios não podem existir porque são pequenos. E se não houver mais nada lá na terra? A questão é dos pequenos municípios ou é das zonas ur-banas onde, do ponto de vista territorial e populacional, as evoluções e trans-formações foram maiores. No caso das freguesias, ainda não percebi bem, mas também já se registaram modificações e fala-se agora em associação de fregue-sias. Em tese, nós devemos muito valori-zar as nossas capacidades institucionais e administrativas, pois elas não são um peso, mas sim um recurso, são solução para muita coisa e não são um proble-ma. Portanto, devemos equacioná-las e ter um espírito aberto para as fortalecer. Devemos valorizar o facto de termos 300 municípios e não mil ou dois mil, como aconteceria se tivéssemos uma estrutura administrativa como a espanhola ou a francesa.

O Centro tem futuro?O Centro tem futuro, como Portugal

tem futuro, como a economia tem fu-turo. O Centro tem futuro, em primeiro

lugar, porque tem recursos, porque tem valia, não perdeu nenhuma das qualida-des que muitos sempre lhe atribuímos, desde a sua estrutura urbana e econó-mica, desde a lógica das relações litoral/interior que aqui temos. Não perdeu nenhuma dessas qualidades e, porven-tura, reforçou muitas delas. Reforçou, por exemplo, o conteúdo inovador e de conhecimento, das suas estruturas de produção. Por exemplo, em resultado de ligação muito mais intensa entre a universidade, as empresas, o desenvolvi-mento experimental, de investigação, o desenvolvimento de certos setores eco-nómicos. E, porventura, por ter mantido essas qualidades pode, quando estas águas turbulentas amainarem, aparecer de novo com força. A condição para isso é que não se deixe enfraquecer. Mas isto é fácil de dizer. Até porque o Centro não tendo perdido nenhuma das suas qualidades, foi enfraquecido em algu-mas coisas. Hoje, por um balanço que ninguém quer fazer, da maneira como foram desenhadas as lógicas de acessi-bilidade na região, alterou-se estrutu-

ralmente a relação litoral – interior que aliás desapareceu do mapa em termos reais. Porventura, incentivou-se muito as lógicas de rendição a outras regiões ou a outras estruturas mais de procura de coerência dentro da região Centro. Mas, independentemente de tudo, fale-mos do Centro, falemos do país, falemos de economia, nós precisamos de bater muito na tecla, que me parece justa, de que é possível encontrar soluções de futuro.

O que poderá acontecer à Europa se os países começarem a ponderar sair do euro ou a serem expulsos, como pretendem a Alemanha e a França?

Do meu ponto de vista, será uma Euro-pa menos interessante, menos forte do que poderia ser. Mas eu acho que esse cenário existe. Portanto, o que vai acon-tecer será uma tentativa penosa, com certeza mais solitária, desses países para encontrar um caminho que essa Europa integrada lhes negou. Não defendo isso para o nosso país, embora compreenda os argumentos de quem o faz, e que como sabemos, é praticamente uma só pessoa que o faz de forma muito séria. Contudo, e ao contrário do meu colega João Ferreira do Amaral, não perdi ainda uma convicção forte na Europa e, por causa disso, por admitir que há, apesar de tudo e tendo cada vez menos razão nesta minha opinião, outros tabuleiros que podem ser fonte de solução, o cená-rio dif ícil de uma saída do euro torna-se ainda mais pesado. Quem defende uma saída do euro já deu como adquirido que não há nada do outro lado. Eu ain-da dou como adquirido que há alguma coisa deste lado.

E, neste cenário, a Europa deve fechar ou manter as portas abertas a novos países?

Deve continuar com as portas aber-tas. Uma das formas de virar a mesa, na Europa e mostrar que o caminho não era este, era dizermos todos: entre já a Turquia. Trata-se de uma economia for-te, diferente e que está em crescimento. Qualquer lógica regressiva da Europa, com estes convivas, o ambiente ficará ainda pior do que está.

Eduarda Macá[email protected]

Ao contrário do meu colega João Fer-reira do Amaral, não perdi ainda uma convicção forte na Europa e, por causa disso, por admitir que há, apesar de tudo e tendo cada vez menos razão nesta minha opinião, outros tabuleiros que podem ser fonte de solução, o cenário difícil de uma saída do euro torna-se ainda mais pesado

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O futuro passa pelo Turismo?Inevitavelmente. O Turismo

representa na região Centro mais de 16 por cento da mão--de-obra ativa. É hoje a par de algumas atividades como as fileiras agrícola, do calçado, da moda, do azeite ou do vi-nho, aquela que apresenta um dos veículos maiores de pro-moção da marca Portugal. Fa-lamos de uma cifra na ordem dos 12 milhões de dormidas

de estrangeiros por ano. Um número superior à população de Portugal.

Portugal soube fazer as apos-tas certas?

Estes números significam que o nosso país, de há uns anos a esta parte, tem vindo a consagrar e a consolidar uma estratégia de afirma-ção internacional através da marca Portugal. Mas o país

nunca trabalhou o Turismo como um desígnio nacional. E vale a pena reforçar que en-tre aquilo que exportamos e o que importamos, o turismo gera 4,1 mil milhões de euros por ano de receita.

Esses números ainda podiam ter maior expressão?

Sem dúvida, o país nunca esteve virado para uma estra-tégia e para um planeamen-

to homogéneo que pudesse ter desenvolvido o território. Consagrámos o Algarve, a Ma-deira e Lisboa, agora estamos a afirmar o Porto e Norte. O Centro e o Alentejo são mar-cas que começam a ter alguma visibilidade.

O que falta ao Centro para se afirmar como marca turística?

Em primeiro lugar, ainda não temos construída a mar-

Turismo pode ocupar a falta de liderança que ameaça o CentroPedro Machado, presidente da Turismo Centro de Portugal, lamenta a pequenez que ainda divide a região e desafia os agentes locais e regionais a investirem seriamente em apostas que criem escala e dimensão

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ca Centro Portugal. Termos uma marca significa, desde logo, induzir nos atores locais a cultura dessa marca. Têm sido feitas grandes evoluções e julgo que os dados que te-mos presentes provam que a marca, que já ultrapassa os três milhões de dormidas/ano é um destino que se está a afir-mar. Precisamos de envolver os agentes públicos locais, desde logo, as autarquias, o setor privado e as empresas.

As assimetrias dificultam a criação dessa marca?

Não facilitam. As nossas cer-ca de 34 mil camas são muito importantes, mas estão longe das 40 mil de Albufeira. O Cen-tro tem uma maior assimetria, uma maior heterogeneida-de, e maior dificuldade em fazer congregar vontades, as-pirações e objetivos comuns. Quando fazemos a agregação do Centro com a Rota da Luz, a Dão-Lafões, Monfortinho, Buçaco e a Curia, estamos a caminhar no sentido de ga-nharmos uma consciência regional para um setor que tem de facto números muito importantes para o país.

Como cimentar essa cons-ciência de marca regional?

Ganhar essa consciência é o desafio que temos pela frente. Temos, na Turismo Centro de Portugal, empresas do Litoral ao Interior, de Ovar a Castelo Branco. Ou seja, começa-se, de facto, a desenhar uma matriz em que os vários agentes, no-meadamente os municípios que são 57, os cerca de 300 estabelecimentos hoteleiros, mais as empresas de anima-ção, aventura e de serviços, co-meçam a consolidar a marca.

Mas defender uma aposta mais forte no setor, nesta altu-ra, não é um risco?

O Turismo tem esta vanta-

gem: uma capacidade de po-der gerar dinâmicas que são transversais a todos os setores de atividade. O turismo tem, do alojamento à restauração, dos serviços ao comércio, uma relação de proximidade. Seja na visita aos monumentos, na restauração, através das em-presas que prestam serviços à saúde ou à segurança, tudo conta. Defender o turismo significa apostar naquilo que pode gerar receitas de imedia-to através dos fluxos de pesso-as que dormem, consomem e compram.

Mas o turismo não sobrevive sozinho...

De todo. É preciso desenvol-ver atividades que eu chamo conexas. Quando vamos, por exemplo, para o mercado de Londres, as nossas ofertas turísticas são acompanhadas com produtos, como vinhos, azeites, queijos. E é necessário fazer uma boa campanha de promoção da marca Portugal, dos produtos portugueses e, simultaneamente, antecipar-mo-nos aos outros. A chave do sucesso é a antecipação.

Mas há projetos que podem estar em risco?

Há cinco questões que afe-tam não só o Centro, mas o país e que podem influenciar o sucesso ou insucesso. Em primeiro, a questão do crédito bancário. A ausência do crédi-to, em particular às pequenas e médias empresas (PME) e o Centro é essencialmente PME, pode pôr em risco alguns pro-jetos. Por exemplo, foi lançada a primeira pedra de um hotel de cinco estrelas na Praia da Tocha e está em construção um hotel de quatro estrelas em Pampilhosa da Serra que não podem correr o risco de parar. Em segundo lugar, a su-bida do IVA. Essencialmente no alojamento e na restaura- 34

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ção, essa subida pode constituir-se como um fator ameaçador do sucesso de algu-mas empresas ou até da sua própria so-brevivência. Em terceiro lugar, a questão dos custos de produção, nomeadamente, da energia. Em quarto, a promoção, in-terna e externa da marca Portugal ou das marcas regionais. Se diminuirmos aquilo que é a nossa capacidade de pro-movermos bens (produtos e serviços), sobretudo nos mercados externos, uma vez que o mercado interno vai entrar em arrefecimento, poderemos caminhar para o abismo. No caso do Centro, o mer-cado interno representa 70 por cento. Fi-nalmente, a questão do transporte aéreo. O Centro é a única região-plano que não tem uma estrutura aeroportuária. Tem-se falado muito em Monte Real e até Fátima já quis fazer um aeroporto. Admito que o Governo tenha que definir prioridades, mas se reconhecer que não tem capacida-de física e financeira para desenvolver os grandes projetos, faz sentido repensar a estratégia dos aeroportos secundários.

Qual é a estratégia da Turismo Centro de Portugal quando se fala em promoção?

Há a promoção interna e a externa. Na promoção interna, desenvolvemos uma atividade constante com a presen-ça em feiras, em certames regionais e, particularmente em dois grandes mer-cados, o de Lisboa e o do Porto. E faz-se através da afirmação das cidades e dos nossos oito produtos: turismo cultural e patrimonial; turismo de natureza e turismo ativo; a gastronomia; o sol e praia; a saúde, bem-estar e termalismo; o turismo religioso, mas também aos con-gressos e o golfe. Externamente, importa focalizar a promoção num conjunto de países que, segundo os indicadores que temos são os que mais contribuem para o fluxo turístico do Centro. Espanha à cabeça, França e Itália, Reino Unido e a Alemanha, o Benelux e o Brasil. A seguir vêm os Estados Unidos.

E como é feita essa intervenção?Durante o ano inteiro e através da pro-

moção de um conjunto de ações que têm a ver com jornalistas e operadores. A par-ticipação nas principais feiras e mercados internacionais. E numa mudança de pa-radigma com o lançamento dos nossos guias online “Go Centro”.

A instabilidade social e as questões de segurança podem prejudicar o setor?

Na atividade turística nacional e inter-nacional há um conjunto de fatores deci-sivos. Um deles tem a ver, naturalmente, com a capacidade instalada, seja do alo-jamento ou da restauração e serviços, mas também da acessibilidade. Há algumas que são particularmente importantes e que, não estando na primeira linha, são decisivas na escolha do novo paradigma do turista. A segurança ou a saúde, são aspetos que hoje consideramos muito relevantes para qualquer destino turístico que se queira afirmar. Felizmente, ainda estamos muito longe da realidade que se vive nalguns países nossos concorrentes.

Qual é o grande trunfo do Centro?Diversidade e qualidade. Acho que o

grande atributo do Centro de Portugal é, de facto, não estar reduzido apenas a um ou a dois produtos turísticos como acon-tece com outras áreas do país. O Centro tem quase tudo. É, provavelmente, a única região do país que pode oferecer neve no inverno, sol e praia no verão, gastronomia única, paisagens, património.

E quais são os principais problemas?Três problemas que tem para resolver.

Terá mais, mas estes interligam-se neces-sariamente com o setor do turismo. Tem ainda uma forte sazonalidade. A procura

incide essencialmente, no período da Pás-coa, depois baixa ligeiramente e volta a ter o seu pico nos meses de julho e agosto. O segundo problema tem a ver com uma forte litoralização da oferta que mostra as grandes assimetrias desta região. O terceiro tem a ver com a cultura da Marca Centro de Portugal. Precisamos de levar os agentes económicos a perceberem que é preciso apostar neste desafio que pode muito bem constituir um modelo de desenvolvimento regional e que pode combater as tais assimetrias regionais.

A afirmação do Centro ganhou com a união dos vários pólos turísticos?

Claramente. Os recursos financeiros são escassos e os recursos técnicos também não são em grande escala. Esta agrega-ção, que espero ainda vá mais além, tor-nou possível um planeamento para uma região mantendo a sua identidade e a diversidade. Por exemplo, Leiria/Fátima e a Serra da Estrela são marcas incontorná-veis no panorama nacional, como é Viseu, Aveiro, Coimbra, Castelo Branco.

Mas Leiria/Fátima e Serra da Estrela es-tão, ainda, fora dessa visão global...

Estão, e de certa forma autonomizadas, o que significa que podem ter dois pro-blemas. Desde logo, estamos a dividir recursos para um planeamento a três que podia ser feito a uma única entida-de. Estamos a criar descontinuidade em produtos turísticos e no próprio território que nos é extremamente prejudicial.

Essa teimosia deve-se a quê?A um certo provincianismo. Quando

somos confrontados com os desafios co-locados nos mercados externos, seja no Brasil, em Espanha, em Londres ou em Paris, percebemos de facto a nossa peque-nez. É difícil explicar a um habitante de São Paulo que no Centro somos só 10 mi-lhões e que ainda por cima nos dividimos em cantões. A dimensão num mundo que hoje é claramente competitivo faz-se pela congregação de esforços, de recursos e de meios que nos fazem ganhar escala, sem perder a identidade. É de lamentar que ainda haja responsáveis regionais muito amarrados a uma visão do passado.

Eduarda Macá[email protected]

Não é por acaso que se ouve dizer mui-tas vezes que faltam líderes ou lide-ranças à região Centro. Penso que o Turismo, enquanto desígnio nacional, que consegue congregar empresas, instituições e entidades várias, pode começar a responder a esse grande desafio.

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José Couto, presidente do Conselho Empresarial do Centro, acredita que a afirmação das empresas portugue-sas, em particular da região Centro , só se poderão afirmar pela capacidade de internacionalização

Sem empresários e trabalhadores qualificados... o interior morre

Quais são os principais desafios das em-presas portuguesas?

O primeiro grande desafio é mante-rem-se no mercado e crescerem. E cres-cer significa ganharem esta guerra da internacionalização.

Mas como o podem fazer se a crise não lhes dá tréguas?

As empresas vão ter que ser, acima de tudo, criativas. Não só no sentido de en-contrarem novos mercados, novos pro-dutos, mas também do ponto de vista da sua reestruturação interna. As empresas precisam de se preocupar em melhorar a sua performance, em baixar custos, em encontrar novas fórmulas para serem competitivas. E ser competitivo não é só porque compram matérias primas mais baixas ou têm dinheiro mais barato. É apresentarem-se no mercado com uma

estrutura enxuta e, sobretudo, antecipar. E isso faz-se com acréscimo de compe-tências, com a valorização dos quadros internos, com pessoas que tragam no-vas capacidades e ajudem a potenciar aquelas que existem e, também, pela qualificação dos empresários.

Um desafio pesado…Sem dúvida, que é um desafio impor-

tante para os empresários, sobretudo numa altura em que todas as suas pre-ocupações estão viradas muitas vezes para a sobrevivência, para a necessidade de pagar salários no final do mês e as obrigações junto da banca. É terrível, mas os que forem capazes de ser melho-res também terão vantagens no futuro.

Os empresários do Centro estão sensí-veis à importância da formação?

A maior parte dos empresários já co-meça a ser sensível. De tal forma, que este trabalho que o Conselho Empresa-rial do Centro enquanto mediador da formação, apelando aos empresários que integrassem grupos de trabalho e formação, tem tido resposta muito po-sitiva. E é tão positiva que este pequeno grupo – pequeno quando comparado com o número de empresários da região – rapidamente passou à fase de pedir às nossas associadas a organização de segundas fases dos cursos e, até, mais elaborados. E porque pela primeira vez conseguiram pensar a mais de um ano, conseguiram também ter uma relação mais positiva com os quadros que ti-nham nas empresas. Não podemos es-quecer que, muitas vezes, os quadros das empresas têm mais formação do que os empresários.

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Consegue ver o lado positivo desta crise?Há empresas que mesmo perante a

crise, conseguiram afirmar-se. A taxa de mortalidade na região Centro é de 14 por cento, mas há empresas que conse-guiram crescer porque tinham produto, mercado e eram competitivas.

Então só os melhores vão sobreviver?Sem dúvida que haverá uma escolha

natural. Mas há que sublinhar que há muitas empresas que vão desaparecer não por serem más ou por estarem mal preparadas para a crise, mas sim, por-que a conjuntura é tão má que não têm mesmo como sobreviver. Porque não existe financiamento, porque os capi-tais próprios se esgotaram, porque não encontraram financiadores e porque o mercado desapareceu, nalguns casos. Mas considero importante que se mude também este estigma de que quem fa-lhou não pode voltar a tentar. Há um co-nhecimento acumulado e uma curva de experiência que não pode ser esbanjada. Muitos deles estiveram 10, 15, 20 anos

no mercado com sucesso e podem voltar a ser atores do movimento empresarial e da criação de riqueza no país.

Concorda que o QREN pode ser a última oportunidade da região?

O QREN é de facto um instrumento estratégico para a região e fundamental para a sua afirmação. Do ponto de vista empresarial. É também uma oportuni-dade para a afirmação e consolidação de alguns projetos. A minha maior pre-ocupação, neste momento, é esta dico-tomia entre o que é o litoral e o que é o interior. E pode haver bons QREN’s, mas se não houver empresários para investir no Interior, eles não servirão de nada. Como sabemos, em toda a região que nós entendemos chamar interior e que começa a 100 quilómetros do Litoral, baixou significativamente, em termos de população, deixando de ser vista pelos empresários como uma zona prioritária de investimento. Não tem consumidores, não tem população ativa com formação e com capacidades para desenvolver

projetos. Podem existir áreas de acolhi-mento, pode existir QREN, mas se não existirem empresários nem mão-de-obra qualificada para desenvolver os projetos nem mercados, estaremos longe dos nossos objetivos.

O que fazer para inverter essa realidade?Ao nível da captação de investimento

para esta região, temos que ter uma po-lítica muito mais agressiva e muito mais condizente com os objetivos nacionais. Isto é, é possível acolher empresas na região interior dando vantagens para que elas se possam instalar e ter sucesso. Mas é preciso que as vantagens sejam reconhecidas pelos empresários e pelas empresas e que isso seja uma realidade no terreno. Temos algum investimen-to, hoje, com alguma importância por exemplo na Cova da Beira (zona da Covi-lhã) que pode criar emprego e por certo, as vantagens que foram reconhecidas por essas empresas foram de molde a permitir o investimento. Portanto, temos aí uma boa prática e podemos perceber

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até onde podemos levar essa experiên-cia. Se não tivermos esta preocupação nada valerá a pena, porque os municí-pios vão definhar, as cidades vão desapa-recer e, qualquer dia, em vez de termos o interior a 100 quilómetros tê-lo-emos muito mais perto.

Quais devem ser então as prioridades da região? Reinvestir nos setores tradicionais ou criar novos setores?

Mais do que procurar onde devemos investir, temos que ter investimento. Se vamos incentivar empresas ligadas aos produtos endógenos e ajudá-las a ter um canal de distribuição que possam chegar aos mercados internacionais, é importante. Mas também é importante investir naquelas que já estão na região que exploram os recursos naturais, as-sim como outras que possam vir para aqui. O nosso objetivo no CEC com este projeto que foi objeto de um prémio, o “Know-How”, foi precisamente o de mostrar que na região existe potencia-lidade de acolhimento a todos os níveis, quer ao nível dos espaços, da oferta das universidades, dos laboratórios, dos centros de investigações e tecnológi-cos, que permite acolher investimentos tão variados como os produtos aqui existentes. O que é preciso é que haja investimentos. E o investimento na re-gião Centro entre 2000 e 2009 baixou. É verdade que baixou em termos nacio-nais, mas a região precisa de captar a atenção de quem investe e perceber que para além do litoral existe também mais território, que muitas vezes não significa mais custos.

E qual é o papel do CEC?O movimento associativo vai sofrer

algumas alterações. Tenho defendido, desde sempre e em todos os lugares, que o movimento associativo tem desafios muito importantes e, sobretudo, tem que repensar a sua utilidade para as empresas e os empresários. É evidente que há um conjunto de associações que durante anos não encontraram o equilí-brio entre aquilo que era as prestações de serviço e aquilo que era útil para os seus associados. É claro que essas terão alguns problemas do ponto de vista do seu equilíbrio económico e financeiro. De certa forma, o afastamento do movi-

mento associativo vai provocar a erosão em zonas onde a densidade da atividade empresarial é menor.

Um futuro negro para o associativismo?Não será negro se percebermos o que

vai acontecer. E vai acontecer, o que acontece com as empresas, temos que aumentar o volume. Nesse sentido, as associações, à semelhança das empresas, têm que procurar processos de união, de associação de interesses. Se calhar não tem sentido ter uma associação com 20 elementos, criada numa região que sofreu uma grande erosão no tecido em-presarial. Portanto, essa associação tem que fazer acordos ou fusões com outras associações para ganhar peso e poder responder melhor aos interesses dos empresários e das empresas dessa zona.

O CEC pode liderar esse novo movimento do associativismo?

É para isso que cá estamos. Entende-mos que é preciso repensar o movimento associativo e teremos que o fazer a médio prazo. No CEC, a nossa preocupação é

ajudar a reformular o modelo e ajudar a um novo planeamento das ativida-des das associações, na perspetiva de as tornar cada vez mais úteis. Existe um conjunto de associações na região que se mantêm fortes, com uma ótima liga-ção às empresas que estão à sua volta. Iniciámos este processo de discussão na última reunião do direção do CEC, pro-curando analisar o tipo de associações que queremos, como as vamos organi-zar, qual o modelo de financiamento e sustentabilidade. Como nos vamos relacionar entre todos e como nos vamos fazer representar a nível nacional.

O que espera do ano 2012?Há aqui um processo interno que não

conseguimos resolver. Precisamos de financiamento, para continuar a manter as nossas empresas e crescer. Mas, se não há financiamento, não podemos crescer. E a minha grande preocupação é saber se este défice não vai cumprir as metas e se vamos baixar o crescimento apenas para o valor indicado pelo sr. ministro das Fi-nanças. Se assim for, poderemos crescer menos ainda. E se isso acontecer, não estou a ver que se possa retomar em 2013 ou 2014 o crescimento da economia. Deixámo-nos tolher pela regras finan-ceiras da troika e isto pode-nos trazer uma menor capacidade de recuperação. A capacidade de união da comunidade é decisiva nesta altura.

A região Centro tem futuro?A região Centro tem, obviamente, fu-

turo, mas tem grandes desafios. Se nada fizermos, continuaremos a ser uma re-gião com potencial, mas não uma re-gião capaz de produzir e ser capaz de consubstanciar esse potencial. Portanto, há que fazer coisas para a região ao nível do nosso potencial logístico, ao nível do potencial dos recursos naturais, ao nível do turismo e da nossa capacidade de captar turistas. Ao nível dos clusters que estão instalados e da capacidade de acolhimento do ponto de vista tecnoló-gico. Tudo isto tem que ser transformado numa vantagem. Temos que ser capazes de captar a atenção de investidores inter-nacionais para este potencial.

Eduarda Macá[email protected]

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O Centro deve ser uma porta de entrada no espaço europeu

Que desafios se colocam neste momen-to à região Centro?

O maior desafio que hoje se coloca à região Centro consiste em encontrar uma posição na economia global, de-finindo-se, definitivamente, como um espaço regional próprio e como porta de entrada de um grande espaço eco-nómico, que é o Europeu. É imprescin-dível, para valorizar o posicionamento geográfico e económico da região, as-sumir que fazemos parte de uma eco-nomia global e que somos europeus. Temos que querer e saber ir para além do mercado nacional.

Tem estruturas que lhe permitam ir mais longe?

Sem dúvida. Os nossos portos, por exemplo, para serem valorizados, têm que ser portos de corredores de desen-volvimento que não são os nacionais. Os portos do Centro, ou são portos do corredor de desenvolvimento de Portugal-Espanha, com ligações à Eu-ropa Central, Itália, França entre outros países, ou não se conseguem valorizar. É preciso alterar este paradigma de atuação, de referenciamento posicio-nal, a todos os níveis. Nomeadamente, ao nível da extroversão. Recentemente, enquanto secretário de Estado, tive a oportunidade de estar em Angola, Mo-çambique, Brasil, Venezuela e Colôm-bia. São mercados com um potencial de crescimento económico enorme e, com excepção de Angola, encontram-se ainda muito pouco explorados pelas empresas portuguesas.

Que alternativas tem a região para en-frentar esses desafios?

Uma é, claramente, a de passar de uma competitividade assente nos recursos naturais e nos baixos salários para uma competitividade baseada na incorpora-

ção de serviços, no conhecimento e na produtividade dos fatores de produção.

As políticas em curso vão nesse sentido?As políticas que estamos a desenvol-

ver no Ministério da Economia e do Emprego, e em particular na área do Desenvolvimento Regional, visam, de-cididamente, reforçar e apoiar o desen-volvimento dos fatores imateriais de competitividade, através da utilização do conhecimento e de recursos huma-nos mais qualificados. Sendo uma das zonas económicas nacionais que mais aposta, com sucesso, na internacionali-zação, a região Centro, pode afirmar-se como um polo de desenvolvimento competitivo e coeso, consolidando e equilibrando os sistemas subregionais existentes neste mesmo território e inovando no relacionamento entre o espaço urbano e o rural.

Mas as assimetrias são enormes.Por isso, a organização e consolidação

dos sistemas territoriais são, também indispensáveis para ganhar dimenção e competitividade, de forma a atrair investimentos e gerar melhorias da competitividade das empresas. Para isso, a região tem que valorizar e re-forçar o dinamismo empresarial que apresenta no eixo de Aveiro para sul e Leiria, Marinha Grande e Pombal para norte, e promover uma maior ligação deste eixo com os núcleos urbanos do interior, como Viseu, Castelo Branco e Covilhã. É a construir sobre esta grande diversidade que reside, certamente, o trunfo para o desenvolvimento desta região.

Os investidores têm sabido aproveitar e potenciar essa diversidade?

Julgo que esta diversidade ainda não foi aproveitada na sua plenitude. Há

ainda um longo caminho e não existe uma visão integrada de uma economia regional, apesar de existirem traços comuns como, por exemplo, uma di-nâmica empresarial muito própria e internacionalizada.

Eduarda Macá[email protected]

Almeida Henriques, secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, desafia país a ir além do mercado nacional. Quanto ao Centro, acredita que a região tem estruturas que lhe permitam ir mais longe

É imprescindível, para va-lorizar o posicionamento geográfico e económico da região, assumir que fa-zemos parte de uma eco-nomia global e que somos europeus. Temos que que-rer e saber ir para além do mercado nacional.

António Almeida HenriquesSecretário de Estado

do Desenvolvimento Regional

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Eduardo Catroga, economista, desafia o país a fazer o conjunto das reformas estruturais sucessivamente adiadas que criem condições para que a prazo se aumente o crescimento potencial da economia

Primeiro Governo de Guterres é a raiz do cancro das finanças

Qual é a verdadeira situação económica de Portugal?

Portugal ficou à beira da bancarrota. O que significa que ficou sem meios para financiar não só as despesas do Esta-do como toda a atividade económica normal. Deixou-se cair nessa situação no início de 2011, o que determinou o pedido de ajuda externa que termina com um acordo com a União Europeia, o BCE e o FMI. O tal Memorando de En-tendimento que se consubstancia no chamado “Programa da troika”. Estamos, por isso, numa fase em que temos que desenvolver todas as ações para, pro-gressivamente, reganhar credibilidade externa. E para isso temos que cumprir os objetivos e as medidas a que nos com-prometemos com os nossos parceiros credores. E, simultaneamente, teremos que tentar criar condições para que a médio prazo retomemos a via do cresci-mento económico.

A médio prazo... não é muito longe?Não é possível de outra maneira. A

curto prazo, dois/três anos, temos um programa de austeridade que tem como objetivo a correção de trajetórias insus-tentáveis, de endividamento público direto e indireto e de endividamento externo do país. A correção dessas traje-tórias vai implicar crescimento econó-mico negativo, mas não há alternativa. Não nos esqueçamos que a poupança interna é insuficiente para o financia-mento da economia portuguesa e que, sobretudo na última década, todos os anos o país consumiu mais oito a 10 por cento do que aquilo que produziu. Ao mesmo tempo, teremos que aproveitar para fazer um conjunto das famigeradas reformas estruturais sucessivamente adiadas que criem condições para que, a prazo, aumente o crescimento potencial da economia.

Reformas, a que níveis?Ao nível da despesa pública, mas tam-

bém do setor empresarial do Estado, do sistema de justiça, da qualidade do siste-ma educativo e de formação profissional, do sistema de regulação de concorrência entre mercados. Ao mesmo tempo, que temos que reconhecer, de uma vez por todas, que as empresas são a célula base da atividade económica. São elas que exportam ou que evitam importações e, portanto, temos que procurar criar condições para evitar uma contração do crédito. Este é um grande risco, na medida em que os bancos têm também, agora, no âmbito do acordo com a troi-ka, de proceder a um processo de desa-lavancagem. Ou seja, a um processo em que dependam mais de depósitos e de meios financeiros próprios do que de endividamento externo.

Mas há riscos.Como em tudo. Um dos maiores riscos

que temos neste momento, é evitarmos que a recessão atinja valores demasiado elevados. O Governo tinha estimado uma queda do PIB de 2.8 para 2012, ago-ra a União Europeia já veio dizer que a estimativa é de menos 3 por cento e num clima de grande incerteza. Estamos, por isso, num período extraordinariamente complexo, em que o sucesso das medidas depende por um lado, de bons ventos a nível europeu. Mas os bons ventos a nível europeu só aparecerão se nós também fizermos o nosso trabalho. O facto de dependermos de fatores externos não nos deve relaxar.

E em que consiste esse trabalho de casa?Começar pela correção das trajetórias

do endividamento público direto e in-direto, das trajetórias do endividamen-to externo e, simultaneamente, temos que reformar o mercado de trabalho,

o sistema de justiça e outros sistemas das políticas públicas, no sentido de criar um ambiente favorável à ativida-de económica e a prazo, favorável às empresas, à atracão de poupanças e de investimentos. O país está numa fase extraordinariamente complexa em que ainda muitos agentes políticos, econó-micos e sociais não se aperceberam da gravidade da situação e daquilo que nós todos temos que fazer a nível das famílias, das empresas e do Estado para ultrapassarmos este período.

E quando é que isso acontecerá?Não há certezas quanto ao quando. Sa-

bemos que na nossa história já passámos por períodos muito complexos e conse-guimos ultrapassá-los. Quando falo a médio prazo, só tenho uma certeza: os dois próximos anos vão ter crescimento negativo.

E quando veremos a luz ao fundo do tú-nel?

Isso depende de nós e do comporta-mento das economias internacional e europeia, das nossas clientes. Nós não podemos fazer retoma de economia estimulando a procura interna, porque não há meios financeiros para isso. É estimulando o consumo privado e o consumo público. Temos que fazer a recuperação da economia pela via ex-terna, isto é, pela via das exportações. As nossas empresas, apesar de tudo, estão a portar-se bem em termos de crescimento das exportações. Mas isso não depende só delas. Há um conjunto de fatores de incerteza e ninguém sabe quando é que se verá a luz ao fundo do túnel.

Esta crise é muito diferente daquela que acompanhou enquanto ministro das Finan-ças em 1993?

Quando cheguei ao Ministério das Fi-

 

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nanças, estávamos em recessão. O produ-to nesse ano também caiu mais que dois por cento. Na altura, disse que enquan-to ministro das Finanças iria procurar contribuir para a criação de condições para a retoma da economia a médio prazo. Também não podia dizer quan-do, apenas que seria uma recuperação lenta e dif ícil. Claro que, no contexto económico externo e interno de então, a economia começou a recuperar em 94 e, em 95, já cresceu mais do que a média da União Europeia. Entrámos num novo ciclo de crescimento económico que se manteve até 2001. O primeiro Governo de Guterres é a raiz do cancro das Finan-ças públicas portuguesas.

O que é que falhou, desde então?A partir de 2001, os problemas foram-

se agravando sempre. Em 2001, quando houve a tentativa de controlar a despesa, descobriu-se a engenharia financeira das PPP’s, do endividamento das empresas municipais, das empresas regionais, das empresas públicas, etc, etc, que não faziam parte do perímetro contabilístico das contas públicas. Portanto, nós só não fizemos aquilo que devia ser feito, como ainda agravámos a despesa pública dife-

rida, agravámos o endividamento públi-co indireto e o endividamento externo, porque não tivemos cuidado com a sele-ção dos investimentos. Isto é, investimos muito, mas com pouca reprodutividade.

Mas na fase em que o país estava, esses investimentos impunham-se?

Claro que sim. Mas não os soubemos orientar. Quando fazemos os primeiros mil quilómetros de autoestrada, a obra tem impacto na produtividade e na mo-bilidade. Quando fazemos os segundos mil quilómetros, o impacto já é mais pequeno. E nós insistimos. O crédito à construção, à habitação, ao imobiliário, mais o crédito ao setor público absorve mais de 70 por cento do crédito total à economia. O crédito à agricultura e à indústria transformadora representam apenas seis por cento do total. Privilegi-ámos um modelo de desenvolvimento assente no betão e nos setores de bens e serviços não transacionáveis, quando devíamos ter desviado recursos para os setores produtivos, a agricultura, a indústria transformadora, a floresta, as indústrias do mar, os serviços de alto valor acrescentado com capacidade ex-portadora, para o turismo.

Então é o nosso modelo de desenvolvi-mento que está errado?

Não tenho dúvidas que tivemos um modelo de desenvolvimento errado, que agora tem que ser corrigido, mas que vai levar muitos anos. Agora, so-bretudo, num contexto de escassez de meios financeiros, como é que se vai dar mais crédito ao setor produtivo? O setor público administrativo deve cerca de 40 mil milhões de euros ao sistema bancá-rio, as empresas públicas devem 30 mil milhões de euros, entre sistema bancário interno e externo. Só as empresas públi-cas de transportes devem 17 mil milhões de euros. E as administrações públicas – central, regional e local – devem à volta de cinco mil milhões de euros ao setor privado e a fornecedores.

O acordo feito com a troika foi o melhor para Portugal ou foi o acordo possível?

Eu fui indicado pelo PSD para acom-panhar o processo com a troika. Mas quem negociou foi o Governo do PS, com os partidos da oposição, o PSD e o CDS-PP a aceitarem o acordo, embora tenham sido escassamente informados da evolução dessas negociações. Recor-do que escrevi cinco cartas ao ministro

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Silva Pereira a aconselhar cautela com a informação que devia ser dada à troika. Considerei, na altura, e considero hoje, que essa informação devia ser completa, de qualidade e que devia permitir um cálculo adequado das necessidades de financiamento da economia portuguesa. Fiquei com a sensação que o montante de 78 mil milhões de euros era uma de-cisão política já anteriormente tomada, que não resultou de um estudo técnico. E que, por isso mesmo, não contemplou as necessidades de financiamento do Estado para pagar a fornecedores e as dívidas do setor empresarial do Estado em excesso. Portanto, eu diria que foi o acordo possível de quem negoceia com as calças na mão à última hora.

As negociações deviam ter começado quando?

Devíamos ter negociado seis meses antes e não em abril ou maio quando em junho já não tínhamos dinheiro em, caixa. A negociação foi feita sob pressão.

E o resultado é o desejado?

Os nossos parceiros procuram um pro-grama que é, na verdade, o mais bem delineado de assistência económica e financeira que alguma vez foi feito por este tipo de instituições. O programa tem três pilares: a consolidação orçamental, o fortalecimento do sistema bancário e a agenda estrutural, isto é, as reformas estruturais para permitir o crescimento da economia a médio e a longo prazo. É um programa bem concebido, mas incompleto. Quando se diz que tem que se ir mais além da troika, nomeadamen-te, nas reformas estruturais, é porque o programa não cobre todos os fatores críticos de competitividade. E é um pro-grama que assenta em pressupostos que a própria troika devia rever.

Portugal vai ter que pedir a revisão do acordo como aconteceu com a Grécia?

Portugal não está, neste momento, em condições de pedir a revisão do progra-ma. Primeiro temos que cumprir, pelo menos durante um ano, para depois cal-mamente se fazer alguns reajustamen-

tos. Portanto, a troika devia ela própria reconhecer que alguns pressupostos téc-nicos precisam de ser ajustados. Numa das cartas que escrevi ao ministro dizia que Portugal não podia correr o risco de, por deficiência de cálculo, ter que vir a fazer um novo pedido de ajuda.

Quais são esses pressupostos?Por exemplo, o trabalho da troika foi

feito em abril/maio, altura em que o cenário macro-económico a nível in-ternacional e a nível europeu apontava para um crescimento superior a dois por cento, que deveria rondar os 2,8 por cento a nível da União Europeia. Agora, aponta-se para 0,3 por cento. É uma grande diferença. Nessa altura, apontava-se para uma recessão portu-guesa na casa do um por cento, agora está na casa dos três por cento. Portanto, o pressuposto do cenário macro-econó-mico de hoje não é o mesmo de quando foi feito o trabalho técnico de base, como também não se sabe qual será daqui a seis meses. Um outro pressuposto do

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trabalho técnico da troika foi em relação ao financiamento das empresas públicas. Partiram do pressuposto de que as em-presas públicas continuavam a financiar-se normalmente junto dos bancos e o que se verificou foi uma debandada dos bancos estrangeiros e uma maior pressão sobre os bancos portugueses e sobre o Tesouro. Um terceiro pressuposto ligado ao fortalecimento do sistema bancário ainda está por ver. Isto é, o pressuposto que reforçando os rácios de solvabilida-de dos bancos levará a uma retoma da confiança do mercado interbancário e nos mercados de capitais para que os bancos retomem as suas vias de finan-ciamento. Esse é um pressuposto que só lá para 2013 se pode ver se se verifica ou não. Por outro lado, também chamo a atenção para o pressuposto de base de partida. Foram eles que definiram como possível, e o Governo de então aceitou, o objetivo de 5.9 por cento do défice público para 2011, ou seja, à volta de 10 mil milhões de euros em valor. Agora,

seis meses depois, verifica-se, o desvio face à trajetória implícita nesta previsão para as contas públicas de 2011, que o desvio recorrente são dois mil e quatro-centos milhões de euros, não contando com o buraco extraordinário da Madeira, nem com o buraco do BPN. Portanto, isto significa que, para 2012, vamos partir não de um défice recorrente de dez mil e 40 milhões de euros, mas sim de 12 mil e 500 milhões de euros. Daí as medidas duras do Orçamento para 2012.

E se a ajuda não tivesse sido aprovada?O país tinha parado. O Estado já não

tinha dinheiro para pagar os salários aos funcionários públicos, aos pensionistas e a banca, a partir de determinado mo-mento, também não tinha dinheiro. Era a paralisação total do país.

E como é que Portugal vai cumprir todos os requisitos?

O programa tem objetivos de consoli-dação orçamental e tem medidas estru-

turais. E o grande objetivo do programa é que, a partir de 2014, haja o início dum processo de inversão da trajetória da dí-vida pública. Vamos precisar de 10 a 20 anos para termos a dívida pública num nível mais gerível.

Corremos o risco de ficar como a Grécia?Isso depende de nós. Os nossos par-

ceiros reconhecem que Portugal não é a Grécia. A Grécia tem uma má ima-gem, fruto de um conjunto de fatores e Portugal sempre foi visto como um país que faz o que promete e que procura ser “um bom aluno”. Na União Europeia, temos três casos com a ameaça de outro. A Irlanda soube tomar, a tempo e horas, um conjunto de medidas radicais e pe-diu ajuda. Reduziu aquilo que tinha a reduzir nos salários da função pública e começou com um programa de auste-ridade sendo vista hoje pelos mercados como um caso que caminha com sucesso para a recuperação e que verá a luz ao fundo do túnel relativamente cedo. A

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Grécia está no inferno e não verá a luz tão cedo. Portugal está no meio caminho. Compete-nos a nós, agora, com a ajuda dos bons ventos europeus, passarmos para o lado da Irlanda. Penso que temos todas as condições para sermos um caso de sucesso de recuperação.

Os cortes nas gorduras do Estado que defendeu, estão a ser feitos de forma as-sertiva?

Isto é como nas pessoas: é muito mais fácil engordar do que emagrecer. E o Es-tado foi engordando nos últimos 15 anos a despesa pública corrente primária. Quando eu saí do ministério das Finan-ças, estava em 31 por cento do PIB, antes da crise já estava em 41/42 por cento e agora já ronda os 44. Mas o país não tem condições de riqueza para aguentar um nível da despesa pública superior a 38/40 por cento do PIB. Temos que racionali-zar estruturas, começando pela carga salarial da Função Pública; racionalizar as prestações sociais, os consumos in-

termédios do Estado, como as rendas, as telecomunicações, os combustíveis. O Estado habituou-se a gastar todos os anos 10, 20 por cento a mais do que as receitas normais. Agora, tem que ajustar as despesas às receitas.

De que maneira?Há quem defenda que se ponham

mais impostos e não ir sobre os salários da Função Pública. Vamos comparar o Estado patrão com uma empresa em dificuldades financeiras. Uma empresa abre falência, fecha, chega a acordo com os trabalhadores, não paga horas extra-ordinárias, reduz salários e, no limite, despede o trabalhador. O Estado nunca fez nada disto. Não podemos vir agora com o plano da equidade. O Estado pa-trão é que tem que adequar as despesas às receitas e não partir do pressuposto de que, qualquer que seja o seu nível de despesa, pode lançar mais impostos sobre as famílias e as empresas.

É altura de o Estado “copiar” o privado que já paga a crise há demasiado tempo?

Sem dúvida. Há trabalhadores do setor privado que já aceitaram não receber horas extraordinárias, reduzir remu-nerações e trabalhar mais em nome da continuação das suas empresas. Por isso, é que eu não concordo com aqueles que dizem que isto se resolvia retirando um salário a cada trabalhador em vez de se tirar dois salários à função pública. Isso é partir do pressuposto de que a carga salarial da função pública não está em excesso, quando está.

Que conselhos gostaria de deixar aos portugueses?

Eu queria deixar aos portugueses uma palavra de esperança. Estou convencido que, a nível das famílias, das empresas, dos governos e do Estado, de todos os agentes políticos, económicos e sociais, se interiorizarem que precisamos de no-vos paradigmas conseguiremos inverter a situação mais depressa. Por exemplo, o paradigma de que não podemos gas-tar mais do que as receitas tem que ser válido a nível do Estado e das famílias.

Mas se os rendimentos são baixos...Há 20 anos ainda eram mais baixos

e poupava-se. Portanto, tem a ver com

novos paradigmas de comportamento. E é urgente que dentro deste espírito, as pessoas interiorizem, também, o im-perativo da produtividade e da compe-titividade empresarial. As empresas são a célula base da atividade económica. São elas que exportam e evitam impor-tações. Portanto, os poderes políticos, os sindicatos que têm aqui uma grande res-ponsabilidade, têm que reconhecer que devem ser dadas condições às empresas para elas lutarem nos mercados, seja nos internos seja nos externos.

E que desafios lança aos empresários?Os empresários são um dos nossos

grandes heróis, como o são os trabalha-dores. Para um bom empresário, manter os equilíbrios económicos e financeiros da sua empresa, procurar crescer e de-senvolver mercados são funções que deviam ser melhor reconhecida pela sociedade. Os empresários têm um papel fundamental na inovação, no desenvol-vimento de produtos, na expansão das vendas em novos mercados, no sentido de Portugal voltar a crescer a médio pra-zo. A curto prazo eles têm que aguentar o barco, procurando novos nichos de mercados e novos mercados geográficos.

Que riscos corre a zona euro?A zona euro, da União Europeia, está

numa situação histórica delicada. Quan-do se gerou um processo de desconfian-ça relativamente à Grécia, não houve uma tomada de posição que mostrasse que, independentemente dos erros, os grandes países da UE não iriam deixar fa-lir a Grécia e criariam mecanismos para responder a situações de emergência financeira. Não o fizeram e, ainda, demo-raram demasiado tempo a dar resposta.

Como é que tudo isto vai terminar?É, sem dúvida, um grande ponto de

interrogação. Eu ainda tenho esperança de que um cenário seja o reforço a sério do Fundo de Estabilização Financei-ra, a criação de veículos que permitam uma resposta financeira em situações de emergência, sem as restrições atuais, com mais capacidade de reação e com mais volume de meios financeiros.

Eduarda Macá[email protected]

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111 Os Hospitais da Universidade de Coimbra são um hospital de excelência no quadro da saúde em Portugal. Dotado de alta tecnologia e de tríplice valência, assistencial, de ensino e investigação, os HUC são uma unidade de saúde que, em Portugal, tem registado mais doentes sa-ídos do internamento, que executa mais transplantações renais, cardíacas e da córnea, que possui o maior número de camas para colocar ao serviço dos doentes, garantindo uma elevada diferenciação técnica e tecnológica.

Com mais de 4.500 profissionais, entre médicos, enfermeiros, técnicos especia-lizados que garantem uma multipli-cidade de serviços, os HUC definiram uma estratégia que permitiu, entre ou-tras apostas, reorientar a oferta para o aumento da diferenciação; manter uma dinâmica de inovação e de uma cultura da medicina de emergência que os coloca na vanguarda da resposta às novas necessidades da procura. E que lhe permitiu, igualmente, combater a dispersão, assimetria e desperdício de

recursos ao nível do internamento; a melhoria dos níveis de qualidade e de eficiência dos serviços prestados e apro-veitamento de sinergias.

Uma estratégia que passou, necessaria-mente, pela promoção de uma articulação efetiva com outras unidades de saúde; pela melhoria da qualidade, eficiência, dimi-nuição de custos; pelo investimento na qualificação dos recursos humanos e pelo aprofundamento das relações com insti-tuições de ensino e investigação, nome-adamente com a Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, na procura “do melhor equilíbrio entre uma forma-ção eminentemente científica projetada para o futuro e uma efetiva prestação de cuidados de saúde pautada por padrões de excelência”.

Como sublinha Fernando Regateiro, presidente do conselho de administração, “administrar os Hospitais da Universidade de Coimbra não é um simples jogo de gestão -  é lidar com a saúde, como bem público -  pelo que é nossa primordial preocupação o cumprimento integral

da sua tripla missão, assistência, ensino e investigação no respeito pelos seus valores e pela sua cultura”. “Para servir os HUC, adotámos como princípios para a ação: não estragar, melhorar, os doentes no centro dos processos e os profissionais no centro das mudanças”, sublinha.

E os números falam por si. Quase 167 mil doentes entraram em 2010 nas ur-gências do HUC. Cerca de 26 mil doentes foram operados, cerca de 38 mil sofreram intervenções cirúrgicas e mais de 526 mil utentes foram à consulta externa. Utentes oriundos de toda a região Centro, mas também ligados a muitas outras regiões do país. Pessoas que estão, como subli-nha Fernando Regateiro, no centro das atenções e das preocupações de todos os responsáveis e profissionais. E foi nesse sentido que foi criado, por exemplo, o Ga-binete do Utente que tem como principais objetivos: informar os utentes sobre direi-tos e deveres; receber todas as reclamações sobre o funcionamento dos serviços e comportamento dos funcionários; fomen-tar a humanização dos serviços.

Doentes, no centro dos processos, e os profissionais, no centro das mudanças, puseram os HUC a liderar

HUC: um hospital de excelência que aposta na humanização

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Soporcel Portucel: gigante de papel com bases sólidas na FigueiraEm 2010, o grupo faturou 1.385,5 milhões de euros e produziu 1,54 milhões de toneladas de papel. No total, a Soporcel Portucel emprega 2.331 pessoas

111 A Soporcel Portucel é uma das empresas nacionais que mais contribui para o equilíbrio da balança comercial, tendo em conta que a matéria-prima uti-lizada no processo de produção de papel e pasta de papel é maioritariamente por-tuguesa. O grupo contribui com mais de três por cento das exportações nacionais de bens que, combinadas com as vendas no mercado nacional, correspondem a 0,8 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), segundo dados de 2010.

Por seu lado, a unidade da Figueira da Foz é uma das mais eficientes da Euro-pa, cujo prestígio tem fama mundial. A Navigator partiu à conquista de novos mercados pelos sete mares, fazendo au-mentar as exportações e acrescentando mais-valia à notoriedade e à qualida-de da “marca” Portugal. A Navigator é produzida na Figueira da Foz e lidera,

à escala mundial, o segmento Premium em 90 países.

Trata-se pois de um produto de alta qualidade na categoria de papel de escritório que há muito convenceu o mundo de que o que é português é bom. A Soporcel tem capacidade para produ-zir 560 mil toneladas/ano de pasta de eucalipto, afirmando-se como a maior unidade de produção de pasta do grupo.

Centro de empregoO papel produzido na Figueira da Foz

é transformado em formatos A4 e A3 para a indústria gráfica e para escritório. Por outro lado, a unidade figueirense é um dos principais empregadores do concelho. Além do seu quadro de pes-soal, conta com cerca de três dezenas de empresas prestadoras de serviços em regime de regularidade. No total, dá

trabalho a 600 pessoas.Por mar. A sua contribuição para o

desenvolvimento local passa ainda pela utilização do porto comercial. O Grupo Portucel Soporcel é o maior exportador de carga contentorizada em Portugal e cerca de 20 por cento das exportações via marítima têm origem na Figueira da Foz.

A Soporcel Portucel tem sabido dar uma resposta aos desafios do mercado. Mesmo na atual conjuntura, com a pro-cura de papel para escritório a diminuir e a capacidade de produção a manter-se, o que faz baixar os preços. Em 2010, o grupo faturou 1.385,5 milhões de euros e produziu 1,54 milhões de toneladas de papel. No total, emprega 2.331 pessoas.

Jot´ [email protected]

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Celbi - a crescer desde os anos 60 Integrada no Grupo Altri, continua na senda da vanguarda industrial do setor da pasta de papel e de papel

111 A Figueira da Foz é um ponto de referência mundial na produção de pasta de papel e de papel. Nesse sentido, e redundâncias à parte, a Celbi tem de-sempenhado um papel preponderante. Nos anos 60 do século passado, vindos do norte, os escandinavos da Stora Enso plantaram nas florestas do lado mais ocidental do sul da Europa uma unida-de industrial que colocou Portugal e a cidade-praia no mapa mundial da fileira do papel. Fizeram ainda história através da sua política de responsabilidade so-cial e ambiental.

Hoje, a Celbi, integrada no Grupo Al-tri, continua na senda da vanguarda industrial do competitivo setor onde se encontra inserida. A fábrica da Leirosa contribui com cerca de dois terços da produção total do grupo português,

do qual fazem, ainda, parte a Caima e a Celtejo. E é na mesma proporção que fornece a matéria-prima para a central térmica de biomassa que partilha em partes iguais com o Grupo EDP. A plata-forma fornece à rede nacional 30 mega-watts por hora.

Em 2010, a Celbi faturou 329 milhões de euros e produziu 540 mil toneladas de pasta de papel - a sua capacidade instalada é de 600 mil toneladas/ano. Cerca de 96 por cento da produção são destinados à exportação. A unidade da Figueira da Foz emprega cerca de 250 pessoas, sem contar com os postos de trabalho indiretos.

E tudo o fogo levouRecorde-se que o Grupo Altri comprou

a unidade da Figueira da Foz à sueca

Stora Enso em 2006, por 400 milhões de euros. Três anos depois, duplicou a pro-dução, na sequência de um investimento de 350 milhões de euros. Outros 70 mi-lhões foram investidos na central termo-elétrica de biomassa. Em 2010, a Altri contribuiu com cerca de um por cento para o Produto Interno Bruto (PIB).

A Celbi fabrica pasta de papel bran-queada de eucalipto globulus, matéria-prima que escasseia em Portugal devido aos incêndios florestais de 2003 e 2005.

Por via disso, viu-se obrigada a recorrer à importação, nomeadamente de Espa-nha e da América Latina, diminuindo, assim, o seu contributo para a redu-ção do défice comercial. O Grupo Altri, recorde-se, tem cerca de 82 mil hectares de florestas, 65 mil foram herdadas da Celbi.

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111 A Aquinos fundada em 1985, em Sinde (Tábua), é atualmente o maior empregador do concelho e também a empresa que mais faturação apresenta.

Enquanto maior fabricante de sofás na Península Ibérica, a empresa emprega 650 trabalhadores e possui uma produ-ção anual de 780 mil lugares.

“Desenvolver produtos inovadores face à tendência do setor e promover a atu-ação comercial e social distintiva junto de clientes e demais parceiros de negó-cio”, são algumas das apostas, segundo adianta Carlos Aquino, presidente do conselho de administração da Aquinos.

Os objetivos da qualidade são “defi-nidos e aprovados anualmente”, visan-do “primordialmente a satisfação dos clientes, a motivação dos colaboradores e a melhoria contínua do sistema imple-mentado”.

Mas o sucesso não fez parar as ambi-ções do grupo que continua a investir forte. Desta vez, são 50 milhões de euros no seu complexo industrial em Sinde.

Depois da inauguração da nova unida-de fabril da empresa que produz sofás, está atualmente em curso a construção de uma fábrica de colchões, num inves-timento de 23 milhões de euros.

“Será a mais avançada do mundo”, afir-mou Carlos Aquino no passado mês de abril, durante a inauguração da nova fábrica, considerada como Projeto de In-teresse Nacional (PIN) e que vai produzir seis mil colchões por dia, sendo que 80 por cento são para exportação.

Os novos investimentos – anunciados por Carlos Aquino que preferiu não le-vantar o véu sobre quais os projetos em concreto - vão levar a que a empresa dentro de dois anos tenha 1100 traba-lhadores e, que em 2013, as exportações

sejam superiores a 100 milhões por ano.O constante desafio da Aquinos é

“manter-se na linha da frente no mun-do do mobiliário estofado, apostando fortemente na qualidade, no design, na inovação técnica e tecnológica e no serviço aos clientes, esforçando-se per-

manentemente pela implementação de novos projetos, como forma de se colo-car numa posição estratégica e tecnoló-gica de vanguarda”, frisa o empresário.

Paulo Leitã[email protected]

É a maior empregadora do concelho e continua a investir em novas unidades de produção

Aquinos produz em Tábua sofás para toda a Península Ibérica

Para Carlos Aquino, o desafio da empresa é manter-se na linha da frente no mundo do mobiliário estofado

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Criado em 1977, o grupo aposta na qualidade satisfazendo exigências do mercado cada vez mais competitivo

111 A Fapricela - Indústria de Trefila-ria, SA é uma empresa de cariz familiar, fundada em 1977, em Ançã, (Cantanhe-de). Inicia a sua atividade vocacionada para o fabrico de prego de construção mas, com o decorrer dos anos integra novos produtos resultantes das exigên-cias do mercado. Assim, surgem redes, arames, redes electrossoldadas, arame e cordão de aço para pré e pós-esforço de baixa relaxação e arames para molas.

Um crescimento que foi acompanhado, necessariamente, por um aumento do número de trabalhadores e marcado por uma aposta na qualidade. Assim, com 320 funcionários que fazem dela uma das maiores empregadoras do Centro e ocu-pando uma área coberta de 90.000m2, a Fapricela assume cada vez mais como ideal “produzir com qualidade satisfa-

zendo as exigências de um mercado cada vez mais competitivo”.

Uma capacidade garantida pela conju-gação que foi capaz de fazer entre ino-vação e alta tecnologia e, ainda, num controlo sistemático de qualidade, que lhe permite afirmar-se como uma das maiores trefilarias da Europa.

Com uma produção dirigida aos mer-cados interno e externo onde integra um significativo número de países, a Fa-pricela soube ao longo dos anos abrir horizontes ao expandir a sua gama de produtos adquirindo em junho de 2007 a empresa Ibermetais, SA, em Freamunde (Paços de Ferreira). Fê-lo também com a convicção de poder criar um eixo empre-sarial no setor da indústria de trefilaria que lhe permitisse reforçar a liderança nacional e uma presença internacional

relevante. Objetivo que concretizou e consolidou. Aproveitando o “know how” da Fapricela e atribuindo à Ibermetais o fabrico de novos produtos, ou melho-ramento dos já existentes, novas tecno-logias, novos mercados, incluindo fases de conceção na produção, distribuição e comercialização, consagrando assim uma vanguarda tecnológica, o Grupo Fapricela Indústria exige, a si mesmo, um considerável esforço de cooperação entre empresas onde conhecimento e inovação são atributos indispensáveis à formação de níveis de competitividade capazes de conceber produtos e serviços destinados aos mercados nacional internacional. Mas não só. A abertura de delegações em Espanha e no Reino Unido mostram que a internacionalização não é uma palavra vã no seio do grupo. É já uma forma de estar.

Fapricela lidera na indústria de trefilaria

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A água de Penacova continua entre as mais procuradas nos mercados, nacio-nal e internacional. Segundo os dados da revista Proteste, as águas Caldas de Penacova estão em primeiro lugar, em Portugal, em qualidade e preço.

E quando questionado sobre o porquê deste resultado, Urbano Marques não hesita: “porque é um produto de alta qualidade”. “Apostámos na qualidade e no rigor, aprendemos a poupar e a ter todos os nossos compromissos em dia, investimentos na mais recente tecnolo-gia e escolhemos uma equipa dedicada que sabe trabalhar em conjunto”. Valo-res que garantem o sucesso e dão razão

de ser à vontade de continuar a crescer.E numa altura em que “o país está roto

por todo o lado”, como faz questão de sublinhar, a empresa está a crescer nove por cento num setor que a nível nacional cresce a um por cento. “É claro que este crescimento, sendo positivo, está abaixo das nossas expetativas que andavam entre os 10 e os 15 por cento. Mas sem dúvida que é fruto de um esforço muito grande”, garante. Um esforço ao nível do preço, que continua a manter, e do pagamento dos impostos, salários e for-necedores a tempo e horas.

“Para que uma empresa mantenha um nível de crescimento, é fundamental

não deixar atrasar aqueles que são os compromissos vitais: manter os níveis de qualidade a que habituou os mercados e não baixar os braços perante uma crise que está a deitar por terra o trabalho de muitos empresários”, alerta na sua maneira de ser, direta e sem medo das palavras.

E não baixar os braços é, no caso das águas de Penacova, continuar a apostar forte nas exportações. Uma vez consoli-dada a sua posição no mercado nacional onde, como sublinha, “há muita oferta” e onde ainda se podem abrir algumas por-tas, a empresa mais do que quadriplicou a sua exportação. Um investimento pesa-

Em primeiro lugar no mercado português em qualidade e preço, segundo a Proteste, as Caldas de Penacova continuam a investir na exportação. Para Urbano Marques, o caminho só pode ser o da internacionalização

Águas de Penacova já “matam a sede” a meio mundo

Urbano Marques não se arrepende de ter trocado a indústriado coração - as madeiras - para se dedicar às águas

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do que lhe permitiu partir à conquista de mercados como os Estados Unidos, Angola, Moçambique, São Tomé, Cabo Verde, Guiné, Espanha, assim como em duas plataformas petrolíferas no Bahrain. Mas as apostas não se vão fi car por aqui. Marrocos é o país que se segue. Um mercado onde há muito para fazer e que também não resistiu ao gosto das águas de Penacova.

“É fundamental haver empresas decididas a apostar na exportação quando a realidade do país vai no caminho inverso. Ou seja: Portugal importa a maior parte do que consome”. O tom é de crítica e de lamento por se estar a hipotecar o futuro das gerações mais novas. “Temos bons profi ssionais, temos produtos com qualidade que podem ombrear com qualquer país. Mas é urgente mudar menta-lidades”, desafi a, reconhecendo que “o país só encontrará uma saída para a crise se os seus empresários e responsáveis continuarem a ser persistentes, poupados, organizados e não venderem a qualquer preço”.

Pilares que considera fundamentais para um crescimento que “só será alcançado com uma gestão apertada e sem esbanjamentos”. Confiante no seu grupo de trabalho, Urbano Marques admite que “só uma catástrofe poderá travar essa capacidade de crescimento”. E os números alcançados durante este ano comprovam, quer o sucesso quer a esperança no futuro. Com cerca de seis dezenas de colaboradores, a empresa Caldas de Penacova prevê fazer mais de 140 milhões de litros e uma faturação na ordem dos 13 milhões de euros.

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111�É uma das empresas da região, cuja marca não necessita de apresenta-ções. A Maçarico SA, especializada em conservas alimentares (com destaque para as azeitonas) é ainda uma empresa de cariz familiar, mesmo que já tenham decorrido 75 anos da fundação. Man-tém também fortes raízes à terra onde nasceu e por isso não admira que seja a maior empresa do concelho de Mira, com um volume de faturação de 18,6 milhões de euros, a mais de sete milhões de distância da segunda classifi cada, a multinacional Pescanova/Acuinova, que também não carece de apresentações.

A Maçarico afi rma-se como líder do se-tor, exportando para todos os continen-tes, para além de dar cobertura integral ao mercado doméstico, com presença

em todas as cadeias de distribuição.Dispõe de uma unidade industrial

com 30 mil metros quadrados. Ali são fabricados diversos produtos do seu portfolio, onde se incluem azeitonas ver-des e de cura nacional, “pickles mixed”, hortícolas em vinagre, molho piri-piri, condimento de mostarda, maionese de tremoço, azeite e vinagre e produtos “delicatesse”.

Sob administração de António Ma-çarico, a atual estrutura empresarial surgiu da visão de Domingos Ribeiro Maçarico que, na década de 30 do século, aproveitou a sua experiência na gestão da mercearia e padaria próprias para entrar no negócio de azeitona de mesa.Começou por comercializar azeitona galega, em cura natural - variedade ti-

picamente portuguesa - cujo fruto era devidamente selecionado na herdade de um produtor/fornecedor da Beira Baixa, que lhe tinha proposto o negócio. Como fatores de sucesso para a competi-tividade, a Maçarico elege “a inovação, a investigação, o profi ssionalismo e a fl e-xibilidade, nas estruturas e processos”. Destaca ainda a cultura de empresa que se foi enraizando ao longo de décadas, consolidando com valores de ética e justiça, em que os recursos humanos são fi gura central. Aliás, a Maçarico é a maior empregadora da região, com 189 trabalhadores, de acordo com os dados divulgados nesta mesma publicação.

António [email protected]

Aos 75 anos de idade, a Maçarico SA, é a maior empresa do concelho e líder no setor das conservas alimentares

Mira tem as melhores conservas de hortícolas do mundo

António Maçarico, ao centro, não esconde o orgulho por liderar uma empresa que é a maior empregadora da região onde nasceu e se mantém

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111 A Indubeira - Indústria Alimen-tar, SA, com sede em Oliveira do Hospital, é uma empresa com atividade centra-da no setor agroalimentar, alicerçada num considerável "know-how" fruto da confluência de experiências colhidas ao longo da vida das cerca de 105 pessoas que a ela se dedicam.

A empresa, que apresenta a maior fa-turação no ano passado no concelho oliveirense, assenta os seus princípios empresariais numa simples trilogia: com-petência, dedicação e qualidade.

Baseando a atividade transformadora nas carnes frescas e congeladas, a Indu-beira é a empresa mãe, tendo o grupo ainda outra empresa de distribuição em Santa Maria da Feira e uma fábrica de transformados de charcutaria em Alco-chete.

Orlando Gouveia, presidente do conse-lho de administração da Indubeira expli-ca ao DIÁRIO AS BEIRAS que a empresa surge no seguimento do trabalho das outras unidades empresariais - a Santos

e Gouveia e Marbeira. A Indubeira surge em 1996, mas o empresário já se encontra ligado ao setor há 35 anos.

“Os nossos produtos higienizados e em ‘skin’ são fabricados de acordo com os mais modernos processos e equipa-mentos de embalagem”, realça Orlando Gouveia. No seu entender o mercado na-cional “está cada vez pior”, porque “não há espaço para aumentar as vendas em Portugal, na medida em que o mercado está saturado e não há dinheiro”.

Em face deste cenário “viramo-nos para a exportação, e estamos a aumentar as vendas para exportação”. E a empresa está próxima de atingir os 40 por cento de volume de negócio para exportação, um valor que “quer aumentar”, como sublinha o responsável. Atualmente encontram-se a exportar para Angola, Moçambique, São Tomé, Timor, Guiné, Espanha e comunidade portuguesa es-palhada pela Europa.

Para breve poderá estar a aposta nos pa-íses africanos de expressão francesa: Se-

negal, Guiné Conacri e Guiné Equatorial.Revela que no mercado nacional “es-

tamos bem colocados nas grandes su-perf ícies como é o caso do Continente, Makro, Auchan, entre outros”. O que não acontece ao nível das regiões mais inte-riores, onde o “mercado tradicional está a diminuir muito”. “As aldeias deixaram de ter comércio, porque deixaram de ter habitantes. Há zonas onde habitavam 300 pessoas e hoje há menos de uma cen-tena”, recorda, adiantando que, nessas zonas, quem ainda “consume alguma coi-sa são os centros de dia e lares de idosos”.

Orlando Gouveia recorda que, por exemplo, Trás-os-Montes “era um bom mercado”, chegando a enviar dois cami-ões todas as semanas. “Agora vai um e não vai cheio”.

Apesar da crise, a empresa espera este ano “crescer dois a cinco por cento, mas devido às exportações, e não no mercado nacional”.

Paulo Leitã[email protected]

Centrada no setor agroalimentar, a empresa com sede em Oliveira do Hospital afirma-se com base em três princípios fundamentais: competência, dedicação e qualidade

Indubeira: apesar da crise vai crescer cinco por cento

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111 A comercialização de eletro-domésticos, através de uma estratégia determinada de abertura de novos es-paços franchisados por todo o país, le-vou o Grupo Macorlux ao lugar cimeiro das maiores empresas do concelho de Condeixa-a-Nova, com quase 39 mi-lhões de euros de faturação anual. Em 2011, as lojas de insígnia Hello manti-veram uma trajetória ascendente, com a 42.ª a abrir no mês passado em Caran-guejeira, Leiria.

O investimento mostra que, mesmo em tempo de crise, as lojas da marca Hello têm condições para continuar a crescer. Já este ano, haviam aberto lojas na Figueira da Foz e em Torres Novas.

São mais de quatro dezenas de espa-ços comerciais pertencentes a vários empresários, visto serem franchising.

Rui Olivença, administrador do Gru-po Macorlux, assegura que “as coisas têm vindo a crescer, mas de uma forma lenta”.

Há que fazer frente à “fase má” que o país está a atravessar

“Hoje, a vida empresarial mudou muito e temos de ter a consciência de que há mercados e negócios que vão crescendo e diminuindo, o país está a atravessar uma fase má”, lembra o responsável.

Contudo, o objetivo é sempre “crescer mais”, garante o empresário, tendo em conta que a “marca começa a criar noto-riedade”, mas recordando também que, depois desta crise, “o comércio nunca mais será o que era”.

Depois da Macorlux ter nascido em 1997 - representando cerca de meia centena de marcas de eletrodomésticos - hoje em dia dá emprego a 46 funcio-

nários, a Hello saiu do papel apenas em 2005, a partir da “necessidade de iden-tificar as lojas com uma marca”. Estes são estabelecimentos “de proximidade, quase de bairro”.

“Era preciso divulgar os produtos e en-tendemos que seria a altura de avançar com essa marca”, afirma Rui Olivença. “Trata-se de um comércio de serviços que pretende situar-se no retalho tra-dicional, até porque as grandes su-perf ícies têm uma forma diferente de trabalhar”.

Marcas de eletrodomésticos de som, imagem, cozinha e refrigeração

Na senda do progresso, o Grupo Macorlux levou a cabo este ano uma mega-apresentação com mais de duas centenas de convidados, para mostrar as novidades de cada uma das marcas representadas. É uma forma diferente de estar no mercado. Na lista figuram a Sony, LG e Samsung, entre outras, todas das áreas do som e imagem.

Também a marca Moulinex está pre-sente com a sua nova gama de peque-nos eletrodomésticos. Na sede do grupo em Condeixa-a-Nova, os clientes ficam a conhecer os produtos propostos, onde se inclui a gama de arcas congeladoras da marca Macorlux.

Além disso, o grupo destaca dois no-vos fornos elétricos multifunções da marca Candy, que beneficiam das tec-nologias Usee e Ucook, com caracterís-ticas de poupança energética acima da média. Não ficam esquecidos os novos televisores LED com funcionalidades avançadas de Smart TV.

António [email protected]

A empresa de Condeixa-a-Nova detentora da insígnia Hello representa cerca de meia centena de marcas de eletrodomésticos

Macorlux aposta na proximidade com mais de 40 lojas Hello

Rui Olivença, administrador da Macorlux, reconhece que o comércio nunca mais

será o que era

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111 A aposta na inovação e no mer-cado externo está na base do crescimento da fábrica Cidacel, Comércio e Indústria de Azeites Central Lousanense, SA. Com sede num concelho que continua a man-ter um importante núcleo de unidades industriais, a Cidacel atingiu, em 2011, um volume de negócios de quase 33 milhões de euros.

A unidade de produção e embalamen-to de azeite e óleo localizada em Foz de Arouce, Lousã, foi alvo de diversos in-vestimentos de modernização ao longo dos anos. Por isso, afirma-se como uma das maiores embaladoras nacionais, englobando as suas marcas e marcas de clientes. As marcas próprias de azeite e óleo adotam as designações Beirão, Quin-ta do Monte, Serrata e Severa, incluindo os

óleos alimentares, de soja, de girassol e de amendoim.

Com capacidade de armazenagem para dois milhões de litros de azeite e óleo, dispõe de laboratório para análises e clas-sificação, equipado com nove linhas de embalamento para diversos formatos e materiais (vidro, plástico, lata) e volumes, possuindo frota própria de transportes de médio e longo curso.

Exportações são prioridadeNo âmbito das exportações, os principais

mercados localizam-se no Brasil, Estados Unidos, França, Alemanha, Coreia do Sul, Macau, Angola, Moçambique, Canadá e Venezuela. De acordo com os hábitos de cada país, o azeite “Serrata”, por exem-plo, é exportado em diferentes gamas e

formatos, desde o “Finíssimo” em vidro de 750 ml à lata de 200 ml, 500 ml ou um litro. A seleção do azeite depende do controlo de qualidade em todas as fases do processo, desde o abastecimento às operações de embalamento com o objeti-vo de fazer o apuramento das qualidades organoléticas e químicas. Sob liderança do presidente do conselho de administração, Fernando Rodrigues Dias Ferreira, e atra-vés do Departamento da Qualidade, há uma política de formação apontada para o “desenvolvimento das competências de todos os colaboradores”, que se tem mostrado, igualmente, essencial para o domínio do “saber fazer que caracteriza a família Cidacel”.

António [email protected]

Um conjunto de diversos investimentos de modernização ao longo dos anos, permitiu que a empresa de Foz de Arouce continue a afirmar-se como uma das maiores unidades industriais do setor alimentar

Cidacel produz na Lousã azeite quetempera a gastronomia do mundo

Fernando Dias Ferreira aponta para o

“desenvolvimento das competências de todos

os colaboradores”

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Líder no mundo farmacêutico

111�A Plural - Cooperativa Farma-cêutica, CRL, é uma cooperativa do ramo de comercialização que resultou de uma operação de fusão. Com sede em Coimbra, depressa assumiu o objetivo prioritário de cobrir todo o território nacional, tendo investido na abertura de plataformas de armazéns nas Caldas da Rainha, Cernache, Covilhã, Faro, Montijo e Santa Maria da Feira.

Uma aposta que, aliada ao crescimento registado ao nível do número de clien-tes, que ronda os mil, contribui para col-car esta empresa de Coimbra em quarto lugar no ranking das 500 maiores em-presas da região Centro. Uma classifi ca-ção que prova o trabalho desenvolvido, mas que não é sufi ciente para que os seus responsáveis baixem os braços. E a prova

dessa vontade são os planos que vão no sentido de, a curto prazo, cobrir a totali-dade do território nacional, contrarian-do o esfriamento em que se encontra a economia portuguesa. Atualmente, a sua área preponderante de intervenção vai desde o Porto a Lisboa.

Os investimento realizados na última meia dúzia de anos têm sido reconhe-cidos aos mais diversos níveis. Desde logo, com a certifi cação. É de sublinhar que a sede da empresa obteve há meia dúzia de anos a tripla certificação na Gestão da Qualidade, Ambiente, Higiene e Segurança no Trabalho, bem como o Registo do EMAS, segundo as Normas ISO 9001:2008, IS0 14001:2004, OHSAS 18001:2007 e o Regulamento do EMAS, respetivamente.

A Plural, com sede em Coimbra, cobre uma área entre Porto e Lisboa, mas faz planos para alargar intervenção

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111 A SANFIL – Casa de Saúde de San-ta Filomena, SA foi fundada em 1953, em Coimbra. Colocando, desde sempre, a tó-nica não só na excelência dos cuidados de saúde, mas também no desenvolvimento de competência própria e na formação avançada em várias áreas médicas e téc-nicas de cirurgias e diagnóstico, a SANFIL apresenta-se hoje como uma das maiores instituições privadas de prestação de ser-viços de saúde na região Centro.

Anestesiologia, Cardiologia, Cirurgia Geral, Cirurgia Maxilo-Facial, Cirurgia Plástica e Reconstrutiva, Cirurgia Vas-cular, Dermatologia - Venereologia, En-docrinologia, Estomatologia - Medicina Dentária, Gastrenterologia, Ginecologia - Obstetrícia, Imagiologia, Medicina Físi-ca e Reabilitação, Medicina Interna, Ne-frologia, Neurocirurgia, Neurofisiologia, Neurologia, Oftalmologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Pediatria, Pneu-mologia, Podologia, Psicologia Clínica, Psiquiatria, Reumatologia e Urologia .

Estas são algumas das principais va-lências garantidas por uma unidade que quer continuar a crescer, quer em termos de serviços, quer mesmo de instalações.

E se nos primeiros se integram, tam-bém, as várias convenções celebradas no âmbito Sistema Integrado de Gestão de Inscritos em Cirurgia com todo o país, nomeadamente com as administrações regionais de Saúde do Centro, de Lisboa e Vale do Tejo, do Norte, Alentejo e Algarve e variados acordos com entidades dos mais variados subsistemas de saúde e se-guradoras. Quanto às instalações, a SAN-FIL projeta para o Coimbra iParque uma unidade hospitalar moderna com todas as principais valências, nomeadamen-te, nas áreas de cirurgia, internamento, urgência, ambulatório, meios comple-mentares de terapêutica e diagnóstico,

investigação e formação avançada.

Novo hospital a pensar em Coimbra Com uma área de mais de 38 mil m2,

o espaço a ocupar pelo novo edifício da SANFIL vai contar com um total de 350 colaboradores que lhe permitirão res-ponder, em primeira linha, às necessida-des da população do distrito de Coimbra e, numa segunda fase, à população da região Centro, excluindo as cidades de Aveiro e Leiria.

E os projetos não se ficam por aqui. Numa terceira linha, o Hospital Sanfil deverá ter capacidade para, no longo e no muito longo prazo, “responder a uma área considerada estratégica pelos seus promotores: o turismo médico.

O hospital projetado terá a capacidade para 130 camas, com seis salas de bloco operatório para 10 mil cirurgias/ano, e unidades de hemodiálise para 200 hemo-dialisados; de Imagiologia; de Medicina Física e Reabilitação para mil doentes/dia; de atendimento permanente para 250 utentes/dia, um posto de colheitas de análises clínicas 24/24, um Centro de Cardiologia e 20 gabinetes de consulta, entre outras valências.

O compromisso continua a ser o de lu-tar pelo desenvolvimento de áreas especí-ficas de I&D como formação avançada de procedimentos de obesidade mórbida; desenvolvimento e investigação em técni-cas de reprodução humana e engenharia genética; colaboração em desenvolvi-mento de projectos de investigação expe-rimental na área da urologia oncológica e transplantação; colaboração e aplicação de desenvolvimentos em técnicas mini-mamente invasivas; formação avançada para especialistas em oftalmologia com menor diferenciação na área cirúrgica entre muitas outras.

Projeto para o Coimbra iParque vai acrescentar mais 130 novas camas

Sanfil: novo hospital reforça respostas de qualidade na saúde

Henrique Amaral Dias garantiu, na apresentação do projeto

que se trata de uma aposta séria na área da saúde

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LUSOREMRua Brigadeiro Correia CardosoQt.ª do Fincapé239 493 366 | 968 036 6332 | 963 959 863

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111 Com uma crença inabalável na necessidade do planeta se virar para as energias renováveis, a Sinergiae, com sede em Antanhol, Coimbra, tem vindo a alar-gar o âmbito da sua mensagem ecológica e dos seus negócios neste setor. Fundado em 2004, o grupo empresarial constituiu

um conjunto de empresas que atuam em diversas áreas do conhecimento: enge-nharia energética, estudos ambientais; arquitetura e planeamento, engenharia espacial e investigação.

A Sinergiae afirma-se como uma das empresas com maior crescimento e líder na sua região em soluções de engenharia energética e energias renováveis.

Pensar o futuro em conjuntoPara pensar o futuro em conjunto, a em-

presa propõe-se estudar em pormenor as necessidades energéticas da cada residên-cia, de cada empresa ou de cada institui-ção, para garantir qualidade a baixo custo energético.

Na realidade, desde janeiro de 2009 que qualquer fração destinada a habitação ou serviços, nova ou existente, transacionada ou arrendada, deverá dispor dum certifi-cado energético. A certificação energética é orientada para a valorização da referida propriedade.

Para além do certificado energético, os peritos qualificados indicam que medidas se podem implementar a bem da eficiên-cia energética do imóvel, a que se junta o projeto de comportamento térmico com declaração de conformidade regulamen-

tar. Os valores da empresa baseiam-se na sustentabilidade da construção, numa constante preocupação em integrar tec-nologia de ponta com o meio ambiente

Liderada por José Pimentão, mantém uma estreita colaboração com o mercado europeu, “funcionando como um dos players do setor”, tendo recentemente sido convidada a fazer parte do painel de especialistas na última European Meeting for Sustentability, em Copenhaga.

Entretanto, foram estabelecidas ligações empresariais com Angola e Médio Oriente.

“A nossa política de crescimento baseia-se em transferência de conhecimento e parcerias político-estratégicas com os go-vernos”, refere a administração do grupo.

A aposta na inovação não se fica apenas pela engenharia, mas alarga-se à área de negócio e comunicação. Desde o início deste ano que a Sinergiae apresenta uma campanha publicitária no DIÁRIO AS BEI-RAS. A administração explica que esta campanha, “diferente e arrojada, resulta da forma como a Sinergiae encara o ano de 2011, considerando-o um ano de grandes desafios”.

António [email protected]

A empresa com sede em Anta-nhol (Coimbra), afirma-se líder na região em soluções de engenharia energética e energias renováveis

Sinergiae:energia de última geração

José Pimentão é expert reviewer of The European Council for Renewable Energy

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111 A ISA – Intelligent Sensing Anywhere, SA é uma empresa de base tec-nológica sedeada em Coimbra que con-cebe e comercializa produtos, aplicações e soluções de telemetria e telegestão. É no mercado global que está o seu universo de clientes. É esta aposta na internacio-nalização que justifica o crescimento consolidado de uma empresa que nasceu em Coimbra há 20 anos numa sala da

Incubadora Pedro Nunes (IPN). Hoje, em dia, é uma equipa altamente qualificada de engenheiros e f ísicos, com um sólido conhecimento nos campos da eletrónica, instrumentação e desenvolvimento de software. São mais de cem. Só o centro de desenvolvimento localizado em ins-talações do Estádio Cidade de Coimbra comporta uma equipa de 45 pessoas, que se dedica permanentemente à Investiga-

ção & Desenvolvimento (I&D). Ao longo das últimas décadas, a ISA

afirmou-se internacionalmente nas áreas da telemetria, mas também na eletró-nica e controlo aplicados ao ambiente e saúde.

Acompanhando a diversificação do ne-gócio, foram constituídas quatro estrutu-ras empresariais mais pequenas, a mais recente das quais é a IntelliCare (saúde).

A aposta na internacionalização justifica o crescimento consolidado desta empresa de Coimbra

Telemetria lança ISA para a liderança das empresas tecnológicas

Basílio Simões continua a apostar em novas tecnologias

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500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 57

Com uma equipa restrita de engenhei-ros biomédicos, economistas e gestores, a IntelliCare é responsável pelo desen-volvimento dos vários projetos que têm como linha orientadora a monitoriza-ção remota de sinais vitais. “Pretende-se aplicar a telemetria à área da saúde e desenvolver censores que quando apli-

cados na pessoa permitam a aquisição de parâmetros médicos”, afirmam Ana Rita Cunha e Catarina Pereira, ambas engenheiras biomédicas.

Numa perspetiva mais abrangente, Ba-sílio Simões, diretor executivo da ISA, considera que “Coimbra tem de ter ca-pacidade para fixar empresas de cariz

tecnológico”, e dá o exemplo: “podem comprar-se módulos na China, mas de-pois é necessário acrescentar valor antes que cheguem ao mercado. Isso faz-se com massa cinzenta”.

António [email protected]

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111 A construtora MRG SA (iniciais do seu fundador Manuel Rodrigues Gouveia) é um caso de sucesso, qua-se sem paralelo em Portugal, entre as empresas de engenharia e obras públi-cas: registou crescimento de volume de negócios de 2009 para 2010. E não foi pequeno: a faturação aumentou cerca de 30 por cento, para 113,6 milhões, embora os lucros tenham baixado de 4,8 milhões para 3,2 milhões de euros.

Com obras em curso em quase todo o território nacional, destacam-se na re-gião Centro a recuperação do Convento de São Francisco (Coimbra), a requalifi-cação do IC2 Condeixa-Leiria, os centros de cuidados continuados de Pampilhosa da Serra e Pedrogão Grande, diversos centros escolares e a mais recente célula do Aterro Sanitário de Leiria (Valorlis).

Manuel Rodrigues Gouveia manteve a gerência da empresa nascida em Seia até 1991, altura em que Fernando Gouveia assumiu a liderança até à atualidade.

Crescimento obrigou a “upgrade” de PME para Sociedade Anónima

Em 2000 foi criada uma nova área de negócios, que engloba construção de vias de comunicação, infra-estruturas e ambiente. Dois anos depois, fruto do crescimento, a MRG deixou de ser uma PME (Pequena ou Média Empresa) em 2002. Houve então necessidade de pas-sar a empresa a sociedade anónima (SA). Em 2010 atingiu uma força de trabalho constituída por 210 colaboradores e o número 204 no ranking das maiores empresas nacionais.

De acordo com a administração, “a MRG encontra-se agora preparada para exportar aquilo que sabe fazer bem: de-senvolver negócios/soluções integradas no setor da engenharia e construção”.

Com empreitadas em curso em escolas, hospitais, estradas e, até, a reconversão do Mosteiro de São Francisco, em Coimbra, a MRG – com origens em Seia e sede atual em Coimbra – está a apostar além-fronteiras, reconhecendo que “o mercado interno se tornou exíguo”

MRG mantém obras públicas em Portugal e avança para a internacionalização

Fernando Gouveia, presidente do Conselho de Administração da MRG, garante que a empresa está preparada para exportar aquilo que sabe fazer bem

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Com empreitadas em curso em escolas, hospitais, estradas e, até, a reconversão do Mosteiro de São Francisco, em Coimbra, a MRG – com origens em Seia e sede atual em Coimbra – está a apostar além-fronteiras, reconhecendo que “o mercado interno se tornou exíguo”

MRG mantém obras públicas em Portugal e avança para a internacionalização

Assim, a internacionalização surge, como uma aposta natural “que se torna imprescindível à sustentação do seu crescimento, já que o mercado interno se tornou exíguo”.

Este processo foi já iniciado, encon-trando-se a MRG a operar na região do Magreb, nomeadamente na Argélia. Outra opção - de proximidade cultural - foi Angola. Segue-se o Brasil.

António [email protected]

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Colaboradores no fi nal do ano 169 184 164 181 210

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Grupo Almedina quer ganhar os mercados brasileiro e africano

111 Até 2014, o grupo Almedina quer crescer 30 por cento. África e Brasil são as prioridades da marca, que espera abrir a primeira livraria em Angola ainda no primeiro trimestre de 2012.

Depois de mais de meio século de ativi-dade como empresa familiar – a primeira livraria nasceu em Coimbra em 1955 e vendia essencialmente livros para pro-fessores universitários – a Almedina en-tregou a gestão da marca a profissionais. José Miguel Marques Mendes é, desde o início do ano, o CEO do grupo e mostra-se “entusiasmado” com os “muitos projetos” que tem em mãos.

A Almedina trabalha em duas frentes:

na edição e venda livros. Além das 11 livrarias no país – Coimbra, Porto, Braga e Lisboa – o grupo incorpora três marcas editoriais: Almedina, Edições 70 e Actual. O resultado? Um total de 130 colaborado-res e uma faturação anual de 11 milhões de euros. Mas o grupo quer ir mais longe. “Como este país não está para aventuras, vamos para fora de portas”, revela José Mi-guel Marques Mendes. Os países de língua oficial portuguesa são, agora, prioridade da empresa que, em Portugal, pretende apenas manter a “sustentabilidade e cre-dibilidade” da marca, explica.

O grupo já está no Brasil há sete anos e comercializa os seus livros em vários

países africanos. Mas José Miguel Marques Mendes quer ir mais longe. Angola, Mo-çambique e Cabo Verde terão, até ao final do próximo ano, pelo menos uma livraria Almedina aberta nos seus territórios. E a ideia passa, também, por começar a edi-tar e comercializar autores africanos nos seus países. As filiais serão constituídas com quadros do grupo, deslocados para fora do país. Esse é, aliás, um dos trunfos da empresa. “Temos recursos humanos muito antigos, com muita experiência, e assim é mais fácil criar rotas”, aplaude.

Sandra Mesquita [email protected]

A primeira livraria nasceu em 1955 em Coimbra. A trabalhar na edição e venda de livros, o grupo integra um total de 130 colaboradores e uma faturação anual de 11 milhões de euros

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111 Embalagens personalizadas, materiais para todo o tipo de embrulhos, sacos para prendas e brindes originais são a especialidade da Coimpack, nome de referência deste setor em Coimbra.

Ocupando a posição 132 das maio-res empresas do concelho e o 189.º lu-gar das maiores empresas do distrito, foi empresa PME Líder em 2011, pelo terceiro ano consecutivo, com base na avaliação do IAPMEI ao desempenho financeiro e notoriedade.

Duas décadas após a fundação, não há outro caminho para a Coimpack que não seja “acrescentar valor aos produtos dos seus clientes”. São vários os setores de atividade que apostam na imagem da sua empresa, com o objetivo de conferir mais-valia aos seus produtos e serviços.

É exatamente aqui, que a Coimpack entra em cena com a produção de caixas e sacos personalizados. Ourivesaria, de-coração e pronto-a-vestir representam o grosso de clientes da Coimpack, com as caixas de jóias e de relógios a exigirem uma distinção especial.

A quadra natalícia começa a ser preparada em janeiro

Embora mantenha produção todo o ano, é nos últimos quatro meses (de setembro a dezembro) que se concentra a maior procura dos serviços prestados pela Coimpack. Sabendo disso, a empre-sa foca os seus esforços na preparação da quadra natalícia. “Em janeiro de cada ano começamos logo a trabalhar para

esta época que representa 50 por cento do volume de negócios”.

“As alterações registadas pelo mer-cado na última década em função da crise, determinaram reajustamentos e a necessidade de encontrar negócios alternativos” afirma Luís Rocha, sócio-gerente. E dá alguns exemplos: embala-gens para espaços gourmet (atualmente representam 10 por cento do negócio da Coimpack), novas tecnologias e venda de folhas de seda para as tradicionais flo-res que decoram os carros dos finalistas no cortejo da Queima das Fitas.

Presença marcante na Queima das Fitas de Coimbra

“Somos um dos maiores fornecedores de papel para esta festa. Desde há quatro anos, vendemos milhares de folhas de seda não só em Coimbra, mas também para outras cidades”, refere o responsá-vel que, realça haver sempre oportuni-dades de negócio desde que estejamos atentos”.

Desta forma, o responsável acredita que, com a equipa de trabalho que dis-põe, será possível ultrapassar todas as adversidades.

“Quem conseguir resistir a esta crise fica preparado para qualquer crise”, re-conhece. “Temos um bom gabinete de design que trabalha a ideia do cliente ou que o aconselha”, reforça.

Ao todo, a Coimpack dispõe de 8.500 referências, o que faz dela fornecedora global de embalagens.

Estas podem ser visualizadas na página online da empresa (www.coimpack.pt), onde também está reservada uma área para encomendas.

Aposta na internacionalização

A Coimpack marca também presença além fronteiras, em países como Angola, Cabo Verde, Moçambique e na vizinha Espanha.

Até à data com um franchising no país vizinho, a empresa de Coimbra está a formalizar a criação da “Coimpack SC”, empresa de direito espanhol com sede na Corunha.

Como forma de ter produtos atuais e que respondam às necessidades do mer-cado, a Coimpack participa em grande feiras internacionais (Europa e outros continentes) em busca de “novos concei-tos de embalagens, novas cores e novas funcionalidades”.

É, de resto, de alguns desses países (como Brasil) que a empresa de Coim-bra importa alguns dos materiais usa-dos (vidro, plástico, madeira e papel, por exemplo). Assim, nos produtos standard consegue um preço mais competitivo.

A Coimpack, que ocupa um lugar de referência em Coimbra, foi este ano – pelo terceiro ano consecutivo – eleita PME Líder com base na avalia-ção do IAPMEI ao desempenho financeiro e notoriedade

Embalagens personalizadas para embrulhar artigos de excelência

Luís Rocha, gerente da Coimpack, explica que começa a preparar a quadra natalícia em janeiro desse ano

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500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 63

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- Prestação de Serviços

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- Construção de Máquinas

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Inovação na Indústria desde 1989

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Inovação na Indústria desde 1989

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64 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

111 O ano de 2011 representa para a Litocar (distribuição automóvel) uma oportunidade de renovação, mas tam-bém de expansão. A abertura da Litocar BI - representante da marca Nissan na Beira Interior -, o relançamento do site do Grupo Litocar e a obtenção da tripla certificação são os sinais exteriores das apostas consolidadas do grupo. Embo-ra a Renault seja a marca mais forte do grupo, também a Honda, Nissan e Dacia mostraram ter trunfos para resistir à retração do mercado automóvel, a par da insígnia “Usados 100%”, que con-quistou, aliás, um espaço próprio no site do Grupo Litocar.

Ao mesmo tempo, a Litocar alcançou a certificação do seu Sistema de Gestão Integrado de Qualidade, Ambiente e Segurança. Um triângulo apoiado na prestação de serviços, cumprimento dos requisitos legais aplicáveis, incluin-do os aspetos ambientais e de higiene, segurança e prevenção de incidentes/acidentes.

Oito cidades em quatro distritosAtualmente o Grupo Litocar está pre-

sente em quatro distritos e oito cida-des da região Centro com mais de 170 colaboradores. Os eixos estratégicos definidos passam pela consolidação

da marca Litocar, manter uma equipa de colaboradores motivados e prestar serviço de excelência, reconhecido pelo cliente e ao melhor preço.

Sétima maior empresa do concelhoCumpridos estes requisitos, a estrutu-

ra empresarial alcançou em 2010 o 16.º lugar da tabela das maiores do distrito e o 7.º lugar do concelho de Coimbra, com uma faturação anual de 57 milhões de euros.

O presidente do conselho de adminis-tração, João Cardoso, não tem dúvidas de que, para isso, é necessário combinar uma estrutura de custos competitiva

2011 fica marcado pela expansão da empresa de Coimbra para outras cidades da região Centro

Gestão da Litocar baseada no triângulo qualidade, ambiente e segurança

João Cardoso (ao centro), presidente do conselho de administração da Litocar, defende um crescimento sustentável no setor

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500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 65

com uma rentabilidade que permita garantir um cresci-mento sustentável da atividade.

Três décadas de existênciaA origem deste grupo remonta há quase 30 anos, quando

em 1982 nasceu a concessão Renault da Figueira da Foz enquanto estrutura autónoma da empresa que estava pre-sente na cidade desde 1970. Treze anos depois, a estrutura empresarial passou a sociedade anónima e aumentou o seu capital social, expandindo a sua área de negócio a Coimbra, para onde foi transferida a sua sede social.

Os serviços de apoio anunciados são oito. Com o serviço “24 horas”, é possível deixar o veículo a qualquer hora e levantá-lo contactando apenas o recepcionista. Para clien-tes profissionais há um acompanhamento personalizado durante toda a vida da viatura.

O “aluguer de curta duração” adequa-se a todas as ne-cessidades pontuais, desde o fim-de-semana em família, à mudança de casa ou a uma viagem. Quanto à inspeção periódica, é possível beneficiar de controlo de pré-inspeção gratuito. Depois é levar o automóvel à inspeção e devolvê-lo regularizado, num só dia. A mecânica é garantida em ofi-cinas modernas com formação permanente dos técnicos.

Com confiança nos “serviços rápidos” a Litocar convida: “Não marque, apareça”. Ao mesmo tempo o “centro de colisão multimarca” promete a reparação do automóvel a 100%, a que se acrescenta o serviço de peças e acessórios

António [email protected] 34

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111 Algumas linhas de montagem de airbags, caixas de velocidades e ban-cos de marcas europeias de automóveis são instaladas pela Sirmaf, empresa de Coimbra especializada em conceção, e construção de sistemas e equipamentos.

Isto significa que o grosso da produção se destina além fronteiras, o que deixa o diretor da empresa, Belarmino Azevedo, tranquilo, mesmo constatando como dirigente associativo da Associação Co-mercial e Industrial de Coimbra (ACIC) - as dificuldades por que passam algumas empresas da região.

Na perspetiva do empresário, o tecido económico português só deverá come-

çar a meter a cabeça fora de água lá para 2014, depois de ultrapassar as grandes dificuldades que se anunciam para o próximo ano e se deverão prolongar para 2013.

No caso da sua própria empresa, é na indústria automóvel e de acessórios que estão os principais clientes: a Sirmaf concebe máquinas, linhas de montagem e postos de trabalho para as fábricas da Bosch, Renault e Grupo PSA, entre outras.

Gabinete de projeto e oficinasTodavia, como a estrutura empresarial

conta com engenheiros polivalentes

das áreas de mecânica, eletrónica e in-formática (cerca de 40 colaboradores), também já criou, nos seus gabinetes de projeto e oficinas, máquinas espe-cializadas no aperto e aparafusamento de peças, montagem de válvulas de gás e de painéis termosolares, ou de teste de funcionamento de esquentadores, monitorizando possíveis fugas de gás e de caudais.

Sirmaf está a exportar para mercados emergentes que garantem o futuro

Depois de ter registado um valor re-corde de faturação em 2007 com 2,8 milhões – exatamente no ano em que

Sirmaf não baixa os braços perante as dificuldades do setor onde tem clientes e cresce para novos mercados

Linhas de montagem concebidas em Taveiro ultrapassam fronteiras

Belarmino Azevedo, responsável máximo da Sirmaf, explica que o grosso da produção se destina a exportações

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500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 67

passou a laborar em instalações amplia-das no parque Empresarial de Taveiro o volume de negócios baixou para 2,5 mi-lhões no ano passado, mas tende agora a crescer de novo.

A esta realidade não é alheio o facto de muitos dos clientes da Sirmaf se-rem exportadores e trabalharem para mercados emergentes, sublinha Hugo Azevedo, diretor da Solien, estrutura empresarial que nasceu em 2007 no seio da Sirmaf, especializada na execução de projetos de engenharia.

Belarmino Azevedo defende uma pos-tura empresarial baseada no estabele-cimento de parcerias, estratégia que, quando regressou de França em 1989 - depois de duas décadas como respon-sável fabril naquele país - foi muito com-plicado de implementar no mercado português, que era desconfiado”.

António [email protected]

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68 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

111 Está localizado no Centro do país e afirmou-se como o centro da ci-ência em Portugal. Falamos do Biocant Park – Parque de Biotecnologia, locali-zado em Cantanhede e que, desde que foi inaugurado em 2005, tem vindo a crescer numa clara resposta às neces-sidades do mercado. Uma aposta que, como sublinha Carlos Faro ao DIÁRIO AS BEIRAS, correu bem “porque os pro-motores sabiam para onde queriam ir”.

“Ao contrário do nosso país, que não sabe para onde vai, nem conseguiu de-finir uma estratégia que lhe permita inverter rapidamente a situação em que se vive, o Biocant Park partiu de um pla-neamento com estratégia”, reforça Car-los Faro, explicando que se definiram três fases que estão a ser cumpridas.

No caminho das grandes empresasNuma primeira fase, avançar com um

centro de inovação que trouxesse mais valia para a região e para o país. Numa segunda fase, procurar criar massa crí-tica que coloque o Biocant no caminho das grandes empresas nacionais e in-ternacionais. E, como sublinha Carlos Faro, a instalação do Centro Nacional de Ciência no Biocant vai permitir a

integração de mais cerca de 200 pessoas contribuindo para a consolidação do projeto. Uma terceira fase vai permitir a atração de investimentos estrangeiros, nomeadamente, de um grande grupo ligado às biotecnologias.

“O Biocant vai ser a porta de entrada às empresas da biotecnologia, nomeada-mente, do Brasil, de Angola e Moçambi-que”, adiantou, admitindo que “se está a perceber onde há oportunidades para cativar grandes investimentos.

Sublinhando que hoje já há massa crí-tica em Portugal suficiente para garan-tir crescimento dos centros de ciência como o Biocant, Carlos Faro reconhece, no entanto, que é preciso cativá-los para que se mantenham cá.

O fututo da biotecnologia passa por Cantanhede

Um dos objetivos da Câmara de Can-tanhede e dos seus parceiros neste arro-jado projeto, é ter no Biocant Park um cluster de biotecnologia. E o caminho vai nesse sentido,desde a abertura do edif ício do Biocant, centro de I&D em biotecnologia. Hoje, reúne-se ali a ex-celência da investigação das universida-des de Coimbra e de Aveiro na área da

biotecnologia e desenvolve-se atividade de I&D, em ligação com alguns dos mais prestigiados centros nacionais e inter-nacionais de investigação científica.

O Biocant Park surgiu através de um arrojado investimento por parte da Câmara de Cantanhede e do Centro de Neurociências e Biologia Celular da UC, e tomando partido do investi-mento nacional na área das ciências da vida ocorrido nos últimos anos, foi possível estabelecer uma estratégia de desenvolvimento que promove, simul-taneamente, o empreendedorismo e o crescimento económico. Uma estraté-gia que “corre” no sentido oposto ao verificado no país… “e, nomeadamente, na cidade de Coimbra”.

“Basta olhar para Coimbra e percebe-se que a cidade tem dificuldade em se identificar a si própria enquanto refe-rência no país”, lamenta Carlos Faro, reconhecendo que se vai entrar num período muito dif ícil pois, para além das dificuldades internas, há fatores externos muito complicados que não nos permitem alterar as coisas”.

Eduarda Macá[email protected]

O futuro parece risonho para o Parque de Biotecnologia instalado em Cantanhede que cria condições para cativar grandes grupos internacionais

Biocant Park no centro da ciência nacional e internacional

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500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 69 34

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70 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

111 A Lusiaves Indústria e Comér-cio Agro-Alimentar ocupa um lugar de grande destaque no ranking das empresas do distrito em todos os indi-cadores, mas especialmente porque em 2010 duplicou os resultados líquidos para cerca de três milhões de euros, em função do aumento da faturação que quase atingiu os 139 milhões.

Com cerca de seis centenas de trabalha-dores, alcançou assim, pela primeira vez, o “top 5” das maiores do distrito. Uma meta conquistada ao fim de um quarto de século de laboração. Fundada e geri-da desde sempre por Avelino Gaspar, a sua atividade não se resume à produção e abate de aves, mas também ao fabrico, armazenamento e comercialização de alimentos compostos para animais.

Se no início a laboração se baseava num pequeno centro de abate e quatro

pavilhões com a capacidade de produ-ção limitada a 43 mil frangos, a Lusia-ves foi ganhando dimensão nacional e chegou à liderança do mercado avícola português. Coloca no mercado, atu-almente, um milhão de frangos por semana e começa a investir na agricul-tura, para produzir o seu próprio grão.

Racentro é unidade de produção autónoma

Já tem uma unidade autónoma de produção de alimentos compostos para animais: a Racentro, onde se faz o con-trolo direto sobre o processo produtivo desde as matérias-primas ao produto final.

Como na indústria alimentar o con-trolo de qualidade é absolutamente crucial, a aposta é feita nos “mais sofisti-cados sistemas de gestão da Qualidade

e do Ambiente”, garantindo assim o respeito pelo meio ambiente e segu-rança alimentar.

A crescente exigência da seguran-ça alimentar levou a Lusiaves a ser a primeira empresa do setor avícola em Portugal certificada com a nova norma NPEN ISO 22000, atribuída pela SGS ICS, Sistema de Gestão da Segurança Alimentar.

Este é um daqueles casos de sucesso empresarial que cresceu grão a grão, literalmente. A empresa com sede na Marinha das Ondas, Figueira da Foz, tem como meta liderar o mercado aví-cola na Península Ibérica com um negó-cio vertical, ou seja do grão ao frango no churrasco.

António [email protected]

Com um crescimento sustentado ao longo de três décadas, a indústria avícola com sede na Marinha das Ondas, Figueira da Foz, atingiu em 2010 o 5.º lugar no ranking das maiores empresas do distrito

Lusiaves controla a cadeia alimentar do grão ao frango de churrasco

Avelino Gaspar, presidente do Conselho de Administração, garante a importância da gestão de qualidade e do ambiente

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500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 71

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72 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

Vítor MarujoPresidente da direção do NERCAB

Investir na internacionalização

No actual contexto, um dos desafios mais importantes com que se con-fronta a economia portuguesa e

consequentemente o nosso tecido empre-sarial, consiste em trazer para o terreno da exportação uma faixa das PME, bastante superior à atual.

Assim, temos que investir no reforço da cadeia de valor das empresas e da eco-nomia, o que para tal também se afigura importante conhecer as tendências ine-rentes do novo paradigma.

Incentivar as empresas a exportar e a internacionalizarem-se implica também em investir na sua modernização e re-dimensionamento, onde a cooperação empresarial nos seus diversos formatos, incluindo as fusões, deverá ter um maior acolhimento na cultura empresarial. Vive-se um processo de mutação de ordem mundial, alterando-se significativamente as relações de poder à escala mundial, onde entre outros aspetos, as grandes economias emergentes, ganham maior expressão com grande protagonismo na cena internacional.

Consideramos fundamental uma in-teração entre boas políticas públicas e estratégias empresariais alicerçadas no conhecimento, cujo fio condutor terá que ser o acesso aos mercados. É neste sentido que o NERCAB - Associação Empresarial da Região de Castelo Branco, tem vindo a defender uma estratégia que tem como objectivo trazer para o terreno da inter-nacionalização uma franja das PME muito superior à actual.

A sua prossecução exige, uma politica orientada para o redimensionalismo e modernização, alterando aspectos subs-tantivos da cultura empresarial, pouco dada à cooperação e às redes, o que é in-compatível com o mundo actual que não só as valoriza como as torna imprescin-díveis. Alias, afiguram-se uma condição para as PME ganharem a massa crítica que lhes confere capacidade para acederem e afirmarem-se nos mercados externos.

O objectivo exportação é indissociável

da diversificação de mercados, dado que se assiste a uma concentração insusten-tável do nosso comércio internacional na União Europeia. Deste modo, devemos diversificar as nossas exportações nos mercados europeus e extra-europeus.

Os desafios da actual conjuntura exi-gem um associativismo empresarial forte, como um actor da mudança. Sendo este um dos objectivos do NERCAB ao longo destes anos de actividade, pois é através deste associativismo empresarial, que as empresas ganham capacidade negocial e expressividade, algo essencial à sua com-petitividade e afirmação nos mercados.

A par da qualificação de empresários, é preciso que os trabalhadores se consciencializem que a sua qualificação é algo que nunca estará definitivamente concluído

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500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 73

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74 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

O único caminho é o da mudança... e a todos os níveis

Estamos perante o desafio das nossas vidas. Ou nos adaptamos, muito ra-pidamente, às novas condições de

concorrência ou entraremos numa espi-ral recessiva de onde dificilmente alguma vez sairemos. A sustentabilidade futura de Portugal e das empresas assenta nos três pilares fundamentais, económico, social e ambiental.

São poucos os sectores que hoje estão protegidos da competição global. O mundo gira cada vez mais depressa já que com a rapidez com que a realidade se altera, da noite para o dia, as empresas ficam fora do mercado.

O único caminho é o da mudança. Mu-dança significa abertura, inovação, novos mercados, novos clientes, novos países e novas formas de gestão. Mudança signi-fica atrair, reter e desenvolver talentos. Mudança significa qualificação, conhe-cimento, determinação, compromisso.

O pilar económico implica sermos com-petitivos. É causa e consequência de tudo. Significa melhor gestão, liderança pelo exemplo, trabalho em rede, ambição, atitude de superação, apostas consisten-tes na inovação. Temos de ser diferentes e melhores nos processos, nos produtos, nos serviços, no marketing, incompará-veis na criação de valor para os nossos clientes. O reforço das qualificações dos empresários reforçará a sua capacidade de liderança, a competitividade das suas empresas e a capacidade de concorrer internacionalmente.

O pilar social e humano significa que a competitividade das empresas depende das pessoas e da envolvente em que se inserem. A satisfação e motivação dos colaboradores, a cultura empresarial empreendedora, o alinhamento com a estratégia da empresa são potenciadoras da produtividade. Os empresários têm de criar estas condições. Quem não se identifica com os valores corporativos deve sair das empresas e procurar novas

oportunidades. Acredito particularmente que em mo-

mentos como o que atravessamos, uma política empresarial de responsabilida-de social pode também ser geradora de mais-valias. A aposta das nossas empresas na sua relação com os seus stakeholders, com a sua comunidade, e muito concre-tamente com os seus trabalhadores e famílias poderá ser geradora de valor que a prazo se repercutirá na produtividade e competitividade das empresas.

O pilar ambiental significa boas prá-ticas que preservem o mundo em que vivemos, algumas delas com elevado impacto económico como a eficiência energética. A energia será um bem cada vez mais escasso e mais caro. Preservar os recursos naturais é fonte de prospe-ridade, de poupança, de notoriedade e uma forte vantagem competitiva face à concorrência internacional.

Estes vários desafios que aqui referi estarão em destaque no 4.º Congresso Empresarial que a AIRV – Associação Em-presarial da Região de Viseu irá realizar em Novembro. Com os contributos de empresários, académicos e gestores, ire-mos discutir os caminhos a trilhar, en-volvendo os empresários nessas tomadas de decisão. Sob o mote "Só os inovadores podem enriquecer " debateremos estra-tégias para a competitividade e cresci-mento das nossas empresas e da nossa economia.

Várias das empresas que participarão neste fórum integram também esta lis-tagem das maiores empresas da região Centro. São bons exemplos de iniciativa, crescimento, resiliência e aposta na inter-nacionalização que me fazem acreditar no futuro da nossa região. Serão estas empresas que continuarão a criar valor, a mudar a face da nossa economia e liderar a nossa região e as nossas empresas na direcção certa... Aproveitemos os seus exemplos!

Joao CottaAIRV - Associação Industrial

da Região de Viseu

Mudança significa abertura, ino-vação, novos mercados, novos clientes, novos países e novas formas de gestão. Mudança significa atrair, reter e desen-volver taletos, conhecimento, determinação, compromisso

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Qualifi car, inovar e internacionalizarFalar sobre os desafi os da economia nes-

ta fase tão incerta será sempre um exer-cício de procurar caminhos alternativos para sairmos da crise profunda em que vimos a mergulhar, de forma lenta, nos últimos cinco anos, alguns dirão até mais.

Apesar de esse exercício não ser fácil, qualquer que seja a estratégia seguida pelas empresas deverá passar sempre por aumentar a qualifi cação, de trabalhado-res e gestores/empresários; fomentar a inovação e a criatividade; e apostar na internacionalização.

No que se refere à qualificação, temos de reconhecer que nos últimos anos evo-luímos muito, mas será que não podería-mos ter evoluído mais? Alguns dos nossos empresários, apesar de serem grandes empreendedores, têm baixos níveis de qualificação quando comparados com os congéneres mundiais que, a serem au-mentados, lhes trariam um acréscimo de valor em termos de capacidade de gestão

de negócios que, muito provavelmente, os tornaria dos melhores do mundo. A par desta qualifi cação de empresários, é preciso que os trabalhadores se conscien-cializem que a sua qualifi cação é algo que nunca estará defi nitivamente concluído.

A criatividade e a inovação serão outros dos factores que urge estimular no actual contexto em que os modelos de negócio parecem entrar em colapso. E não se trata apenas de criar novos produtos ou servi-ços, é necessário acrescentar valor aos que já produzimos e sobretudo criatividade na forma de fazer as coisas, ou seja nos pro-cessos. Por fi m, mas não em último lugar, face à retracção da procura no mercado in-terno é fulcral que as empresas portugue-sas procurem alternativas em mercados externos. Há muitos anos que a NERLEI tem um entendimento inequívoco de que as empresas da região podem, devem e têm capacidade para aumentar o seu grau de internacionalização. Nesta lógica tem

apostado nos serviços que presta nesta área, através do Departamento de Apoio à internacionalização, desenvolvendo um vasto conjunto de acções (missões empresariais e feiras internacionais) que têm como objectivo iniciar ou consolidar os processos de internacionalização das empresas participantes. Entre 2008 e 2011 foram apoiadas 170 empresas.

Em 2012 vamos realizar a Feira Ambien-te (com 30 empresas participantes já con-fi rmadas); seis missões empresariais aos mercados de Moçambique, Brasil, México, Angola, Cabo Verde e Marrocos; e duas missões inversas a Espanha e França.

Muitos outros desafi os se colocam actu-almente às empresas, mas seguramente que alcançar resultados positivos nestas três áreas representará já uma boa parte do caminho percorrido.

José Ribeiro VieiraPresidente da direção do NERLEI

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Que caminhos devemos seguir em Portugal?

É decisivo definirmos coletivamente qual a via que queremos seguir para sair das dificuldades em que

o nosso país se encontra. Os cortes só por si apenas nos fazem definhar.

Há três modelos base para o nosso de-senvolvimento.

O primeiro é baseado em mão-de-obra barata. Foi o modelo que Portugal se-guiu nas décadas de 60 a 90 do século passado, atraindo para o país muitas indústrias do norte da Europa, princi-palmente dos setores de têxtil e calçado. Com o desenvolvimento económico de Portugal, em boa parte resultante da nossa entrada na União Europeia em 1986, os nossos salários subiram como desejávamos, mas isso representou um aumento dos nossos custos de produção e essas empresas abandonaram-nos, indo essencialmente para a Ásia e para a Europa de Leste. Voltar a esse modelo significaria um abaixamento brutal do nosso nível de vida, pois teríamos de competir com salários de 150 euros por mês, típicos na China.

O segundo é baseado na exploração dos recursos naturais. Há muitos países que vivem dessa fonte de riqueza, como no Médio Oriente, ou como Angola, mas para isso é preciso dispor desses recur-sos, que em Portugal não existem. O petróleo de Peniche, o gás do Algarve, o ferro de Moncorvo ou o ouro de Jales, poderão vir a ter algum significado, mas não o suficiente para o país poder viver deles.

O terceiro é baseado no conhecimento avançado e na inovação que gera pro-dutos de alto valor acrescentado. Esses produtos são a base da nossa capacida-de exportadora, o único setor que nos poderá tirar das dificuldades em que estamos, pois só exportando poderemos pagar as enormes dívidas que contra-ímos, quer públicas quer privadas. É

também o conhecimento avançado que nos permite encontrar novas vias de sustentabilidade social, aprendendo a viver mais dos recursos que nos estão próximos e não dos que vêm de longe, diminuindo desta forma as importações e tornando a sociedade mais resistente às crises.

Ora, a fonte principal (mesmo que não exclusiva) desse conhecimento avança-do encontra-se, sem dúvida, nas Univer-sidades e nos seus Centros de Investiga-ção. Coimbra é um bom exemplo disso: quase toda a capacidade exportadora da região incorpora conhecimento avança-do vindo da Universidade.

A conclusão é clara: só este último mo-delo de desenvolvimento é interessante para o país. Os outros modelos poderão ser relevantes numa situação ou outra, mas apenas como complemento do mo-delo base. Temos por isso coletivamente de decidir onde o nosso dinheiro é mais bem gasto: se a permitir aos nossos jo-vens aceder ao conhecimento avançado numa universidade, ou a pagar buracos financeiros de empresas de transportes, bancos duvidosos, autarquias e regiões com gestão desastrosa, ou ainda juros astronómicos de dívida pública.

João Gabriel SilvaReitor da Universidade de Coimbra

Temos de decidir onde o nosso dinheiro é mais bem gasto: se a permitir aos jovens aceder ao conheci-mento numa universidade, ou pagar buracos financei-ros de empresas de trans-portes, bancos duvidosos ou autarquias com gestão desastrosa

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Rui AntunesPresidente do Instituto Politécnico

de Coimbra

Na avaliação do sistema de ensino superior português, conduzida pela OCDE em 2007, especifica-

se que os Politécnicos diferem das Uni-versidades essencialmente em 4 pontos:

Dão mais ênfase às aprendizagens prá-ticas;

Têm menores custos por aluno;Dirigem a sua formação para as neces-

sidades do mercado de trabalho;Oferecem cursos de mestrado dirigi-

dos para a produção de conhecimento tecnológico e profissional.

Estas características vocacionam o en-sino Politécnico para uma colaboração estratégica com o tecido económico e produtivo assente: (1) na qualificação e formação contínua dos seus quadros técnicos e (2) na inovação dos processos produtivos e de gestão através da inves-tigação aplicada e da transferência de tecnologia.

Ciente de que essa matriz Politécnica é fundamental ao desenvolvimento da Re-gião e do País, o Politécnico de Coimbra, para além de uma extensa actividade de formação inicial de quadros técnicos através das suas licenciaturas e mestra-dos, tem em curso vários projectos de formação de técnicos especializados, assim como projectos de investigação aplicada e de prestação de serviços que têm por objectivo a modernização tec-nológica. Estas acções são desenvolvidos a pedido de empresas que pretendem inovar e modernizar os seus processos produtivos, de controlo da qualidade e de gestão.

É um facto indiscutível que os empre-sários e gestores portugueses têm uma consciência cada vez maior de que o sucesso das suas empresas passa pela capacidade de se modernizarem e de adoptarem soluções de gestão e de mo-dernização tecnológica que as tornem mais eficientes e competitivas. O Poli-

técnico de Coimbra está preparado e motivado para colaborar e responder aos desafios que os empresários e em-presas nos coloquem. É para isso que serve o Politécnico.

O Politécnico como recurso ao serviço das empresas

O Politécnico de Coimbra está preparado e motivado para colaborar e responder aos desafios que os em-presários e empresas nos coloquem

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Centro hospitalar consolida projeto do Hospital de Santo André

A despesa pública com a saúde representa cerca de 25% do Or-çamento de Estado anual e a des-

pesa total já desde 2008 que ultrapassa os 10% do PIB.

Há muito que se reconhecia a insusten-tabilidade da tendência, particularmen-te nos últimos anos em que a despesa pública do SNS cresceu em média 6% por ano (de 2002 a 2010), representando o triplo do crescimento da economia no mesmo período.

Resultado 1: excesso de despesa face à receita disponível. Resultado 2: geração de sucessivos défices. Resultado 3: difi-culdades de tesouraria e atrasos de pa-gamentos aos fornecedores. Resultado 4: necessidade de ajustar a despesa (através da sua redução…) à receita disponível. Resultado 5: implementação de medidas de redução de despesa e aumento das receitas.

De entre as medidas amplamente co-nhecidas, enunciadas no Memorando de Entendimento da Troika e também no Programa do (XIX) Governo destacam-se as relativas às despesas com pessoal (que representam 50% dos custos dos hospitais) e com medicamentos (27%) e, em menor escala, intervenções ao nível da estrutura da rede hospitalar, com fusões e encerramentos previstos.

O CHLPNeste particular falemos agora do

CHLP, EPE, entidade empresarial que resulta da fusão do Hospital de Santo André e do Hospital Distrital de Pombal e cujo funcionamento pleno se iniciou no passado dia 21 de Novembro de 2011, com a nomeação do respectivo Conselho de Administração.

O CHLP. OportunidadesA criação do CHLP representa uma

oportunidade forte na consolidação do

projecto do ex-HSA enquanto hospital de referência desta região, conferindo escala que permitirá uma maior diferen-ciação técnica e uma maior capacidade de atracção de profissionais e meios.

Esta oportunidade, estamos certos, via-bilizará melhorar a organização (mais eficácia para o utente; mais eficiência na utilização dos recursos) e melhorar a operação qualificando-a com mais e melhor competências, beneficiando da cultura de partilha e de interacção com provas dadas a vários níveis.

O CHLP. RiscoO contexto actual, com as limitações

da capacidade de gestão impostas pelo cenário da crise, pode representar um risco, ao condicionar a necessária ca-pacidade de adaptação da estrutura do Centro à estratégia que o Conselho de Administração tem para o mesmo.

Mas esse, afinal, representa apenas mais um estímulo para projectar o CHLP como um futuro caso de sucesso assis-tencial, social, económico e financeiro, replicando-se o desempenho do ex-HSA.

Licínio de CarvalhoVogal executivo do Centro Hospitalar de

Leiria-Pombal

O CHLP representa uma oportunidade forte na con-solidação do projeto do ex-Hospital de Santo An-dré enquanto hospital de referência desta região

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O seguro de créditos: relevância e contributo para a região Centro

O Seguro de Créditos é uma solu-ção financeira que cobre o não pagamento das vendas a crédito

de bens e serviços, efectuadas em Portu-gal ou nos diferentes mercados exter-nos para os quais as empresas decidam exportar. Estão também prevenidos, os riscos de falência judicial, concordata ou moratória e insuficiência de meios do devedor comprovada judicialmente.

Este seguro disponibiliza um serviço que abrange o acesso a informação de qualidade e actualizada sobre a carteira de clientes em qualquer mercado, a aná-lise e vigilância de risco das empresas e a recuperação dos créditos em mora. Estas três componentes permitem às empre-sas para além de um ganho de eficiência e de melhor conhecimento sobre a sua carteira de clientes nos diferentes mer-cados onde actuam, uma redução dos prazos de recebimento, maior eficácia na recuperação dos créditos e melhor protecção contra os incobráveis.

Na sequência da actual crise que afecta as principais economias mundiais, com especial incidência nos países do sul da Europa, assiste-se a um aumento do nú-mero de falências e intervenções nas em-presas. Portugal não foge à regra, com os primeiros nove meses de 2011 a registar um aumento de 10% de insolvências face ao período homólogo. Na região Centro e até Setembro passado, os distritos de Castelo Branco e Leiria registaram um grande crescimento das insolvências. O distrito de Aveiro registou um pequeno crescimento e Coimbra, em contra-ciclo, reduziu o número de insolvências face a 2010.

A COSEC tem uma presença muito sig-nificativa na região centro, sobretudo em PME’s de sectores tradicionalmente exportadores e denota um crescente interesse por parte das empresas pelo produto seguro de créditos. É natural,

dada a actual conjuntura, que as empre-sas estejam mais propensas a acautelar os riscos das suas transacções comer-ciais, procurando deste modo reforçar o acompanhamento do risco dos seus clientes e minimizar a sua exposição a eventuais incumprimentos dos seus clientes.

A forte componente exportadora exis-tente na região justifica também uma maior preocupação em soluções que permitam gerir o risco de incumpri-mento do pagamento por parte dos seus Clientes e, por outro lado, enquanto meio de obtenção de informações espe-cializadas sobre a qualidade creditícia dos seus parceiros comerciais e, mais genericamente sobre os mercados de destino das suas vendas.

Para além das vantagens anterior-mente enumeradas, resta salientar que possuir um Seguro de Créditos é mais do que uma mera protecção contra o risco de incumprimento dos Clientes, é também uma forma de, com maior segurança empreender e gerir novas apostas, factor de grande relevância para o desenvolvimento das empresas da região.

Berta Dias CunhaAdministradora da Cosec

Na região Centro, e até Setembro, os distritos de Castelo Branco e Leiria re-gistaram um grande cres-cimento das insolvências com Coimbra a reduzir esse número face a 2010

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Paulo MendesPresidente da Associação Comercial e

Industrial de Coimbra

O orçamento de Estado para 2012 foi aprovado.

Talvez seja o orçamento mais importante do período de vivência de-mocrática deste país.

E, por estranho que pareça, vai ser o menos “social” deste período.

Toda a nossa “maneira de viver” vai ser posta em causa. Espero é que vá ser posta em causa com resultados futuros. Que resulte num Estado mais magro, que cumpra as funções sociais, que crie con-dições para que os portugueses vivam, percebendo para onde vai o dinheiro dos seus impostos.

Espero que daqui resulte que os nossos impostos, resultem no concretizar de di-reitos como o do acesso á Educação ou á Saude, como o direito de ter uma velhice condigna, como o direito de usufruir de uma reforma para a qual trabalhámos….

Infelizmente, durante todo este perío-do democrático, assisti ao engordar do Estado, ao sustentar de “boys”, á criação de riquezas “esquisitas”….

Espero que todo este esforço resulte algo em de positivo. E que os portugue-ses saiam melhor do que estão.

E o que vão sentir as empresas portu-guesas com este orçamento?

Faço várias leituras. A primeira que me surge tem a ver

com a diminuição do poder de compra do consumidor, acarretando enormes problemas para o depauperado comer-cio português. Milhares de empresas de comercio, que aguentaram 25 anos de concorrência desleal, não vão aguentar mais uma pancada.

A segunda é a alteração das taxas de IVA para determinados produtos e ser-viços. Daqui vai resultar mais uma dimi-nuição de vendas, e consequentemente mais encerramentos, mais desemprego e menos capacidade de criar riqueza.

De positivo para as empresas, só vis-

lumbro duas questões:A primeira a que altera o número de

horas de trabalho. Toda a indústria terá uma diminuição de custos o que tornará os seus produtos mais concorrenciais. Pena é que esta medida não seja esten-dida ao sector público.

A segunda prende-se com a alteração ás Leis Laborais. A nossa democracia dá todos os direitos aos trabalhadores e nenhuns aos empregadores. Está na altura de, uma vez por todas, fazer uma reforma do nosso sistema laboral. E os trabalhadores que não tenham medo. Porque nenhum patrão despede um bom trabalhador. Tem o problema é da não poder despedir os que não tra-balham.

Estranha democracia esta que valoriza o medíocre e o facilitismo.

E s p e r o q u e o p ó s o r ç a m e n t o 2012/2013/2014, este nosso país consiga ter condições para ser mais democrático.

As empresas não vão aguentar mais uma pancada

Nenhum patrão despede um bom trabalhador. Mas tem um problema que é o de não poder despedir os que não trabalham

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500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 85

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86 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

Centro: que futuro?

Armando França Diretor Regional de Economia

A Região Centro a que aqui me re-firo é a que corresponde à área territorial de intervenção da CCDR

Centro, composta por 12 NUTS, 100 mu-nicípios, com uma população residente de 2.327.026 indivíduos (censos de 2011) e 28.200km2 de área (30,6% do território nacional).

A Região é servida por importantes ro-dovias: A14, A17, A23, A25, A29, e IP3; pelas ferrovias do Norte, do Oeste, linhas da Beira Alta e da Beira Baixa e ligação ao Porto de Aveiro; pelas plataformas multimodal de Aveiro/Cacia, logística da Figueira da Foz, transfronteiriça da Guarda e aeroportuária de Monte Real; pelos portos de mar de Aveiro e da Fi-gueira da Foz.

Três universidades: Coimbra, Aveiro e Beira Interior. Além disso, Institutos poli-técnicos, centros de incubação e parques de ciência e inovação concentram com-petências, saber e investigação científica.

A natureza é rica e variada, os solos são genericamente férteis e o clima ameno. No sub-solo há minério economicamente relevante (urânio e o volfrâmio). A Região também tem outros recursos geológicos de peso: águas minerais, rochas ornamen-tais, (Portugal é a 9ª potência mundial) e

rochas industriais.A principal actividade económica da

Região tem uma base industrial, nome-adamente a do papel e pasta, cerâmica e vidro, química e química pesada, moldes e agro-indústria, aglomerados de madeira, metais, máquinas e ferramentas, compo-nentes para automóveis, indústria do mar. No sector primário releva a vinha e pro-dução vinícola, a fruticultura, a produção hortícola e a criação de gado. A floresta tem importância e peso económico. O sector terciário tem vindo a crescer.

Predominam as micro e pequenas em-presas, muitas de base familiar, mas tam-bém há médias e grandes empresas de grandes grupos económicos de capital nacional e estrangeiro (no total mais de 200.000 empresas, segundo a AICEP).

A actividade turística tem vindo a crescer (menos na Região do que no País, segundo recentes dados do INE) e os seus indica-dores revelam melhorias na hotelaria e na restauração, sendo que a capacidade instalada acolhe mais crescimento.

O desemprego na Região Centro, no 2º trimestre deste ano (dados do INE), é o mais baixo do País, cifrando-se em 9,5% (média da EU). A taxa de emprego é maior que a média nacional (em Portugal 54,2% e na Região 56,5%).

Ora, apesar de todos estes dados favo-ráveis, há dois importantes indicadores que nos deixam preocupados: o PIB e a Demografia.

O PIB, que sinaliza o desenvolvimento e a criação de riqueza na Região, sendo o 3º mais importante, não ultrapassa os 19% do total gerado no País (dados AICEP). O que é francamente pouco.

Quanto à Demografia, os resultados pre-liminares dos Censos 2011 revelam uma preocupante realidade demográfica: por um lado, a Região Centro perdeu 1% da população nos últimos 10 anos (Centro e Alentejo foram as únicas das 7 regiões do País que perderam população); por outro lado, nestes 10 anos, acentuou-se dramaticamente o despovoamento do interior; e, finalmente, verifica-se um no-tório envelhecimento da população.

Isto é, a Região, nestes 10 anos, não só não se fortaleceu com activos populacio-

nais, como viu aumentado o desequilí-brio na distribuição demográfica pelo território.

Temos, assim, um problema: a Região cria pouca riqueza e não está a fixar nem a captar suficientemente população, como não está a fixar “massa crítica” e inteli-gência, de modo a garantir um projecto de desenvolvimento equilibrado, coeso e sustentável.

Temos, por isso, um grande desafio pela frente. Ora, sendo grande o desafio, há que enfrentá-lo com realismo, humildade e forte vontade política. E considerando os resultados negativos, creio que deve-mos começar por questionar o modelo de desenvolvimento. E não basta dizer, como eu próprio tenho dito, que é pre-ciso construir a ligação ferroviária para mercadorias Aveiro/Salamanca.

É necessário ir muito mais fundo. É ne-cessário considerar toda a Região com a sua dimensão e potencialidades e asse-gurar as inerentes economias de escala num novo modelo de desenvolvimento. É necessária a participação dos municí-pios e respectivas associações e combater simultaneamente os bairrismos e localis-mos. É indispensável a intervenção das Universidades e centros de saber e apostar fortemente em I&D. É também indispen-sável o envolvimento activo das maiores empresas e associações empresariais e das entidades públicas e institucionais regionais que desempenhem funções de relevo no desenvolvimento, bem como das regiões espanholas confinantes.

Temos, pois, que é necessário montar uma nova estratégia regional de desen-volvimento.

O futuro da Região passa por um projeto que reúna potencialidades e sinergias, agregador, mobilizador, aberto e soli-dário. Liderado pelos melhores e mais competentes. Paciente e persistente-mente. Sem desistências. Com trabalho, confiança e esperança num futuro me-lhor. É por aqui que devemos ir.

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88 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

Do ponto da vista do comércio, a realidade do Distrito de Viseu, não é diferente da realidade do

resto do País, e mesmo da Europa.Eventualmente encontraremos algu-

mas diferenças de escala, mas a conjun-tura de dificuldades sem dúvida que é a mesma.

A Associação Comercial do Distrito de Viseu, conhecedora da realidade das suas empresas, pequenas PME’s de cariz essencialmente familiar, tem a percep-ção do estrangulamento a que chegou a situação de algumas dessas empresas, que se vêm na eminência do encerra-mento como último recurso.

As vendas caem a cada dia, as dificul-dades de recurso ao crédito e de finan-ciamento junto da banca são cada vez maiores, e muitas empresas comerciais admitem a dispensa de pessoal por in-capacidade de manutenção dos postos de trabalho.

Segundo dados recentes da CCP, cem estabelecimentos comerciais fecham diariamente devido à crise, e esses são es-paços que dificilmente voltarão a abrir. Contudo, parece-nos que o período mais crítico terá início na próxima época na-talícia, com a diminuição do rendimento disponível das famílias, e sem dúvida que se agravará nos próximos dois anos.

A restauração, sendo uma área muito sensível será porventura a mais atingida pela crise e os encerramentos aqui serão mais significativos.

Por isso, preocupa-nos a forma como, a propósito da questão da redução da TSU, o Governo parece olhar para o nosso tecido produtivo, pugnando por uma discriminação, relativamente ao con-junto de nosso tecido produtivo, a favor das empresas exportadoras da indústria transformadora, ignorando a realidade da maioria das nossas pequenas e mé-dias empresas.

E o O.E. não contemplando novos ce-nários de crescimento da economia, apresenta medidas que agravam forte-

mente as condições de vida da genera-lidade dos portugueses e que exercem um efeito recessivo sobre a economia no seu conjunto, traduzido em encerra-mento de empresas e mais desemprego. A pouca relevância dada ao crescimento da economia e à competitividade das empresas em geral e o agravamento da carga fiscal, faz-nos acreditar que o cenário de crescimento em 2013, estará ainda num futuro mais longínquo do que seria desejável.

Mas, do ponto de vista do nosso posi-cionamento geográfico, sem dúvida que as dificuldades são ainda mais acentu-adas, sobretudo quando sabemos da eliminação dos benef ícios fiscais à in-terioridade O combate à desertificação está longe de estar ganho e a conjuntura económica existente é propícia à deslo-calização de pessoas e empresas para as zonas interiores, menos desenvolvidas, pelo que não é aceitável a supressão desses benefícios.

Neste cenário os desafios que se colo-cam à nossa economia, às nossas empre-sas, e à nossa Região são sobretudo desa-fios de contra-corrente, são desafios de resistência que muitos não conseguirão suportar. São autênticos exercícios de sobrevivência e são desafios diários que deixam pouca margem de manobra para traçarmos cenários de médio e longo prazo. Numa conjuntura de constan-te mudança, de decisões políticas com impacto na economia, quase diárias, a alternativa é para já responder aos desafios com a dignidade possível, su-portando as opções que não são nossas, mas que ainda acreditamos que possam ser o caminho para a continuidade. Uma continuidade que também é um desafio diário para nós, mas que pode ser a res-posta para uma futura saída da recessão.

E nesse caso, seremos os sobreviventes do desafio, e ao mesmo tempo os prota-gonistas de um novo crescimento. E isto aplica-se às nossas empresas e também à nossa Região.

A realidade do distrito de Viseu

Gualter MirandezPresidente da ACDV - Associação de

Comerciantes do Distrito de Viseu

Os desafios que se colo-cam à nossa economia, às nossas empresas e à nossa região são sobretudo de-safios de contra-corrente, são desafios de resistência que muitos não consegui-rão suportar

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500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 89 34

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90 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

O futuro das empresas

Valdemar CoutinhoAIDA

Perante um futuro incerto, mar-cado pela crise a nível nacional e internacional, as empresas têm de

se preparar eficientemente e num curto espaço de tempo para subsistir no merca-do global altamente competitivo, em que a concorrência, asiática e não só, trabalha em circunstâncias muito diferentes, com legislação menos exigente em vários do-mínios. Percebemos que a melhor solução para as empresas conseguirem ultrapassar esta conjuntura, que se prevê longa, é a de-finição e aposta em estratégias inovadoras contemplando políticas activas, assentes na melhoria contínua e diferenciação de produtos/serviços produzidos/prestados, na presença em novos mercados e na qua-lificação dos recursos humanos.

Embora a economia nacional revele um cenário cada vez mais negativo, segundo os últimos dados do INE estamos a perder riqueza ao ritmo de 8,2 milhões de euros por dia e o sector privado apresenta uma quebra de confiança aliada às progressivas dificuldades de sustentabilidade financei-ra, há “trabalho de casa” que é preciso ser feito. O associativismo empresarial é uma importante aposta, a criação de parcerias para fortalecer determinados sectores in-dustriais é essencial. Todavia, não se pode esquecer a necessidade de apoio inequívo-co do Estado quanto à implementação de reformas em diversos domínios indispen-sáveis para a sobrevivência da indústria e para atracção de capital ou investidores estrangeiros.

A desadequação da legislação laboral, da segurança social e fiscal, a desarticulação entre as ofertas formativas e as necessi-dades do mercado de trabalho, a falta de preparação para a internacionalização, a insuficiência de instrumentos dinamiza-dores de apoio ao empreendedorismo, são apenas alguns dos obstáculos encontra-dos e que impossibilitam ou dificultam as empresas de explorar todo o seu potencial de crescimento. Agentes do desenvolvi-mento económico da Região e consequen-temente do país, os empresários da Região Centro são reconhecidos pelo seu dina-mismo e empreendedorismo. Embora o tecido empresarial seja constituído por

um elevado número de micro, pequenas e médias empresas, salienta-se que é nesta Região que estão igualmente implementa-das algumas das indústrias com expressi-vo peso na economia portuguesa.

Esta Região está dotada de grande diver-sidade em termos de recursos naturais, possui uma boa localização geográfica, boas infra-estruturas rodoviárias, maríti-mas e gradualmente ferroviárias. Possui, ainda, importantes clusters e pólos de competitividade, bons estabelecimentos de ensino que garantem a valorização do capital humano.

A existência de uma, cada vez maior, proximidade entre a indústria e os centros de saber, permite o desenvolvimento de melhores métodos, processos e produtos ao serviço da indústria e da comunidade em geral, aumentando desta forma, a sua competitividade e notoriedade.

Todas estas valências são relevantes quando comparadas com outras regiões. Todavia a retracção na economia regional é uma realidade actual e futura. É imperio-so que o tecido empresarial se adapte às necessidades do mercado, não esquecen-do que em 2012 termina o QREN, o que implica para as empresas a necessidade de assegurar fontes de auto-financiamento. Essa adaptação passa, preferencialmente, pela oferta de novos serviços, em áreas como o ambiente, a responsabilidade social, a eficiência energética, a inovação, a propriedade industrial, factores dife-renciadores que propiciam uma maior competitividade. A internacionalização é também uma forte aposta, pelo que a AIDA ampliou os mercados de interven-ção objectivando aumentar a representa-tividade e as exportações das empresas no exterior, em especial nos países em vias de desenvolvimento, caso dos PALOP, entre outros, refira-se o caso de Marrocos, um mercado de proximidade onde a constru-ção civil está em grande pujança e o o País a crescer a um ritmo muito interessante.

Face ao dinamismo do tecido empresa-rial do Centro e apesar do difícil contexto económico, a AIDA confia na capacidade das suas empresas para se afirmarem com-petitivamente no mercado internacional.

É imperioso que o tecido empresarial se adapte às necessidades do merca-do, não esquecendo que em 2012 termina o QREN, o que implica para as em-presas a necessidade de assegurar fontes de auto-financiamento

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500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 91

O desafi o de resistir111�É do conhecimento de todos que

2012 será um ano bastante difícil para o País, exigindo enormes sacrifícios a todos os agentes, com a generalidade dos indi-cadores económicos a apresentarem uma degradação significativa. Espera-se que 2013 seja o ano do início da recuperação económica, apesar de nem todos pensa-rem desta forma.

No início da semana a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econó-mico revelou as piores previsões para o desempenho da economia portuguesa em 2012, estimando uma contracção do cres-cimento económico superior ao previsto com a maior diminuição do consumo pri-vado registado nas últimas cinco décadas, um forte crescimento da taxa de desem-prego que poderá em 2013 atingir valores máximos de 14,2% e uma quebra do pro-duto interno bruto maior do que o previsto pela “Troika”. Acresce a este cenário o facto

do “motor” da economia – as exportações, estar também sob pressão, na medida em que devido à crise existente na Zona Euro a economia deverá abrandar mais do que o previsto. Face a este dramático cenário o que fazer? Sobre os caminhos a percorrer, todos os dias somos bombardeados com receitas mais ou menos milagrosas para in-verter estas tendências, mas como sempre é muito mais fácil falar do que executar.

A Região Centro e as suas empresas têm ao longo dos anos evidenciado uma gran-de capacidade de resistência, nomeada-mente, em cenários adversos. Somos uma região que exporta mais do que importa, temos uma das mais baixas taxas de de-semprego do País, e uma rede de cidades de média dimensão com valências comple-mentares, e uma forte estrutura de ensino superior, que potencia o desenvolvimento do empreendedorismo e a criação de no-vas empresas.

Face a esta realidade, prevê-se que a re-gião Centro esteja em condições excep-cionais de conseguir ultrapassar com êxito estes próximos dois anos. Não será certamente fácil, mas temos capacidade para construir um novo caminho através da união entre empresas, com a criação de parcerias, como forma de optimizar custos de estrutura e produzir ao melhor preço possível. O arranque de projectos de valorização do espaço urbano também faz parte deste novo caminho a seguir, a “Rege-neração Urbana” permitirá que as cidades se tornem mais atractivas e essencialmente mais competitivas.

Enfi m, o grande desafi o é trabalhar me-lhor, em rede: empresas/ associações em-presariais/ poder local e central, só assim será possível resistir.

João Cardoso ACIFF

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Page 92: Revista 500 Maiores

92 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

Com paciência e muito trabalho”.Fernando CardosoSorefoz, Figueira da Foz

“Uma ideia para vencer a crise”. O desafio foi lançado pelo DIÁRIO AS BEIRAS a empresários, dirigentes e responsáveis pelo sucesso das empresas da região Centro. Com poucas variações, o conselho vai no mesmo sentido: trabalhar mais e melhor

Desenvolver a capacidade de fazer

diferenciado. Dessa forma, não só

transmitimos valor acrescentado

aos clientes, como passamos uma

imagem corporativa de excelência

de todo o grupo”.Gonçalo TralhãoMóveis Tralhão

A resolução da crise passa por

decisões macro-eonómicas

nomeadamente por políticas

económicas, monetárias e fiscais

de relançamento da economia

europeia. Depois disso, o sucesso

da nossa economia passa pelo

aumento da produtividade

e pela presença em setores

“mar azul” e não pela redução

do rendimento disponível das

familias, ainda longe da média

europeia. A minha receita passa

por: conhecer de forma profunda

o mercado em que a empresa

está inserida e ter uma poítica

ativa de “benchmark”; analisar

tendências e adaptar-se através

de inovação cooperando em

rede; dar primazia às pessoas

na organização, envolvê-las,

motivá-as, criar bons ambientes

de trabalho e, já agora, recolocar

a Direcção de Capital Humano (ou

Pessoas ou Recursos Humanos)

no organigrama das empresas.Hermano SousaAltri

Não tenho uma varinha de

condão para apresentar soluções

de imediato, mas só vejo uma

solução, que é desenvolver uma

política que permita aos bancos

emprestar dinheiro às empresas e,

concomitantemente, desenvolver

a economia e o emprego. Hoje,

quem fica desempregado aos 40

anos nunca mais arranja emprego.

Essa é a grande tragédia, não só

de Portugal ou da Europa a 27,

mas nos EUA e Japão. Em Portugal

não vejo solução, até porque o OE

de 2012 só contempla recessão e

cortes. Mesmo empresas sólidas

com terrenos, fábricas e máqui-

nas não conseguem ir à banca.

Perante esta conjuntura não resta

outra solução às empresas do que

despedir. Nunca tive uma situação

tão complicada em 43 anos de tra-

balho e também já tive de negociar

rescisões de contrato.Álvaro Pereira, Administrador da Fucoli-Somepal

Portugal e os portugueses vivem

um momento especialmente difícil

e de exigência. Eu acredito que os

grandes problemas se resolvem

com a capacidade de resolver cada

um dos pequenos problemas.

Não há soluções mágicas. É

importante que cada cidadão se

supere, por mais comum que

seja a sua tarefa. A disciplina, o

rigor, o esforço, a solidariedade, a

confiança, a capacidade de risco e

a ética poderão ser os ingredientes

necessários para nos ajudar a

ultrapassar este momento. Esta é a

nossa responsabilidade enquanto

Povo.Paulo Júlio, Secretário de Estado da Administração Local

“Produzir mais e melhor”Carlos NunesCarlos Nunes & Irmãos

Para vencer a crise, é importante

tentar em primeiro lugar não

ouvir as notícias que nos chegam

diariamente, que tem efeitos

negativos na nossa atitude,

arrastando-nos muitas vezes para

o medo e para a inércia.

Existem soluções para todos os

problemas, temos apenas que

correr atrás. Uma motivação forte

e definir desafios conseguem fazer

do nada uma coisa com valor. Num

mercado global onde os grandes

grupos assumem todo o seu poder,

as empresas de menor dimensão

tem de deixar de pensar de forma

isolada e ver alguns dos outros

players da mesma dimensão

como concorrentes, mas sim como

parceiros, definindo estratégias em

conjunto. A inovação de produtos

e serviços capazes de gerar

diferenciação no mercado, a

definição de novos objetivos para

empresa é hoje vital para o sucesso

num mercado tão competitivo.

Tem que haver também da parte

dos empresários uma capacidade

empreendedora e de desenvolver

ações positivas capazes de serem

transmitidas para toda a estrutura

da empresa.

As crises também têm benefícios,

pois colocam-nos em dificuldades

e obriga-nos a pensar, a refletir e

a procurar novas soluções para

resolver as nossas dificuldades,

tornando-nos por vezes mais

fortes e melhor preparados para o

futuro.

Paulo Bandeira

Alves Bandeira

& Companhia, Lda

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500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 93

A principal medida será produzir

e exportar mais. Para as outras

empresas que não podem

exportar, é reduzir custos”.José Redondo, Licor Beirão

A solução para a crise passa

pela recuperação do gosto de

ser português. E interiorizarmos

que em qualquer ato se deve

privilegiar a produção nacional que

proporcione criação de riqueza

nacional. Se continuarmos a fazer

filas nas grandes catedrais do

consumo onde não há quase nada

do que é português, estamos a dar

tiros nos pés. Nós podemos. Nós

conseguimos. Basta querer”.Arnaldo Baptista, Vasco da Gama

“Uma ideia para vencer a crise”. O desafio foi lançado pelo DIÁRIO AS BEIRAS a empresários, dirigentes e responsáveis pelo sucesso das empresas da região Centro. Com poucas variações, o conselho vai no mesmo sentido: trabalhar mais e melhor

Nem sequer se trata de uma solu-ção para a crise, é uma evidência: é preciso trabalhar mais e melhor para sermos competitivos e atingir um patamar de igual para igual com o que se faz lá fora. A Crioestaminal segue nesse sentido. Isso está nas nossas mãos. Tudo o resto, não está diretamente sob o nosso controlo.Raul SantosAdministrador da Crioestaminal

Trabalhar cada vez mais porque

aí reside a fórmula do êxito e do

sucesso. Parece que as pessoas

se esqueceram de conceitos

básicos como trabalhar e poupar.

Ter uma atitude austera parece ter

passado de moda. Mas é assim

que tem de ser nestes tempos

para depois traçar novas metas de

investimento e competitividade.Paulo BarradasAdministrador da Bluepharma

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94 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

Obviamente, a solução passa por

se trabalhar mais e se ser cada vez

mais competitivo. Durante dois ou

três anos o país devia suspender

aquilo que é extraordinário como as

regalias e as benesses. Devíamos

ultrapassar o nosso individualismo

e potenciar a nossa capacidade de

sermos solidários, unindo esforços

para obter um objetivo comum

que é endireitarmos o país. Isso

depende de nós. O resto não.Carlos FaroBiocant

Se tirarmos o “s” de crise,

encontramos a solução: crie. E,

claro, trabalhar mais. Também

podemos tirar o s de crise para

simplificar”.José Manuel MarquesGrupo Somitel, Figueira da Foz

Trabalhar mais e melhor.

Reorganizar as empresas e afiná-

las da melhor maneira possível

para que possam responder aos

desafios internos e externos. A

reorganização interna, quer em

termos humanos, funcionais ou

financeiros, é seguramente, a

chave do sucesso das empresas.

Sermos melhores do que éramos

antes para podermos responder

aos desafios empresariais”.Luís MonteiroProquifa

A primeira ideia tem a ver com a

revisão da política dos subsídios.

As pessoas habituaram-se aos

subsídios e afastaram-se do

mercado de trabalho. É necessário

apoiar e incentivar quem

realmente precisa e quem quer

voltar a trabalhar de forma correta,

efetiva e não para cumprir horário.

A segunda, é sermos capazes de

fazer mais e melhor. As pessaos

não podem continuar encostadas

à criseSofia MonteiroERA-Buarcos (Figueira da Foz)

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96 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

rankingsBases de dados com o rigor da Bun & Bradstreet

1 17120 Soporcel - Soc. Portuguesa de Papel, S.A. Figueira da Foz 635188519,2 3,346218532 102143660,8 123450000 747 199394642 16,08 22,82 79,27 40,432 17110 Celulose da Beira Industrial (Celbi), S.A. Figueira da Foz 330296587 136,1820946 39925239 77500000 240 126786516 12,09 4,02 15,26 35,76

3 86100 Hospitais da Universidade de Coimbra, E.P.E. Coimbra 259856096,2 -2,730022656 495201,88 22229540 4660 122870214 0,19 0,07 0,63 12,944 46460 Plural - Cooperativa Farmacêutica, C.R.L. Coimbra 17226524600 232151600 205 5 10120 Lusiaves - Ind. d Comércio Agro-Alimentar, S.A. Figueira da Foz 138652310,3 26,73323809 3079524,48 10000000 611 20185821 2,22 2,75 8,99 44,136 47300 Alves Bandeira & Ca., Lda Coimbra 125961167,5 11,80516731 776200,88 6500000 276 6252626,29 0,62 1,88 7,01 36,72

7 45110 Auto-Industrial, S.A. Coimbra 114139158,2 32,13542145 1692396,81 20000000 362 8986391,97 1,48 0,68 1,11 159,948 41200 MRG - Engenharia E Construção, S.A. Coimbra 113560038,9 30,12862434 3214281,6 2500000 210 19483774,8 2,83 3,39 9,59 54,89 25931 Fapricela - Indústria de Trefilaria, S.A. Cantanhede 104069014,8 9,044532657 2723243,35 27500000 300 18162752,5 2,62 1,83 4,6 66,07

10 45110 Auto-Sueco (Coimbra), Lda Coimbra 102507454 16,846907 7786047 15000000 444 14562844 7,6 3,17 6,24 103,5911 23131 Saint-Gobain Mondego, S.A. Figueira da Foz 85054154 5,376532681 14802324 22446000 236 36479415 17,4 22,02 33,01 200,4312 29320 Mahle - Componentes de Motores, S.A. Cantanhede 81607610,45 42,32835305 9650336,93 9456050 482 28574652,8 11,83 17,05 26,03 189,9413 41200 Ramos Catarino, S.A. Cantanhede 79115917,64 27,29819311 700173,25 1750000 223 9626309,99 0,88 2,02 16,95 13,55

14 46430 Sorefoz - Electr. e Equipamentos, S.A. Figueira da Foz 61698413,08 18,36421493 2000746,97 11007050 81 6385025,77 3,24 7,44 14,88 100,09

15 45110 Litocar - Distribuição Automóvel, S.A. Coimbra 57163553,9 127,4787029 1337650,52 4000000 128 5789355,04 2,34 7,46 21,56 52,89

16 46460 Empifarma - Produtos Farmacêuticos, S.A. Coimbra 54053824,43 15,3544708 1781009,27 60000 14 2479033,15 3,29 5,71 32,62 21,2317 45110 Sodicentro - Comércio de Veículos, Lda Coimbra 47912584,44 32,64924276 896411,44 498797,9 117 3905987,75 1,87 6,73 22,35 43,118 46430 Macorlux - Electrodomésticos, S.A. Cond.-A-Nova 38799850,82 16,27233424 2425267,28 4597875 45 5511504,21 6,25 10,7 22,6 89,9819 35112 Soporgen - S. P. G. Elect. d Calor, S.A. Figueira da Foz 34668389 -16,40556801 1277022 50000 0 6665439 3,68 4,85 16,52 41,520 22292 Plasfil - Plásticos da Figueira, S.A. Figueira da Foz 33763298,91 13,18609877 661393,7 11500000 221 10042050,8 1,96 1,61 4,66 52,8121 46332 Cidacel - C. e I. Azeites Central Lousanense, S.A. Lousã 32827316,71 9,655437243 235617,89 751500 35 1305707,77 0,72 1,3 5,03 34,7522 46350 Beiradis - Com. de Máq. e Prod. Alim., Lda Coimbra 32212801,48 -2,160909734 122571,26 150000 16 610977,74 0,38 2,4 20,39 13,3123 46731 Abastena - Soc. Abastecedora De Madeiras, Lda Coimbra 32177897,3 20,2822104 199764,66 225000 10 671841,73 0,62 2,64 7,32 56,3724 10130 Probar - Indústria Alimentar, S.A. Coimbra 29672348,12 2,068072577 -746698,8 9000000 290 6374848,39 -2,52 -1,83 -4,39 71,7225 31093 Aquinos, S.A. Tábua 28414130,98 25,65163973 101770,31 1197000 547 6894960,95 0,36 0,52 2,87 22,1726 43210 Canas - Electro-Montagens, S.A. Figueira da Foz 28170737,88 20,94003342 378357,79 3000000 361 10386239,6 1,34 2,38 8,65 38,0627 10110 Incarpo - Indústria e Comércio de Carnes, S.A. Cond.-A-Nova 27670901,66 8,809898704 -145264,3 3000000 168 3057895,3 -0,52 -0,98 -3,1 45,8728 45110 M.Coutinho Centro - Comércio Automóvel, S.A. Coimbra 26793966,92 7,907156465 79352,24 1250000 71 2025365 0,3 0,71 2,4 41,9229 01410 Terra A Terra, Produtos Agrícolas, Lda Soure 26519433,6 17,31268264 -109617,5 1500000 44 683692,55 -0,41 -1 -8,57 13,1830 27122 Efapel - Emp. Fabril de Produtos Eléctricos, S.A. Lousã 25839272,87 4,117825918 1792472,85 10320000 292 12313755,5 6,94 5,47 10,16 116,7231 28140 Roca Torneiras, S.A. Cantanhede 25382892,26 -6,43844645 619204,66 9976000 93 4997958,21 2,44 3,01 3,43 720,1732 35113 Parque da Pamp. da Serra - Energia Eólica, S.A. Pamp. da Serra 24884616,9 2,902159996 8289208,72 50000 0 23166210,4 33,31 8,25 91,97 9,8533 46430 Mário Miranda de Almeida, S.A. Cantanhede 24565519,33 27,9128459 1038228,43 2500000 42 1074629,67 4,23 8,39 33,49 33,4234 36002 Ac, Águas De Coimbra, Eem Coimbra 24445289,79 14,79855769 -1469834,22 39140176,44 306 11131368,8 -6,01 -1,66 -2,29 261,6735 17120 Prado - Cartolinas Da Lousã, S.A. Lousã 23506990,95 11,00370127 1698757,45 2000000 130 5309896,48 7,23 8,29 14,86 126,0936 47300 Aníbal Antunes Bandeira, Lda Lousã 23073381,23 -5,113500083 3694,12 399038,32 41 875283,06 0,02 0,08 0,24 44,9137 92000 Sociedade Figueira Praia, S.A. Figueira da Foz 22589632,59 -1,606179367 3105175,35 7500000 122 17544362,9 13,75 3,62 4,52 400,2838 10612 Ernesto Morgado, S.A. Figueira da Foz 22282243,51 2,628471731 134590,29 1000000 58 2681981,26 0,6 0,7 2,72 34,7639 47111 Figueiradis - Sociedade de Distribuição, S.A. Figueira da Foz 22075535,59 1,26535684 83288,59 55308 119 2036589,89 0,38 1,39 13,43 11,5540 47111 Distrimarialvas - Distr. Alim. de Cantanhede, S.A. Cantanhede 21258193,27 3,433900766 166705,43 62500 81 1253482,01 0,78 3,46 18,58 22,8641 25110 Metalúrgica Ideal do Mondego, S.A. Coimbra 21098949,54 42,7499494 87761,94 1567800 349 8286043,91 0,42 0,62 3,09 25,0242 86100 Sanfil - Casa De Saúde de Santa Filomena, S.A. Coimbra 21040715,36 25,62499608 2293457,79 5700000 73 5437750,87 10,9 11,42 22,08 107,14

43 45110 Auto Maran (Coimbra), S.A. Coimbra 21020065,85 14,64502303 455087,88 2500000 93 2670093,16 2,17 6,33 10,41 154,9844 10203 Cofisa - Conservas de Peixe Da Figueira, S.A. Figueira da Foz 20063590,07 -5,035785807 327848,79 4823703,26 149 2518404,55 1,63 2,54 7,71 49,245 35113 Parque Eólico do Trevim, Lda Lousã 19630067,81 27,029957 3519281,17 100000 0 17655930,5 17,93 3,81 43,98 9,4946 41200 Bascol - Construção Civil, S.A. Coimbra 19623655,58 -26,8700755 -7032983,55 4000000 142 780012,84 -35,84 -19,7 -3750,19 0,53

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) vari.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) rentab.Activo(%) rent.Cap.próprio(%) solvabilidade(%)

500 maiores empresas do distrito de Coimbra

Os rankings das 500 Maiores Empresas do Distritos de Coimbra e das 20 Maiores Empresas dos distritos de Aveiro, Castelo Branco, Guarda, Leiria e Viseu foram criteriosamente elaborados com base na recolha de informação da prestigiada empresa “Informa D&B”. A inclusão nestas bases de dados por parte da “Informa D&B” pressupõe a entrega obrigatória do Balanço e Demonstração de Resultados referentes ao exercício de 2010. Os rankings ordenam as empresas pelo respectivo Volume de Negócios.

Page 97: Revista 500 Maiores

500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 97

Bases de dados com o rigor da Bun & Bradstreet

1 17120 Soporcel - Soc. Portuguesa de Papel, S.A. Figueira da Foz 635188519,2 3,346218532 102143660,8 123450000 747 199394642 16,08 22,82 79,27 40,432 17110 Celulose da Beira Industrial (Celbi), S.A. Figueira da Foz 330296587 136,1820946 39925239 77500000 240 126786516 12,09 4,02 15,26 35,76

3 86100 Hospitais da Universidade de Coimbra, E.P.E. Coimbra 259856096,2 -2,730022656 495201,88 22229540 4660 122870214 0,19 0,07 0,63 12,944 46460 Plural - Cooperativa Farmacêutica, C.R.L. Coimbra 17226524600 232151600 205 5 10120 Lusiaves - Ind. d Comércio Agro-Alimentar, S.A. Figueira da Foz 138652310,3 26,73323809 3079524,48 10000000 611 20185821 2,22 2,75 8,99 44,136 47300 Alves Bandeira & Ca., Lda Coimbra 125961167,5 11,80516731 776200,88 6500000 276 6252626,29 0,62 1,88 7,01 36,72

7 45110 Auto-Industrial, S.A. Coimbra 114139158,2 32,13542145 1692396,81 20000000 362 8986391,97 1,48 0,68 1,11 159,948 41200 MRG - Engenharia E Construção, S.A. Coimbra 113560038,9 30,12862434 3214281,6 2500000 210 19483774,8 2,83 3,39 9,59 54,89 25931 Fapricela - Indústria de Trefilaria, S.A. Cantanhede 104069014,8 9,044532657 2723243,35 27500000 300 18162752,5 2,62 1,83 4,6 66,07

10 45110 Auto-Sueco (Coimbra), Lda Coimbra 102507454 16,846907 7786047 15000000 444 14562844 7,6 3,17 6,24 103,5911 23131 Saint-Gobain Mondego, S.A. Figueira da Foz 85054154 5,376532681 14802324 22446000 236 36479415 17,4 22,02 33,01 200,4312 29320 Mahle - Componentes de Motores, S.A. Cantanhede 81607610,45 42,32835305 9650336,93 9456050 482 28574652,8 11,83 17,05 26,03 189,9413 41200 Ramos Catarino, S.A. Cantanhede 79115917,64 27,29819311 700173,25 1750000 223 9626309,99 0,88 2,02 16,95 13,55

14 46430 Sorefoz - Electr. e Equipamentos, S.A. Figueira da Foz 61698413,08 18,36421493 2000746,97 11007050 81 6385025,77 3,24 7,44 14,88 100,09

15 45110 Litocar - Distribuição Automóvel, S.A. Coimbra 57163553,9 127,4787029 1337650,52 4000000 128 5789355,04 2,34 7,46 21,56 52,89

16 46460 Empifarma - Produtos Farmacêuticos, S.A. Coimbra 54053824,43 15,3544708 1781009,27 60000 14 2479033,15 3,29 5,71 32,62 21,2317 45110 Sodicentro - Comércio de Veículos, Lda Coimbra 47912584,44 32,64924276 896411,44 498797,9 117 3905987,75 1,87 6,73 22,35 43,118 46430 Macorlux - Electrodomésticos, S.A. Cond.-A-Nova 38799850,82 16,27233424 2425267,28 4597875 45 5511504,21 6,25 10,7 22,6 89,9819 35112 Soporgen - S. P. G. Elect. d Calor, S.A. Figueira da Foz 34668389 -16,40556801 1277022 50000 0 6665439 3,68 4,85 16,52 41,520 22292 Plasfil - Plásticos da Figueira, S.A. Figueira da Foz 33763298,91 13,18609877 661393,7 11500000 221 10042050,8 1,96 1,61 4,66 52,8121 46332 Cidacel - C. e I. Azeites Central Lousanense, S.A. Lousã 32827316,71 9,655437243 235617,89 751500 35 1305707,77 0,72 1,3 5,03 34,7522 46350 Beiradis - Com. de Máq. e Prod. Alim., Lda Coimbra 32212801,48 -2,160909734 122571,26 150000 16 610977,74 0,38 2,4 20,39 13,3123 46731 Abastena - Soc. Abastecedora De Madeiras, Lda Coimbra 32177897,3 20,2822104 199764,66 225000 10 671841,73 0,62 2,64 7,32 56,3724 10130 Probar - Indústria Alimentar, S.A. Coimbra 29672348,12 2,068072577 -746698,8 9000000 290 6374848,39 -2,52 -1,83 -4,39 71,7225 31093 Aquinos, S.A. Tábua 28414130,98 25,65163973 101770,31 1197000 547 6894960,95 0,36 0,52 2,87 22,1726 43210 Canas - Electro-Montagens, S.A. Figueira da Foz 28170737,88 20,94003342 378357,79 3000000 361 10386239,6 1,34 2,38 8,65 38,0627 10110 Incarpo - Indústria e Comércio de Carnes, S.A. Cond.-A-Nova 27670901,66 8,809898704 -145264,3 3000000 168 3057895,3 -0,52 -0,98 -3,1 45,8728 45110 M.Coutinho Centro - Comércio Automóvel, S.A. Coimbra 26793966,92 7,907156465 79352,24 1250000 71 2025365 0,3 0,71 2,4 41,9229 01410 Terra A Terra, Produtos Agrícolas, Lda Soure 26519433,6 17,31268264 -109617,5 1500000 44 683692,55 -0,41 -1 -8,57 13,1830 27122 Efapel - Emp. Fabril de Produtos Eléctricos, S.A. Lousã 25839272,87 4,117825918 1792472,85 10320000 292 12313755,5 6,94 5,47 10,16 116,7231 28140 Roca Torneiras, S.A. Cantanhede 25382892,26 -6,43844645 619204,66 9976000 93 4997958,21 2,44 3,01 3,43 720,1732 35113 Parque da Pamp. da Serra - Energia Eólica, S.A. Pamp. da Serra 24884616,9 2,902159996 8289208,72 50000 0 23166210,4 33,31 8,25 91,97 9,8533 46430 Mário Miranda de Almeida, S.A. Cantanhede 24565519,33 27,9128459 1038228,43 2500000 42 1074629,67 4,23 8,39 33,49 33,4234 36002 Ac, Águas De Coimbra, Eem Coimbra 24445289,79 14,79855769 -1469834,22 39140176,44 306 11131368,8 -6,01 -1,66 -2,29 261,6735 17120 Prado - Cartolinas Da Lousã, S.A. Lousã 23506990,95 11,00370127 1698757,45 2000000 130 5309896,48 7,23 8,29 14,86 126,0936 47300 Aníbal Antunes Bandeira, Lda Lousã 23073381,23 -5,113500083 3694,12 399038,32 41 875283,06 0,02 0,08 0,24 44,9137 92000 Sociedade Figueira Praia, S.A. Figueira da Foz 22589632,59 -1,606179367 3105175,35 7500000 122 17544362,9 13,75 3,62 4,52 400,2838 10612 Ernesto Morgado, S.A. Figueira da Foz 22282243,51 2,628471731 134590,29 1000000 58 2681981,26 0,6 0,7 2,72 34,7639 47111 Figueiradis - Sociedade de Distribuição, S.A. Figueira da Foz 22075535,59 1,26535684 83288,59 55308 119 2036589,89 0,38 1,39 13,43 11,5540 47111 Distrimarialvas - Distr. Alim. de Cantanhede, S.A. Cantanhede 21258193,27 3,433900766 166705,43 62500 81 1253482,01 0,78 3,46 18,58 22,8641 25110 Metalúrgica Ideal do Mondego, S.A. Coimbra 21098949,54 42,7499494 87761,94 1567800 349 8286043,91 0,42 0,62 3,09 25,0242 86100 Sanfil - Casa De Saúde de Santa Filomena, S.A. Coimbra 21040715,36 25,62499608 2293457,79 5700000 73 5437750,87 10,9 11,42 22,08 107,14

43 45110 Auto Maran (Coimbra), S.A. Coimbra 21020065,85 14,64502303 455087,88 2500000 93 2670093,16 2,17 6,33 10,41 154,9844 10203 Cofisa - Conservas de Peixe Da Figueira, S.A. Figueira da Foz 20063590,07 -5,035785807 327848,79 4823703,26 149 2518404,55 1,63 2,54 7,71 49,245 35113 Parque Eólico do Trevim, Lda Lousã 19630067,81 27,029957 3519281,17 100000 0 17655930,5 17,93 3,81 43,98 9,4946 41200 Bascol - Construção Civil, S.A. Coimbra 19623655,58 -26,8700755 -7032983,55 4000000 142 780012,84 -35,84 -19,7 -3750,19 0,53

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) vari.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) rentab.Activo(%) rent.Cap.próprio(%) solvabilidade(%)

Os rankings das 500 Maiores Empresas do Distritos de Coimbra e das 20 Maiores Empresas dos distritos de Aveiro, Castelo Branco, Guarda, Leiria e Viseu foram criteriosamente elaborados com base na recolha de informação da prestigiada empresa “Informa D&B”. A inclusão nestas bases de dados por parte da “Informa D&B” pressupõe a entrega obrigatória do Balanço e Demonstração de Resultados referentes ao exercício de 2010. Os rankings ordenam as empresas pelo respectivo Volume de Negócios.

CAE: Classificação de Atividade Económica VAB: Valor Acrescentado Bruto

Page 98: Revista 500 Maiores

98 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

47 10130 Indubeira - Indústria Alimentar, S.A. O. do Hospital 18892856,58 1,124236479 108915,69 1250000 99 1929147,83 0,58 0,91 6,92 15,2

48 24510 Fucoli - Somepal - Fundição de Ferro, S.A. Coimbra 18720339,75 0,343553206 994795,07 6450000 347 8488740,32 5,31 5,27 11,76 81,1549 10395 Maçarico, S.A. Mira 18610917,5 5,716004677 277049,84 5500000 189 3992785,52 1,49 0,63 0,91 223,3950 41200 Vidal, Pereira & Gomes, Lda Cantanhede 18579728,36 43,92760833 5030,37 450000 133 2729413,89 0,03 0,04 0,23 19,5751 42110 Isidoro Correia da Silva, Lda Penela 18461328,38 -19,5383033 108832,38 2000000 165 5226501,59 0,59 0,51 1,58 47,7352 23312 Dominó - Indústrias Cerâmicas, S.A. Cond.-A-Nova 18223809,99 -0,12760919 383862,62 2500000 192 4950326,49 2,11 1,55 3,34 86,7 45110 Ferreira Morais & Morais, Lda Coimbra 18189099,34 20,41760553 218327,33 525000 66 1331645,11 1,2 4,51 14,83 43,77

54 49391 Rodoviária da Beira Litoral, S.A. Coimbra 17866108,79 -1,744047334 1689852,54 6008349,22 264 2879704,45 9,46 7,6 14,72 106,8655 35113 Pea - Parque Eólico da Serra, Unipessoal, Lda Pamp. da Serra 17598772,7 40,33989521 -1989875,16 33652595 6 13445526,7 -11,31 -1,47 -7,78 23,3556 38212 Ersuc - Resíduos Sólidos do Centro, S.A. Coimbra 17414722,42 9,741754436 1182740,62 8500000 287 10099478,7 6,79 1,05 8,08 15,0257 45310 Euro-Tyre B.V - Sucursal Portugal Montemor 17311264,98 63,65283003 543244,98 14 1247121,79 3,14 7,59 74,24 11,3958 46331 Vetagri Humana, S.A. Cantanhede 17195640,8 -27,53435665 625388,11 500000 5 797122,24 3,64 7,45 19,97 59,5259 11013 J.Carranca Redondo, Lda Lousã 17105498,46 7441185,35 250000 33 12031049,7 43,5 12,3 15,55 378,460 21201 Bluepharma - Indústria Farmacêutica, S.A. Coimbra 16339504,23 64,78047119 2952094,84 1625000 158 6998314,6 18,07 10,63 23,67 81,56

61 47111 Supercondeixa - Supermercados, Lda Cond.a-a-Nova 15911120,82 5,646841627 408001,18 110000 55 1251595,28 2,56 15,37 28,01 121,6362 22112 José Aniceto & Irmão, Lda Cantanhede 15832301,67 28,5090213 1007757,01 500000 28 2426170,96 6,37 11,52 38,19 43,2

63 10201 Frijobel - Indústria eComércio Alimentar, S.A. Penela 15820694,9 15,33487712 408677,65 1000000 88 2251140,19 2,58 4,73 12,02 64,9164 36002 Águas do Mondego - Bairrada, S.A. Coimbra 15741873,65 12,76729812 962746,77 18513586 68 10729794,5 6,12 0,5 4,96 11,2865 10310 S & A - Sociedade Industrial de Aperitivos, S.A. Montemor 15562331,71 3,315309859 481575,59 3706734 97 2876251,37 3,09 3,62 9 67,1966 41200 Construcentro - Constr. Civis do Centro, Lda Coimbra 15437190,3 6,004550843 125536 600000 92 2811542,59 0,81 1,44 11,75 13,9267 17220 Trevipapel - Transf. e Corte de Papel, Lda Lousã 15067395,55 21,17142936 83052,82 1500000 65 1507553,9 0,55 0,95 5,25 2268 14131 C.B.I.- Indústria de Vestuário, S.A. Tábua 14924011,64 16,12424953 180617,76 125000 202 3052298,31 1,21 1,48 7,31 25,4969 45110 Cjr Motors, S.A. Coimbra 14677861,94 208,1156994 104576,07 977778,13 60 527032,26 0,71 1,78 8,52 26,470 43210 Quadromor - Elect. e Instrumentação, S.A. Montemor 14644763,74 19,27472969 49795,73 800000 412 12712201,5 0,34 0,8 4,1 24,1571 45110 Automóveis do Mondego, Lda Coimbra 14405864,11 12,00705322 88566,12 750000 60 1267732,11 0,61 1,28 5,59 29,74

72 10130 Sulpasteis - C. d Ind. de Prod. Al. Cong., Lda Arganil 14380718,48 10,2600156 1353226,68 1500000 113 4549198,59 9,41 14,09 26,96 109,4773 20130 Speciality Minerals (Port.) - Esp. Minerais, S.A. Figueira da Foz 14358828,79 -10,40732899 1526238,83 2669650 11 2568637,4 10,63 11,21 15,02 294,3574 45110 Garagem De Santa Cruz, Lda Coimbra 13194817,19 28,5740023 12160,53 350000 19 239919,75 0,09 0,36 3,99 9,7975 62010 Critical Software, S.A. Coimbra 12222975,29 -22,00430262 689211 1000000 255 9792196,88 5,64 4,49 24,16 22,8376 21201 Farmalabor - Produtos Farmacêuticos, S.A. Cond.-A-Nova 12078875,05 -8,085606134 -39837,07 3550000 121 3809429,15 -0,33 -0,41 -0,99 69,6477 11071 Águas das Caldas de Penacova, S.A. Penacova 11964178,84 14,74295531 492618,55 2500000 60 2789584,47 4,12 4,59 9,54 92,62

78 10204 Lugrade - Bacalhau de Coimbra, S.A. Coimbra 11841528,95 0,003895172 438160,66 2000000 46 1834496,4 3,7 5,39 11,39 89,8779 28150 Sramport - Transmissões Mecânicas, Lda Coimbra 11479182 35,88237445 402816 139663,4 91 3103789 3,51 4,24 5,4 365,5880 46382 Pereira & Santos, S.A. Coimbra 11407168,08 1,581955124 234140,33 325000 44 1142183,13 2,05 6,18 13,84 80,6781 46312 Batatas Mirense, Lda Mira 11238278,95 36,7646395 211818,24 850000 52 3138406,25 1,88 2,45 7,58 47,67

82 47111 Montesodi - Supermercados, Lda Mont.-O-Velho 11111953,29 1,605929615 80372,82 62500 48 1058684,31 0,72 3,48 7,4 88,5783 14131 Davion - Indústria de Vestuário, S.A. O. do Hospital 11090900,71 17,78593215 27503,25 1350000 247 2508207,53 0,25 0,26 0,79 49,384 46460 Proquifa - Soc. Quí. Farm. do Centro, Lda Coimbra 11050349,95 11,7043048 580275,1 150000 14 1048447,03 5,25 11,16 22,5 98,34

85 20152 Leal & Soares, S.A. Mira 11050266,48 33,37459631 240076,66 800000 80 2249424,62 2,17 2,3 9,76 30,7986 23312 Cliper Cerâmica, S.A. Figueira da Foz 10969612,69 11,04111923 386605,23 5125000 80 3541898,84 3,52 1,68 7,74 27,7487 47523 Matobra - Materiais de Construção e Decoração, S.A. Coimbra 10969309,99 -13,51484635 38449,69 500000 65 1166435,96 0,35 0,35 1,58 28,58

88 46460 Lobo, Alves, Amaral - Siloal, S.A. Coimbra 10494585,56 13,44493651 200664,73 750000 22 889386,35 1,91 4,75 20,49 30,1989 36001 Águas da Figueira, S.A. Figueira da Foz 10406598,04 6,604537952 1449038,71 1500000 101 7003346,13 13,92 2,47 75,09 3,490 47111 Amol - Armazéns de Mercearia Oliveirense, Lda O. do Hospital 10372271,11 548163,86 65000 45 1254570,42 5,28 25,15 83,05 43,4491 43222 Climacer - Climatização Do Centro, Lda Coimbra 10346776,13 37,32536271 379173,88 605000 47 2048231,78 3,66 8,37 40,45 26,0992 41200 Centro-Cerro - Emp. Cons. Civ. d Ob. Púb., S.A. Figueira da Foz 9956207,24 -51,08696568 537242,17 600300 90 2830843,46 5,4 1,88 8,51 28,2593 41200 Os Novos Constr. de Cidálio Soares Ramos, Lda Cantanhede 9919071,68 -16,73928 49967,59 500000 73 1895345,74 0,5 0,69 2,7 34,3494 46450 Socigene - Soc. de Produtos de Higiene, Lda Lousã 9867461,64 16,00959422 219487,29 500000 16 892461,95 2,22 4,99 21,89 29,5195 43210 Ipc - Instalações Técnicas, S.A. Coimbra 9692416,61 26,34299371 930685,12 450200 70 2773740,26 9,6 22,08 39,41 127,3796 25300 Ambitermo - Eng.e Equip. Térmicos, S.A. Cantanhede 9506553 -34,46324756 89704 1971020 117 2727449 0,94 0,98 3,32 41,6997 46711 Gásprocar - Distribuição Combustíveis, Lda Figueira da Foz 9482631,82 47,29714063 211217,56 350000 24 635588,19 2,23 6,15 17,72 53,16

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) rentab.Activo(%) rent.Cap.próprio(%) solvabilidade(%)

500 maiores empresas do distrito de Coimbra

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500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 99

47 10130 Indubeira - Indústria Alimentar, S.A. O. do Hospital 18892856,58 1,124236479 108915,69 1250000 99 1929147,83 0,58 0,91 6,92 15,2

48 24510 Fucoli - Somepal - Fundição de Ferro, S.A. Coimbra 18720339,75 0,343553206 994795,07 6450000 347 8488740,32 5,31 5,27 11,76 81,1549 10395 Maçarico, S.A. Mira 18610917,5 5,716004677 277049,84 5500000 189 3992785,52 1,49 0,63 0,91 223,3950 41200 Vidal, Pereira & Gomes, Lda Cantanhede 18579728,36 43,92760833 5030,37 450000 133 2729413,89 0,03 0,04 0,23 19,5751 42110 Isidoro Correia da Silva, Lda Penela 18461328,38 -19,5383033 108832,38 2000000 165 5226501,59 0,59 0,51 1,58 47,7352 23312 Dominó - Indústrias Cerâmicas, S.A. Cond.-A-Nova 18223809,99 -0,12760919 383862,62 2500000 192 4950326,49 2,11 1,55 3,34 86,7 45110 Ferreira Morais & Morais, Lda Coimbra 18189099,34 20,41760553 218327,33 525000 66 1331645,11 1,2 4,51 14,83 43,77

54 49391 Rodoviária da Beira Litoral, S.A. Coimbra 17866108,79 -1,744047334 1689852,54 6008349,22 264 2879704,45 9,46 7,6 14,72 106,8655 35113 Pea - Parque Eólico da Serra, Unipessoal, Lda Pamp. da Serra 17598772,7 40,33989521 -1989875,16 33652595 6 13445526,7 -11,31 -1,47 -7,78 23,3556 38212 Ersuc - Resíduos Sólidos do Centro, S.A. Coimbra 17414722,42 9,741754436 1182740,62 8500000 287 10099478,7 6,79 1,05 8,08 15,0257 45310 Euro-Tyre B.V - Sucursal Portugal Montemor 17311264,98 63,65283003 543244,98 14 1247121,79 3,14 7,59 74,24 11,3958 46331 Vetagri Humana, S.A. Cantanhede 17195640,8 -27,53435665 625388,11 500000 5 797122,24 3,64 7,45 19,97 59,5259 11013 J.Carranca Redondo, Lda Lousã 17105498,46 7441185,35 250000 33 12031049,7 43,5 12,3 15,55 378,460 21201 Bluepharma - Indústria Farmacêutica, S.A. Coimbra 16339504,23 64,78047119 2952094,84 1625000 158 6998314,6 18,07 10,63 23,67 81,56

61 47111 Supercondeixa - Supermercados, Lda Cond.a-a-Nova 15911120,82 5,646841627 408001,18 110000 55 1251595,28 2,56 15,37 28,01 121,6362 22112 José Aniceto & Irmão, Lda Cantanhede 15832301,67 28,5090213 1007757,01 500000 28 2426170,96 6,37 11,52 38,19 43,2

63 10201 Frijobel - Indústria eComércio Alimentar, S.A. Penela 15820694,9 15,33487712 408677,65 1000000 88 2251140,19 2,58 4,73 12,02 64,9164 36002 Águas do Mondego - Bairrada, S.A. Coimbra 15741873,65 12,76729812 962746,77 18513586 68 10729794,5 6,12 0,5 4,96 11,2865 10310 S & A - Sociedade Industrial de Aperitivos, S.A. Montemor 15562331,71 3,315309859 481575,59 3706734 97 2876251,37 3,09 3,62 9 67,1966 41200 Construcentro - Constr. Civis do Centro, Lda Coimbra 15437190,3 6,004550843 125536 600000 92 2811542,59 0,81 1,44 11,75 13,9267 17220 Trevipapel - Transf. e Corte de Papel, Lda Lousã 15067395,55 21,17142936 83052,82 1500000 65 1507553,9 0,55 0,95 5,25 2268 14131 C.B.I.- Indústria de Vestuário, S.A. Tábua 14924011,64 16,12424953 180617,76 125000 202 3052298,31 1,21 1,48 7,31 25,4969 45110 Cjr Motors, S.A. Coimbra 14677861,94 208,1156994 104576,07 977778,13 60 527032,26 0,71 1,78 8,52 26,470 43210 Quadromor - Elect. e Instrumentação, S.A. Montemor 14644763,74 19,27472969 49795,73 800000 412 12712201,5 0,34 0,8 4,1 24,1571 45110 Automóveis do Mondego, Lda Coimbra 14405864,11 12,00705322 88566,12 750000 60 1267732,11 0,61 1,28 5,59 29,74

72 10130 Sulpasteis - C. d Ind. de Prod. Al. Cong., Lda Arganil 14380718,48 10,2600156 1353226,68 1500000 113 4549198,59 9,41 14,09 26,96 109,4773 20130 Speciality Minerals (Port.) - Esp. Minerais, S.A. Figueira da Foz 14358828,79 -10,40732899 1526238,83 2669650 11 2568637,4 10,63 11,21 15,02 294,3574 45110 Garagem De Santa Cruz, Lda Coimbra 13194817,19 28,5740023 12160,53 350000 19 239919,75 0,09 0,36 3,99 9,7975 62010 Critical Software, S.A. Coimbra 12222975,29 -22,00430262 689211 1000000 255 9792196,88 5,64 4,49 24,16 22,8376 21201 Farmalabor - Produtos Farmacêuticos, S.A. Cond.-A-Nova 12078875,05 -8,085606134 -39837,07 3550000 121 3809429,15 -0,33 -0,41 -0,99 69,6477 11071 Águas das Caldas de Penacova, S.A. Penacova 11964178,84 14,74295531 492618,55 2500000 60 2789584,47 4,12 4,59 9,54 92,62

78 10204 Lugrade - Bacalhau de Coimbra, S.A. Coimbra 11841528,95 0,003895172 438160,66 2000000 46 1834496,4 3,7 5,39 11,39 89,8779 28150 Sramport - Transmissões Mecânicas, Lda Coimbra 11479182 35,88237445 402816 139663,4 91 3103789 3,51 4,24 5,4 365,5880 46382 Pereira & Santos, S.A. Coimbra 11407168,08 1,581955124 234140,33 325000 44 1142183,13 2,05 6,18 13,84 80,6781 46312 Batatas Mirense, Lda Mira 11238278,95 36,7646395 211818,24 850000 52 3138406,25 1,88 2,45 7,58 47,67

82 47111 Montesodi - Supermercados, Lda Mont.-O-Velho 11111953,29 1,605929615 80372,82 62500 48 1058684,31 0,72 3,48 7,4 88,5783 14131 Davion - Indústria de Vestuário, S.A. O. do Hospital 11090900,71 17,78593215 27503,25 1350000 247 2508207,53 0,25 0,26 0,79 49,384 46460 Proquifa - Soc. Quí. Farm. do Centro, Lda Coimbra 11050349,95 11,7043048 580275,1 150000 14 1048447,03 5,25 11,16 22,5 98,34

85 20152 Leal & Soares, S.A. Mira 11050266,48 33,37459631 240076,66 800000 80 2249424,62 2,17 2,3 9,76 30,7986 23312 Cliper Cerâmica, S.A. Figueira da Foz 10969612,69 11,04111923 386605,23 5125000 80 3541898,84 3,52 1,68 7,74 27,7487 47523 Matobra - Materiais de Construção e Decoração, S.A. Coimbra 10969309,99 -13,51484635 38449,69 500000 65 1166435,96 0,35 0,35 1,58 28,58

88 46460 Lobo, Alves, Amaral - Siloal, S.A. Coimbra 10494585,56 13,44493651 200664,73 750000 22 889386,35 1,91 4,75 20,49 30,1989 36001 Águas da Figueira, S.A. Figueira da Foz 10406598,04 6,604537952 1449038,71 1500000 101 7003346,13 13,92 2,47 75,09 3,490 47111 Amol - Armazéns de Mercearia Oliveirense, Lda O. do Hospital 10372271,11 548163,86 65000 45 1254570,42 5,28 25,15 83,05 43,4491 43222 Climacer - Climatização Do Centro, Lda Coimbra 10346776,13 37,32536271 379173,88 605000 47 2048231,78 3,66 8,37 40,45 26,0992 41200 Centro-Cerro - Emp. Cons. Civ. d Ob. Púb., S.A. Figueira da Foz 9956207,24 -51,08696568 537242,17 600300 90 2830843,46 5,4 1,88 8,51 28,2593 41200 Os Novos Constr. de Cidálio Soares Ramos, Lda Cantanhede 9919071,68 -16,73928 49967,59 500000 73 1895345,74 0,5 0,69 2,7 34,3494 46450 Socigene - Soc. de Produtos de Higiene, Lda Lousã 9867461,64 16,00959422 219487,29 500000 16 892461,95 2,22 4,99 21,89 29,5195 43210 Ipc - Instalações Técnicas, S.A. Coimbra 9692416,61 26,34299371 930685,12 450200 70 2773740,26 9,6 22,08 39,41 127,3796 25300 Ambitermo - Eng.e Equip. Térmicos, S.A. Cantanhede 9506553 -34,46324756 89704 1971020 117 2727449 0,94 0,98 3,32 41,6997 46711 Gásprocar - Distribuição Combustíveis, Lda Figueira da Foz 9482631,82 47,29714063 211217,56 350000 24 635588,19 2,23 6,15 17,72 53,16

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) rentab.Activo(%) rent.Cap.próprio(%) solvabilidade(%)

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98 41100 Bascol Ii - Promoção Imobiliária, S.A. Coimbra 9453943,88 -17,78575375 -5799125,59 3000000 20 -3499338,5 -61,34 -14,05 -324,8 4,5299 38322 Vidrociclo - Reciclagem de Resíduos, Lda Figueira da Foz 9420408,51 -4,482609621 495705,31 636448,16 21 1616510,68 5,26 10,83 15,45 234,76100 16101 Pinewells, S.A. Arganil 9314347 752,1812631 -991801 4500000 32 676736 -10,65 -5,19 -30,92 20,16101 21201 Laboratórios Basi - Indústria Farmacêutica, S.A. Coimbra 9172869,46 51,83144441 284661,44 1326935 43 1909463,18 3,1 3,11 8,2 61,03102 46421 E P Garment Company, Lda O. do Hospital 9134068,74 186,7421402 96053,19 50000 3 146824,02 1,05 2,1 49,89 4,39103 45320 Runkel & Andrade, S.A. Coimbra 8664879,67 7,110587174 -429244,37 50000 45 686948 -4,95 -4,96 -46,12 12,06104 47111 Superfoz - Supermercados, Lda Figueira Da Foz 8652087,13 -1,003828122 118265,65 99999 46 870542,26 1,37 4,65 13,33 53,59105 23610 Soplacas, S.A. Cantanhede 8569745,7 -8,820946957 452715,38 3000000 136 2759247,63 5,28 3,13 8,97 53,43106 46430 Ibertrade - Exp. de Importação E Imóveis, S.A. Figueira da Foz 8366864,41 126,1184608 22881,1 900000 8 410308,96 0,27 0,61 6,55 10,3107 10110 Fresbeira - Indústria ee Carnes, Lda V. N. de Poiares 8265435,79 40,39156321 32283,04 500000 37 710610,82 0,39 0,6 2,36 34,39108 23312 Cerdomus - Indústrias Cerâmicas, S.A. Coimbra 8188856,11 -1,963187252 -834487,69 1000000 105 2404055,42 -10,19 -8,3 -67,2 14,1109 46430 Gonfil - Armaz. e Imp.ee Material Eléctrico, S.A. Coimbra 8183065,44 6,328113523 378432,22 750000 18 1016642,12 4,62 5,37 8,01 204110 46341 Nsdu - Distribuição Alimentar, Lda Coimbra 8136766,45 1,398370142 255169,55 5000 22 639849,08 3,14 8,61 11,96 257,47111 86906 Crioestaminal - Saúde E Tecnologia, S.A. Cantanhede 8115924,23 139994,64 17898083 46 2402227,38 1,72 0,38 0,83 84,35112 16101 Santos & Santos, S.A. Cantanhede 8054591,25 73,03771965 133619,51 400000 77 1604411,14 1,66 1,65 10,67 18,26113 47111 Superlavos - Supermercados, Lda Figueira da Foz 7884021,26 0,190131357 74782,33 69000 26 453797,1 0,95 6,02 13,51 80,35114 85591 Profiforma - Gab. Consult. e Form. Prof., Lda Coimbra 7853023,59 -9,491953271 1435514,8 250000 31 3117426,7 18,28 29,67 36,9 410,65115 47111 Supersoure - Supermercados, Lda Soure 7846632,06 13,91650757 -189771,92 62500 44 487239,54 -2,42 -12,18 202,81 -5,66116 46312 Oliveira, Pinho & Filhos, Lda Mira 7776497,27 35,76580969 208370,76 123701,89 16 640347,28 2,68 6,69 16,65 67,18

117 45401 Masac - Comércio e Importação de Veículos, S.A. Cantanhede 7766572,25 0,773254083 -249113,84 1590000 42 1060380,76 -3,21 -2,71 -7,63 55,06118 46311 Fruti-Taipina, Lda Cantanhede 7698547,81 13,04186257 134056,76 125000 42 1413252,07 1,74 4,08 9,16 80,45119 45110 Coimbracar - Soc. Com. de Automóveis, S.A. Coimbra 7664751,35 16,19667974 -602703,16 2000000 31 207456,14 -7,86 -9,8 43,36 -18,44120 47111 Sodilousã - Supermercados, Lda Lousã 7555806,35 44,82779231 -39758,35 62500 48 680692,83 -0,53 -1,52 -19,04 8,65121 14131 Amma - Industria De Confecções, S.A. Arganil 7491689,08 32,53441321 18621,37 1625000 244 3549117,29 0,25 0,15 0,37 70,14122 46211 Ibanidis, Lda Coimbra 7409271,69 7,886362948 63197,67 30000 17 609898,45 0,85 3,6 35,77 11,2123 03210 Acuinova - Actividades Piscícolas, S.A. Mira 7397106,92 208759,2929 481945,2 35650000 73 7751372,02 6,52 0,24 0,53 81,11124 86100 Intercir - Centro Cirurgico De Coimbra, S.A. Coimbra 7359681,22 9,21189432 254003,24 502095 103 2778163,02 3,45 1,93 8,82 28,06125 14190 Acorfato - Industria De Confecções, S.A. Tábua 7359299,13 19,90596284 -163666,56 100000 176 2105413,53 -2,22 -3,33 -57,8 6,11126 47300 Somaro, Lda Figueira Da Foz 7323308,74 9,024826399 64545,62 58335 37 720202,42 0,88 3,93 8,19 92,5127 29320 Tridec - Sist. Direc. Para Semi-Reboques, Lda Cantanhede 7299288 29,27389918 584857 5000 58 2122946 8,01 12,47 22,84 120,14128 41200 Torrespaço - Urbanismo E Construção, Lda Figueira Da Foz 7268400 718,0528981 -40037,69 299278,74 1 102746,31 -0,55 -1,7 -4,77 55,5129 14131 Silva & Irmãos, Lda O. Do Hospital 7200272,93 21,71010088 33296,29 1496395,35 295 3149800 0,46 0,66 1,19 125,45130 46620 Pecomark Portugal Coimbra 7145027,02 25,20869393 392826,67 1000000 13 1135489,56 5,5 10,73 20,02 115,33131 47300 A.V.M.Costa - Com. de Comb. E Pneus, Lda Figueira Da Foz 7136497,84 3,458877258 47796,89 14963,94 11 237246,84 0,67 8,99 20,35 79,12132 10110 Matadouro Regional Da Beira Serra, S.A. O. Do Hospital 7094885,4 -0,945856834 47977,93 1080000 46 771630,75 0,68 1,96 2,44 400,7133 46900 Paul Stricker, S.A. Cantanhede 7077771,3 -3,545742021 148687,83 1000000 46 1807045,37 2,1 1,49 3,69 67,52134 17120 Socortel - Sociedade De Corte De Papel, S.A. Figueira Da Foz 7050440 -0,908005501 85059 200000 3 320232 1,21 8,46 38,74 27,95135 47523 Centrotorneiras, Lda Coimbra 6980999,45 20,16001167 124835,91 400000 32 1082403,53 1,79 2,62 21,18 14,12136 47610 Joaquim Machado, S.A. Coimbra 6977099,29 -5,578363613 -478452,1 50000 70 981929,73 -6,86 -9,84 -57,94 20,46

137 25734 Alron - P. Jantes Em Alumínio, Unipessoal, Lda Cantanhede 6970646,95 -4,108076774 938855,79 2000000 77 3365797,69 13,47 11,28 13,08 626,23138 47112 Quinta De Jugais - Com.o De Prod. Alim., Lda O. Do Hospital 6916152,11 0,446927875 463141,77 5000 15 1147475,57 6,7 6,44 26,17 32,67139 10394 Frutorra - Pimenta, Lda Soure 6904736,44 -12,65518403 67565,63 100000 40 1029678,17 0,98 1,83 4,37 71,93140 47111 Sodimiranda - Supermercados, Lda Mir. Do Corvo 6898401,16 -208413,81 200000 37 348230,88 -3,02 -9,41 60,32 -13,5141 49391 Etac - Emp. De Transportes António Cunha, S.A. Coimbra 6829451,57 35,29260543 879570,38 500000 126 3186753,1 12,88 17,91 46,38 62,93142 42990 A.Baptista De Almeida, S.A. Coimbra 6686614,09 -62,46400939 36717,81 1500000 73 1615326,49 0,55 0,36 0,94 61,5143 42990 Calado & Duarte, Lda Coimbra 6669324,95 13,35553531 774565,4 249398,95 115 2900710,55 11,61 14,71 25,89 131,68144 43210 Helenos, S.A. Figueira Da Foz 6619223,52 6,221216982 219526,69 1500000 148 2968114,02 3,32 3,7 6,12 153,7145 49410 Dias & Filhos - Transportes Internacionais, Lda Mont.-o-Velho 6545395,38 12,22758385 132790,98 600000 61 2808748,02 2,03 3,6 8,85 68,65146 23420 Sanindusa 2 - Indústria De Sanitários, S.A. Cantanhede 6541948 21,43124435 226314 5000000 82 3525073 3,46 1,38 2,41 132,24147 27122 Quitérios - Fábrica De Quadros Eléctricos, Lda Mira 6522034,06 -20,11858108 970950 5000000 49 2532377,16 14,89 13,06 15,44 549,06

148 45110 Mário De Almeida Caetano, Lda Figueira Da Foz 6404574,54 11,12656086 16973,14 149639,36 32 667107,61 0,27 0,84 1,94 76,64149 45401 Jovimoto - Veículos, Máq. E Equipamentos, S.A. Cantanhede 6337384,04 -0,229505461 14993,63 1005000 36 1242149,05 0,24 0,22 0,82 36,87150 46690 Reproset - Com. Consumíveis Informáticos, Lda Coimbra 6289690,87 -9,746451475 108523,14 100000 7 168446,07 1,73 4,86 8,73 125,54151 49410 Pelichos, Lda Cantanhede 6254612,25 17,6770522 29712,59 264362,89 56 2142784,58 0,48 1,02 4,57 28,89152 46732 Macop - Materiais De Construção, S.A. Penacova 6149056,29 18,4122557 374880,57 1005000 33 1419653,57 6,1 6,78 13,36 103,17153 49410 Transportes Mariano & Filhos, Lda Figueira Da Foz 6134717,94 18,73707485 -89447,11 1047475,58 54 1792806,23 -1,46 -3,02 -6,9 78,1154 14140 Hélix - Indústria De Confecções, S.A. Figueira Da Foz 6122219,88 -8,389234518 78926,69 2000000 186 2343049,28 1,29 1,11 2,25 97,66

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) rentab.Activo(%) rent.Cap.próprio(%) solvabilidade(%)

500 maiores empresas do distrito de Coimbra

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500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 101

98 41100 Bascol Ii - Promoção Imobiliária, S.A. Coimbra 9453943,88 -17,78575375 -5799125,59 3000000 20 -3499338,5 -61,34 -14,05 -324,8 4,5299 38322 Vidrociclo - Reciclagem de Resíduos, Lda Figueira da Foz 9420408,51 -4,482609621 495705,31 636448,16 21 1616510,68 5,26 10,83 15,45 234,76100 16101 Pinewells, S.A. Arganil 9314347 752,1812631 -991801 4500000 32 676736 -10,65 -5,19 -30,92 20,16101 21201 Laboratórios Basi - Indústria Farmacêutica, S.A. Coimbra 9172869,46 51,83144441 284661,44 1326935 43 1909463,18 3,1 3,11 8,2 61,03102 46421 E P Garment Company, Lda O. do Hospital 9134068,74 186,7421402 96053,19 50000 3 146824,02 1,05 2,1 49,89 4,39103 45320 Runkel & Andrade, S.A. Coimbra 8664879,67 7,110587174 -429244,37 50000 45 686948 -4,95 -4,96 -46,12 12,06104 47111 Superfoz - Supermercados, Lda Figueira Da Foz 8652087,13 -1,003828122 118265,65 99999 46 870542,26 1,37 4,65 13,33 53,59105 23610 Soplacas, S.A. Cantanhede 8569745,7 -8,820946957 452715,38 3000000 136 2759247,63 5,28 3,13 8,97 53,43106 46430 Ibertrade - Exp. de Importação E Imóveis, S.A. Figueira da Foz 8366864,41 126,1184608 22881,1 900000 8 410308,96 0,27 0,61 6,55 10,3107 10110 Fresbeira - Indústria ee Carnes, Lda V. N. de Poiares 8265435,79 40,39156321 32283,04 500000 37 710610,82 0,39 0,6 2,36 34,39108 23312 Cerdomus - Indústrias Cerâmicas, S.A. Coimbra 8188856,11 -1,963187252 -834487,69 1000000 105 2404055,42 -10,19 -8,3 -67,2 14,1109 46430 Gonfil - Armaz. e Imp.ee Material Eléctrico, S.A. Coimbra 8183065,44 6,328113523 378432,22 750000 18 1016642,12 4,62 5,37 8,01 204110 46341 Nsdu - Distribuição Alimentar, Lda Coimbra 8136766,45 1,398370142 255169,55 5000 22 639849,08 3,14 8,61 11,96 257,47111 86906 Crioestaminal - Saúde E Tecnologia, S.A. Cantanhede 8115924,23 139994,64 17898083 46 2402227,38 1,72 0,38 0,83 84,35112 16101 Santos & Santos, S.A. Cantanhede 8054591,25 73,03771965 133619,51 400000 77 1604411,14 1,66 1,65 10,67 18,26113 47111 Superlavos - Supermercados, Lda Figueira da Foz 7884021,26 0,190131357 74782,33 69000 26 453797,1 0,95 6,02 13,51 80,35114 85591 Profiforma - Gab. Consult. e Form. Prof., Lda Coimbra 7853023,59 -9,491953271 1435514,8 250000 31 3117426,7 18,28 29,67 36,9 410,65115 47111 Supersoure - Supermercados, Lda Soure 7846632,06 13,91650757 -189771,92 62500 44 487239,54 -2,42 -12,18 202,81 -5,66116 46312 Oliveira, Pinho & Filhos, Lda Mira 7776497,27 35,76580969 208370,76 123701,89 16 640347,28 2,68 6,69 16,65 67,18

117 45401 Masac - Comércio e Importação de Veículos, S.A. Cantanhede 7766572,25 0,773254083 -249113,84 1590000 42 1060380,76 -3,21 -2,71 -7,63 55,06118 46311 Fruti-Taipina, Lda Cantanhede 7698547,81 13,04186257 134056,76 125000 42 1413252,07 1,74 4,08 9,16 80,45119 45110 Coimbracar - Soc. Com. de Automóveis, S.A. Coimbra 7664751,35 16,19667974 -602703,16 2000000 31 207456,14 -7,86 -9,8 43,36 -18,44120 47111 Sodilousã - Supermercados, Lda Lousã 7555806,35 44,82779231 -39758,35 62500 48 680692,83 -0,53 -1,52 -19,04 8,65121 14131 Amma - Industria De Confecções, S.A. Arganil 7491689,08 32,53441321 18621,37 1625000 244 3549117,29 0,25 0,15 0,37 70,14122 46211 Ibanidis, Lda Coimbra 7409271,69 7,886362948 63197,67 30000 17 609898,45 0,85 3,6 35,77 11,2123 03210 Acuinova - Actividades Piscícolas, S.A. Mira 7397106,92 208759,2929 481945,2 35650000 73 7751372,02 6,52 0,24 0,53 81,11124 86100 Intercir - Centro Cirurgico De Coimbra, S.A. Coimbra 7359681,22 9,21189432 254003,24 502095 103 2778163,02 3,45 1,93 8,82 28,06125 14190 Acorfato - Industria De Confecções, S.A. Tábua 7359299,13 19,90596284 -163666,56 100000 176 2105413,53 -2,22 -3,33 -57,8 6,11126 47300 Somaro, Lda Figueira Da Foz 7323308,74 9,024826399 64545,62 58335 37 720202,42 0,88 3,93 8,19 92,5127 29320 Tridec - Sist. Direc. Para Semi-Reboques, Lda Cantanhede 7299288 29,27389918 584857 5000 58 2122946 8,01 12,47 22,84 120,14128 41200 Torrespaço - Urbanismo E Construção, Lda Figueira Da Foz 7268400 718,0528981 -40037,69 299278,74 1 102746,31 -0,55 -1,7 -4,77 55,5129 14131 Silva & Irmãos, Lda O. Do Hospital 7200272,93 21,71010088 33296,29 1496395,35 295 3149800 0,46 0,66 1,19 125,45130 46620 Pecomark Portugal Coimbra 7145027,02 25,20869393 392826,67 1000000 13 1135489,56 5,5 10,73 20,02 115,33131 47300 A.V.M.Costa - Com. de Comb. E Pneus, Lda Figueira Da Foz 7136497,84 3,458877258 47796,89 14963,94 11 237246,84 0,67 8,99 20,35 79,12132 10110 Matadouro Regional Da Beira Serra, S.A. O. Do Hospital 7094885,4 -0,945856834 47977,93 1080000 46 771630,75 0,68 1,96 2,44 400,7133 46900 Paul Stricker, S.A. Cantanhede 7077771,3 -3,545742021 148687,83 1000000 46 1807045,37 2,1 1,49 3,69 67,52134 17120 Socortel - Sociedade De Corte De Papel, S.A. Figueira Da Foz 7050440 -0,908005501 85059 200000 3 320232 1,21 8,46 38,74 27,95135 47523 Centrotorneiras, Lda Coimbra 6980999,45 20,16001167 124835,91 400000 32 1082403,53 1,79 2,62 21,18 14,12136 47610 Joaquim Machado, S.A. Coimbra 6977099,29 -5,578363613 -478452,1 50000 70 981929,73 -6,86 -9,84 -57,94 20,46

137 25734 Alron - P. Jantes Em Alumínio, Unipessoal, Lda Cantanhede 6970646,95 -4,108076774 938855,79 2000000 77 3365797,69 13,47 11,28 13,08 626,23138 47112 Quinta De Jugais - Com.o De Prod. Alim., Lda O. Do Hospital 6916152,11 0,446927875 463141,77 5000 15 1147475,57 6,7 6,44 26,17 32,67139 10394 Frutorra - Pimenta, Lda Soure 6904736,44 -12,65518403 67565,63 100000 40 1029678,17 0,98 1,83 4,37 71,93140 47111 Sodimiranda - Supermercados, Lda Mir. Do Corvo 6898401,16 -208413,81 200000 37 348230,88 -3,02 -9,41 60,32 -13,5141 49391 Etac - Emp. De Transportes António Cunha, S.A. Coimbra 6829451,57 35,29260543 879570,38 500000 126 3186753,1 12,88 17,91 46,38 62,93142 42990 A.Baptista De Almeida, S.A. Coimbra 6686614,09 -62,46400939 36717,81 1500000 73 1615326,49 0,55 0,36 0,94 61,5143 42990 Calado & Duarte, Lda Coimbra 6669324,95 13,35553531 774565,4 249398,95 115 2900710,55 11,61 14,71 25,89 131,68144 43210 Helenos, S.A. Figueira Da Foz 6619223,52 6,221216982 219526,69 1500000 148 2968114,02 3,32 3,7 6,12 153,7145 49410 Dias & Filhos - Transportes Internacionais, Lda Mont.-o-Velho 6545395,38 12,22758385 132790,98 600000 61 2808748,02 2,03 3,6 8,85 68,65146 23420 Sanindusa 2 - Indústria De Sanitários, S.A. Cantanhede 6541948 21,43124435 226314 5000000 82 3525073 3,46 1,38 2,41 132,24147 27122 Quitérios - Fábrica De Quadros Eléctricos, Lda Mira 6522034,06 -20,11858108 970950 5000000 49 2532377,16 14,89 13,06 15,44 549,06

148 45110 Mário De Almeida Caetano, Lda Figueira Da Foz 6404574,54 11,12656086 16973,14 149639,36 32 667107,61 0,27 0,84 1,94 76,64149 45401 Jovimoto - Veículos, Máq. E Equipamentos, S.A. Cantanhede 6337384,04 -0,229505461 14993,63 1005000 36 1242149,05 0,24 0,22 0,82 36,87150 46690 Reproset - Com. Consumíveis Informáticos, Lda Coimbra 6289690,87 -9,746451475 108523,14 100000 7 168446,07 1,73 4,86 8,73 125,54151 49410 Pelichos, Lda Cantanhede 6254612,25 17,6770522 29712,59 264362,89 56 2142784,58 0,48 1,02 4,57 28,89152 46732 Macop - Materiais De Construção, S.A. Penacova 6149056,29 18,4122557 374880,57 1005000 33 1419653,57 6,1 6,78 13,36 103,17153 49410 Transportes Mariano & Filhos, Lda Figueira Da Foz 6134717,94 18,73707485 -89447,11 1047475,58 54 1792806,23 -1,46 -3,02 -6,9 78,1154 14140 Hélix - Indústria De Confecções, S.A. Figueira Da Foz 6122219,88 -8,389234518 78926,69 2000000 186 2343049,28 1,29 1,11 2,25 97,66

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) rentab.Activo(%) rent.Cap.próprio(%) solvabilidade(%)

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102 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

155 41200 Ramos Catarino Dois - Arq. De Int. E Constr., Lda Coimbra 6077674,18 110,4209547 265602,84 50000 12 695425,55 4,37 6,79 34,02 24,95

156 43120 Sodrenagens - Drenagens, Lda Cond.-A-Nova 6074077,79 3,027853317 10544,3 255000 128 2022665,02 0,17 0,11 0,76 17,69157 46382 Casa Do Frio - Distribuição Alimentar, Lda Coimbra 6050928,93 -0,043308467 34578,8 374098,42 37 717904,9 0,57 1,45 5,42 36,43158 74900 Olympus Service Facility Portugal Coimbra 6042117 -1,204442019 188326 100000 93 2363591 3,12 3,54 4,69 308,02159 43210 Barata E Marcelino - Engenharia Energética, S.A. Coimbra 5995249,6 -9,454673747 206348,5 1000000 142 2625537,5 3,44 3,38 10,37 48,37160 46170 Vidis C - Distrib. De Produtos Alimentares, Lda Coimbra 5861059 -10,91413167 -11680 20000 19 482341 -0,2 -0,45 -43,05 1,05161 47300 Petropostos - Comércio De Combustíveis, Lda Coimbra 5860496,85 16,273279 43183,63 980000 16 345480,43 0,74 1,41 4,14 51,65162 41200 Amadeu Gonçalves Cura & Filhos, Lda O. Do Hospital 5752137,64 22,87454794 301948,03 74819,68 66 1366425,06 5,25 4,05 7,63 112,96163 36002 Inova - E. Des. Eco. Social de Cantanhede, Eem Cantanhede 5723767,14 7,192798892 465376,1 11647332 132 2954091,34 8,13 1,98 3,12 173,31164 43222 Electroclima - Electricidade E Climatização, Lda Coimbra 5722712,77 12,79306953 254516,59 20000 60 2087858,08 4,45 6,88 10,79 175,98

165 10110 Janeiro Dos Leitões, S.A. Cond.-A-Nova 5721448 -9,146930114 12315 1035375 31 880283 0,22 0,23 1,12 26,08166 46750 Carsistema Portugal - Representações, S.A. Coimbra 5661675,51 2,917665076 397787,35 500000 14 1394038,23 7,03 8,25 19,24 75,03167 47293 Dalifal - Dist. De Produtos Alimentares, Lda Coimbra 5590196,48 0,128570417 32647,2 295000 29 584321,17 0,58 1,25 7,05 21,47168 38321 J.Soares & Filhos, Lda V. N. De Poiares 5554384,41 145,4654148 252824,29 250000 24 758530,76 4,55 8,17 34,66 30,83169 45110 Neves & Bandeira, Lda V. N. De Poiares 5550799,32 12,62581475 -3071,32 1000000 27 510526,91 -0,06 -0,09 -0,25 59,58170 28920 Vieira Cordeiro, S.A. Soure 5422120,08 14,5887271 -151324,26 100000 56 1510110,98 -2,79 -1,85 -10,07 22,47171 68100 Rio State - Empreendimentos Imobiliários, S.A. Coimbra 5389763,04 67,99525556 2734,66 4200000 4 839869,07 0,05 0,01 0,06 31,86172 47640 Campilusa - Art. De Camp. E Móv. De Jardim, Lda Coimbra 5389629,28 5,901749054 226059,27 87500 9 559677,65 4,19 5,61 20,61 37,42173 49410 Transactor, Logística - Transp. E Serviços, Lda Figueira Da Foz 5388387,73 91605,31 125000 12 -380401,62 1,7 4,52 16,74 37,01174 46390 Eurocash 2 - Cash And Carry, Lda Cantanhede 5360689,44 4,116447955 107854,55 39903,84 10 144715,47 2,01 3,71 10,38 55,54175 47111 Supertábua - Supermercados, Lda Penacova 5354411,66 -10,83142067 97233,48 50000 33 635131,17 1,82 5,94 13,04 83,68176 46732 Armar - Arm. Reunidos Mat. Para Constr., Lda Coimbra 5306939,81 -4,322110108 -92024,94 498797,88 28 652006,21 -1,73 -2,31 -7,25 46,69177 46350 Antonio Simões Lopes, Sucrs., Lda Lousã 5288747,94 3,690087511 13027,21 12469,96 6 118451,13 0,25 2,32 7,34 46,2178 10395 Naturar, S.A. Mont.-O-Velho 5260106,05 -39,1885277 -3500516,17 5000000 120 -2126947,6 -66,55 -17,26 185,14 -8,53179 46390 Armazéns De Mercearia A.Monteiro, S.A. O. Do Hospital 5224677,01 0,021633193 -19329,87 500000 31 428060,89 -0,37 -1,05 -1,53 217,9180 10395 Cantoliva - Prep. Cons. De Prod. Hortícolas, Lda Cantanhede 5218035,48 -4,103422664 110748,68 49879,79 43 1007330,38 2,12 2,65 6,41 70,7181 35113 Entreventos, Energias Renováveis, S.A. Coimbra 5203463,63 5,121835888 1874104,66 450004,9 0 4418816,68 36,02 8,51 32,11 36,04182 46711 Gazmondego - Dist. De Combustiveis, Lda Mont.-O-Velho 5194099,72 60,13717567 85490,48 300000 24 600819,55 1,65 6,8 14,42 89,22183 79110 Passe Partout - Viagens E Turismo, Lda Coimbra 5186077,05 9,947496081 32101,3 100000 10 237928,73 0,62 2,2 8,59 34,5184 43992 Domingos Góis Simões & Filhos, Lda Cond.-A-Nova 5185221,29 15,05027172 33509,31 99759,58 95 2641664,04 0,65 0,54 2,99 21,88185 47300 Irmãos Louro, Lda Cantanhede 5184110,44 6,955678024 87956,76 329206,62 32 625626,92 1,7 4,25 12,85 49,35186 42220 Eólica Do Espigão, S.A. Mir. Do Corvo 5182770,41 210,8194103 1343500,98 50000 0 4720739,71 25,92 4,17 83,62 5,25187 46460 Bluepharma Genéricos - Com. Med., S.A. Coimbra 5161539,45 35,27850065 810248,9 2000000 7 1592047,9 15,7 17,13 26,8 177,21188 46762 Ertecna - Emp. De Revestimentos Tecnicos, Lda Figueira Da Foz 5136623,12 -0,626508103 2802,98 230000 35 1615316,13 0,05 0,07 0,33 25,01189 41200 Cadimarte - Construções, Lda Cantanhede 5096885,55 19,01363501 234939,11 500000 66 1807274,17 4,61 5 33 17,87190 45190 Auto Abast. De Comb. De Santos & Pratas, Lda Soure 5065252,35 18,82435467 79606,34 5000 12 232447,8 1,57 2,82 7,1 65,94191 31030 Novaqui - Equip. E Mobiliário De Conforto, S.A. Tábua 4975978,4 75,35902935 50624,93 1010000 60 1199493,57 1,02 0,26 0,76 50,73192 31091 Lusimat Ii - Móveis, S.A. Cantanhede 4962643,35 10,24799747 75054,23 1749000 90 1108489,92 1,51 1,16 2,54 84,13193 47300 Centripneus - Centro De Manutenção Auto, S.A. Coimbra 4950549,11 -24,55519377 -76833,98 400000 15 49526,26 -1,55 -4,53 244,79 -1,82194 47300 Irmãoscombustíveis, Lda O. Do Hospital 4949338,63 7,114644229 115216,87 50000 4 207262,55 2,33 15,91 49,03 48,06195 10204 Fricar - Comércio E Indústria De Peixe, Lda Coimbra 4834303,07 -4,760445713 2597,58 99759,58 28 684755,47 0,05 0,05 0,49 12,35196 93210 Celoli - Actividades Turísticas, Lda Coimbra 4823165,51 1,340117071 685379,4 1000000 52 2231914,91 14,21 5,03 22,51 28,75197 46740 Carlos Alberto Da Fonseca Neto, Lda Cantanhede 4791984,88 22,67060201 135714,08 149639,37 22 655631,76 2,83 2,86 8,89 47,5198 47410 Espectro - Sistemas De Informação S.A. Coimbra 4765875,55 31,05301269 215686,12 270000 22 809684,36 4,53 10,14 21,76 87,29199 31091 Eurotábua, S.A. Tábua 4727963,9 26,57965243 92897,02 2418000 35 607908,96 1,96 0,77 4,28 21,96200 43992 Guilherme Gonçalves Correia & Filhos, Lda Figueira Da Foz 4726101,81 38,92392341 18871,45 299278,74 48 1273614,06 0,4 0,39 1,23 45,86201 46750 Centroquímica - Soc. Prod. Quí. Do Centro, Lda Coimbra 4686141,86 3,422474709 156836,1 100000 23 919483,62 3,35 3,12 9,23 51,01202 46740 Vítor Manuel Fachada Papizes, Lda Coimbra 4683783,21 3,19398037 88873,75 450000 26 844757,3 1,9 2,23 8,92 33,4203 46382 Nutrimpor - Importação E Nutrição, Lda Coimbra 4681822,47 -3,40485961 27136,91 60000 56 554626,2 0,58 1,28 9,25 16,02204 45110 Carband - Automóveis, Lda Coimbra 4666551,19 7,973393269 12095,18 250000 5 181326,55 0,26 1,03 7,36 16,33205 49410 Opertrans Ii Por - Distribuição Terrestre, Lda Cond.-A-Nova 4665173,44 28,77913092 20127,63 320000 84 2492960,37 0,43 0,24 1,94 14,24206 46382 Dispan - Dist. Con. De Mat.-Pri. Para Panif., Lda V. N. De Poiares 4624102,68 -1,497474819 44443,47 100000 16 442505,45 0,96 1,97 6,67 41,99207 14390 Unitefi - Indústrias Têxteis Da Figueira, S.A. Figueira Da Foz 4616802,97 -6,778081797 11859,97 3000000 173 2356184,91 0,26 0,09 0,16 122,48208 23120 Cristalmax - Indústria De Vidros, S.A. Cantanhede 4591820,94 -5,130230953 147389,48 300200 58 1825245,6 3,21 2,53 11,81 27,25209 46421 A.M.C.- Representações Têxteis, Lda Coimbra 4580470,86 -12,31888794 -38019,74 500000 98 1288445,14 -0,83 -1,18 -2,52 88,37210 41200 Construções Irmãos Peres, S.A. O. Do Hospital 4545267,82 6,396618263 37847,94 500000 25 541968,77 0,83 1,06 3,51 43,26211 45110 Espaço Renamotores - Com. Veíc. Autom., S.A. Coimbra 4537101,86 54,88999454 135495,32 716065 19 531525,16 2,99 3,36 33,32 11,21212 26110 Cwj - Componentes, S.A. Figueira Da Foz 4507144,34 18,37753475 439332,39 200000 47 2135422,63 9,75 6,25 9,95 169,35

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) rentab.Activo(%) rent.Cap.próprio(%) solvabilidade(%)

500 maiores empresas do distrito de Coimbra

Page 103: Revista 500 Maiores

500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 103

155 41200 Ramos Catarino Dois - Arq. De Int. E Constr., Lda Coimbra 6077674,18 110,4209547 265602,84 50000 12 695425,55 4,37 6,79 34,02 24,95

156 43120 Sodrenagens - Drenagens, Lda Cond.-A-Nova 6074077,79 3,027853317 10544,3 255000 128 2022665,02 0,17 0,11 0,76 17,69157 46382 Casa Do Frio - Distribuição Alimentar, Lda Coimbra 6050928,93 -0,043308467 34578,8 374098,42 37 717904,9 0,57 1,45 5,42 36,43158 74900 Olympus Service Facility Portugal Coimbra 6042117 -1,204442019 188326 100000 93 2363591 3,12 3,54 4,69 308,02159 43210 Barata E Marcelino - Engenharia Energética, S.A. Coimbra 5995249,6 -9,454673747 206348,5 1000000 142 2625537,5 3,44 3,38 10,37 48,37160 46170 Vidis C - Distrib. De Produtos Alimentares, Lda Coimbra 5861059 -10,91413167 -11680 20000 19 482341 -0,2 -0,45 -43,05 1,05161 47300 Petropostos - Comércio De Combustíveis, Lda Coimbra 5860496,85 16,273279 43183,63 980000 16 345480,43 0,74 1,41 4,14 51,65162 41200 Amadeu Gonçalves Cura & Filhos, Lda O. Do Hospital 5752137,64 22,87454794 301948,03 74819,68 66 1366425,06 5,25 4,05 7,63 112,96163 36002 Inova - E. Des. Eco. Social de Cantanhede, Eem Cantanhede 5723767,14 7,192798892 465376,1 11647332 132 2954091,34 8,13 1,98 3,12 173,31164 43222 Electroclima - Electricidade E Climatização, Lda Coimbra 5722712,77 12,79306953 254516,59 20000 60 2087858,08 4,45 6,88 10,79 175,98

165 10110 Janeiro Dos Leitões, S.A. Cond.-A-Nova 5721448 -9,146930114 12315 1035375 31 880283 0,22 0,23 1,12 26,08166 46750 Carsistema Portugal - Representações, S.A. Coimbra 5661675,51 2,917665076 397787,35 500000 14 1394038,23 7,03 8,25 19,24 75,03167 47293 Dalifal - Dist. De Produtos Alimentares, Lda Coimbra 5590196,48 0,128570417 32647,2 295000 29 584321,17 0,58 1,25 7,05 21,47168 38321 J.Soares & Filhos, Lda V. N. De Poiares 5554384,41 145,4654148 252824,29 250000 24 758530,76 4,55 8,17 34,66 30,83169 45110 Neves & Bandeira, Lda V. N. De Poiares 5550799,32 12,62581475 -3071,32 1000000 27 510526,91 -0,06 -0,09 -0,25 59,58170 28920 Vieira Cordeiro, S.A. Soure 5422120,08 14,5887271 -151324,26 100000 56 1510110,98 -2,79 -1,85 -10,07 22,47171 68100 Rio State - Empreendimentos Imobiliários, S.A. Coimbra 5389763,04 67,99525556 2734,66 4200000 4 839869,07 0,05 0,01 0,06 31,86172 47640 Campilusa - Art. De Camp. E Móv. De Jardim, Lda Coimbra 5389629,28 5,901749054 226059,27 87500 9 559677,65 4,19 5,61 20,61 37,42173 49410 Transactor, Logística - Transp. E Serviços, Lda Figueira Da Foz 5388387,73 91605,31 125000 12 -380401,62 1,7 4,52 16,74 37,01174 46390 Eurocash 2 - Cash And Carry, Lda Cantanhede 5360689,44 4,116447955 107854,55 39903,84 10 144715,47 2,01 3,71 10,38 55,54175 47111 Supertábua - Supermercados, Lda Penacova 5354411,66 -10,83142067 97233,48 50000 33 635131,17 1,82 5,94 13,04 83,68176 46732 Armar - Arm. Reunidos Mat. Para Constr., Lda Coimbra 5306939,81 -4,322110108 -92024,94 498797,88 28 652006,21 -1,73 -2,31 -7,25 46,69177 46350 Antonio Simões Lopes, Sucrs., Lda Lousã 5288747,94 3,690087511 13027,21 12469,96 6 118451,13 0,25 2,32 7,34 46,2178 10395 Naturar, S.A. Mont.-O-Velho 5260106,05 -39,1885277 -3500516,17 5000000 120 -2126947,6 -66,55 -17,26 185,14 -8,53179 46390 Armazéns De Mercearia A.Monteiro, S.A. O. Do Hospital 5224677,01 0,021633193 -19329,87 500000 31 428060,89 -0,37 -1,05 -1,53 217,9180 10395 Cantoliva - Prep. Cons. De Prod. Hortícolas, Lda Cantanhede 5218035,48 -4,103422664 110748,68 49879,79 43 1007330,38 2,12 2,65 6,41 70,7181 35113 Entreventos, Energias Renováveis, S.A. Coimbra 5203463,63 5,121835888 1874104,66 450004,9 0 4418816,68 36,02 8,51 32,11 36,04182 46711 Gazmondego - Dist. De Combustiveis, Lda Mont.-O-Velho 5194099,72 60,13717567 85490,48 300000 24 600819,55 1,65 6,8 14,42 89,22183 79110 Passe Partout - Viagens E Turismo, Lda Coimbra 5186077,05 9,947496081 32101,3 100000 10 237928,73 0,62 2,2 8,59 34,5184 43992 Domingos Góis Simões & Filhos, Lda Cond.-A-Nova 5185221,29 15,05027172 33509,31 99759,58 95 2641664,04 0,65 0,54 2,99 21,88185 47300 Irmãos Louro, Lda Cantanhede 5184110,44 6,955678024 87956,76 329206,62 32 625626,92 1,7 4,25 12,85 49,35186 42220 Eólica Do Espigão, S.A. Mir. Do Corvo 5182770,41 210,8194103 1343500,98 50000 0 4720739,71 25,92 4,17 83,62 5,25187 46460 Bluepharma Genéricos - Com. Med., S.A. Coimbra 5161539,45 35,27850065 810248,9 2000000 7 1592047,9 15,7 17,13 26,8 177,21188 46762 Ertecna - Emp. De Revestimentos Tecnicos, Lda Figueira Da Foz 5136623,12 -0,626508103 2802,98 230000 35 1615316,13 0,05 0,07 0,33 25,01189 41200 Cadimarte - Construções, Lda Cantanhede 5096885,55 19,01363501 234939,11 500000 66 1807274,17 4,61 5 33 17,87190 45190 Auto Abast. De Comb. De Santos & Pratas, Lda Soure 5065252,35 18,82435467 79606,34 5000 12 232447,8 1,57 2,82 7,1 65,94191 31030 Novaqui - Equip. E Mobiliário De Conforto, S.A. Tábua 4975978,4 75,35902935 50624,93 1010000 60 1199493,57 1,02 0,26 0,76 50,73192 31091 Lusimat Ii - Móveis, S.A. Cantanhede 4962643,35 10,24799747 75054,23 1749000 90 1108489,92 1,51 1,16 2,54 84,13193 47300 Centripneus - Centro De Manutenção Auto, S.A. Coimbra 4950549,11 -24,55519377 -76833,98 400000 15 49526,26 -1,55 -4,53 244,79 -1,82194 47300 Irmãoscombustíveis, Lda O. Do Hospital 4949338,63 7,114644229 115216,87 50000 4 207262,55 2,33 15,91 49,03 48,06195 10204 Fricar - Comércio E Indústria De Peixe, Lda Coimbra 4834303,07 -4,760445713 2597,58 99759,58 28 684755,47 0,05 0,05 0,49 12,35196 93210 Celoli - Actividades Turísticas, Lda Coimbra 4823165,51 1,340117071 685379,4 1000000 52 2231914,91 14,21 5,03 22,51 28,75197 46740 Carlos Alberto Da Fonseca Neto, Lda Cantanhede 4791984,88 22,67060201 135714,08 149639,37 22 655631,76 2,83 2,86 8,89 47,5198 47410 Espectro - Sistemas De Informação S.A. Coimbra 4765875,55 31,05301269 215686,12 270000 22 809684,36 4,53 10,14 21,76 87,29199 31091 Eurotábua, S.A. Tábua 4727963,9 26,57965243 92897,02 2418000 35 607908,96 1,96 0,77 4,28 21,96200 43992 Guilherme Gonçalves Correia & Filhos, Lda Figueira Da Foz 4726101,81 38,92392341 18871,45 299278,74 48 1273614,06 0,4 0,39 1,23 45,86201 46750 Centroquímica - Soc. Prod. Quí. Do Centro, Lda Coimbra 4686141,86 3,422474709 156836,1 100000 23 919483,62 3,35 3,12 9,23 51,01202 46740 Vítor Manuel Fachada Papizes, Lda Coimbra 4683783,21 3,19398037 88873,75 450000 26 844757,3 1,9 2,23 8,92 33,4203 46382 Nutrimpor - Importação E Nutrição, Lda Coimbra 4681822,47 -3,40485961 27136,91 60000 56 554626,2 0,58 1,28 9,25 16,02204 45110 Carband - Automóveis, Lda Coimbra 4666551,19 7,973393269 12095,18 250000 5 181326,55 0,26 1,03 7,36 16,33205 49410 Opertrans Ii Por - Distribuição Terrestre, Lda Cond.-A-Nova 4665173,44 28,77913092 20127,63 320000 84 2492960,37 0,43 0,24 1,94 14,24206 46382 Dispan - Dist. Con. De Mat.-Pri. Para Panif., Lda V. N. De Poiares 4624102,68 -1,497474819 44443,47 100000 16 442505,45 0,96 1,97 6,67 41,99207 14390 Unitefi - Indústrias Têxteis Da Figueira, S.A. Figueira Da Foz 4616802,97 -6,778081797 11859,97 3000000 173 2356184,91 0,26 0,09 0,16 122,48208 23120 Cristalmax - Indústria De Vidros, S.A. Cantanhede 4591820,94 -5,130230953 147389,48 300200 58 1825245,6 3,21 2,53 11,81 27,25209 46421 A.M.C.- Representações Têxteis, Lda Coimbra 4580470,86 -12,31888794 -38019,74 500000 98 1288445,14 -0,83 -1,18 -2,52 88,37210 41200 Construções Irmãos Peres, S.A. O. Do Hospital 4545267,82 6,396618263 37847,94 500000 25 541968,77 0,83 1,06 3,51 43,26211 45110 Espaço Renamotores - Com. Veíc. Autom., S.A. Coimbra 4537101,86 54,88999454 135495,32 716065 19 531525,16 2,99 3,36 33,32 11,21212 26110 Cwj - Componentes, S.A. Figueira Da Foz 4507144,34 18,37753475 439332,39 200000 47 2135422,63 9,75 6,25 9,95 169,35

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) rentab.Activo(%) rent.Cap.próprio(%) solvabilidade(%)

Page 104: Revista 500 Maiores

104 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

213 25620 Reetec Ibérica - Energias Renováveis, Lda Pamp. Da Serra 4500798,22 -39,47077365 -843982,04 110000 98 2691697,38 -18,75 -21,2 -56,42 60,19214 46390 Unioeste - Representações De Bebidas, Lda Mont.-O-Velho 4496387,25 57,12919279 12716,03 60000 22 550010,47 0,28 0,54 4,19 14,64215 22292 Rei & Rei, Lda Cantanhede 4485912,33 29,16452349 113040,61 12469,94 3 202510,77 2,52 2,01 11,75 20,58216 45110 Caldeira & Caldeira, Lda Figueira Da Foz 4457482,16 59,26114652 125073,8 99760 16 510609,56 2,81 8,05 14,99 115,89217 47300 Pascoais (Irmãos), Lda Cantanhede 4457094,36 8,360312199 17387,92 50000 27 592422,3 0,39 1,03 8,02 14,77218 10203 Briosa - Conservas De Pescado, Lda Figueira Da Foz 4425168,46 46,00749906 240753,94 748196,83 52 1062058,59 5,44 12,54 27,64 83,03219 47111 Rui & Dinora, Lda Góis 4416574,11 10,83300976 12512,47 10000 18 317732,94 0,28 0,95 56,29 1,71220 58110 Edições Almedina, S.A. Coimbra 4409027,54 -6,274320854 107488,24 50500 37 1400897,07 2,44 1,37 5,94 29,86221 31091 Haut De Gamme - Mestres Em Mobiliário, S.A. Mira 4375363,93 18,10584589 354338,96 1100200 45 1802007,35 8,1 3,26 12,45 35,49222 38321 Manuel Silva Pereira, Lda Penacova 4373744,81 55,35745716 334919,1 20000 22 832924,1 7,66 16,53 23,85 225,78223 46732 M.N.Carvalho & Ca., Lda V. N. De Poiares 4357476,04 5,473944845 194529,8 660000 22 613547,11 4,46 6,07 10,1 150,76224 46732 Lineve - Mat. Constr., Máq. E Fer., Lda Mont.-O-Velho 4314872,16 30,54398409 31144,97 100000 15 319355,13 0,72 0,98 2,42 68,21225 47111 Distriarganil - Supermercados, Lda Arganil 4314248,15 2,984821884 81310,98 200000 32 554095,89 1,88 8,02 17,94 80,77226 41200 Soc. De Construções Joaquim Rosa & Filhos, Lda Coimbra 4314000 121,3442791 196285,03 249398,95 5 530444,98 4,55 2,45 5,33 84,91227 46520 Cinov - Indústria E Comércio, S.A. Coimbra 4275766 -16,85041798 69353,3 1000000 14 733524,04 1,62 1,23 2,6 89,89228 62010 Wit-Software, Cons. E Sof. Internet Móvel, S.A. Coimbra 4261055,85 6,490827515 762640,79 525000 93 3528229,78 17,9 14,84 18,81 373,83229 41200 Joaquim Fernandes Marques & Filho, S.A. O. Do Hospital 4247765,13 13,97890881 313173,19 600000 36 1086700,16 7,37 7,43 23,71 45,64230 58110 Coimbra Editora, S.A. Coimbra 4242366,55 -2,237478541 -75473,22 79807,66 51 648915,79 -1,78 -0,78 -4 24231 46381 Vale & Teixeira, Lda Coimbra 4233000,21 -4,222586995 105889,49 25200 13 471099,2 2,5 14,71 25,34 138,5232 45110 Arnaut & Filhos, Lda Mir. Do Corvo 4209373,65 20,7767861 123028,45 124699,47 26 688981,01 2,92 6,85 10,23 202,93233 80100 A.S.F. - Soc. De Serv. De Vigil. E Alarmes, Lda Coimbra 4206353,57 3,345140559 4564,46 149639,37 318 4088233,04 0,11 0,19 2,34 8,78234 41200 Carlos Gil - Ob. Pub., Cons. Civil Mont. Electr., Lda Lousã 4199563,59 -8,319326345 21540,52 49879,78 68 1855843,72 0,51 0,57 2,46 30,27235 47523 António Maria Veloso & Ca., S.A. O. Do Hospital 4177115,92 5,645408243 87398,91 250000 23 671927,16 2,09 2,03 4,92 70,37236 20420 Lupabiológica - Laboratórios Cosmética, S.A. Figueira Da Foz 4172342,77 13,22500253 290815,48 275000 41 1970275,85 6,97 11,65 17,49 199,65237 10110 Indústria De Carnes Da Gândara, Lda Figueira Da Foz 4170185,37 9,981113548 33771,93 139664 29 560974,95 0,81 1,46 7,28 25,19238 10202 Litofish, Lda Figueira Da Foz 4151631,14 21,85699534 135502,48 200000 15 534429,83 3,26 4,56 27,45 19,91239 41200 José Tavares & Filhos, Lda Coimbra 4117820,94 11,80393212 38805,93 250000 47 767221,43 0,94 0,78 3,83 25,65

240 47784 Carlos Nunes & Irmãos - Frio Ind. Comercial, Lda Cond.-A-Nova 4073625,27 14,42529794 64600,18 50000 37 1044971,31 1,59 1,76 8,36 26,7241 46750 Portepim - Sociedade De Representações, S.A. Coimbra 4054252,83 5,535138097 244986,28 500000 10 1016589,91 6,04 8,05 11,98 205,4242 45110 Antonio J.C.Duarte, Unipessoal, Lda Arganil 4037574,86 15,15542141 -1915249,57 5000 3 -1863044,8 -47,44 -57,97 100,12 -36,67243 28920 Simões & Rodrigues, S.A. Penela 4026934,9 30,78639232 414846 150000 38 1247745,13 10,3 9,68 17,63 121,85244 08121 L.R.P. - Britas Do Centro, S.A. Soure 4011911,08 -22,2238035 71699,08 1000000 49 940738,8 1,79 0,89 2,59 52,6

245 15201 Eurodavil - Indústria De Calçado, Lda V. N. De Poiares 4009908 73,08303059 30666,49 115000 88 1343169,69 0,76 1,54 11,49 15,49246 47111 Sodiveira - Supermercados, Lda O.Do Hospital 3954163,11 -13,05457803 -275091,61 62500 37 343315,08 -6,96 -13,28 -38,38 52,92247 49410 Sociedade De Transportes Poiarense, Lda V. N. De Poiares 3946778,91 3,539108845 108510,65 500000 49 1596431,12 2,75 2,87 6,98 69,82248 46350 Valente & Neto, Lda Cantanhede 3903049,29 7,699065888 9110,58 5000 4 44914,73 0,23 2,75 3,83 256,44249 43222 Sistclima - Sist. De Clim. E Automação, Lda Coimbra 3894222,09 15,31522649 236913,47 100000 22 957268,41 6,08 8,16 19,3 73,26250 46732 Macoimbra - Materiais De Construção, S.A. Coimbra 3889480,52 15,77459068 19246,13 250000 17 623890,52 0,49 0,58 2,06 39,39251 47300 Gaudêncio, Almeida & Cunha, Lda Coimbra 3886901,56 18,12996771 -58939,65 120000 10 109413,52 -1,52 -5,03 -7,18 234,71252 47300 Subsoniza, Lda Figueira Da Foz 3882544,89 26,20718466 3708,02 5000 8 101549,24 0,1 1,39 19,22 7,81253 71120 Isa - Intelligent Sensing Anywhere, S.A. Coimbra 3876076,33 -5,038109984 48781,78 1011000 76 2566321,17 1,26 0,58 1,93 43,14254 85310 Instituto Educativo De Souselas, Lda Coimbra 3868991,17 4,389147365 224486,53 200000 90 2763503,63 5,8 6,41 11,78 119,49255 46311 Fernando Lameira - Frutas E Transportes, Lda Coimbra 3843546,75 36,15551983 105579,66 150000 7 263553,95 2,75 9,85 25,84 61,65256 82990 Recicom, Lda Figueira Da Foz 3838649,94 30,86656533 114851,06 186750 88 2437425,22 2,99 3,88 18,51 26,51257 41200 Comocel - Construtora Moderna Do Centro, Lda Coimbra 3804937,5 2025,663408 675076,45 1000000 10 1164028,72 17,74 10,08 17,95 127,97258 47523 Montael - Mat. De Const. E Repres., S.A. Coimbra 3801505,12 12,97855168 50011,19 300000 26 678399,38 1,32 1,5 4,02 59,81259 47721 Leonel & Coutinho, Lda Coimbra 3780864,86 4,129390733 -633817,18 75000 58 331642,07 -16,76 -20,33 559,27 -3,51260 18120 G.C. - Grafica De Coimbra, Lda Coimbra 3775161,47 -5,239388564 -364667,01 813041 69 1835386,06 -9,66 -3,12 -13 31,53261 45401 Supermoto - Com. De Máquinas E Veículos, S.A. Cantanhede 3763703,75 25,09306399 30488,46 300000 23 682237,65 0,81 0,83 4,27 24,31262 41200 Pascoal & Pascoal - Construções, Lda Coimbra 3721500 392,9139073 -208967,09 1000000 5 216297,07 -5,62 -2,94 -16,06 22,38263 47730 Farmacia São José, Unipessoal, Lda Coimbra 3707167,46 6,986071106 314215,95 5000 20 981330,01 8,48 12,75 40,48 46264 10120 Litoral Coelho - Abate E Comer. De Coelho, S.A. Cantanhede 3689254,23 -9,606477885 43081,6 450000 26 111380,87 1,17 1,42 9,94 16,7265 47523 Foz Brico - Soc. De Distrib. De Bricolage, Lda Figueira Da Foz 3666863,39 6,637579299 220025,18 75000 21 629842,55 6 18,23 58,88 44,83266 41200 Cpvi - Constr., Prom., Venda Imóveis, S.A. Penacova 3652956 25,87935698 827370,47 200000 3 1252608,61 22,65 20,04 30,81 186,2267 46711 Silvagas, Lda V. N. De Poiares 3634097,07 3,039399927 69649,13 99759,58 13 361567,34 1,92 7,19 37,89 23,42268 81220 Jtp 2 - Construção E Prestação De Serviços, Lda Figueira Da Foz 3629447,73 24,12965901 33729,94 100000 139 2335117,87 0,93 1,72 8,81 24,25269 25120 Serrialu - Serralharia Civil, Lda V. N. De Poiares 3622272,57 58,26869117 118892,33 220000 56 1333135,33 3,28 4,65 14,96 45,08270 49410 Transportes Gameiro, S.A. Figueira Da Foz 3611078,87 -8,811385119 -434899,02 1685000 47 1220605,13 -12,04 -16,88 866,05 -1,91

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) rentab.Activo(%) rent.Cap.próprio(%) solvabilidade(%)

500 maiores empresas do distrito de Coimbra

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500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 105

213 25620 Reetec Ibérica - Energias Renováveis, Lda Pamp. Da Serra 4500798,22 -39,47077365 -843982,04 110000 98 2691697,38 -18,75 -21,2 -56,42 60,19214 46390 Unioeste - Representações De Bebidas, Lda Mont.-O-Velho 4496387,25 57,12919279 12716,03 60000 22 550010,47 0,28 0,54 4,19 14,64215 22292 Rei & Rei, Lda Cantanhede 4485912,33 29,16452349 113040,61 12469,94 3 202510,77 2,52 2,01 11,75 20,58216 45110 Caldeira & Caldeira, Lda Figueira Da Foz 4457482,16 59,26114652 125073,8 99760 16 510609,56 2,81 8,05 14,99 115,89217 47300 Pascoais (Irmãos), Lda Cantanhede 4457094,36 8,360312199 17387,92 50000 27 592422,3 0,39 1,03 8,02 14,77218 10203 Briosa - Conservas De Pescado, Lda Figueira Da Foz 4425168,46 46,00749906 240753,94 748196,83 52 1062058,59 5,44 12,54 27,64 83,03219 47111 Rui & Dinora, Lda Góis 4416574,11 10,83300976 12512,47 10000 18 317732,94 0,28 0,95 56,29 1,71220 58110 Edições Almedina, S.A. Coimbra 4409027,54 -6,274320854 107488,24 50500 37 1400897,07 2,44 1,37 5,94 29,86221 31091 Haut De Gamme - Mestres Em Mobiliário, S.A. Mira 4375363,93 18,10584589 354338,96 1100200 45 1802007,35 8,1 3,26 12,45 35,49222 38321 Manuel Silva Pereira, Lda Penacova 4373744,81 55,35745716 334919,1 20000 22 832924,1 7,66 16,53 23,85 225,78223 46732 M.N.Carvalho & Ca., Lda V. N. De Poiares 4357476,04 5,473944845 194529,8 660000 22 613547,11 4,46 6,07 10,1 150,76224 46732 Lineve - Mat. Constr., Máq. E Fer., Lda Mont.-O-Velho 4314872,16 30,54398409 31144,97 100000 15 319355,13 0,72 0,98 2,42 68,21225 47111 Distriarganil - Supermercados, Lda Arganil 4314248,15 2,984821884 81310,98 200000 32 554095,89 1,88 8,02 17,94 80,77226 41200 Soc. De Construções Joaquim Rosa & Filhos, Lda Coimbra 4314000 121,3442791 196285,03 249398,95 5 530444,98 4,55 2,45 5,33 84,91227 46520 Cinov - Indústria E Comércio, S.A. Coimbra 4275766 -16,85041798 69353,3 1000000 14 733524,04 1,62 1,23 2,6 89,89228 62010 Wit-Software, Cons. E Sof. Internet Móvel, S.A. Coimbra 4261055,85 6,490827515 762640,79 525000 93 3528229,78 17,9 14,84 18,81 373,83229 41200 Joaquim Fernandes Marques & Filho, S.A. O. Do Hospital 4247765,13 13,97890881 313173,19 600000 36 1086700,16 7,37 7,43 23,71 45,64230 58110 Coimbra Editora, S.A. Coimbra 4242366,55 -2,237478541 -75473,22 79807,66 51 648915,79 -1,78 -0,78 -4 24231 46381 Vale & Teixeira, Lda Coimbra 4233000,21 -4,222586995 105889,49 25200 13 471099,2 2,5 14,71 25,34 138,5232 45110 Arnaut & Filhos, Lda Mir. Do Corvo 4209373,65 20,7767861 123028,45 124699,47 26 688981,01 2,92 6,85 10,23 202,93233 80100 A.S.F. - Soc. De Serv. De Vigil. E Alarmes, Lda Coimbra 4206353,57 3,345140559 4564,46 149639,37 318 4088233,04 0,11 0,19 2,34 8,78234 41200 Carlos Gil - Ob. Pub., Cons. Civil Mont. Electr., Lda Lousã 4199563,59 -8,319326345 21540,52 49879,78 68 1855843,72 0,51 0,57 2,46 30,27235 47523 António Maria Veloso & Ca., S.A. O. Do Hospital 4177115,92 5,645408243 87398,91 250000 23 671927,16 2,09 2,03 4,92 70,37236 20420 Lupabiológica - Laboratórios Cosmética, S.A. Figueira Da Foz 4172342,77 13,22500253 290815,48 275000 41 1970275,85 6,97 11,65 17,49 199,65237 10110 Indústria De Carnes Da Gândara, Lda Figueira Da Foz 4170185,37 9,981113548 33771,93 139664 29 560974,95 0,81 1,46 7,28 25,19238 10202 Litofish, Lda Figueira Da Foz 4151631,14 21,85699534 135502,48 200000 15 534429,83 3,26 4,56 27,45 19,91239 41200 José Tavares & Filhos, Lda Coimbra 4117820,94 11,80393212 38805,93 250000 47 767221,43 0,94 0,78 3,83 25,65

240 47784 Carlos Nunes & Irmãos - Frio Ind. Comercial, Lda Cond.-A-Nova 4073625,27 14,42529794 64600,18 50000 37 1044971,31 1,59 1,76 8,36 26,7241 46750 Portepim - Sociedade De Representações, S.A. Coimbra 4054252,83 5,535138097 244986,28 500000 10 1016589,91 6,04 8,05 11,98 205,4242 45110 Antonio J.C.Duarte, Unipessoal, Lda Arganil 4037574,86 15,15542141 -1915249,57 5000 3 -1863044,8 -47,44 -57,97 100,12 -36,67243 28920 Simões & Rodrigues, S.A. Penela 4026934,9 30,78639232 414846 150000 38 1247745,13 10,3 9,68 17,63 121,85244 08121 L.R.P. - Britas Do Centro, S.A. Soure 4011911,08 -22,2238035 71699,08 1000000 49 940738,8 1,79 0,89 2,59 52,6

245 15201 Eurodavil - Indústria De Calçado, Lda V. N. De Poiares 4009908 73,08303059 30666,49 115000 88 1343169,69 0,76 1,54 11,49 15,49246 47111 Sodiveira - Supermercados, Lda O.Do Hospital 3954163,11 -13,05457803 -275091,61 62500 37 343315,08 -6,96 -13,28 -38,38 52,92247 49410 Sociedade De Transportes Poiarense, Lda V. N. De Poiares 3946778,91 3,539108845 108510,65 500000 49 1596431,12 2,75 2,87 6,98 69,82248 46350 Valente & Neto, Lda Cantanhede 3903049,29 7,699065888 9110,58 5000 4 44914,73 0,23 2,75 3,83 256,44249 43222 Sistclima - Sist. De Clim. E Automação, Lda Coimbra 3894222,09 15,31522649 236913,47 100000 22 957268,41 6,08 8,16 19,3 73,26250 46732 Macoimbra - Materiais De Construção, S.A. Coimbra 3889480,52 15,77459068 19246,13 250000 17 623890,52 0,49 0,58 2,06 39,39251 47300 Gaudêncio, Almeida & Cunha, Lda Coimbra 3886901,56 18,12996771 -58939,65 120000 10 109413,52 -1,52 -5,03 -7,18 234,71252 47300 Subsoniza, Lda Figueira Da Foz 3882544,89 26,20718466 3708,02 5000 8 101549,24 0,1 1,39 19,22 7,81253 71120 Isa - Intelligent Sensing Anywhere, S.A. Coimbra 3876076,33 -5,038109984 48781,78 1011000 76 2566321,17 1,26 0,58 1,93 43,14254 85310 Instituto Educativo De Souselas, Lda Coimbra 3868991,17 4,389147365 224486,53 200000 90 2763503,63 5,8 6,41 11,78 119,49255 46311 Fernando Lameira - Frutas E Transportes, Lda Coimbra 3843546,75 36,15551983 105579,66 150000 7 263553,95 2,75 9,85 25,84 61,65256 82990 Recicom, Lda Figueira Da Foz 3838649,94 30,86656533 114851,06 186750 88 2437425,22 2,99 3,88 18,51 26,51257 41200 Comocel - Construtora Moderna Do Centro, Lda Coimbra 3804937,5 2025,663408 675076,45 1000000 10 1164028,72 17,74 10,08 17,95 127,97258 47523 Montael - Mat. De Const. E Repres., S.A. Coimbra 3801505,12 12,97855168 50011,19 300000 26 678399,38 1,32 1,5 4,02 59,81259 47721 Leonel & Coutinho, Lda Coimbra 3780864,86 4,129390733 -633817,18 75000 58 331642,07 -16,76 -20,33 559,27 -3,51260 18120 G.C. - Grafica De Coimbra, Lda Coimbra 3775161,47 -5,239388564 -364667,01 813041 69 1835386,06 -9,66 -3,12 -13 31,53261 45401 Supermoto - Com. De Máquinas E Veículos, S.A. Cantanhede 3763703,75 25,09306399 30488,46 300000 23 682237,65 0,81 0,83 4,27 24,31262 41200 Pascoal & Pascoal - Construções, Lda Coimbra 3721500 392,9139073 -208967,09 1000000 5 216297,07 -5,62 -2,94 -16,06 22,38263 47730 Farmacia São José, Unipessoal, Lda Coimbra 3707167,46 6,986071106 314215,95 5000 20 981330,01 8,48 12,75 40,48 46264 10120 Litoral Coelho - Abate E Comer. De Coelho, S.A. Cantanhede 3689254,23 -9,606477885 43081,6 450000 26 111380,87 1,17 1,42 9,94 16,7265 47523 Foz Brico - Soc. De Distrib. De Bricolage, Lda Figueira Da Foz 3666863,39 6,637579299 220025,18 75000 21 629842,55 6 18,23 58,88 44,83266 41200 Cpvi - Constr., Prom., Venda Imóveis, S.A. Penacova 3652956 25,87935698 827370,47 200000 3 1252608,61 22,65 20,04 30,81 186,2267 46711 Silvagas, Lda V. N. De Poiares 3634097,07 3,039399927 69649,13 99759,58 13 361567,34 1,92 7,19 37,89 23,42268 81220 Jtp 2 - Construção E Prestação De Serviços, Lda Figueira Da Foz 3629447,73 24,12965901 33729,94 100000 139 2335117,87 0,93 1,72 8,81 24,25269 25120 Serrialu - Serralharia Civil, Lda V. N. De Poiares 3622272,57 58,26869117 118892,33 220000 56 1333135,33 3,28 4,65 14,96 45,08270 49410 Transportes Gameiro, S.A. Figueira Da Foz 3611078,87 -8,811385119 -434899,02 1685000 47 1220605,13 -12,04 -16,88 866,05 -1,91

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) rentab.Activo(%) rent.Cap.próprio(%) solvabilidade(%)

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106 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

271 47300 Estação De Serviço A Paragem, Lda Tábua 3552843,03 -4,054441726 -13820,66 49879,78 11 114787,01 -0,39 -3,58 -17,55 25,64272 45110 Ondacentro - Comércio Automóvel, S.A. Coimbra 3538959,91 -8,506870801 48502,4 200000 9 298251,8 1,37 4,58 14,71 45,17273 42990 Briopul - Soc. De Obras Públicas E Privadas, Lda Coimbra 3526675,32 40,61294548 45510,65 199519,16 41 843484,87 1,29 2,1 13 19,23274 47300 Petrofoz - Gestão De Áreas De Serviço, Lda Figueira Da Foz 3511712,63 7,140038559 17477,26 50000 4 75128,42 0,5 10,75 16,81 177,16275 23610 Pavicer - Pavimentos Cerâmicos, Lda Tábua 3468384,66 -14,98225491 109777,38 500000 29 815472,59 3,17 2,61 3 679,73276 52240 Operfoz - Oper. Do Porto Da Figueira Da Foz, Lda Figueira Da Foz 3453329,23 26,16992791 166200,12 600000 16 1282434,45 4,81 4,82 17 39,56277 46610 Inland Geo, Lda Figueira Da Foz 3449439,95 6,886699647 8380,7 158335 16 822708,43 0,24 0,53 7,02 8,22278 03111 Empresa De Pesca São Jacinto, S.A. Coimbra 3446701,47 19,3775134 219991,27 1500000 47 1436016,37 6,38 4,13 4,97 492,34279 55111 Quinta Das Lágrimas - Activid. Hoteleiras, S.A. Coimbra 3403677,77 40,46921887 -436667,3 110000 75 1049524,66 -12,83 -20,28 -1237,4 1,67280 46382 Catarinos - Alimentação Especializada, Lda Coimbra 3398540,54 -1,410253441 42046,1 100000 15 393136,19 1,24 2,81 8,57 48,87281 47220 Carlos Fileno, Lda Coimbra 3384044,58 0,187727241 3150,26 250000 13 475691,48 0,09 0,14 0,96 17,4

282 10712 Nova Gama Gourmet - Indústria Alimentar, S.A. Coimbra 3383150,14 -1,661077361 28725,93 250300 81 1477535,75 0,85 0,84 4,4 23,6283 45320 S.V.P.Auto - Sociedade De Venda De Peças, Lda Coimbra 3377644,88 1,310857067 28493,25 598557,48 54 1205823,12 0,84 0,78 1,55 100,11284 49410 Transportes Ferrão & Martins, Lda Arganil 3371653,72 21,91275872 26477,49 249398,95 32 1013741,69 0,79 1,46 12,01 13,87285 49410 Transniza - Sociedade De Transportes, Lda Figueira Da Foz 3368685,24 46,81234473 20336,28 250000 39 883356,22 0,6 0,73 5,02 17,11286 46382 Oliveiralimentar, Lda O. Do Hospital 3364538,52 1,583445109 26562,97 50000 5 85306,48 0,79 2,61 3,32 371,88287 49410 Transportes Augusto Gomes Dias, Lda Mont.-O-Velho 3331517,08 716,8760754 11420,39 249398,95 9 566619,5 0,34 0,5 4,23 13,54288 46900 Astropor - Act. Comerciais Representações, Lda V. N. De Poiares 3297397,18 0,025104278 74001,57 12469,95 12 782380,18 2,24 1,31 4,3 43,76289 47300 Julio De Oliveira & Ca., Lda Cantanhede 3292549,04 12,83452553 47705,29 24939,89 6 160280,18 1,45 6,67 14,37 86,65290 02200 Resimadeiras - Resinas E Madeiras, Lda Arganil 3281327,36 39,07101607 59708,47 9975,96 12 218145,32 1,82 4,19 17,23 32,17291 27900 Fimartel - Industrial Eléctrica De Coimbra, Lda Coimbra 3280803,57 -7,7323217 142719,63 149640 28 790139,15 4,35 5,17 18,57 38,6292 43290 Manuel Silva Batata & Filhos, Lda Figueira Da Foz 3243535,79 13,38796563 9151,88 168086 182 2989530,27 0,28 0,86 3,07 38,88293 47300 Viuva Borralho & Filhos, Lda Mira 3228038,2 32,35796562 11759,87 80000 10 126067,86 0,36 5,85 9,1 180,16294 86901 Laboratório Aeminium, Lda Coimbra 3222726,96 -2,105329884 350276,4 195141,22 35 1549283,54 10,87 4,2 38,79 12,15295 46450 Perfume-Arte - Com. Art. Cosm. Do Centro, Lda Soure 3188673,44 61,76909522 93840,25 124699,47 19 516327,27 2,94 5,03 16,55 43,63296 47300 Fernando Azenha & Filho, Lda Figueira Da Foz 3179788,28 10,05318089 77275,43 50000 6 250509,95 2,43 6,88 12,8 116,05297 45310 Puche, Lda V. N. De Poiares 3178271,78 21,56102758 144337,09 30000 6 348466,25 4,54 6,74 121,41 5,87298 49391 Moisés Correia De Oliveira Mont.-O-Velho 3174725,54 13,74036385 88477,35 302272 73 1881029,22 2,79 7,09 53,64 15,24299 46230 Pereira & Cruz, Lda Cantanhede 3156426,1 31,76263227 12262,55 100000 9 125890,63 0,39 1,01 6,25 19,33300 43221 Ernesto Alves Pinto & Ca., Lda O. Do Hospital 3153002,12 54,3902319 9331,87 480000 41 662359,13 0,3 0,57 1,75 48,06301 35220 Chamagás - Central Distribuidora De Gás, Lda Coimbra 3149037,8 -0,502727238 17526,11 34915,86 18 546685,03 0,56 0,77 4,62 19,88302 29320 Tormetais - Soc. De Comer. De Metais, Lda O. Do Hospital 3147122,8 26,77952411 47842,27 500000 44 1280082,06 1,52 1,28 7,46 20,74303 85591 Idesec - Inst. De Des. Educativo Do Centro, Lda Coimbra 3137709,93 -1,330796087 247184,7 59855,75 108 2482394,85 7,88 5,96 9,32 177,67304 86901 Labor. De Aná. Clínicas José Manuel Chau, S.A. Coimbra 3134726,76 26,54267595 349497,14 133340 47 1451960,29 11,15 8,67 17,32 100,22305 47420 Modainteractiva, Lda Coimbra 3131454,7 -13,23131213 251782,11 15000 26 828420,29 8,04 8,87 17,23 106,15306 46170 Nutriva - Distribuição Alimentar, Lda Coimbra 3128571,09 -22,01869074 6843,95 10000 34 394851,82 0,22 0,53 17,92 3,05307 47730 Videira & Filhos, Lda Coimbra 3128264,69 -17,34944529 111347,94 50000 11 513929,54 3,56 11,02 26,5 71,16308 86100 Clínica De Montes Claros, Lda Coimbra 3119888,52 -6,129771635 717790,48 13966,34 42 1659239,81 23,01 20,65 72,83 39,56309 46390 Morgados & Ca., Lda Arganil 3118386,27 -5,784704715 -72919,79 200000 13 177253,59 -2,34 -9,5 47,96 -16,54310 46491 Marthas & Ca., S.A. Coimbra 3103601,4 -12,07827869 34137,75 760000 30 537798,48 1,1 1,22 3,96 44,28311 35113 Eólica Das Serras Das Beiras, S.A. Arganil 3051270,33 359163,32 50000 0 4660282,81 11,77 0,33 -14,19 -2,25312 47300 Pereira, Monteiro & Almeida, Lda O. Do Hospital 3038261,32 42,73995891 51917,29 7481,97 8 108473,1 1,71 10,75 14,46 290,47313 41200 Argoconstrutora - Construção Civil, Lda Arganil 3027417,89 -30,04079581 74838,95 105000 32 793972,8 2,47 2,27 19,73 13314 47750 Monteiro & Fresco, Lda Coimbra 3022792,6 -3,951277085 -23226,28 250000 39 638915,72 -0,77 -1,2 -1,78 205,37315 86220 Imacentro - Clín. De Imag. Médica Do Centro, S.A. Coimbra 3022366,81 -5,177125703 299116,25 50000 13 1073595,79 9,9 4,66 13,03 55,72316 82990 Távolanostra - Eventos Globais, Lda Arganil 3014517,65 57,23884273 13814,67 25000 9 340008,65 0,46 2,63 7,48 54,36317 47111 Solanum - Com., Imp. E Exp. De Prod. Alim., Lda Mira 2986863,41 -2,152744291 13252,44 174579,27 23 335273,73 0,44 1,21 3,04 65,83318 47300 Operbravo, Lda Figueira Da Foz 2981097,21 -2,737379743 -8044,21 90000 8 116121,55 -0,27 -4,07 -3600 0,11319 47300 Petrogir - Combustiveis E Lubrificantes, Lda Coimbra 2977879,26 5,280441877 7043,94 300000 7 142323,73 0,24 0,49 2,43 24,99320 46460 Britos, Acessórios De Farmácia, Lda Coimbra 2967561,41 -3,488782147 147401,42 50000 10 446951,52 4,97 9,87 13,03 312,71321 45110 Lufthafen, S.A. Coimbra 2966291,94 80,3879343 145685,34 50000 8 453281,85 4,91 10,71 22,46 91,08322 43221 Piclima, Proj. E Instalações De Climatização, Lda Mir. Do Corvo 2935181,9 173,1725956 252324,7 15000 33 871847,79 8,6 11,89 34,92 51,63323 55111 Quinta Das Lagrimas - Soc. Imob. E Constr., S.A. Coimbra 2931582,48 -1,715828407 -762298,31 1546900 62 1483769,85 -26 -6,28 176,14 -3,44324 85202 Centro De Des. Educativo De Cantanhede, Lda Cantanhede 2918578,96 28,26260397 86718,12 5000 70 2065006,07 2,97 2,18 9,66 29,14325 18110 Fig Indústrias Gráficas, S.A. Coimbra 2907290,34 -8,625090625 64375,03 550000 1 284926,84 2,21 1,91 4,3 79,66326 46190 Equipan - Com., Prod., Indústria Alimentar, Lda Coimbra 2904091,32 3,235150668 25386,45 49879,79 22 431271,96 0,87 1,53 9,27 19,79327 47111 Superpoiares - Supermercados, Lda V. N. De Poiares 2903398,48 7,359561711 1241,32 24939,9 21 313365,73 0,04 0,11 1,39 8,47328 55111 Vila Galé Coimbra - Inv. Tur. E Imobiliários, S.A. Coimbra 2890877,88 -682166,16 5000000 49 1768081,96 -23,6 -3,11 -7,43 71,86329 41200 Estrela Do Vento - Sociedade Imobiliária, S.A. Cond.-A-Nova 2890347,04 309840,77 300000 3 590353,08 10,72 2,76 63,6 4,54

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) rentab.Activo(%) rent.Cap.próprio(%) solvabilidade(%)

500 maiores empresas do distrito de Coimbra

Page 107: Revista 500 Maiores

500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 107

271 47300 Estação De Serviço A Paragem, Lda Tábua 3552843,03 -4,054441726 -13820,66 49879,78 11 114787,01 -0,39 -3,58 -17,55 25,64272 45110 Ondacentro - Comércio Automóvel, S.A. Coimbra 3538959,91 -8,506870801 48502,4 200000 9 298251,8 1,37 4,58 14,71 45,17273 42990 Briopul - Soc. De Obras Públicas E Privadas, Lda Coimbra 3526675,32 40,61294548 45510,65 199519,16 41 843484,87 1,29 2,1 13 19,23274 47300 Petrofoz - Gestão De Áreas De Serviço, Lda Figueira Da Foz 3511712,63 7,140038559 17477,26 50000 4 75128,42 0,5 10,75 16,81 177,16275 23610 Pavicer - Pavimentos Cerâmicos, Lda Tábua 3468384,66 -14,98225491 109777,38 500000 29 815472,59 3,17 2,61 3 679,73276 52240 Operfoz - Oper. Do Porto Da Figueira Da Foz, Lda Figueira Da Foz 3453329,23 26,16992791 166200,12 600000 16 1282434,45 4,81 4,82 17 39,56277 46610 Inland Geo, Lda Figueira Da Foz 3449439,95 6,886699647 8380,7 158335 16 822708,43 0,24 0,53 7,02 8,22278 03111 Empresa De Pesca São Jacinto, S.A. Coimbra 3446701,47 19,3775134 219991,27 1500000 47 1436016,37 6,38 4,13 4,97 492,34279 55111 Quinta Das Lágrimas - Activid. Hoteleiras, S.A. Coimbra 3403677,77 40,46921887 -436667,3 110000 75 1049524,66 -12,83 -20,28 -1237,4 1,67280 46382 Catarinos - Alimentação Especializada, Lda Coimbra 3398540,54 -1,410253441 42046,1 100000 15 393136,19 1,24 2,81 8,57 48,87281 47220 Carlos Fileno, Lda Coimbra 3384044,58 0,187727241 3150,26 250000 13 475691,48 0,09 0,14 0,96 17,4

282 10712 Nova Gama Gourmet - Indústria Alimentar, S.A. Coimbra 3383150,14 -1,661077361 28725,93 250300 81 1477535,75 0,85 0,84 4,4 23,6283 45320 S.V.P.Auto - Sociedade De Venda De Peças, Lda Coimbra 3377644,88 1,310857067 28493,25 598557,48 54 1205823,12 0,84 0,78 1,55 100,11284 49410 Transportes Ferrão & Martins, Lda Arganil 3371653,72 21,91275872 26477,49 249398,95 32 1013741,69 0,79 1,46 12,01 13,87285 49410 Transniza - Sociedade De Transportes, Lda Figueira Da Foz 3368685,24 46,81234473 20336,28 250000 39 883356,22 0,6 0,73 5,02 17,11286 46382 Oliveiralimentar, Lda O. Do Hospital 3364538,52 1,583445109 26562,97 50000 5 85306,48 0,79 2,61 3,32 371,88287 49410 Transportes Augusto Gomes Dias, Lda Mont.-O-Velho 3331517,08 716,8760754 11420,39 249398,95 9 566619,5 0,34 0,5 4,23 13,54288 46900 Astropor - Act. Comerciais Representações, Lda V. N. De Poiares 3297397,18 0,025104278 74001,57 12469,95 12 782380,18 2,24 1,31 4,3 43,76289 47300 Julio De Oliveira & Ca., Lda Cantanhede 3292549,04 12,83452553 47705,29 24939,89 6 160280,18 1,45 6,67 14,37 86,65290 02200 Resimadeiras - Resinas E Madeiras, Lda Arganil 3281327,36 39,07101607 59708,47 9975,96 12 218145,32 1,82 4,19 17,23 32,17291 27900 Fimartel - Industrial Eléctrica De Coimbra, Lda Coimbra 3280803,57 -7,7323217 142719,63 149640 28 790139,15 4,35 5,17 18,57 38,6292 43290 Manuel Silva Batata & Filhos, Lda Figueira Da Foz 3243535,79 13,38796563 9151,88 168086 182 2989530,27 0,28 0,86 3,07 38,88293 47300 Viuva Borralho & Filhos, Lda Mira 3228038,2 32,35796562 11759,87 80000 10 126067,86 0,36 5,85 9,1 180,16294 86901 Laboratório Aeminium, Lda Coimbra 3222726,96 -2,105329884 350276,4 195141,22 35 1549283,54 10,87 4,2 38,79 12,15295 46450 Perfume-Arte - Com. Art. Cosm. Do Centro, Lda Soure 3188673,44 61,76909522 93840,25 124699,47 19 516327,27 2,94 5,03 16,55 43,63296 47300 Fernando Azenha & Filho, Lda Figueira Da Foz 3179788,28 10,05318089 77275,43 50000 6 250509,95 2,43 6,88 12,8 116,05297 45310 Puche, Lda V. N. De Poiares 3178271,78 21,56102758 144337,09 30000 6 348466,25 4,54 6,74 121,41 5,87298 49391 Moisés Correia De Oliveira Mont.-O-Velho 3174725,54 13,74036385 88477,35 302272 73 1881029,22 2,79 7,09 53,64 15,24299 46230 Pereira & Cruz, Lda Cantanhede 3156426,1 31,76263227 12262,55 100000 9 125890,63 0,39 1,01 6,25 19,33300 43221 Ernesto Alves Pinto & Ca., Lda O. Do Hospital 3153002,12 54,3902319 9331,87 480000 41 662359,13 0,3 0,57 1,75 48,06301 35220 Chamagás - Central Distribuidora De Gás, Lda Coimbra 3149037,8 -0,502727238 17526,11 34915,86 18 546685,03 0,56 0,77 4,62 19,88302 29320 Tormetais - Soc. De Comer. De Metais, Lda O. Do Hospital 3147122,8 26,77952411 47842,27 500000 44 1280082,06 1,52 1,28 7,46 20,74303 85591 Idesec - Inst. De Des. Educativo Do Centro, Lda Coimbra 3137709,93 -1,330796087 247184,7 59855,75 108 2482394,85 7,88 5,96 9,32 177,67304 86901 Labor. De Aná. Clínicas José Manuel Chau, S.A. Coimbra 3134726,76 26,54267595 349497,14 133340 47 1451960,29 11,15 8,67 17,32 100,22305 47420 Modainteractiva, Lda Coimbra 3131454,7 -13,23131213 251782,11 15000 26 828420,29 8,04 8,87 17,23 106,15306 46170 Nutriva - Distribuição Alimentar, Lda Coimbra 3128571,09 -22,01869074 6843,95 10000 34 394851,82 0,22 0,53 17,92 3,05307 47730 Videira & Filhos, Lda Coimbra 3128264,69 -17,34944529 111347,94 50000 11 513929,54 3,56 11,02 26,5 71,16308 86100 Clínica De Montes Claros, Lda Coimbra 3119888,52 -6,129771635 717790,48 13966,34 42 1659239,81 23,01 20,65 72,83 39,56309 46390 Morgados & Ca., Lda Arganil 3118386,27 -5,784704715 -72919,79 200000 13 177253,59 -2,34 -9,5 47,96 -16,54310 46491 Marthas & Ca., S.A. Coimbra 3103601,4 -12,07827869 34137,75 760000 30 537798,48 1,1 1,22 3,96 44,28311 35113 Eólica Das Serras Das Beiras, S.A. Arganil 3051270,33 359163,32 50000 0 4660282,81 11,77 0,33 -14,19 -2,25312 47300 Pereira, Monteiro & Almeida, Lda O. Do Hospital 3038261,32 42,73995891 51917,29 7481,97 8 108473,1 1,71 10,75 14,46 290,47313 41200 Argoconstrutora - Construção Civil, Lda Arganil 3027417,89 -30,04079581 74838,95 105000 32 793972,8 2,47 2,27 19,73 13314 47750 Monteiro & Fresco, Lda Coimbra 3022792,6 -3,951277085 -23226,28 250000 39 638915,72 -0,77 -1,2 -1,78 205,37315 86220 Imacentro - Clín. De Imag. Médica Do Centro, S.A. Coimbra 3022366,81 -5,177125703 299116,25 50000 13 1073595,79 9,9 4,66 13,03 55,72316 82990 Távolanostra - Eventos Globais, Lda Arganil 3014517,65 57,23884273 13814,67 25000 9 340008,65 0,46 2,63 7,48 54,36317 47111 Solanum - Com., Imp. E Exp. De Prod. Alim., Lda Mira 2986863,41 -2,152744291 13252,44 174579,27 23 335273,73 0,44 1,21 3,04 65,83318 47300 Operbravo, Lda Figueira Da Foz 2981097,21 -2,737379743 -8044,21 90000 8 116121,55 -0,27 -4,07 -3600 0,11319 47300 Petrogir - Combustiveis E Lubrificantes, Lda Coimbra 2977879,26 5,280441877 7043,94 300000 7 142323,73 0,24 0,49 2,43 24,99320 46460 Britos, Acessórios De Farmácia, Lda Coimbra 2967561,41 -3,488782147 147401,42 50000 10 446951,52 4,97 9,87 13,03 312,71321 45110 Lufthafen, S.A. Coimbra 2966291,94 80,3879343 145685,34 50000 8 453281,85 4,91 10,71 22,46 91,08322 43221 Piclima, Proj. E Instalações De Climatização, Lda Mir. Do Corvo 2935181,9 173,1725956 252324,7 15000 33 871847,79 8,6 11,89 34,92 51,63323 55111 Quinta Das Lagrimas - Soc. Imob. E Constr., S.A. Coimbra 2931582,48 -1,715828407 -762298,31 1546900 62 1483769,85 -26 -6,28 176,14 -3,44324 85202 Centro De Des. Educativo De Cantanhede, Lda Cantanhede 2918578,96 28,26260397 86718,12 5000 70 2065006,07 2,97 2,18 9,66 29,14325 18110 Fig Indústrias Gráficas, S.A. Coimbra 2907290,34 -8,625090625 64375,03 550000 1 284926,84 2,21 1,91 4,3 79,66326 46190 Equipan - Com., Prod., Indústria Alimentar, Lda Coimbra 2904091,32 3,235150668 25386,45 49879,79 22 431271,96 0,87 1,53 9,27 19,79327 47111 Superpoiares - Supermercados, Lda V. N. De Poiares 2903398,48 7,359561711 1241,32 24939,9 21 313365,73 0,04 0,11 1,39 8,47328 55111 Vila Galé Coimbra - Inv. Tur. E Imobiliários, S.A. Coimbra 2890877,88 -682166,16 5000000 49 1768081,96 -23,6 -3,11 -7,43 71,86329 41200 Estrela Do Vento - Sociedade Imobiliária, S.A. Cond.-A-Nova 2890347,04 309840,77 300000 3 590353,08 10,72 2,76 63,6 4,54

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) rentab.Activo(%) rent.Cap.próprio(%) solvabilidade(%)

Page 108: Revista 500 Maiores

108 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

330 46311 Frutibairrada - Com. De Frutas E Legumes, Lda Coimbra 2889787,23 15,20706305 40471,71 125000 12 345377,01 1,4 5,73 14,92 62,36331 56103 Solumburguer - Refeições Rapidas, Lda Coimbra 2888090,24 8,003514941 235358,77 100000 62 1037739,99 8,15 14,78 25,65 135,95332 78200 Regivir - Emp. Trab. Temp. E Form. Pessoal, Lda Figueira Da Foz 2886652,3 -4,420232828 6729,16 99759,58 9 2806855,84 0,23 0,52 0,99 109,19333 47730 Silva & Grade, Lda Lousã 2880463,96 -2,404852121 167429,4 5000 11 676991,4 5,81 10,84 13,71 376,66334 47300 J.J.Herminios, Lda Cantanhede 2877467,81 11,95783781 17307,52 50000 8 176696,85 0,6 2,91 10,73 37,19335 49410 Transportes A.Monteiro Da Silva, Lda V. N. De Poiares 2869402,82 13,45511227 234636,06 1450000 33 1297892,07 8,18 7,44 15,08 97,28336 45200 Autogarsilva, Lda Mir. Do Corvo 2855964,58 14,00012731 101649,08 250000 17 373076,95 3,56 9,19 60,76 17,83337 03111 Sociedade De Pesca Novo Horizonte, Lda Mira 2854553,44 9,006510654 -3702,94 100000 41 1376764,58 -0,13 -0,12 -0,94 14,58338 58130 Diário De Coimbra, Lda Coimbra 2848527 -3,709164233 11374,78 24941,1 13 288956,05 0,4 0,46 2,51 22,76339 46341 Paulino & Rodrigues, Lda Cantanhede 2832976,11 -0,929174677 159906,26 29927,87 15 467280,33 5,64 10,33 12,57 461,15340 45110 Barreiros & Vilas, Lda Coimbra 2821803,22 0,497265014 -76416,71 50000 20 -138053,67 -2,71 -8,8 -58,15 17,83341 70220 Ch Business Consulting, S.A. Coimbra 2796746,06 114,5389074 555030,19 100000 29 1321485,81 19,85 20,13 56,78 54,94342 25210 Fabrica De Radiadores Do Alva, Lda Arganil 2777728,66 -26,09634366 142813,28 175000 35 712981,49 5,14 5,34 15,5 52,57343 47300 Silveirinho - Madeiras E Automoveis, Lda Penacova 2767916,26 31,36122062 69807,44 99759,58 12 232668,91 2,52 7,31 21,3 52,25344 10130 Salsicharia Soares & Damião, Lda Arganil 2758624,85 -12,13352695 4416,97 1200000 46 767236,63 0,16 0,13 0,26 104,63345 49410 Transportes Rod. De Merc. De Aguieira, S.A. Penacova 2753215,75 -0,275546087 -182171,77 501500 46 1046929,42 -6,62 -11,68 -58,3 25,06346 49410 Transportes De Merc. Da Serra Do Sico, Lda Soure 2745186,32 -4,709860455 -17825,41 150000 12 263172,05 -0,65 -0,88 -3,55 33,08347 47111 Poupança Inteligente, Lda Tábua 2741489,72 299,098632 45376,68 300000 18 307988 1,66 3,51 14,78 31,09348 46762 Coimpack - Embalagens, Lda Coimbra 2724540,96 -6,311401495 37191,47 300000 43 870483,57 1,37 1,04 2,79 59,38

349 41200 Veiga Lopes, Lda Penacova 2723644,26 52,26227734 34176,04 150000 12 440519,11 1,25 2,23 11,37 24,39350 28992 Silvas, S.A. Figueira Da Foz 2708164,91 11,67536814 60814,98 374430 66 1203099,59 2,25 2,51 6,28 66,7351 46382 Nutriva Berlys - Produtos Alimentares, Lda Coimbra 2663672,36 -130418,88 200000 34 365466,89 -4,9 -5,62 -27,53 25,64352 46620 Megafluxo - Com. De Equip. Industriais, Lda Coimbra 2654317,75 12,94432351 248090,48 5010 11 152526,76 9,35 12,82 33,43 62,24353 46460 Zx Pharm - Com. De Prod. Farm., Unipessoal, Lda Cantanhede 2651424,96 52,6882625 4192,6 100000 6 41544,93 0,16 0,48 4,11 13,29354 43210 Homar - Instalações Técnicas Em Edifícios, Lda Mont.-O-Velho 2638284,9 23,78720698 215463,33 250000 24 944710,51 8,17 13,41 22,96 140,38355 46332 Fernandes & Henriques, Lda Penacova 2606392,61 8,902925928 -99728,21 19951,92 9 74502,74 -3,83 -8,14 -59,02 15,99356 79110 Beta Viagens E Turismo, Lda Coimbra 2599668 30,85107808 -18466,07 100000 7 199344,4 -0,71 -3,33 -6,55 103,47357 46492 José De Almeida Gomes & Filhos, Lda Coimbra 2593222,11 -3,565535741 49997,6 100000 13 239673,43 1,93 3,19 6,44 97,83

358 47300 Pacocal - Posto Abast. Comb. Da Catraia, Lda O. Do Hospital 2576541,02 4,610773626 20397,77 249398,96 11 222804,44 0,79 2,43 4,4 123,4359 47783 B. R. - Comb. E Lubr. Da Mealhada, Unipes., Lda Cantanhede 2570069,14 79,75089197 29516,22 29927,87 12 200469,43 1,15 7,71 26,75 40,47360 10130 Salsicharia Beira-Serra, Lda O. Do Hospital 2549830,94 6,213159944 228221,14 34915,85 12 610848,06 8,95 9,66 16,02 151,89361 35113 Pel - Parque Eólico Da Lousã, Lda Penela 2545592,63 0,145297651 731701,85 1332002 0 2106063,89 28,74 7,21 33,56 27,38362 47300 Lubricentro Dois - Com. De Comb. E Aut., Lda Mont.-O-Velho 2545252,23 4,998780794 4865,86 5000 8 115406,21 0,19 2,43 4,77 103,63363 47730 Farmácia Saúde, Lda Figueira Da Foz 2525664,55 0,330896394 23274,94 100000 13 488183,9 0,92 0,88 9,2 10,52364 35113 Parque Eólico De Malhadas - Góis, S.A. Góis 2519754,1 0,280307229 562404,68 1500000 0 2084167,09 22,32 6,52 24,92 35,43365 45110 V.A.B. - Veículos Automóveis Das Beiras, S.A. O. Do Hospital 2517990,4 2,066715372 141803,52 149738,9 17 431005,52 5,63 6,01 41,23 17,06366 58110 Livraria Arnado, Lda Coimbra 2512821,65 18,91204264 1327889,51 250000 24 2131397,64 52,84 12,65 13,25 2080,6367 52220 Apff - Admi. Do Porto Da Figueira Da Foz, S.A. Figueira Da Foz 2510118,59 -13,15605932 627665,02 50000 37 1297965,88 25,01 2,66 3,95 206,89368 46900 Ezequiel Panão Jorge, Lda Coimbra 2509555,73 -1,127693299 74944,66 74819,68 13 412843,25 2,99 2,44 5,66 75,58369 43222 Fortclima - Instalações Mecânicas, Lda Cantanhede 2481740,34 12,12349249 21173,77 125000 32 720097,94 0,85 1,31 5,02 35,43370 47730 Cnca Farmácias, Lda Coimbra 2462951,27 1,208532271 59732,01 100000 15 637685,01 2,43 4,19 64,89 6,9371 47111 Graça Carvalho & José, Lda Mir. Do Corvo 2453701,68 43,11987333 8657,55 5000 24 371041,99 0,35 0,94 5,29 21,47372 46900 Propyro - Produtos Pirotécnicos, Lda Cantanhede 2441228,85 -3,769258264 150052,25 80000 5 498750,16 6,15 6,79 15,62 76,89373 10510 Serqueijos Pimenta - Fab. De Quei. Rabaçal, Lda Penela 2440510,93 0,688708091 29485,92 449000 21 722508,13 1,21 1,37 4,03 51,43374 49410 Transportes Mortaguense, Lda Penacova 2437284,97 23,11705316 35847,45 249897,7 21 433434,58 1,47 3,65 20,73 21,4375 42990 B.B.F. - Tecnologias Do Ambiente, Lda Coimbra 2426784,38 10,98334174 49006 280000 14 651705,02 2,02 1,93 3 179,96376 46211 Abel Dinis O.Santos, Lda Cantanhede 2419616,88 -3,811300746 40441,02 24939,89 7 198763,33 1,67 2,53 4,32 141,38377 82990 Nutragest, Lda Coimbra 2416092,5 580,1181435 6328,61 25000 7 430264,98 0,26 0,4 11,97 3,5378 49410 Transfraga - Transp. De Mercadorias, Lda V. N. De Poiares 2415652,04 1,574991948 14305,22 249398,96 28 696128,87 0,59 0,71 2,2 47,48379 23312 Nbk Ibéria Terracota Arquitl, Unipessoal, Lda Figueira Da Foz 2415526,37 -66,77760094 -1148312,83 5000 27 526239,35 -47,54 -7,97 -29,19 37,55380 45110 Sérgio Carvalho - Comércio Automóveis, Lda Soure 2399372,42 -3,418136799 5288,04 100000 3 141341,2 0,22 0,42 3,04 16,27381 46732 Ferroalva - Fer. E Mat. De Const. Do Alva, Lda Penacova 2398110,85 56,49501117 7498,52 99759,58 9 242702,46 0,31 0,42 4,09 11,34382 47522 J.Cardoso & Filhos, Lda Figueira Da Foz 2383215,49 -8,2132575 61174,99 300000 16 384196,18 2,57 4,62 8,82 109,86383 47111 Proposta Do Dia, Lda Cantanhede 2382936,17 30,57063438 48395,32 80000 12 207574,69 2,03 6,66 35,28 23,27384 47730 Farmácia Isabel Folhas, Unipessoal, Lda Coimbra 2380472,02 10,23162472 217934,15 5000 10 572683,89 9,16 15,56 21,62 256,66385 45401 M.S.C.- Soc. De Equipamentos E Veículos, S.A. Cantanhede 2376707,94 -11,50199781 -48408,49 400000 7 212483,48 -2,04 -1,56 -3,91 66,45386 47521 Frias & Teles Gonçalves, Lda Coimbra 2365926,54 15,6119934 44699,78 150000 11 443918,56 1,89 3,26 10,79 43,3387 86906 Clinica Oftalmologica Joaquim Mira, Lda Coimbra 2359931,36 -12,56172757 901677,98 5000 9 1527934,06 38,21 38,19 45,84 499,57

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) rentab.Activo(%) rent.Cap.próprio(%) solvabilidade(%)

500 maiores empresas do distrito de Coimbra

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500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 109

330 46311 Frutibairrada - Com. De Frutas E Legumes, Lda Coimbra 2889787,23 15,20706305 40471,71 125000 12 345377,01 1,4 5,73 14,92 62,36331 56103 Solumburguer - Refeições Rapidas, Lda Coimbra 2888090,24 8,003514941 235358,77 100000 62 1037739,99 8,15 14,78 25,65 135,95332 78200 Regivir - Emp. Trab. Temp. E Form. Pessoal, Lda Figueira Da Foz 2886652,3 -4,420232828 6729,16 99759,58 9 2806855,84 0,23 0,52 0,99 109,19333 47730 Silva & Grade, Lda Lousã 2880463,96 -2,404852121 167429,4 5000 11 676991,4 5,81 10,84 13,71 376,66334 47300 J.J.Herminios, Lda Cantanhede 2877467,81 11,95783781 17307,52 50000 8 176696,85 0,6 2,91 10,73 37,19335 49410 Transportes A.Monteiro Da Silva, Lda V. N. De Poiares 2869402,82 13,45511227 234636,06 1450000 33 1297892,07 8,18 7,44 15,08 97,28336 45200 Autogarsilva, Lda Mir. Do Corvo 2855964,58 14,00012731 101649,08 250000 17 373076,95 3,56 9,19 60,76 17,83337 03111 Sociedade De Pesca Novo Horizonte, Lda Mira 2854553,44 9,006510654 -3702,94 100000 41 1376764,58 -0,13 -0,12 -0,94 14,58338 58130 Diário De Coimbra, Lda Coimbra 2848527 -3,709164233 11374,78 24941,1 13 288956,05 0,4 0,46 2,51 22,76339 46341 Paulino & Rodrigues, Lda Cantanhede 2832976,11 -0,929174677 159906,26 29927,87 15 467280,33 5,64 10,33 12,57 461,15340 45110 Barreiros & Vilas, Lda Coimbra 2821803,22 0,497265014 -76416,71 50000 20 -138053,67 -2,71 -8,8 -58,15 17,83341 70220 Ch Business Consulting, S.A. Coimbra 2796746,06 114,5389074 555030,19 100000 29 1321485,81 19,85 20,13 56,78 54,94342 25210 Fabrica De Radiadores Do Alva, Lda Arganil 2777728,66 -26,09634366 142813,28 175000 35 712981,49 5,14 5,34 15,5 52,57343 47300 Silveirinho - Madeiras E Automoveis, Lda Penacova 2767916,26 31,36122062 69807,44 99759,58 12 232668,91 2,52 7,31 21,3 52,25344 10130 Salsicharia Soares & Damião, Lda Arganil 2758624,85 -12,13352695 4416,97 1200000 46 767236,63 0,16 0,13 0,26 104,63345 49410 Transportes Rod. De Merc. De Aguieira, S.A. Penacova 2753215,75 -0,275546087 -182171,77 501500 46 1046929,42 -6,62 -11,68 -58,3 25,06346 49410 Transportes De Merc. Da Serra Do Sico, Lda Soure 2745186,32 -4,709860455 -17825,41 150000 12 263172,05 -0,65 -0,88 -3,55 33,08347 47111 Poupança Inteligente, Lda Tábua 2741489,72 299,098632 45376,68 300000 18 307988 1,66 3,51 14,78 31,09348 46762 Coimpack - Embalagens, Lda Coimbra 2724540,96 -6,311401495 37191,47 300000 43 870483,57 1,37 1,04 2,79 59,38

349 41200 Veiga Lopes, Lda Penacova 2723644,26 52,26227734 34176,04 150000 12 440519,11 1,25 2,23 11,37 24,39350 28992 Silvas, S.A. Figueira Da Foz 2708164,91 11,67536814 60814,98 374430 66 1203099,59 2,25 2,51 6,28 66,7351 46382 Nutriva Berlys - Produtos Alimentares, Lda Coimbra 2663672,36 -130418,88 200000 34 365466,89 -4,9 -5,62 -27,53 25,64352 46620 Megafluxo - Com. De Equip. Industriais, Lda Coimbra 2654317,75 12,94432351 248090,48 5010 11 152526,76 9,35 12,82 33,43 62,24353 46460 Zx Pharm - Com. De Prod. Farm., Unipessoal, Lda Cantanhede 2651424,96 52,6882625 4192,6 100000 6 41544,93 0,16 0,48 4,11 13,29354 43210 Homar - Instalações Técnicas Em Edifícios, Lda Mont.-O-Velho 2638284,9 23,78720698 215463,33 250000 24 944710,51 8,17 13,41 22,96 140,38355 46332 Fernandes & Henriques, Lda Penacova 2606392,61 8,902925928 -99728,21 19951,92 9 74502,74 -3,83 -8,14 -59,02 15,99356 79110 Beta Viagens E Turismo, Lda Coimbra 2599668 30,85107808 -18466,07 100000 7 199344,4 -0,71 -3,33 -6,55 103,47357 46492 José De Almeida Gomes & Filhos, Lda Coimbra 2593222,11 -3,565535741 49997,6 100000 13 239673,43 1,93 3,19 6,44 97,83

358 47300 Pacocal - Posto Abast. Comb. Da Catraia, Lda O. Do Hospital 2576541,02 4,610773626 20397,77 249398,96 11 222804,44 0,79 2,43 4,4 123,4359 47783 B. R. - Comb. E Lubr. Da Mealhada, Unipes., Lda Cantanhede 2570069,14 79,75089197 29516,22 29927,87 12 200469,43 1,15 7,71 26,75 40,47360 10130 Salsicharia Beira-Serra, Lda O. Do Hospital 2549830,94 6,213159944 228221,14 34915,85 12 610848,06 8,95 9,66 16,02 151,89361 35113 Pel - Parque Eólico Da Lousã, Lda Penela 2545592,63 0,145297651 731701,85 1332002 0 2106063,89 28,74 7,21 33,56 27,38362 47300 Lubricentro Dois - Com. De Comb. E Aut., Lda Mont.-O-Velho 2545252,23 4,998780794 4865,86 5000 8 115406,21 0,19 2,43 4,77 103,63363 47730 Farmácia Saúde, Lda Figueira Da Foz 2525664,55 0,330896394 23274,94 100000 13 488183,9 0,92 0,88 9,2 10,52364 35113 Parque Eólico De Malhadas - Góis, S.A. Góis 2519754,1 0,280307229 562404,68 1500000 0 2084167,09 22,32 6,52 24,92 35,43365 45110 V.A.B. - Veículos Automóveis Das Beiras, S.A. O. Do Hospital 2517990,4 2,066715372 141803,52 149738,9 17 431005,52 5,63 6,01 41,23 17,06366 58110 Livraria Arnado, Lda Coimbra 2512821,65 18,91204264 1327889,51 250000 24 2131397,64 52,84 12,65 13,25 2080,6367 52220 Apff - Admi. Do Porto Da Figueira Da Foz, S.A. Figueira Da Foz 2510118,59 -13,15605932 627665,02 50000 37 1297965,88 25,01 2,66 3,95 206,89368 46900 Ezequiel Panão Jorge, Lda Coimbra 2509555,73 -1,127693299 74944,66 74819,68 13 412843,25 2,99 2,44 5,66 75,58369 43222 Fortclima - Instalações Mecânicas, Lda Cantanhede 2481740,34 12,12349249 21173,77 125000 32 720097,94 0,85 1,31 5,02 35,43370 47730 Cnca Farmácias, Lda Coimbra 2462951,27 1,208532271 59732,01 100000 15 637685,01 2,43 4,19 64,89 6,9371 47111 Graça Carvalho & José, Lda Mir. Do Corvo 2453701,68 43,11987333 8657,55 5000 24 371041,99 0,35 0,94 5,29 21,47372 46900 Propyro - Produtos Pirotécnicos, Lda Cantanhede 2441228,85 -3,769258264 150052,25 80000 5 498750,16 6,15 6,79 15,62 76,89373 10510 Serqueijos Pimenta - Fab. De Quei. Rabaçal, Lda Penela 2440510,93 0,688708091 29485,92 449000 21 722508,13 1,21 1,37 4,03 51,43374 49410 Transportes Mortaguense, Lda Penacova 2437284,97 23,11705316 35847,45 249897,7 21 433434,58 1,47 3,65 20,73 21,4375 42990 B.B.F. - Tecnologias Do Ambiente, Lda Coimbra 2426784,38 10,98334174 49006 280000 14 651705,02 2,02 1,93 3 179,96376 46211 Abel Dinis O.Santos, Lda Cantanhede 2419616,88 -3,811300746 40441,02 24939,89 7 198763,33 1,67 2,53 4,32 141,38377 82990 Nutragest, Lda Coimbra 2416092,5 580,1181435 6328,61 25000 7 430264,98 0,26 0,4 11,97 3,5378 49410 Transfraga - Transp. De Mercadorias, Lda V. N. De Poiares 2415652,04 1,574991948 14305,22 249398,96 28 696128,87 0,59 0,71 2,2 47,48379 23312 Nbk Ibéria Terracota Arquitl, Unipessoal, Lda Figueira Da Foz 2415526,37 -66,77760094 -1148312,83 5000 27 526239,35 -47,54 -7,97 -29,19 37,55380 45110 Sérgio Carvalho - Comércio Automóveis, Lda Soure 2399372,42 -3,418136799 5288,04 100000 3 141341,2 0,22 0,42 3,04 16,27381 46732 Ferroalva - Fer. E Mat. De Const. Do Alva, Lda Penacova 2398110,85 56,49501117 7498,52 99759,58 9 242702,46 0,31 0,42 4,09 11,34382 47522 J.Cardoso & Filhos, Lda Figueira Da Foz 2383215,49 -8,2132575 61174,99 300000 16 384196,18 2,57 4,62 8,82 109,86383 47111 Proposta Do Dia, Lda Cantanhede 2382936,17 30,57063438 48395,32 80000 12 207574,69 2,03 6,66 35,28 23,27384 47730 Farmácia Isabel Folhas, Unipessoal, Lda Coimbra 2380472,02 10,23162472 217934,15 5000 10 572683,89 9,16 15,56 21,62 256,66385 45401 M.S.C.- Soc. De Equipamentos E Veículos, S.A. Cantanhede 2376707,94 -11,50199781 -48408,49 400000 7 212483,48 -2,04 -1,56 -3,91 66,45386 47521 Frias & Teles Gonçalves, Lda Coimbra 2365926,54 15,6119934 44699,78 150000 11 443918,56 1,89 3,26 10,79 43,3387 86906 Clinica Oftalmologica Joaquim Mira, Lda Coimbra 2359931,36 -12,56172757 901677,98 5000 9 1527934,06 38,21 38,19 45,84 499,57

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) rentab.Activo(%) rent.Cap.próprio(%) solvabilidade(%)

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110 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

500 maiores empresas do distrito de Coimbra

388 41200 Svias, Lda Penacova 2355573,72 33,36602336 1872,05 232000 25 399152,59 0,08 0,1 1,11 10,41389 47510 Lopes, Rodrigues & Sousa, Lda Coimbra 2348262,41 1,305228082 41994,85 100000 31 534412,48 1,79 1,93 3,05 172,18390 56101 Moura & Santos, Lda Cond.-A-Nova 2337515,85 33951,86 5000 60 1054795,49 1,45 4,96 70,19 7,61391 47730 Clara Fortunato - Sociedade Unipessoal, Lda V. N. De Poiares 2335807,22 2,671246774 273832,89 5000 12 718924,82 11,72 13,53 15,88 574,33392 52291 Agencia Maritima Eurofoz, Lda Figueira Da Foz 2326722,72 28,98202445 56024,94 199519,16 4 -203205,58 2,41 5,84 13,49 76,3393 77390 A.P.A. - Importação E Exportação, Lda Figueira Da Foz 2325042,11 106,3593867 35701,13 249398,94 14 727863,55 1,54 0,43 3,27 14,98394 47591 Catarino - Mob. E Decoração De Interiores, S.A. Cantanhede 2317658,08 -38,89659448 -479904,41 150000 26 314320,59 -20,71 -9,97 -319,76 3,22

395 49410 Transoliveira - Transportes De Mercadorias, Lda O. Do Hospital 2310480,81 -2,06764989 24413,65 142000 32 826304,1 1,06 0,89 4,41 25,17396 41200 Pontefoz - Cons. Civil Obras Pub., Unipes., Lda Figueira Da Foz 2308404,41 42,67790199 5846,58 27000 150 1943091,48 0,25 0,62 1,84 50,73397 47730 Maria Inácia Chaves Teles Grilo, Unipessoal, Lda Figueira Da Foz 2288757,28 4,108551839 94301,81 5000 9 483779,56 4,12 14,21 43,62 48,3398 46320 Grande Conhecedor - Unipessoal, Lda Mir. Do Corvo 2285503,54 121,0663131 4201,99 5000 12 140022,8 0,18 0,51 25,47 2,05399 46381 Teixeiramar - Comércio De Peixe, Lda Figueira Da Foz 2278562,69 -18,51952589 17870,66 10000 9 232934,38 0,78 5,71 38,27 17,55400 31091 Brasão De La Espada Mira 2247077,04 54,82834876 8015,38 2634775 39 666361 0,36 0,13 0,26 90,69401 56101 Combo & Gorgulho, Lda Cond.-A-Nova 2244995,26 -51,97331261 -198795,26 5000 44 844742,73 -8,86 -22,01 243,37 -8,29402 03111 Empresa Figueirense De Pesca, Lda Figueira Da Foz 2238949,87 -39,10422231 -31223,61 1247749,5 36 1009513,13 -1,39 -1,3 -5,52 30,76403 45110 Azenha & Gonçalves, Lda Figueira Da Foz 2225992,79 14,17586893 6860,21 74819,68 4 172435,11 0,31 0,28 1,07 35,93404 42990 Construções Alberto Vasco, S.A. Lousã 2219807,61 -42,1373461 -103593,18 100000 37 575521,08 -4,67 -3,08 -10,86 39,56

405 46610 Novapercampo, Lda Mont.-O-Velho 2216333,17 43,56143747 339,46 5000 10 202304,32 0,02 0,03 2,42 1,13406 47784 Higimarto - Ind. Com. De Prod. Hig. E Limp., Lda Coimbra 2204591,14 5,852697222 252180,31 450000 13 772566,11 11,44 9,89 17,47 130,38

407 47300 Fernando De Oliveira Inocencio - Unipessoal, Lda Mira 2201519,81 14,86342212 79298,88 50000 6 179852,7 3,6 12,82 24 114,74408 68100 Kuboline - Soc. De Invest. Imobiliários, Lda Cantanhede 2201100 156122,47 5000 5 508520,55 7,09 31,35 98,55 46,64409 46762 Oftaltec - Instr. Cirúrgicos De Qualidade, Lda Coimbra 2190330,03 -10,266104 303549,56 34915,86 10 817455,22 13,86 16,11 22,96 235,1410 47721 Silvina & Romeu, Lda Coimbra 2184706,56 -3,314357242 30675,58 550000 24 491915,04 1,4 0,71 3,82 23411 10712 Frisalgados - Fab. Distr. De Prod. Alim., Lda Tábua 2165321,76 15,76392403 17760 10000 38 797652,25 0,82 1,1 3,84 40,38412 47111 Minicash - Com. De Prod. Alimentares, Lda Pamp. Da Serra 2161357,1 -1,931391457 3132,34 5000 10 124818,11 0,14 1,25 2,32 117,62413 46690 Bft - Com. De Aut. E Material De Segurança, S.A. Coimbra 2158122,06 2,488431287 137821,92 200000 10 547558,18 6,39 11,17 23,12 93,43414 28410 Sirmaf - Soc. Ind. De Rec. De Máq. - Fer. Lda Coimbra 2151040,95 13,61842373 61709,97 200000 27 947237,83 2,87 2,9 9,07 46,93

415 71110 Inplenitus - Arqui. E Soluções, Unipessoal, Lda Coimbra 2149650,78 1,897384401 233045,47 200000 38 917034,41 10,84 6,88 23,75 40,79416 45110 Chavevantagem - Automóveis, Lda Coimbra 2138212,16 403,5460348 6540,72 5000 0 12309,95 0,31 0,94 94,76 1417 46750 Vasco Figueiredo, Lda Soure 2127492,64 11,45064085 41809,39 5000 6 105447,12 1,97 6,13 19,36 46,31418 82990 Conductor Manutenção E Serviços, Lda Figueira Da Foz 2120815,22 14,05435453 44443,21 94775 55 1030357,77 2,1 4,39 -497,48 -0,87419 45200 Mobipeople - Tecnologia E Inovação, Lda Coimbra 2113611,2 106,5039489 7170,49 30000 37 610415,49 0,34 0,72 4,44 19,42420 47730 Maria Murta - Farmácia, S.A. Figueira Da Foz 2106520,5 -2,805686683 21747,84 542000 10 425411,21 1,03 2,52 3,72 211,72421 47260 Vícios Urbanos - Rep. E Comércio, Lda Coimbra 2101782,56 43,85799531 32579,89 20000 13 192868,25 1,55 4,19 8,91 88,67422 47300 Central Comercial - Com. Ser. De As. Auto, Lda Coimbra 2099742,67 -10,77161362 -63303,27 266112,58 8 10605,62 -3,01 -7,19 -79,47 9,95423 01130 Quinta Do Celão, Unipessoal, Lda Coimbra 2098161,86 29,37995665 -19284,31 300000 45 846742,01 -0,92 -0,74 -4,79 18,35424 10850 Faster - Produtos Alimentares, Lda Lousã 2090563,86 -0,760106419 79941,68 450000 22 469611,84 3,82 2,33 7,53 44,73425 47523 Macodal - Com. E Transp. De Mat. Constr., Lda Figueira Da Foz 2083510,01 6,567752047 157830,69 249398,94 16 486044,92 7,58 13,28 16,65 394,49426 47730 Farmácia Cruz, Unipessoal, Lda Cantanhede 2081240,78 4,834258633 96232,45 250000 10 490730,93 4,62 5,2 9,67 116,4427 46732 Deleme Com., Ges. E Dis. Ele. Para Edifícios, S.A. Cantanhede 2076125,25 13,27007094 6587,91 400000 33 672145,23 0,32 0,44 1,89 30,52428 49410 Transportes João Carlos Rosa, Lda Cantanhede 2070281,88 106,2985122 10357,35 280000 15 431213,08 0,5 0,81 3,09 35,33429 49410 Transfresco - Transportes De Mercadorias, Lda Coimbra 2061276,03 7,401328747 -2382,52 250000,01 34 804271,16 -0,12 -0,16 -0,79 25,2430 46620 Intertools - Com. De Máq. E Ferramentas, Lda Coimbra 2060068,27 7,97324432 63811,72 750000 13 573816,45 3,1 1,64 4,65 54,35431 45110 Ademiauto - Comércio Internacional, Lda Coimbra 2050975,22 6,285768625 37016,84 9975,96 6 145105,43 1,8 9,01 23,95 60,3432 18120 Litografia Coimbra, S.A. Coimbra 2040326,43 -0,180870233 123198,1 500000 36 838945,82 6,04 4,14 7,89 110,51433 49410 Transportes Marginal Do Mondego, Lda Penacova 2034649,05 83,89279238 162996,32 125000 15 718468,73 8,01 12,77 45,32 39,24434 46382 Costa & Figueiredo, Lda Figueira Da Foz 2029044,51 -1,898984646 -33458,36 50000 18 307792,19 -1,65 -4,74 -36,97 14,71435 47522 Sotinar - Soc. De Representações De Tintas, Lda Coimbra 2027910,3 8,754647255 59758,21 150000 14 468722,86 2,95 4,79 5,85 449,45436 46510 Openlimits - Business Solutions, Lda Cond.-A-Nova 2021161,23 133,6500609 87297,18 160000 17 594891,05 4,32 6,21 26,43 30,72437 86220 Leite & Leite - Microcirurgia Ocular, Lda Coimbra 2018742,83 9,812047996 479815,52 5000 20 1269556,92 23,77 9,84 28,12 53,81438 47523 Bricocantanhede - Soc. Distr. De Bricolage, Lda Cantanhede 2014770,37 4,182808935 50183,94 105000 15 352834 2,49 5,28 174,62 3,12439 13920 Armindo De Freitas Carregado, Lda Soure 2012565,21 11,19070413 3656,92 1560000 27 563670,82 0,18 0,12 0,36 48,35440 47783 Telomir - Distribuição De Gas, Lda Lousã 2009815,52 14,55257936 143704,55 300000 11 332643,93 7,15 7,99 13,61 142,25441 47300 Petrocoja - Combustiveis E Serviços, Lda Arganil 2006857,52 6,392735033 -18319,73 40000 9 168073,33 -0,91 -2,89 -159,97 1,84442 25120 Metalcentro - Constr. Metalomecanicas, Lda Cantanhede 2005695,93 28,49968253 48061,29 100000 68 1295013,86 2,4 4,01 8,99 80,75443 27900 Prisnov - Ind. De Quadros Eléct. E Autom., Lda Coimbra 2003602,72 5,369894106 34691,59 150000 11 457067,91 1,73 5,28 16,94 45,3

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) rentab.Activo(%) rent.Cap.próprio(%) solvabilidade(%)

Page 111: Revista 500 Maiores

500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 111

388 41200 Svias, Lda Penacova 2355573,72 33,36602336 1872,05 232000 25 399152,59 0,08 0,1 1,11 10,41389 47510 Lopes, Rodrigues & Sousa, Lda Coimbra 2348262,41 1,305228082 41994,85 100000 31 534412,48 1,79 1,93 3,05 172,18390 56101 Moura & Santos, Lda Cond.-A-Nova 2337515,85 33951,86 5000 60 1054795,49 1,45 4,96 70,19 7,61391 47730 Clara Fortunato - Sociedade Unipessoal, Lda V. N. De Poiares 2335807,22 2,671246774 273832,89 5000 12 718924,82 11,72 13,53 15,88 574,33392 52291 Agencia Maritima Eurofoz, Lda Figueira Da Foz 2326722,72 28,98202445 56024,94 199519,16 4 -203205,58 2,41 5,84 13,49 76,3393 77390 A.P.A. - Importação E Exportação, Lda Figueira Da Foz 2325042,11 106,3593867 35701,13 249398,94 14 727863,55 1,54 0,43 3,27 14,98394 47591 Catarino - Mob. E Decoração De Interiores, S.A. Cantanhede 2317658,08 -38,89659448 -479904,41 150000 26 314320,59 -20,71 -9,97 -319,76 3,22

395 49410 Transoliveira - Transportes De Mercadorias, Lda O. Do Hospital 2310480,81 -2,06764989 24413,65 142000 32 826304,1 1,06 0,89 4,41 25,17396 41200 Pontefoz - Cons. Civil Obras Pub., Unipes., Lda Figueira Da Foz 2308404,41 42,67790199 5846,58 27000 150 1943091,48 0,25 0,62 1,84 50,73397 47730 Maria Inácia Chaves Teles Grilo, Unipessoal, Lda Figueira Da Foz 2288757,28 4,108551839 94301,81 5000 9 483779,56 4,12 14,21 43,62 48,3398 46320 Grande Conhecedor - Unipessoal, Lda Mir. Do Corvo 2285503,54 121,0663131 4201,99 5000 12 140022,8 0,18 0,51 25,47 2,05399 46381 Teixeiramar - Comércio De Peixe, Lda Figueira Da Foz 2278562,69 -18,51952589 17870,66 10000 9 232934,38 0,78 5,71 38,27 17,55400 31091 Brasão De La Espada Mira 2247077,04 54,82834876 8015,38 2634775 39 666361 0,36 0,13 0,26 90,69401 56101 Combo & Gorgulho, Lda Cond.-A-Nova 2244995,26 -51,97331261 -198795,26 5000 44 844742,73 -8,86 -22,01 243,37 -8,29402 03111 Empresa Figueirense De Pesca, Lda Figueira Da Foz 2238949,87 -39,10422231 -31223,61 1247749,5 36 1009513,13 -1,39 -1,3 -5,52 30,76403 45110 Azenha & Gonçalves, Lda Figueira Da Foz 2225992,79 14,17586893 6860,21 74819,68 4 172435,11 0,31 0,28 1,07 35,93404 42990 Construções Alberto Vasco, S.A. Lousã 2219807,61 -42,1373461 -103593,18 100000 37 575521,08 -4,67 -3,08 -10,86 39,56

405 46610 Novapercampo, Lda Mont.-O-Velho 2216333,17 43,56143747 339,46 5000 10 202304,32 0,02 0,03 2,42 1,13406 47784 Higimarto - Ind. Com. De Prod. Hig. E Limp., Lda Coimbra 2204591,14 5,852697222 252180,31 450000 13 772566,11 11,44 9,89 17,47 130,38

407 47300 Fernando De Oliveira Inocencio - Unipessoal, Lda Mira 2201519,81 14,86342212 79298,88 50000 6 179852,7 3,6 12,82 24 114,74408 68100 Kuboline - Soc. De Invest. Imobiliários, Lda Cantanhede 2201100 156122,47 5000 5 508520,55 7,09 31,35 98,55 46,64409 46762 Oftaltec - Instr. Cirúrgicos De Qualidade, Lda Coimbra 2190330,03 -10,266104 303549,56 34915,86 10 817455,22 13,86 16,11 22,96 235,1410 47721 Silvina & Romeu, Lda Coimbra 2184706,56 -3,314357242 30675,58 550000 24 491915,04 1,4 0,71 3,82 23411 10712 Frisalgados - Fab. Distr. De Prod. Alim., Lda Tábua 2165321,76 15,76392403 17760 10000 38 797652,25 0,82 1,1 3,84 40,38412 47111 Minicash - Com. De Prod. Alimentares, Lda Pamp. Da Serra 2161357,1 -1,931391457 3132,34 5000 10 124818,11 0,14 1,25 2,32 117,62413 46690 Bft - Com. De Aut. E Material De Segurança, S.A. Coimbra 2158122,06 2,488431287 137821,92 200000 10 547558,18 6,39 11,17 23,12 93,43414 28410 Sirmaf - Soc. Ind. De Rec. De Máq. - Fer. Lda Coimbra 2151040,95 13,61842373 61709,97 200000 27 947237,83 2,87 2,9 9,07 46,93

415 71110 Inplenitus - Arqui. E Soluções, Unipessoal, Lda Coimbra 2149650,78 1,897384401 233045,47 200000 38 917034,41 10,84 6,88 23,75 40,79416 45110 Chavevantagem - Automóveis, Lda Coimbra 2138212,16 403,5460348 6540,72 5000 0 12309,95 0,31 0,94 94,76 1417 46750 Vasco Figueiredo, Lda Soure 2127492,64 11,45064085 41809,39 5000 6 105447,12 1,97 6,13 19,36 46,31418 82990 Conductor Manutenção E Serviços, Lda Figueira Da Foz 2120815,22 14,05435453 44443,21 94775 55 1030357,77 2,1 4,39 -497,48 -0,87419 45200 Mobipeople - Tecnologia E Inovação, Lda Coimbra 2113611,2 106,5039489 7170,49 30000 37 610415,49 0,34 0,72 4,44 19,42420 47730 Maria Murta - Farmácia, S.A. Figueira Da Foz 2106520,5 -2,805686683 21747,84 542000 10 425411,21 1,03 2,52 3,72 211,72421 47260 Vícios Urbanos - Rep. E Comércio, Lda Coimbra 2101782,56 43,85799531 32579,89 20000 13 192868,25 1,55 4,19 8,91 88,67422 47300 Central Comercial - Com. Ser. De As. Auto, Lda Coimbra 2099742,67 -10,77161362 -63303,27 266112,58 8 10605,62 -3,01 -7,19 -79,47 9,95423 01130 Quinta Do Celão, Unipessoal, Lda Coimbra 2098161,86 29,37995665 -19284,31 300000 45 846742,01 -0,92 -0,74 -4,79 18,35424 10850 Faster - Produtos Alimentares, Lda Lousã 2090563,86 -0,760106419 79941,68 450000 22 469611,84 3,82 2,33 7,53 44,73425 47523 Macodal - Com. E Transp. De Mat. Constr., Lda Figueira Da Foz 2083510,01 6,567752047 157830,69 249398,94 16 486044,92 7,58 13,28 16,65 394,49426 47730 Farmácia Cruz, Unipessoal, Lda Cantanhede 2081240,78 4,834258633 96232,45 250000 10 490730,93 4,62 5,2 9,67 116,4427 46732 Deleme Com., Ges. E Dis. Ele. Para Edifícios, S.A. Cantanhede 2076125,25 13,27007094 6587,91 400000 33 672145,23 0,32 0,44 1,89 30,52428 49410 Transportes João Carlos Rosa, Lda Cantanhede 2070281,88 106,2985122 10357,35 280000 15 431213,08 0,5 0,81 3,09 35,33429 49410 Transfresco - Transportes De Mercadorias, Lda Coimbra 2061276,03 7,401328747 -2382,52 250000,01 34 804271,16 -0,12 -0,16 -0,79 25,2430 46620 Intertools - Com. De Máq. E Ferramentas, Lda Coimbra 2060068,27 7,97324432 63811,72 750000 13 573816,45 3,1 1,64 4,65 54,35431 45110 Ademiauto - Comércio Internacional, Lda Coimbra 2050975,22 6,285768625 37016,84 9975,96 6 145105,43 1,8 9,01 23,95 60,3432 18120 Litografia Coimbra, S.A. Coimbra 2040326,43 -0,180870233 123198,1 500000 36 838945,82 6,04 4,14 7,89 110,51433 49410 Transportes Marginal Do Mondego, Lda Penacova 2034649,05 83,89279238 162996,32 125000 15 718468,73 8,01 12,77 45,32 39,24434 46382 Costa & Figueiredo, Lda Figueira Da Foz 2029044,51 -1,898984646 -33458,36 50000 18 307792,19 -1,65 -4,74 -36,97 14,71435 47522 Sotinar - Soc. De Representações De Tintas, Lda Coimbra 2027910,3 8,754647255 59758,21 150000 14 468722,86 2,95 4,79 5,85 449,45436 46510 Openlimits - Business Solutions, Lda Cond.-A-Nova 2021161,23 133,6500609 87297,18 160000 17 594891,05 4,32 6,21 26,43 30,72437 86220 Leite & Leite - Microcirurgia Ocular, Lda Coimbra 2018742,83 9,812047996 479815,52 5000 20 1269556,92 23,77 9,84 28,12 53,81438 47523 Bricocantanhede - Soc. Distr. De Bricolage, Lda Cantanhede 2014770,37 4,182808935 50183,94 105000 15 352834 2,49 5,28 174,62 3,12439 13920 Armindo De Freitas Carregado, Lda Soure 2012565,21 11,19070413 3656,92 1560000 27 563670,82 0,18 0,12 0,36 48,35440 47783 Telomir - Distribuição De Gas, Lda Lousã 2009815,52 14,55257936 143704,55 300000 11 332643,93 7,15 7,99 13,61 142,25441 47300 Petrocoja - Combustiveis E Serviços, Lda Arganil 2006857,52 6,392735033 -18319,73 40000 9 168073,33 -0,91 -2,89 -159,97 1,84442 25120 Metalcentro - Constr. Metalomecanicas, Lda Cantanhede 2005695,93 28,49968253 48061,29 100000 68 1295013,86 2,4 4,01 8,99 80,75443 27900 Prisnov - Ind. De Quadros Eléct. E Autom., Lda Coimbra 2003602,72 5,369894106 34691,59 150000 11 457067,91 1,73 5,28 16,94 45,3

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) rentab.Activo(%) rent.Cap.próprio(%) solvabilidade(%)

Page 112: Revista 500 Maiores

112 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

444 23322 Empresa De Cerâmica Da Carriça, S.A. Arganil 2002633,93 -14,59952977 -886444,84 2000000 54 750999,2 -44,26 -7,93 -14,62 118,5445 47730 Hélder Domingues Félix - Soc. Unipessoal, Lda Penela 2002364,55 13,07753493 153364,09 218000 9 557682,35 7,66 6,25 21,95 39,8446 41200 Construções Antonio Carrinho, Lda Coimbra 1990000 3084 -167693,3 1000000 2 2398,78 -8,43 -6,66 -17,7 60,38447 45110 Antonio Carvalho, Unipessoal, Lda Coimbra 1989652,49 12,15667096 17414,84 5000 9 174598,19 0,88 2,14 3,25 192,4448 43290 Construções Correia & Marques, Lda Mir. Do Corvo 1989218,52 -42,16581035 196010,53 872896,32 13 558624,04 9,85 1,65 5,62 41,73449 33120 Somisis - Soc. De Man. Sistemas Industriais, Lda Figueira Da Foz 1986405,63 -1,97878968 45224,03 25000 34 991565,02 2,28 3,81 4,84 368,37450 46690 Jarry - Com. Comp. Aces. Ind. De Moldes, Lda Coimbra 1968057,19 12,20903121 59436,65 25000 7 355499,9 3,02 3,84 14,34 36,51451 45320 Pneus Recta Do Norte, Lda Cantanhede 1961888,97 -6,505247435 17521,04 50000 10 155627,59 0,89 3,5 11,16 45,78452 55121 Sabir Hoteis, Lda Figueira Da Foz 1959385,07 22,9710189 -50640,4 175000 50 1195478,28 -2,58 -0,32 -1,66 23,69453 47300 Aquitral - Comércio De Combustíveis, Lda Mont.-O-Velho 1956047,73 27,06095786 25040,57 12500 4 117662,5 1,28 4,45 7,59 141,6454 43992 Silva & Carmo, Lda Mont.-O-Velho 1955584,11 15,633883 1399 150000 21 470874,66 0,07 0,14 0,24 140,58455 47730 Farmácia Gonçalves De M. Da Conc. Gonçalves O. Do Hospital 1955529,44 -8,368997585 22748,35 50084,84 9 329910,33 1,16 1,66 1,96 555,64456 41200 Predicentro - Predial Do Centro, Lda Coimbra 1939837,28 102,1215457 17386,57 748200 15 431855,24 0,9 0,24 0,81 42,02457 42990 Irmãos Lopes & Cardoso, Lda O. Do Hospital 1931960,98 -1,954898444 104879 220500 48 1138229,22 5,43 5,89 17,39 51,24458 29320 Sol Alva - Mecânica De Precisão, S.A. Arganil 1927855,86 25,83502465 3106,32 900000 40 1087008,54 0,16 0,13 0,28 84,58459 43210 Acontrol - Automação E Controle Industrial, Lda Coimbra 1919412,89 9,184759498 35143,86 219000 26 901466,3 1,83 1,74 10,8 19,18460 45200 Tibério Cabral, Herdeiros, Lda O. Do Hospital 1908833,17 21,89754148 149,75 36911,04 8 108705,87 0,01 0,04 0,16 34,43461 46341 Silva Tomé Irmãos, Lda Figueira Da Foz 1908146,7 6,208346242 38204,81 20000 6 129589,58 2 3,75 25,65 17,13462 14310 My Dara International, Lda Lousã 1905004,07 0,96757096 160134,87 150000 18 443607,91 8,41 7,6 14,09 117,03463 08121 Cauliareias - Caulinos E Areias, S.A. Mir. Do Corvo 1903465,07 -21,91497682 19407,57 115001 27 825941,19 1,02 1,35 9,15 17,3464 41200 Prediband - Predial Bandeiras, Lda V. N. De Poiares 1898309,3 217,2635712 233059,6 50000 14 605448,26 12,28 8,58 85,44 11,16465 41200 Civifran, Construções, Lda O. Do Hospital 1897403,83 24,01181544 59584,28 100000 29 456003,76 3,14 3,87 19,19 25,24466 20141 United Resins - Produção De Resinas, S.A. Figueira Da Foz 1895838,11 -1027582,67 2500000 9 122660,67 -54,2 -5,33 -20,65 34,79467 55116 Coimbra Aparthotel, S.A. Coimbra 1894899,95 -1,17769654 28802,32 176400 30 692278,62 1,52 1,36 2,35 137,11468 86901 Cedap - Centro Diagn. Anátomo-Patológico, Lda Coimbra 1893942,39 -1,323708215 434440,12 50000 14 1176121,18 22,94 13,12 24,7 113,29469 41200 Rosete - Construções, Lda Cantanhede 1890303,18 21,53008218 40705,1 49879,8 20 287044,34 2,15 2,11 8,47 33,13470 46214 Irmãos Pais Alves, Lda Figueira Da Foz 1884242,08 -8,658213893 2147,28 135000 11 200811,88 0,11 0,15 0,84 22,4471 58130 Sojormédia Beiras, S.A. Coimbra 1882694,66 -14,12895613 -656416,45 100000 14 292070,88 -34,87 -22,03 -80,31 37,8472 47730 Elizabete Alves Lopes Baptista, Unipessoal, Lda Coimbra 1881289,55 2,218956971 209358,24 5500 5 474203,25 11,13 12,61 14,08 860473 17212 Centropack - Comercio De Embalagens, Lda Coimbra 1874802,85 20,6196292 -8901,83 25000 15 358121,92 -0,47 -0,58 -10,15 6,11474 16101 Sociedade Industrial Duartes, Lda Cantanhede 1868325,13 19,78759188 84755,35 124699,48 26 469555,75 4,54 6,45 11,96 117,13475 49410 Gil & Pedrosa, Lda Figueira Da Foz 1866382,33 31,30078373 9012,39 249398,95 27 633903,07 0,48 0,62 2,74 29,07476 47784 Mxdtrade - Imp., Exp., Distr. E Comércio, Lda Coimbra 1865992,73 53,72506868 78667,05 100000 7 192665,6 4,22 9,28 37,64 32,73477 47784 José Alexandre Das Neves Figueiredo, Lda O. Do Hospital 1836326,95 13,8794388 10147,85 125000 2 45888,99 0,55 1,28 4,77 36,68478 15201 Dom Mira, Lda Mira 1836253,08 -11,06300629 54742,46 20000 44 480007,08 2,98 6,01 11,91 101,83479 31091 Costa Ferreira & Ca., Lda Arganil 1835323,64 16,47699263 7204,26 165000 34 531360,39 0,39 0,28 1,8 18,12480 42220 Silcopinta - Soc. de Constr. Unipessoal, Lda Coimbra 1832832,87 -20,94065859 6937,51 49879,79 29 837151,63 0,38 0,48 4,61 11,57481 47730 Farmácia Antunes, Unipessoal, Lda Mir. Do Corvo 1828756,49 -5,453062328 288909,57 25000 5 460991,46 15,8 17,89 20,51 683,77482 43330 Mário Cunha & Cunha, Lda Lousã 1824004,43 -65,84355016 3053,84 200000 31 1049901,29 0,17 0,06 0,08 262,99483 56305 In Tocha In Hotelaria, Lda Cantanhede 1819441,1 14,25071968 80039,1 250000 18 322941,06 4,4 5,01 96,73 5,46484 45110 António Borges Travassos, Lda Arganil 1816214,18 13,92414402 19096,78 124699,48 8 236772,94 1,05 1,01 2,01 100,25485 41200 Manuel Lourenço Gonçalves, Lda Coimbra 1816000,58 -24,43580601 8055,78 99759,58 17 460145,53 0,44 0,23 1,62 16,59486 45320 Pneus Do Oceano - Com. Pneus E Aces., Lda Coimbra 1815955,48 846,4424877 16578,25 5000 3 123626,36 0,91 0,81 1,35 153,56487 46140 Unitractores - Equip. Flor. Industriais, Lda V. N. De Poiares 1812555,04 29,28729251 16494,31 250000,01 14 451971,86 0,91 0,81 2,8 40,84488 47730 Violeta Claro - Farmácia, Lda Coimbra 1811162,73 61,11045764 -507000,11 6000 9 -247496,98 -27,99 -54,52 54,4 -50,05489 43221 Idragan, Lda Coimbra 1808950,76 28,1096669 67461,39 25000 22 503711,21 3,73 13,03 43,73 42,42490 47783 Lucas & Fonseca, Lda Coimbra 1803620,94 9,492902586 23496,34 14964 10 235808,22 1,3 3,43 8,46 68,08491 46750 Bim Kemi Portugal - Produtos Químicos, Lda Coimbra 1803509,7 8,728782289 -75,96 5000 3 -52431,54 0 -0,01 -0,13 6,32492 46311 Frutas Do Mondego, Lda Coimbra 1789366,52 29,42242697 78971,38 50000 7 270053,3 4,41 13,71 31,59 76,67493 46660 Iraldistribuição - Distr., As. E Montagens, Lda O. Do Hospital 1779904,4 -8,80031162 31423,58 49879,79 10 276710,25 1,77 2,02 23,07 9,62494 45320 Mondegopeças - Com. De Aces. Para Aut, Lda Coimbra 1777637,76 9,800504825 34002,89 82500 16 420188,94 1,91 2,22 6,06 57,81495 71120 Flexitel - Engenharia E Construções, Lda Coimbra 1776417,05 -10,10292352 20429,15 180000 40 886324,13 1,15 0,92 18,39 5,29496 46660 Logidoc - Equip. Escr. E Edição Documentos, Lda Coimbra 1773712,44 53,19675871 11325,51 39903,8 7 344618,13 0,64 0,85 4,78 21,64497 47111 Opinião Positiva, Lda Tábua 1772909,65 2313,07 5000 19 151241,23 0,13 1,09 31,63 3,56498 47300 Cnp - Combustiveis E Lubrificantes, Lda Cantanhede 1768212,48 63,51755006 5273,33 25000 6 70143,52 0,3 4,05 -9,84 -29,16499 41200 Cavaleiro & Ca., Lda Figueira Da Foz 1767010,35 -29,00125974 133464,6 200000 21 740707,81 7,55 3,16 7,56 72,04500 41200 Habitafoz - Sociedade De Construções, Lda Figueira Da Foz 1762000 -47958,99 310000 9 178693,1 -2,72 -1,32 -7,77 20,

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) rentab.Activo(%) rent.Cap.próprio(%) solvabilidade(%)

500 maiores empresas do distrito de Coimbra

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500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 113

444 23322 Empresa De Cerâmica Da Carriça, S.A. Arganil 2002633,93 -14,59952977 -886444,84 2000000 54 750999,2 -44,26 -7,93 -14,62 118,5445 47730 Hélder Domingues Félix - Soc. Unipessoal, Lda Penela 2002364,55 13,07753493 153364,09 218000 9 557682,35 7,66 6,25 21,95 39,8446 41200 Construções Antonio Carrinho, Lda Coimbra 1990000 3084 -167693,3 1000000 2 2398,78 -8,43 -6,66 -17,7 60,38447 45110 Antonio Carvalho, Unipessoal, Lda Coimbra 1989652,49 12,15667096 17414,84 5000 9 174598,19 0,88 2,14 3,25 192,4448 43290 Construções Correia & Marques, Lda Mir. Do Corvo 1989218,52 -42,16581035 196010,53 872896,32 13 558624,04 9,85 1,65 5,62 41,73449 33120 Somisis - Soc. De Man. Sistemas Industriais, Lda Figueira Da Foz 1986405,63 -1,97878968 45224,03 25000 34 991565,02 2,28 3,81 4,84 368,37450 46690 Jarry - Com. Comp. Aces. Ind. De Moldes, Lda Coimbra 1968057,19 12,20903121 59436,65 25000 7 355499,9 3,02 3,84 14,34 36,51451 45320 Pneus Recta Do Norte, Lda Cantanhede 1961888,97 -6,505247435 17521,04 50000 10 155627,59 0,89 3,5 11,16 45,78452 55121 Sabir Hoteis, Lda Figueira Da Foz 1959385,07 22,9710189 -50640,4 175000 50 1195478,28 -2,58 -0,32 -1,66 23,69453 47300 Aquitral - Comércio De Combustíveis, Lda Mont.-O-Velho 1956047,73 27,06095786 25040,57 12500 4 117662,5 1,28 4,45 7,59 141,6454 43992 Silva & Carmo, Lda Mont.-O-Velho 1955584,11 15,633883 1399 150000 21 470874,66 0,07 0,14 0,24 140,58455 47730 Farmácia Gonçalves De M. Da Conc. Gonçalves O. Do Hospital 1955529,44 -8,368997585 22748,35 50084,84 9 329910,33 1,16 1,66 1,96 555,64456 41200 Predicentro - Predial Do Centro, Lda Coimbra 1939837,28 102,1215457 17386,57 748200 15 431855,24 0,9 0,24 0,81 42,02457 42990 Irmãos Lopes & Cardoso, Lda O. Do Hospital 1931960,98 -1,954898444 104879 220500 48 1138229,22 5,43 5,89 17,39 51,24458 29320 Sol Alva - Mecânica De Precisão, S.A. Arganil 1927855,86 25,83502465 3106,32 900000 40 1087008,54 0,16 0,13 0,28 84,58459 43210 Acontrol - Automação E Controle Industrial, Lda Coimbra 1919412,89 9,184759498 35143,86 219000 26 901466,3 1,83 1,74 10,8 19,18460 45200 Tibério Cabral, Herdeiros, Lda O. Do Hospital 1908833,17 21,89754148 149,75 36911,04 8 108705,87 0,01 0,04 0,16 34,43461 46341 Silva Tomé Irmãos, Lda Figueira Da Foz 1908146,7 6,208346242 38204,81 20000 6 129589,58 2 3,75 25,65 17,13462 14310 My Dara International, Lda Lousã 1905004,07 0,96757096 160134,87 150000 18 443607,91 8,41 7,6 14,09 117,03463 08121 Cauliareias - Caulinos E Areias, S.A. Mir. Do Corvo 1903465,07 -21,91497682 19407,57 115001 27 825941,19 1,02 1,35 9,15 17,3464 41200 Prediband - Predial Bandeiras, Lda V. N. De Poiares 1898309,3 217,2635712 233059,6 50000 14 605448,26 12,28 8,58 85,44 11,16465 41200 Civifran, Construções, Lda O. Do Hospital 1897403,83 24,01181544 59584,28 100000 29 456003,76 3,14 3,87 19,19 25,24466 20141 United Resins - Produção De Resinas, S.A. Figueira Da Foz 1895838,11 -1027582,67 2500000 9 122660,67 -54,2 -5,33 -20,65 34,79467 55116 Coimbra Aparthotel, S.A. Coimbra 1894899,95 -1,17769654 28802,32 176400 30 692278,62 1,52 1,36 2,35 137,11468 86901 Cedap - Centro Diagn. Anátomo-Patológico, Lda Coimbra 1893942,39 -1,323708215 434440,12 50000 14 1176121,18 22,94 13,12 24,7 113,29469 41200 Rosete - Construções, Lda Cantanhede 1890303,18 21,53008218 40705,1 49879,8 20 287044,34 2,15 2,11 8,47 33,13470 46214 Irmãos Pais Alves, Lda Figueira Da Foz 1884242,08 -8,658213893 2147,28 135000 11 200811,88 0,11 0,15 0,84 22,4471 58130 Sojormédia Beiras, S.A. Coimbra 1882694,66 -14,12895613 -656416,45 100000 14 292070,88 -34,87 -22,03 -80,31 37,8472 47730 Elizabete Alves Lopes Baptista, Unipessoal, Lda Coimbra 1881289,55 2,218956971 209358,24 5500 5 474203,25 11,13 12,61 14,08 860473 17212 Centropack - Comercio De Embalagens, Lda Coimbra 1874802,85 20,6196292 -8901,83 25000 15 358121,92 -0,47 -0,58 -10,15 6,11474 16101 Sociedade Industrial Duartes, Lda Cantanhede 1868325,13 19,78759188 84755,35 124699,48 26 469555,75 4,54 6,45 11,96 117,13475 49410 Gil & Pedrosa, Lda Figueira Da Foz 1866382,33 31,30078373 9012,39 249398,95 27 633903,07 0,48 0,62 2,74 29,07476 47784 Mxdtrade - Imp., Exp., Distr. E Comércio, Lda Coimbra 1865992,73 53,72506868 78667,05 100000 7 192665,6 4,22 9,28 37,64 32,73477 47784 José Alexandre Das Neves Figueiredo, Lda O. Do Hospital 1836326,95 13,8794388 10147,85 125000 2 45888,99 0,55 1,28 4,77 36,68478 15201 Dom Mira, Lda Mira 1836253,08 -11,06300629 54742,46 20000 44 480007,08 2,98 6,01 11,91 101,83479 31091 Costa Ferreira & Ca., Lda Arganil 1835323,64 16,47699263 7204,26 165000 34 531360,39 0,39 0,28 1,8 18,12480 42220 Silcopinta - Soc. de Constr. Unipessoal, Lda Coimbra 1832832,87 -20,94065859 6937,51 49879,79 29 837151,63 0,38 0,48 4,61 11,57481 47730 Farmácia Antunes, Unipessoal, Lda Mir. Do Corvo 1828756,49 -5,453062328 288909,57 25000 5 460991,46 15,8 17,89 20,51 683,77482 43330 Mário Cunha & Cunha, Lda Lousã 1824004,43 -65,84355016 3053,84 200000 31 1049901,29 0,17 0,06 0,08 262,99483 56305 In Tocha In Hotelaria, Lda Cantanhede 1819441,1 14,25071968 80039,1 250000 18 322941,06 4,4 5,01 96,73 5,46484 45110 António Borges Travassos, Lda Arganil 1816214,18 13,92414402 19096,78 124699,48 8 236772,94 1,05 1,01 2,01 100,25485 41200 Manuel Lourenço Gonçalves, Lda Coimbra 1816000,58 -24,43580601 8055,78 99759,58 17 460145,53 0,44 0,23 1,62 16,59486 45320 Pneus Do Oceano - Com. Pneus E Aces., Lda Coimbra 1815955,48 846,4424877 16578,25 5000 3 123626,36 0,91 0,81 1,35 153,56487 46140 Unitractores - Equip. Flor. Industriais, Lda V. N. De Poiares 1812555,04 29,28729251 16494,31 250000,01 14 451971,86 0,91 0,81 2,8 40,84488 47730 Violeta Claro - Farmácia, Lda Coimbra 1811162,73 61,11045764 -507000,11 6000 9 -247496,98 -27,99 -54,52 54,4 -50,05489 43221 Idragan, Lda Coimbra 1808950,76 28,1096669 67461,39 25000 22 503711,21 3,73 13,03 43,73 42,42490 47783 Lucas & Fonseca, Lda Coimbra 1803620,94 9,492902586 23496,34 14964 10 235808,22 1,3 3,43 8,46 68,08491 46750 Bim Kemi Portugal - Produtos Químicos, Lda Coimbra 1803509,7 8,728782289 -75,96 5000 3 -52431,54 0 -0,01 -0,13 6,32492 46311 Frutas Do Mondego, Lda Coimbra 1789366,52 29,42242697 78971,38 50000 7 270053,3 4,41 13,71 31,59 76,67493 46660 Iraldistribuição - Distr., As. E Montagens, Lda O. Do Hospital 1779904,4 -8,80031162 31423,58 49879,79 10 276710,25 1,77 2,02 23,07 9,62494 45320 Mondegopeças - Com. De Aces. Para Aut, Lda Coimbra 1777637,76 9,800504825 34002,89 82500 16 420188,94 1,91 2,22 6,06 57,81495 71120 Flexitel - Engenharia E Construções, Lda Coimbra 1776417,05 -10,10292352 20429,15 180000 40 886324,13 1,15 0,92 18,39 5,29496 46660 Logidoc - Equip. Escr. E Edição Documentos, Lda Coimbra 1773712,44 53,19675871 11325,51 39903,8 7 344618,13 0,64 0,85 4,78 21,64497 47111 Opinião Positiva, Lda Tábua 1772909,65 2313,07 5000 19 151241,23 0,13 1,09 31,63 3,56498 47300 Cnp - Combustiveis E Lubrificantes, Lda Cantanhede 1768212,48 63,51755006 5273,33 25000 6 70143,52 0,3 4,05 -9,84 -29,16499 41200 Cavaleiro & Ca., Lda Figueira Da Foz 1767010,35 -29,00125974 133464,6 200000 21 740707,81 7,55 3,16 7,56 72,04500 41200 Habitafoz - Sociedade De Construções, Lda Figueira Da Foz 1762000 -47958,99 310000 9 178693,1 -2,72 -1,32 -7,77 20,

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) rentab.Activo(%) rent.Cap.próprio(%) solvabilidade(%)

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114 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

Celuloses e setor da saúde lideram volume de negócios em Coimbra

111 É fácil identificar as duas em-presas líderes do distrito de Coimbra segundo os critérios de volume de negó-cios e número de trabalhadores, respe-tivamente. A Soporcel, fábrica de pasta de papel instalada na Figueira da Foz, comanda as vendas com quase o dobro da faturação da sua vizinha Celbi, que la-bora no mesmo setor e ocupa o 2.º lugar. De acordo com os dados recolhidos pelo DIÁRIO AS BEIRAS, a Portucel Soporcel (também com fábrica em Setúbal), é a 34.ª maior empresa portuguesa, acima, por exemplo, dos CTT e da Siemens – só para dar dois exemplos – de uma lista liderada pela gigante Petrogal.

A seguir na tabela do distrito surgem os Hospitais da Universidade de Coim-bra (HUC/EPE – Entidade Pública Empre-sarial) que, por sua vez, ocupa um pri-meiro lugar destacadíssimo em número de funcionários. São 4.660 trabalhado-res, tantos quantos existem no total das dez maiores empresas empregadoras que lhe seguem na lista do distrito de Coimbra, todas elas do setor industrial.

É através destes três super-pesados da economia regional que o distrito de Coimbra alcança uma boa performance

em relação aos seus vizinhos da região Centro, com as empresas do “top 20” a conseguirem um volume de faturação conjunta que ultrapassa 2,6 mil milhões de euros, mais do dobro do total das 20 melhores do distrito de Leiria e cerca de 380 milhões acima da faturação conjun-ta das 20 que mais vendem em Aveiro, um distrito tradicionalmente industrial e exportador.

Coimbra e Figueira da Foz lideramNuma abordagem geral do distrito

de Coimbra, a tabela das 50 maiores em volume de negócios mostra que são os concelhos de Coimbra e Figueira da Foz que albergam o grosso destas em-presas (com 19 e 13, respetivamente), seguindo-se um segundo pelotão onde se incluem Cantanhede e Lousã (com seis e cinco empresas, respetivamente).

Quanto a resultados líquidos, os cerca de 102 milhões de euros da Soporcel apresentam-se como um valor muito acima da média dos restantes grupos empresariais, com a Celbi a alcançar resultados de 40 milhões e a fábrica de vidro Saint Gobain, também da Figueira da Foz, a contabilizar quase 15 milhões

de euros, subindo ao terceiro lugar neste índice, embora ocupe o 12.º lugar das maiores em faturação.

Acima dos cinco milhões de euros de proveitos ainda aparece a Mahle, Parque Éolico da Pampilhosa da Serra, Auto-Sueco e J. Carranca Redondo.

Maior crescimento anualO maior crescimento de atividade entre

2009 e 2010 foi registada pela Acuinova, empresa de viveiros de peixe de Mira recentemente inaugurada. Seguem-se as Construções António Carrilho, a cons-trutora Comocel, a Pneus Oceano e a Pinewells, com sede em Arganil.

Por áreas de atividade, entre a mesma meia centena de empresas que com-põem a liderança da tabela, 11 dedicam-se à produção e transformação de bens alimentares, 10 ao mercado automó-vel e combustíveis e nove à produção e transformação de materiais de ferro, vidro, plástico e madeira. Os subsetores da saúde, produção de energia e papel compõem o restante lote das 50 maiores.

António [email protected]

Enquanto as duas fábricas de papel da Figueira da Foz reforçam a sua posição no ranking empresarial do país, Coimbra continua a garantir os melhores índices de sucesso nos negócios relacionados com a prestação de cuidados médicos

Page 115: Revista 500 Maiores

500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 115

Coimbra 10 maiores empresas por faturação

Hospitais Da Universidade De Coimbra, E.P.E. 259.856.096,22 4660Plural - Cooperativa Farmacêutica, C.R.L. 172.265.246,00 205Alves Bandeira & Ca., Lda 125.961.167,54 276Auto-Industrial, S.A. 114.139.158,15 362Mrg - Engenharia E Construção, S.A. 113.560.038,94 210Auto-Sueco (Coimbra), Lda 102.507.454,00 444Litocar - Distribuição Automóvel, S.A. 57.163.553,90 128Empifarma - Produtos Farmacêuticos, S.A. 54.053.824,43 14Sodicentro - Comércio De Veículos, Lda 47.912.584,44 117Beiradis - Comércio De Máquinas E Produtos Alimentares, Lda 32.212.801,48 16

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Hospitais Da Universidade De Coimbra, E.P.E. 259.856.096,22 4660Plural - Cooperativa Farmacêutica, C.R.L. 172.265.246,00 205Alves Bandeira & Ca., Lda 125.961.167,54 276Auto-Industrial, S.A. 114.139.158,15 362Mrg - Engenharia E Construção, S.A. 113.560.038,94 210Auto-Sueco (Coimbra), Lda 102.507.454,00 444Litocar - Distribuição Automóvel, S.A. 57.163.553,90 128Empifarma - Produtos Farmacêuticos, S.A. 54.053.824,43 14Sodicentro - Comércio De Veículos, Lda 47.912.584,44 117Beiradis - Comércio De Máquinas E Produtos Alimentares, Lda 32.212.801,48 16

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Hospitais Da Universidade De Coimbra, E.P.E. 259.856.096,22 4660Plural - Cooperativa Farmacêutica, C.R.L. 172.265.246,00 205Alves Bandeira & Ca., Lda 125.961.167,54 276Auto-Industrial, S.A. 114.139.158,15 362Mrg - Engenharia E Construção, S.A. 113.560.038,94 210Auto-Sueco (Coimbra), Lda 102.507.454,00 444Litocar - Distribuição Automóvel, S.A. 57.163.553,90 128Empifarma - Produtos Farmacêuticos, S.A. 54.053.824,43 14Sodicentro - Comércio De Veículos, Lda 47.912.584,44 117Beiradis - Comércio De Máquinas E Produtos Alimentares, Lda 32.212.801,48 16

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Hospitais Da Universidade De Coimbra, E.P.E. 259.856.096,22 4660Auto-Sueco (Coimbra), Lda 102.507.454,00 444Auto-Industrial, S.A. 114.139.158,15 362Metalúrgica Ideal Do Mondego, S.A. 21.098.949,54 349Fucoli - Somepal - Fundição De Ferro, S.A. 18.720.339,75 347A.S.F. - Sociedade De Serviços De Vigilancia E Alarmes, Lda 4.206.353,57 318Ac, Águas De Coimbra, Eem 24.445.289,79 306Probar - Indústria Alimentar, S.A. 29.672.348,12 290Ersuc - Resíduos Sólidos Do Centro, S.A. 17.414.722,42 287Alves Bandeira & Ca., Lda 125.961.167,54 276

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Hospitais Da Universidade De Coimbra, E.P.E. 259.856.096,22 4660Auto-Sueco (Coimbra), Lda 102.507.454,00 444Auto-Industrial, S.A. 114.139.158,15 362

Hospitais Da Universidade De Coimbra, E.P.E. 259.856.096,22 4660Auto-Sueco (Coimbra), Lda 102.507.454,00 444Auto-Industrial, S.A. 114.139.158,15 362Metalúrgica Ideal Do Mondego, S.A. 21.098.949,54 349Fucoli - Somepal - Fundição De Ferro, S.A. 18.720.339,75 347A.S.F. - Sociedade De Serviços De Vigilancia E Alarmes, Lda 4.206.353,57 318Ac, Águas De Coimbra, Eem 24.445.289,79 306Probar - Indústria Alimentar, S.A. 29.672.348,12 290Ersuc - Resíduos Sólidos Do Centro, S.A. 17.414.722,42 287Alves Bandeira & Ca., Lda 125.961.167,54 276

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Hospitais Da Universidade De Coimbra, E.P.E. 259.856.096,22 4660Auto-Sueco (Coimbra), Lda 102.507.454,00 444Auto-Industrial, S.A. 114.139.158,15 362Metalúrgica Ideal Do Mondego, S.A. 21.098.949,54 349Fucoli - Somepal - Fundição De Ferro, S.A. 18.720.339,75 347A.S.F. - Sociedade De Serviços De Vigilancia E Alarmes, Lda 4.206.353,57 318Ac, Águas De Coimbra, Eem 24.445.289,79 306Probar - Indústria Alimentar, S.A. 29.672.348,12 290Ersuc - Resíduos Sólidos Do Centro, S.A. 17.414.722,42 287Alves Bandeira & Ca., Lda 125.961.167,54 276

Hospitais Da Universidade De Coimbra, E.P.E. 259.856.096,22 4660Auto-Sueco (Coimbra), Lda 102.507.454,00 444Auto-Industrial, S.A. 114.139.158,15 362Metalúrgica Ideal Do Mondego, S.A. 21.098.949,54 349Fucoli - Somepal - Fundição De Ferro, S.A. 18.720.339,75 347A.S.F. - Sociedade De Serviços De Vigilancia E Alarmes, Lda 4.206.353,57 318Ac, Águas De Coimbra, Eem 24.445.289,79 306Probar - Indústria Alimentar, S.A. 29.672.348,12 290Ersuc - Resíduos Sólidos Do Centro, S.A. 17.414.722,42 287Alves Bandeira & Ca., Lda 125.961.167,54 276

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS10 maiores empresas por número de empregados

Arganil 10 maiores empresas por faturação

Sulpasteis - Com. E Indústria De Produtos Alimentares Congelados, Lda 14.380.718,48 113Pinewells, S.A. 9.314.347,00 32Amma - Industria De Confecções, S.A. 7.491.689,08 244Distriarganil - Supermercados, Lda 4.314.248,15 32Antonio J.C.Duarte, Unipessoal, Lda 4.037.574,86 3Transportes Ferrão & Martins, Lda 3.371.653,72 32Resimadeiras - Resinas E Madeiras, Lda 3.281.327,36 12Morgados & Ca., Lda 3.118.386,27 13Eólica Das Serras Das Beiras, S.A. 3.051.270,33 0Argoconstrutora - Construção Civil, Lda 3.027.417,89 32

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Sulpasteis - Com. E Indústria De Produtos Alimentares Congelados, Lda 14.380.718,48 113Pinewells, S.A. 9.314.347,00 32Amma - Industria De Confecções, S.A. 7.491.689,08 244Distriarganil - Supermercados, Lda 4.314.248,15 32Antonio J.C.Duarte, Unipessoal, Lda 4.037.574,86 3Transportes Ferrão & Martins, Lda 3.371.653,72 32Resimadeiras - Resinas E Madeiras, Lda 3.281.327,36 12Morgados & Ca., Lda 3.118.386,27 13Eólica Das Serras Das Beiras, S.A. 3.051.270,33 0Argoconstrutora - Construção Civil, Lda 3.027.417,89 32

Sulpasteis - Com. E Indústria De Produtos Alimentares Congelados, Lda 14.380.718,48 113Pinewells, S.A. 9.314.347,00 32Amma - Industria De Confecções, S.A. 7.491.689,08 244Distriarganil - Supermercados, Lda 4.314.248,15 32Antonio J.C.Duarte, Unipessoal, Lda 4.037.574,86 3Transportes Ferrão & Martins, Lda 3.371.653,72 32Resimadeiras - Resinas E Madeiras, Lda 3.281.327,36 12Morgados & Ca., Lda 3.118.386,27 13Eólica Das Serras Das Beiras, S.A. 3.051.270,33 0Argoconstrutora - Construção Civil, Lda 3.027.417,89 32

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Sulpasteis - Com. E Indústria De Produtos Alimentares Congelados, Lda 14.380.718,48 113Pinewells, S.A. 9.314.347,00 32Amma - Industria De Confecções, S.A. 7.491.689,08 244Distriarganil - Supermercados, Lda 4.314.248,15 32Antonio J.C.Duarte, Unipessoal, Lda 4.037.574,86 3Transportes Ferrão & Martins, Lda 3.371.653,72 32Resimadeiras - Resinas E Madeiras, Lda 3.281.327,36 12Morgados & Ca., Lda 3.118.386,27 13Eólica Das Serras Das Beiras, S.A. 3.051.270,33 0Argoconstrutora - Construção Civil, Lda 3.027.417,89 32

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Amma - Industria De Confecções, S.A. 7.491.689,08 244Sulpasteis - Comé. E Indústria De Produtos Alimentares Congelados, Lda 14.380.718,48 113Empresa De Cerâmica Da Carriça, S.A. 2.002.633,93 54Salsicharia Soares & Damião, Lda 2.758.624,85 46Antonino Dias Fernandes, Lda 1.483.003,50 42Sol Alva - Mecânica De Precisão, S.A. 1.927.855,86 40Fabrica De Radiadores Do Alva, Lda 2.777.728,66 35Costa Ferreira & Ca., Lda 1.835.323,64 34Pinewells, S.A. 9.314.347,00 32Distriarganil - Supermercados, Lda 4.314.248,15 32

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Amma - Industria De Confecções, S.A. 7.491.689,08 244Sulpasteis - Comé. E Indústria De Produtos Alimentares Congelados, Lda 14.380.718,48 113Empresa De Cerâmica Da Carriça, S.A. 2.002.633,93 54Salsicharia Soares & Damião, Lda 2.758.624,85 46Antonino Dias Fernandes, Lda 1.483.003,50 42Sol Alva - Mecânica De Precisão, S.A. 1.927.855,86 40

Amma - Industria De Confecções, S.A. 7.491.689,08 244Sulpasteis - Comé. E Indústria De Produtos Alimentares Congelados, Lda 14.380.718,48 113Empresa De Cerâmica Da Carriça, S.A. 2.002.633,93 54Salsicharia Soares & Damião, Lda 2.758.624,85 46Antonino Dias Fernandes, Lda 1.483.003,50 42Sol Alva - Mecânica De Precisão, S.A. 1.927.855,86 40Fabrica De Radiadores Do Alva, Lda 2.777.728,66 35Costa Ferreira & Ca., Lda 1.835.323,64 34Pinewells, S.A. 9.314.347,00 32Distriarganil - Supermercados, Lda 4.314.248,15 32

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Amma - Industria De Confecções, S.A. 7.491.689,08 244Sulpasteis - Comé. E Indústria De Produtos Alimentares Congelados, Lda 14.380.718,48 113Empresa De Cerâmica Da Carriça, S.A. 2.002.633,93 54Salsicharia Soares & Damião, Lda 2.758.624,85 46Antonino Dias Fernandes, Lda 1.483.003,50 42Sol Alva - Mecânica De Precisão, S.A. 1.927.855,86 40Fabrica De Radiadores Do Alva, Lda 2.777.728,66 35Costa Ferreira & Ca., Lda 1.835.323,64 34Pinewells, S.A. 9.314.347,00 32Distriarganil - Supermercados, Lda 4.314.248,15 32

Amma - Industria De Confecções, S.A. 7.491.689,08 244Sulpasteis - Comé. E Indústria De Produtos Alimentares Congelados, Lda 14.380.718,48 113Empresa De Cerâmica Da Carriça, S.A. 2.002.633,93 54Salsicharia Soares & Damião, Lda 2.758.624,85 46Antonino Dias Fernandes, Lda 1.483.003,50 42Sol Alva - Mecânica De Precisão, S.A. 1.927.855,86 40Fabrica De Radiadores Do Alva, Lda 2.777.728,66 35Costa Ferreira & Ca., Lda 1.835.323,64 34Pinewells, S.A. 9.314.347,00 32Distriarganil - Supermercados, Lda 4.314.248,15 32

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS10 maiores empresas por número de empregados

Page 116: Revista 500 Maiores

116 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

Cantanhede 10 maiores empresas por faturação

Fapricela - Indústria De Trefi laria, S.A. 104.069.014,83 300Mahle - Componentes De Motores, S.A. 81.607.610,45 482Ramos Catarino, S.A. 79.115.917,64 223Roca Torneiras, S.A. 25.382.892,26 93Mário Miranda De Almeida, S.A. 24.565.519,33 42Distrimarialvas - Distribuição Alimentar De Cantanhede, S.A. 21.258.193,27 81Vidal, Pereira & Gomes, Lda 18.579.728,36 133Vetagri Humana, S.A. 17.195.640,80 5José Aniceto & Irmão, Lda 15.832.301,67 28Os Novos Construtores De Cidálio Soares Ramos, Lda 9.919.071,68 73

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Fapricela - Indústria De Trefi laria, S.A. 104.069.014,83 300Mahle - Componentes De Motores, S.A. 81.607.610,45 482Ramos Catarino, S.A. 79.115.917,64 223Roca Torneiras, S.A. 25.382.892,26 93Mário Miranda De Almeida, S.A. 24.565.519,33 42Distrimarialvas - Distribuição Alimentar De Cantanhede, S.A. 21.258.193,27 81Vidal, Pereira & Gomes, Lda 18.579.728,36 133Vetagri Humana, S.A. 17.195.640,80 5José Aniceto & Irmão, Lda 15.832.301,67 28Os Novos Construtores De Cidálio Soares Ramos, Lda 9.919.071,68 73

Fapricela - Indústria De Trefi laria, S.A. 104.069.014,83 300Mahle - Componentes De Motores, S.A. 81.607.610,45 482Ramos Catarino, S.A. 79.115.917,64 223Roca Torneiras, S.A. 25.382.892,26 93Mário Miranda De Almeida, S.A. 24.565.519,33 42Distrimarialvas - Distribuição Alimentar De Cantanhede, S.A. 21.258.193,27 81Vidal, Pereira & Gomes, Lda 18.579.728,36 133Vetagri Humana, S.A. 17.195.640,80 5José Aniceto & Irmão, Lda 15.832.301,67 28Os Novos Construtores De Cidálio Soares Ramos, Lda 9.919.071,68 73

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Fapricela - Indústria De Trefi laria, S.A. 104.069.014,83 300Mahle - Componentes De Motores, S.A. 81.607.610,45 482Ramos Catarino, S.A. 79.115.917,64 223Roca Torneiras, S.A. 25.382.892,26 93Mário Miranda De Almeida, S.A. 24.565.519,33 42Distrimarialvas - Distribuição Alimentar De Cantanhede, S.A. 21.258.193,27 81Vidal, Pereira & Gomes, Lda 18.579.728,36 133Vetagri Humana, S.A. 17.195.640,80 5José Aniceto & Irmão, Lda 15.832.301,67 28Os Novos Construtores De Cidálio Soares Ramos, Lda 9.919.071,68 73

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Mahle - Componentes De Motores, S.A. 81.607.610,45 482Fapricela - Indústria De Trefi laria, S.A. 104.069.014,83 300Ramos Catarino, S.A. 79.115.917,64 223Soplacas, S.A. 8.569.745,70 136Vidal, Pereira & Gomes, Lda 18.579.728,36 133Inova - Emp. De Desenvolv. Económico E Social De Cantanhede, Eem 5.723.767,14 132Ambitermo - Engenharia E Equipamentos Térmicos, S.A. 9.506.553,00 117Roca Torneiras, S.A. 25.382.892,26 93Lusimat Ii - Móveis, S.A. 4.962.643,35 90Sanindusa 2 - Indústria De Sanitários, S.A. 6.541.948,00 82

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Mahle - Componentes De Motores, S.A. 81.607.610,45 482Fapricela - Indústria De Trefi laria, S.A. 104.069.014,83 300Ramos Catarino, S.A. 79.115.917,64 223

Mahle - Componentes De Motores, S.A. 81.607.610,45 482Fapricela - Indústria De Trefi laria, S.A. 104.069.014,83 300Ramos Catarino, S.A. 79.115.917,64 223Soplacas, S.A. 8.569.745,70 136Vidal, Pereira & Gomes, Lda 18.579.728,36 133Inova - Emp. De Desenvolv. Económico E Social De Cantanhede, Eem 5.723.767,14 132Ambitermo - Engenharia E Equipamentos Térmicos, S.A. 9.506.553,00 117Roca Torneiras, S.A. 25.382.892,26 93Lusimat Ii - Móveis, S.A. 4.962.643,35 90Sanindusa 2 - Indústria De Sanitários, S.A. 6.541.948,00 82

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Mahle - Componentes De Motores, S.A. 81.607.610,45 482Fapricela - Indústria De Trefi laria, S.A. 104.069.014,83 300Ramos Catarino, S.A. 79.115.917,64 223Soplacas, S.A. 8.569.745,70 136Vidal, Pereira & Gomes, Lda 18.579.728,36 133Inova - Emp. De Desenvolv. Económico E Social De Cantanhede, Eem 5.723.767,14 132Ambitermo - Engenharia E Equipamentos Térmicos, S.A. 9.506.553,00 117Roca Torneiras, S.A. 25.382.892,26 93Lusimat Ii - Móveis, S.A. 4.962.643,35 90Sanindusa 2 - Indústria De Sanitários, S.A. 6.541.948,00 82

Mahle - Componentes De Motores, S.A. 81.607.610,45 482Fapricela - Indústria De Trefi laria, S.A. 104.069.014,83 300Ramos Catarino, S.A. 79.115.917,64 223Soplacas, S.A. 8.569.745,70 136Vidal, Pereira & Gomes, Lda 18.579.728,36 133Inova - Emp. De Desenvolv. Económico E Social De Cantanhede, Eem 5.723.767,14 132Ambitermo - Engenharia E Equipamentos Térmicos, S.A. 9.506.553,00 117Roca Torneiras, S.A. 25.382.892,26 93Lusimat Ii - Móveis, S.A. 4.962.643,35 90Sanindusa 2 - Indústria De Sanitários, S.A. 6.541.948,00 82

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS10 maiores empresas por número de empregados

Condeixa-a-Nova 10 maiores empresas por faturação

Macorlux - Electrodomésticos, S.A. 38.799.850,82 45Incarpo - Indústria E Comércio De Carnes, S.A. 27.670.901,66 168Dominó - Indústrias Cerâmicas, S.A. 18.223.809,99 192Supercondeixa - Supermercados, Lda 15.911.120,82 55Farmalabor - Produtos Farmacêuticos, S.A. 12.078.875,05 121Sodrenagens - Drenagens, Lda 6.074.077,79 128Janeiro Dos Leitões, S.A. 5.721.448,00 31Domingos Góis Simões & Filhos, Lda 5.185.221,29 95Opertrans Ii Por - Distribuição Terrestre, Lda 4.665.173,44 84Carlos Nunes & Irmãos - Frio Industrial E Comercial, Lda 4.073.625,27 37

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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10

Macorlux - Electrodomésticos, S.A. 38.799.850,82 45Incarpo - Indústria E Comércio De Carnes, S.A. 27.670.901,66 168Dominó - Indústrias Cerâmicas, S.A. 18.223.809,99 192Supercondeixa - Supermercados, Lda 15.911.120,82 55Farmalabor - Produtos Farmacêuticos, S.A. 12.078.875,05 121Sodrenagens - Drenagens, Lda 6.074.077,79 128Janeiro Dos Leitões, S.A. 5.721.448,00 31Domingos Góis Simões & Filhos, Lda 5.185.221,29 95Opertrans Ii Por - Distribuição Terrestre, Lda 4.665.173,44 84Carlos Nunes & Irmãos - Frio Industrial E Comercial, Lda 4.073.625,27 37

Macorlux - Electrodomésticos, S.A. 38.799.850,82 45Incarpo - Indústria E Comércio De Carnes, S.A. 27.670.901,66 168Dominó - Indústrias Cerâmicas, S.A. 18.223.809,99 192Supercondeixa - Supermercados, Lda 15.911.120,82 55Farmalabor - Produtos Farmacêuticos, S.A. 12.078.875,05 121Sodrenagens - Drenagens, Lda 6.074.077,79 128Janeiro Dos Leitões, S.A. 5.721.448,00 31Domingos Góis Simões & Filhos, Lda 5.185.221,29 95Opertrans Ii Por - Distribuição Terrestre, Lda 4.665.173,44 84Carlos Nunes & Irmãos - Frio Industrial E Comercial, Lda 4.073.625,27 37

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Macorlux - Electrodomésticos, S.A. 38.799.850,82 45Incarpo - Indústria E Comércio De Carnes, S.A. 27.670.901,66 168Dominó - Indústrias Cerâmicas, S.A. 18.223.809,99 192Supercondeixa - Supermercados, Lda 15.911.120,82 55Farmalabor - Produtos Farmacêuticos, S.A. 12.078.875,05 121Sodrenagens - Drenagens, Lda 6.074.077,79 128Janeiro Dos Leitões, S.A. 5.721.448,00 31Domingos Góis Simões & Filhos, Lda 5.185.221,29 95Opertrans Ii Por - Distribuição Terrestre, Lda 4.665.173,44 84Carlos Nunes & Irmãos - Frio Industrial E Comercial, Lda 4.073.625,27 37

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Dominó - Indústrias Cerâmicas, S.A. 18.223.809,99 192Incarpo - Indústria E Comércio De Carnes, S.A. 27.670.901,66 168Sodrenagens - Drenagens, Lda 6.074.077,79 128Farmalabor - Produtos Farmacêuticos, S.A. 12.078.875,05 121Domingos Góis Simões & Filhos, Lda 5.185.221,29 95Opertrans Ii Por - Distribuição Terrestre, Lda 4.665.173,44 84Moura & Santos, Lda 2.337.515,85 60Supercondeixa - Supermercados, Lda 15.911.120,82 55Macorlux - Electrodomésticos, S.A. 38.799.850,82 45Combo & Gorgulho, Lda 2.244.995,26 44

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

2

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Dominó - Indústrias Cerâmicas, S.A. 18.223.809,99 192Incarpo - Indústria E Comércio De Carnes, S.A. 27.670.901,66 168Sodrenagens - Drenagens, Lda 6.074.077,79 128Farmalabor - Produtos Farmacêuticos, S.A. 12.078.875,05 121Domingos Góis Simões & Filhos, Lda 5.185.221,29 95Opertrans Ii Por - Distribuição Terrestre, Lda 4.665.173,44 84

Dominó - Indústrias Cerâmicas, S.A. 18.223.809,99 192Incarpo - Indústria E Comércio De Carnes, S.A. 27.670.901,66 168Sodrenagens - Drenagens, Lda 6.074.077,79 128Farmalabor - Produtos Farmacêuticos, S.A. 12.078.875,05 121Domingos Góis Simões & Filhos, Lda 5.185.221,29 95Opertrans Ii Por - Distribuição Terrestre, Lda 4.665.173,44 84Moura & Santos, Lda 2.337.515,85 60Supercondeixa - Supermercados, Lda 15.911.120,82 55Macorlux - Electrodomésticos, S.A. 38.799.850,82 45Combo & Gorgulho, Lda 2.244.995,26 44

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Dominó - Indústrias Cerâmicas, S.A. 18.223.809,99 192Incarpo - Indústria E Comércio De Carnes, S.A. 27.670.901,66 168Sodrenagens - Drenagens, Lda 6.074.077,79 128Farmalabor - Produtos Farmacêuticos, S.A. 12.078.875,05 121Domingos Góis Simões & Filhos, Lda 5.185.221,29 95Opertrans Ii Por - Distribuição Terrestre, Lda 4.665.173,44 84Moura & Santos, Lda 2.337.515,85 60Supercondeixa - Supermercados, Lda 15.911.120,82 55Macorlux - Electrodomésticos, S.A. 38.799.850,82 45Combo & Gorgulho, Lda 2.244.995,26 44

Dominó - Indústrias Cerâmicas, S.A. 18.223.809,99 192Incarpo - Indústria E Comércio De Carnes, S.A. 27.670.901,66 168Sodrenagens - Drenagens, Lda 6.074.077,79 128Farmalabor - Produtos Farmacêuticos, S.A. 12.078.875,05 121Domingos Góis Simões & Filhos, Lda 5.185.221,29 95Opertrans Ii Por - Distribuição Terrestre, Lda 4.665.173,44 84Moura & Santos, Lda 2.337.515,85 60Supercondeixa - Supermercados, Lda 15.911.120,82 55Macorlux - Electrodomésticos, S.A. 38.799.850,82 45Combo & Gorgulho, Lda 2.244.995,26 44

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS10 maiores empresas por número de empregados

Page 117: Revista 500 Maiores

500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 117

Figueira da Foz 10 maiores empresas por faturação

Soporcel - Sociedade Portuguesa De Papel, S.A. 635.188.519,20 747Celulose Da Beira Industrial (Celbi), S.A. 330.296.587,00 240Lusiaves - Indústria E Comércio Agro-Alimentar, S.A. 138.652.310,33 611Saint-Gobain Mondego, S.A. 85.054.154,00 236Sorefoz - Electrodomésticos E Equipamentos, S.A. 61.698.413,08 81Soporgen - Soc. Portuguesa De Geração De Electricidade E Calor, S.A. 34.668.389,00 0Plasfi l - Plásticos Da Figueira, S.A. 33.763.298,91 221Canas - Electro-Montagens, S.A. 28.170.737,88 361Microplásticos, S.A. 24.205.796,15 203Sociedade Figueira Praia, S.A. 22.589.632,59 122

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

2

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10

Soporcel - Sociedade Portuguesa De Papel, S.A. 635.188.519,20 747Celulose Da Beira Industrial (Celbi), S.A. 330.296.587,00 240Lusiaves - Indústria E Comércio Agro-Alimentar, S.A. 138.652.310,33 611Saint-Gobain Mondego, S.A. 85.054.154,00 236Sorefoz - Electrodomésticos E Equipamentos, S.A. 61.698.413,08 81Soporgen - Soc. Portuguesa De Geração De Electricidade E Calor, S.A. 34.668.389,00 0Plasfi l - Plásticos Da Figueira, S.A. 33.763.298,91 221Canas - Electro-Montagens, S.A. 28.170.737,88 361Microplásticos, S.A. 24.205.796,15 203Sociedade Figueira Praia, S.A. 22.589.632,59 122

Soporcel - Sociedade Portuguesa De Papel, S.A. 635.188.519,20 747Celulose Da Beira Industrial (Celbi), S.A. 330.296.587,00 240Lusiaves - Indústria E Comércio Agro-Alimentar, S.A. 138.652.310,33 611Saint-Gobain Mondego, S.A. 85.054.154,00 236Sorefoz - Electrodomésticos E Equipamentos, S.A. 61.698.413,08 81Soporgen - Soc. Portuguesa De Geração De Electricidade E Calor, S.A. 34.668.389,00 0Plasfi l - Plásticos Da Figueira, S.A. 33.763.298,91 221Canas - Electro-Montagens, S.A. 28.170.737,88 361Microplásticos, S.A. 24.205.796,15 203Sociedade Figueira Praia, S.A. 22.589.632,59 122

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Soporcel - Sociedade Portuguesa De Papel, S.A. 635.188.519,20 747Celulose Da Beira Industrial (Celbi), S.A. 330.296.587,00 240Lusiaves - Indústria E Comércio Agro-Alimentar, S.A. 138.652.310,33 611Saint-Gobain Mondego, S.A. 85.054.154,00 236Sorefoz - Electrodomésticos E Equipamentos, S.A. 61.698.413,08 81Soporgen - Soc. Portuguesa De Geração De Electricidade E Calor, S.A. 34.668.389,00 0Plasfi l - Plásticos Da Figueira, S.A. 33.763.298,91 221Canas - Electro-Montagens, S.A. 28.170.737,88 361Microplásticos, S.A. 24.205.796,15 203Sociedade Figueira Praia, S.A. 22.589.632,59 122

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Soporcel - Sociedade Portuguesa De Papel, S.A. 635.188.519,20 747Lusiaves - Indústria E Comércio Agro-Alimentar, S.A. 138.652.310,33 611Canas - Electro-Montagens, S.A. 28.170.737,88 361Celulose Da Beira Industrial (Celbi), S.A. 330.296.587,00 240Saint-Gobain Mondego, S.A. 85.054.154,00 236Plasfi l - Plásticos Da Figueira, S.A. 33.763.298,91 221Microplásticos, S.A. 24.205.796,15 203Hélix - Indústria De Confecções, S.A. 6.122.219,88 186Manuel Silva Batata & Filhos, Lda 3.243.535,79 182Unitefi - Indústrias Têxteis Da Figueira, S.A. 4.616.802,97 173

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

2

3

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10

Soporcel - Sociedade Portuguesa De Papel, S.A. 635.188.519,20 747Lusiaves - Indústria E Comércio Agro-Alimentar, S.A. 138.652.310,33 611Canas - Electro-Montagens, S.A. 28.170.737,88 361

Soporcel - Sociedade Portuguesa De Papel, S.A. 635.188.519,20 747Lusiaves - Indústria E Comércio Agro-Alimentar, S.A. 138.652.310,33 611Canas - Electro-Montagens, S.A. 28.170.737,88 361Celulose Da Beira Industrial (Celbi), S.A. 330.296.587,00 240Saint-Gobain Mondego, S.A. 85.054.154,00 236Plasfi l - Plásticos Da Figueira, S.A. 33.763.298,91 221Microplásticos, S.A. 24.205.796,15 203Hélix - Indústria De Confecções, S.A. 6.122.219,88 186Hélix - Indústria De Confecções, S.A. 6.122.219,88 186Hélix - Indústria De Confecções, S.A. 6.122.219,88 186Hélix - Indústria De Confecções, S.A. 6.122.219,88 186Manuel Silva Batata & Filhos, Lda 3.243.535,79 182Unitefi - Indústrias Têxteis Da Figueira, S.A. 4.616.802,97 173

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Soporcel - Sociedade Portuguesa De Papel, S.A. 635.188.519,20 747Lusiaves - Indústria E Comércio Agro-Alimentar, S.A. 138.652.310,33 611Canas - Electro-Montagens, S.A. 28.170.737,88 361Celulose Da Beira Industrial (Celbi), S.A. 330.296.587,00 240Saint-Gobain Mondego, S.A. 85.054.154,00 236Plasfi l - Plásticos Da Figueira, S.A. 33.763.298,91 221Microplásticos, S.A. 24.205.796,15 203Hélix - Indústria De Confecções, S.A. 6.122.219,88 186Hélix - Indústria De Confecções, S.A. 6.122.219,88 186Manuel Silva Batata & Filhos, Lda 3.243.535,79 182Unitefi - Indústrias Têxteis Da Figueira, S.A. 4.616.802,97 173

Soporcel - Sociedade Portuguesa De Papel, S.A. 635.188.519,20 747Lusiaves - Indústria E Comércio Agro-Alimentar, S.A. 138.652.310,33 611Canas - Electro-Montagens, S.A. 28.170.737,88 361Celulose Da Beira Industrial (Celbi), S.A. 330.296.587,00 240Saint-Gobain Mondego, S.A. 85.054.154,00 236Plasfi l - Plásticos Da Figueira, S.A. 33.763.298,91 221Microplásticos, S.A. 24.205.796,15 203Hélix - Indústria De Confecções, S.A. 6.122.219,88 186Hélix - Indústria De Confecções, S.A. 6.122.219,88 186Manuel Silva Batata & Filhos, Lda 3.243.535,79 182Unitefi - Indústrias Têxteis Da Figueira, S.A. 4.616.802,97 173

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS10 maiores empresas por número de empregados

Góis 10 maiores empresas por faturação

Rui & Dinora, Lda 4.416.574,11 18Parque Eólico De Malhadas - Góis, S.A. 2.519.754,10 0Cnido Farma, Unipessoal, Lda 1.409.816,05 7Vicente & Vicente - Industria De Iluminação E Decoração, Lda 1.112.140,67 32Prorresina - Produtos Resinosos, Lda 990.592,50 7

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Rui & Dinora, Lda 4.416.574,11 18Parque Eólico De Malhadas - Góis, S.A. 2.519.754,10 0Cnido Farma, Unipessoal, Lda 1.409.816,05 7

Rui & Dinora, Lda 4.416.574,11 18Parque Eólico De Malhadas - Góis, S.A. 2.519.754,10 0Cnido Farma, Unipessoal, Lda 1.409.816,05 7Vicente & Vicente - Industria De Iluminação E Decoração, Lda 1.112.140,67 32Prorresina - Produtos Resinosos, Lda 990.592,50 7

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Rui & Dinora, Lda 4.416.574,11 18Parque Eólico De Malhadas - Góis, S.A. 2.519.754,10 0Cnido Farma, Unipessoal, Lda 1.409.816,05 7Vicente & Vicente - Industria De Iluminação E Decoração, Lda 1.112.140,67 32Prorresina - Produtos Resinosos, Lda 990.592,50 7

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Vicente & Vicente - Industria De Iluminação E Decoração, Lda 1.112.140,67 32Rui & Dinora, Lda 4.416.574,11 18Cnido Farma, Unipessoal, Lda 1.409.816,05 7Prorresina - Produtos Resinosos, Lda 990.592,50 7Parque Eólico De Malhadas - Góis, S.A. 2.519.754,10 0

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Vicente & Vicente - Industria De Iluminação E Decoração, Lda 1.112.140,67 32Rui & Dinora, Lda 4.416.574,11 18Cnido Farma, Unipessoal, Lda 1.409.816,05 7

Vicente & Vicente - Industria De Iluminação E Decoração, Lda 1.112.140,67 32Rui & Dinora, Lda 4.416.574,11 18Cnido Farma, Unipessoal, Lda 1.409.816,05 7Prorresina - Produtos Resinosos, Lda 990.592,50 7Parque Eólico De Malhadas - Góis, S.A. 2.519.754,10 0

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Vicente & Vicente - Industria De Iluminação E Decoração, Lda 1.112.140,67 32Rui & Dinora, Lda 4.416.574,11 18Cnido Farma, Unipessoal, Lda 1.409.816,05 7Prorresina - Produtos Resinosos, Lda 990.592,50 7Parque Eólico De Malhadas - Góis, S.A. 2.519.754,10 0

Vicente & Vicente - Industria De Iluminação E Decoração, Lda 1.112.140,67 32Rui & Dinora, Lda 4.416.574,11 18Cnido Farma, Unipessoal, Lda 1.409.816,05 7Prorresina - Produtos Resinosos, Lda 990.592,50 7Parque Eólico De Malhadas - Góis, S.A. 2.519.754,10 0

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS10 maiores empresas por número de empregados

Page 118: Revista 500 Maiores

118 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

Lousã 10 maiores empresas por faturação

Prorresina - Produtos Resinosos, Lda 990.592,50 7Cidacel - Comércio E Indústria De Azeites Central Lousanense, S.A. 32.827.316,71 35Efapel - Empresa Fabril De Produtos Eléctricos, S.A. 25.839.272,87 292Prado - Cartolinas Da Lousã, S.A. 23.506.990,95 130Aníbal Antunes Bandeira, Lda 23.073.381,23 41Parque Eólico De Trevim, Lda 19.630.067,81 0J.Carranca Redondo, Lda 17.105.498,46 33Trevipapel - Transformação E Corte De Papel, Lda 15.067.395,55 65Socigene - Sociedade De Produtos De Higiene, Lda 9.867.461,64 16Sodilousã - Supermercados, Lda 7.555.806,35 48

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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9

10

Prorresina - Produtos Resinosos, Lda 990.592,50 7Cidacel - Comércio E Indústria De Azeites Central Lousanense, S.A. 32.827.316,71 35Efapel - Empresa Fabril De Produtos Eléctricos, S.A. 25.839.272,87 292Prado - Cartolinas Da Lousã, S.A. 23.506.990,95 130Aníbal Antunes Bandeira, Lda 23.073.381,23 41Parque Eólico De Trevim, Lda 19.630.067,81 0J.Carranca Redondo, Lda 17.105.498,46 33Trevipapel - Transformação E Corte De Papel, Lda 15.067.395,55 65Trevipapel - Transformação E Corte De Papel, Lda 15.067.395,55 65Socigene - Sociedade De Produtos De Higiene, Lda 9.867.461,64 16Sodilousã - Supermercados, Lda 7.555.806,35 48

Prorresina - Produtos Resinosos, Lda 990.592,50 7Cidacel - Comércio E Indústria De Azeites Central Lousanense, S.A. 32.827.316,71 35Efapel - Empresa Fabril De Produtos Eléctricos, S.A. 25.839.272,87 292Prado - Cartolinas Da Lousã, S.A. 23.506.990,95 130Aníbal Antunes Bandeira, Lda 23.073.381,23 41Parque Eólico De Trevim, Lda 19.630.067,81 0J.Carranca Redondo, Lda 17.105.498,46 33Trevipapel - Transformação E Corte De Papel, Lda 15.067.395,55 65Trevipapel - Transformação E Corte De Papel, Lda 15.067.395,55 65Socigene - Sociedade De Produtos De Higiene, Lda 9.867.461,64 16Sodilousã - Supermercados, Lda 7.555.806,35 48

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Prorresina - Produtos Resinosos, Lda 990.592,50 7Cidacel - Comércio E Indústria De Azeites Central Lousanense, S.A. 32.827.316,71 35Efapel - Empresa Fabril De Produtos Eléctricos, S.A. 25.839.272,87 292Prado - Cartolinas Da Lousã, S.A. 23.506.990,95 130Aníbal Antunes Bandeira, Lda 23.073.381,23 41Parque Eólico De Trevim, Lda 19.630.067,81 0J.Carranca Redondo, Lda 17.105.498,46 33Trevipapel - Transformação E Corte De Papel, Lda 15.067.395,55 65Trevipapel - Transformação E Corte De Papel, Lda 15.067.395,55 65Socigene - Sociedade De Produtos De Higiene, Lda 9.867.461,64 16Sodilousã - Supermercados, Lda 7.555.806,35 48

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Efapel - Empresa Fabril De Produtos Eléctricos, S.A. 25.839.272,87 292Prado - Cartolinas Da Lousã, S.A. 23.506.990,95 130Carlos Gil - Obras Publicas, Construção Civil E Montagens Electricas, Lda 4.199.563,59 68Trevipapel - Transformação E Corte De Papel, Lda 15.067.395,55 65Fábrica De Pastelaria E Confeitaria S.Silvestre, Lda 1.688.774,07 55Sodilousã - Supermercados, Lda 7.555.806,35 48Tipografi a Lousanense, Lda 1.312.422,67 43Aníbal Antunes Bandeira, Lda 23.073.381,23 41Construções Alberto Vasco, S.A. 2.219.807,61 37Cidacel - Comércio E Indústria De Azeites Central Lousanense, S.A. 32.827.316,71 35

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

2

3

4

5

6

7

8

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10

Efapel - Empresa Fabril De Produtos Eléctricos, S.A. 25.839.272,87 292Prado - Cartolinas Da Lousã, S.A. 23.506.990,95 130Carlos Gil - Obras Publicas, Construção Civil E Montagens Electricas, Lda 4.199.563,59 68

Efapel - Empresa Fabril De Produtos Eléctricos, S.A. 25.839.272,87 292Prado - Cartolinas Da Lousã, S.A. 23.506.990,95 130Carlos Gil - Obras Publicas, Construção Civil E Montagens Electricas, Lda 4.199.563,59 68Trevipapel - Transformação E Corte De Papel, Lda 15.067.395,55 65Fábrica De Pastelaria E Confeitaria S.Silvestre, Lda 1.688.774,07 55Sodilousã - Supermercados, Lda 7.555.806,35 48Tipografi a Lousanense, Lda 1.312.422,67 43Aníbal Antunes Bandeira, Lda 23.073.381,23 41Construções Alberto Vasco, S.A. 2.219.807,61 37Cidacel - Comércio E Indústria De Azeites Central Lousanense, S.A. 32.827.316,71 35

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Efapel - Empresa Fabril De Produtos Eléctricos, S.A. 25.839.272,87 292Prado - Cartolinas Da Lousã, S.A. 23.506.990,95 130Carlos Gil - Obras Publicas, Construção Civil E Montagens Electricas, Lda 4.199.563,59 68Trevipapel - Transformação E Corte De Papel, Lda 15.067.395,55 65Fábrica De Pastelaria E Confeitaria S.Silvestre, Lda 1.688.774,07 55Sodilousã - Supermercados, Lda 7.555.806,35 48Tipografi a Lousanense, Lda 1.312.422,67 43Aníbal Antunes Bandeira, Lda 23.073.381,23 41Construções Alberto Vasco, S.A. 2.219.807,61 37Cidacel - Comércio E Indústria De Azeites Central Lousanense, S.A. 32.827.316,71 35

Efapel - Empresa Fabril De Produtos Eléctricos, S.A. 25.839.272,87 292Prado - Cartolinas Da Lousã, S.A. 23.506.990,95 130Carlos Gil - Obras Publicas, Construção Civil E Montagens Electricas, Lda 4.199.563,59 68Trevipapel - Transformação E Corte De Papel, Lda 15.067.395,55 65Fábrica De Pastelaria E Confeitaria S.Silvestre, Lda 1.688.774,07 55Sodilousã - Supermercados, Lda 7.555.806,35 48Tipografi a Lousanense, Lda 1.312.422,67 43Aníbal Antunes Bandeira, Lda 23.073.381,23 41Construções Alberto Vasco, S.A. 2.219.807,61 37Cidacel - Comércio E Indústria De Azeites Central Lousanense, S.A. 32.827.316,71 35

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS10 maiores empresas por número de empregados

Mira 10 maiores empresas por faturação

Maçarico, S.A. 18.610.917,50 189Batatas Mirense, Lda 11.238.278,95 52Leal & Soares, S.A. 11.050.266,48 80Oliveira, Pinho & Filhos, Lda 7.776.497,27 16Acuinova - Actividades Piscícolas, S.A. 7.397.106,92 73Quitérios - Fábrica De Quadros Eléctricos, Lda 6.522.034,06 49Haut De Gamme - Mestres Em Mobiliário, S.A. 4.375.363,93 45Viuva Borralho & Filhos, Lda 3.228.038,20 10Solanum - Com., Import. E Exportação De Produtos Alimentares, Lda 2.986.863,41 23Sociedade De Pesca Novo Horizonte, Lda 2.854.553,44 41

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Maçarico, S.A. 18.610.917,50 189Batatas Mirense, Lda 11.238.278,95 52Leal & Soares, S.A. 11.050.266,48 80Oliveira, Pinho & Filhos, Lda 7.776.497,27 16Acuinova - Actividades Piscícolas, S.A. 7.397.106,92 73Quitérios - Fábrica De Quadros Eléctricos, Lda 6.522.034,06 49Haut De Gamme - Mestres Em Mobiliário, S.A. 4.375.363,93 45Viuva Borralho & Filhos, Lda 3.228.038,20 10Solanum - Com., Import. E Exportação De Produtos Alimentares, Lda 2.986.863,41 23Sociedade De Pesca Novo Horizonte, Lda 2.854.553,44 41

Maçarico, S.A. 18.610.917,50 189Batatas Mirense, Lda 11.238.278,95 52Leal & Soares, S.A. 11.050.266,48 80Oliveira, Pinho & Filhos, Lda 7.776.497,27 16Acuinova - Actividades Piscícolas, S.A. 7.397.106,92 73Quitérios - Fábrica De Quadros Eléctricos, Lda 6.522.034,06 49Haut De Gamme - Mestres Em Mobiliário, S.A. 4.375.363,93 45Viuva Borralho & Filhos, Lda 3.228.038,20 10Solanum - Com., Import. E Exportação De Produtos Alimentares, Lda 2.986.863,41 23Sociedade De Pesca Novo Horizonte, Lda 2.854.553,44 41

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Maçarico, S.A. 18.610.917,50 189Batatas Mirense, Lda 11.238.278,95 52Leal & Soares, S.A. 11.050.266,48 80Oliveira, Pinho & Filhos, Lda 7.776.497,27 16Acuinova - Actividades Piscícolas, S.A. 7.397.106,92 73Quitérios - Fábrica De Quadros Eléctricos, Lda 6.522.034,06 49Haut De Gamme - Mestres Em Mobiliário, S.A. 4.375.363,93 45Viuva Borralho & Filhos, Lda 3.228.038,20 10Solanum - Com., Import. E Exportação De Produtos Alimentares, Lda 2.986.863,41 23Sociedade De Pesca Novo Horizonte, Lda 2.854.553,44 41

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Maçarico, S.A. 18.610.917,50 189Leal & Soares, S.A. 11.050.266,48 80Acuinova - Actividades Piscícolas, S.A. 7.397.106,92 73Batatas Mirense, Lda 11.238.278,95 52Quitérios - Fábrica De Quadros Eléctricos, Lda 6.522.034,06 49Haut De Gamme - Mestres Em Mobiliário, S.A. 4.375.363,93 45Dom Mira, Lda 1.836.253,08 44Sociedade De Pesca Novo Horizonte, Lda 2.854.553,44 41Brasão De La Espada - Design, Prod. e Comerc. de Mobiliário, S.A. 2.247.077,04 39Montalvo - Pecuária E Turismo, S.A. 1.633.753,58 26

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

2

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Maçarico, S.A. 18.610.917,50 189Leal & Soares, S.A. 11.050.266,48 80Acuinova - Actividades Piscícolas, S.A. 7.397.106,92 73Batatas Mirense, Lda 11.238.278,95 52Quitérios - Fábrica De Quadros Eléctricos, Lda 6.522.034,06 49Haut De Gamme - Mestres Em Mobiliário, S.A. 4.375.363,93 45

Maçarico, S.A. 18.610.917,50 189Leal & Soares, S.A. 11.050.266,48 80Acuinova - Actividades Piscícolas, S.A. 7.397.106,92 73Batatas Mirense, Lda 11.238.278,95 52Quitérios - Fábrica De Quadros Eléctricos, Lda 6.522.034,06 49Haut De Gamme - Mestres Em Mobiliário, S.A. 4.375.363,93 45Dom Mira, Lda 1.836.253,08 44Sociedade De Pesca Novo Horizonte, Lda 2.854.553,44 41Brasão De La Espada - Design, Prod. e Comerc. de Mobiliário, S.A. 2.247.077,04 39Montalvo - Pecuária E Turismo, S.A. 1.633.753,58 26

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Maçarico, S.A. 18.610.917,50 189Leal & Soares, S.A. 11.050.266,48 80Acuinova - Actividades Piscícolas, S.A. 7.397.106,92 73Batatas Mirense, Lda 11.238.278,95 52Quitérios - Fábrica De Quadros Eléctricos, Lda 6.522.034,06 49Haut De Gamme - Mestres Em Mobiliário, S.A. 4.375.363,93 45Dom Mira, Lda 1.836.253,08 44Sociedade De Pesca Novo Horizonte, Lda 2.854.553,44 41Brasão De La Espada - Design, Prod. e Comerc. de Mobiliário, S.A. 2.247.077,04 39Montalvo - Pecuária E Turismo, S.A. 1.633.753,58 26

Maçarico, S.A. 18.610.917,50 189Leal & Soares, S.A. 11.050.266,48 80Acuinova - Actividades Piscícolas, S.A. 7.397.106,92 73Batatas Mirense, Lda 11.238.278,95 52Quitérios - Fábrica De Quadros Eléctricos, Lda 6.522.034,06 49Haut De Gamme - Mestres Em Mobiliário, S.A. 4.375.363,93 45Dom Mira, Lda 1.836.253,08 44Sociedade De Pesca Novo Horizonte, Lda 2.854.553,44 41Brasão De La Espada - Design, Prod. e Comerc. de Mobiliário, S.A. 2.247.077,04 39Montalvo - Pecuária E Turismo, S.A. 1.633.753,58 26

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS10 maiores empresas por número de empregados

Page 119: Revista 500 Maiores

500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 119

Miranda do Corvo 10 maiores empresas por faturação

Sodimiranda - Supermercados, Lda 6.898.401,16 37Eólica Do Espigão, S.A. 5.182.770,41 0Arnaut & Filhos, Lda 4.209.373,65 26Piclima, Projectos E Instalações De Climatização, Lda 2.935.181,90 33Autogarsilva, Lda 2.855.964,58 17Graça Carvalho & José, Lda 2.453.701,68 24Grande Conhecedor - Unipessoal, Lda 2.285.503,54 12Construções Correia & Marques, Lda 1.989.218,52 13Cauliareias - Caulinos E Areias, S.A. 1.903.465,07 27Farmácia Antunes, Unipessoal, Lda 1.828.756,49 5

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Sodimiranda - Supermercados, Lda 6.898.401,16 37Eólica Do Espigão, S.A. 5.182.770,41 0Arnaut & Filhos, Lda 4.209.373,65 26Piclima, Projectos E Instalações De Climatização, Lda 2.935.181,90 33Autogarsilva, Lda 2.855.964,58 17Graça Carvalho & José, Lda 2.453.701,68 24Grande Conhecedor - Unipessoal, Lda 2.285.503,54 12Construções Correia & Marques, Lda 1.989.218,52 13Construções Correia & Marques, Lda 1.989.218,52 13Cauliareias - Caulinos E Areias, S.A. 1.903.465,07 27Farmácia Antunes, Unipessoal, Lda 1.828.756,49 5

Sodimiranda - Supermercados, Lda 6.898.401,16 37Eólica Do Espigão, S.A. 5.182.770,41 0Arnaut & Filhos, Lda 4.209.373,65 26Piclima, Projectos E Instalações De Climatização, Lda 2.935.181,90 33Autogarsilva, Lda 2.855.964,58 17Graça Carvalho & José, Lda 2.453.701,68 24Grande Conhecedor - Unipessoal, Lda 2.285.503,54 12Construções Correia & Marques, Lda 1.989.218,52 13Construções Correia & Marques, Lda 1.989.218,52 13Cauliareias - Caulinos E Areias, S.A. 1.903.465,07 27Farmácia Antunes, Unipessoal, Lda 1.828.756,49 5

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Sodimiranda - Supermercados, Lda 6.898.401,16 37Eólica Do Espigão, S.A. 5.182.770,41 0Arnaut & Filhos, Lda 4.209.373,65 26Piclima, Projectos E Instalações De Climatização, Lda 2.935.181,90 33Autogarsilva, Lda 2.855.964,58 17Graça Carvalho & José, Lda 2.453.701,68 24Grande Conhecedor - Unipessoal, Lda 2.285.503,54 12Construções Correia & Marques, Lda 1.989.218,52 13Construções Correia & Marques, Lda 1.989.218,52 13Cauliareias - Caulinos E Areias, S.A. 1.903.465,07 27Farmácia Antunes, Unipessoal, Lda 1.828.756,49 5

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Contraforma - Construções, Montagens E Instalações Eléctricas, Lda 1.166.830,51 50Casa De Repouso - O Solar Das Chãs, Lda 1.157.012,66 47Arborlusitania - Produtor De Plantas Ornamentais, Unipessoal, Lda 1.205.803,89 39Sodimiranda - Supermercados, Lda 6.898.401,16 37Piclima, Projectos E Instalações De Climatização, Lda 2.935.181,90 33Cauliareias - Caulinos E Areias, S.A. 1.903.465,07 27Arnaut & Filhos, Lda 4.209.373,65 26Graça Carvalho & José, Lda 2.453.701,68 24Autogarsilva, Lda 2.855.964,58 17Joalplas - Industria De Plasticos, Lda 1.670.176,15 17

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Contraforma - Construções, Montagens E Instalações Eléctricas, Lda 1.166.830,51 50Casa De Repouso - O Solar Das Chãs, Lda 1.157.012,66 47Arborlusitania - Produtor De Plantas Ornamentais, Unipessoal, Lda 1.205.803,89 39

Contraforma - Construções, Montagens E Instalações Eléctricas, Lda 1.166.830,51 50Casa De Repouso - O Solar Das Chãs, Lda 1.157.012,66 47Arborlusitania - Produtor De Plantas Ornamentais, Unipessoal, Lda 1.205.803,89 39Sodimiranda - Supermercados, Lda 6.898.401,16 37Piclima, Projectos E Instalações De Climatização, Lda 2.935.181,90 33Cauliareias - Caulinos E Areias, S.A. 1.903.465,07 27Arnaut & Filhos, Lda 4.209.373,65 26Graça Carvalho & José, Lda 2.453.701,68 24Graça Carvalho & José, Lda 2.453.701,68 24Graça Carvalho & José, Lda 2.453.701,68 24Graça Carvalho & José, Lda 2.453.701,68 24Autogarsilva, Lda 2.855.964,58 17Joalplas - Industria De Plasticos, Lda 1.670.176,15 17

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Contraforma - Construções, Montagens E Instalações Eléctricas, Lda 1.166.830,51 50Casa De Repouso - O Solar Das Chãs, Lda 1.157.012,66 47Arborlusitania - Produtor De Plantas Ornamentais, Unipessoal, Lda 1.205.803,89 39Sodimiranda - Supermercados, Lda 6.898.401,16 37Piclima, Projectos E Instalações De Climatização, Lda 2.935.181,90 33Cauliareias - Caulinos E Areias, S.A. 1.903.465,07 27Arnaut & Filhos, Lda 4.209.373,65 26Graça Carvalho & José, Lda 2.453.701,68 24Graça Carvalho & José, Lda 2.453.701,68 24Autogarsilva, Lda 2.855.964,58 17Joalplas - Industria De Plasticos, Lda 1.670.176,15 17

Contraforma - Construções, Montagens E Instalações Eléctricas, Lda 1.166.830,51 50Casa De Repouso - O Solar Das Chãs, Lda 1.157.012,66 47Arborlusitania - Produtor De Plantas Ornamentais, Unipessoal, Lda 1.205.803,89 39Sodimiranda - Supermercados, Lda 6.898.401,16 37Piclima, Projectos E Instalações De Climatização, Lda 2.935.181,90 33Cauliareias - Caulinos E Areias, S.A. 1.903.465,07 27Arnaut & Filhos, Lda 4.209.373,65 26Graça Carvalho & José, Lda 2.453.701,68 24Graça Carvalho & José, Lda 2.453.701,68 24Autogarsilva, Lda 2.855.964,58 17Joalplas - Industria De Plasticos, Lda 1.670.176,15 17

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS10 maiores empresas por número de empregados

Montemor-o-Velho 10 maiores empresas por faturação

Euro-Tyre B.V - Sucursal Portugal 17.311.264,98 14S & A - Sociedade Industrial De Aperitivos, S.A. 15.562.331,71 97Quadromor - Electricidade E Instrumentação, S.A. 14.644.763,74 412Montesodi - Supermercados, Lda 11.111.953,29 48Dias & Filhos - Transportes Internacionais, Lda 6.545.395,38 61Naturar, S.A. 5.260.106,05 120Gazmondego - Distribuidores De Combustiveis, Lda 5.194.099,72 24Unioeste - Representações De Bebidas, Lda 4.496.387,25 22Lineve - Materiais De Construção, Máquinas E Ferramentas, Lda 4.314.872,16 15Transportes Augusto Gomes Dias, Lda 3.331.517,08 9

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

2

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9

10

Euro-Tyre B.V - Sucursal Portugal 17.311.264,98 14S & A - Sociedade Industrial De Aperitivos, S.A. 15.562.331,71 97Quadromor - Electricidade E Instrumentação, S.A. 14.644.763,74 412Montesodi - Supermercados, Lda 11.111.953,29 48Dias & Filhos - Transportes Internacionais, Lda 6.545.395,38 61Naturar, S.A. 5.260.106,05 120Gazmondego - Distribuidores De Combustiveis, Lda 5.194.099,72 24Unioeste - Representações De Bebidas, Lda 4.496.387,25 22Unioeste - Representações De Bebidas, Lda 4.496.387,25 22Lineve - Materiais De Construção, Máquinas E Ferramentas, Lda 4.314.872,16 15Transportes Augusto Gomes Dias, Lda 3.331.517,08 9

Euro-Tyre B.V - Sucursal Portugal 17.311.264,98 14S & A - Sociedade Industrial De Aperitivos, S.A. 15.562.331,71 97Quadromor - Electricidade E Instrumentação, S.A. 14.644.763,74 412Montesodi - Supermercados, Lda 11.111.953,29 48Dias & Filhos - Transportes Internacionais, Lda 6.545.395,38 61Naturar, S.A. 5.260.106,05 120Gazmondego - Distribuidores De Combustiveis, Lda 5.194.099,72 24Unioeste - Representações De Bebidas, Lda 4.496.387,25 22Unioeste - Representações De Bebidas, Lda 4.496.387,25 22Lineve - Materiais De Construção, Máquinas E Ferramentas, Lda 4.314.872,16 15Transportes Augusto Gomes Dias, Lda 3.331.517,08 9

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Euro-Tyre B.V - Sucursal Portugal 17.311.264,98 14S & A - Sociedade Industrial De Aperitivos, S.A. 15.562.331,71 97Quadromor - Electricidade E Instrumentação, S.A. 14.644.763,74 412Montesodi - Supermercados, Lda 11.111.953,29 48Dias & Filhos - Transportes Internacionais, Lda 6.545.395,38 61Naturar, S.A. 5.260.106,05 120Gazmondego - Distribuidores De Combustiveis, Lda 5.194.099,72 24Unioeste - Representações De Bebidas, Lda 4.496.387,25 22Unioeste - Representações De Bebidas, Lda 4.496.387,25 22Lineve - Materiais De Construção, Máquinas E Ferramentas, Lda 4.314.872,16 15Transportes Augusto Gomes Dias, Lda 3.331.517,08 9

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Quadromor - Electricidade E Instrumentação, S.A. 14.644.763,74 412Naturar, S.A. 5.260.106,05 120S & A - Sociedade Industrial De Aperitivos, S.A. 15.562.331,71 97Moisés Correia De Oliveira - Gestão E Inovação De Transportes, Lda 3.174.725,54 73Dias & Filhos - Transportes Internacionais, Lda 6.545.395,38 61Viveiros Plancert - Plantas Selleccionadas, Lda 1.312.795,96 58Montesodi - Supermercados, Lda 11.111.953,29 48António & Cristina, Lda 1.005.282,80 40Valmarques - Sociedade Agrícola E Pecuária, Lda 1.214.608,70 29Gazmondego - Distribuidores De Combustiveis, Lda 5.194.099,72 24

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Quadromor - Electricidade E Instrumentação, S.A. 14.644.763,74 412Naturar, S.A. 5.260.106,05 120S & A - Sociedade Industrial De Aperitivos, S.A. 15.562.331,71 97Moisés Correia De Oliveira - Gestão E Inovação De Transportes, Lda 3.174.725,54 73Dias & Filhos - Transportes Internacionais, Lda 6.545.395,38 61Viveiros Plancert - Plantas Selleccionadas, Lda 1.312.795,96 58

Quadromor - Electricidade E Instrumentação, S.A. 14.644.763,74 412Naturar, S.A. 5.260.106,05 120S & A - Sociedade Industrial De Aperitivos, S.A. 15.562.331,71 97Moisés Correia De Oliveira - Gestão E Inovação De Transportes, Lda 3.174.725,54 73Dias & Filhos - Transportes Internacionais, Lda 6.545.395,38 61Viveiros Plancert - Plantas Selleccionadas, Lda 1.312.795,96 58Montesodi - Supermercados, Lda 11.111.953,29 48António & Cristina, Lda 1.005.282,80 40Valmarques - Sociedade Agrícola E Pecuária, Lda 1.214.608,70 29Gazmondego - Distribuidores De Combustiveis, Lda 5.194.099,72 24

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Quadromor - Electricidade E Instrumentação, S.A. 14.644.763,74 412Naturar, S.A. 5.260.106,05 120S & A - Sociedade Industrial De Aperitivos, S.A. 15.562.331,71 97Moisés Correia De Oliveira - Gestão E Inovação De Transportes, Lda 3.174.725,54 73Dias & Filhos - Transportes Internacionais, Lda 6.545.395,38 61Viveiros Plancert - Plantas Selleccionadas, Lda 1.312.795,96 58Montesodi - Supermercados, Lda 11.111.953,29 48António & Cristina, Lda 1.005.282,80 40Valmarques - Sociedade Agrícola E Pecuária, Lda 1.214.608,70 29Gazmondego - Distribuidores De Combustiveis, Lda 5.194.099,72 24

Quadromor - Electricidade E Instrumentação, S.A. 14.644.763,74 412Naturar, S.A. 5.260.106,05 120S & A - Sociedade Industrial De Aperitivos, S.A. 15.562.331,71 97Moisés Correia De Oliveira - Gestão E Inovação De Transportes, Lda 3.174.725,54 73Dias & Filhos - Transportes Internacionais, Lda 6.545.395,38 61Viveiros Plancert - Plantas Selleccionadas, Lda 1.312.795,96 58Montesodi - Supermercados, Lda 11.111.953,29 48António & Cristina, Lda 1.005.282,80 40Valmarques - Sociedade Agrícola E Pecuária, Lda 1.214.608,70 29Gazmondego - Distribuidores De Combustiveis, Lda 5.194.099,72 24

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS10 maiores empresas por número de empregados

Page 120: Revista 500 Maiores

120 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

Oliveira do Hospital 10 maiores empresas por faturação

Indubeira - Indústria Alimentar, S.A. 18.892.856,58 99Davion - Indústria De Vestuário, S.A. 11.090.900,71 247Amol - Armazéns De Mercearia Oliveirense, Lda 10.372.271,11 45E P Garment Company, Lda 9.134.068,74 3Silva & Irmãos, Lda 7.200.272,93 295Matadouro Regional Da Beira Serra, S.A. 7.094.885,40 46Quinta De Jugais - Comércio De Produtos Alimentares, Lda 6.916.152,11 15Amadeu Gonçalves Cura & Filhos, Lda 5.752.137,64 66Armazéns De Mercearia A.Monteiro, S.A. 5.224.677,01 31Irmãoscombustíveis, Lda 4.949.338,63 4

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Indubeira - Indústria Alimentar, S.A. 18.892.856,58 99Davion - Indústria De Vestuário, S.A. 11.090.900,71 247Amol - Armazéns De Mercearia Oliveirense, Lda 10.372.271,11 45E P Garment Company, Lda 9.134.068,74 3Silva & Irmãos, Lda 7.200.272,93 295Matadouro Regional Da Beira Serra, S.A. 7.094.885,40 46Quinta De Jugais - Comércio De Produtos Alimentares, Lda 6.916.152,11 15Amadeu Gonçalves Cura & Filhos, Lda 5.752.137,64 66Amadeu Gonçalves Cura & Filhos, Lda 5.752.137,64 66Armazéns De Mercearia A.Monteiro, S.A. 5.224.677,01 31Irmãoscombustíveis, Lda 4.949.338,63 4

Indubeira - Indústria Alimentar, S.A. 18.892.856,58 99Davion - Indústria De Vestuário, S.A. 11.090.900,71 247Amol - Armazéns De Mercearia Oliveirense, Lda 10.372.271,11 45E P Garment Company, Lda 9.134.068,74 3Silva & Irmãos, Lda 7.200.272,93 295Matadouro Regional Da Beira Serra, S.A. 7.094.885,40 46Quinta De Jugais - Comércio De Produtos Alimentares, Lda 6.916.152,11 15Amadeu Gonçalves Cura & Filhos, Lda 5.752.137,64 66Amadeu Gonçalves Cura & Filhos, Lda 5.752.137,64 66Armazéns De Mercearia A.Monteiro, S.A. 5.224.677,01 31Irmãoscombustíveis, Lda 4.949.338,63 4

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Indubeira - Indústria Alimentar, S.A. 18.892.856,58 99Davion - Indústria De Vestuário, S.A. 11.090.900,71 247Amol - Armazéns De Mercearia Oliveirense, Lda 10.372.271,11 45E P Garment Company, Lda 9.134.068,74 3Silva & Irmãos, Lda 7.200.272,93 295Matadouro Regional Da Beira Serra, S.A. 7.094.885,40 46Quinta De Jugais - Comércio De Produtos Alimentares, Lda 6.916.152,11 15Amadeu Gonçalves Cura & Filhos, Lda 5.752.137,64 66Amadeu Gonçalves Cura & Filhos, Lda 5.752.137,64 66Armazéns De Mercearia A.Monteiro, S.A. 5.224.677,01 31Irmãoscombustíveis, Lda 4.949.338,63 4

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Silva & Irmãos, Lda 7.200.272,93 295Davion - Indústria De Vestuário, S.A. 11.090.900,71 247Indubeira - Indústria Alimentar, S.A. 18.892.856,58 99Amadeu Gonçalves Cura & Filhos, Lda 5.752.137,64 66Construções Armindo Oliveira, Unipessoal, Lda 1.571.706,12 62Mundiveste - Indústria E Comércio De Vestuário, Lda 1.040.771,54 62J.Guerra, Lda 1.723.431,88 50Irmãos Lopes & Cardoso, Lda 1.931.960,98 48Socorreias - Materiais De Construção, Águas E Electricidade, Lda 1.658.592,15 47Matadouro Regional Da Beira Serra, S.A. 7.094.885,40 46

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Silva & Irmãos, Lda 7.200.272,93 295Davion - Indústria De Vestuário, S.A. 11.090.900,71 247Indubeira - Indústria Alimentar, S.A. 18.892.856,58 99

Silva & Irmãos, Lda 7.200.272,93 295Davion - Indústria De Vestuário, S.A. 11.090.900,71 247Indubeira - Indústria Alimentar, S.A. 18.892.856,58 99

Silva & Irmãos, Lda 7.200.272,93 295Davion - Indústria De Vestuário, S.A. 11.090.900,71 247Indubeira - Indústria Alimentar, S.A. 18.892.856,58 99Amadeu Gonçalves Cura & Filhos, Lda 5.752.137,64 66Construções Armindo Oliveira, Unipessoal, Lda 1.571.706,12 62Mundiveste - Indústria E Comércio De Vestuário, Lda 1.040.771,54 62J.Guerra, Lda 1.723.431,88 50Irmãos Lopes & Cardoso, Lda 1.931.960,98 48Socorreias - Materiais De Construção, Águas E Electricidade, Lda 1.658.592,15 47Matadouro Regional Da Beira Serra, S.A. 7.094.885,40 46

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Silva & Irmãos, Lda 7.200.272,93 295Davion - Indústria De Vestuário, S.A. 11.090.900,71 247Indubeira - Indústria Alimentar, S.A. 18.892.856,58 99Amadeu Gonçalves Cura & Filhos, Lda 5.752.137,64 66Construções Armindo Oliveira, Unipessoal, Lda 1.571.706,12 62Mundiveste - Indústria E Comércio De Vestuário, Lda 1.040.771,54 62J.Guerra, Lda 1.723.431,88 50Irmãos Lopes & Cardoso, Lda 1.931.960,98 48Socorreias - Materiais De Construção, Águas E Electricidade, Lda 1.658.592,15 47Matadouro Regional Da Beira Serra, S.A. 7.094.885,40 46

Silva & Irmãos, Lda 7.200.272,93 295Davion - Indústria De Vestuário, S.A. 11.090.900,71 247Indubeira - Indústria Alimentar, S.A. 18.892.856,58 99Amadeu Gonçalves Cura & Filhos, Lda 5.752.137,64 66Construções Armindo Oliveira, Unipessoal, Lda 1.571.706,12 62Mundiveste - Indústria E Comércio De Vestuário, Lda 1.040.771,54 62J.Guerra, Lda 1.723.431,88 50Irmãos Lopes & Cardoso, Lda 1.931.960,98 48Socorreias - Materiais De Construção, Águas E Electricidade, Lda 1.658.592,15 47Matadouro Regional Da Beira Serra, S.A. 7.094.885,40 46

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS10 maiores empresas por número de empregados

Pampilhosa da Serra 10 maiores empresas por faturação

Parque Da Pampilhosa Da Serra - Energia Eólica, S.A. 24.884.616,90 0Pea - Parque Eólico Da Serra, Unipessoal, Lda 17.598.772,70 6Reetec Ibérica - Energias Renováveis, Lda 4.500.798,22 98Minicash - Comércio De Produtos Alimentares, Lda 2.161.357,10 10Conforlux - Comércio De Electrodomésticos E Combustíveis, Lda 1.386.615,14 4Moveis E Comercio De Combustiveis Da Portela De Unhais, Lda 1.111.409,23 4

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Parque Da Pampilhosa Da Serra - Energia Eólica, S.A. 24.884.616,90 0Pea - Parque Eólico Da Serra, Unipessoal, Lda 17.598.772,70 6Reetec Ibérica - Energias Renováveis, Lda 4.500.798,22 98Minicash - Comércio De Produtos Alimentares, Lda 2.161.357,10 10Conforlux - Comércio De Electrodomésticos E Combustíveis, Lda 1.386.615,14 4Moveis E Comercio De Combustiveis Da Portela De Unhais, Lda 1.111.409,23 4

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Parque Da Pampilhosa Da Serra - Energia Eólica, S.A. 24.884.616,90 0Pea - Parque Eólico Da Serra, Unipessoal, Lda 17.598.772,70 6Reetec Ibérica - Energias Renováveis, Lda 4.500.798,22 98Minicash - Comércio De Produtos Alimentares, Lda 2.161.357,10 10Conforlux - Comércio De Electrodomésticos E Combustíveis, Lda 1.386.615,14 4Moveis E Comercio De Combustiveis Da Portela De Unhais, Lda 1.111.409,23 4

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Reetec Ibérica - Energias Renováveis, Lda 4.500.798,22 98Minicash - Comércio De Produtos Alimentares, Lda 2.161.357,10 10Pea - Parque Eólico Da Serra, Unipessoal, Lda 17.598.772,70 6Conforlux - Comércio De Electrodomésticos E Combustíveis, Lda 1.386.615,14 4Moveis E Comercio De Combustiveis Da Portela De Unhais, Lda 1.111.409,23 4Parque Da Pampilhosa Da Serra - Energia Eólica, S.A. 24.884.616,90 0

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Reetec Ibérica - Energias Renováveis, Lda 4.500.798,22 98Minicash - Comércio De Produtos Alimentares, Lda 2.161.357,10 10Pea - Parque Eólico Da Serra, Unipessoal, Lda 17.598.772,70 6Conforlux - Comércio De Electrodomésticos E Combustíveis, Lda 1.386.615,14 4Moveis E Comercio De Combustiveis Da Portela De Unhais, Lda 1.111.409,23 4Parque Da Pampilhosa Da Serra - Energia Eólica, S.A. 24.884.616,90 0

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Reetec Ibérica - Energias Renováveis, Lda 4.500.798,22 98Minicash - Comércio De Produtos Alimentares, Lda 2.161.357,10 10Pea - Parque Eólico Da Serra, Unipessoal, Lda 17.598.772,70 6Conforlux - Comércio De Electrodomésticos E Combustíveis, Lda 1.386.615,14 4Moveis E Comercio De Combustiveis Da Portela De Unhais, Lda 1.111.409,23 4Parque Da Pampilhosa Da Serra - Energia Eólica, S.A. 24.884.616,90 0

Reetec Ibérica - Energias Renováveis, Lda 4.500.798,22 98Minicash - Comércio De Produtos Alimentares, Lda 2.161.357,10 10Pea - Parque Eólico Da Serra, Unipessoal, Lda 17.598.772,70 6Conforlux - Comércio De Electrodomésticos E Combustíveis, Lda 1.386.615,14 4Moveis E Comercio De Combustiveis Da Portela De Unhais, Lda 1.111.409,23 4Parque Da Pampilhosa Da Serra - Energia Eólica, S.A. 24.884.616,90 0

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS10 maiores empresas por número de empregados

Page 121: Revista 500 Maiores

500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 121

PenacovaPenelaPoiaresSoureTábua

Penacova 10 maiores empresas por faturação

Águas Das Caldas De Penacova, S.A. 11.964.178,84 60Macop - Materiais De Construção, S.A. 6.149.056,29 33Supertábua - Supermercados, Lda 5.354.411,66 33Manuel Silva Pereira, Lda 4.373.744,81 22Cpvi - Construção, Promoção, Venda Imóveis, S.A. 3.652.956,00 3Silveirinho - Madeiras E Automoveis, Lda 2.767.916,26 12Transportes Rodoviários De Mercadorias De Aguieira, S.A. 2.753.215,75 46Veiga Lopes, Lda 2.723.644,26 12Fernandes & Henriques, Lda 2.606.392,61 9Transportes Mortaguense, Lda 2.437.284,97 21

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Águas Das Caldas De Penacova, S.A. 11.964.178,84 60Macop - Materiais De Construção, S.A. 6.149.056,29 33Supertábua - Supermercados, Lda 5.354.411,66 33Manuel Silva Pereira, Lda 4.373.744,81 22Cpvi - Construção, Promoção, Venda Imóveis, S.A. 3.652.956,00 3Silveirinho - Madeiras E Automoveis, Lda 2.767.916,26 12Transportes Rodoviários De Mercadorias De Aguieira, S.A. 2.753.215,75 46Veiga Lopes, Lda 2.723.644,26 12Fernandes & Henriques, Lda 2.606.392,61 9Transportes Mortaguense, Lda 2.437.284,97 21

Águas Das Caldas De Penacova, S.A. 11.964.178,84 60Macop - Materiais De Construção, S.A. 6.149.056,29 33Supertábua - Supermercados, Lda 5.354.411,66 33Manuel Silva Pereira, Lda 4.373.744,81 22Cpvi - Construção, Promoção, Venda Imóveis, S.A. 3.652.956,00 3Silveirinho - Madeiras E Automoveis, Lda 2.767.916,26 12Transportes Rodoviários De Mercadorias De Aguieira, S.A. 2.753.215,75 46Veiga Lopes, Lda 2.723.644,26 12Fernandes & Henriques, Lda 2.606.392,61 9Transportes Mortaguense, Lda 2.437.284,97 21

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Águas Das Caldas De Penacova, S.A. 11.964.178,84 60Macop - Materiais De Construção, S.A. 6.149.056,29 33Supertábua - Supermercados, Lda 5.354.411,66 33Manuel Silva Pereira, Lda 4.373.744,81 22Cpvi - Construção, Promoção, Venda Imóveis, S.A. 3.652.956,00 3Silveirinho - Madeiras E Automoveis, Lda 2.767.916,26 12Transportes Rodoviários De Mercadorias De Aguieira, S.A. 2.753.215,75 46Veiga Lopes, Lda 2.723.644,26 12Fernandes & Henriques, Lda 2.606.392,61 9Transportes Mortaguense, Lda 2.437.284,97 21

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Águas Das Caldas De Penacova, S.A. 11.964.178,84 60Transportes Rodoviários De Mercadorias De Aguieira, S.A. 2.753.215,75 46Macop - Materiais De Construção, S.A. 6.149.056,29 33Supertábua - Supermercados, Lda 5.354.411,66 33Svias, Lda 2.355.573,72 25Manuel Silva Pereira, Lda 4.373.744,81 22Transportes Mortaguense, Lda 2.437.284,97 21Transportes Marginal Do Mondego, Lda 2.034.649,05 15Fapilor - Fabrica Paliteira De Lorvão, Lda 1.525.835,63 14Silveirinho - Madeiras E Automoveis, Lda 2.767.916,26 12

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Águas Das Caldas De Penacova, S.A. 11.964.178,84 60Transportes Rodoviários De Mercadorias De Aguieira, S.A. 2.753.215,75 46Macop - Materiais De Construção, S.A. 6.149.056,29 33

Águas Das Caldas De Penacova, S.A. 11.964.178,84 60Transportes Rodoviários De Mercadorias De Aguieira, S.A. 2.753.215,75 46Macop - Materiais De Construção, S.A. 6.149.056,29 33Supertábua - Supermercados, Lda 5.354.411,66 33Svias, Lda 2.355.573,72 25Manuel Silva Pereira, Lda 4.373.744,81 22Transportes Mortaguense, Lda 2.437.284,97 21Transportes Marginal Do Mondego, Lda 2.034.649,05 15Fapilor - Fabrica Paliteira De Lorvão, Lda 1.525.835,63 14Silveirinho - Madeiras E Automoveis, Lda 2.767.916,26 12

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Águas Das Caldas De Penacova, S.A. 11.964.178,84 60Transportes Rodoviários De Mercadorias De Aguieira, S.A. 2.753.215,75 46Macop - Materiais De Construção, S.A. 6.149.056,29 33Supertábua - Supermercados, Lda 5.354.411,66 33Svias, Lda 2.355.573,72 25Manuel Silva Pereira, Lda 4.373.744,81 22Transportes Mortaguense, Lda 2.437.284,97 21Transportes Marginal Do Mondego, Lda 2.034.649,05 15Fapilor - Fabrica Paliteira De Lorvão, Lda 1.525.835,63 14Silveirinho - Madeiras E Automoveis, Lda 2.767.916,26 12

Águas Das Caldas De Penacova, S.A. 11.964.178,84 60Transportes Rodoviários De Mercadorias De Aguieira, S.A. 2.753.215,75 46Macop - Materiais De Construção, S.A. 6.149.056,29 33Supertábua - Supermercados, Lda 5.354.411,66 33Svias, Lda 2.355.573,72 25Manuel Silva Pereira, Lda 4.373.744,81 22Transportes Mortaguense, Lda 2.437.284,97 21Transportes Marginal Do Mondego, Lda 2.034.649,05 15Fapilor - Fabrica Paliteira De Lorvão, Lda 1.525.835,63 14Silveirinho - Madeiras E Automoveis, Lda 2.767.916,26 12

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS10 maiores empresas por número de empregados

Penela 10 maiores empresas por faturação

Isidoro Correia Da Silva, Lda 18.461.328,38 165Frijobel - Indústria E Comércio Alimentar, S.A. 15.820.694,90 88Simões & Rodrigues, S.A. 4.026.934,90 38Gadanha - Pavimentos, Lda 1.162.152,59 27Serqueijos Pimenta - Fabrico De Queijos Do Rabaçal, Lda 2.440.510,93 21Fernandes & Calados - Materiais De Construção, Lda 1.536.894,40 11Hélder Domingues Félix - Sociedade Unipessoal, Lda 2.002.364,55 9Sterimed - Produtos Médico-Hospitalares, Lda 1.307.771,03 9Silvino Costa & Costa, Lda 1.051.144,52 7Petrodavid - Comércio De Combustíveis, Lda 979.956,94 3

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Isidoro Correia Da Silva, Lda 18.461.328,38 165Frijobel - Indústria E Comércio Alimentar, S.A. 15.820.694,90 88Simões & Rodrigues, S.A. 4.026.934,90 38Gadanha - Pavimentos, Lda 1.162.152,59 27Serqueijos Pimenta - Fabrico De Queijos Do Rabaçal, Lda 2.440.510,93 21Fernandes & Calados - Materiais De Construção, Lda 1.536.894,40 11Hélder Domingues Félix - Sociedade Unipessoal, Lda 2.002.364,55 9Sterimed - Produtos Médico-Hospitalares, Lda 1.307.771,03 9Silvino Costa & Costa, Lda 1.051.144,52 7Petrodavid - Comércio De Combustíveis, Lda 979.956,94 3

Isidoro Correia Da Silva, Lda 18.461.328,38 165Frijobel - Indústria E Comércio Alimentar, S.A. 15.820.694,90 88Simões & Rodrigues, S.A. 4.026.934,90 38Gadanha - Pavimentos, Lda 1.162.152,59 27Serqueijos Pimenta - Fabrico De Queijos Do Rabaçal, Lda 2.440.510,93 21Fernandes & Calados - Materiais De Construção, Lda 1.536.894,40 11Hélder Domingues Félix - Sociedade Unipessoal, Lda 2.002.364,55 9Sterimed - Produtos Médico-Hospitalares, Lda 1.307.771,03 9Silvino Costa & Costa, Lda 1.051.144,52 7Petrodavid - Comércio De Combustíveis, Lda 979.956,94 3

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Isidoro Correia Da Silva, Lda 18.461.328,38 165Frijobel - Indústria E Comércio Alimentar, S.A. 15.820.694,90 88Simões & Rodrigues, S.A. 4.026.934,90 38Gadanha - Pavimentos, Lda 1.162.152,59 27Serqueijos Pimenta - Fabrico De Queijos Do Rabaçal, Lda 2.440.510,93 21Fernandes & Calados - Materiais De Construção, Lda 1.536.894,40 11Hélder Domingues Félix - Sociedade Unipessoal, Lda 2.002.364,55 9Sterimed - Produtos Médico-Hospitalares, Lda 1.307.771,03 9Silvino Costa & Costa, Lda 1.051.144,52 7Petrodavid - Comércio De Combustíveis, Lda 979.956,94 3

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Águas Das Caldas De Penacova, S.A. 11.964.178,84 60Transportes Rodoviários De Mercadorias De Aguieira, S.A. 2.753.215,75 46Macop - Materiais De Construção, S.A. 6.149.056,29 33Supertábua - Supermercados, Lda 5.354.411,66 33Svias, Lda 2.355.573,72 25Manuel Silva Pereira, Lda 4.373.744,81 22Transportes Mortaguense, Lda 2.437.284,97 21Transportes Marginal Do Mondego, Lda 2.034.649,05 15Fapilor - Fabrica Paliteira De Lorvão, Lda 1.525.835,63 14Silveirinho - Madeiras E Automoveis, Lda 2.767.916,26 12

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Águas Das Caldas De Penacova, S.A. 11.964.178,84 60Transportes Rodoviários De Mercadorias De Aguieira, S.A. 2.753.215,75 46Macop - Materiais De Construção, S.A. 6.149.056,29 33Supertábua - Supermercados, Lda 5.354.411,66 33Svias, Lda 2.355.573,72 25Manuel Silva Pereira, Lda 4.373.744,81 22

Águas Das Caldas De Penacova, S.A. 11.964.178,84 60Transportes Rodoviários De Mercadorias De Aguieira, S.A. 2.753.215,75 46Macop - Materiais De Construção, S.A. 6.149.056,29 33Supertábua - Supermercados, Lda 5.354.411,66 33Svias, Lda 2.355.573,72 25Manuel Silva Pereira, Lda 4.373.744,81 22Transportes Mortaguense, Lda 2.437.284,97 21Transportes Marginal Do Mondego, Lda 2.034.649,05 15Fapilor - Fabrica Paliteira De Lorvão, Lda 1.525.835,63 14Silveirinho - Madeiras E Automoveis, Lda 2.767.916,26 12

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Águas Das Caldas De Penacova, S.A. 11.964.178,84 60Transportes Rodoviários De Mercadorias De Aguieira, S.A. 2.753.215,75 46Macop - Materiais De Construção, S.A. 6.149.056,29 33Supertábua - Supermercados, Lda 5.354.411,66 33Svias, Lda 2.355.573,72 25Manuel Silva Pereira, Lda 4.373.744,81 22Transportes Mortaguense, Lda 2.437.284,97 21Transportes Marginal Do Mondego, Lda 2.034.649,05 15Fapilor - Fabrica Paliteira De Lorvão, Lda 1.525.835,63 14Silveirinho - Madeiras E Automoveis, Lda 2.767.916,26 12

Águas Das Caldas De Penacova, S.A. 11.964.178,84 60Transportes Rodoviários De Mercadorias De Aguieira, S.A. 2.753.215,75 46Macop - Materiais De Construção, S.A. 6.149.056,29 33Supertábua - Supermercados, Lda 5.354.411,66 33Svias, Lda 2.355.573,72 25Manuel Silva Pereira, Lda 4.373.744,81 22Transportes Mortaguense, Lda 2.437.284,97 21Transportes Marginal Do Mondego, Lda 2.034.649,05 15Fapilor - Fabrica Paliteira De Lorvão, Lda 1.525.835,63 14Silveirinho - Madeiras E Automoveis, Lda 2.767.916,26 12

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS10 maiores empresas por número de empregados

Page 122: Revista 500 Maiores

122 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

Poiares 10 maiores empresas por faturação

Fresbeira - Indústria De Carnes, Lda 8.265.435,79 37J.Soares & Filhos, Lda 5.554.384,41 24Neves & Bandeira, Lda 5.550.799,32 27Dispan - Dist. Conimbricense De Matérias-Primas Para Panifi cação, Lda 4.624.102,68 16M.N.Carvalho & Ca., Lda 4.357.476,04 22Eurodavil - Indústria De Calçado, Lda 4.009.908,00 88Sociedade De Transportes Poiarense, Lda 3.946.778,91 49Silvagas, Lda 3.634.097,07 13Serrialu - Serralharia Civil, Lda 3.622.272,57 56Astropor - Actividades Comerciais Representações, Lda 3.297.397,18 12

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Fresbeira - Indústria De Carnes, Lda 8.265.435,79 37J.Soares & Filhos, Lda 5.554.384,41 24Neves & Bandeira, Lda 5.550.799,32 27Dispan - Dist. Conimbricense De Matérias-Primas Para Panifi cação, Lda 4.624.102,68 16M.N.Carvalho & Ca., Lda 4.357.476,04 22Eurodavil - Indústria De Calçado, Lda 4.009.908,00 88Sociedade De Transportes Poiarense, Lda 3.946.778,91 49Silvagas, Lda 3.634.097,07 13Serrialu - Serralharia Civil, Lda 3.622.272,57 56Astropor - Actividades Comerciais Representações, Lda 3.297.397,18 12

Fresbeira - Indústria De Carnes, Lda 8.265.435,79 37J.Soares & Filhos, Lda 5.554.384,41 24Neves & Bandeira, Lda 5.550.799,32 27Dispan - Dist. Conimbricense De Matérias-Primas Para Panifi cação, Lda 4.624.102,68 16M.N.Carvalho & Ca., Lda 4.357.476,04 22Eurodavil - Indústria De Calçado, Lda 4.009.908,00 88Sociedade De Transportes Poiarense, Lda 3.946.778,91 49Silvagas, Lda 3.634.097,07 13Serrialu - Serralharia Civil, Lda 3.622.272,57 56Astropor - Actividades Comerciais Representações, Lda 3.297.397,18 12

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Fresbeira - Indústria De Carnes, Lda 8.265.435,79 37J.Soares & Filhos, Lda 5.554.384,41 24Neves & Bandeira, Lda 5.550.799,32 27Dispan - Dist. Conimbricense De Matérias-Primas Para Panifi cação, Lda 4.624.102,68 16M.N.Carvalho & Ca., Lda 4.357.476,04 22Eurodavil - Indústria De Calçado, Lda 4.009.908,00 88Sociedade De Transportes Poiarense, Lda 3.946.778,91 49Silvagas, Lda 3.634.097,07 13Serrialu - Serralharia Civil, Lda 3.622.272,57 56Astropor - Actividades Comerciais Representações, Lda 3.297.397,18 12

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Eurodavil - Indústria De Calçado, Lda 4.009.908,00 88Serrialu - Serralharia Civil, Lda 3.622.272,57 56Sociedade De Transportes Poiarense, Lda 3.946.778,91 49Fresbeira - Indústria De Carnes, Lda 8.265.435,79 37Transportes A.Monteiro Da Silva, Lda 2.869.402,82 33Brossecar - Indústria E Comércio De Escovas Auto, Unipessoal, Lda 1.104.136,91 30Transfraga - Transportes De Mercadorias, Lda 2.415.652,04 28Neves & Bandeira, Lda 5.550.799,32 27J.Soares & Filhos, Lda 5.554.384,41 24Nutriprodução - Produção Alimentar, Lda 993.270,62 24

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Eurodavil - Indústria De Calçado, Lda 4.009.908,00 88Serrialu - Serralharia Civil, Lda 3.622.272,57 56Sociedade De Transportes Poiarense, Lda 3.946.778,91 49

Eurodavil - Indústria De Calçado, Lda 4.009.908,00 88Serrialu - Serralharia Civil, Lda 3.622.272,57 56Sociedade De Transportes Poiarense, Lda 3.946.778,91 49Fresbeira - Indústria De Carnes, Lda 8.265.435,79 37Transportes A.Monteiro Da Silva, Lda 2.869.402,82 33Brossecar - Indústria E Comércio De Escovas Auto, Unipessoal, Lda 1.104.136,91 30Transfraga - Transportes De Mercadorias, Lda 2.415.652,04 28Neves & Bandeira, Lda 5.550.799,32 27J.Soares & Filhos, Lda 5.554.384,41 24Nutriprodução - Produção Alimentar, Lda 993.270,62 24

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Eurodavil - Indústria De Calçado, Lda 4.009.908,00 88Serrialu - Serralharia Civil, Lda 3.622.272,57 56Sociedade De Transportes Poiarense, Lda 3.946.778,91 49Fresbeira - Indústria De Carnes, Lda 8.265.435,79 37Transportes A.Monteiro Da Silva, Lda 2.869.402,82 33Brossecar - Indústria E Comércio De Escovas Auto, Unipessoal, Lda 1.104.136,91 30Transfraga - Transportes De Mercadorias, Lda 2.415.652,04 28Neves & Bandeira, Lda 5.550.799,32 27J.Soares & Filhos, Lda 5.554.384,41 24Nutriprodução - Produção Alimentar, Lda 993.270,62 24

Eurodavil - Indústria De Calçado, Lda 4.009.908,00 88Serrialu - Serralharia Civil, Lda 3.622.272,57 56Sociedade De Transportes Poiarense, Lda 3.946.778,91 49Fresbeira - Indústria De Carnes, Lda 8.265.435,79 37Transportes A.Monteiro Da Silva, Lda 2.869.402,82 33Brossecar - Indústria E Comércio De Escovas Auto, Unipessoal, Lda 1.104.136,91 30Transfraga - Transportes De Mercadorias, Lda 2.415.652,04 28Neves & Bandeira, Lda 5.550.799,32 27J.Soares & Filhos, Lda 5.554.384,41 24Nutriprodução - Produção Alimentar, Lda 993.270,62 24

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS10 maiores empresas por número de empregados

Soure 10 maiores empresas por faturação

Terra A Terra, Produtos Agrícolas, Lda 26.519.433,60 44Supersoure - Supermercados, Lda 7.846.632,06 44Frutorra - Pimenta, Lda 6.904.736,44 40Vieira Cordeiro, S.A. 5.422.120,08 56Auto Abastecedora De Combustiveis De Santos & Pratas, Lda 5.065.252,35 12L.R.P. - Britas Do Centro, S.A. 4.011.911,08 49Perfume-Arte - Comercio De Artigos Cosmeticos Do Centro, Lda 3.188.673,44 19Transportes De Mercadorias Da Serra Do Sico, Lda 2.745.186,32 12Sérgio Carvalho - Comércio Automóveis, Lda 2.399.372,42 3Vasco Figueiredo, Lda 2.127.492,64 6

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Terra A Terra, Produtos Agrícolas, Lda 26.519.433,60 44Supersoure - Supermercados, Lda 7.846.632,06 44Frutorra - Pimenta, Lda 6.904.736,44 40Vieira Cordeiro, S.A. 5.422.120,08 56Auto Abastecedora De Combustiveis De Santos & Pratas, Lda 5.065.252,35 12L.R.P. - Britas Do Centro, S.A. 4.011.911,08 49Perfume-Arte - Comercio De Artigos Cosmeticos Do Centro, Lda 3.188.673,44 19Transportes De Mercadorias Da Serra Do Sico, Lda 2.745.186,32 12Sérgio Carvalho - Comércio Automóveis, Lda 2.399.372,42 3Vasco Figueiredo, Lda 2.127.492,64 6

Terra A Terra, Produtos Agrícolas, Lda 26.519.433,60 44Supersoure - Supermercados, Lda 7.846.632,06 44Frutorra - Pimenta, Lda 6.904.736,44 40Vieira Cordeiro, S.A. 5.422.120,08 56Auto Abastecedora De Combustiveis De Santos & Pratas, Lda 5.065.252,35 12L.R.P. - Britas Do Centro, S.A. 4.011.911,08 49Perfume-Arte - Comercio De Artigos Cosmeticos Do Centro, Lda 3.188.673,44 19Transportes De Mercadorias Da Serra Do Sico, Lda 2.745.186,32 12Sérgio Carvalho - Comércio Automóveis, Lda 2.399.372,42 3Vasco Figueiredo, Lda 2.127.492,64 6

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Terra A Terra, Produtos Agrícolas, Lda 26.519.433,60 44Supersoure - Supermercados, Lda 7.846.632,06 44Frutorra - Pimenta, Lda 6.904.736,44 40Vieira Cordeiro, S.A. 5.422.120,08 56Auto Abastecedora De Combustiveis De Santos & Pratas, Lda 5.065.252,35 12L.R.P. - Britas Do Centro, S.A. 4.011.911,08 49Perfume-Arte - Comercio De Artigos Cosmeticos Do Centro, Lda 3.188.673,44 19Transportes De Mercadorias Da Serra Do Sico, Lda 2.745.186,32 12Sérgio Carvalho - Comércio Automóveis, Lda 2.399.372,42 3Vasco Figueiredo, Lda 2.127.492,64 6

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Vieira Cordeiro, S.A. 5.422.120,08 56L.R.P. - Britas Do Centro, S.A. 4.011.911,08 49Terra A Terra, Produtos Agrícolas, Lda 26.519.433,60 44Supersoure - Supermercados, Lda 7.846.632,06 44Le Marsouin - Redes De Pesca, Lda 1.313.240,33 41Frutorra - Pimenta, Lda 6.904.736,44 40Armindo De Freitas Carregado, Lda 2.012.565,21 27Cruz & Cruz, Lda 1.556.354,54 24Perfume-Arte - Comercio De Artigos Cosmeticos Do Centro, Lda 3.188.673,44 19Lapo & Temido, Lda 1.090.898,91 16

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

2

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10

Vieira Cordeiro, S.A. 5.422.120,08 56L.R.P. - Britas Do Centro, S.A. 4.011.911,08 49Terra A Terra, Produtos Agrícolas, Lda 26.519.433,60 44Supersoure - Supermercados, Lda 7.846.632,06 44Le Marsouin - Redes De Pesca, Lda 1.313.240,33 41Frutorra - Pimenta, Lda 6.904.736,44 40

Vieira Cordeiro, S.A. 5.422.120,08 56L.R.P. - Britas Do Centro, S.A. 4.011.911,08 49Terra A Terra, Produtos Agrícolas, Lda 26.519.433,60 44Supersoure - Supermercados, Lda 7.846.632,06 44Le Marsouin - Redes De Pesca, Lda 1.313.240,33 41Frutorra - Pimenta, Lda 6.904.736,44 40Armindo De Freitas Carregado, Lda 2.012.565,21 27Cruz & Cruz, Lda 1.556.354,54 24Perfume-Arte - Comercio De Artigos Cosmeticos Do Centro, Lda 3.188.673,44 19Lapo & Temido, Lda 1.090.898,91 16

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Vieira Cordeiro, S.A. 5.422.120,08 56L.R.P. - Britas Do Centro, S.A. 4.011.911,08 49Terra A Terra, Produtos Agrícolas, Lda 26.519.433,60 44Supersoure - Supermercados, Lda 7.846.632,06 44Le Marsouin - Redes De Pesca, Lda 1.313.240,33 41Frutorra - Pimenta, Lda 6.904.736,44 40Armindo De Freitas Carregado, Lda 2.012.565,21 27Cruz & Cruz, Lda 1.556.354,54 24Perfume-Arte - Comercio De Artigos Cosmeticos Do Centro, Lda 3.188.673,44 19Lapo & Temido, Lda 1.090.898,91 16

Vieira Cordeiro, S.A. 5.422.120,08 56L.R.P. - Britas Do Centro, S.A. 4.011.911,08 49Terra A Terra, Produtos Agrícolas, Lda 26.519.433,60 44Supersoure - Supermercados, Lda 7.846.632,06 44Le Marsouin - Redes De Pesca, Lda 1.313.240,33 41Frutorra - Pimenta, Lda 6.904.736,44 40Armindo De Freitas Carregado, Lda 2.012.565,21 27Cruz & Cruz, Lda 1.556.354,54 24Perfume-Arte - Comercio De Artigos Cosmeticos Do Centro, Lda 3.188.673,44 19Lapo & Temido, Lda 1.090.898,91 16

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS10 maiores empresas por número de empregados

Page 123: Revista 500 Maiores

500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 123

Tábua 10 maiores empresas por faturação

Aquinos, S.A. 28.414.130,98 547C.B.I.- Indústria De Vestuário, S.A. 14.924.011,64 202Acorfato - Industria De Confecções, S.A. 7.359.299,13 176Novaqui - Equipamentos E Mobiliário De Conforto, S.A. 4.975.978,40 60Eurotábua, S.A. 4.727.963,90 35Estação De Serviço A Paragem, Lda 3.552.843,03 11Pavicer - Pavimentos Cerâmicos, Lda 3.468.384,66 29Poupança Inteligente, Lda 2.741.489,72 18Frisalgados - Fabrico E Distribuição De Produtos Alimentares, Lda 2.165.321,76 38Opinião Positiva, Lda 1.772.909,65 19

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

2

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Aquinos, S.A. 28.414.130,98 547C.B.I.- Indústria De Vestuário, S.A. 14.924.011,64 202Acorfato - Industria De Confecções, S.A. 7.359.299,13 176Novaqui - Equipamentos E Mobiliário De Conforto, S.A. 4.975.978,40 60Eurotábua, S.A. 4.727.963,90 35Estação De Serviço A Paragem, Lda 3.552.843,03 11Pavicer - Pavimentos Cerâmicos, Lda 3.468.384,66 29Poupança Inteligente, Lda 2.741.489,72 18Poupança Inteligente, Lda 2.741.489,72 18Frisalgados - Fabrico E Distribuição De Produtos Alimentares, Lda 2.165.321,76 38Opinião Positiva, Lda 1.772.909,65 19

Aquinos, S.A. 28.414.130,98 547C.B.I.- Indústria De Vestuário, S.A. 14.924.011,64 202Acorfato - Industria De Confecções, S.A. 7.359.299,13 176Novaqui - Equipamentos E Mobiliário De Conforto, S.A. 4.975.978,40 60Eurotábua, S.A. 4.727.963,90 35Estação De Serviço A Paragem, Lda 3.552.843,03 11Pavicer - Pavimentos Cerâmicos, Lda 3.468.384,66 29Poupança Inteligente, Lda 2.741.489,72 18Poupança Inteligente, Lda 2.741.489,72 18Frisalgados - Fabrico E Distribuição De Produtos Alimentares, Lda 2.165.321,76 38Opinião Positiva, Lda 1.772.909,65 19

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Aquinos, S.A. 28.414.130,98 547C.B.I.- Indústria De Vestuário, S.A. 14.924.011,64 202Acorfato - Industria De Confecções, S.A. 7.359.299,13 176Novaqui - Equipamentos E Mobiliário De Conforto, S.A. 4.975.978,40 60Eurotábua, S.A. 4.727.963,90 35Estação De Serviço A Paragem, Lda 3.552.843,03 11Pavicer - Pavimentos Cerâmicos, Lda 3.468.384,66 29Poupança Inteligente, Lda 2.741.489,72 18Poupança Inteligente, Lda 2.741.489,72 18Frisalgados - Fabrico E Distribuição De Produtos Alimentares, Lda 2.165.321,76 38Opinião Positiva, Lda 1.772.909,65 19

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

111�Só as empresas com volume de negócios anual acima de 1,77 milhões de euros conseguem entrar no lote das 500 maiores do distrito de Coimbra.

Esta fasquia mínima é infl acionada por empresas que se localizam na faixa litoral do distrito, enquanto as empresas do Pi-nhal Interior revelam grande difi culdade em acompanhar a performance média do tecido económico regional.

Só duas empresas do concelho de Góis e quatro da Pampilhosa da Serra conse-guem faturar mais de 1,77 milhões de euros. É necessário descer das 15 maiores

empresas do concelho da Lousã, das 50 de Cantanhede, ou das 180 de Coim-bra, para excluir as respetivas empresas das 500 mais. No pólo oposto, as áreas territoriais de Coimbra, Figueira da Foz e Cantanhede apresentam-se como po-lígonos empresariais de destaque: as 10 maiores empresas sediadas no conce-lho de Coimbra faturam 1,1 mil milhões de euros, sendo que 1/3 deste volume é obtido através do setor da saúde, onde pontifi cam os HUC e as empresas de pro-dutos farmacêuticos Plural e Empifarma. Na Figueira da Foz, o grosso da faturação

dos 1,4 mil milhões das 10+ pertence as celuloses Soporcel e Celbi, responsáveis por 2/3 das vendas, em grande parte des-tinadas à exportação. Em Cantanhede, o trio Fapricela/Mahle/Ramos Catarino contabiliza anualmente e em conjunto cerca de 260 milhões de euros, o que também representa 2/3 da faturação do top 10 do concelho. Lousã e Condeixa, respetivamente com 179 milhões e 138 milhões de euros de faturação entre as 10 maiores de cada um dos concelhos, revelam uma dinâmica empresarial que as coloca em bons lugares da tabela.

Aquinos, S.A. 28.414.130,98 547C.B.I.- Indústria De Vestuário, S.A. 14.924.011,64 202Acorfato - Industria De Confecções, S.A. 7.359.299,13 176Novaqui - Equipamentos E Mobiliário De Conforto, S.A. 4.975.978,40 60Frisalgados - Fabrico E Distribuição De Produtos Alimentares, Lda 2.165.321,76 38Eurotábua, S.A. 4.727.963,90 35Pavicer - Pavimentos Cerâmicos, Lda 3.468.384,66 29Cunfi l - Indústria De Carroçarias, Lda 1.338.507,57 29Opinião Positiva, Lda 1.772.909,65 19Poupança Inteligente, Lda 2.741.489,72 18

N.º NOME FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS1

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Aquinos, S.A. 28.414.130,98 547C.B.I.- Indústria De Vestuário, S.A. 14.924.011,64 202Acorfato - Industria De Confecções, S.A. 7.359.299,13 176

Aquinos, S.A. 28.414.130,98 547C.B.I.- Indústria De Vestuário, S.A. 14.924.011,64 202Acorfato - Industria De Confecções, S.A. 7.359.299,13 176Novaqui - Equipamentos E Mobiliário De Conforto, S.A. 4.975.978,40 60Frisalgados - Fabrico E Distribuição De Produtos Alimentares, Lda 2.165.321,76 38Eurotábua, S.A. 4.727.963,90 35Pavicer - Pavimentos Cerâmicos, Lda 3.468.384,66 29Cunfi l - Indústria De Carroçarias, Lda 1.338.507,57 29Cunfi l - Indústria De Carroçarias, Lda 1.338.507,57 29Cunfi l - Indústria De Carroçarias, Lda 1.338.507,57 29Cunfi l - Indústria De Carroçarias, Lda 1.338.507,57 29Opinião Positiva, Lda 1.772.909,65 19Poupança Inteligente, Lda 2.741.489,72 18

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS

Aquinos, S.A. 28.414.130,98 547C.B.I.- Indústria De Vestuário, S.A. 14.924.011,64 202Acorfato - Industria De Confecções, S.A. 7.359.299,13 176Novaqui - Equipamentos E Mobiliário De Conforto, S.A. 4.975.978,40 60Frisalgados - Fabrico E Distribuição De Produtos Alimentares, Lda 2.165.321,76 38Eurotábua, S.A. 4.727.963,90 35Pavicer - Pavimentos Cerâmicos, Lda 3.468.384,66 29Cunfi l - Indústria De Carroçarias, Lda 1.338.507,57 29Cunfi l - Indústria De Carroçarias, Lda 1.338.507,57 29Opinião Positiva, Lda 1.772.909,65 19Poupança Inteligente, Lda 2.741.489,72 18

Aquinos, S.A. 28.414.130,98 547C.B.I.- Indústria De Vestuário, S.A. 14.924.011,64 202Acorfato - Industria De Confecções, S.A. 7.359.299,13 176Novaqui - Equipamentos E Mobiliário De Conforto, S.A. 4.975.978,40 60Frisalgados - Fabrico E Distribuição De Produtos Alimentares, Lda 2.165.321,76 38Eurotábua, S.A. 4.727.963,90 35Pavicer - Pavimentos Cerâmicos, Lda 3.468.384,66 29Cunfi l - Indústria De Carroçarias, Lda 1.338.507,57 29Cunfi l - Indústria De Carroçarias, Lda 1.338.507,57 29Opinião Positiva, Lda 1.772.909,65 19Poupança Inteligente, Lda 2.741.489,72 18

FATURAÇÃO N.º EMPREGADOS10 maiores empresas por número de empregados

Dimensão das empresas é fortemente condicionada pelas assimetrias regionaisAs maiores empresas do distrito concentram-se no triângulo Coimbra – Figueira da Foz – Cantanhede, com Condeixa-a-Nova e Lousã a espreitar as oportunidades de negócio

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124 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

1 27320 Coficab Portugal - Comp. De Fios E Cabos, Lda Guarda 121381020,4 65,07956652 7999649,88 2000000 230 14212458,54 6,592 46350 E.S.T.- Empresa Senense De Tabacos, Lda Seia 63250092,45 37,40099107 355814,19 300000 22 1018409,73 0,563 29320 Dura Automotive Portuguesa Guarda 46108044,25 14,39102512 -3608157,25 1050000 289 966350,73 -7,834 10510 Indústrias Alimentares Gelgurte, Lda Guarda 28111319,81 -4,200374855 430051,04 2500000 146 5808801,85 1,535 45110 Toiguarda - Comércio De Veículos, Lda Guarda 25964954 -3,723680664 260549,74 748196,86 83 655682,8 16 36001 Águas Do Zêzere E Côa, S.A. Guarda 19616522,45 29,65045184 54530,55 26607560 121 12712153,51 0,287 45110 Matos & Prata - Veíc., Máquinas E Peças, S.A. Guarda 17898179,21 12,3050066 74067,98 3250000 76 1274892,42 0,418 42110 Chupas E Morrão - Constr. Obras Públicas, S.A. Trancoso 15706370,91 -33,58933648 53407,52 2283113 173 2445595,5 0,349 42990 Gonçalves & Gonçalves, Lda Guarda 15533965,26 36,1552067 475126,86 1500000 34 583739,15 3,0610 49410 Transportes Bernardo Marques, Lda Guarda 13271265,22 14,27384538 758376,22 500000 149 5549746,6 5,7111 02200 Floponor - Flor. E Obras Públicas Do Norte, S.A. Trancoso 12963206,62 34,14739647 1515634,15 260000 112 3443694,83 11,6912 13102 Lusolã - Fabricação Fios Têxteis, S.A. Seia 12423868,13 24,83970232 62135,34 500000 221 3307083,19 0,513 46732 Palegessos - Ind. E Com. De Pal. E Gessos, Lda Sabugal 12360337,67 12,30685664 1355605,47 299278,75 42 2659033,07 10,9714 46381 Friguarda - Produtos Congelados, Lda Guarda 11835257,24 11,05690242 201577,07 500000 31 1115560,14 1,715 45110 Garagem Dom José, Lda Guarda 11591954,56 -12,91785155 15939,18 750000 25 317353,22 0,1416 46390 M.Rogeira, Lda Seia 11248890,77 -17,6357224 14909,11 99759,58 5 10726,26 0,1317 47111 Superguarda - Supermercados, Lda Guarda 10174554,76 1,742988052 7591,83 109735,53 53 840530,23 0,0718 45110 Finiclasse 2000 - Com. Gest. Aut., Inter., Lda Guarda 9968230,29 8,830157381 69855 500000 29 896247,44 0,719 45110 Cdv - Comércio E Distribuição De Veículos, Lda Guarda 9614220,83 24,05027919 53032,98 400000 14 286147,68 0,5520 49410 Oit - Transportes Internacionais, Lda Guarda 9306539,31 14,45304106 3113,72 400001 88 1847278,06 0,03

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%)

20 maiores empresas do distrito da Guarda

1 29320 C.A.C.I.A. - Comp. Av. De Comp. Ind. Aut., S.A. Aveiro 251675553 29,73210332 10815527 9980000 1005 61937771 4,32 27520 Bosch Termotecnologia, S.A. Aveiro 240807205,7 3,085746428 21849836,16 2500000 932 65814300,68 9,073 29320 Faurecia - Assentos De Automóvel, Lda S. J. Da Madeira 237279895,7 13,75382741 4842211,61 14975000 1632 39243869,93 2,044 20160 Comp. Ind. De Resinas Sintéticas, Cires, Lda Estarreja 151610454 43,08526777 -104486 15000000 119 9345869 -0,075 24200 Ferpinta - I. Tubos Aço Fern Pinho Teixeira, S.A. O. Azeméis 145606493,9 39,091677 14611555,36 10000000 301 32151650,61 10,036 28140 Grohe Portugal - Componentes Sanitários, Lda Alb..-A-Velha 132274262,1 20,9709054 9441825,92 4987978,97 800 26487988,67 7,147 25920 Colep Portugal, S.A. V. De Cambra 132036905 7,970980118 9014580 27000000 940 36431690 6,838 20160 Dow Portugal - Prod. Quí., Soc. Unipessoal, Lda Estarreja 105592988,5 4,812271688 4381735,93 4762575 109 16555733,9 4,159 26300 Bosch Security Systems - S. Segurança, S.A. Ovar 91208161 47,41379216 1904184 100000 417 14715798 2,0910 61900 Portugal Telecom, Inovação, S.A. Aveiro 84546741 -5,473999809 9913941 2500000 406 36466342 11,7311 10912 Sorgal - Sociedade De Óleos E Rações, S.A. Ovar 80217067,72 12,49164928 2177573,56 5730000 190 6929778,24 2,7112 35230 Lusitaniagás - Comercialização, S.A. Aveiro 70166460,06 -7,72872105 1089860,59 50000 0 974971,52 1,5513 29320 Gestamp Aveiro - Ind. De Aces. De Aut., S.A. Oliv. Azeméis 69046713 26,49414965 15655449 12000000 396 15737575 22,6714 27510 Teka Portugal, S.A. Ílhavo 67785624,08 6,767876064 1962059,53 10000000 316 13357646,9 2,8915 29320 Gametal - Metalúrgica Da Gandarinha, S.A. Oliv. Azeméis 66552347,2 47,37556534 469415,59 1700000 397 13990778,26 0,7116 29320 Simoldes - Plásticos, S.A. Oliv. Azeméis 64300594,44 16,35236969 2471893,53 2000000 609 19468995,53 3,8417 13920 Trecar - Tecidos E Revestimentos, S.A. S. J. Da Madeira 62833035,21 27,46301608 1007233,99 1500000 420 11425413,82 1,618 29320 Eda - Estofagem De Assentos, Unipessoal, Lda S. J. Da Madeira 60499294,75 6,616300775 2113755,87 50000 127 6034447,07 3,4919 23312 Gres Panaria Portugal, S.A. Ílhavo 58714158,56 0,408975869 3800151,27 16500000 455 20717843,55 6,4720 35220 Lusitaniagás - Comp. De Gás Do Centro, S.A. Aveiro 57965678,47 9,880070153 16142328,26 20500000 69 33370811,05 27,85

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%)

20 maiores empresas do distrito de Aveiro

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500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 125

1 27320 Coficab Portugal - Comp. De Fios E Cabos, Lda Guarda 121381020,4 65,07956652 7999649,88 2000000 230 14212458,54 6,592 46350 E.S.T.- Empresa Senense De Tabacos, Lda Seia 63250092,45 37,40099107 355814,19 300000 22 1018409,73 0,563 29320 Dura Automotive Portuguesa Guarda 46108044,25 14,39102512 -3608157,25 1050000 289 966350,73 -7,834 10510 Indústrias Alimentares Gelgurte, Lda Guarda 28111319,81 -4,200374855 430051,04 2500000 146 5808801,85 1,535 45110 Toiguarda - Comércio De Veículos, Lda Guarda 25964954 -3,723680664 260549,74 748196,86 83 655682,8 16 36001 Águas Do Zêzere E Côa, S.A. Guarda 19616522,45 29,65045184 54530,55 26607560 121 12712153,51 0,287 45110 Matos & Prata - Veíc., Máquinas E Peças, S.A. Guarda 17898179,21 12,3050066 74067,98 3250000 76 1274892,42 0,418 42110 Chupas E Morrão - Constr. Obras Públicas, S.A. Trancoso 15706370,91 -33,58933648 53407,52 2283113 173 2445595,5 0,349 42990 Gonçalves & Gonçalves, Lda Guarda 15533965,26 36,1552067 475126,86 1500000 34 583739,15 3,0610 49410 Transportes Bernardo Marques, Lda Guarda 13271265,22 14,27384538 758376,22 500000 149 5549746,6 5,7111 02200 Floponor - Flor. E Obras Públicas Do Norte, S.A. Trancoso 12963206,62 34,14739647 1515634,15 260000 112 3443694,83 11,6912 13102 Lusolã - Fabricação Fios Têxteis, S.A. Seia 12423868,13 24,83970232 62135,34 500000 221 3307083,19 0,513 46732 Palegessos - Ind. E Com. De Pal. E Gessos, Lda Sabugal 12360337,67 12,30685664 1355605,47 299278,75 42 2659033,07 10,9714 46381 Friguarda - Produtos Congelados, Lda Guarda 11835257,24 11,05690242 201577,07 500000 31 1115560,14 1,715 45110 Garagem Dom José, Lda Guarda 11591954,56 -12,91785155 15939,18 750000 25 317353,22 0,1416 46390 M.Rogeira, Lda Seia 11248890,77 -17,6357224 14909,11 99759,58 5 10726,26 0,1317 47111 Superguarda - Supermercados, Lda Guarda 10174554,76 1,742988052 7591,83 109735,53 53 840530,23 0,0718 45110 Finiclasse 2000 - Com. Gest. Aut., Inter., Lda Guarda 9968230,29 8,830157381 69855 500000 29 896247,44 0,719 45110 Cdv - Comércio E Distribuição De Veículos, Lda Guarda 9614220,83 24,05027919 53032,98 400000 14 286147,68 0,5520 49410 Oit - Transportes Internacionais, Lda Guarda 9306539,31 14,45304106 3113,72 400001 88 1847278,06 0,03

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) Indústria resiste na Beira Interior

111 Com um tecido empresarial muito diversificado, a Guarda alberga uma empresa de grande dimensão que lidera tradicionalmente as tabelas do volume de negócios no distrito: Coficab – Companhia de Fios e Cabos. 2010 não foi diferente de anos anteriores, com uma faturação que re-presentou o dobro do segundo classificado (EST – Empresa Senense de Tabacos), o que continua a garantir-lhe a liderança no critério do crescimento face ao ano anterior. De resto, a Coficab ocupa o 3.º lugar em rentabilidade e 2.º lugar em número de funcionários.

Quanto a força de trabalho, o maior empregador é o grupo multinacional de componentes automóveis Dura Automotive que, todavia, liderou a tabela de perdas em 2010 no distrito. A fábrica têxtil Lusolã, a construtora Chupas e Morrão e os Transportes Bernardo Marques são três outros grandes em-pregadores. Os maiores lucros no ano transato pertencem à Floponor (Florestas e Obras Públicas do Norte) e à Palgessos (paletes e gessos).

1 29320 C.A.C.I.A. - Comp. Av. De Comp. Ind. Aut., S.A. Aveiro 251675553 29,73210332 10815527 9980000 1005 61937771 4,32 27520 Bosch Termotecnologia, S.A. Aveiro 240807205,7 3,085746428 21849836,16 2500000 932 65814300,68 9,073 29320 Faurecia - Assentos De Automóvel, Lda S. J. Da Madeira 237279895,7 13,75382741 4842211,61 14975000 1632 39243869,93 2,044 20160 Comp. Ind. De Resinas Sintéticas, Cires, Lda Estarreja 151610454 43,08526777 -104486 15000000 119 9345869 -0,075 24200 Ferpinta - I. Tubos Aço Fern Pinho Teixeira, S.A. O. Azeméis 145606493,9 39,091677 14611555,36 10000000 301 32151650,61 10,036 28140 Grohe Portugal - Componentes Sanitários, Lda Alb..-A-Velha 132274262,1 20,9709054 9441825,92 4987978,97 800 26487988,67 7,147 25920 Colep Portugal, S.A. V. De Cambra 132036905 7,970980118 9014580 27000000 940 36431690 6,838 20160 Dow Portugal - Prod. Quí., Soc. Unipessoal, Lda Estarreja 105592988,5 4,812271688 4381735,93 4762575 109 16555733,9 4,159 26300 Bosch Security Systems - S. Segurança, S.A. Ovar 91208161 47,41379216 1904184 100000 417 14715798 2,0910 61900 Portugal Telecom, Inovação, S.A. Aveiro 84546741 -5,473999809 9913941 2500000 406 36466342 11,7311 10912 Sorgal - Sociedade De Óleos E Rações, S.A. Ovar 80217067,72 12,49164928 2177573,56 5730000 190 6929778,24 2,7112 35230 Lusitaniagás - Comercialização, S.A. Aveiro 70166460,06 -7,72872105 1089860,59 50000 0 974971,52 1,5513 29320 Gestamp Aveiro - Ind. De Aces. De Aut., S.A. Oliv. Azeméis 69046713 26,49414965 15655449 12000000 396 15737575 22,6714 27510 Teka Portugal, S.A. Ílhavo 67785624,08 6,767876064 1962059,53 10000000 316 13357646,9 2,8915 29320 Gametal - Metalúrgica Da Gandarinha, S.A. Oliv. Azeméis 66552347,2 47,37556534 469415,59 1700000 397 13990778,26 0,7116 29320 Simoldes - Plásticos, S.A. Oliv. Azeméis 64300594,44 16,35236969 2471893,53 2000000 609 19468995,53 3,8417 13920 Trecar - Tecidos E Revestimentos, S.A. S. J. Da Madeira 62833035,21 27,46301608 1007233,99 1500000 420 11425413,82 1,618 29320 Eda - Estofagem De Assentos, Unipessoal, Lda S. J. Da Madeira 60499294,75 6,616300775 2113755,87 50000 127 6034447,07 3,4919 23312 Gres Panaria Portugal, S.A. Ílhavo 58714158,56 0,408975869 3800151,27 16500000 455 20717843,55 6,4720 35220 Lusitaniagás - Comp. De Gás Do Centro, S.A. Aveiro 57965678,47 9,880070153 16142328,26 20500000 69 33370811,05 27,85

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) Trio maravilha disputa máximo de vendas

111 Com uma faturação a rondar os 250 milhões de euros cada, há três empresas do Aveiro que disputam o primeiro lugar de volume de negócios: C.A.C.I.A, fabricante de caixas de velocidades e componentes para motores destinados es-pecialmente à Renault; Bosch Termotecnologia, que fabrica os esquentadores Vulcano; e a Faurecia, outra multinacional, especializada na produção de assentos de automóveis.

As três, juntas, representam 1/3 das vendas das 20+ do distrito, onde figuram outros grandes grupos com nomes sonantes como a Cires, Ferpinta, Grohe, Colep, PT Inovação e Lusitaniagás.

As três que mais cresceram foram a Bosch Security Systems, a metalúrgica Gametal e a Cires. Pelo contrário, PT Inovação e Lusitaniagás sofreram uma retração nas suas contas.

Mesmo assim, a Lusitaniagás apresentou elevados resulta-dos líquidos, a par do trio constituído pela Bosch Termoeléc-trica, Gestamp (acessórios de automóveis) e Ferpinta (tubos de aço), todos com lucros a partir de 15 milhões de euros.

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126 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

1 17110 Celtejo - Empresa De Celulose Do Tejo, S.A. V. V. De Rodão 91786256 60,21937332 8494930 37500000 186 26423259 9,262 86100 Uls De Castelo Branco, E.P.E Castelo Branco 75854913,67 -4465286,41 8516000 1209 41023767,23 -5,893 17120 Ams - Goma Camps, S.A. V. V. De Rodão 34616501,97 372,6165028 53974,33 11000000 82 4102727,18 0,164 13202 Paulo De Oliveira, S.A. Covilhã 31878530,85 13,6919174 9067131,9 2500000 475 14242547,34 28,445 35113 Lestenergia - Explor. De Parques Eólicos, S.A. Penamacor 27229096,51 14,42790812 4786334,8 10250000 2 23757570,86 17,586 42990 Constrope - Construções, S.A. Belmonte 26934508,09 -22,14574032 93954,92 1000000 121 4496213,2 0,357 13202 A Penteadora - Soc. Ind. Pent. Fiação De Lãs, S.A. Covilhã 20574501,63 26,68088498 2199315,96 8120000 402 7014618,49 10,698 28250 Centauro Internacional - Troc. De Calor, Lda Castelo Branco 16035781,8 2,477549965 86961,82 249403 89 3049085,37 0,549 46711 Francisco Laia Nunes, Lda Sertã 15728844,87 36,71590248 201989,82 54867,77 20 572724,44 1,2810 10613 Fábricas Lusitana - Produtos Alimentares, S.A. Castelo Branco 15228470,14 7,385513707 990820,11 200000 97 4146154,24 6,5111 14131 Sociedade Ind. De Confecções - Dielmar, S.A. Castelo Branco 14202640,39 -7,242231907 60378,44 6700000 398 6096357,54 0,4312 47111 Districovilhã - Supermercados, Lda Covilhã 13943068,14 -0,815981362 44477,38 110000 77 977147,32 0,3213 07290 Sojitz Beralt Tin And Wolfram (Portugal) S.A. Covilhã 13756652,09 -0,850869668 -2522324,86 12260929 322 6285861,89 -18,3414 36001 Águas Do Centro, S.A. Castelo Branco 13138475,42 1,816338685 -2666554,45 24000000 106 7489076,73 -20,315 42110 Mrn - Manutenção De Rodovias Nacionais, S.A. Castelo Branco 13026846,17 6514075,92 50000 26 9350506,09 50,0116 16101 José Afonso & Filhos, S.A. Oleiros 12470206,94 35,42099104 444204,25 700510 84 2740081,46 3,5617 45320 José Lourenço - Pneus E Comb., Unipessoal, Lda Pro.-A-Nova 12202213,87 9,741743298 647005,38 1000000 75 2129292,07 5,318 13202 Fitecom - Com. E Indust. Têxtil, S.A. Covilhã 11118381,37 24,77392076 750755,58 450000 120 3931612,69 6,7519 16240 Palser - Bioenergia E Paletes, Lda Sertã 10847627,61 35,31356781 255281 3800000 89 2693741,01 2,3520 45110 Litocar Bi - Comércio Automóvel, S.A. Covilhã 10060075,27 -47,37501586 108878,33 1000000 14 545020,47 1,08

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%)

20 maiores empresas do distrito de Castelo Branco

1 41200 Lena Engenharia E Construções, S.A. Leiria 165433938,3 -22,30850399 -4429803,46 50000000 877 10472038,86 -2,682 23510 C.M.P. - Cimentos Maceira E Pataias, S.A. Leiria 96219217 -4,545919049 9799965 85375000 304 33126721 10,193 46762 Mibepa - Imp., Comércio E Exportação, Lda Leiria 79200834,88 43,00200485 2571255,71 6510000 10 4618255,45 3,254 Hospital DIstrital Santo André Leiria 77173716 3,48 3891270 45904744 1477 51038,176 5 10912 Racentro - Fábrica De Rações Do Centro, S.A. Leiria 76417661 8,736182366 573881,87 3000000 46 1916521,87 0,756 46214 Sotrapex - Trans. Rod., Exp. Imp. De Cereais, Lda Caldas Rainha 63856821,08 32,18430036 163164,84 1400000 54 2023656,29 0,267 46771 Metalmarinha - Com. Int. Res. Met., S.A. Mar. Grande 62697939,08 116,7452061 480728,81 50000 16 4279675,77 0,778 20160 Respol - Resinas, S.A. Leiria 61232549,38 98,14899607 4393420,39 10000000 87 10742769,92 7,179 45110 Auto Júlio, S.A. Caldas Rainha 55496297,3 17,10158239 328228,19 675000 63 681998,3 0,5910 23420 Roca, S.A. Leiria 52388868,11 -4,577089047 8732774,58 13359850 583 23915730,82 16,6711 20160 Cabopol - Polymer Compounds, S.A. Porto De Mós 51198438,1 46,48829081 4600304,24 3750000 72 7344351,59 8,9912 23131 Gallovidro, S.A. Mar. Grande 49443585,95 -1,731915245 3476785,35 10000000 303 21266998,06 7,0313 10912 Promor - Abast. De Prod. Agro-Pecuários, S.A. Leiria 48068776,71 -4,890040058 -167826,36 12677785 124 6111836,86 -0,3514 45110 Bomcar - Automóveis, S.A. Leiria 46358831,58 99,75609554 466993,27 668660 94 3799014,13 1,0115 41200 Sociedade De Construções José Coutinho, S.A. Caldas Rainha 46095786,73 -4,865363084 60717,9 1500000 157 7629170,81 0,1316 01470 Sociedade Agrícola Da Quinta Da Freiria, S.A. Bombarral 44587666,78 2,860444093 1692426,15 6125180 305 1878617,45 3,817 23132 Crisal - Cristalaria Automática, S.A. Mar. Grande 41656934,4 17,235042 -2668994,35 22815000 374 11972183,58 -6,4118 46230 Suinicomércio - Comércio De Suínos, Lda Leiria 41622765,36 -5,866423768 713212,72 1000000 19 1325549,26 1,7119 46341 Sodicel - Sociedade De Representações, S.A. Leiria 40807538,52 0,021941128 713093,08 324229,47 267 7641452,61 1,7520 22292 Key Plastics Portugal, S.A. Leiria 40803907,18 14,07175493 81427,3 7150000 707 16224784,92 0,2

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%)

20 maiores empresas do distrito de Leiria

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500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 127

1 17110 Celtejo - Empresa De Celulose Do Tejo, S.A. V. V. De Rodão 91786256 60,21937332 8494930 37500000 186 26423259 9,262 86100 Uls De Castelo Branco, E.P.E Castelo Branco 75854913,67 -4465286,41 8516000 1209 41023767,23 -5,893 17120 Ams - Goma Camps, S.A. V. V. De Rodão 34616501,97 372,6165028 53974,33 11000000 82 4102727,18 0,164 13202 Paulo De Oliveira, S.A. Covilhã 31878530,85 13,6919174 9067131,9 2500000 475 14242547,34 28,445 35113 Lestenergia - Explor. De Parques Eólicos, S.A. Penamacor 27229096,51 14,42790812 4786334,8 10250000 2 23757570,86 17,586 42990 Constrope - Construções, S.A. Belmonte 26934508,09 -22,14574032 93954,92 1000000 121 4496213,2 0,357 13202 A Penteadora - Soc. Ind. Pent. Fiação De Lãs, S.A. Covilhã 20574501,63 26,68088498 2199315,96 8120000 402 7014618,49 10,698 28250 Centauro Internacional - Troc. De Calor, Lda Castelo Branco 16035781,8 2,477549965 86961,82 249403 89 3049085,37 0,549 46711 Francisco Laia Nunes, Lda Sertã 15728844,87 36,71590248 201989,82 54867,77 20 572724,44 1,2810 10613 Fábricas Lusitana - Produtos Alimentares, S.A. Castelo Branco 15228470,14 7,385513707 990820,11 200000 97 4146154,24 6,5111 14131 Sociedade Ind. De Confecções - Dielmar, S.A. Castelo Branco 14202640,39 -7,242231907 60378,44 6700000 398 6096357,54 0,4312 47111 Districovilhã - Supermercados, Lda Covilhã 13943068,14 -0,815981362 44477,38 110000 77 977147,32 0,3213 07290 Sojitz Beralt Tin And Wolfram (Portugal) S.A. Covilhã 13756652,09 -0,850869668 -2522324,86 12260929 322 6285861,89 -18,3414 36001 Águas Do Centro, S.A. Castelo Branco 13138475,42 1,816338685 -2666554,45 24000000 106 7489076,73 -20,315 42110 Mrn - Manutenção De Rodovias Nacionais, S.A. Castelo Branco 13026846,17 6514075,92 50000 26 9350506,09 50,0116 16101 José Afonso & Filhos, S.A. Oleiros 12470206,94 35,42099104 444204,25 700510 84 2740081,46 3,5617 45320 José Lourenço - Pneus E Comb., Unipessoal, Lda Pro.-A-Nova 12202213,87 9,741743298 647005,38 1000000 75 2129292,07 5,318 13202 Fitecom - Com. E Indust. Têxtil, S.A. Covilhã 11118381,37 24,77392076 750755,58 450000 120 3931612,69 6,7519 16240 Palser - Bioenergia E Paletes, Lda Sertã 10847627,61 35,31356781 255281 3800000 89 2693741,01 2,3520 45110 Litocar Bi - Comércio Automóvel, S.A. Covilhã 10060075,27 -47,37501586 108878,33 1000000 14 545020,47 1,08

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) Celulose, hospital e confeções111 Quase 92 milhões de euros de faturação fazem da

fábrica de celulose Celtejo, com sede em Vila Velha de Ródão, a líder incontestada das maiores empresas do distrito de Castelo Branco. Tal como em Coimbra, também nesta zona da Beira Interior, o hospital da sede do distrito gerido sob o conceito de Entidade pública Empresarial (EPE) ocupa uma posição cimeira (2.º lugar) da tabela, passando a liderar a lista se o critério escolhido for o número de trabalhadores, quase tantos quanto o total das três empresas que se seguem, todas de lã, fiação e confeções com mão-de-obra intensiva: Grupo Paulo Oliveira, A Penteadora e Dielmar.

Quanto a resultados líquidos, o Hospital Amato Lusitano registou valores negativos de 4,5 milhões de euros. Também no negativo fecharam o ano de 2010 as empresas Águas do Centro e Sojitz Beralt, ambas a rondar -2,5 milhões. O melhor valor de proveitos coube ao Grupo Paulo de Oliveira, seguido pela Celtejo e MRN – Manutenção de Rodovias Nacionais.

1 41200 Lena Engenharia E Construções, S.A. Leiria 165433938,3 -22,30850399 -4429803,46 50000000 877 10472038,86 -2,682 23510 C.M.P. - Cimentos Maceira E Pataias, S.A. Leiria 96219217 -4,545919049 9799965 85375000 304 33126721 10,193 46762 Mibepa - Imp., Comércio E Exportação, Lda Leiria 79200834,88 43,00200485 2571255,71 6510000 10 4618255,45 3,254 Hospital DIstrital Santo André Leiria 77173716 3,48 3891270 45904744 1477 51038,176 5 10912 Racentro - Fábrica De Rações Do Centro, S.A. Leiria 76417661 8,736182366 573881,87 3000000 46 1916521,87 0,756 46214 Sotrapex - Trans. Rod., Exp. Imp. De Cereais, Lda Caldas Rainha 63856821,08 32,18430036 163164,84 1400000 54 2023656,29 0,267 46771 Metalmarinha - Com. Int. Res. Met., S.A. Mar. Grande 62697939,08 116,7452061 480728,81 50000 16 4279675,77 0,778 20160 Respol - Resinas, S.A. Leiria 61232549,38 98,14899607 4393420,39 10000000 87 10742769,92 7,179 45110 Auto Júlio, S.A. Caldas Rainha 55496297,3 17,10158239 328228,19 675000 63 681998,3 0,5910 23420 Roca, S.A. Leiria 52388868,11 -4,577089047 8732774,58 13359850 583 23915730,82 16,6711 20160 Cabopol - Polymer Compounds, S.A. Porto De Mós 51198438,1 46,48829081 4600304,24 3750000 72 7344351,59 8,9912 23131 Gallovidro, S.A. Mar. Grande 49443585,95 -1,731915245 3476785,35 10000000 303 21266998,06 7,0313 10912 Promor - Abast. De Prod. Agro-Pecuários, S.A. Leiria 48068776,71 -4,890040058 -167826,36 12677785 124 6111836,86 -0,3514 45110 Bomcar - Automóveis, S.A. Leiria 46358831,58 99,75609554 466993,27 668660 94 3799014,13 1,0115 41200 Sociedade De Construções José Coutinho, S.A. Caldas Rainha 46095786,73 -4,865363084 60717,9 1500000 157 7629170,81 0,1316 01470 Sociedade Agrícola Da Quinta Da Freiria, S.A. Bombarral 44587666,78 2,860444093 1692426,15 6125180 305 1878617,45 3,817 23132 Crisal - Cristalaria Automática, S.A. Mar. Grande 41656934,4 17,235042 -2668994,35 22815000 374 11972183,58 -6,4118 46230 Suinicomércio - Comércio De Suínos, Lda Leiria 41622765,36 -5,866423768 713212,72 1000000 19 1325549,26 1,7119 46341 Sodicel - Sociedade De Representações, S.A. Leiria 40807538,52 0,021941128 713093,08 324229,47 267 7641452,61 1,7520 22292 Key Plastics Portugal, S.A. Leiria 40803907,18 14,07175493 81427,3 7150000 707 16224784,92 0,2

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) Construção civil e cimentos a baixar111 Um crescimento sustentado nas últimas três déca-

das coloca a Mibepa (transporte de matérias primas para a indústria de plásticos) no pódio das que têm maior volume de negócios no distrito de Leiria, atrás dos grupos históricos Lena (engenharia e construções) e Cimentos Maceira e Pataias, vulgarmente designado Maceira Lis.

Mesmo com uma quebra de negócios a rondar os 22 por cen-to, o Grupo Lena mantém a liderança na faturação, embora ocupe a cauda do top 20 nos resultados líquidos do ano com uma perda de 4,5 milhões de euros. Também no vermelho, seguem a cristalaria Crisal e a Promor (produtos agropecuá-rios), igualmente com valores negativos.

Na lista de maiores empregadores de 2010 surge, natural-mente, o Hospital Santo André, que está no 4.º lugar no volu-me de negócios, mas conta com 1477 colaboradores, seguido pela Lena Construções, com cerca de 900 funcionários, mais 200 que a Key Plastics (componentes da indústria automóvel) e mais 300 que a Roca (equipamentos sanitários).

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128 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

1 29100 Peugeot Citroen Automóveis Portugal, S.A. Mangualde 351194035,2 30,4324656 2985865,41 75000 846 27894834,08 0,852 47300 Prio Energy, S.A. Oliv. De Frades 241913671 38,55975813 993969 450000 130 7920976 0,413 16211 Sonae Indústria - Pro. Com. Der. Madeira, S.A. Mangualde 216507985,5 6,864567905 1735213,32 17898430 585 25957475,17 0,84 25110 Martifer - Construções Metalomecânicas, S.A. Oliv. De Frades 147381309 -1,550644011 3556852 1885000 868 28536399 2,415 42220 Viatel - Tecnologia De Comunicações, S.A. Viseu 130691222 9,325185497 5549179 16000000 253 13181485 4,256 27110 Martifer Solar, S.A. Oliv. De Frades 110289084 46,93296825 3744801 50000000 179 12465586 3,47 49410 Patinter - Port. De Aut. Transp., S.A. Mangualde 99405459,71 9,722545879 1683438,68 3500000 1106 34870604,32 1,698 21201 Labesfal - Laboratórios Almiro, S.A. Tondela 98279585,98 21,00538967 12072329,18 6500000 459 32480769 12,289 10204 Rui Costa E Sousa & Irmão, S.A. Tondela 71886699,19 7,446926135 995016,26 5000000 131 7052868,67 1,3810 29320 Huf Portuguesa - Fáb. Comp. Para Aut., Lda Tondela 70463699,73 6,646394897 373690,74 1500000 346 17122448,08 0,5311 20591 Prio Biocombustíveis, S.A. Oliv. De Frades 55795623 -28,03167915 628236 6700000 27 5583795 1,1312 46460 F.H.C. - Farmacêutica, S.A. Mortágua 53941234,7 7,355324418 3504393,63 5000000 38 4941158,21 6,513 42990 Edivisa - Empresa De Construções, S.A. Viseu 49415071,76 20,30246389 730993,52 10000000 143 6619708,66 1,4814 13993 Borgstena Textile Portugal, Unipessoal, Lda Nelas 43853542 41,35734774 19810 3591344,86 214 5729516 0,0515 25110 Martifer Energia - Equip. Para Energia, S.A. Oliv. De Frades 42715643 -22,07482908 -3804973 1000000 281 5123985 -8,9116 46711 Lubridão - Com. De Comb. E Lubrificantes, S.A. Viseu 42575488 31,84727107 355459 1346760 52 2228409 0,8317 10120 Avicasal - Sociedade Avícola, S.A. S. Pedro Do Sul 41389481,02 11,18115095 1272842,64 2242500 238 5523288,17 3,0818 43992 Visabeira - So. Técnica De Obras E Proj., Lda Viseu 41263135 -8,077666198 586581 3491585 433 6152961 1,4219 01470 Norte Aves - Produção Avícola, Lda Viseu 40579147,55 -2,334430823 283172,62 1000000 83 1599091 0,720 52211 Ascendi Beiras Litoral E Alta Viseu 38856171,56 -69,25380807 32580094,85 51000000 14 25746051,3 83,85

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%)

20 maiores empresas do distrito de Viseu

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500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA | DIÁRIOASBEIRAS | 129

1 29100 Peugeot Citroen Automóveis Portugal, S.A. Mangualde 351194035,2 30,4324656 2985865,41 75000 846 27894834,08 0,852 47300 Prio Energy, S.A. Oliv. De Frades 241913671 38,55975813 993969 450000 130 7920976 0,413 16211 Sonae Indústria - Pro. Com. Der. Madeira, S.A. Mangualde 216507985,5 6,864567905 1735213,32 17898430 585 25957475,17 0,84 25110 Martifer - Construções Metalomecânicas, S.A. Oliv. De Frades 147381309 -1,550644011 3556852 1885000 868 28536399 2,415 42220 Viatel - Tecnologia De Comunicações, S.A. Viseu 130691222 9,325185497 5549179 16000000 253 13181485 4,256 27110 Martifer Solar, S.A. Oliv. De Frades 110289084 46,93296825 3744801 50000000 179 12465586 3,47 49410 Patinter - Port. De Aut. Transp., S.A. Mangualde 99405459,71 9,722545879 1683438,68 3500000 1106 34870604,32 1,698 21201 Labesfal - Laboratórios Almiro, S.A. Tondela 98279585,98 21,00538967 12072329,18 6500000 459 32480769 12,289 10204 Rui Costa E Sousa & Irmão, S.A. Tondela 71886699,19 7,446926135 995016,26 5000000 131 7052868,67 1,3810 29320 Huf Portuguesa - Fáb. Comp. Para Aut., Lda Tondela 70463699,73 6,646394897 373690,74 1500000 346 17122448,08 0,5311 20591 Prio Biocombustíveis, S.A. Oliv. De Frades 55795623 -28,03167915 628236 6700000 27 5583795 1,1312 46460 F.H.C. - Farmacêutica, S.A. Mortágua 53941234,7 7,355324418 3504393,63 5000000 38 4941158,21 6,513 42990 Edivisa - Empresa De Construções, S.A. Viseu 49415071,76 20,30246389 730993,52 10000000 143 6619708,66 1,4814 13993 Borgstena Textile Portugal, Unipessoal, Lda Nelas 43853542 41,35734774 19810 3591344,86 214 5729516 0,0515 25110 Martifer Energia - Equip. Para Energia, S.A. Oliv. De Frades 42715643 -22,07482908 -3804973 1000000 281 5123985 -8,9116 46711 Lubridão - Com. De Comb. E Lubrificantes, S.A. Viseu 42575488 31,84727107 355459 1346760 52 2228409 0,8317 10120 Avicasal - Sociedade Avícola, S.A. S. Pedro Do Sul 41389481,02 11,18115095 1272842,64 2242500 238 5523288,17 3,0818 43992 Visabeira - So. Técnica De Obras E Proj., Lda Viseu 41263135 -8,077666198 586581 3491585 433 6152961 1,4219 01470 Norte Aves - Produção Avícola, Lda Viseu 40579147,55 -2,334430823 283172,62 1000000 83 1599091 0,720 52211 Ascendi Beiras Litoral E Alta Viseu 38856171,56 -69,25380807 32580094,85 51000000 14 25746051,3 83,85

Posição cae nome concelho volumenegócios(vn) var.vn2009/2010% result.Líquidos capital empregados vab rentab.Vn(%) Mínimo de 100 milhões para oito gigantes

111 Viseu surpreende pela grande dimensão das oito maiores empresas do distrito, todas com volume de negócios a rondar os 100 milhões de euros ou mais. Aliás, muito mais para o caso das três primeiras: Peugeot/Citröen (351 milhões), Prio – Comercialização e Distribuição de Combustíveis (242 milhões) e a Sonae Indústria – derivados de madeiras (216 milhões).

Duas empresas do Grupo Martifer, assim como a Viatel (instalação de comunicações), Patinter (transportes interna-cionais) e laboratórios Labesfal fecham o primeiro pelotão dos que mais faturaram em 2010.

Numa avaliação feita sob o critério de “resultados líquidos”, a concessionária de autoestradas Ascendi (Beiras) sobe para o 1.º lugar.

Em número de empregados, a Patinter (Mangualde) regres-sa ao topo, com mais de um milhar de colaboradores, seguida pela Martifer (Oliveira de Frades) e Peugeot Citroen, também de Mangualde.

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130 | DIÁRIOASBEIRAS | 500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

O CENTRO NOS DIAS DA TROIKAM U D A R P A R A V E N C E R

6 . Dezembro pavilhão Centro de Portugal Coimbra

conferênciaconvidados

João Duque Professor do ISEG/ Lisboa

Pedro Machadopresidente Turismo Centro Portugal

Cláudia VasconcelosCOSEC, Seguros de Créditos SA

moderador

Paulo FerreiraRTP

15H00 – 18H00

Inscrições para [email protected]

organização alto patrocínio

apoiospavilhão Centro Portugal

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O CENTRO NOS DIAS DA TROIKAM U D A R P A R A V E N C E R

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João Duque Professor do ISEG/ Lisboa

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