500 maiores empresas zona centro 2008

104
500 maiores empresas da região Centro Esta revista faz parte integrante do DIÁRIO AS BEIRAS de hoje e não pode ser vendida separadamente

Upload: diario-as-beiras

Post on 10-Mar-2016

287 views

Category:

Documents


30 download

DESCRIPTION

Revista com o ranking por distrito e região das 500 Maiores Empresas da Região Centro

TRANSCRIPT

Page 1: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

500maiores empresasda região Centro

Esta revista faz parte integrante do DIÁRIO AS BEIRAS de hoje e não pode ser vendida separadamente

Page 2: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

36

Page 3: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008
Page 4: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

Director: António Abrantes Director Adjunto: Soares Rebelo Director Comercial: Luís Filipe Figueiredo

Endereços e Telefones: Rua 25 de Abril, n. 7 - Apartado 44 - 3040-935 Taveiro • e-mail: [email protected] - 239980280 Tiragem: 20.000 exemplares

Coordenadora de Produção: Carla Fonseca Fotografia: Luís Carregã, Gonçalo Manuel Martins e Carlos Jorge Monteiro

6 AberturaO pão e a fome Soares Rebelo

8 “Os novos desafios da globalização” ManuelPinho, ministro da Economia e Inovação

12 “Queremos vencer no mundo global” BasílioHorta, presidente da AICEP

14 Traços inovadores e resultados na regiãoAlfredo Marques, presidente da CCDRC

20 O negócio e o Direito Filipe Veiga de Oliveira,Advogado

22 Pecados da Nação João Matias, presidente doNúcleo da Associação de Jovens Empresários

24 Ficha técnica IF4

26 AVEIRO - “Distrito (também) tem enormesdificuldades” Carlos Pinheiro, presidente daAssociação Comercial e Industrial da Mealhada

34 CACIA - Componentes para a Renault

36 CASTELO BRANCO - “Aliciar” os jovens afixar-se no distrito Santos Junior, economista

44 DANONE - Líder no mercado de iogurtes

45 COIMBRA - “Região tem futuro” MarceloNuno, economista

52 SOPORCEL - Exportação para 82 países

54 GUARDA - “Pouca formação e escassez derecursos humanos António Oliveira, economista epresidente da Ass. de Emp. do Nordeste da Beira

60 COFICAB - Inovação conquistou indústriaautomóvel

62 LEIRIA - “Empresários revoltados” HenriqueNeto, empresário

69 LENA CONSTRUÇÕES - A “excelência”dos recursos humanos

70 VISEU - “Emigração em crescendo” AlexandreAzevedo Pinto, economista

78 PEUGEOT CITRÖEN AUTOMÓVEIS -Capacidade para montar toda a gama de veículosdo grupo

82 Índice de códigos por sector

84 Maria Alexandra Alves,”Mulher empresária éuma interveniente muito activa”

86 Comprar ao melhor preço à escala global

88 Teresa Mendes, “IPN transformou tecidoempresarial da região”

96 Depoimentos Perspectivas para 2009

102 Índice de anunciantes

índi

ce04

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

Page 5: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

04

Page 6: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

aber

tura

06re

vista

500

+ D

iário

as

Beira

s

Aeconomia portuguesa atravessa, como generalizadamen-te se reconhece, momentos difíceis. Drama nenhum - ga-rante o Governo. Uma catástrofe - proclama a Oposição.

Seja como for, uma verdade é insofismável: chegaram ao fim osanos de crescimento baseados em juros extraordinariamentebaixos no pressuposto de que a inflação havia desaparecido co-mo problema. A globalização proporcionou êxitos sem prece-dentes que permitiram reduzir a pobreza no mundo e incor-porar no sistema mais uns quantos milhões de consumidores,mas com isso regressou a temida pressão inflacionista. A inova-ção financeira permitiu atrasar a hora da verdade, mas nãoconseguiu impedi-la. Resultado: quem – pessoas e países – me-diu mal o tempo, o nível de endividamento e a exposição às mu-danças nos preços dos activos está, inequivocamente, a passarmal. Portugal e os portugueses, obviamente, não fogem à regra.

Tornou-se “moda” nos últimos tempos a afirmação de que acrise financeira poderá ser a maior do pós-guerra. Durão Barro-so ainda há dias reconheceu, ele próprio, que uma eventual re-cessão continua a pairar como ameaça séria sobre a União Eu-ropeia, onde a falência de empresas está a atingir índices, até hápouco, impensáveis e todos quantos, em contrapartida, logramsucesso são apontados como “heróis”.

Qualquer economista sabe que o sistema financeiro se baseiana confiança e que não há banco, por melhor gerido e mais apro-visionado que esteja, que possa suportar um ataque maciço daespeculação -– e o que está a passar-se nos Estados Unidosnão poderia deixar de ter repercussões no resto do planeta.Os mercados globais tornaram-se realmente uma incógnita, nin-guém poderá garantir que as constantes injecções de dinheiro narede financeira baste para conter o temido colapso. O investiga-dor norte-americano Alvin Toffler, autor de O Choque do Futuroe A Terceira Vaga, alertou mesmo para as “mudanças caóticas”que estão a registar-se um pouco por todo o lado, ao proferir, hámeses, em Lisboa, uma conferência em que traçou um quadronada lisonjeiro quanto ao futuro. A nova economia, garantiu, “ jánão assenta nos músculos, mas no cérebro”, é “intangível, masmanipulável”, comporta a “interacção de conhecimentos sob re-gras contextuais diferentes”, “suprime as distâncias”, passa pela“compressão dos dados e pela partilha”. Em suma: deixou de ha-ver, em seu entender, governo capaz de garantir, nas assincro-nias e perturbações, qualquer auto-regulação. Simplesmente, en-

Opinião

O pão e a fomeSoares RebeloJornalista

quanto nos últimos anos emergiram catadupas de milionários,nos tempos vindouros a factura não será baixa para quantos,afinal, nada contribuíram para a crise.

O último Eurobarómetro divulgado em Bruxelas sobre a for-ma como os europeus imaginam a sua realidade social daqui a 20anos revela que 53 por cento dos portugueses pensam que te-rão condições de vida piores e apenas menos um em cada trêsperspectiva uma melhoria. Mas não estamos – valha-nos isso! –sozinhos: cerca de metade dos cidadãos europeus interrogadosestá também convencida de que, daqui a duas décadas, a sua qua-lidade de vida irá deteriorar-se e menos de quatro em cada dezprevê uma melhoria. É isso: depois do pão, a fome... ■

08/23

92

Page 7: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/23

92

Page 8: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

anál

ise

08re

vista

500

+ D

iário

as

Beira

s

Manuel PinhoMinistro da Economia e Inovação

Perspectivas

Os novosdesafios daglobalizaçao

A globalização implica enfrentar novos desafios. Assumir riscos.Implica visão e capacidade para desenvolver planosestratégicos. O melhor indicador de competitividade é ocrescimento das exportações. Os números são muito claros.

Em 2005, 2006 e 2007, as exportações portuguesascresceram cerca de 20 por cento. Em 2002, 2003 e2004, as exportações tinham crescido pouco mais de

cinco por cento.Os números são muito claros. Nos últimos três anos, as

exportações cresceram a um ritmo quarto vezes superior ea economia portuguesa tornou-se mais competitiva, apesarde vários factores muito negativos.

Destaco quatro factores muito negativos: 1.º, foi necessárioadoptar um programa muito duro de saneamento das finançaspúblicas, que trouxe o défice orçamental de mais de seis porcento para 2,4 por cento em apenas três anos; 2.º, o preçodo petróleo mais do que duplicou; 3.º, as taxas de juro subiram

de pouco mais de dois por cento para quase cinco por cento;4.º, o euro valorizou-se mis de 30 por cento relativamenteao dólar. Por isso, eu digo que a economia portuguesa e asempresas portuguesas estão habituadas a lidar comdificuldades e a vencê-las. As dificuldades não são de agora.

As PME são a espinha dorsal da economia portuguesa.Temos excelentes PME, nos sectores ditos tradicionais, comoo vestuário e o calçado e nas novas tecnologias. Tanto as PMEcomo as grandes empresas são responsáveis pelo maiorcrescimento da economia, uma vez que o Estado teve umacontribuição negativa nos últimos três anos, porque está afazer a cura de emagrecimento que se exigia.

Não há nada de mais errado do que tentar criar umadicotomia entre apoiar as PME e incentivar grandes projectosempresariais para o nosso país. Precisamos de PME fortes,da mesma forma que ganhamos muito com os investimentosque a Volkswagen (automóvel), St.Gobain (vidro), Enercom(energias renováveis) e Repsol (petroquímica) estão adesenvolver em portugal.

Muitas vezes é a própria existência de uma rede de PMEcompetitivas que determina o sucesso de grandes projectos,como o da Autoeuropa, que precisa de mais e melhoresfornecedores locais para passar a produzir modelos emPortugal.

A nossa política de PME inspira-se, como não podia deixarde ser, na política europeia. A Europa tem uma boa políticapara as PME, que foi revista durante a presidência portuguesae a Comissão tem-nos elogiado, em várias ocasiões.

Não há nada de mais errado do que tentarcriar uma dicotomia entre apoiar as PME eincentivar grandes projectos empresariaispara o nosso país. Precisamos de PME fortes,da mesma forma que ganhamos muito com osinvestimentos que a Volkswagen (automóvel),St. Gobain (vidro), Enercom (energias re-nováveis) e Repsol (petroquímica) estão adesenvolver em portugal.

Page 9: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

06

Page 10: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

anál

ise

10re

vista

500

+D

iário

as

Beira

s

Facilitar o mais possível o acesso das PME ao financiamentoé um objectivo muito importante. Sobretudo na actualconjuntura, em que o comportamento aventureiro de váriosbancos internacionais provocou uma crise de liquidez quepode vir a criar problemas às empresas.

Destaco diversas iniciativas, que são consideradasexemplares no programa Finicia, destinado a financiar até100,000 euros o arranque de novas empresas, foi criado em2005 e anteriormente não havia nada de semelhante, o queinibia a criação de mais empresas; o capital de risco, em quea Inovcapital desempenha o papel central; as operações degarantia mutual, que têm um papel cada vez mais importante.

Uma vez que as PME tem um défice de recursos humanosqualificados, foi criado o Inovjovem, que tem tido grandesucesso e permite colocar 4.000 jovens técnicos nestasempresas, todos os anos.

Tudo isto marca uma diferença enorme relativamente aopassado, mas o panorama fica incompleto se não falarmosdo QREN. O QREN é um instrumento verdadeiramenteessencial para apoiar os bons projectos empresariais. Haviauma legítima inquietação sobre se a transição para umnovo quadro comunitário não poderia criar situações dedescontinuidade em prejuízo das empresas. Mas, as dúvidasdesapareceram. O QREN está no terreno.

Os três objectivos do QREN estão a ser plenamenteatingidos: selectividade – 1/3 dos projectos seleccionados;celeridade – prazo médio de decisão de 57 dias; 1.º concurso

arrancou a 15 de Novembro, candidatures até 31 deFevereiro, concurso encerrado no final de Abril; prioridadesàs PME – 70 por cento dos incentivos dirigidos para as PME.

Forte impacto na economia: 481 empresas - 289 milhõesde euros de incentivo, dos quais 147 milhões de euros naregião Centro. ■

O QREN é um instrumento verdadeiramenteessencial para apoiar os bons projectosempresariais. Havia uma legítima inquietaçãosobre se a transição para um novo quadrocomunitário não poderia criar situações dedescontinuidade em prejuízo das empresas.Mas, as dúvidas desapareceram. O QREN estáno terreno.

Page 11: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

51

Page 12: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

entr

evis

ta12

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

Basílio Horta, presidente da Agência para

“Queremos vencer Do ponto de vista das exportações, como é que seperspectiva, até agora, este ano de 2008?

Basílio Horta – A situação económica internacional, como ésabido, não autoriza expectativas muito optimistas, no querespeita ao comportamento das nossas exportações,especialmente se se cofirmarem os prognósticos relativamenteao nosso principal parceiro comercial, que é a vizinha Espanha.Ainda assim, há factores que podem fazer atenuar os estragosprovocados pela conjuntura internacional desfavorável,nomeadamente a qualidade e a inovação dos nossos produtos,o maior esforço das empresas portuguesas no sentido demelhorem a sua competitividade nos mercados internacionaise principalmente a diversificção dos países de destino dasnossas exportações, de que destaco os países com economiasemergentes, como a China, Singapura ou o Brasil. Refirotambém o reforço das exportações para outros países cujaseconomias se encontram em fase de expansão, como é o casode Angola – que é já um dos maiores parceiros comerciais dePortugal – que contribuirão para debelar os indesejáveisefeitos da crise internacional.

Tendo em conta o clima económico em Portugal, naEuropa e nos Estados Unidos, aconselharia as empresasa iniciarem agora projectos de exportação einternacionalização?

BH – Absolutamente. Com toda a certeza que sim. Nestecapítulo nunca podemos cruzar os braços.Pelo contrário, é nestes momentosque temos de ser ainda maisdinâmicos se queremosultrapassar dificuldades eposicionarmo-nos comoum país que não sedeixa derrotar. A nossahistória demonstrou jácomo sabemos ousar econquistar novosmundos enfrentandomarés adversas.

Até que ponto a valorização do euro face ao dólar temconstituído um travão às vendas no estrangeiro e comopodem os empresários e gestores contornar estesobstáculos?

BH – Trata-se, efectivamente, de um factor que tem que serponderado e incluído nas estratégias empresariais, tendo emconsideração que poderá condicionar a competitividadedos produtos pelo lado da formação de preços. Mas temosde considerar outros ângulos de observação, nomeadamenteo facto de que a esmagadora percentagem das nossasexportações ter a zona euro como destino. Considere-se,também, que esta apreciação do euro face ao dólar tambéminfluencia outras dinâmicas económicas, designadamente noque respeita a matérias-primas, combustíveis e outrosprodutos importados, que também se reflectem na formaçãode preços. Por outro lado, e por se tratar de uma situaçãoque envolve toda a zona económica do euro, os seus efeitosincidem sobre o conjunto, gerando um padrão idêntico emmaterial de competitividade das exportações face a outrosespaços económicos.

Quais são, actualmente, as principais barreiras àexportação? E quais os pontos fortes que as empresasportuguesas devem tentar potenciar?

BH – No essencial, são as dificuldades que decorrem daconjuntura económica internacional, com destaque para oscustos do petróleo e de outras matérias-primas e seus reflexosem todo o processo económico. Como pequena economia

aberta, Portugal é, a um tempo, vulnerável, mas tambémmais ágil e capaz de encontrar mecanismos de resposta

criativamente reactivos à crise internacional. Diriamesmo que este poderá constituir um dos nossostraços de carácter: saber encontrar soluções nosmomentos mais difíceis.No domínio das novastecnologias, por exemplo, Portugal tem vindo acrescer e a ganhar prestígio internacional a olhosvistos. Em muitos segmentos de mercado e ao nívelinternacional, já somos uma referência. Cito ocaso da indústria de moldes, das TIC, etc. Mastambém nos chamados sectores tradicionais, comoo têxtil, o calçado, as nossas empresas têm

apostado forte na inovação, conquistandoprestígio em mercados internacionais

exigentes, onde as suas marcasobtiveram reconhecimento.

As exportações portu-guesas estão demasiadoconcentradas, depen-dentes de um númeroreduzido de países,

ficando excessivamente

Page 13: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

ara o Investimento e Comércio Externo de Portugal

r no mundo global”expostas à saúde das respecivas economias? Quandose pensa em diversificar, há mercados prioritários?

BH – Efectivamente, e como é natural, o espaço europeucontinua a ser o grande destino das nossas exportações. Éuma plataforma indissociável da nossa economia. Mas tambémé verdade que temos vindo a alargar o leque dos nossosclientes fora da Europa. A internacionalização da economiaportuguesa tem feito o seu percurso com bastante sucessonum contexto de globalização da economia, competindo paragarantir e reforçar a posição adquirida nos mercados deproximidade e procurando conquistar novos mercadosfora do espaço europeu onde existem oportunidades.Relativamente à segunda parte da questão, diria que todosos mercados podem assumir estatuto de mercado prioritário,consoante as oportunidades e vantagens que as empresasneles possam encontrar. Mas é certo que, de um ponto devista mais geral, há mercados e espaços geoeconómicos quepodem e devem ser encarados como estrategicamnte maispropriciadores de oportunidades de negócio para as empresasportuguesas, seja por razões de carácter económico, decarácter político ou históricas. Já aludi aos países de economiaemergente, o grupo BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), mastambém os países africanos do espaço mediterrânico, comoMarrocos, Argélia e Tunísia e os PALOP, com destaque paraAngola, que, como referi, é já um dos nossos primeirosparceiros comerciais.

Quais são as grandes etapas a percorrer pra exportarcom sucesso e como é que a AICEP tem contribuídopara fortalecer as vendas nacionais no estrangeiro?

BH – A receita é sempre a mesma: produtos competitivos einovadores, boas estratégias empresariais para agir nosmercados externos e vontade de vencer no mercado global.O conhecimento dos mercados é outro factor essencial eindispensável. A AICEP é um parceiro das novas empresaspara a internacionalização. Trata-se de acções de carácterprático, que visam desbloquear constrangimentos, vencerinércias, mostrar vantagens e apresentar os apoios disponíveispara que as empresas participantes iniciem ou alarguem osseus processos de internacionalização.

O que é que mudou no perfil das exportaçõesportuguesas nos últimos anos? E o que falta mudar?

BH – O perfil das exportações portuguesas tem vindo a mudarde forma sistemática, como é natural. Um estudo recenteconfirma que nos últimos 20 anos se verificou um declíneonas exportações dos sectores tradicionais, motivado pelacrescente concorrência da oferta de países asiáticos,nomeadamente a China. Nos anos 90, apareceram novossectores exportadores, como o automóvel e materialeléctrico. Mais recentemente houve uma expansão de novossectores, tais como a electrónica, o sector químico, plástico,

bem como a petroquímica e as indústrias de pasta de papelque requerem uma maior exigência tecnológica. O peso dasexportações de baixa incorporação tecnológica era de cercade 63 por cento do total em 1990 e em 2007 foi de 35,6 porcento. As exportaçõs de média e alta incorporaçãotecnológica, pelo contrário, tiveram um peso crescente nototal das nossas exportações, tendo passado de cerca de27 por cento do total em 1990 para um valor de cerca de42,5 por cento em 2007. Podemos dizer categoricamenteque, nos últimos anos, vendemos cada vez mais tecnologia;vendemos cada vez mais qualidade; já vendemos marca.

O que falta mudar? O mundo como sendo “composto de mudança” faz parte danossa consciência cultural. De forma sintética, como é exigível,direi que é preciso compreender os mercados e trabalharpara os conquistar com os nossos produtos e serviços. ■

Page 14: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

opin

ião

14re

vista

500

+ D

iário

as

Beira

s

Aspectos estratégicos

Do ponto de vista estratégico, os sistemas de incentivos (SI)do QREN apresentam duas importantes diferenças em relaçãoà política correspondente praticada sob os QCA I, II e III: aplicam--se a um universo de sectores/actividades mais restrito, e obede-cem a critérios de selectividade dos projectos mais apertados.Trata-se de modificações que se impunham face ao balanço efec-tuado da política anterior, de onde ressaltava ter havido umaexcessiva dispersão sectorial e uma demasiado frouxa selectivi-dade, permitindo que projectos que pouco ou nada contribuíampara alterar a estrutura produtiva ou fazer aumentar a produtivi-dade e reforçar a competitividade da economia beneficiavam derecursos públicos (comunitários e nacionais), que, por definição,devem ser reservados para projectos inovadores e portadoresde maior capacidade competitiva.

A maior concentração sectorial agora existente manifesta--se de dois modos distintos: por um lado, através da exclusão, àpartida, de certas actividades anteriormente elegíveis; por outrolado - e é aqui que encontra a sua melhor e mais inovadora ex-pressão a nível nacional - na focalização dos incentivos em pólosde competitividade e tecnologia, em outros clusters e outras «es-tratégias de eficiência colectiva», que se encontra prevista nos re-gulamentos e a breve trecho será operacionalizada, pois encon-tra-se presentemente aberto concurso para reconhecimento evalidação dos dois primeiros tipos de estratégias.

No que respeita, por sua vez, aos critérios de apreciação davalia dos projectos, cabe sublinhar, para além do refinamento ope-rado em critérios já anteriormente utilizados, a introdução de umnovo critério - o do impacto regional -, que cabe às CCDR apli-car. Foi, deste modo, reintroduzida uma dimensão territorial naanálise dos projectos, que já tinha estado presente nas primei-ras gerações de sistemas de incentivos existentes no país após aadesão à UE (nomeadamente através da modulação regional dastaxas de incentivo), mas que entretanto tinha desaparecido.

Sistemas de incentivos do QREN

Traços inovadores eresultados na região

Alfredo MarquesPresidente da CCDRCPresidente da ComissãoDirectiva do Mais Centro

Governação e gestão

Também no plano da governação e gestão foram introduzi-das significativas melhorias. Desde logo, a redução da anteriorprofusão de sistemas de incentivos a apenas três, centrados nosgrandes objectivos prosseguidos pela política industrial: melho-rar a capacidade das empresas para produzirem, absorverem eaplicarem conhecimento (SI I&DT); incrementar o investimentoprodutivo inovador (que incorpore novas tecnologias), susceptí-vel de garantir efectivos ganhos de produtividade e competitivi-dade (SI Inovação); qualificar as PME nos diferentes domínios efactores de produção e reforçar a sua internacionalização (SI Qua-lificação e Internacionalização de PME). Ao contrário dos dois pri-meiros, este último sistema de incentivos é reservado às empre-sas de pequena e média dimensão, em virtude das particularesdificuldades competitivas encontradas pelas empresas deste es-calão dimensional, mas também pelo seu elevado potencial deinovação e criação de emprego.

Um segundo elemento inovador no plano da governação en-contra-se na repartição da aplicação destes três sistemas de in-centivos (que são de âmbito nacional) pelo Programa Operacio-nal (PO) Factores de Competitividade (herdeiro do PRIME e dosPEDIP’s) e pelos PO Regionais. Estes últimos ganharam assimuma componente “economia” que não possuíam antes, partici-pando deste modo na política pública aplicável às empresas. Narepartição de funções estabelecida entre o primeiro e os se-gundos, cabe a estes últimos financiar, na respectiva região, os in-centivos concedidos às pequenas e às micro-empresas, enquan-to o primeiro financia os incentivos concedidos às empresas demédia e grande dimensão. Atendendo a que se trata dos mes-mos sistemas de incentivos a aplicar por diferentes programas,estão excluídas disparidades de critérios na apreciação de ummesmo projecto. Esta garantia é ainda reforçada pelo facto deser um mesmo organismo técnico a analisar o mesmo tipo de

Atendendo a que se trata dos mesmos siste-mas de incentivos a aplicar por diferentes pro-gramas, estão excluídas disparidades de crité-rios na apreciação de um mesmo projecto. Es-ta garantia é ainda reforçada pelo facto de serum mesmo organismo técnico a analisar omesmo tipo de projectos (qualquer que seja aRegião em causa) e pela existência de uma co-missão de selecção única (nacional) para osprojectos a financiar pelos diferentes PO.

Page 15: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

57

Page 16: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

opin

ião

16re

vista

500

+D

iário

as

Beira

s

projectos (qualquer que seja a região em causa) e pela existên-cia de uma comissão de selecção única (nacional) para os projec-tos a financiar pelos diferentes PO.

Um terceiro traço característico do sistema de governaçãodos incentivos no QREN, bem na linha do SIMPLEX hoje já apli-cado no país em diferentes domínios do relacionamento do Es-tado com os cidadãos e as empresas, reside no balcão únicopara apresentação das candidaturas. Os promotores dos inves-timentos (candidatos aos incentivos) não precisam de identificaro programa financiador nem de saber se são uma pequena, umamédia ou uma grande empresa, pois o sistema informático ex-pressamente elaborado para o QREN, e comum aos diferentesPO, resolve esses problemas. Basta-lhas, assim, submeteremelectronicamente a candidatura no portal dos incentivos do QREN.

Importa ainda sublinhar um quarto aspecto em matéria degestão, pela sua relação directa com o princípio da selectivida-de atrás referido: a valia dos projectos não é apreciada apenasem termos absolutos, mas também em termos relativos. Porisso, as candidaturas não são submetidas em regime perma-

nente, mas sim através de concursos. Cada um destes dispõe deuma dotação orçamental própria e limitada, e pode visar objec-tivos ou domínios específicos e variáveis no tempo. Um dos maissignificativos elementos de especificidade será o da abertura deconcursos reservados para os promotores agrupados numprograma de investimentos relativo a um pólo de competitivida-de e tecnologia ou um outro tipo de cluster.

Resultados na região Centro

Nos diferentes concursos já realizados e concluídos desdeNovembro de 2007 (quando foi aberto o primeiro deles), os re-sultados para a região Centro são, de um modo geral, bastanteanimadores. Assim, dos cerca de 1.240 projectos já aprovadosno país, nos três sistemas de incentivos, 39% correspondem àregião Centro (seja enquadrados no PO Factores de Competi-tividade, seja no PO Centro). Em termos de investimento totalassociado a esses projectos, a região fica ainda mais bem coloca-da, pois corresponde-lhe 53% desse investimento. Tal significaque a dimensão média do investimento apoiado pelo QREN naRegião Centro é muito superior à média nacional. É necessário,

PROJECTOS APROVADOS NA REGIÃO CENTRO POR NUT III

PO CENTRO + PO FACTORES DE COMPETITIVIDADE

NUT III PROJECTOS

TOTAL % TOTAL % TOTAL %

INVESTIMENTOELEGÍVEL

INCENTIVO

Baixo Mondego

Baixo Vouga

Beira Interior Norte

Beira Interior Sul

Cova da Beira

Dão-Lafões

Médio Tejo

Oeste

Pinhal Interior Norte

Pinhal Interior Sul

Pinhal Litoral

Serra da Estrela

Multi NUT III

TOTAL GERAL

76

111

11

5

13

55

30

29

18

2

79

1

47

477

15,9

23.3

2,3

1,0

2,7

11,5

6,3

6,1

3,8

0,4

16,6

0,2

9,9

100

404.599

172.632

5. 663

717

5.268

80.568

20.790

24.064

17.295

1.268

48.867

3.717

71.788

857.236

47,2

20,1

0,7

0,1

0,6

9,4

2,4

2,8

2,0

0,1

5,7

0,4

8,4

100

92.374

71.795

3,061

286

2.139

32.556

9.922

12.073

7.496

698

22.457

2.044

30.551

287.340

32,1

25,0

1,1

0,1

0,7

11,3

3,5

4,2

2,6

0,2

7,8

0,7

10,6

100

Fonte: Mais Centro 19.09-08

Page 17: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

60

Page 18: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

opin

ião

18re

vista

500

+ D

iário

as

Beira

s

contudo, precisar que este resultado se deve a alguns grandesprojectos particulares que, finalmente, estão a chegar à região.

Se a primeira imagem que daqui resulta é a de uma regiãodinâmica, que tem (ou onde se implantam) projectos ganhado-res num sistema de concursos altamente competitivo, quando seolham os resultados para cada sistema de incentivos de per si asconclusões continuam a ser abonatórias para a economia regio-nal, mas mostram ao mesmo tempo sinais preocupantes. De fac-to, os excelentes resultados globais devem-se sobretudo a pro-jectos do SI Inovação (investimentos em equipamentos produ-tivos), nos quais se incluem os grandes projectos referidos. Nãose devem, evidentemente, depreciar estes investimentos (antespelo contrário), pois eles são, pelas próprias regras do SI em ques-tão, portadores de inovação e geradores de mais competitivi-dade para a região.

No que respeita, por sua vez, aos investimentos apoiados pe-lo SI Qualificação e Internacionalização de PME, os resultados sãoainda positivos, pois a região representa 40% do total nacionalem termos de número de projectos, mas o seu peso relativo jábaixa para 31% no que concerne ao investimento associado a es-ses projectos. Há, assim, em comparação com o SI Inovação, si-multaneamente, uma perda de peso relativo e uma dimensão mé-dia dos projectos inferior à média nacional.

O lado preocupante dos resultados encontra-se, sobretudo,nos projectos de I&DT. A região pesa aqui apenas 27% no totalnacional em número de projectos e 14% no investimento apoia-do. É, claramente, um resultado desconfortável e sem coerênciacom os números anteriores. Mostra que houve até agora (em-bora ainda estejamos com menos de um ano de experiência) pou-cas empresas a apresentarem projectos neste domínio, que é de-cisivo para dar solidez e sustentabilidade à competitividade, e queos projectos que surgiram apresentam uma dimensão média mui-to inferior à média nacional.

É, também, um resultado paradoxal, pois ao longo dos últi-mos anos houve um forte aumento do número de empresas daregião Centro a criarem nas suas estruturas núcleos de I&DT, aomesmo tempo que as universidades e outras entidades produto-ras de conhecimento da região se abriam cada vez mais ao mun-do empresarial para a realização de projectos em cooperação.Cabe sublinhar que a realização de projectos em parceria entreempresas e entidades do sistema científico e tecnológico (SCT)é uma das tipologias expressamente contempladas neste sistemade incentivos.

Promover a procura qualificada

Face aos resultados verificados para a região, impõe-se cla-ramente a necessidade de promover a procura qualificada no SII&DT, ou seja, noutros termos, de dinamizar o investimento em-presarial destinado à produção, absorção e aplicação de conhe-cimento, com vista à introdução de novos processos produtivos,novos métodos de gestão ou ao lançamento de novos produtos.

Uma das vias para tal é a de uma acção pró-activa, de carác-ter geral (horizontal), destinada a todos os sectores e todas asempresas. Dada a importância crucial do activo em causa (conhe-cimento), este é um caminho indiscutível. Uma outra via consis-te na promoção das estratégias de eficiência colectiva já referidas(em particular, pólos e outros clusters), no quadro das quais se ar-ticulam, para um determinado universo de actividades económi-cas, por um lado diferentes tipos de agentes (empresas, entida-

des do SCT, outros agentes) e, por outro, investimentos em di-ferentes tipos de activos (factores imateriais, equipamentos, re-de comercial, etc.).

A CCDR, ciente das suas responsabilidades, está a desenvol-ver, com todos os meios ao seu alcance, acções simultâneas nes-tas duas frentes, com a inevitável prioridade neste momento aoapoio à preparação, por parte dos agentes da região, de candida-turas relativas a pólos e outros clusters, uma vez que o prazo-li-mite para este concurso termina a 15 de Outubro de 2008. ■

08/20

84

PROJECTOS APROVADOS NA REGIÃO CENTRO POR SECTORES DE ACTIVIDADE

PO CENTRO + PO FACTORES DE COMPETITIVIDADE

SECTORES DEACTIVIDADE

PROJECTOS INVESTIMENTOELEGÍVEL

INCENTIVO

Comércio

Indústria

Serviços

Transportes

Turismo

TOTAL GERAL

55

288

107

11

16

477

11,6

60,4

22,5

2,3

3,4

100

13,014

764.388

60.882

1.694

17.259

857.236

1,6

89,2

7,1

0,2

2,0

100

5.643

245.433

26.582

655

9.027

287.340

2,0

85,4

9,3

0,2

3,1

100

TOTAL % TOTAL % TOTAL %

Fonte: Mais Centro 19.09-08

Page 19: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/20

84

Page 20: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

opin

ião

20re

vista

500

+ D

iário

as

Beira

s

Até há alguns anos atrás, não muitos, qualquer pes-soa que pretendesse constituir uma sociedade co-mercial sabia que tinha de percorrer algumas etapas

até concretizar a sua constituição.Etapas essas que davam garantias de certeza e seguran-

ça na celebração do contrato de sociedade. Actualmente, a tendência é para simplificar, desmateria-

lizar e desformalizar actos e processos e a disponibilizaçãode novos serviços através da Internet.

Qualquer um de nós já se deparou com a “Casa pronta”,“Marca na hora”, “Associação na hora”, “Documento úni-co automóvel” e a “Empresa na hora”.

Se é certo que tudo está mais facilitado, até que ponto aeliminação de formalidades assevera que o acto praticadomantém a sua plena eficácia jurídica e não está ferido de umqualquer vício que a sua anterior formalização quer por actonotarial, quer por acto registral, asseguravam?

A agilização de procedimentos, mais não é do que sim-plificação dos controlos de natureza administrativa. Ou se-ja, menor intromissão do Estado. No entanto, tal não signi-fica que o próprio Estado se demita da sua função regulado-ra e acima de tudo se afaste de uma das suas actividades pri-mordiais: a tributação. Apesar da simplificação de actos eprocessos, a constituição de uma sociedade por quotas, uni-pessoal ou anónima “ao balcão” através do serviço “empre-sa na hora” tem um custo - o custo do serviço, ao qual acres-ce imposto de selo de determinada percentagem sobre ovalor do capital social.

Mas voltemos à questão: a desformalização assegura a va-lidade jurídica e eficácia dos actos e processos? Sim, sem dú-vida. Qualquer cidadão que constitua a sua empresa na ho-ra tem a certeza que a mesma, do ponto de vista jurídico-

Opinião

O negócio e o Direito

-formal, é inatacável.Mas a vida da empresa, não se resume ao seu acto de

constituição.Da concepção do negócio e das suas estratégias, da sua

área de actuação e dos seus mercados, da relação com for-necedores, trabalhadores e consumidores até da sua rela-ção com o Estado, a actividade empresarial está totalmen-te impregnada pelo Direito através das mais simples até àsmais complexas relações jurídicas.

As decisões a tomar, necessariamente com vista aosmelhores resultados económicos, têm também de ser sus-tentadas juridicamente, e essa certeza só pode ser garanti-da com o cabal acompanhamento por parte de advogado.

Ora, por muita desformalização que venha a ser introdu-zida em actos e processos, uma coisa é certa: a relação advo-gado/empresa não pode ser Simplex. As decisões a tomar,respeitem elas a meras deliberações dos sócios, ao aumen-to ou redução de capital, à fusão da sociedade, à cisão da so-ciedade, à sua transformação, implicam necessariamentemais do que a escolha de um menu de opções disponibiliza-do ao balcão. De igual modo, a decisão da celebração de umnegócio, pelas suas implicações jurídicas e fiscais, não podeser olhada simplesmente pelo lado do eventual bom resul-tado económico para a empresa. Há que assegurar que aopção empresarial assenta em pressupostos sólidos que sóum prévio aconselhamento jurídico poderá garantir, pois decontrário de que forma o empresário se assegura que deter-minado negócio que fez, à partida lucrativo, não resultaránum mau investimento porque não se certificou, por exem-plo, das obrigações fiscais decorrentes da venda de bens auma empresa alemã, seguramente diferentes das decorren-tes dos produtos que importou da China ou dos serviços queprestou em Angola.

A simplificação na forma não pode significar a simplifica-ção na substância e se o Simplex veio para ficar - e bem! - talnão pode acarretar nas empresas e nos negócios o despoja-mento dos actos materiais que se lhe seguem necessaria-mente apoiados no Direito. ■

Filipe Veiga de OliveiraAdvogado

Page 21: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

78

Page 22: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

opin

ião

22re

vista

500

+ D

iário

as

Beira

s

08/24

42

As sociedades vivem da economia e do dinheiro que estagera. Por muito fria que possa parecer esta análise, averdade é que as sociedades, desde os tempos mais re-

motos, procuram os locais potencialmente mais ricos para se es-tabelecerem e iniciarem uma ou várias actividades económicas.

Os tempos são outros, os desafios são diferentes, mas a gé-nese da vivência em sociedade na sua forma mais simples man-tém-se. As sociedades procuram os locais que lhes permitemuma vida mais próspera para si e para os seus descendentes nu-ma lógica de continuidade da sua vivência através dos laços fami-liares.

O que é um facto, e tal como Adam Smith, através da sua “mãoinvisível”, explica, é que a sociedade cria os seus próprios equilí-brios, comprando e vendendo. No entanto, deve ser orientadapara que os desequilíbrios que se vão criando (como, por exem-plo, os monopólios) não originem situações de injustiça econó-mica por força do egoísmo natural dos humanos.

O egoísmo é o que potencia as sociedades capitalistas, moti-vando os empreendedores a criar riqueza (novas ideias, negó-cios, etc.), mas este egoísmo tem de ser integrado numa ideia desociedade, para que os serviços que não são economicamenterentáveis, mas do interesse das populações, sejam prestados.

Surge assim o papel da sociedade civil, que se materializa nagestão de entidades, como o Estado, as associações e outras, aquem compete gerir recursos e expectativas, promovendo umasociedade justa, equilibrada e produtiva.

É aqui que surge o nosso drama. A nossa sociedade civil nãoestá a conseguir encontrar caminhos que mantenham o equilí-brio e, em simultâneo, criem rupturas, permitindo a competiti-vidade da nossa região.

E os pecados são fáceis de encontrar:

- Um Estado que, a contas com as suas dificuldades orçamen-tais, prefere investir nos 30 quilómetros das margens do Ocea-no, esquecendo quase por completo o resto do país. É mais fá-cil, mais cómodo, gerir apenas parte do nosso Portugal;

Análise

Pecados da nação

João MatiasPresidente da Núcleo do Centro da Associação de Jovens Empresários

- As associações empresariais, em conjunto com a socieda-de civil local (onde se incluem as entidades públicas), não estãoa conseguir desenvolver actividades agregadoras para as re-giões que servem. Não estão a conseguir definir caminhos, objecti-vos estratégicos, que permitam a diversificação da actividade eco-nómica. Esta situação está a criar a morte da economia regio-nal, principalmente nas zonas do interior, que, sem grande ca-pacidade de diversificação, se dedicou essencialmente à constru-ção civil. Com a crise que existe neste sector, toda a economialocal está a ser arrastada, originando a desertificação daquelas zo-nas, pois a pessoas têm tendência para procurar outras formasde subsistência em outros locais.

- As escolas profissionais e, principalmente, as universidades,estão demasiado centradas nas suas obrigações académicas, nãofazendo uma verdadeira ligação entre a formação, a investigaçãoe as empresas, o que potenciaria a economia. As universidadesdeveriam pensar que o facto de terem professores que realizamtrabalho nas empresas facilitaria a sua capacidade de transmissãodos conhecimentos e a ligação à economia regional. A investiga-ção tem de ser dirigida a um objectivo estratégico e deve cons-tituir um instrumento de desenvolvimento das actividades da eco-nomia regional. Caso não cumpra essa função, apenas parte doseu objecto está a ser cumprido.

- Por fim, os empresários têm de ser mais persistentes e nãoterem receio de conviver e agregar todos estes actores locais, re-gionais e nacionais, pois só com as sinergias resultantes da parti-cipação de todos se consegue desenvolver uma acção concer-tada, traduzindo um plano de desenvolvimento estratégico deacção local.

Na verdade, o que nos falta e não se trata apenas de umproblema local, são verdadeiros lideres que captem todas estassensibilidades e se façam rodear de representantes da sociedadecivil, com ideias claras, que consigam desenvolver acções que vi-sem o desenvolvimento económico, no respeito pelas pessoas.

O país e a região estão a desertificar.

Será que vamos desistir de parte do nosso território?

Vale a pena pensar nisto... Quanto aos 7 mais conhecidos, ha-verá outro ensejo. ■

Page 23: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

42

Page 24: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

IF4 RankingAs informações sobre as empresas da região Centro

que seguidamente se publicam têm por base os relatóriose Contas das empresas, obtidos por um dos seguintes mé-todos:

-Envio espontâneo pelas empresas, que anualmente for-necem a nossa base de dados.

-Descarregados do site das empresas em Internet.-Enviados pelas empresas após solicitação nossa (primei-

ro contacto por fax ou mail, continuado por insistência tele-fónica se necessário).

Numerosas empresas, em particular as de menor dimen-são, preferem responder mediante o envio de um inquéri-to específico, que a If Quatro elabora para este trabalho. Cer-ca de 50% das informações publicadas correspondem a es-ta forma de resposta, que complementa os envios dos rela-tórios de contas.

Para facilitar a análise dos dados económicos apresenta-dos neste trabalho, relativos às 500 Maiores Empresas da re-gião Centro, segue-se a definição dos indicadores utilizados.

Definição por indicadores

Volume de Negócios - total dos proveitos correntes dosexercícios (conceito D do plano oficial de contabilidade -POC).

Valor Acrescentado Bruto (VAB) - cálculo adicionadodas despesas com pessoal, amortizações e reintegrações pro-

visões, despesas financeiras correntes, impostos directos, re-sultados líquidos e provisões para impostos sobre lucros, aoqual se subtraíram as receitas financeiras, subsídios desti-nados à exploração e utilização de provisões.

Número de Trabalhadores - efectivos médios duran-te o exercício.

Resultados líquidos - resultados apurados durante oexercício de 2007, (conceito utilizado no POC).

Produtividade aparente - volume de negócios por tra-balhador, indicado em milhares de euros.

Autonomia financeira - relação entre capital próprioe activo líquido.

Activo líquido - total do activo indicado no balanço (con-ceito do POC).

Rentabilidade (das vendas e dos capitais próprios) - per-centagem dos resultados líquidos sobre o total do volumede negócios e dos capitais próprios.

Situação líquida - total dos capitais próprios (capital, re-servas e resultados transitados - conceito do POC).

Todos os valores constantes dos quadros são apresenta-dos em milhares de euros. Ficam ainda registados os códi-gos de actividade económica das empresas listadas e a suadescodificação. ■

08/24

58

Page 25: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

07/29

34

Page 26: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

anál

ise

26re

vista

500

+D

iário

as

Beira

s

Odistrito de Aveiro não foge à situação do todo nacional,que é um mundo empresarial em enormes dificuldades,resultantes da conjuntura internacional por um lado.

Outro dos motivos prende-se também com a falta de adequadoapoio nacional em especial às médias, pequenas e micro empre-sas, que só agora, quiçá, tardiamente, o poder político constatouser de enorme importância nacional. Apesar das grandes dificuldades, o distrito de Aveiro tem empre-sas e empresários que vão, certamente, ultrapassar mais estesmomentos difíceis. Daqui quero aproveitar para apelar ao poder político, em espe-cial ao poder autárquico. O apelo é no sentido de, por um lado,baixar o IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis), eliminar o Im-posto de Derrama onde este existir e, por outro lado, agilizar omais possível os processos de criação de zonas industriais.Enquanto as taxas de juro que as empresas têm que suportarnão baixarem, será muito difícil haver mais investimento e con-sequentemente o desenvolvimento nacional. O AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externode Portugal) tem que actuar como um parceiro ágil das empre-sas e não de um modo rígido e inflexível, sem a sensibilidade ade-quada às pequenas e médias empresas, que no distrito de Avei-ro têm uma forte componente exportadora. ■

123456789

10

LUSOSCUT AUTO-ESTRADAS DA COSTA DE PRATAPT INOVAÇÃOCPK-COMPANHIA PRODUTORA DE PAPEL KRAFTSACKLUSITANIAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DO CENTROTRANSPORTES PASCOALFAURECIA-SISTEMAS DE INTERIOR DE PORTUGALVEÍCULOS CASALLACTICOOPFABRILCAR-COMPONENTES PARA AUTOMÓVEISGROHE PORTUGAL-COMPONENTES SANITÁRIOS

N.º Empresas Excelências do distrito

Carlos PinheiroPresidente da AssociaçãoComercial e Industrial da Mealhada

Aveiro

Distrito (também)em enormes dificuldades

Page 27: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

30

Page 28: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

avei

ro28

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

KUPPER & SCHMIDT 384022 69LACTICOOP 311025 28LEVIRA-METALÚRGICA DO LEVIRA 375002 75LUSITANIAGÁS-COMP. DE GÁS DO CENTRO 730021 14LUSOSCUT AUTO-ESTR. DA COSTA DE PRATA 530254 30MALAQUIAS-DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR 621031 32MANUEL MARQUES 611124 97MARABUTO-PRODUTOS ALIMENTARES 611128 65METALO IBÉRICA 373014 82METALÚRGICA IDEAL 373017 77OLIVEIRA & IRMÃO 615038 36OSCACÉR-CÉSAR ROLA 372028 44OVARPACK EMBALAGENS 343014 74PATRICIOS 530161 54PAVICENTRO-PRÉ-FABRICAÇÃO 363014 91PAVIGRÉS CERÂMICAS 361041 29PECOL-SISTEMAS DE FIXAÇÃO 381012 62POLISPORT-PEDRO & PAULO ARA. PLÁSTICOS 355033 88PORTUGAL ALVES 613041 84PROZINCO-CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO 372031 78PT INOVAÇÃO 720019 16QUIMIALMEL-QUÍMICOS E MINERAIS 612067 48RECER-INDÚSTRIA DE REV. CERÂMICOS 361031 55REDAMAR-TRANS. COM.IMP. EXP. PEIXE 611161 83REVIGRÉS-IND. DE REVESTIMENTOS DE GRÉS 361032 37ROSAS CONSTRUTORES 530173 24SAINT-GOBAIN WEBER CIMENTIX ARG. IND. 613059 51SANINDUSA-INDÚSTRIA DE SANITÁRIOS 361034 33SANITANA-FÁBRICA SANITÁRIOS ANADIA 361040 23SASAL-ASSENTOS PARA AUTOMÓVEIS 384040 58SILAMPOS-SOC.IND. DE LOUÇA MET. CAMPOS 379014 93SILVA BRANDÃO & FILHOS 530183 94SIMOLDES PLÁSTICOS 356011 27SOCIEDADE TRANSF. DE PAPÉIS VOUGA 343021 96SOLVERDE-INV. TURÍSTICOS COSTA VERDE 632045 10SORGAL-SOCIEDADE DE ÓLEOS E RAÇÕES 317044 20SUBERCENTRO-CORTIÇAS 339013 87TEKA PORTUGAL 385006 19TJA-TRANSPORTES J.AMARAL 719050 47TRANSPORTES PASCOAL 719066 73TRECEM-TREFILARIA DO CENTRO 372035 71TUPAI-FÁBRICA DE ACESSÓRIOS INDUSTRIAIS 373023 92UNIMADEIRAS-PROD.,COM. E EXPL. FLOR. 613052 52VALENTE MARQUES 317047 59VEÍCULOS CASAL 626206 70VINOCOR-INDÚSTRIA DE CORTIÇA 331049 68VISTA ALEGRE ATLANTIS 362010 22WHAT’S WHAT PORTUGAL 617021 34YAZAKI SALTANO DE OVAR 383058 11YAZAKI SALTANO DE PORTUGAL 383059 13

A.SILVA MATOS-METALOMECÂNICA 372001 90ACAIL-IND. E COMÉRCIO DE FERRO E AÇOS 612002 26ALBERPLÁS-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS 355002 38ÁLVARO COELHO & IRMÃOS 339001 43AMORIM & IRMÃOS 339002 4AMORIM CORK COMPOSITES 339007 40AMORIM-REVESTIMENTOS 339004 15ARSOPI-IND. METAL. ARLINDO S.PINHO 382016 56AUTO VISTULA-COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS 626256 45BI-SILQUE-PRO. DE COMUNICAÇÃO VISUAL 332002 49BLB-INDÚSTRIAS METALÚRGICAS 381019 57BONGÁS-COMBUSTÍVEIS DE AVEIRO 627010 39BOSCH TERMOTECNOLOGIA 383057 3C.A.C.I.A 384002 1CINCA-COMP. INDUSTRIAL DE CERÂMICA 361009 25CIRES-COMP. IND. DE RESINAS SINTÉTICAS 355011 8CIVILRIA CONSTRUÇÕES 530032 86CIVILRIA IMOBILIÁRIA 920047 72COLEPCCL PORTUGAL 381003 7CORVAUTO-COM. E REP. VEÍCULOS AUTO 626064 100CPK-COMP. PROD. DE PAPEL KRAFTSACK 341017 46CUF-QUÍMICOS INDUSTRIAIS 357002 5DOW PORTUGAL-PRODUTOS QUÍMICOS 351006 12ECCOLET PORTUGAL-FÁBRICA DE SAPATOS 324011 67ECOFILMES-IMPOR. E DISTR. DE FILMES 618113 61EDA-ESTOFAGEM DE ASSENTOS UNIPESSOAL 384041 53EMPRESA DE TRANSP. ÁLVARO FIGUEIREDO 710011 66EXTRUSAL-COMP. PORTUGUESA DE EXTRUSÃO 372012 35F.RAMADA-AÇOS E INDÚSTRIAS 371008 31FABRILCAR-COMP. PARA AUTOMÓVEIS 384011 64FAMAVAL-CRIAÇÕES METÁLICAS ADAUTA 379005 99FANAFEL-FÁBRICA NAC. FELTROS INDUSTRIAIS 325001 63FAURÉCIA-ASSENTOS DE AUTOMÓVEL 384012 2FAURECIA-SIST. DE INTERIOR DE PORTUGAL 384043 21FERPINTA-IND.TUBOS AÇO FERN. PIN. TEIXEIRA 371010 9FERRO ENTRONCAMENTO 612027 95FERROMAR-COM. INDÚ. DE FERN. PIN. TEIXEIRA 612029 80FERROMINHO 612030 89FERROTUBAL 612032 98GESTAMP AVEIRO-IND. ACES. AUTOMÓVEIS 384014 17GRANORTE-REVESTIMENTOS DE CORTIÇA 339009 60GRES PANARIA PORTUGAL 361043 18GRESART-CERÂMICA INDUSTRIAL 361015 76GROHE PORTUGAL-COMP. SANITÁRIOS 374004 6INDASA-INDÚSTRIA DE ABRASIVOS 369002 42INFERCHAPA-INDÚSTRIA DE FERRO E CHAPA 612043 85INPLAS-INDÚSTRIAS DE PLÁSTICOS 355051 50IRMÃOS CAVACO 530106 41IRMÃOS MONTEIRO 311021 81JOÃO DOS SANTOS PIRES 312017 79

Nome da empresaCódigo PosiçãoSector Ranking Nome da empresa

Código PosiçãoSector Ranking

índice alfabético

Page 29: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

49

Page 30: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

avei

ro r

anki

ng30

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

C.A.C.I.A. 384002 259.971 244.505 6,3 185.720 5.440 991 72.871 257.176 2,1

FAURÉCIA 384012 239.484 196.859 21,7 154.323 2.982 1.477 32.073 204.475 1,2

BOSCH TERMOTECNOLOGIA 383057 239.392 237.654 0,7 141.813 22.381 1.116 75.322 192.229 9,3

AMORIM & IRMÃOS 339002 225.090 222.348 1,2 252.731 8.871 1.270 50.949 189.004 3,9

CUF-QUÍMICOS INDUSTRIAIS 357002 193.688 195.816 -1,1 162.618 9.259 341 35.479 74.306 4,8

GROHE PORTUGAL-COMPONENTES SANITÁRIOS 374004 174.477 147.554 18,2 83.975 8.665 621 28.611 154.027 5,0

COLEPCCL PORTUGAL 381003 171.242 151.986 12,7 167.679 17.526 1.060 48.955 129.668 10,2

CIRES 355011 157.434 143.812 9,5 96.746 645 124 10.197 19.679 0,4

FERPINTA 371010 151.122 152.477 -0,9 129.724 12.401 304 25.798 75.164 8,2

SOLVERDE 632045 116.881 112.752 3,7 215.047 7.497 1.228 41.915 - 6,4

YAZAKI SALTANO DE OVAR 383058 113.941 107.661 5,8 57.934 10.529 623 30.943 109.180 9,2

DOW PORTUGAL-PRODUTOS QUÍMICOS 351006 112.878 107.281 5,2 81.846 5.029 105 15.559 - 4,5

YAZAKI SALTANO DE PORTUGAL 383059 92.697 115.871 -20,0 56.841 -17.786 1.654 13.974 84.627 -19,2

LUSITANIAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DO CENTRO 730021 84.919 76.879 10,5 306.612 15.594 85 40.983 - 18,4

AMORIM-REVESTIMENTOS 339004 81.240 79.693 1,9 104.400 5.897 495 27.187 69.422 7,3

PT INOVAÇÃO 720019 78.121 69.879 11,8 72.755 13.559 345 40.510 19.106 17,4

GESTAMP AVEIRO 384014 74.815 66.479 12,5 142.536 5.826 409 32.758 71.699 7,8

GRES PANARIA PORTUGAL 361043 71.198 25.798 176,0 70.116 7.868 515 27.636 31.825 11,1

TEKA PORTUGAL 385006 71.045 67.593 5,1 44.219 5.178 274 15.215 27.792 7,3

PROLEITE 311037 69.893 69.636 0,4 181.353 6.354 - 9.870 - 9,1

SORGAL-SOCIEDADE DE ÓLEOS E RAÇÕES 317044 67.827 57.300 18,4 39.279 389 164 6.766 5.771 0,6

FAURECIA 384043 67.814 66.304 2,3 28.035 -4.468 422 16.229 12.895 -6,6

VISTA ALEGRE ATLANTIS 362010 65.917 71.829 -8,2 78.282 -9.541 1.910 33.365 - -14,5

SANITANA-FÁBRICA SANITÁRIOS ANADIA 361040 65.219 63.806 2,2 74.621 3.376 618 23.843 39.191 5,2

ROSAS CONSTRUTORES 530173 63.527 80.817 -21,4 39.465 6.065 354 18.727 4.660 9,5

CINCA-COMPANHIA INDUSTRIAL DE CERÂMICA 361009 61.857 57.532 7,5 51.559 6.122 686 26.454 36.947 9,9

ACAIL-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FERRO E AÇOS 612002 60.997 43.810 39,2 65.498 739 127 8.367 25.993 1,2

SIMOLDES PLÁSTICOS 356011 59.127 54.600 8,3 138.880 5.419 709 30.885 49.742 9,2

LACTICOOP 311025 58.327 60.473 -3,5 102.713 5.084 78 15.630 - 8,7

PAVIGRÉS CERÂMICAS 361041 54.756 47.060 16,4 69.938 3.818 573 20.450 42.766 7,0

LUSOSCUT AUTO-ESTRADAS DA COSTA DE PRATA 530254 54.215 49.869 8,7 416.154 8.423 21 50.587 - 15,5

F.RAMADA-AÇOS E INDÚSTRIAS 371008 54.063 48.152 12,3 84.665 4.597 201 12.521 1.028 8,5

MALAQUIAS-DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR 621031 52.056 50.632 2,8 25.736 605 244 5.528 8.018 1,2

SANINDUSA-INDÚSTRIA DE SANITÁRIOS 361034 51.781 49.217 5,2 66.655 4.100 352 18.850 25.722 7,9

WHAT'S WHAT PORTUGAL 617021 50.141 47.027 6,6 26.244 523 35 2.926 34.714 1,0

EXTRUSAL 372012 49.921 37.760 32,2 65.572 151 282 12.202 11.249 0,3

OLIVEIRA & IRMÃO 615038 49.464 44.347 11,5 56.313 481 357 12.761 31.493 1,0

REVIGRÉS-INDÚSTRIA DE REVESTIMENTOS DE GRÉS 361032 47.565 41.803 13,8 55.318 5.561 307 21.595 19.880 11,7

ALBERPLÁS-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS 355002 46.885 46.160 1,6 28.048 1.270 120 6.905 7.773 2,7

BONGÁS-COMBUSTÍVEIS DE AVEIRO 627010 46.048 39.769 15,8 7.944 458 46 2.003 - 1,0

AMORIM CORK COMPOSITES 339007 45.045 48.926 -7,9 203.675 46 368 12.963 29.551 0,1

IRMÃOS CAVACO 530106 44.781 37.547 19,3 50.599 601 288 13.320 3.651 1,3

INDASA-INDÚSTRIA DE ABRASIVOS 369002 42.541 41.024 3,7 92.211 5.602 335 23.648 38.070 13,2

ÁLVARO COELHO & IRMÃOS 339001 41.257 40.139 2,8 51.780 651 183 7.941 35.139 1,6

OSCACÉR-CÉSAR ROLA 372028 41.155 36.870 11,6 47.451 1.792 90 6.123 7.342 4,4

AUTO VISTULA-COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS 626256 40.591 34.341 18,2 12.740 -500 105 2.860 - -1,2

CPK-COMPANHIA PRODUTORA DE PAPEL KRAFTSACK341017 39.732 32.529 22,1 26.446 7.806 55 11.770 26.715 19,6

TJA-TRANSPORTES J.AMARAL 719050 38.563 36.978 4,3 15.367 1.186 437 14.606 2.747 3,1

QUIMIALMEL-QUÍMICOS E MINERAIS 612067 38.363 38.455 -0,2 26.824 684 20 2.860 7.224 1,8

BI-SILQUE-PRODUTOS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 332002 36.915 23.065 60,0 27.593 1.904 235 7.179 29.444 5,2

Nome da empresa Código vn2007 vn 2006 crescim. activo 07 resultados n.º VAB exportações rentabilid.

ranking das

100 maiores emsectorvn2004 vn07/vn06 líquidos trabalh. vendas

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

40

41

42

43

44

45

46

47

48

49

50

N.º

Page 31: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

avei

ro r

anki

ng31

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

INPLAS-INDÚSTRIAS DE PLÁSTICOS 355051 34.582 32.527 6,3 30.655 438 338 9.468 28.057 1,3

SAINT-GOBAIN WEBER CIMENTIX 613059 33.901 33.418 1,4 21.213 4.085 137 12.751 1.063 12,0

UNIMADEIRAS 613052 33.864 26.207 29,2 6.334 89 6 343 2.003 0,3

EDA-ESTOFAGEM DE ASSENTOS UNIPESSOAL 384041 33.660 25.697 31,0 23.789 2.314 69 4.568 7.672 6,9

PATRICIOS 530161 32.036 23.023 39,1 24.684 1.208 - 6.616 - 3,8

RECER-INDÚSTRIA DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS 361031 31.088 25.775 20,6 41.568 1.461 265 10.438 12.923 4,7

ARSOPI 382016 30.845 24.756 24,6 51.842 3.348 365 12.870 15.462 10,9

BLB-INDÚSTRIAS METALÚRGICAS 381019 30.693 32.663 -6,0 27.339 5.000 163 10.533 28.840 16,3

SASAL-ASSENTOS PARA AUTOMÓVEIS 384040 30.346 24.636 23,2 11.384 -535 387 4.781 29.347 -1,8

VALENTE MARQUES 317047 29.978 30.247 -0,9 21.332 802 38 3.132 975 2,7

GRANORTE-REVESTIMENTOS DE CORTIÇA 339009 29.372 25.450 15,4 19.721 466 251 7.633 25.942 1,6

ECOFILMES 618113 29.216 24.779 17,9 18.583 848 45 2.617 335 2,9

PECOL-SISTEMAS DE FIXAÇÃO 381012 28.804 26.533 8,6 33.602 1.803 204 10.689 6.183 6,3

FANAFEL-FÁBRICA NACIONAL FELTROS INDUSTRIAIS 325001 27.842 21.573 29,1 18.402 3.704 237 9.615 24.819 13,3

FABRILCAR-COMPONENTES PARA AUTOMÓVEIS 384011 26.679 19.592 36,2 15.978 934 344 7.393 10.134 3,5

MARABUTO-PRODUTOS ALIMENTARES 611128 26.585 24.626 8,0 9.618 97 90 1.943 717 0,4

EMPRESA DE TRANSPORTES ÁLVARO FIGUEIREDO 710011 26.567 21.487 23,6 19.619 -713 296 10.356 23.254 -2,7

ECCOLET PORTUGAL-FÁBRICA DE SAPATOS 324011 26.469 22.286 18,8 10.759 197 307 8.611 11.392 0,7

VINOCOR-INDÚSTRIA DE CORTIÇA 331049 25.706 25.532 0,7 31.041 -445 82 3.235 11.160 -1,7

KUPPER & SCHMIDT 384022 25.197 29.191 -13,7 13.652 311 201 7.513 20.824 1,2

VEÍCULOS CASAL 626206 24.084 20.795 15,8 12.269 2.288 23 4.346 1.669 9,5

TRECEM-TREFILARIA DO CENTRO 372035 22.112 22.674 -2,5 22.233 160 67 3.033 10.329 0,7

CIVILRIA IMOBILIÁRIA 920047 21.613 6.732 221,0 38.212 482 - 1.027 - 2,2

TRANSPORTES PASCOAL 719066 21.460 15.277 40,5 12.939 398 190 9.433 1,9

OVARPACK EMBALAGENS 343014 21.327 17.575 21,3 17.301 380 58 2.521 1.822 1,8

LEVIRA-METALÚRGICA DO LEVIRA 375002 20.555 18.983 8,3 44.479 4.050 232 11.736 13.520 19,7

GRESART-CERÂMICA INDUSTRIAL 361015 20.506 15.867 29,2 25.800 -30 190 5.103 6.054 -0,1

PROZINCO-CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO 372031 19.743 17.009 16,1 20.814 3.367 293 10.942 289 17,1

JOÃO DOS SANTOS PIRES 312017 18.666 15.206 22,8 9.163 719 38 2.317 44 3,9

FERROMAR 612029 18.100 14.739 22,8 8.604 368 45 1.534 10 2,0

IRMÃOS MONTEIRO 311021 17.940 15.645 14,7 7.645 1.545 155 4.855 131 8,6

METALO IBÉRICA 373014 16.469 13.686 20,3 11.686 1.911 - 5.060 - 11,6

REDAMAR 611161 16.186 13.938 16,1 13.031 58 60 1.686 931 0,4

PORTUGAL ALVES 613041 16.057 12.766 25,8 7.912 238 - 1.334 - 1,5

INFERCHAPA-INDÚSTRIA DE FERRO E CHAPA 612043 15.932 15.483 2,9 20.512 18 26 1.531 2.007 0,1

CIVILRIA CONSTRUÇÕES 530032 15.506 13.876 11,7 13.007 1.327 28 2.680 8,6

SUBERCENTRO-CORTIÇAS 339013 15.263 15.503 -1,5 24.454 -195 163 3.394 - -1,3

POLISPORT-PERDRO & PAULO ARAUJO PLÁSTICOS 355033 15.186 13.768 10,3 10.110 1.128 109 4.113 13.781 7,4

FERROMINHO 612030 15.025 10.865 38,3 5.846 439 18 1.048 - 2,9

A.SILVA MATOS-METALOMECÂNICA 372001 14.449 16.491 -12,4 19.931 1.782 96 4.636 7.823 12,3

PAVICENTRO-PRÉ-FABRICAÇÃO 363014 14.366 18.573 -22,7 56.123 -3.726 194 3.116 3.368 -25,9

TUPAI-FÁBRICA DE ACESSÓRIOS INDUSTRIAIS 373023 14.306 12.617 13,4 25.773 161 223 5.612 5.607 1,1

SILAMPOS 379014 14.264 15.622 -8,7 17.361 -898 192 3.679 4.251 -6,3

SILVA BRANDÃO & FILHOS 530183 13.920 12.563 10,8 18.996 34 200 4.779 - 0,2

FERRO ENTRONCAMENTO 612027 13.851 12.303 12,6 7.028 870 23 1.619 - 6,3

SOCIEDADE TRANSFORMADORA DE PAPÉIS VOUGA 343021 13.848 13.421 3,2 13.912 92 138 3.803 - 0,7

MANUEL MARQUES 611124 13.402 14.036 -4,5 4.083 162 17 763 1.009 1,2

FERROTUBAL 612032 13.121 11.281 16,3 7.436 665 26 1.434 - 5,1

FAMAVAL-CRIAÇÕES METÁLICAS ADAUTA 379005 12.866 14.216 -9,5 10.107 22 125 2.316 10.500 0,2

CORVAUTO 626064 12.781 13.078 -2,3 5.021 -95 52 1.496 35 -0,7

mpresas Nome da empresa Código vn2007 vn 2006 crescim. activo 07 resultados n.º VAB exportações rentabilid.

sectorvn2004 vn07/vn06 líquidos trabalh. vendas

51

52

53

54

55

56

57

58

59

60

61

62

63

64

65

66

67

68

69

70

71

72

73

74

75

76

77

78

79

80

81

82

83

84

85

86

87

88

89

90

91

92

93

94

95

96

97

98

99

100

N.º

Page 32: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

avei

ro o

utro

s in

dica

dore

s32

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

12345678910

LUSOSCUT AUTO 28.8VISTA ALEGRE ATLANTIS 15.1LACTICOOP 13.4TRANSPORTES PASCOAL 13.3LUSITANIAGÁS 12.7REVIGRÉS 12.7C.A.C.I.A 11.3TUPAI-FÁBRICA DE ACESSÓRIOS IND. 11.2EMPRESA DE TRANS. ÁLVARO FIGUEIREDO 9.8FAURECIA 9.8

N.º Empresa Amort./VN (%)

Maiores amortizações

12345678910

VISTA ALEGRE ATLANTIS 45.4SIMOLDES PLÁSTICOS 32.5EMPRESA DE TRANS. ÁLVARO FIGUEIREDO 31.5PAVICENTRO-PRÉ-FABRICAÇÃO 30.2YAZAKI SALTANO DE PORTUGAL 29.2PROZINCO-CONST. E MANUTENÇÃO 27.5TRANSPORTES PASCOAL 26.6ARSOPI-IND. METAL. ARLINDO S.PINHO 26.5SILVA BRANDÃO & FILHOS 26.5TJA-TRANSPORTES J.AMARAL 26.1

N.º Empresa C. PESS./VN (%)

Maiores despesas de pessoal

123456789

10

LUSOSCUT AUTO-ESTR. COSTA DE PRATA 416,154LUSITANIAGÁS-COMP. GÁS DO CENTRO 306,612AMORIM & IRMÃOS 252,731SOLVERDE-INVEST. TURÍS. COSTA VERDE 215,047AMORIM CORK COMPOSITES 203,675C.A.C.I.A. 185,720PROLEITE 181.353COLEPCCL PORTUGAL 167.679CUF-QUÍMICOS INDUSTRIAIS 162.618FAURÉCIA-ASSENTOS DE AUTOMÓVEL 154.323

N.º Empresa Activo

Maiores activos

123456789

10

VISTA ALEGRE ATLANTIS 1,910YAZAKI SALTANO DE PORTUGAL 1,654FAURÉCIA-ASSENTOS DE AUTOMÓVEL 1,477AMORIM & IRMÃOS 1,270SOLVERDE 1,228BOSCH TERMOTECNOLOGIA 1,116COLEPCCL PORTUGAL 1,060C.A.C.I.A. 991SIMOLDES PLÁSTICOS 709CINCA-COMPANHIA IND. DE CERÂMICA 686

N.º Empresa N.º TRAB.

Maior número de trabalhadores

12345678910

BOSCH TERMOTECNOLOGIA 75,322C.A.C.I.A. 72,871AMORIM & IRMÃOS 50,949LUSOSCUT AUTO-ESTR. COSTA DE PRATA 50,587COLEPCCL PORT.-EMB. ENCHIMENTOS 48,955SOLVERDE-INV. TURÍSTICOS COSTA VERDE 41,915LUSITANIAGÁS-COMP. GÁS DO CENTRO 40,983PT INOVAÇÃO 40,510CUF-QUÍMICOS INDUSTRIAIS 35,479VISTA ALEGRE ATLANTIS 33,365

N.º Empresa VAB/VN

Maiores por VAB

123456789

10

BONGÁS-COMBUSTÍVEIS DE AVEIRO 5.8UNIMADEIRAS 5.3MANUEL MARQUES 3.3AUTO VISTULA-COM. AUTOMÓVEIS 3.2MARABUTO-PRODUTOS ALIMENTARES 2.8SASAL-ASSENTOS PARA AUTOMÓVEIS 2.7FERROMINHO 2.6CORVAUTO 2.5TJA-TRANSPORTES J.AMARAL 2.5ECCOLET PORTUGAL-FÁB. DE SAPATOS 2.5

N.º Empresa VN/Act.

Rotação do activo

123456789

10

BOSCH TERMOTECNOLOGIA 22,381COLEPCCL PORTUGAL 17,526LUSITANIAGÁS-COMP. GÁS DO CENTRO 15,594PT INOVAÇÃO 13,559FERPINTA 12,401YAZAKI SALTANO DE OVAR 10,529CUF-QUÍMICOS INDUSTRIAIS 9,259AMORIM & IRMÃOS 8,871GROHE PORTUGAL-COMP. SANITÁRIOS 8,665LUSOSCUT AUTO-ESTR. COSTA PRATA 8,423

N.º Empresa Res. líquidos

Resultados líquidos

12345678910

AMORIM & IRMÃOS 158.570PROLEITE 152.633SOLVERDE 102.058LUSITANIAGÁS 85.529C.A.C.I.A. 84.513LACTICOOP 80.422BOSCH TERMOTECNOLOGIA 74.550FERPINTA 73.541AMORIM CORK COMPOSITES 65.614CUF-QUÍMICOS INDUSTRIAIS 63.863

N.º Empresa Cap. Próprio

Capitais próprios

12345678910

LUSOSCUT 93.3LEVIRA-METALÚRGICA DO LEVIRA 57.1INDASA-INDÚSTRIA DE ABRASIVOS 55.6PROZINCO-CONST. E MANUTENÇÃO 55.4SIMOLDES PLÁSTICOS 52.2PT INOVAÇÃO 51.9VISTA ALEGRE ATLANTIS 50.6LUSITANIAGÁS 48.3REVIGRÉS-INDÚSTRIA DE REVEST. DE GRÉS 45.4TRANSPORTES PASCOAL 44.0

N.º Empresa VAB/VN

Incidência do VAB

123456789

10

CIVILRIA IMOBILIÁRIA 21.613 6.732 221,0GRES PANARIA PORTUGAL 71.198 25.798 176,0BI-SILQUE 36.915 23.065 60,0TRANSPORTES PASCOAL 21.460 15.277 40,5ACAIL 60.997 43.810 39,2PATRICIOS 32.036 23.023 39,1FERROMINHO 15.025 10.865 38,3FABRILCAR 26.679 19.592 36,2EXTRUSAL 49.921 37.760 32,2EDA 33.660 25.697 31,0

N.º Empresa VN2007 VN2006 Cres. VN

Crescimento VN07/06

Page 33: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

12345

MALAQUIAS-DIST. ALIMENTAR 52,056 50,632BONGÁS-COMBUSTÍVEIS DE AVEIRO 46,048 39,769AUTO VISTULA-COM. AUTOMÓVEIS 40,591 34,341VEÍCULOS CASAL 24,084 20,795CORVAUTO 12,781 13,078

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Comércio a retalho

Transportes e comunicações

12345678910

C.A.C.I.A 259,971 244,505FAURÉCIA-ASSENTOS DE AUTOMÓVEL 239,484 196,859BOSCH TERMOTECNOLOGIA 239,392 237,654AMORIM & IRMÃOS 25,090 222,348CUF-QUÍMICOS INDUSTRIAIS 193,688 195,816GROHE PORTUGAL 174,477 147,554COLEPCCL PORTUGAL 171,242 151,986CIRES 157,434 143,812FERPINTA 151,122 152,477YAZAKI SALTANO DE OVAR 113,941 107,661

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

12345

LUSITANIAGÁS 4,919 76,879PT INOVAÇÃO 78,121 69,879TJA-TRANSPORTES J.AMARAL 38,563 36,978EMPRESA TRAN. ÁLVARO FIGUEIREDO 26,567 21,487TRANSPORTES PASCOAL 21,460 15,277

Empresa VN 2007 VN 2006

Indústria

sectores

1 SOLVERDE 116,881 112,752

Hotelaria e turismo

Empresa VN 2007 VN 2006N.º

1 CIVILRIA IMOBILIÁRIA 21,613 6,732N.º Empresa VN 2007 VN 2006

123456

ROSAS CONSTRUTORES 63,527 80,817LUSOSCUT AUTO 54,215 49,869IRMÃOS CAVACO 44,781 37,547PATRICIOS 32,036 23,023CIVILRIA CONSTRUÇÕES 15,506 13,876SILVA BRANDÃO & FILHOS 13,920 12,563

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Construção Civil

Serviços

12345678910

ACAIL 60,997 43,810WHAT’S WHAT PORTUGAL 50,141 47,027OLIVEIRA & IRMÃO 49,464 44,347QUIMIALMEL-QUÍMICOS E MINERAIS 38,363 38,455SAINT-GOBAIN 33,901 33,418UNIMADEIRAS 33,864 26,207ECOFILMES 29,216 24,779MARABUTO-PROD. ALIMENTARES 26,585 24,626FERROMAR 18,100 14,739REDAMAR 16,186 13,938

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Comércio por grosso

08/24

39

AMMA - Indústria de Confecções, S.A.Polo Industrial da Relvinha, Apartado 3

3304-952 Arganil

LOJA AVEIRORua Dr. Alberto Soares Machado, 85 e 89

3800-146 Aveiro

LOJA COIMBRAC. C. Dolce Vita, loja 115

3030-320 Coimbra

N.º

Page 34: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

avei

ro a

mai

or e

mpr

esa

do d

istr

ito

34re

vista

500

+ D

iário

as

Beira

s

C.A.C.I.A.

Componentes para a RenaultAC.A.C.I.A., Companhia Aveirense de Componen-

tes para a Indústria Automóvel, é uma fábrica do Gru-po Renault que produz, desde Setembro de 1981,

órgãos e componentes para a indústria automóvel.Localizada em Aveiro, surgiu quando, em 1972, a RNUR

(Régie National des Usines Renault) decidiu aumentar a suapresença em Portugal, tanto ao nível industrial como aonível comercial. A partir de 1977, tiveram lugar negociaçõesque terminaram, em 13 de Fevereiro de 1980, com a assi-natura do contrato definitivo entre o Estado português e aRégie National des Usines Renault.

A fábrica estende-se por uma área de 300 mil metrosquadrados, sendo 70 mil de superfície coberta, compostaessencialmente por dois edifícios, um destinado à fabrica-ção de caixas de velocidades e outro à fabricação de com-ponentes para motores.

A fábrica C.A.C.I.A. dispõe de um sistema de optimiza-ção de recursos técnicos e humanos, um “know how” tra-duzido pelo investimento contínuo e pela valorização cons-tante do pessoal, através da formação e informação, um par-que importante de máquinas especiais, centros de maqui-nagem flexíveis, de alta velocidade e máquinas de comandonumérico, o que a leva a progredir continuadamente.

Da vasta gama de produtos fabricados pela C.A.C.I.A.,destacam-se os órgãos considerados estratégicos para a em-presa - caixas de velocidades, árvores de equilibragem ebombas de óleo, que se destinam, essencialmente, a fábri-cas de montagem de veículos e também a outras fábricas demecânica situadas em Espanha, França, Turquia, Roménia,Eslovénia, Chile, Brasil e Inglaterra (Nissan).

Cada colaborador da empresa deve assegurar a qualida-de no seu posto de trabalho respeitando o modo operató-rio standard, praticando o auto–controlo, assinalando emtempo real todos os defeitos e disfuncionamentos, zelandopela limpeza e arrumação do seu posto, utilizando os seusequipamentos de protecção individual. A segurança e as con-dições de trabalho têm sido uma preocupação constante dafábrica ao longo dos anos, traduzindo-se numa evoluçãotambém constante dos resultados de sinistralidade, que co-loca a C.A.C.I.A. entre as melhores fábricas do grupo.

O Sistema de Gestão Ambiental da unidade foi certifica-do de acordo com a Norma ISO 14001, em Outubro de2000, afirmando claramente o seu respeito pelo meio am-biente. A política ambiental da fábrica insere-se na políticade desenvolvimento sustentável do Grupo Renault e permi-te a boa prática ecológica das actividades da fábrica. ■

Page 35: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

65

Page 36: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

anál

ise

36re

vista

500

+ D

iário

as

Beira

s

Castelo Branco

“Aliciar” osjovens a fixar-seno distrito

Odistrito de Castelo Branco, apesar de ter registadoalguma evolução, ainda necessita de um grande de-senvolvimento económico. Ao longo dos anos, a

região focalizou-se muito no sector dos têxteis, que assenta-va na mão-de-obra barata, mas ultimamente está a registar-seuma deslocalização para outros países onde essa mão-de-obraé menos onerosa para os empresários. A saída desta situa-ção de crise estará numa viragem para indústrias com mão--de-obra qualificada, naturalmente mais cara. Haverácertamente no distrito tendência para uma reconversão,mas ela será sempre, pelo menos aparentemente, difícil deperspectivar.Os sectores do turismo e da agricultura poderão tornar-se,neste contexto, vitais para o desenvolvimento económico dodistrito num futuro próximo. É preciso, acima de todo, desenvolver melhor as florestas, jáque nelas existe um grande potencial que deve ser acarinha-do. Também a área do turismo terá de ser encarada com maisdecisão interventiva.Apesar da crise latente, tem-se registado, ainda assim, algumdesenvolvimento, como se comprova, desde logo, pelo res-surgimento de novas empresas, nomeadamente na área dofrio. Mas se este é um dado novo na vida económica das po-pulações, a desertificação já se reflecte a vários níveis, nomea-damente no sector da educação, com escolas a encerrar eminúmeras aldeias. O lado positivo é a instalação de escolas doensino superior, que trouxeram ao distrito população nova.Nelas, será possível reequacionar novos parâmetros de de-senvolvimento regional, vocacionando-o para a fixação dessajuventude que veio para cá estudar.

123456789

10

CELTEJO-EMPRESA DE CELULOSE DO TEJO

DANONE PORTUGAL

TESSIMAX-LANIFÍCIO

CONSTROPE-CONSTRUÇÕES

BITZER (PORTUGAL)-COMPRESSORES PARA FRIO

FRULACT-INGREDIENTES PARA A INDÚSTRIAN DE LACTICÍNIOS

A PENTEADORA-SOCIEDADE INDUSTRIAL PENTEAÇÃO FIAÇÃO DE LÃS

PINHOSER-INDÚSTRIA DE MADEIRAS DA SERTÃ

GRASIL-CONFECÇÕES

BENOLI-CONFECÇÕES

N.º Empresas Excelência do distrito

Santos JúniorEconomista

O distrito está realmente confrontado com um grave proble-ma de base: uma significativa parte da população é idosa, o queaumenta as dificuldades e “trava” o progresso. Como invertertal situação? A meu ver, será imprescindível “aliciar” os jo-vens estudantes para que se fixem nas aldeias próximas dos es-tabelecimentos de ensino que frequentam. A circulação já sefaz com muita facilidade, as aldeias estão próximas dos meiosmaiores, existem, portanto, condições para isso.A região necessita, por último, que os autarcas reforcem acooperação e se empenhem, também eles, na definição deum modelo económico para um melhor desenvolvimento.Em suma: é preciso juntar todas as entidades envolvidas, con-jugando empresas, escolas, organismos públicos, freguesiase outros agentes, numa interligação entre os concelhos, comsuperintendência, por exemplo, do Governo Civil. Sem es-te agrupamento, não poderemos ter aquilo que denomina-mos como sustentável, sob pena de dentro de uma dezenade anos continuarmos a sofrer dos problemas que actualmen-te nos afectam. ■

Page 37: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

61

Page 38: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

cast

elo

bran

co

Nome da empresaCódigo PosiçãoSector Ranking

índice alfabético

A PENTEADORA-SOC. IND. PENTEAÇÃO FIAÇÃO DE LÃS 321001 7ÁLVARO RAMOS 626008 35ANTÓNIO EZEQUIEL 611020 43ANTÓNIO FERNANDES & FERNANDES 625003 44AUTO JALBI-COM. E REP. DE AUTOMÓVEIS 626019 31AUTO JARDIM-AUTOMÓVEIS 626020 6BEIRA SUMOS 313021 40BENOLI-CONFECÇÕES 322072 21BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL) 210001 15BITZER (PORTUGAL)-COMPRESSORES PARA FRIO 383069 8CASA QUINTELA 311005 45CELTEJO-EMPRESA DE CELULOSE DO TEJO 341004 2CONSEQUI-CONSTRUÇÕES 530039 28CONSTROPE-CONSTRUÇÕES 530040 5COVIPNEUS 626067 46DANONE PORTUGAL 311012 1DIAMANTINO JORGE & FILHO 530067 24DIELMAR-SOC. IND. DE CONFECÇÕES 322014 9DINEFER-ENG. E SISTEMAS INDUSTRIAIS 374002 38EDUARDO FERNANDES MARTINS & FILHOS 332006 42FÁBRICA DE MÓVEIS MARTINS E IMOBILIÁRIA 332015 22FÁBRICAS LUSITANA-PRODUTOS ALIMENTARES 317014 14FITECOM-COME. E IND. TÊXTIL 321026 19FRANCISCO LAIA NUNES 611081 20FRULACT 311047 4

Nome da empresaCódigo PosiçãoSector Ranking

FUNDAÇO-COM. E IND. DE FERRO E AÇO 613019 47GRASIL-CONFECÇÕES 322031 27HOTEL RESTAURANTE O ALAMBIQUE D’OURO 632014 49JAIME ALBERTO 611103 33JOALPE-INDÚSTRIA DE EXPOSITORES 351009 12JOAO DE SOUSA BALTAZAR 530113 32JOSÉ AFONSO & FILHOS 331019 10JOSÉ LOURENÇO & FILHOS 626127 37JOSÉ LOURENÇO-PNEUS E COMBUSTÍVEIS 626126 13LAMBELHO & RAMOS 530125 50MANUEL GONÇALVES REBORDÃO & FILHO 719031 41MOVAÇO-MOVIMENTAÇÃO INDUSTRIAL 382011 30PALSER-BIOENERGIA E PALETES 331035 16PATRIMART-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 369003 48PAULO DE OLIVEIRA 321044 3PINHOSER-IND. DE MADEIRAS DA SERTÃ 331037 23PINORVAL-IND. DE MADEIRAS DO ORVALHO 331056 25RODOVIÁRIA DA BEIRA INTERIOR 710030 18SANEABI-SAN. E ÁGUAS DA BEIRA INTERIOR 613042 34SOCI. DE FER. PROGRESSO ALBICASTRENSE 530191 39SOPREI 621050 26TESSIMAX-LANIFÍCIO 322081 11TORFAL 623019 29TORRE-SOCIEDADE DE CONFECÇÕES 322067 17VIDREIRA IDEAL DO FUNDÃO 362009 36

08/24

03

Page 39: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

cast

elo

bran

cora

nkin

g39

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

Nome da empresa Código vn2007 vn 2006 crescim. activo 07 resultados n.º VAB exportações rentabil.sectorvn2004 vn07/vn06 líquidos trabalh. vendas

50 maiores empresas

DANONE PORTUGAL 311012 200,937 184,000 9.2 104,619 26,704 306 56,406 7,967 13.3

CELTEJO-EMP. DE CELULOSE DO TEJO 341004 75,385 61,164 23.3 167,592 19,194 199 34,053 31,372 25.5

PAULO DE OLIVEIRA 321044 46,863 39,700 18.0 93,998 11,822 500 22,518 27,351 25.2

FRULACT 311047 30,083 23,231 29.5 24,912 1,384 145 7,811 27,303 4.6

CONSTROPE-CONSTRUÇÕES 530040 28,857 20,425 41.3 21,732 1,129 112 5,973 - 3.9

AUTO JARDIM-AUTOMÓVEIS 626020 25,394 26,353 -3.6 11,938 -292 120 2,367 - -1.1

A PENTEADORA 321001 23,754 19,500 21.8 39,606 3,079 429 9,946 19,338 13.0

BITZER (PORTUGAL 383069 18,559 17,110 8.5 9,965 1,141 164 4,443 17,722 6.1

DIELMAR 322014 16,434 15,421 6.6 16,739 583 430 7,536 7,274 3.5

JOSÉ AFONSO & FILHOS 331019 15,999 13,000 23.1 7,364 108 61 1,964 10,623 0.7

TESSIMAX-LANIFÍCIO 322081 14,832 8,725 70.0 7,154 1,057 206 4,691 2,928 7.1

JOALPE-INDÚSTRIA DE EXPOSITORES 351009 14,464 12,991 11.3 10,615 795 86 3,968 12,929 5.5

JOSÉ LOURENÇO 626126 12,725 - - 10,003 1,034 76 2,997 541 8.1

FÁBRICAS LUSITANA 317014 12,473 11,678 6.8 17,388 -194 97 2,792 62 -1.6

BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL) 210001 12,401 18,161 -31.7 21,132 -1,964 294 4,649 11,291 -15.8

PALSER-BIOENERGIA E PALETES 331035 11,622 10,272 13.1 7,055 248 71 2,250 2,048 2.1

TORRE-SOCIEDADE DE CONFECÇÕES 322067 11,120 10,009 11.1 15,454 15 326 3,926 8,523 0.1

RODOVIÁRIA DA BEIRA INTERIOR 710030 10,135 9,616 5.4 15,214 527 232 6,047 - 5.2

FITECOM 321026 9,833 9,240 6.4 10,204 57 107 3,491 7,783 0.6

FRANCISCO LAIA NUNES 611081 8,975 - - 2,629 107 11 393 - 1.2

BENOLI-CONFECÇÕES 322072 8,969 6,368 40.8 5,824 258 103 1,769 8,334 2.9

F. MÓV. MARTINS E IMOBILIÁRIA 332015 7,941 12,428 -36.1 17,310 489 59 2,495 - 6.2

PINHOSER 331037 7,697 6,251 23.1 3,665 389 50 1,606 - 5.1

DIAMANTINO JORGE & FILHO 530067 7,636 6,494 17.6 7,173 62 79 1,810 - 0.8

PINORVAL 331056 7,044 6,073 16.0 6,752 162 70 2,182 2,507 2.3

SOPREI 621050 6,567 6,312 4.0 3,800 38 30 624 - 0.6

GRASIL-CONFECÇÕES 322031 6,144 10,367 -40.7 4,178 237 186 2,132 5,335 3.9

CONSEQUI-CONSTRUÇÕES 530039 6,025 - - 8,267 26 34 1,378 - 0.4

TORFAL 623019 6,009 5,013 19.9 7,265 648 15 1,247 205 10.8

MOVAÇO-MOVIMENTAÇÃO INDUSTRIAL 382011 5,954 6,933 -14.1 3,493 152 55 1,598 2,363 2.6

AUTO JALBI 626019 5,748 6,726 -14.5 3,800 -9 22 601 - -0.2

JOAO DE SOUSA BALTAZAR 530113 5,696 10,164 -44.0 4,741 303 90 1,816 - 5.3

JAIME ALBERTO 611103 5,335 5,198 2.6 2,417 279 31 1,005 217 5.2

SANEABI 613042 5,231 5,583 -6.3 6,856 410 19 1,124 - 7.8

ÁLVARO RAMOS 626008 5,199 5,340 -2.6 1,491 -130 39 543 - -2.5

VIDREIRA IDEAL DO FUNDÃO 362009 5,106 3,559 43.5 4,820 94 50 1,203 - 1.8

JOSÉ LOURENÇO & FILHOS 626127 5,018 6,072 -17.4 2,785 36 10 290 - 0.7

DINEFER 374002 4,651 4,383 6.1 4,096 272 56 2,273 2,931 5.8

S. DE FER. PROG. ALBICASTRENSE 530191 4,577 4,573 0.1 3,740 132 25 675 - 2.9

BEIRA SUMOS 313021 4,555 - - 2,089 15 42 681 - 0.3

MAN. GONÇ. REBORDÃO & FILHO 719031 4,436 4,354 1.9 1,576 9 39 1,025 13 0.2

ED. FERNA. MARTINS & FILHOS 332006 4,421 4,585 -3.6 4,244 305 44 1,251 - 6.9

ANTÓNIO EZEQUIEL 611020 3,942 3,923 0.5 2,290 52 32 611 - 1.3

ANTÓNIO FERNANDES & FERNANDES 625003 3,919 3,665 6.9 3,189 211 21 652 1 5.4

CASA QUINTELA 311005 3,560 3,630 -1.9 3,801 51 28 786 - 1.4

COVIPNEUS 626067 3,165 - - 2,643 120 29 651 - 3.8

FUNDAÇO 613019 2,909 2,617 11.2 2,635 109 17 434 - 3.7

PATRIMART 369003 2,740 2,646 3.6 3,782 -69 37 781 20 -2.5

HOT. REST. O ALAMBIQUE D’OURO 632014 2,721 2,422 12.3 1,085 254 37 954 - 9.3

LAMBELHO & RAMOS 530125 2,447 - - 6,425 -179 16 428 - -7.3

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

40

41

42

43

44

45

46

47

48

49

50

N.º

Page 40: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

cast

elo

bran

co o

utro

s in

dica

dore

s40

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

12345678910

BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL) 15.1 15ROD. DA BEIRA INTERIOR 13.4 18FÁB. DE MÓV. MARTINS E IMOBILIÁRIA 11.6 22FITECOM 10.1 19PINORVAL 10.1 25HOTEL REST. O ALAMBIQUE D’OURO 8.7 49FRULACT 8.2 4CASA QUINTELA 7.9 45JOALPE-INDÚSTRIA DE EXPOSITORES 7.7 12PALSER-BIOENERGIA E PALETES 6.6 16

N.º Empresa Amort./VN (%)

Maiores amortizações

12345678910

RODOVIÁRIA DA BEIRA INTERIOR 37.7BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL) 35.4DINEFER 35.0DIELMAR 33.3TORRE-SOCIEDADE DE CONFECÇÕES 28.4GRASIL-CONFECÇÕES 26.7JOAO DE SOUSA BALTAZAR 21.3A PENTEADORA 20.4FITECOM 20.4PATRIMART-MAT. DE CONST. 20.3

N.º Empresa C. PESS./VN (%)

Maiores despesas de pessoal

123456789

10

CELTEJO 167,592DANONE PORTUGAL 104,619PAULO DE OLIVEIRA 93,998A PENTEADORA 39,606FRULACT 24,912CONSTROPE-CONSTRUÇÕES 21,732BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL) 21,132FÁBRICAS LUSITANA 17,388FÁB. DE MÓV. MARTINS E IMOBILIÁRIA 17,3102DIELMAR 16,739

N.º Empresa Activo

Maiores activos

123456789

10

PAULO DE OLIVEIRA 500DIELMAR 430A PENTEADORA 429TORRE-SOCIEDADE DE CONFECÇÕES 326DANONE PORTUGAL 306BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL) 294RODOVIÁRIA DA BEIRA INTERIOR 232TESSIMAX-LANIFÍCIO 206CELTEJO 199GRASIL-CONFECÇÕES 186

N.º Empresa N.º TRAB.

Maior número de trabalhadores

12345678910

DANONE PORTUGAL 56,406CELTEJO 34,053PAULO DE OLIVEIRA 22,518A PENTEADORA 9,946FRULACT 7,811DIELMAR 7,536RODOVIÁRIA DA BEIRA INTERIOR 6,047CONSTROPE-CONSTRUÇÕES 5,973TESSIMAX-LANIFÍCIO 4,691BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL) 4,649

N.º Empresa VAB

Maiores por VAB

123456789

10

ÁLVARO RAMOS 3.5FRANCISCO LAIA NUNES 3.4MANUEL GONÇALVES REBORDÃO & FILHO 2.8HOTEL REST. O ALAMBIQUE D’OURO 2.5JAIME ALBERTO 2.2BEIRA SUMOS 2.2JOSÉ AFONSO & FILHOS 2.2AUTO JARDIM-AUTOMÓVEIS 2.1PINHOSER-IND. DE MADEIRAS DA SERTÃ 23TESSIMAX-LANIFÍCIO 2.1

N.º Empresa VN/Act.

Rotação do activo

123456789

10

DANONE PORTUGAL 26,704CELTEJO 19,194PAULO DE OLIVEIRA 11,822A PENTEADORA 3,079FRULACT 1,384BITZER (PORTUGAL) 1,141CONSTROPE-CONSTRUÇÕES 1,129TESSIMAX-LANIFÍCIO 1,057JOSÉ LOURENÇO 1,034JOALPE-INDÚSTRIA DE EXPOSITORES 795

N.º Empresa Res. líquidos

Resultados líquidos

12345678910

PAULO DE OLIVEIRA 85,881CELTEJO 67,019DANONE PORTUGAL 60,620A PENTEADORA 36,377BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL) 12,816FÁBRICAS LUSITANA 11,235FRULACT 10,224DIELMAR 7,948JOALPE-INDÚSTRIA DE EXPOSITORES 7,513RODOVIÁRIA DA BEIRA INTERIOR 6,651

N.º Empresa Cap. Próprio

Capitais próprios

123456789

10

TESSIMAX-LANIFÍCIO 14,832 8,725 70.0

VIDREIRA IDEAL DO FUNDÃO 5,106 3,559 43.5

CONSTROPE-CONSTRUÇÕES 28,857 20,425 41.3

BENOLI-CONFECÇÕES 8,969 6,368 40.8

FRULACT 30,083 23,231 29.5

CELTEJO-EMP. DE CEL. DO TEJO 75,385 61,164 23.3

PINHOSER 7,697 6,251 23.1

JOSÉ AFONSO & FILHO 15,999 13,000 23.1

A PENTEADORA 23,754 19,500 21.8

TORFAL 6,009 5,013 19.9

N.º Empresa VN2007 VN2006 Cres. VN07/06

Crescimento VN07/06

12345678910

RODOVIÁRIA DA BEIRA INTERIOR 59.7DINEFER 48.9PAULO DE OLIVEIRA 48.1DIELMAR 45.9CELTEJO-EMP. DE CELULOSE DO TEJO 45.2A PENTEADORA 41.9BERALT TIN AND WOLFRAM 37.5FITECOM 35.5TORRE-SOCIEDADE DE CONFECÇÕES 35.3HOTEL REST. O ALAMBIQUE D’OURO 35.1

N.º Empresa VAB/VN

Incidência do VAB

Page 41: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

01

Page 42: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

cast

elo

bran

co r

anki

ng

42re

vista

500

+D

iário

as

Beira

s

12345678910

AUTO JARDIM-AUTOMÓVEIS 25,394 26,353JOSÉ LOURENÇO 12,725 -SOPREI 6,567 6,312TORFAL 6,009 5,013AUTO JALBI-COM. E REP. DE AUT. 5,748 6,726ÁLVARO RAMOS 5,199 5,340JOSÉ LOURENÇO & FILHOS 5,018 6,072ANTÓNIO FERNANDES & FERNANDES 3,919 3,665COVIPNEUS 3,165 --

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

1 BERALT TIN AND WOLFRAM 12,401 18,161

Primário e extractivo

Comércio a retalho

Empresa VN 2007 VN 2006N.º

12

RODOVIÁRIA DA BEIRA INTERIOR 10,135 9,616MANUEL GONÇ. REBORDÃO & FILHO 4,436 4,354

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Transportes e comunicações

12345

FRANCISCO LAIA NUNES 8,975 -JAIME ALBERTO 5,335 5,198SANEABI 5,231 5,583ANTÓNIO EZEQUIEL 3,942 3,923FUNDAÇO 2,909 2,617

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Comércio por grosso

123456

CONSTROPE-CONSTRUÇÕES 28,857 20,425DIAMANTINO JORGE & FILHO 7,636 6,494CONSEQUI-CONSTRUÇÕES 6,025 -JOAO DE SOUSA BALTAZAR 5,696 10,164SOC. DE FER. PROG- ALBICASTRENSE 4,577 4,573LAMBELHO & RAMOS 2,447 -

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Construção Civil12345678910

DANONE PORTUGAL 200,937 184,000CELTEJO 75,385 61,164PAULO DE OLIVEIRA 46,863 39,700FRULACT 30,083 23,231A PENTEADORA 23,754 19,500BITZER(PORTUGAL) 18,559 17,110DIELMAR 16,434 15,421JOSÉ AFONSO & FILHOS 15,999 13,000TESSIMAX-LANIFÍCIO 14,832 8,725JOALPE-INDÚSTRIA DE EXPOSITORES 14,46 12,991

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Indústria

sectores

Page 43: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

10

Page 44: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

cast

elo

bran

co a

mai

or e

mpr

esa

do d

istr

ito

44re

vista

500

+D

iário

as

Beira

s

ADanone é uma empresa com sede e fábrica em Cas-telo Branco, que está há 16 anos implantada em Por-tugal. É líder nacional no mercado dos iogurtes, com

uma quota de mercado de 40,5 por cento e um volume denegócios de 163 milhões de euros. O Grupo detém seis linhasde enchimento para iogurtes e um dos cinco maiores inves-tidores em publicidade televisiva no nosso país.

Emprega 322 colaboradores, 180 dos quais na unidade deCastelo Branco, e produz 107 referências de produto. Fabri-ca mais de 50 mil toneladas por ano, ou seja, um terço de to-do o iogurte comercializado em Portugal.

Trabalha com mais de três dezenas de produtores de lei-te Danone, todos situados em Portugal, comprando-lhes cer-ca de 50 milhões de litros de leite por ano.

Assume a missão de melhorar a saúde e nutrição das famí-lias portuguesas através da descoberta do iogurte, desen-volvendo o seu consumo. É uma referência em inovação, nãosó em termos de produto, mas também em desenvolvimen-to de conceitos. É o caso do relançamento dos iogurtes bási-cos (natural, aromas e pedaços) com a criação da marca Pu-ro Danone e do conceito do desafio Actimel.

A responsabilidade social da empresa é outro dos alicer-

Danone

Líder no mercadode iogurtes

ces na boa imagem da marca.Contribui regularmente para o Banco Alimentar Contra a

Fome, está a colaborar de forma sustentada com a AldeiaSOS em Lisboa, a Casa de Infância e Juventude em CasteloBranco e o Abrigo S. José no Fundão.

Nota ainda para a implementação do Sistema de Gestãode Qualidade, Ambiente, Saúde e Segurança, que se baseianas normas ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001. ■

Page 45: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

anál

ise

45re

vista

500

+ D

iário

as

Beira

s

Habituámo-nos a ver Coimbra como a cidade da universida-de, dos serviços públicos e dos hospitais. Uma espécie de“capital administrativa” à escala regional que, por essa ra-

zão, albergava inúmeros serviços da administração pública que fo-ram sendo o motor económico da região.

Habituámo-nos também à sua universidade, a mais antiga e pres-tigiada do país, e um centro hospitalar dinâmico e de grande dimen-são e excelência.

E, durante anos, fomos assistindo ao lento definhar das suas ac-tividades industriais, em especial as do têxtil e da cerâmica, queoutrora empregaram milhares de trabalhadores.

E foram-nos convencendo que a indústria não fazia falta. Queera poluente e desagradável. Que tínhamos serviços públicos emabundância. Que bastavam esses serviços públicos, os empregosque geravam e toda a pequena actividade económica que girava àsua volta.

A proliferação e crescimento de mais unidades de ensino supe-rior (públicas e privadas) e o dinamismo dos diversos centros hos-pitalares foram compensando o resto e atraindo a Coimbra (e à re-gião, naturalmente), mais pessoas e actividades económicas que vi-viam do gradual aumento da população.

A pujança do sector da construção, impulsionado pelo forte in-vestimento público em infra-estruturas (de estradas a hospitais, pas-sando por escolas, universidades, sedes de organismos públicos, etc)e pelo constante afluir de pessoas com maior poder económico àprocura de casa (uns que vinham para trabalhar e outros para estu-dar), foram contribuindo para uma prosperidade que era evidentee que parecia sustentável no tempo.

O comércio também florescia, assente no crescimento econó-mico e demográfico e tudo parecia encaixar na perfeição com o dis-curso oficial. Tudo isto ia escondendo a decadência da indústria e olento definhar da iniciativa privada. Até os grandes projectos indus-triais eram da iniciativa do Estado.

Mas, vivíamos no melhor dos mundos. Não era preciso inven-tar, apenas manter os serviços públicos, e esperar. Esperar, que cor-rer faz mal e, sobretudo, não era preciso.

E durante anos foram proclamando aos sete ventos que nem to-dos faziam falta, que bastavam uns quantos que se encaixavam nasactividades existentes. Que ficavam só os melhores. Que a univer-sidade era uma espécie de mundo à parte da qual saíam apenas li-cenciados.

Por isso, durante anos a fio, ignoraram-se os empresários e asempresas, os trabalhadores e as suas permanentes necessidades dequalificação. Nem sequer os recebiam para conhecer os seus pro-jectos, as suas ambições, as suas dificuldades e preocupações. Me-nosprezaram-se as suas iniciativas e ignorava-se a sua existência.

Por isso, durante anos a fio não houve investimentos em parquesindustriais (ou empresariais) e os projectos que vinham à luz do mun-do serviam apenas para propagandear grandes ideias e perpetuar oregime que tão bem garantia uma prosperidade “saudável”. Semruídos nem poluição, sem os incómodos de proletários reivindica-tivos e mal vestidos, sem a chatice de ter que aturar empreendedo-res exigentes e com ideias. Sem nunca pôr em causa o “status quo”instituído e que tanto custara a construir.

Por isso, a indústria foi dando lugar a projectos imobiliários e ostrabalhadores trocaram as máquinas industriais pelas registradorasdos hipermercados. Por isso, os últimos investimentos na aquisição

Coimbra

Região tem futuro

123456789

10

MAHLE-COMPONENTES DE MOTORES

SOPORCEL-SOCIEDADE PORTUGUESA DE PAPEL

VETAGRI HUMANA-MATÉRIAS PRIMAS PARA A INDÚSTRIA

AUTO SUECO (COIMBRA)

EFAPEL-EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS

SAINT-GOBAIN MONDEGO

CELBI-CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL

BASCOL II-PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA

SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA

PLASFIL-PLÁSTICOS DA FIGUEIRA

N.º Empresas Excelência do distrito

Marcelo NunoEconomista

de terrenos para instalação de parques industriais foram feitos hámais de 25 anos. O pouco que se fez foi graças à iniciativa persis-tente de uns quantos resistentes e, claro, da universidade.

Mas o mundo mudou. E mudou tão rapidamente que fomos to-dos apanhados no meio da mudança. Uns mais, outros menos des-prevenidos, mas todos fomos afectados. E agora as cidades (as re-giões e os países) têm que competir pela atracção de investimen-to e pela criação de postos de trabalho. Sobretudo pelos mais qua-lificados.

Aos poderes públicos não cabe substituir-se à iniciativa priva-da. Cabe-lhes criar condições para que esta exista e seja bem suce-dida. Para que gere riqueza e crie postos de trabalho.

Por isso, têm que estar atentos à iniciativa privada e à competi-tividade das suas empresas e dos seus empresários. Ao conheci-mento que dominam (tecnologia) e à iniciativa (capacidade decorrer riscos e de empreender) que demonstram.

É também por isso que acredito que Coimbra ainda tem futu-ro. Porque dispõe do conhecimento e da iniciativa capazes de trans-formar ideias em projectos, vontades em empresas e sonhos emriqueza e em empregos.

Como se sabe, o contributo da autarquia nos últimos anos vemsendo muito relevante na tentativa de fixar empresas no concelhoe na região.

A construção do “iParque” é um exemplo vivo do empenho daCMC neste objectivo. Em Outubro concluir-se-ão as obras de in-fra-estruturas da primeira fase, representando um investimento de6,7 milhões de euros para uma área de aproximadamente 38hectares. Numa segunda fase serão infra-estruturados (e disponi-bilizados) mais 70 hectares, representando um investimento totalde 19 milhões de euros. ■

Page 46: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

coim

bra

46re

vista

500

+D

iário

as

Beira

s

A.BAPTISTA DE ALMEIDA 530001 53ADEGA COOP. CANTANHEDE 313006 85AGREPOR AGREGADOS 240002 14ÁGUAS DA FIGUEIRA 580001 59ÁGUAS DAS CALDAS PENACOVA 313058 69ALVES BANDEIRA & CA 627004 6AMBITERMO 373003 62AMMA-INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES 322002 66ANIBAL ANTUNES BANDEIRA 627005 16ARMAR 625005 79AUTO GARAGEM DE COIMBRA 626018 42AUTO MARAN (COIMBRA) 626025 35AUTO SUECO (COIMBRA) 626033 4AUTO-INDUSTRIAL 626037 5BASCOL II-PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA 560005 22BASCOL-CONSTRUÇÃO CIVIL 510003 18BBF-TECNOLOGIAS DO AMBIENTE 580006 93BEIRADIS 629003 19BLUEPHARMA-IND. FARMACÊUTICA 353006 67CADIMARTE-CONSTRUÇÕES 530027 96CARSISTEMA PORTUGAL 618019 84CASA DO FRIO-DISTR. ALIMENTAR 611041 77CATARINOS-COM. AL.R E HIGIENE 611043 99CELBI-CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL 341003 2CENTRIPNEUS 626217 37CENTROTORNEIRAS 613008 81CIDACEL 611046 27COFISA 312007 44COIMBRACAR 626244 41COIMPACK EMBALAGENS 618027 97COOP. AGR. LAVRADORES VALE MONDEGO 611056 73COOP. AGRÍCOLA DE SOURE 611055 90COOP. AGRÍCOLA DO BEBEDOURO 130010 54COOP.A AGR. MONTEMOR-O-VELHO 621007 51COOPERATIVA AGRÍCOLA DA TOCHA 311008 48COOPERATIVA AGRÍCOLA DE COIMBRA 629006 65CRITICAL SOFTWARE 841006 49DALIFAL 617005 86DELEME-IND.S DE CONSTRUÇÃO 530066 83DOMINÓ-INDÚSTRIAS CERÂMICAS 361011 26EFAPEL 383016 31ELECTROCLIMA 550004 92ERNESTO MORGADO 317011 55ERSUC-RES. SÓLIDOS DO CENTRO 580009 46FAPRICELA 379006 7FARBEIRA COFARBEL FARCENTRO 618037 3FERREIRA MORAIS & MORAIS 626090 39FUCOLI-SOMEPAL 371011 40GELCENTRO 611091 57GONFIL 617006 64

GRESCO-GRÉS DE COIMBRA 361016 56INDUBEIRA-INDÚSTRIA ALIMENTAR 311019 47ISIDORO CORREIA DA SILVA 530108 33JOVIMOTO 626129 78LITOCAR-AUTOMÓVEIS DO LITORAL 626137 24LRP-BRITAS DO CENTRO 240015 74LUGRADE-BACALHAU DE COIMBRA 617008 61LUSIAVES 611118 9MAÇARICO 311028 38MACORLUX-ELECTRODOMÉSTICOS 615033 17MADEIRA & MADEIRA 615034 34MAHLE 384025 8MANUEL RODRIGUES GOUVEIA 530137 11MARIGOLD INDUSTRIAL PORTUGAL 323009 52MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA 615039 32MARTHAS & CA 618062 94MASAC-COM. E IMP. DE VEÍCULOS 626147 60MATOBRA 625023 45MCOUTINHO CENTRO 50100 36MICROPLÁSTICOS 356006 25NUTRIMPOR-IMP. E NUTRIÇÃO 611217 98PAUL STRICKER 618075 76PAVICER-PAVIMENTOS CERÂMICOS 361027 91PEREIRA & SANTOS 611148 63PETROFOZ 627035 87PLASFIL-PLÁSTICOS DA FIGUEIRA 356007 15PORTEPIM 618078 89PRADO-CARTOLINAS DA LOUSÃ 343016 28PROBAR-INDÚSTRIA ALIMENTAR 312023 21PROQUIFA 612082 58RAMALDA 626169 82RAMOS CATARINO 530166 13SAINT-GOBAIN MONDEGO 362005 10SEMPREVIVA 618084 75SIRMAF 628410 100SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA 632038 23SODICENTRO-COMÉRCIO DE VEÍCULOS 614048 20SOMARO 627045 70SOMITEL II 389005 50SOPORCEL 341018 1SOREFOZ 615051 12SRAMPORT-TRANSMISSÕES MECÂNICAS 379015 68STICLA 530198 88TRANSP. MARIANO & FILHOS 719064 71TRANSPORTES OCHOA 719065 72TRANSPORTES REUNIDOS 719070 95UNITEFI 322069 80VETAGRI ALIMENTAR 611189 43VETAGRI HUMANA 611209 30VIDAL, PEREIRA & GOMES 530251 29

Nome da empresaCódigo PosiçãoSector Ranking Nome da empresa

Código PosiçãoSector Ranking

índice alfabético

Page 47: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

87

Page 48: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

coim

bra

rank

ing

48re

vista

500

+D

iário

as

Beira

s

SOPORCEL 341018 674,245- 862,516 127,277 771 282,447 512,973 18.9 512,973 18.9

CELBI-CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL 341003 174,313 156,618 11.3 630,001 41,044 223 89,015 139,391 23.5

FARBEIRA COFARBEL FARCENTRO 618037 171,576 177,814 -3.5 44,225 833 184 11,140 - 0.5

AUTO SUECO (COIMBRA) 626033 158,632 143,617 10.5 196,897 27,811 450 46,427 17,598 17.5

AUTO-INDUSTRIAL 626037 139,438 129,828 7.4 211,250 2,549 379 17,172 - 1.8

ALVES BANDEIRA & CA 627004 113,909 99,895 14.0 34,218 455 225 5,8281 0.4

FAPRICELA 379006 106,093 95,966 10.6 132,989 1,335 304 16,549 71,917 1.3

MAHLE 384025 86,736 71,482 21.3 50,893 9,100 526 32,645 85,959 10.5

LUSIAVES 611118 84,396 101,548 -16.9 75,190 3,561 478 14,832 1,343 4.2

SAINT-GOBAIN MONDEGO 362005 78,136 69,026 13.2 59,838 9,201 238 29,044 - 11.8

MANUEL RODRIGUES GOUVEIA 530137 73,580 62,539 17.7 58,750 3,697 186 16,118 - 5.0

SOREFOZ 615051 55,962 52,776 6.0 21,271 1,338 96 5,632 - 2.4

RAMOS CATARINO 530166 54,468 41,528 31.2 30,910 1,048 171 9,157 - 1.9

AGREPOR AGREGADOS 240002 42,701 37,379 14.2 33,188 3,111 180 10,856 348 7.3

PLASFIL-PLÁSTICOS DA FIGUEIRA 356007 38,046 30,096 26.4 24,074 2,079 224 12,936 33,310 5.5

ANIBAL ANTUNES BANDEIRA 627005 33,716 30,141 11.9 5,468 208 42 1,296 - 0.6

MACORLUX-ELECTRODOMÉSTICOS 615033 33,617 32,112 4.7 19,600 1,161 53 4,382 - 3.5

BASCOL-CONSTRUÇÃO CIVIL 510003 32,421 22,933 41.4 25,804 514 97 4,061 - 1.6

BEIRADIS 629003 32,327 28,882 11.9 6,531 23 71 1,485 89 0.1

SODICENTRO-COMÉRCIO DE VEÍCULOS 614048 31,862 34,820 -8.5 11,234 -252 120 2,744 - -0.8

PROBAR-INDÚSTRIA ALIMENTAR 312023 30,646 30,652 - 29,740 24 306 8,019 2,062 0.1

BASCOL II-PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA 560005 26,474 20,887 26.7 57,026 236 13 3,167 1,560 0.9

SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA 632038 25,533 25,482 0.2 62,903 4,724 173 12,357 - 18.5

LITOCAR-AUTOMÓVEIS DO LITORAL 626137 23,698 23,052 2.8 7,974 464 73 2,549 - 2.0

MICROPLÁSTICOS 356006 23,640 21,682 9.0 14,430 160 236 5,758 16,096 0.7

DOMINÓ-INDÚSTRIAS CERÂMICAS 361011 22,929 22,568 1.6 26,457 311 209 6,588 10,790 1.4

CIDACEL 611046 21,574 24,756 -12.9 9,095 38 34 1,037 7,051 0.2

PRADO-CARTOLINAS DA LOUSÃ 343016 20,992 21,425 -2.0 14,579 847 130 5,129 12,826 4.0

VIDAL, PEREIRA & GOMES 530251 20,628 17,822 15.7 340 - 1.6

VETAGRI HUMANA 611209 20,294 11,802 72.0 7,625 694 4 1,254 - 3.4

EFAPEL 383016 19,219 13,093 46.8 19,837 1,840 260 9,591 5,336 9.6

MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA 615039 19,056 16,907 12.7 9,284 349 43 1,607 2,230 1.8

ISIDORO CORREIA DA SILVA 530108 18,364 15,537 18.2 11,045 636 113 4,623 - 3.5

MADEIRA & MADEIRA 615034 17,893 16,294 9.8 17,656 952 42 3,057 6,007 5.3

AUTO MARAN (COIMBRA) 626025 17,354 17,584 -1.3 8,322 167 101 2,587 - 1.0

MCOUTINHO CENTRO 50100 16.800 - - 7.775 163,56 47 - - 0,1

CENTRIPNEUS 626217 16,498 17,390 -5.1 1,803 -105 47 483 - -0.6

MAÇARICO 311028 16,337 15,573 4.9 21,490 179 178 4,327 6,108 1.1

FERREIRA MORAIS & MORAIS 626090 15,747 14,430 9.1 4,264 188 68 1,672 - 1.2

FUCOLI-SOMEPAL 371011 15,594 13,890 10.1 14,532 1,228 303 7,464 2,593 8.0

COIMBRACAR 626244 15,503 16,810 -7.8 7,855 -272 53 1,618 766 -1.8

AUTO GARAGEM DE COIMBRA 626018 15,231 12,952 17.6 7,326 120 67 1,768 - 0.8

VETAGRI ALIMENTAR 611189 15,189 18,185 -16.5 5,635 565 24 1,591 - 3.7

COFISA 312007 15,032 13,099 14.8 9,606 36 160 2,541 6,224 0.2

MATOBRA 625023 15,016 13,534 11.0 9,104 216 65 1,869 23 1.4

ERSUC-RES. SÓLIDOS DO CENTRO 580009 14,961 14,267 4.9 42,568 1,196 255 10,366 - 8.0

INDUBEIRA-INDÚSTRIA ALIMENTAR 311019 13,871 13,587 2.1 7,222 74 89 1,561 918 0.5

COOPERATIVA AGRÍCOLA DA TOCHA 311008 13,751 13,507 1.8 6,132 168 96 1,539 - 1.2

CRITICAL SOFTWARE 841006 13,075 8,594 52.1 10,968 1,642 236 10,162 148 12.6

SOMITEL II 389005 12,476 12,109 3.0 8,317 567 125 3,217 - 4.5

N.º Nome da empresa Código vn2007 vn 2006 crescim. activo 07 resultados n.º VAB exportações rentab.

ranking das

100 maiores emsectorvn2004 vn07/vn06 líquidos trabalh. vendas

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

40

41

42

43

44

45

46

47

48

49

50

Page 49: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

coim

bra

rank

ing

49re

vista

500

+ D

iário

as

Beira

s

COOP.A AGR. MONTEMOR-O-VELHO 621007 12,288 11,545 6.4 6,838 86 1,085 - 0.7

MARIGOLD INDUSTRIAL PORTUGAL 323009 12,286 11,041 11.3 10,311 343 218 4,571 12,062 2.8

A.BAPTISTA DE ALMEIDA 530001 11,972 9,380 27.6 9,551 114 79 1,982 - 1.0

COOP. AGRÍCOLA DO BEBEDOURO 130010 11,747 10,665 10.1 3,769 93 23 653 - 0.8

ERNESTO MORGADO 317011 11,600 10,653 8.9 13,842 117 52 2,028 - - 1.0

GRESCO-GRÉS DE COIMBRA 361016 11,432 9,951 14.9 10,469 113 122 3,737 2,681 1.0

GELCENTRO 611091 11,164 10,230 9.1 4,754 96 31 895 40 0.9

PROQUIFA 612082 11,098 18,840 -41.1 3,439 235 11 755 - 2.1

ÁGUAS DA FIGUEIRA 580001 11,049 7,720 43.1 71,272 -443 110 7,147 - -4.0

MASAC-COM. E IMP. DE VEÍCULOS 626147 10,778 11,213 -3.9 12,423 -211 47 1,370 870 -2.0

LUGRADE-BACALHAU DE COIMBRA 617008 10,680 10,741 -0.6 6,967 102 37 1,421 366 1.0

AMBITERMO 373003 10,383 8,774 18.3 7,212 480 105 3,047 3,184 4.6

PEREIRA & SANTOS 611148 10,199 8,693 17.3 3,341 135 43 1,016 26 1.3

GONFIL 617006 9,720 9,361 3.8 5,536 733 19 1,681 - 7.5

COOPERATIVA AGRÍCOLA DE COIMBRA 629006 9,593 8,562 12.0 7,603 1 42 861 - 0.0

AMMA-INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES 322002 9,551 8,992 6.2 10,861 76 284 4,082 7,783 0.8

BLUEPHARMA-IND. FARMACÊUTICA 353006 9,113 7,910 15.2 10,508 435 126 4,463 5,014 4.8

SRAMPORT-TRANSMISSÕES MECÂNICAS 379015 8,648 - - 1,793 228 80 2,602 7,767 2.6

ÁGUAS DAS CALDAS PENACOVA 313058 8,495 7,549 12.5 7,081 169 60 6,007 - 2.0

SOMARO 627045 7,790 6,543 19.1 1,492 55 43 850 - 0.7

TRANSP. MARIANO & FILHOS 719064 7,748 8,314 -6.8 3,930 31 65 2,222 - 0.4

TRANSPORTES OCHOA 719065 7,692 5,721 34.5 4,181 389 83 2,050 3,103 5.1

COOP. AGR. LAVRADORES VALE MONDEGO 611056 7,467 6,711 11.3 2,350 28 19 444 - 0.4

LRP-BRITAS DO CENTRO 240015 7,288 4,660 56.4 6,560 475 58 2,650 149 6.5

SEMPREVIVA 618084 7,097 6,353 11.7 6,863 8 64 1,288 39 0.1

PAUL STRICKER 618075 6,972 5,779 20.6 7,083 995 25 2,512 156 14.3

CASA DO FRIO-DISTR. ALIMENTAR 611041 6,759 6,610 2.3 2,563 44 47 941 - 0.7

JOVIMOTO 626129 6,356 6,154 3.3 4,927 12 38 1,158 - 0.2

ARMAR 625005 6,093 6,131 -0.6 3,589 3 33 907 172 0.0

UNITEFI 322069 5,790 7,014 -17.5 11,806 -52 186 2,811 693 -0.9

CENTROTORNEIRAS 613008 5,569 5,158 8.0 4,145 27 29 848 - 0.5

RAMALDA 626169 5,446 5,036 8.1 2,653 -64 32 478 - -1.2

DELEME-IND.S DE CONSTRUÇÃO 530066 5,286 5,024 5.2 7,312 20 90 1,469 625 0.4

CARSISTEMA PORTUGAL 618019 5,193 4,394 18.2 3,766 661 11 1,373 2,076 12.7

ADEGA COOP. CANTANHEDE 313006 4,773 4,627 3.2 11,141 101 40 1,575 4,256 2.1

DALIFAL 617005 4,617 4,062 13.7 2,033 7 36 688 1 0.2

PETROFOZ 627035 4,416 3,245 36.1 112 35 6 108 - 0.8

STICLA 530198 4,407 2,485 77.3 5,724 -258 51 1,140 - -5.9

PORTEPIM 618078 4,385 3,723 17.8 3,452 298 10 969 155 6.8

COOP. AGRÍCOLA DE SOURE 611055 4,261 4,465 -4.6 1,831 27 39 583 - 0.6

PAVICER-PAVIMENTOS CERÂMICOS 361027 4,249 3,849 10.4 3,971 145 30 1,057 300 3.4

ELECTROCLIMA 550004 4,183 3,785 10.5 3,077 62 57 1,554 - 1.5

BBF-TECNOLOGIAS DO AMBIENTE 580006 3,851 2,324 65.7 2,863 111 15 917 - 2.9

MARTHAS & CA 618062 3,670 3,381 8.5 2,858 -97 36 642 - -2.6

TRANSPORTES REUNIDOS 719070 3,490 4,335 -19.5 2,081 705 238 2,967 2.0

CADIMARTE-CONSTRUÇÕES 530027 3,397 4,093 -17.0 4,277 19 55 1,049 - 0.6

COIMPACK EMBALAGENS 618027 3,192 2,772 15.2 4,137 56 33 815 407 1.8

NUTRIMPOR-IMP. E NUTRIÇÃO 611217 3,139 3,053 2.8 1,490 8 32 406 - 0.3

CATARINOS-COM. AL.R E HIGIENE 611043 2,936 2,723 7.8 1,473 114 15 526 - 3.9

SIRMAF 628410 2,791 2,396 7.1 2,315 118 27 45 997 2.0

mpresasN.º Nome da empresa Código vn2007 vn 2006 crescim. activo 07 resultados n.º VAB exportações rentab.

sectorvn2004 vn07/vn06 líquidos trabalh. vendas

51

52

53

54

55

56

57

58

59

60

61

62

63

64

65

66

67

68

69

70

71

72

73

74

75

76

77

78

79

80

81

82

83

84

85

86

87

88

89

90

91

92

93

94

95

96

97

98

99

100

Page 50: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

coim

bra

outr

os in

dica

dore

s50

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

12345678910

ÁGUAS DAS CALDAS PENACOVA 55.4ERSUC 29.2ÁGUAS DA FIGUEIRA 25.1SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA 13.6PLASFIL 13.4ADEGA COOPERATIVA CANTANHEDE 13.2EFAPEL 11.2LRP-BRITAS DO CENTRO 10.8BLUEPHARMA-INDÚSTRIA FARMACÊUTICA 10.4SAINT-GOBAIN MONDEGO 10.4

N.º Empresa Amort./VN (%)

Maiores amortizações

12345678910

CRITICAL SOFTWARE 59,6UNITEFI-INDÚSTRIAS TÊXTEIS DA FIGUEIRA 44,0AMMA-INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES 33,4ELECTROCLIMA 29,7FUCOLI-SOMEPAL,FUNDIÇÃO DE FERRO 27,8ERSUC-RESÍDUOS SÓLIDOS DO CENTRO 27,2MARIGOLD INDUSTRIAL PORTUGAL 27,0BLUEPHARMA-INDÚSTRIA FARMACÊUTICA 24,1EFAPEL 23,2CADIMARTE-CONSTRUÇÕES 22,8

N.º Empresa C. PESS./VN (%)

Maiores despesas de pessoal

123456789

10

SOPORCEL 862,516CELBI 630,001AUTO-INDUSTRIAL 211,250AUTO SUECO (COIMBRA) 196,897FAPRICELA 132,989LUSIAVES 75,190ÁGUAS DA FIGUEIRA 71,272SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA 62,903SAINT-GOBAIN MONDEGO 59,838BASCOL II-PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA 57,026

N.º Empresa Activo

Maiores activos

123456789

10

SOPORCEL 771MAHLE-COMPONENTES DE MOTORES 526LUSIAVES 478AUTO SUECO (COIMBRA) 450AUTO-INDUSTRIAL 379PROBAR-INDÚSTRIA ALIMENTAR 306FAPRICELA-IND. DE TREFILARIA 304FUCOLI-SOMEPAL 303AMMA-INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES 284EFAPEL 260

N.º Empresa N.º TRAB.

Maior número de trabalhadores

12345678910

SOPORCEL 282,447CELBI 89,015AUTO SUECO (COIMBRA) 46,427MAHLE-COMPONENTES DE MOTORES 32,645SAINT-GOBAIN MONDEGO 29,044AUTO-INDUSTRIAL 17,172FAPRICELA 16,549LUSIAVES 14,832PLASFIL 12,936SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA 12,357

N.º Empresa VAB

Maiores por VAB

123456789

10

PETROFOZ 39.4CENTRIPNEUS 9.2ANIBAL ANTUNES BANDEIRA 6.2SOMARO 5.2BEIRADIS 4.9SRAMPORT 4.8FARBEIRA COFARBEL FARCENTRO 3.9FERREIRA MORAIS & MORAIS 3.7ALVES BANDEIRA & CA 3.3PROQUIFA 3.2

N.º Empresa VN/Act.

Rotação do activo

123456789

10

SOPORCEL 127,277CELBI 41,044AUTO SUECO (COIMBRA) 27,811SAINT-GOBAIN MONDEGO 9,201MAHLE 9,100SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA 4,724LUSIAVES 3,561AGREPOR AGREGADOS 3,111AUTO-INDUSTRIAL 2,549PLASFIL-PLÁSTICOS DA FIGUEIRA 2,079

N.º Empresa Res. líquidos

Resultados líquidos

12345678910

SOPORCEL 614,277CELBI 225,548AUTO-INDUSTRIAL 130,339AUTO SUECO (COIMBRA) 118,163SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA 59,860FAPRICELA 44,925SAINT-GOBAIN MONDEGO 34,407MAHLE-COMPONENTES DE MOTORES 29,716LUSIAVES 28,197AGREPOR AGREGADOS 23,822

N.º Empresa Cap. Próprio

Capitais próprios

12345678910

CRITICAL SOFTWARE 77.7ÁGUAS DAS CALDAS PENACOVA 70.7ERSUC 69.3ÁGUAS DA FIGUEIRA 64.7CELBI 51.1EFAPEL 49.9BLUEPHARMA 49.0FUCOLI-SOMEPAL 48.8UNITEFI 48.5SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA 48.4

N.º Empresa VAB/VN

Incidência do VAB

123456789

10

STICLA 4.407 2.485 77,3

VETAGRI HUMANA 20.294 11.802 72,0

BBF 3.851 2.324 65,7

LRP-BRITAS DO CENTRO 7.288 4.660 56,4

METALÚRGICA IDEAL MONDEGO 20.247 12.950 56,3

CRITICAL SOFTWARE 13.075 8.594 52,1

EFAPEL 19.219 13.093 46,8

ÁGUAS DA FIGUEIRA 11.049 7.720 43,1

BASCOL-CONSTRUÇÃO CIVIL 32.421 22.933 41,4

PETROFOZ 4.416 3.245 36,1

N.º Empresa VN2007 VN2006 Cres. VN07/06

Crescimento VN07/06

Page 51: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

1 CRITICAL SOFTWARE 13,075 8,594

AUTO SUECO (COIMBRA) 158,632 143,617AUTO-INDUSTRIAL 139,438 129,828ALVES BANDEIRA & CA 113,909 99,895ANIBAL ANTUNES BANDEIRA 33,716 30,141BEIRADIS 32,327 28,882LITOCAR-AUTOMÓVEIS DO LITORAL 23,698 23,052AUTO MARAN (COIMBRA) 17,354 17,584MCOUTINHO CENTRO 16,800 -CENTRIPNEUS 16,498 17,390FERREIRA MORAIS & MORAIS 15,747 14,430

Empresa VN 2007 VN 2006

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

123

AGREPOR AGREGADOS 42,701 37,379COOPERATIVA AGR. DO BEBEDOURO 11,747 10,665LRP-BRITAS DO CENTRO 7,288 4,660

Primário e extractivo

Comércio a retalho

12345678910

N.º

Serviços

Empresa VN 2007 VN 2006N.º

12345678910

FARBEIRA COFARBEL FARCENTRO 171,57 177,814LUSIAVES 84,396 101,548SOREFOZ 55,962 52,776MACORLUX-ELECTRODOMÉSTICOS 33,617 32,112SODICENTRO 31,862 34,820CIDACEL 21,574 24,756VETAGRI HUMANA 20,294 11,802MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA 19,056 16,907MADEIRA & MADEIRA 17,893 16,294VETAGRI ALIMENTAR 15,189 18,185

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Comércio por grosso

12345678910

MANUEL RODRIGUES GOUVEIA 73,580 62,539RAMOS CATARINO 54,468 41,528BASCOL-CONSTRUÇÃO CIVIL 32,421 22,933BASCOL II-PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA 26,474 20,887VIDAL, PEREIRA & GOMES 20,628 17,822ISIDORO CORREIA DA SILVA 18,364 15,537A.BAPTISTA DE ALMEIDA 11,972 9,380ÁGUAS DA FIGUEIRA 11,049 7,720DELEME-IND. DE CONSTRUÇÃO 5,286 5,024STICLA 4,407 2,485

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Construção Civil

12345678910

SOPORCEL-SOC. PORT. DE PAPEL 674,245 -CELBI 174,313 156,618FAPRICELA-IND.A DE TREFILARIA 106,093 95,966MAHLE-COMP. MOTORES 86,736 71,482SAINT-GOBAIN MONDEGO 78,136 69,026PLASFIL-PLÁSTICOS DA FIGUEIRA 38,046 30,096PROBAR-INDÚSTRIA ALIMENTAR 30,646 30,652MICROPLÁSTICOS 23,640 21,682DOMINÓ-INDÚSTRIAS CERÂMICAS 22,929 22,568PRADO-CARTOLINAS DA LOUSÃ 20,992 21,425

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Indústria

08/24

05

Page 52: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

coim

bra

a m

aior

em

pres

a do

dis

trit

o52

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

Osector português da pasta e do papel, responsávelpor 0,8% do PIB nacional, por 4,5% do PIB in-dustrial e por 4,6% de todas as exportações por-

tuguesas de mercadorias, tem-se assumido claramente co-mo uma das áreas estruturantes da economia nacional, sen-do o Grupo Portucel Soporcel peça fulcral no sector.

No seu conjunto, gera um volume de negócios anual su-perior a mil milhões de euros, dispondo de uma capacida-de produtiva de um milhão de toneladas de papel e de 1,3milhões de toneladas de pasta (das quais cerca de 700 000integradas em papel), além de ser responsável pela gestãode mais de 130 mil hectares de floresta. Actualmente, o Gru-po exporta mais de 900 milhões de euros, para 82 países, oque representa cerca de 93% das suas vendas totais.

Com uma posição de grande relevo no mercado interna-cional de pasta e papel, o Grupo Portucel Soporcel é, assim,uma das mais fortes marcas de Portugal no mundo. Encon-tra-se entre os cinco maiores produtores de papéis finos nãorevestidos da Europa e é também o maior produtor euro-peu e um dos maiores a nível mundial de pasta branca de eu-

calipto.Tendo como principal destino dos seus produtos a Eu-

ropa, o Grupo dispõe de uma rede de vendas própria, comestruturas de apoio nas principais cidades europeias e nosEUA, o que confere uma presença constante e próxima dosclientes para garantia da satisfação das suas necessidades.

A notoriedade das suas marcas de papel, com destaquepara o facto de a marca Navigator liderar as vendas à esca-la mundial no segmento premium de papéis de escritório,bem como o conjunto de outras marcas que traduzem asparcerias do Grupo com prestigiados canais de distribuição,são a face visível da consistência do projecto da empresa en-quanto fabricante de produtos de alta qualidade para o mer-cado do papel.

O Grupo, que conta actualmente com cerca de dois milcolaboradores, é também o maior produtor nacional de ener-gias renováveis a partir de biomassa, garantindo quase70% da energia eléctrica a partir da valorização deste recur-so renovável, optimizando assim a eficiência da sua utiliza-ção no fabrico dos produtos intermédios e finais. ■

Soporcel

Exportações para 82 países

Page 53: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

52

Page 54: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

anál

ise

54re

vista

500

+D

iário

as

Beira

s

Guarda

Pouca formação e escassez derecursos humanos

123456789

COFICAB PORTUGAL-COMPANHIA DE FIOS E CABOSPALEGESSOS-IND. E COM.O DE PAL.S E GESSOSDURA AUTOMOTIVE PORTUGUESAFLOPONOR-FLOR.S E OBRAS PÚB. DO NORTESODECIA-SOC. IND. DE MET. DA GUARDALACTIPEDROS-SOC.E DE LACTICÍNIOSCHUPAS E MORRÃOTRANSPORTES BERNARDO MARQUESJOALTO-RODOVIÁRIA DAS BEIRAS

N.º Empresas Excelência do distrito

António OliveiraEconomistaPresidente da AssociaçãoEmpresarial do Nordeste da Beira

Sem recursos qualificados não é possível criar e locali-zar no interior do país novas actividades que possamdinamizar os sectores estratégicos, que, no caso da Bei-

ra Interior e, mais particularmente, do nordeste beirão, têma ver, sobretudo, com os recursos endógenos.

As questões específicas do mundo rural, que além de nãogerar novos empregos não pára de perder população acti-va, devido à estrutura fundiária existente, são, neste contex-to, uma enorme preocupação.

Os jovens, quando chegam à idade de trabalho, não que-rem ficar no sector, contribuindo para uma constante deser-tificação humana da região, tanto mais que o sector secun-dário e os serviços não têm capacidade para absorver essapopulação activa que vai chegando ao mercado de empre-go.

Basicamente, muitas das unidades que apareceram nosector secundário do distrito da Guarda nos últimos 20 anosprocuraram, sobretudo, de mão-de-obra barata. Simples-mente, o processo da globalização acabou por levar muitasdelas para outras paragens, de mão-de-obra ainda mais ba-rata, como são os casos do Sudoeste Europeu ou do Sudoes-te Asiático, o que levou, naturalmente, ao encerramento demuitas delas.

Quer dizer: anteriormente vistas, um pouco por todo olado, como tábuas de salvação, designadamente nos secto-res do calçado, das confecções e do têxtil, acabaram portransformar-se em fonte de graves problemas sociais.

Que soluções, então, para o desenvolvimento da Guar-da? É preciso, acima de tudo, apostar na área do turismo, naligação das universidades ao meio empresarial da região, ten-do em vista, desde logo, a criação de alguns pólos de exce-lência, como o parque tecnológico que tem vindo a ser

instalado na Covilhã. Importará, ainda, apostar naquilo que são os recursos en-

dógenos - a floresta, as rochas ornamentais e, naturalmen-te, aquilo que tem a ver com os nosso saber-fazer tradicio-nal: os enchidos, os fumados e os lacticínios.

Para garantir desenvolvimento, seja qual for a estratégia,há que não descurar, acima de tudo, a localização da regiãoface à sinergia das redes de vias de comunicação e face à suaproximidade com a Europa. Daí, a imprescindibilidade daconcretização da tão apregoada Plataforma Logística de Ini-ciativa Empresarial da Guarda - PLIE, que continua, todavia(e já lá vão dez anos...), a não passar do papel. ■

Page 55: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

guar

da

Nome da empresa Código PosiçãoSector Ranking

Índice alfabético

ABABRIL-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES 510038 47ADEGA COOPERATIVA DE PINHEL 313009 25ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA 580004 7AMB 550028 41ANTÓNIO PESSOA LOPES 621002 31ANTÓNIO SARAIVA & FILHOS 530224 21AUTO PEREIRA COSTA & PIRES 860004 36BEIRALÃ-LANIFÍCIOS 321006 16CARNES RODRIGUES 312037 28CEDIR-CENTRO DE DIAGNÓSTICO DE RAIO X 820045 35CHUPAS E MORRÃO 530030 5COFICAB PORTUGAL 383009 1CONSTROJOSIL-CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL 510037 50CONTACTO 611050 22COZIGUARDA-COMÉRCIO DE COZINHAS 624029 48DURA AUTOMOTIVE PORTUGUESA 383013 3EGICAR-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 626075 18EGIFOR-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 626239 29EGIQUÍMICA 351018 32EGITÉCNICA-TÉCNICO CONSTRUTORA 530076 24FAUSTO BALTAZAR & FILHOS 624027 43FINICLASSE 2000 626095 15FLOPONOR 150002 13FRIGUARDA-PRODUTOS CONGELADOS 611082 14GARAGEM DOM JOSÉ 626104 6

Nome da empresa Código PosiçãoSector Ranking

GONÇALVES & GONÇALVES 622001 11INFORESTRELA 628046 44INOXGERA 371039 33JOALTO-RODOVIÁRIA DAS BEIRAS 710059 20LACTIPEDROS-SOCIEDADE DE LACTICÍNIOS 130023 17LATECMA 392007 40MACAMBI 331054 39MAQUIGUARDA 614031 23MATOS & PRATA-VEÍCULOS MÁQUINAS E PEÇAS 626148 8METALÚRGICA VAZ LEAL 379021 38MÓVEIS FERRÃO 332017 49NEJATRADING-DESPERDÍCIOS 619013 45OLIPAL 614041 26PALEGESSOS 331033 12PINA & RODRIGUES 626251 38SANTIAGO & CA 621044 19SAS-SOLUÇÕES E ANÁLISES DE SISTEMAS 841036 30SODECIA 371029 9SOUSA SILVA & PEREIRA LOURENÇO 629021 42SOVIAUTO 2000 626197 27TOIGUARDA-COMÉRCIO DE VEÍCULOS 626204 4TP-GRANITOS 240033 46TRANSPORTES BERNARDO MARQUES 719059 10TRANSPORTES JOAQUIM VILAR 710060 37VIFUSO 625032 34

08/24

07

Page 56: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

guar

da r

anki

ng56

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

COFICAB PORTUGAL 383009 97,435 76,041 28.1 57,912 4,553 203 14,189 59,471 4.7

DURA AUTOMOTIVE PORTUGUESA 383013 37,697 33,448 12.7 37,727 1,449 291 9,600 30,348 3.8

TOIGUARDA-COMÉRCIO DE VEÍCULOS 626204 30,159 32,085 -6.0 17,571 74 116 2,908 48 0.2

CHUPAS E MORRÃO. 530030 22,267 15,661 42.2 17,937 85 192 4,791 - 0.4

GARAGEM DOM JOSÉ 626104 20,057 14,016 43.1 8,808 40 53 1,427 - 0.2

ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA 580004 19,470 17,265 12.8 299,429 -4,115 148 16,631 - -21.1

MATOS & PRATA. 626148 16,937 18,219 -7.0 8,181 62 70 1,511 1,027 0.4

SODECIA. 371029 14,788 7,325 101.9 8,232 130 128 3,743 4,888 0.9

TRANSPORTES BERNARDO MARQUES 719059 13,190 - - 11,904 533 133 6,144 401 4.0

GONÇALVES & GONÇALVES 622001 11,722 11,697 0.2 14,799 160 43 1,535 323 1.4

PALEGESSOS. 331033 11,385 12,810 -11.1 7,340 873 29 2,372 427 7.7

FLOPONOR 150002 11,225 7,979 40.7 8,452 1,353 104 3,639 13 12.1

FRIGUARDA 611082 10,230 9,021 13.4 4,864 119 25 722 - 1.2

FINICLASSE 2000 626095 9,601 10,001 -4.0 3,096 29 27 788 29 0.3

BEIRALÃ-LANIFÍCIOS 321006 8,093 8,367 -3.3 19,022 -921 227 2,776 4,095 -11.4

LACTIPEDROS-SOC. DE LACTICÍNIOS 130023 7,485 6,777 10.4 5,682 316 38 1,484 671 4.2

MAQUIGUARDA 614031 6,384 7,088 -11 3,277 85 20 470 0 24

EGICAR-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 626075 6,173 7,630 -19.1 4,109 -488 30 280 - -7.9

SANTIAGO & CA 621044 6,166 5,287 16.6 2,973 3 35 643 2,776 0.0

JOALTO-RODOVIÁRIA DAS BEIRAS 710059 5,736 5,643 1.6 9,497 621 78 2,685 - 10.8

ANTÓNIO SARAIVA & FILHOS 530224 5,508 6,903 -20.2 7,937 -209 81 1,317 36 -3.8

CONTACTO 611050 5,195 4,970 4.5 1,482 38 31 538 358 0.7

EGITÉCNICA-TÉCNICO CONSTRUTORA 530076 4,349 4,613 -5.7 3,550 -151 110 1,686 34 -3.5

ADEGA COOP. DE PINHEL 313009 4,211 3,514 19.8 8,779 8 857 - 0.2

OLIPAL. 614041 4,125 3,802 8.5 2,380 62 17 577 130 1.5

SOVIAUTO 2000. 626197 3,936 3,863 1.9 1,930 10 23 456 4 0.3

CARNES RODRIGUES 312037 3,363 - - 1,980 32 17 419 13 1.0

EGIFOR-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 626239 3,015 1,597 88.8 3,564 4 17 421 - 0.1

SAS-SOL. E ANÁ. DE SIST. 841036 2,651 1,611 64.6 2,036 68 14 471 12 2.6

ANTÓNIO PESSOA LOPES 621002 2,560 2,563 -0.1 670 26 20 288 - 1.0

EGIQUÍMICA 351018 2,311 - - 2,194 29 18 615 25 1.3

INOXGERAL-EQUIP.S AÇO MET. 371039 2,152 - - 2,291 16 24 474 8 0.7

VIFUSO-COM.O DE MÁQ. FE. E FER. 625032 2,083 8,314 -74.9 5,339 -212 16 261 2,083 -10.2

CEDIR-CENTRO DE DIAG. DE RAIO X 820045 2,056 - - 3,062 98 13 1,010 - 4.8

AUTO PEREIRA COSTA & PIRES 860004 2,011 - - 816 2 12 154 - 0.1

TRANSPORTES JOAQUIM VILAR 710060 1,762 1,881 -6.3 767 24 18 552 734 1.4

PINA & RODRIGUES 626251 1,563 2,145 -27.1 972 65 15 306 - 4.2

METALÚRGICA VAZ LEAL 379021 1,320 - - 894 73 50 665 - 5.5

MACAMBI 331054 1,314 1,171 12.2 1,131 29 31 387 - 2.2

LATECMA 392007 1,251 - - 1,154 9 17 388 - 0.7

AMB-APL. DE MONO. E BETONILHAS 550028 764 - - 423 12 15 272 - 1.6

SOUSA SILVA & PER. LOURENÇO 629021 500 - - 190 1 6 62 - 0.2

FAUSTO BALTAZAR & FILHOS 624027 265 217 22.1 517 1 7 61 - 0.4

INFORESTRELA 628046 245 - - 281 23 1 86 - 9.4

NEJATRADING-DESPERDÍCIOS 619013 239 176 35.8 128 7 3 70 52 2.9

TP-GRANITOS 240033 230 - - 319 1 10 110 - 0.4

ABABRIL-SOC. DE CONSTRUÇÕES 510038 200 - - 189 10 6 88 - 5.0

COZIGUARDA-COM. DE COZINHAS 624029 200 - - 299 2 3 44 - 1.0

MÓVEIS FERRÃO 332017 165 - - 350 -49 2 0 - -29.7

CONSTROJOSIL-CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL 510037 96 - - 44 -4 6 48 - -4,2

Nome da empresa Código vn2007 vn 2006 crescim. activo 07 resultados n.º VAB exportações rentabilid.

ranking das

50 maiores empresas sectorvn2004 vn07/vn06 líquidos trabalh. vendas

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

40

41

42

43

44

45

46

47

48

49

50

N.º

Page 57: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

07/20

89

Page 58: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

12345678910

ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA 50.0CEDIR 21.5TRANSPORTES BERNARDO MARQUES 16.8INFORESTRELA 15.1ABABRIL-SOC. DE CONSTRUÇÕES 11.5BEIRALÃ-LANIFÍCIOS 11.5ADEGA COOPERATIVA DE PINHEL 9.8TRANSPORTES JOAQUIM VILAR 9.8EGIQUÍMICA 8.2ANTÓNIO SARAIVA & FILHOS 7.9

N.º Empresa Amort./VN (%)

Maiores amortizações

12345678910

METALÚRGICA VAZ LEAL 42.5TP-GRANITOS 42.2EGITÉCNICA 35.8AMB-APL. DE MON. E BET. 28.5BEIRALÃ-LANIFÍCIOS 28.1ABABRIL-SOC.E DE CONSTRUÇÕES 26.0LATECMA 24.3JOALTO-RODOVIÁRIA DAS BEIRAS 24.2TRANSPORTES BERNARDO MARQUES 23.3MACAMBI-MADEIRAS 20.9

N.º Empresa C. PESS./VN (%)

Maiores despesas de pessoal

123456789

10

ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA 299,429COFICAB PORTUGAL 57,912DURA AUTOMOTIVE PORTUGUESA 37,727BEIRALÃ-LANIFÍCIOS 19,022CHUPAS E MORRÃO 17,937TOIGUARDA-COM. DE VEÍCULOS 17,571GONÇALVES & GONÇALVES 14,799TRANSPORTES BERNARDO MARQUES 11,904JOALTO-RODOVIÁRIA DAS BEIRAS 9,497GARAGEM DOM JOSÉ 8,808

N.º Empresa Activo

Maiores activos

123456789

10

DURA AUTOMOTIVE PORTUGUESA 291BEIRALÃ-LANIFÍCIOS 227COFICAB PORTUGAL 203CHUPAS E MORRÃO 192ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA 148TRANSPORTES BERNARDO MARQUES 133SODECIA 128TOIGUARDA-COMÉ.O DE VEÍCULOS 116EGITÉCNICA-TÉCNICO CONSTRUTORA 110FLOPONOR 104

N.º Empresa N.º TRAB.

Maior número de trabalhadores

12345678910

ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA 16,631COFICAB PORTUGAL 14,189DURA AUTOMOTIVE PORTUGUESA 9,600TRANSPORTES BERNARDO MARQUES 6,144CHUPAS E MORRÃO 4,791SODECIA 3,743FLOPONOR 3,639TOIGUARDA-COMÉRCIO DE VEÍCULOS 2,90BEIRALÃ-LANIFÍCIOS 2,776JOALTO 2.685

N.º Empresa VAB

Maiores por VAB

123456789

10

ANTÓNIO PESSOA LOPES 3.8CONTACTO 3.5FINICLASSE 2000 3.1SOUSA SILVA & PER. LOUR. 2.6AUTO PEREIRA COSTA & PIRES 2.5TRANSPORTES JOAQUIM VILAR 2.3GARAGEM DOM JOSÉ 2.3FRIGUARDA-PRODUTOS CONGELADOS 2.1SANTIAGO & CA 2.1MATOS & PRATA 2.1

N.º Empresa VN/Act.

Rotação do activo

123456789

10

COFICAB PORTUGAL 4,553DURA AUTOMOTIVE PORTUGUESA 1,449FLOPONOR 1,353PALEGESSOS 873JOALTO-RODOVIÁRIA DAS BEIRAS 621TRANSPORTES BERNARDO MARQUES 533LACTIPEDROS 316GONÇALVES & GONÇALVES 160SODECIA 130FRIGUARDA 119

N.º Empresa Res. líquidos

Resultados líquidos

12345678910

DURA AUTOMOTIVE PORTUGUESA 29,438COFICAB PORTUGAL 22,506BEIRALÃ-LANIFÍCIOS 7,191GONÇALVES & GONÇALVES 5,375CHUPAS E MORRÃO 4,683ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA 4,464JOALTO-RODOVIÁRIA DAS BEIRAS 4,451LACTIPEDROS-SOC. DE LACTICÍNIOS 4,150SODECIA 3,911PALEGESSO 3,719

N.º Empresa Cap. Próprio

Capitais próprios

12345678910

ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA 85.4METALÚRGICA VAZ LEAL 50.4CEDIR-C.O DE DIAG. DE RAIO X 49.1TP-GRANITOS 47.8JOALTO-ROD. DAS BEIRAS 46.8TRANSP. BERNARDO MARQUES 46.6ABABRIL-SOC. DE CONST. 44.0EGITÉCNICA-TÉC. CONSTR. 38.8AMB-APL. DE MON. E BET. 35.6INFORESTRELA 35.1

N.º Empresa VAB/VN

Incidência do VAB

123456789

10

SODECIA 14,788 7,325 101.9EGIFOR-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 3,015 1,597 88.8SAS-SOL. E AN. DE SIST. 2,651 1,611 64.6GARAGEM DOM JOSÉ 20,057 14,016 43.1CHUPAS E MORRÃO 22,267 15,661 42.2FLOPONOR 11,225 7,979 40.7NEJATRADING-DESPERDÍCIOS 239 176 35.8COFICAB PORTUGAL 97,435 76,041 28.1FAUSTO BALTAZAR & FILHOS 265 217 22.1ADEGA COOP. DE PINHEL 4,211 3,514 19.8

N.º Empresa VN07 VN06 CRESC.

Crescimento VN07/06

guar

da o

utro

s in

dica

dore

s58

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

Page 59: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

sectores

123

SAS-SOL. E ANÁ. DE SISTEMAS 2,651 1,611CEDIR-CENTRO DIAG. RAIO X 2,056 -AUTO PEREIRA COSTA & PIRES 2,011 -

TOIGUARDA 30,159 32,085GARAGEM DOM JOSÉ 20,057 14,016MATOS & PRATA 16,937 18,219GONÇALVES & GONÇALVES 11,722 11,697FINICLASSE 2000 9,601 10,001EGICAR-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 6,173 7,630SANTIAGO & CA 6,166 5,287SOVIAUTO 2000 3,936 3,863EGIFOR-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 3,015 1,597ANTÓNIO PESSOA LOPES 2,560 2,563

Empresa VN 2007 VN 2006

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

123

FLOPONOR 11,225 7,979LACTIPEDROS-SOC. DE LACTICÍNIOS 7,485 6,777TP-GRANITOS 230 -

Primário e extractivo

Comércio a retalho

Serviços

123

TRANSPORTES BERNARDO MARQUES 13,190 -JOALTO-RODOVIÁRIA DAS BEIRAS 5,736 5,643TRANSPORTES JOAQUIM VILAR 1,762 1,881

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Transporte e comunicações

Empresa VN 2007 VN 2006N.º

12345678910

N.º

12345

FRIGUARDA-PRODUTOS CONGELADOS10,230 9,021CONTACTO 5,195 4,970MAQUIGUARDA 4,590 7,133OLIPAL 4,125 3,802NEJATRADING-DESPERDÍCIOS 239 176

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Comércio por grosso

123456

CHUPAS E MORRÃO 22,267 15,661ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA 19,470 17,265ANTÓNIO SARAIVA & FILHOS 5,508 6,903EGITÉCNICA 4,349 4,613AMB-APL. DE MON.S E BET. 764 -ABABRIL 200 -

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Construção Civil

12345678910

COFICAB PORTUGAL 97,435 76,041DURA AUTOMOTIVE PORTUGUESA 37,697 33,448SODECIA 14,788 7,325PALEGESSOS 11,385 12,810BEIRALÃ-LANIFÍCIOS 8,093 8,367ADEGA COOPERATIVA DE PINHEL 4,211 3,514CARNES RODRIGUES 3,363 -EGIQUÍMICA 2,311 -INOXGERAL-EQUIP.S AÇO MET. 2,152 -METALÚRGICA VAZ LEAL 1,320 -

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Indústria

08/24

08

Page 60: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

guar

da a

mai

or e

mpr

esa

do d

istr

ito

60re

vista

500

+D

iário

as

Beira

s

Com uma área coberta de 12 mil metros quadrados, emVale de Estrela, nas imediações da Guarda, a Coficab,fundada em 1993, está integrada no grupo mediterrâ-

nico ELLOUMI, que tutela fábricas na Tunísia, e a Coficab Mar-rocos (zona franca de Tânger), e emprega cerca de duas cen-tenas de trabalhadores.

Empresa especializada no fabrico de fios e cabos para a in-dústria automóvel, tem ainda interesses no Egipto e Roméniae clientes em mais de uma dúzia de países da Europa, Améri-ca do Norte, Médio Oriente, Ásia e África.

Usufruindo de uma grande experiência no fabrico de cabospara transporte de energia e de telecomunicações, soube, “gra-ças à sua capacidade de inovação e de desenvolvimento”, ga-nhar a confiança dos principais construtores automobilísticosmundiais, com homologações pelas marcas Volkswagen, Ford,Volvo, Opel, Audi, Rover, Peugeot, Citroen, Renault, Daimler-Chrysler, BMW e FIAT.

É parceira privilegiada dos maiores equipadores automóveisdo mundo, nomeadamente da Delphi, Valeo, Lear Corpora-tion, Leoni, VW, Bordnetze, Yazaki, Cofat, Kronberg & Schu-bert,Gmbh, sobretudo, apesar de esperar uma colaboraçãoglobal a longo prazo.

A fim de assegurar o acompanhamento tecnológico dos seusclientes e construtores de automóveis, a Coficab possui umadirecção de pesquisa e desenvolvimento, nomeadamente trêslaboratórios, um dos quais na central/sede, na Guarda, e doissituados, respectivamente, em Tunis (Tunísia) e Tânger (Mar-rocos), além de uma equipa de quadros e técnicos e de con-tactos estreitos com consultores, fornecedores, universidades,laboratórios e centros de pesquisa.

Esta direcção desenvolveu uma larga gama de materiais(PVC, polipropileno, poliamida) e fios e cabos automóveis.

No Verão do ano passado, apresentou o projecto “Cros-scable - fios resistentes a altas temperaturas”, considerado co-mo “uma solução tecnológica de elevada competitividade nomercado global para o fabrico de fios automóveis aplicados emcondições de altas temperaturas (até mais ou menos 150 grauscentígrados em regime permanente)”.

Através deste projecto tecnológico, a empresa passou a serpioneira na Península Ibérica, sendo a segunda empresa a serhomologada pela VolksWagen.

A unidade fabrica também, embora em pequena escala, pa-ra o sector de iluminação automóvel, com comercializaçãode fio para a Valeo e a alemã Ella. ■

Coficab

Inovação conquistouindústria automóvel

Page 61: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

56

Page 62: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

anál

ise

62re

vista

500

+D

iário

as

Beira

s

Henrique NetoEmpresário

Acrise financeira que está a abalar as economias mun-diais terá efeitos muito negativos em Portugal e, na-turalmente, na nossa região, muito particularmente

no distrito de Leiria. A razão é simples: a economia destedistrito é formada essencialmente por pequenas e médiasempresas, com pouco poder económico, que dependem emlarga medida dos mercados internacionais, ou do consumodos portugueses.

Ora, sabemos que a crise está a contrair as economiasdos países nossos principais clientes - Espanha, Alemanha,Reino Unido, França, etc. - e o poder de compra das famí-lias nacionais apenas pode piorar, pelo efeito combinado deseis anos de fraco crescimento salarial, dos elevados níveisde endividamento atingidos e do custo crescente do crédi-to. Não há por onde fugir.

Outros distritos poderão sofrer menos. Por exemplo, nodistrito de Coimbra, a maioria das famílias das classes médiae média alta trabalham para o Estado - nos hospitais, esco-las e universidades, centros de saúde, nos tribunais e naadministração pública - e os mais pobres recorrem habitual-mente a uma economia de subsistência na agricultura e nosserviços. Agora, é claro, com maior ou menor sofrimento,só os ricos escaparão, como habitualmente, às maiores an-gústias provocadas pela actual crise financeira.

Dito isto, talvez valha a pena chamar a atenção dos leito-res para a injustiça que resulta desta crise, provocada de for-ma criminosa pelos gurus máximos do liberalismo económi-co (financeiros ricos e gestores pagos a peso de ouro, no-meadamente norte-americanos,) crise a ser suportadacom o sacrifício, a incerteza e a angústia das famílias mais po-bres de todos os continentes.

Porque, não tenhamos ilusões, aqueles que com a sua ga-nância de lucros cada vez mais elevados e a sua insensibili-dade ética provocaram a crise, continuarão ricos e os gover-nos aí estão para os ajudar e amparar, com o argumento, emparte verdadeiro, de que a alternativa seria pior para todos.Com a nota relevante de que no futuro a situação será ain-da pior, devido à existência de empresas e de grupos econó-micos cada vez mais gigantescos e mais poderosos, resulta-do da política das fusões e aquisições fomentada pelos go-vernos.

De facto, há muito que o poder político das democraciasnão controla o poder económico globalizado.

Uma palavra ainda sobre as empresas do distrito de Lei-ria e das suas razões para estarem descontentes. Estão naprimeira linha das empresas portuguesas que concorrem nosmercados mais abertos e competitivos do mundo, ondeestão sujeitas à concorrência mais feroz, mas também a con-dições de venda cada vez mais difíceis e injustas, provocadaspelos grandes grupos económicos, nacionais e internacio-nais, que usam todo o seu poder para esmagar preços, alémda ameaça permanente das deslocalizações para o Leste epara o Oriente, onde passarão a comprar.

Como se isto não bastasse, em Portugal não há diálogopossível com o actual Governo, que se preocupa essencial-mente com os grandes grupos económicos, principalmenteos que financiam os partidos políticos, Governo cuja obses-são é, por isso mesmo, o turismo e as obras públicas. Final-mente, as pequenas e médias empresas estão entre as pri-meiras para quem o custo do crédito não pára de subir, co-mo resultado de uma crise que dificilmente compreendemou conhecem a origem.

Ou seja, não surpreenderá que cada vez mais empresá-rios se sintam revoltados e que cada vez menos empreen-dedores se decidam a arriscar, num quadro político e eco-nómico que lhes é totalmente desfavorável. ■

Leiria

Empresáriosrevoltados

123456789

10

ROCAEIB-EMPRESA INDUSTRIAL DE BORRACHAHOSPITAL DE SANTO ANDRÉUNIFATO-CONFECÇÖES DO CENTROBOLLINGHAUS PORTUGAL-AÇOS ESPECIAISSODICEL-SOCIEDADE REPRESENTAÇÖES DE LEIRIASCHAEFFLER PORTUGAL - FAB. ROLAMENTOSOLIVEIRASMOVICORTES-SERVIÇOS E GESTÃOCONSTRUÇÖES PRAGOSA

N.º Empresas Excelência do distrito

Page 63: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

leir

ia63

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

KEY PLASTICS PORTUGAL 355026 24LA REDOUTE PORTUGAL 624009 8LAMAQUINA 626131 47LEIRIBÉRIA 626133 83LEIRISLENA 530126 53LEIRIVENDING 618053 29LENA AGREGADOS 625034 43LENA CONSTRUÇÕES 530127 1LENOBETÃO 361020 19LPM-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 626140 55LUBRIGAZ 626141 56M.T.L.-MADEIRAS TRATADAS 331024 85MACOLIS 613032 89MAPICENTRO 312020 91MARGO PLÁSTICOS 612051 78MATERLIZ-MADEIRAS 613034 15MIBEPA-IMP., COM. E EXP. 618066 7MOVICORTES-SERV. E GESTÃO 614038 4OLIVEIRAS 530157 31PLANETA PLÁSTICOS 355028 66PLASGAL-PLÁST. DA GANDARA 356008 68PLASTEUROPA HOLDING 355029 13PLASTIDOM 356009 70PROMOL-INDÚSTRIA DE VELAS 351017 62PROMOR 317032 11PROPECUÁRIA 317033 72REDEVIAS 530167 75ROCA 361033 3SACEL-SOC.A. CENTRAL LEIRIENSE 626181 60SARRAIPA 614045 65SCHAEFFLER PORTUGAL 381015 16SILVA & SANTOS 626189 96SIMPLASTIC 355039 90SOC. DE CONS. JOSÉ COUTINHO 530189 26SODICEL 611173 32SOMAPIL-SOC.MAD. DE PINHO 613047 99SORGILA-SOCIEDADE DE ARGILAS 240024 81SUPERMERCADOS ULMAR 621056 14T J MOLDES 395012 93TECLENA 618093 86TIEL-TRANSP.A IDEAL DE ENVENDOS 719057 74TRANSAIRE-TRANS. DE MERCADORIAS 719054 54TRANSPORTES CENTRAL POMBALENSE 710047 39TRANSPORTES MACHADO & BRITES 710053 51TS-THOMAZ DOS SANTOS 625031 5UMBELINO MONTEIRO 364001 76UNIFATO-CONFECÇÖES DO CENTRO 623020 38VALCO-MADEIRAS E DERIVADOS 331047 61VMF-PETRÓLEOS 627048 36VULCAL-VULC. E LUBRIFICANTES 627049 98

A.BRAZ HELENO 626003 41ADELINO DUARTE DA MOTA 240001 27ÁGUAS DO OESTE 313056 40AMERICANA-PAP.,LIV. E EQUIP. 628003 84ANIBAL OLIVEIRA CRISTINA 530009 48ANTÓNIO RAMOS & COSTA 611022 88ASIBEL-CONSTRUÇÖES 530016 97AUTO JÚLIO 626021 10AUTO JÚLIO LEIRIA 626022 82BALBINO & FAUSTINO 613004 20BLOCOTELHA-COB. METÁLICAS 373004 44BOLLINGHAUS PORTUGAL 372009 12BOMCAR-AUTOMÓVEIS 626048 37BOSOGOL-CONS. E OBRAS PÚB. 530024 28C.A.C.II-COMP. AVÍ. DO CENTRO 130006 52CABOPOL 355008 18CAÇADOR PECUARIA 611036 64CAIADO 618016 50CENTRO HOSPITALAR DE S.FRANCISCO 820002 69CMP-CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS 363009 2COMPOGAL-IND. DE POLÍMEROS 355013 77CONSTRUÇÕES J.J.R. & FILHOS 530045 23CONSTRUÇÕES JÚLIO LOPES 530187 80CONSTRUÇÖES PRAGOSA 530051 30C. AGR. DOS CRI. DE GADO DA BENE. 311007 35COPOMBAL 621010 87COSTA & CARVALHO 530062 49CRISAL-CRISTALARIA AUTOMÁTICA 362014 17DEROVO-DERIVADOS OVOS 311013 34DISTRÓBIDOS-COM. DE REPRES. 611066 92EIB-EMPRESA IND. DE BORRACHA 351007 45ELECTROFER II 383018 33EMPOBOR 355016 79EUREKA PLAST 612021 42FERROLEIRIA 372014 95FERRUS-MAT.SIDE.S E DE CONST. 625015 22GALLOVIDRO 362002 9GECO 395003 67GOLD PORTA 618042 71GUI-COMBUSTIVEIS GUILHERMINOS 627024 25HIPERCLIMA 613022 57HORTAPRONTA-HORTAS DO OESTE 611098 58HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ 820014 6HUMBERTO POÇAS 613023 94IBEROBRITA-PROD. DE AGREGADOS 240012 73IBER-OLEFF 355022 21ICEL 372021 100INTEPLÁSTICO 355024 46J.P.CAETANO 614028 63JPC TRUCKS-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 626258 59

Nome da empresaCódigo PosiçãoSector Ranking Nome da empresa

Código PosiçãoSector Ranking

índice alfabético

Page 64: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

leir

ia r

anki

ng64

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

LENA CONSTRUÇÕES 530127 282,221 256,548 10.033 2,617 4,592 800 46,883 51,934 1.6

CMP-CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS 363009 105,011 98,675 6.4 144,076 12,434 327 41,153 345 11.8

ROCA 361033 98,022 90,000 8.9 112,686 23,353 788 51,846 46,504 23.8

MOVICORTES-SERVIÇOS E GESTÃO 614038 85,362 57,481 48.5 58,429 5,876 161 13,169 21,477 6.9

TS-THOMAZ DOS SANTOS 625031 64,144 58,250 10.1 29,490 2,043 139 5,964 - 3.2

HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ 820014 62,195 55,818 11.4 51,640 696 1,402 41,347 - 1.1

MIBEPA 618066 59,483 36,545 62.8 - - 9 - - -

LA REDOUTE PORTUGAL 624009 55,359 46,000 20.3 - - 198 - - -

GALLOVIDRO 362002 52,890 51,113 3.5 75,832 4,917 322 24,776 - 9.3

AUTO JÚLIO 626021 50,111 43,001 16.5 11,225 325 65 2,144 - 0.6

PROMOR 317032 48,665 37,981 28.1 - - 129 - - -

BOLLINGHAUS PORTUGAL 372009 46,138 26,520 74.0 19,547 614 114 5,005 44,579 1.3

PLASTEUROPA HOLDING 355029 43,259 41,320 4.7 39,700 -563 309 8,880 - -1.3

SUPERMERCADOS ULMAR 621056 40,923 40,381 1.3 10,250 647 488 6,838 - 1.6

MATERLIZ-MADEIRAS 613034 40,155 35,210 14.0 33,903 1,210 112 5,550 2,917 3.0

SCHAEFFLER PORTUGAL 381015 38,964 31,710 22.9 22,868 1,319 391 14,604 38,363 3.4

CRISAL-CRISTALARIA AUTOMÁTICA 362014 37,602 30,365 23.8 38,186 -697 299 11,258 29,340 -1.9

CABOPOL-IND. DE COMPOSTOS 355008 37,444 27,764 34.9 33,876 381 65 4,079 14,425 1.0

LENOBETÃO 361020 37,393 36,714 1.8 30,469 138 102 5,168 - 0.4

BALBINO & FAUSTINO 613004 34,671 33,134 4.6 20,077 1,425 172 6,768 2,753 4.1

IBER-OLEFF 355022 34,433 33,895 1.6 39,343 128 365 12,902 - 0.4

FERRUS 625015 34,338 33,589 2.2 17,413 175 64 2,635 190 0.5

CONSTRUÇÕES J.J.R. & FILHOS 530045 33,820 30,522 10.8 29,688 710 275 8,523 - 2.1

KEY PLASTICS PORTUGAL 355026 33,423 30,982 7.9 32,568 2,846 470 16,595 8,483 8.5

GUI-COMBU. GUILHERMINOS 627024 32,619 33,156 -1.6 6,414 123 8 668 - 0.4

SOC. DE CONST. JOSÉ COUTINHO 530189 32,613 36,312 -10.2 54,310 188 96 5,623 - 0.6

ADELINO DUARTE DA MOTA 240001 30,818 28,264 9.0 53,458 769 106 11,726 24 2.5

BOSOGOL 530024 30,433 26,927 13.0 22,858 252 105 4,395 - 0.8

LEIRIVENDING 618053 29,924 24,879 20.3 2,898 110 27 689 - 0.4

CONSTRUÇÖES PRAGOSA 530051 29,161 24,617 18.5 34,534 5,043 180 13,413 - 17.3

OLIVEIRAS 530157 28,811 21,882 31.7 18,983 2,452 224 9,850 - 8.5

SODICEL 611173 27,739 19,367 43.2 18,574 128 197 5,177 - 0.5

ELECTROFER II 383018 27,616 18,455 49.6 33,245 149 126 5,081 4,664 0.5

DEROVO-DERIVADOS OVOS 311013 27,228 21,888 24.4 19,709 -341 89 2,780 8,986 -1.3

C. AG. DOS CRI. DE GADO DA BEN. 311007 27,141 23,038 17.8 7,032 446 55 2,630 - 1.6

VMF-PETRÓLEOS 627048 26,952 29,019 -7.1 6,786 150 24 1,918 - 0.6

BOMCAR-AUTOMÓVEIS 626048 26,562 23,305 14.0 7,484 33 44 1,883 - 0.1

UNIFATO-CONF. DO CENTRO 623020 26,417 21,424 23.3 11,462 1,100 292 7,154 335 4.2

TRANSPORTES CENTRAL POMBALENSE 710047 25,366 25,158 0.8 17,594 1,057 170 8,336 10,069 4.2

ÁGUAS DO OESTE 313056 25,259 17,327 45.8 255,566 1,555 104 15,690 - 6.2

A.BRAZ HELENO 626003 24,785 26,742 -7.3 9,215 164 53 1,705 - 0.7

EUREKA PLAST 612021 24,644 17,958 37.2 10,265 364 7 1,202 2,130 1.5

LENA AGREGADOS 625034 24,007 21,716 10.5 22,418 74 94 3,853 141 0.3

BLOCOTELHA-COBERTURAS METÁLICAS 373004 23,338 22,829 2.2 36,152 1,019 119 5,378 7,529 4.4

EIB-EMPRESA INDUSTRIAL DE BORRACHA 351007 22,832 10,262 122.5 11,175 508 144 4,085 17,676 2.2

INTEPLÁSTICO 355024 22,276 10,426 113.7 17,426 911 215 6,545 18,951 4.1

LAMAQUINA 626131 21,544 20,230 6.5 18,516 370 40 2,864 198 1.7

ANIBAL OLIVEIRA CRISTINA 530009 20,984 20,118 4.3 12,554 786 85 4,572 849 3.7

COSTA & CARVALHO 530062 20,613 18,273 12.8 12,589 759 116 3,801 - 3.7

CAIADO 618016 19,443 15,695 23.9 9,302 1,155 75 4,065 252 5.9

Nome da empresa Código vn2007 vn 2006 crescim. activo 07 resultados n.º VAB exportações rentabilid.sectorvn2004 vn07/vn06 líquidos trabalh. vendas

ranking das

100 maiores em

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

40

41

42

43

44

45

46

47

48

49

50

N.º

Page 65: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

leir

ia r

anki

ng65

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

TRANSPORTES MACHADO & BRITES 710053 18,933 18,020 5.1 12,356 646 286 9,890 9,733 3.4

C.A.C.II-COMP. AVÍ. DO CENTRO 130006 18,431 14,351 28.4 12,364 119 70 1,799 2,598 0.6

LEIRISLENA-ENG. E CONSTRUCÕES 530126 18,240 16,045 13.7 18,209 23 135 4,121 - 0.1

TRANSAIRE-TRANSP. DE MERCADORIAS 719054 18,187 17,436 4.3 6,007 122 79 1,598 - 0.7

LPM-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 626140 17,825 18,161 -1.9 5,474 102 63 1,394 - 0.6

LUBRIGAZ 626141 17,493 19,090 -8.4 10,436 25 84 2,201 20 0.1

HIPERCLIMA 613022 17,356 18,265 -5.0 10,788 902 - 3,552 - 5.2

HORTAPRONTA-HORTAS DO OESTE 611098 17,352 17,601 -1.4 9,267 258 91 2,603 1,495 1.5

JPC TRUCKS-COM. AUTOMÓVEL 626258 17,028 - - 10,099 222 21 1,099 - 1.3

SACEL-SOC.AUTO CENT. LEIRIENSE 626181 16,914 14,167 19.4 4,874 275 48 1,473 12 1.6

VALCO-MADEIRAS E DERIVADOS 331047 16,611 16,027 3.6 13,385 689 176 5,479 1,978 4.1

PROMOL-INDÚSTRIA DE VELAS 351017 16,402 16,258 0.9 17,513 -217 152 3,273 15,580 -1.3

J.P.CAETANO 614028 15,656 16,320 -4.1 7,862 279 12 1,080 894 1.8

CAÇADOR PECUARIA 611036 15,164 12,167 24.6 17,458 -191 70 2,438 - -1.3

SARRAIPA 614045 15,136 12,317 22.9 10,618 376 53 2,306 8,047 2.5

PLANETA PLÁSTICOS 355028 15,043 13,205 13.9 6,044 462 114 3,285 941 3.1

GECO 395003 14,950 15,114 -1.1 17,146 142 61 2,494 14,018 0.9

PLASGAL-PLÁSTICOS DA GANDARA 356008 14,666 14,318 2.4 13,539 4 123 2,759 127 0.0

CENTRO HOSP DE S.FRANCISCO 820002 14,496 13,433 7.9 20,172 954 137 4,542 - 6.6

PLASTIDOM 356009 14,462 13,607 6.3 16,311 169 125 4,782 3,613 1.2

GOLD PORTA 618042 14,431 12,452 15.9 10,818 -156 72 2,603 6,137 -1.1

PROPECUÁRIA-VET. E FARM. 317033 14,246 11,929 19.4 6,222 104 - 1,958 - 0.7

IBEROBRITA-PROD. DE AGREGADOS 240012 14,233 11,169 27.4 22,840 1,204 97 5,519 - 8.5

TIEL-TRANSP.A IDEAL DE ENVENDOS 719057 12,858 12,079 6.4 14,770 85 220 5,668 - 0.7

REDEVIAS-SOC. DE CONST. E VIAS 530167 12,497 15,746 -20.6 13,772 54 84 3,165 - 0.4

UMBELINO MONTEIRO 364001 12,474 14,390 -13.3 15,890 - 146 - - -

COMPOGAL-IND. DE POLÍMEROS 355013 12,432 10,414 19.4 6,290 627 29 1,652 548 5.0

MARGO PLÁSTICOS 612051 12,338 12,641 -2.4 5,758 62 9 685 134 0.5

EMPOBOR 355016 11,991 11,291 6.2 11,348 400 92 2,945 4,781 3.3

CONSTRUÇÕES JÚLIO LOPES 530187 11,960 9,888 21.0 17,710 437 110 3,385 - 3.7

SORGILA-SOC. DE ARGILAS 240024 11,905 11,191 6.4 13,332 164 110 4,653 1,449 1.4

AUTO JÚLIO LEIRIA 626022 11,798 8,555 37.9 3,930 26 46 1,190 - 0.2

LEIRIBÉRIA-COM. DE AUTOMÓVEIS 626133 11,438 9,473 20.7 4,343 33 983 - 0.3

AMERICANA 628003 11,397 11,031 3.3 - - 92 - - -

M.T.L.-MADEIRAS TRATADAS 331024 10,853 12,855 -15.6 9,174 245 84 2,312 628 2.3

TECLENA 618093 10,766 10,003 7.6 8,276 758 51 2,240 119 7.0

COPOMBAL 621010 10,606 9,948 6.6 3,875 225 20 682 - 2.1

ANTÓNIO RAMOS & COSTA 611022 10,462 10,219 2.4 12,441 213 102 2,937 3,223 2.0

MACOLIS 613032 10,435 11,323 -7.8 8,930 205 44 1,556 1 2.0

SIMPLASTIC 355039 10,225 10,465 -2.3 7,243 186 124 2,220 9,732 1.8

MAPICENTRO 312020 10,098 11,829 -14.6 6,257 13 76 1,619 - 0.1

DISTRÓBIDOS 611066 10,005 12,220 -18.1 2,159 72 22 592 - 0.7

T J MOLDES 395012 9,817 9,813 0.0 13,151 179 40 1,841 8,103 1.8

HUMBERTO POÇAS 613023 9,806 9,977 -1.7 9,775 - 20 - - -

FERROLEIRIA 372014 9,428 8,932 5.6 4,507 -127 17 1,219 - -1.3

SILVA & SANTOS 626189 9,085 9,579 -5.2 3,597 85 37 1,052 - 0.9

ASIBEL-CONSTRUÇÖES 530016 8,969 8,923 0.5 11,936 100 136 3,590 - 1.1

VULCAL-VULCAN. E LUBRIFICANTES 627049 8,935 10,372 -13.9 8,933 228 35 1,527 6,001 2.6

SOMAPIL-SOC.MADEIRAS DE PINHO 613047 8,789 9,302 -5.5 7,688 534 26 1,568 132 6.1

ICEL-IND. DE CUT. DA ESTREMADURA 372021 8,422 - - 9,469 575 195 4,945 5,742 6.8

mpresasNome da empresa Código vn2007 vn 2006 crescim. activo 07 resultados n.º VAB exportações rentabilid.

sectorvn2004 vn07/vn06 líquidos trabalh. vendas

51

52

53

54

55

56

57

58

59

60

61

62

63

64

65

66

67

68

69

70

71

72

73

74

75

76

77

78

79

80

81

82

83

84

85

86

87

88

89

90

91

92

93

94

95

96

97

98

99

100

N.º

Page 66: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

leir

ia r

anki

ng

sectores

12

HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ 62,195 55,818CENTRO HOSP. DE S.FRANCISCO 14,496 13,433

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

1234

ADELINO DUARTE DA MOT 30,818 28,264C.A.C.II-COMP. AVÍCOLA DO CENTRO 18,431 14,351IBEROBRITA-PROD. DE AGREGADOS 14,233 11,169SORGILA-SOC. DE ARGILAS 11,905 11,191

Primário e extractivo

Comércio a retalho

Serviços

1234

TRANSP CENTRAL POMBALENSE 25,366 25,158TRANSPORTES MACHADO & BRITES 18,933 18,020TRANSAIRE 18,187 17,436TIEL 12,858 12,079

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Transportes e comunicações

Empresa VN 2007 VN 2006N.º

12345678910

TS-THOMAZ DOS SANTOS 64,144 58,250LA REDOUTE PORTUGAL 55,359 46,000AUTO JÚLIO 50,111 43,001SUPERMERCADOS ULMAR 40,923 40,381FERRUS-MAT.SIDE. E DE CONST. 34,338 33,589GUI-COMBUSTIVEIS GUILHERMINOS 32,619 33,156VMF-PETRÓLEOS 26,952 29,019BOMCAR-AUTOMÓVEIS 26,562 23,305UNIFATO-CONFECÇÖES DO CENTRO 26,417 21,424A.BRAZ HELENO 24,785 26,742

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

08/24

15

Page 67: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

leir

ia r

anki

ng

12345678910

MOVICORTES-SERVIÇOS E GESTÃO 85,362 57,481MIBEPA-IMP., COM. E EXPOR. 59,483 36,545MATERLIZ-MADEIRAS 40,155 35,210BALBINO & FAUSTINO 34,671 33,134LEIRIVENDING 29,924 24,879SODICEL-SOC. REPR. DE LEIRIA 27,739 19,367EUREKA PLAST 24,644 17,958CAIADO 19,443 15,695HIPERCLIMA 17,356 18,265HORTAPRONTA-HORTAS DO OESTE 17,352 17,601

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Comércio por grosso

1234567

LENA CONSTRUÇÕES 282,221 256,548CONSTRUÇÕES J.J.R. & FILHOS 33,820 30,522SOC. DE CONST. JOSÉ COUTINHO 32,613 36,312BOSOGOL 30,433 26,927CONSTRUÇÖES PRAGOSA 29,161 24,617OLIVEIRAS 28,811 21,882ANIBAL OLIVEIRA CRISTINA 20,984 20,118

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Construção Civil12345678910

CMP-CIME. MACEIRA E PATAIAS 105,011 98,675ROCA 98,022 90,000GALLOVIDRO 52,890 51,113PROMOR 48,665 37,981BOLLINGHAUS PORTUGAL 46,138 26,520PLASTEUROPA HOLDING 43,259 41,320SCHAEFFLER PORTUGAL 38,964 31,710CRISAL-CRISTALARIA AUTOMÁTICA 37,602 30,365CABOPOL-INDÚSTRIA DE COMPOSTOS37,444 27,764LENOBETÃO 37,393 36,714

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Indústria

08/24

20

Ferreira Morais & Morais, Lda.Rua Adriano LucasMonte de São Miguel3020-430 CoimbraTelefone 239 857 300/305 (P) / 239 857 310 (A)Fax 239 857 320

Rua da VidreiraSalmanha3090-650 Figueira da FozTelefone 233 418 621 A.Fax 233 418 622Telefone 233 428 328 V.

NISSAN QASHQAI

Page 68: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

leir

ia o

utro

s in

dica

dore

s68

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

12345678910

ÁGUAS DO OESTE 22.7SORGILA-SOC. DE ARGILAS 15.8IBEROBRITA 15.4ADELINO DUARTE DA MOTA 15.4PLASTIDOM 12.6GALLOVIDRO 11.7TRANSPORTES MACHADO & BRITES 10.8CRISAL-CRISTALARIA AUTOMÁTICA 10.6CMP-CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS 10.1SCHAEFFLER PORTUGAL 9.2

N.º Empresa Amort./VN (%)

Maiores amortizações

12345678910

HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ 62.3ICEL 38.3TRANSPORTES MACHADO & BRITES 35.7KEY PLASTICS PORTUGAL 33.9TIEL-TRANSP.A IDEAL DE ENVENDOS 31.0ASIBEL-CONSTRUÇÖES 28.3UMBELINO MONTEIRO 23.7SCHAEFFLER PORTUGAL 23.3CENTRO HOSPITALAR DE S.FRANCISCO 19.1VALCO-MADEIRAS E DERIVADOS 19.1

N.º Empresa C. PESS./VN (%)

Maiores despesas de pessoal

Maior número de trabalhadores

HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ 1,402LENA CONSTRUÇÕES 800ROCA 788SUPERMERCADOS ULMAR 488KEY PLASTICS PORTUGAL 470SCHAEFFLER PORTUGAL 391IBER-OLEFF 365CMP-CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS 327GALLOVIDRO 322PLASTEUROPA HOLDING 309

Empresa N.º trab.

123456789

10

N.º

123456789

10

LENA CONSTRUÇÕES 332,617ÁGUAS DO OESTE 255,566CMP-CIM. MACEIRA E PATAIAS 144,076ROCA 112,686GALLOVIDRO 75,832MOVICORTES 58,429SOC. DE C. JOSÉ COUTINHO 54,310ADELINO DUARTE DA MOTA 53,458HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ 51,640–

N.º Empresa Activo 2007

Maiores activos

Capitais próprios

CMP-CIME. MACEIRA E PATAIAS 111,673ROCA 91,624LENA CONSTRUÇÕES 85,925HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ 35,785GALLOVIDRO 30,806ÁGUAS DO OESTE 30,338TS-THOMAZ DOS SANTOS 28,478MOVICORTES 25,006IBER-OLEFF 23,347ADELINO DUARTE DA MOTA 20,703

Empresa C. Próprio 07

12345678910

N.º

Maiores por VAB

ROCA 51,846LENA CONSTRUÇÕES 46,883HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ 41,347CMP-CIM. MACEIRA E PATAIAS 41,153GALLOVIDRO 24,776KEY PLASTICS PORTUGAL 16,595ÁGUAS DO OESTE 15,690SCHAEFFLER PORTUGAL 14,604CONSTRUÇÖES PRAGOSA 13,413MOVICORTES-SERVIÇOS E GESTÃO 13,169

Empresa VAB

12345678910

N.º

123456789

10

LEIRIVENDING 29,924 2,898 10.3

GUI-COMBUSTIVEIS GUILHERMINOS 32,619 6,414 5.1

DISTRÓBIDOS 10,005 2,159 4.6

AUTO JÚLIO 50,111 11,225 4.5

SUPERMERCADOS ULMAR 40,923 10,250 4.0

VMF-PETRÓLEOS 26,952 6,786 4.0

C. AGR. DOS CRI. DE GADO DA BENE. 27,141 7,032 3.9

BOMCAR-AUTOMÓVEIS 26,562 7,484 3.5

SACEL 16,914 4,874 3.5

LPM-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 17,825 5,474 3.3

N.º Empresa VN2007 Activo Rot. VN/ACTV.

Rotação Activo

Resultados líquidos

ROCA 23,353CMP-CIM. MACEIRA E PATAIAS 12,434MOVICORTES-SERVIÇOS E GESTÃO 5,876CONSTRUÇÖES PRAGOSA 5,043GALLOVIDRO 4,917LENA CONSTRUÇÕES 4,592KEY PLASTICS PORTUGAL 2,846OLIVEIRAS 2,452TS-THOMAZ DOS SANTOS 2,043ÁGUAS DO OESTE 1,555

Empresa R. líquidos 07

123456789

10

N.º

123456789

10

EIB-EMP. INDU. DE BORRACHA 22,832 10,262 122.5INTEPLÁSTICO 22,276 10,426 113.7BOLLINGHAUS PORTUGAL 46,138 26,520 74.0MIBEPA 59,483 36,545 62.8ELECTROFER II 27,616 18,455 49.6MOVICORTES-SERV. E GESTÃO 85,362 57,481 48.5ÁGUAS DO OESTE 25,259 17,327 45.8SODICEL 27,739 19,367 43.2AUTO JÚLIO LEIRIA 11,798 8,555 37.9EUREKA PLAST 24,644 17,958 37.2

N.º Empresa VN07 VN06 CRESC.

Crescimento VN 07/06

12345678910

HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ 66.5ÁGUAS DO OESTE 62.1ICEL 58.7ROCA 52.9TRANSP. MACHADO & BRITES 52.2KEY PLASTICS PORTUGAL 49.7GALLOVIDRO 46.8CONSTRUÇÖES PRAGOSA 46.0TIEL 44.1ASIBEL-CONSTRUÇÖES 40.0

N.º Empresa VAB/VN

Incidência do VAB

Page 69: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

ALena Construções, “sub-holding” do Grupo Lenapara a área da indústria e da construção, tem a sua ca-pacidade produtiva assegurada quer por recursos pró-

prios, em especial pelo seu parque de equipamento básico(directamente produtivo), ao nível dos melhores do país, querpor recursos externos, em parcerias com fornecedores eprestadores de serviços.

A sua integração no Grupo Lena permite-lhe usufruir desinergias criadas com os restantes Conselhos Estratégicos,especialmente a Lena Indústria. Através dos seus oito cen-tros de produção, distribuídos estrategicamente pelo país,esta permite à Lena Construções um excelente nível de au-tonomia relativamente a matérias-primas essenciais à sua acti-vidade.

A Lena Construções tem como missão a concepção, cons-trução e gestão de obras públicas e privadas com níveis dequalidade que satisfaçam e superem as expectativas dos clien-tes, cumprindo os prazos exigidos, a preços competitivos.

O sector da construção, com a fundação da Construtorado Lena, em 1974, representa o início daquele que é actual-mente o Grupo Lena, cujo nome tem origem no Rio Lena -rio da região de Leiria. Ao longo dos tempos, no intuito dediluir os riscos de concentração do negócio na área daconstrução, foram criados os Conselhos Estratégicos, sendoa Lena Construções um dos que constituem o Grupo Lena.

Desde a década de 50 que o seu fundador - António Viei-ra Rodrigues - optou pela inovação. Num contexto regio-nal e nacional de trabalho directo na agricultura, este em-preendedor, numa leitura atenta das novas oportunidades,optou pelo investimento em maquinaria agrícola, o que lhepermitiu, posteriormente, entrar na área das terraplenagense movimentação de terras.

A Lena Construções representa quase 55% do volume denegócios do Grupo e possui cerca de mil colaboradores di-rectos.

A actividade da Lena Construções compreende interven-ções em áreas como as vias de comunicação, desde as terra-planagens até à construção de complexas obras de arte, cons-trução civil, ambiente, recursos hídricos e gás natural.

Para além do mercado de obras públicas, a actividadeestende-se ainda pelo mercado de obras privadas, nomeada-mente promoção imobiliária.

A posição preponderante da Lena Construções no seiodo Grupo Lena permite-lhe usufruir de sinergias e retirar divi-dendos ao nível de know-how em áreas tão diversas de conces-são como o sector automóvel e o ambiente. A Lena Cons-truções possui, juntamente com um conjunto de empresas dosector, a concessão das Auto-Estradas do Atlântico, que com-preendem as A8 e a A15, tendo participado também na con-cepção e execução de troços destas auto-estradas. ■

Lena Construções

A “excelência” dosrecursos humanos

leir

ia a

mai

or e

mpr

esa

do d

istr

ito

69re

vista

500

+D

iário

as

Beira

s

Page 70: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

anál

ise

70re

vista

500

+D

iário

as

Beira

s

Alexandre Azevedo PintoEconomista

Não existe uma especificidade muito grande a nível eco-nómico no distrito de Viseu, em relação àquilo que é arealidade nacional. A conjuntura pauta-se, tal como no

resto do país, por alguma estagnação. O sobre-endividamento por parte das empresas e famílias é

igualmente uma situação indisfarçável e que se tem, inclusivamen-te, agravado.

O quadro do sector imobiliário, que tem algum peso na re-gião, é também muito complicado, nomeadamente no que res-peita ao mercado habitacional. É visível um excesso de oferta pa-ra a procura que existe e a situação poderá vir a tornar-se mes-mo dramática nos próximos meses, porque existem cerca de cin-co mil apartamentos na cidade de Viseu com dificuldade de co-locação. A construção tem vindo ainda assim a aumentar, factoque, tendo em conta todos estes fogos que já não se vendem,pode levar a uma crise acelerada neste sector.

Em Viseu continua a prevalecer o sector terciário, o que, ten-do em conta a crise nacional e internacional e a falta de dinheirodas famílias, leva a uma diminuição do poder de compra.

Nas zonas de Lafões e de Azurara (Tondela, Nelas, Carregaldo Sal) há mais empresas na área industrial que estão com as mes-mas dificuldades da maioria das empresas do resto do país, atra-vessando, nomeadamente ao nível do crédito, um quadrocomplicado, até na competitividade das exportações, como é ocaso da paridade euro - dólar, visto que moeda única europeiatem-se reforçado muito relativamente à americana e isso com-plica sobretudo as empresas que têm vocação exportadora.

O sector primário tem cada vez menos peso no distrito, mashá o caso do sector vitivinícola, que na região Demarcada do Dãoe do Douro tem estado em crescimento. Nos últimos anostem havido uma preocupação grande na reestruturação dosector, o qual tem corrido relativamente bem. Neste momento,o sector cooperativo ainda é maioritário, mas tem perdidoquota, face a produtores individuais. Na área agrícola existem mi-croprodutores de queijo com muita qualidade, que conseguemescoar os seus produtos, tal como acontece com a vitela de La-fões. A produção de maçã é outro caso que apresenta bons re-sultados. No entanto, não temos grandes empresas na área de

Viseu

Emigração em crescendo

transformação e conservação de produtos agrícolas, como acon-tece no sul do país, uma vez que continua a predominar o regi-me de minifúndio, realidade secular que ainda não mudou. Exis-te é uma passagem de activos, não só nesta região como em to-do o país do sector primário para o secundário e às vezes atédirectamente para o terciário.

Facto novo, com um ano a um ano e meio, é a emigração. Vol-tou-se outra vez à abalada em força para o estrangeiro, o que fazcom que os números do desemprego estejam mitigados no dis-trito, uma vez que não contabilizam o número de activos quesaem do país para procurarem outros destinos, caso da Suíça,Brasil, Espanha ou França. E esta nova vaga de emigração sónão é ainda maior, uma vez que os países de destino acabam tam-bém por não ter condições muito melhores que as nossas. Todosos distritos a norte de Viseu conhecem essa realidade, mas o deViseu é dos que têm tido registado maior fluxo migratório. ■

123456789

10

N.º Empresas Excelência do distritoLUSO FINSA-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRASLUSOSCUT AUTO-ESTRADAS DAS BEIRAS LITORAL E ALTAMARTIFER ENERGIA-EQUIPAMENTOS PARA ENERGIALABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIROSONAE INDÚSTRIA-PROD. CO..DERIVADOS MADEIRABENETRONICA-INT. COMMERCE,IMPORT.EXPORT.MARTIFER-CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICASPEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGALHOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIOAVICASAL

Page 71: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

IBEROPERFIL 331013 75INCOVECA-GRANITOS 240013 36JEREMIAS DE MACEDO & CA 530112 77JLS-TRANSP. INTERNACIONAIS 719022 38JOAFIL-ACES. DE AUTOMÓVEIS 383071 99LABESFAL-LAB. ALMIRO 353019 11LABIALFARMA 612048 59LEMOS & IRMÃO 626134 28LUBRIDÃO 627027 23LUSO FINSA 331023 4LUSOSCUT A.-EST. BEI. LIT. E ALTA 530255 5MACOVEX-MAT. DE CONSTRUÇÃO 510019 92MACRO FRIO 611121 61MARTIFER ENERGIA 373030 12MARTIFER 371021 3MOB-INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO 332010 73MONTEBELO 632050 78MULTIAVES-AVÍ. INTERN. 618071 54NELCIVIL 530150 30NOGUEIRA & BARROCO 618072 60NORTE AVES 312034 21NUTROTON 317026 31PATINTER 719039 6PAULOSAUTO 626166 84PERFISA 372029 48PETROCENTRO 627034 70PEUGEOT CITROEN AUT. PORT. 384029 1POLIVOUGA-IND. DE PLÁSTICOS 355035 15PORTAX-COMP.S MÓVEIS 331038 66PTC-PROJ. E TELECO. 720021 19RIBADÃO-IND. DE MADEIRAS 331039 43ROCHA & CHAVES 625028 97RÓDIA 632052 96RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO 110013 13SCOPROLUMBA 530181 45SDL-SOC.DIST. LUBRIFICANTES 612070 71SIAF ENERGIA 730032 47SILVA & CARVALHAS 618086 72SOCARVIL 626191 94SOIMA 373021 26SONAE INDÚSTRIA 331044 2TECNILAC 618094 95TOPACK 355043 22TRIA SERV., MAT. E EQUIP. 530248 79URFIC-IND. DE FERRAGENS 373024 58VIATEL-TEC. DE COMUNICAÇÕES 550023 7VIDIS 611190 87VISABEIRA DIGITAL 841055 93VISABEIRA IMOBILIÁRIA 920055 44VISABEIRA 510031 16

AGROCARAMULO 130002 89AGROVISEU 612005 46ALBERTO MARQUES & FILHOS 611011 32ALBUQUERQUE & FREITAS 629002 63AUTO JUSTINO SANTOS 62602 53AUTO MARTINAUTO 626026 55AUTO SERTÓRIO 626030 40AVICASAL 130022 20AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL 355005 24BEIRACAR 626045 86BEIRAGÁS 730006 35BEIRAGEL 611032 57BEIRANOVA 311003 80BENETRONICA. 615006 25BESTCENTER 810003 100BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL 321007 14BRINTONS-IND. DE ALCATIFAS 321008 33CAMPOAVES-AVES DO CAMPO 312002 27CARMO 331005 51CARMO ESTRUTURAS EM MADEIRA 331055 91CAUTOBE 614011 69CERUTIL-CER. UTILITÁRIAS 361008 76CICLORAMA 510006 50CMB-CONST. MET. DA BEIRA 381002 88COELHO & DIAS 311006 18COLDKIT IBÉRICA 383010 34CONTROLVET 820044 98COSIMPOR 626065 74COSTA IBÉRICA-MADEIRAS 331007 56CRIZAVES 312036 29DIERRE IBÉRICA 372037 42DIN-DES. E IN. NUTR. 317010 67EDIVISA-EMP. DE CONSTR. 530074 10EMBEIRAL-EMP. DAS BEIRAS 530080 65EURORALEX-CONFECÇÕES 322019 85FELMICA-MINERAIS INDUST. 240006 64FERN. ALV. SIM., UNIPE. 530232 49FHC-FARMACÊUTICA 612033 17FINICLASSE 2002 626096 68FRANC. PER. MAR. & IRMÃOS 530094 39FRUSANTOS 611084 82GARAGEM LOPES 626106 62GAVIS 626109 37GIALMAR 611095 41GOUVEIA & CAMPOS 322030 83GRANBEIRA 240008 52HIPER REAL 615023 90HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO 820015 8HUF PORTUGUESA 384017 9IBERFER 382007 81

Nome da empresaCódigo PosiçãoSector Ranking Nome da empresa

Código PosiçãoSector Ranking

índice alfabético

vise

u71

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

Page 72: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

vise

u ra

nkin

g72

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

PEUGEOT CITROEN AUT. PORT. 384029 513,116 443,825 15.6 126,020 6,914 1,356 42,130 478,091 1.3

SONAE INDÚSTRIA 331044 269,082 236,791 13.6 214,226 20,287 636 55,698 132,822 7.5

MARTIFER 371021 188,210 158,540 18.7 109,806 7,592 740 30,671 33,450 4.0

LUSO FINSA 331023 185,392 139,000 33.4 130,781 30,423 258 50,265 100,698 16.4

LUSOSCUT AUTO-ESTR. BEI. LI. E ALTA 530255 149,166 8,570 1,640.6 1,009,039 32,921 22 142,653 - 22.1

PATINTER 719039 120,285 119,781 0.4 66,866 4,462 1,108 41,286 - 3.7

VIATEL 550023 118,868 110,140 7.9 95,751 2,251 214 13,278 3,087 1.9

HOSP. DE SÃO TEOTÓNIO 820015 100,992 92,733 8.9 106,900 4,072 - 66,254 - 4.0

HUF PORTUGUESA 384017 97,966 89,148 9.9 36,636 6,221 369 18,724 95,172 6.4

EDIVISA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES 530074 79,923 54,948 45.5 53,892 3,563 159 10,265 580 4.5

LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO 353019 72,287 67,631 6.9 87,350 14,706 334 34,176 12,560 20.3

MARTIFER ENERGIA 373030 61,465 28,670 114.4 62,923 3,145 148 7,803 17,104 5.1

RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO 110013 58,939 61,997 -4.9 61,926 882 145 7,927 21,902 1.5

BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL 321007 52,487 35,651 47.2 46,941 -2,475 235 5,203 51,408 -4.7

POLIVOUGA-IND. DE PLÁSTICOS 355035 47,887 40,429 18.4 30,689 1,939 109 6,661 10,383 4.0

VISABEIRA 510031 37,450 39,517 -5.2 30,079 520 388 9,524 58 1.4

FHC-FARMACÊUTICA 612033 36,130 27,981 29.1 33,054 2,446 26 5,363 26,208 6.8

COELHO & DIAS 311006 36,088 39,488 -8.6 13,960 85 154 3,095 - 0.2

PTC-PROJ. E TELECOMUNICAÇÕES 720021 31,278 28,491 9.8 13,683 408 30 1,556 - 1.3

AVICASAL 130022 31,248 25,169 24.2 16,003 2,002 211 6,506 90 6.4

NORTE AVES-PRO. AVICOLA 312034 30,960 22,465 37.8 6,109 330 70 1,768 174 1.1

TOPACK-IND. DE PLÁSTICOS 355043 28,085 28,441 -1.3 21,165 512 128 4,296 9,760 1.8

LUBRIDÃO 627027 28,007 28,854 -2.9 11,342 82 51 1,549 - 0.3

AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL 355005 23,439 21,630 8.4 21,478 152 323 15,832 - 0.6

BENETRONICA 615006 22,905 13,491 69.8 27,149 598 9 2,193 11,412 2.6

SOIMA 373021 21,949 18,416 19.2 23,780 586 113 5,497 16,555 2.7

CAMPOAVES-AVES DO CAMPO 312002 20,662 18,929 9.2 14,819 1,416 124 4,607 79 6.9

LEMOS & IRMÃO 626134 19,123 20,539 -6.9 4,063 183 50 1,410 - 1.0

CRIZAVES 312036 18,526 16,157 14.7 8,809 397 128 2,663 - 2.1

NELCIVIL-CONSTRUÇÕES CIVIS DE NELAS 530150 17,973 14,250 26.1 13,254 526 115 3,950 - 2.9

NUTROTON-IND. DA AVICULTURA 317026 17,507 16,122 8.6 23,643 293 132 3,010 481 1.7

ALBERTO MARQUES & FILHOS 611011 16,907 16,259 4.0 2,294 90 22 474 - 0.5

BRINTONS-IND. DE ALCATIFAS 321008 16,603 15,566 6.7 8,365 442 253 4,399 16,338 2.7

COLDKIT IBÉRICA 383010 16,574 14,394 15.1 16,220 100 134 3,994 9,178 0.6

BEIRAGÁS 730006 16,484 13,899 18.6 66,509 2,197 22 7,359 - 13.3

INCOVECA-GRANITOS 240013 16,411 13,800 18.9 23,430 714 190 6,007 5,714 4.4

GAVIS 626109 16,119 17,873 -9.8 7,335 -133 66 1,552 1 -0.8

JLS-TRANSP. INTER. 719022 16,027 14,180 13.0 13,564 909 175 7,394 - 5.7

FRANCISCO PER. MAR. & IRMÃOS 530094 15,721 12,762 23.2 16,606 712 159 4,144 - 4.5

AUTO SERTÓRIO 626030 15,038 11,731 28.2 5,611 32 51 1,242 - 0.2

GIALMAR-PROD. ALIMENTARES 611095 14,105 11,326 24.5 6,622 74 64 1,525 3,646 0.5

DIERRE IBÉRICA 372037 14,022 15,469 -9.4 19,315 646 89 3,801 6,688 4.6

RIBADÃO-IND. DE MADEIRAS 331039 13,555 12,566 7.9 13,551 326 2,199 2,766 2.4

VISABEIRA IMOBILIÁRIA 920055 12,653 16,453 -23.1 58,213 1,157 61 4,515 - 9.1

SCOPROLUMBA 530181 12,648 15,419 -18.0 11,696 164 170 4,047 - 1.3

AGROVISEU 612005 12,269 10,026 22.4 - 47 27 982 3,473 0.4

SIAF ENERGIA 730032 11,690 10,964 6.6 9,591 931 11 3,809 - 8.0

PERFISA-FÁB. DE PERFIS METÁLICOS 372029 11,664 10,300 13.2 9,810 1,723 38 3,333 4,008 14.8

FERN. ALVES SIMÕES, UNIP. 530232 11,471 9,984 14.9 5,991 314 75 2,249 279 2.7

CICLORAMA 510006 11,348 8,945 26.9 9,101 57 245 7,393 2,624 0.5

Nome da empresa Código vn2007 vn 2006 crescim. activo 07 resultados n.º VAB exportações rentabilid.

ranking das

100 maiores emsectorvn2004 vn07/vn06 líquidos trabalh. vendas

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

40

41

42

43

44

45

46

47

48

49

50

N.º

Page 73: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

vise

u ra

nkin

g73

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

mpresasNome da empresa Código vn2007 vn 2006 crescim. activo 07 resultados n.º VAB exportações rentabilid.

sectorvn2004 vn07/vn06 líquidos trabalh. vendas

CARMO 331005 11,332 7,093 59.8 9,005 798 55 2,276 5,410 7.0

GRANBEIRA 240008 11,328 10,008 13.2 15,283 302 117 3,742 281 2.7

AUTO JUSTINO SANTOS 626023 10,762 10,956 -1.8 - - 40 - - -

MULTIAVES-AVÍCOLA INTERN. 618071 10,586 8,569 23.5 3,938 35 6 504 6,152 0.3

AUTO MARTINAUTO 626026 10,527 10,711 -1.7 3,435 54 51 1,093 - 0.5

COSTA IBÉRICA-MADEIRAS 331007 10,422 7,696 35.4 9,129 847 48 2,945 2,289 8.1

BEIRAGEL 611032 10,150 9,286 9.3 5,514 297 55 1,780 213 2.9

URFIC 373024 10,092 8,505 18.7 25,788 95 194 4,022 8,412 0.9

LABIALFARMA 612048 10,000 8,474 18.0 11,278 871 179 6,153 167 8.7

NOGUEIRA & BARROCO 618072 9,999 9,503 5.2 4,962 14 1,141 - 0.1

MACRO FRIO 611121 9,801 9,184 6.7 - 64 30 722 - 0.7

GARAGEM LOPES 626106 9,486 15,796 -39.9 7,652 -178 42 1,110 -1.9

ALBUQUERQUE & FREITAS 629002 9,147 9,620 -4.9 7,593 327 61 1,506 481 3.6

FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS 240006 9,052 8,430 7.4 45,906 304 52 3,324 156 3.4

EMBEIRAL-EMPR.S DAS BEIRAS 530080 9,003 7,810 15.3 5,520 220 60 1,605 - 2.4

PORTAX-COMPONENTES MÓVEIS 331038 8,919 5,608 59.0 10,320 683 3,452 240 7.7

DIN-DESENV. E INO.O NUTRI. 317010 8,829 7,353 20.1 6,658 268 32 1,886 505 3.0

FINICLASSE 2002 626096 8,342 6,337 31.6 4,009 24 39 917 - 0.3

CAUTOBEL-EQUIPAMENTOS E AUTOMÓVEIS 614011 8,228 8,192 0.4 3,833 -335 39 672 - -4.1

PETROCENTRO 627034 8,192 8,588 -4.6 566 11 14 151 - 0.1

SDL-SOC.DIST. LUBRIFICANTES 612070 8,096 8,752 -7.5 1,881 75 9 273 - 0.9

SILVA & CARVALHAS 618086 7,992 7,607 5.1 2,423 196 25 661 5 2.5

MOB-INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO 332010 7,926 5,598 41.6 12,533 203 112 2,557 948 2.6

COSIMPOR 626065 7,402 6,669 11.0 6,864 197 42 1,586 1 2.7

IBEROPERFIL-PERFIS POSTFORMADOS 331013 7,277 6,058 20.1 9,114 482 2,144 - 6.6

CERUTIL-CER. UTILITÁRIAS 361008 7,131 6,375 11.9 10,536 338 174 3,006 6,489 4.7

JEREMIAS DE MACEDO & CA 530112 7,083 5,047 40.3 10,097 -398 89 1,910 1,554 -5.6

MONTEBELO 632050 6,958 6,703 3.8 43,786 22 147 3,224 - 0.3

TRIA SER., MAT. E EQUIP. 530248 6,948 6,853 1.4 5,230 597 46 1,926 - 8.6

BEIRANOVA-INDÚSTRIA DE CONGELADOS 311003 6,560 6,488 1.1 4,495 75 29 1,694 - 1.1

IBERFER 382007 6,185 7,622 -18.9 8,433 166 48 1,516 91 2.7

FRUSANTOS 611084 6,109 4,777 27.9 2,745 258 14 568 566 4.2

GOUVEIA & CAMPOS 322030 6,003 5,985 0.3 3,316 34 202 2,218 5,268 0.6

PAULOSAUTO 626166 5,931 6,186 -4.1 1,985 36 44 1,088 467 0.6

EURORALEX-CONFECÇÕES 322019 5,506 5,365 2.6 6,670 63 203 2,326 4,416 1.1

BEIRACAR-COM. E INDÚSTRIA 626045 5,414 4,859 11.4 4,202 336 55 1,665 336 6.2

VIDIS-DIST.O DE PROD. ALIM. 611190 5,317 4,862 9.4 2,359 9 17 425 - 0.2

CMB-CONST. MET. DA BEIRA 381002 5,289 8,486 -37.7 5,269 - 66 1,494 172 -

AGROCARAMULO 130002 4,822 7,128 -32.4 7,989 29 21 1,331 3,898 0.6

HIPER REAL 615023 4,699 4,094 14.8 2,654 52 23 671 20 1.1

CARMO ESTRUTURAS EM MADEIRA 331055 4,682 2,759 69.7 4,095 53 18 599 99 1.1

MACOVEX-MAT. DE CONSTRUÇÃO 510019 4,516 4,448 1.5 4,295 292 24 1,087 10 6.5

VISABEIRA DIGITAL 841055 4,356 2,686 62.2 4,369 648 37 1,622 3,143 14.9

SOCARVIL 626191 4,206 3,832 9.8 3,146 111 11 484 - 2.6

TECNILAC-TÉCNICAS AGRO-INDUSTRIAIS 618094 4,167 2,990 39.4 3,798 105 16 454 1,234 2.5

RÓDIA 632052 3,439 3,852 -10.7 4,651 38 80 308 1.1

ROCHA & CHAVES 625028 3,203 3,447 -7.1 2,912 18 19 692 - 0.6

CONTROLVET 820044 3,016 - - 4,151 78 76 1,647 1 2.6

JOAFIL-ACES.S DE AUTOMÓVEIS 383071 2,673 2,189 22.1 1,781 42 11 278 - 1.6

BESTCENTER-EST. FORM. E CONSULTORIA 810003 1,616 1,116 44.8 53 433 8 793 - 26.8

51

52

53

54

55

56

57

58

59

60

61

62

63

64

65

66

67

68

69

70

71

72

73

74

75

76

77

78

79

80

81

82

83

84

85

86

87

88

89

90

91

92

93

94

95

96

97

98

99

100

N.º

Page 74: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

vise

u ou

tros

indi

cado

res

74re

vista

500

+D

iário

as

Beira

s

12345678910

LUSOSCUT A.-EST. BEI. LIT. E ALTA 26.4AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL 23.3SIAF ENERGIA 17.5MONTEBELO 16.6BEIRANOVA-IND. DE CONGELADOS 15.8JLS-TRANSPORTES INTERN. 15.8LABIALFARMA 14.6INCOVECA-GRANITOS 13.9BEIRAGÁS 11.6COSTA IBÉRICA-MADEIRAS 10.5

N.º Empresa Amort./VN (%)

Maiores amortizações

Maiores despesas de pessoal

123456789

10

LUSOSCUT AUTO 1,009,039SONAE INDÚSTRIA 214,226LUSO FINSA 130,781PEUGEOT CITROEN AUT. PORT. 126,020MARTIFER 109,806HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO 106,900VIATEL 95,751LABESFAL 87,350PATINTER 66,866BEIRAGÁS 66,509

N.º Empresa Activo 2007

Maiores activos

Maior número de trabalhadores

PEUGEOT CITROEN AUT. PORT. 1,356PATINTER 1,108MARTIFER 740SONAE INDÚSTRIA 636VISABEIRA 388HUF PORTUGUESA 369LABESFAL 334AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL 323LUSO FINSA 258BRINTONS 253

Empresa N.º trab.

123456789

10

N.º

12345678910

HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO 58.3CICLORAMA 56.9CONTROLVET 40.2EURORALEX-CONFECÇÕES 33.7GOUVEIA & CAMPOS 31.8LABIALFARMA 31.5CERUTIL 28.5RÓDIA 27.3SCOPROLUMBA 27.0AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL 26.3

N.º Empresa C. PESS./VN (%)

Maiores por VAB

Resultados líquidosCapitais próprios

Empresa C. Próprio 07

12345678910

N.º

LUSOSCUT A.-EST. BEI. LIT. E ALTA 142,653HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO 66,254SONAE INDÚSTRIA 55,698LUSO FINSA 50,265PEUGEOT CITROEN AUT. PORT. 42,130PATINTER 41,286LABESFAL 34,176MARTIFER 30,671HUF PORTUGUESA 18,724AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL 15,832

Empresa VAB

12345678910

N.º

LUSOSCUT A-ESTR. BEI. LIT. E ALTA 32,921LUSO FINSA 30,423SONAE INDÚSTRIA 20,287LABESFAL-LAB.S ALMIRO 14,706MARTIFER 7,592PEUGEOT CITROEN AUT. PORT. 6,914HUF PORTUGUESA 6,221PATINTER 4,462HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO 4,072EDIVISA 3,563

Empresa Res. líquidos

123456789

10

N.º

123456789

10

BESTCENTER 1,616 53 30.5

PETROCENTRO 8,192 566 14.5

ALBERTO MARQUES & FILHOS 16,907 2,294 7.4

NORTE AVES 30,960 6,109 5.1

LEMOS & IRMÃO 19,123 4,063 4.7

SDL-SOC.DIST. LUBR. 8,096 1,881 4.3

PEUGEOT CITROEN AUT. PORT. 513,116 126,020 4.1

SILVA & CARVALHAS 7,992 2,423 3.3

AUTO MARTINAUTO 10,527 3,435 3.1

PAULOSAUTO 5,931 1,985 3.0

N.º Empresa VN2006 Activo Rot. VN/ACTV

Rotação Activo

12345678910

LUSOSCUT A.-EST. BEI. LIT. E ALTA 95.6AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL 67.5HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO 65.6CICLORAMA 65.1LABIALFARMA 61.5CONTROLVET 54.6BESTCENTER 49.1LABESFAL-LAB. ALMIRO 47.3MONTEBELO 46.3JLS-TRANSPORTES INTERN. 46.1

N.º Empresa VAB/VN

Incidência do VAB

123456789

10

LUSOSCUT A 149,166 8,570 1,640.6MARTIFER ENERGIA 61,465 28,670 114.4BENETRONICA 22,905 13,491 69.8CARMO EST. EM MADEIRA 4,682 2,759 69.7VISABEIRA DIGITAL 4,356 2,686 62.2CARMO 11,332 7,093 59.87PORTAX-COMP. MÓVEIS 8,919 5,608 59.0BORGSTENA TEXTILE PORT. 52,487 35,651 47.2EDIVISA 79,923 54,948 45.5BESTCENTER 1,616 1,116 44.8

N.º Empresa VN2007 VN2006 C. VN07/06 %

Crescimento VN 07/06

LUSOSCUT A.-EST. BEI. LIT. E ALTA 128,997LUSO FINSA 101,341SONAE INDÚSTRIA 80,637HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO 59,153LABESFAL-LAB. ALMIRO 58,483PEUGEOT CITROEN AUT. PORT. 42,641MONTEBELO 27,491VIATEL 25,741PATINTER 25,631MARTIFER 23,891

08/24

00

Page 75: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

00

Page 76: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

vise

u ra

nkin

g

sectores

12345

HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO 100,992 92,733VISABEIRA IMOBILIÁRIA 12,653 16,453VISABEIRA DIGITAL 4,356 2,686CONTROLVET 3,016 -BESTCENTER 1,616 1,116

LUBRIDÃO 28,007 28,854LEMOS & IRMÃO 19,123 20,539GAVIS 16,119 17,873AUTO SERTÓRIO 15,038 11,731AUTO JUSTINO SANTOS 10,762 10,956AUTO MARTINAUTO 10,527 10,711GARAGEM LOPES 9,486 15,796ALBUQUERQUE & FREITAS 9,147 9,620FINICLASSE 2002 8,342 6,337PETROCENTRO 8,192 8,588

Empresa VN 2007 VN 2006

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

123456

RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO 58,939 61,997AVICASAL 31,248 25,169INCOVECA-GRANITOS 16,411 13,800GRANBEIRA 11,328 10,008FELMICA 9,052 8,430AGROCARAMULO 4,822 7,128

Primário e extractivo

Comércio a retalho

Serviços

12345

PATINTER 120,285 119,781PTC-PROJECTOS E TELECO. 31,278 28,491BEIRAGÁS 16,484 13,899JLS-TRANSPORTES INTERN. 16,027 14,180SIAF ENERGIA 11,690 10,964

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Transportes e comunicações

Empresa VN 2007 VN 2006N.º

12345678910

N.º

08/23

99

Page 77: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

vise

u ra

nkin

g

12345678910

FHC-FARMACÊUTICA 36,130 27,981BENETRONICA. 22,905 13,491ALBERTO MARQUES & FILHOS 16,907 16,259GIALMAR-PROD. ALIMENTARES 14,105 11,326AGROVISEU 12,269 10,026MULTIAVES-AVÍCOLA INTER. 10,586 8,569BEIRAGEL 10,150 9,286LABIALFARMA 10,000 8,474NOGUEIRA & BARROCO 9,999 9,503MACRO FRIO 9,801 9,184

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Comércio por grosso

123456789

10

LUSOSCUT A.-EST. DAS BEI. LIT. E ALTA 149,166 8,570VIATEL-TEC. DE COMUNICAÇÕES 118,868 110,140EDIVISA-EMP. DE CONSTRUÇÕES 79,923 54,948VISABEIRA 37,450 39,517NELCIVIL 17,973 14,250FRANCISCO P.A M. & IRMÃOS 15,721 12,762SCOPROLUMBA 12,648 15,419FERN. ALVES SIMÕES, UNIP. 11,471 9,984CICLORAMA 11,348 8,945EMBEIRAL 9,003 7,810

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Construção Civil

12345678910

PEUGEOT CITROEN AUT. POR. 513,116 443,825SONAE INDÚSTRIA 269,082 236,791MARTIFER 188,210 158,540LUSO FINSA 185,39 139,000HUF PORTUGUESA 97,966 89,148LABESFAL-LAB.S ALMIRO 72,287 67,631MARTIFER ENERGIA 61,465 28,670BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL 52,487 35,651POLIVOUGA 47,887 40,429COELHO & DIAS 36,088 39,488

N.º Empresa VN 2007 VN 2006

Indústria

08/24

48

Page 78: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

vise

u a

mai

or e

mpr

esa

do d

istr

ito

78re

vista

500

+D

iário

as

Beira

s

Afábrica da Peugeot Citröen Automóveis de Portugal, cria-da em 1962, produziu no ano passado 64.065 viaturas.Com sede em Mangualde, tem capacidade para montar

a quase totalidade dos veículos do grupo, incluindo viaturas es-pecíficas, mercê da excelência da mão-de-obra de que dispõe.

Emprega directamente 1.425 trabalhadores, sendo cerca de600 de Mangualde e os restantes dos concelhos da região de Vi-seu. É não só a maior empresa do distrito, como suporta aindavárias companhias locais, num total de 5.000 empregos.

Trata-se, por tudo isso, de uma unidade que tanto a CâmaraMunicipal de Mangualde como a própria Associação Portugue-sa de Investimentos acompanham com cuidado, tal a relevân-cia de que se reveste para a economia não só do concelho co-

mo da própria região Centro.Está inclusivamente prevista a continuidade do aumento da

sua capacidade instalada.Ao funcionar como fábrica-satélite, a PSA de Mangualde mon-

ta os veículos que a fábrica-mãe não tem capacidade para pro-duzir, tendo sido alvo de investimentos recentes, que incluíram,nomeadamente, a montagem de novos robôs.

Em Setembro do ano passado, o grupo PSA/Citroën anun-ciou a supressão de dez mil postos de trabalho nas suas fábri-cas da Europa. Espanha, França e Reino Unido foram os paísescitados, mas, no plano que previa uma redução de custos de cer-ca de 125 milhões de euros, a PSA de Mangualde não era cita-da. ■

Peugeot Citröen Automóveis

Capacidade paramontar toda a gamade veículos do grupo

Page 79: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

45

Page 80: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

regi

ão C

entr

o ra

nkin

g80

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

1 SOPORCEL-SOCIEDADE PORTUGUESA DE PAPEL COIMBRA 674.2452 PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL VISEU 513.1163 LENA CONSTRUÇÕES LEIRIA 282.2214 SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO COMERC.DERIVADOS MADEIRA VISEU 269.0825 C.A.C.I.A.-COMPª.AVEIRENSE COMPONENTES IND.AUTOM. AVEIRO 259.9716 FAURÉCIA-ASSENTOS DE AUTOMÓVEL AVEIRO 239.4847 BOSCH TERMOTECNOLOGIA AVEIRO 239.3928 AMORIM & IRMÃOS AVEIRO 225.0909 DANONE PORTUGAL CASTELO BRANCO 200.93710 CUF-QUÍMICOS INDUSTRIAIS AVEIRO 193.68811 MARTIFER-CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS VISEU 188.21012 LUSO FINSA-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS VISEU 185.39213 GROHE PORTUGAL-COMPONENTES SANITÁRIOS AVEIRO 174.47714 CELBI-CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL COIMBRA 174.31315 FARBEIRA COFARBEL FARCENTRO-COOPERATIVA FARMACÊUTICA COIMBRA 171.57616 COLEPCCL PORTUGAL-EMBALAGENS E ENCHIMENTOS AVEIRO 171.24217 AUTO SUECO (COIMBRA) COIMBRA 158.63218 CIRES-COMPANHIA INDUSTRIAL DE RESINAS SINTÉTICAS AVEIRO 157.43419 FERPINTA-IND.TUBOS AÇO DE FERNANDO PINHO TEIXEIRA AVEIRO 151.12220 LUSOSCUT AUTO-ESTRADAS DAS BEIRAS LITORAL E ALTA VISEU 149.16621 AUTO-INDUSTRIAL COIMBRA 139.43822 PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES VISEU 120.28523 VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES VISEU 118.86824 SOLVERDE-INVESTIMENTOS TURÍSTICOS COSTA VERDE AVEIRO 116.88125 YAZAKI SALTANO DE OVAR-PRODUTOS ELÉCTRICOS AVEIRO 113.94126 ALVES BANDEIRA & CA COIMBRA 113.90927 DOW PORTUGAL-PRODUTOS QUÍMICOS AVEIRO 112.87828 FAPRICELA-INDÚSTRIA DE TREFILARIA COIMBRA 106.09329 CMP-CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS LEIRIA 105.01130 HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO VISEU 100.99231 ROCA LEIRIA 98.02232 HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL VISEU 97.96633 COFICAB PORTUGAL-COMPANHIA DE FIOS E CABOS GUARDA 97.43534 YAZAKI SALTANO DE PORTUGAL AVEIRO 92.69735 MAHLE-COMPONENTES DE MOTORES COIMBRA 86.73636 MOVICORTES-SERVIÇOS E GESTÃO LEIRIA 85.36237 LUSITANIAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DO CENTRO AVEIRO 84.91938 LUSIAVES-INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR COIMBRA 84.39639 AMORIM-REVESTIMENTOS AVEIRO 81.24040 EDIVISA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES VISEU 79.92341 SAINT-GOBAIN MONDEGO COIMBRA 78.13642 PT INOVAÇÃO AVEIRO 78.12143 CELTEJO-EMPRESA DE CELULOSE DO TEJO CASTELO BRANCO 75.38544 GESTAMP AVEIRO-INDÚSTRIA DE ACESSÓRIOS AUTOMÓVEIS AVEIRO 74.81545 MANUEL RODRIGUES GOUVEIA GUARDA 73.58046 LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO VISEU 72.28747 GRES PANARIA PORTUGAL AVEIRO 71.19848 TEKA PORTUGAL AVEIRO 71.04549 PROLEITE-COOPERATIVA AGRICOLA DE PRODUTORES DE LEITE AVEIRO 69.89350 SORGAL-SOCIEDADE DE ÓLEOS E RAÇÕES AVEIRO 67.827

N.º Nome da empresa Distrito vn2007

ranking das

100 maiores emp

Page 81: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

regi

ão C

entr

o ra

nkin

g81

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

presas do CentroN.º Nome da empresa Distrito vn2007

51 FAURECIA-SISTEMAS DE INTERIOR DE PORTUGAL AVEIRO 67.81452 VISTA ALEGRE ATLANTIS AVEIRO 65.91753 SANITANA-FÁBRICA SANITÁRIOS ANADIA AVEIRO 65.21954 TS-THOMAZ DOS SANTOS LEIRIA 64.14455 ROSAS CONSTRUTORES AVEIRO 63.52756 HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ LEIRIA 62.19557 CINCA-COMPANHIA INDUSTRIAL DE CERÂMICA AVEIRO 61.85758 MARTIFER ENERGIA-EQUIPAMENTOS PARA ENERGIA VISEU 61.46559 ACAIL-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FERRO E AÇOS AVEIRO 60.99760 MIBEPA-IMPORTAÇÄO, COMÉRCIO E EXPORTAÇÄO LEIRIA 59.48361 SIMOLDES PLÁSTICOS AVEIRO 59.12762 RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO VISEU 58.93963 LACTICOOP AVEIRO 58.32764 SOREFOZ-ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS COIMBRA 55.96265 LA REDOUTE PORTUGAL-VENDAS POR CATÁLOGO LEIRIA 55.35966 PAVIGRÉS CERÂMICAS AVEIRO 54.75667 RAMOS CATARINO COIMBRA 54.46868 LUSOSCUT AUTO-ESTRADAS DA COSTA DE PRATA AVEIRO 54.21569 F.RAMADA-AÇOS E INDÚSTRIAS AVEIRO 54.06370 GALLOVIDRO LEIRIA 52.89071 BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL VISEU 52.48772 MALAQUIAS-DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR AVEIRO 52.05673 SANINDUSA-INDÚSTRIA DE SANITÁRIOS AVEIRO 51.78174 WHAT'S WHAT PORTUGAL AVEIRO 50.14175 AUTO JÚLIO LEIRIA 50.11176 EXTRUSAL-COMPANHIA PORTUGUESA DE EXTRUSÃO AVEIRO 49.92177 OLIVEIRA & IRMÃO AVEIRO 49.46478 PROMOR-ABASTECEDORA DE PRODUTOS AGRO-PECUÁRIOS LEIRIA 48.66579 POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS VISEU 47.88780 REVIGRÉS-INDÚSTRIA DE REVESTIMENTOS DE GRÉS AVEIRO 47.56581 ALBERPLÁS-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS AVEIRO 46.88582 PAULO DE OLIVEIRA CASTELO BRANCO 46.86383 BOLLINGHAUS PORTUGAL-AÇOS ESPECIAIS LEIRIA 46.13884 BONGÁS-COMBUSTÍVEIS DE AVEIRO AVEIRO 46.04885 AMORIM CORK COMPOSITES AVEIRO 45.04586 IRMÃOS CAVACO AVEIRO 44.78187 PLASTEUROPA HOLDING LEIRIA 43.25988 AGREPOR AGREGADOS-EXTRACÇÃO DE INERTES COIMBRA 42.70189 INDASA-INDÚSTRIA DE ABRASIVOS AVEIRO 42.54190 ÁLVARO COELHO & IRMÃOS AVEIRO 41.25791 OSCACÉR-CÉSAR ROLA AVEIRO 41.15592 SUPERMERCADOS ULMAR LEIRIA 40.92393 AUTO VISTULA-COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS AVEIRO 40.59194 MATERLIZ-MADEIRAS LEIRIA 40.15595 CPK-COMPANHIA PRODUTORA DE PAPEL KRAFTSACK AVEIRO 39.73296 SCHAEFFLER PORTUGAL - FAB. ROLAMENTOS LEIRIA 38.96497 TJA-TRANSPORTES J.AMARAL AVEIRO 38.56398 QUIMIALMEL-QUÍMICOS E MINERAIS AVEIRO 38.36399 PLASFIL-PLÁSTICOS DA FIGUEIRA COIMBRA 38.046100 DURA AUTOMOTIVE PORTUGUESA GUARDA 37.697

Page 82: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

índi

ce d

e có

digo

s po

r se

ctor

82re

vista

500

+D

iário

as

Beira

s

393 Indústrias de brinquedos394 Joalharia,Ourivesaria397 Fotografia e óptica398 Produtos Médicos

CONSTRUÇÃO CIVIL510 Construção de habitação530 Construção de obras públicas550 Serviços de construção560 Urbanismo590 Projectos e Engenharia

COMÉRCIO POR GROSSO611 Produtos agrícolas e alimentares612 Minerais, metais e produtos químicos industriais613 Papel, madeira cortiça e materiais de construção614 Máquinas e motores e acessórios615 Ferragens, utilidades e aparelhagem eléctrica617 C. grosso, têxt., vest., calç., malas, art. para viag. móveis, etc.618 Diversos619 Trading

COMÉRCIO A RETALHO621 Produtos alimentares623 Tecidos e confecções624 Artigos para o lar e movies625 Materiais de construção e ferragens626 Automóveis e equipamentos de transporte627 produtos petrolíferos e químicos628 Material de escritório629 Comércio geral e diversos

HOTELARIA E TURISMO631 Restaurantes632 Hotelaria e turismo633 Agências de viagens

TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES710 Transportes712 Armazenagem718 Portos719 Serviço de transportes720 Comunicações722 Internet.com725 Conteúdos (Audiotexto...)730 Serviços de distribuição

SERVIÇOS810 Empresas de investigação, tecnologia e formação820 Serviços sociais e saúde830 Indústrias cinematográficas, Audiovisuais841 Consultores de informática842 Engenharia843 Publicidade e estudos de Mercado848 Segurança849 Consultoria economia e gestão850 Serviços ao Público (recreativos,culturais)860 Reparação de automóveis880 Comunicação social910 Gestão de participações (holdings)-SGPS920 Investimento imobiliário e turístico

PRIMÁRIO E INDÚSTRIAS EXTRACTIVAS110 Explorações agrícolas130 Pecuária150 Silvicultura e exploração florestal160 Pesca210 Carvão240 Pedra, argila, areia e rochas ornamentais290 Outos minerais não metálicos

INDÚSTRIAS311 Indústria de lacticínios312 Produtos de carne e peixe313 Bebidas314 Conservação de fruta e produtos hortícolas315 Fabricação e refinação de açucar, cacau e chocolate316 Óleos e gorduras animais e vegetais317 Produtos de cereais e leguminosas318 Tabaco319 Indústrias alimentares Diversos (café, chá, especiarias, etc.)321 Preparação e fiação de fibras, tecelagem e acabamentos322 Artigos de vestuário323 Curtumes e artigos de couro e pele324 Calçado325 Cordoaria327 Tapeçarias328 Malhas329 Outras indústrias têxteis331 Indústria de Madeira332 Fabri. de mobiliário excepto metálico e de plástico moldado339 Indústria cortiça341 Fabricação de pasta, papel e cartão342 Artes gráficas343 Transformação de papel e cartão344 Edição de publicações351 Produtos químicos industriais352 Limpeza, higiene e beleza353 Produtos farmacêuticos354 Tintas, vernizes e lacas355 Indústrias de borracha356 Fabricação de matérias plásticas357 Adubos e pesticides358 Petróleo, petroquímica e derivados361 Porcelana, faiança, grés e olaria362 Vidro363 Cimento, cal e gesso369 Outros produtos371 Indústrias básicas de ferro e aço372 Indústrias básicas de metais não ferrosos373 Fab. de elementos de construção em metal e caldeiraria376 Embalagens metálicas379 Fabricação de outros produtos metálicos381 Motores e turbines382 Equipamento agrícola383 Indústria de máquinas e apar. Eléctricos384 Construção de material de transporte385 Equipamentos para escritório, hotelaria e services386 Indústria militar387 Máquinas para trabalho de metais e Madeira388 Indústria eléctrica e electrónica389 Equipamentos industriais391 Instr. profis. e científicos, aparelhos de medida e verificação392 Montagens e instalações industriais

Actividade da empresaCódigo Actividade da empresaCódigo

Page 83: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

02

AUTO-GARAGEM DE COIMBRAPonte de Eiras - 3020-324 CoimbraTelefone: 239 433 804 | www.autogaragem.comAvenida do Brasil, n.º 29 - 3200-201 LousãTelefone: 239 995 129

FordCreditFinanciamento

com liberdade de escolha

Page 84: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

entr

evis

ta84

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

Dora Loureiro

Maria Alexandra Alves criou, em 1996, a Artémis - Azulejaria Apli-cada. É também o rosto da Associação Portuguesa de MulheresEmpresárias (APME) em Coimbra. “As mulheres empresáriasconseguiram conquistar um patamar de igualdade”, afirma.

Que papel tem actualmente a mulher empresária na so-ciedade portuguesa?

Neste momento, a mulher empresária é uma intervenientemuito activa e muito dinâmica. Nos últimos anos a situação mu-dou para melhor, houve mais esclarecimento, consolidação decompetências, o surgir de algumas oportunidades e programasespecíficos que apoiaram a mulher potencialmente empresária.Neste contexto, a APME teve um papel muito importante, or-ganizando processos de divulgação e pequenos workshops,para tentar motivar as pessoas. Estivemos envolvidos em pro-gramas de incentivo ao empreendedorismo, em colaboraçãocom outros organismos. Por exemplo, o programa FAME, quedecorreu em 2005 e 2006 e foi dirigido precisamente ao em-preendedorismo no feminino. Mais recentemente, participamosna divulgação do QREN, que através de alguns eixos específicospotencia a igualdade de género, e também do POPH - Progra-ma Operacional do Potencial Humano.

Foram programas importantes para o aparecimento demais mulheres empresárias?

Foram efectivamente importantes e deram frutos. Mas nãovamos dizer que as coisas não podiam ter corrido muitíssimomelhor. Uma das coisas que falhou foi a falta de articulação en-tre vários organismos envolvidos, que acabou por dificultar umpouco em termos burocráticos. Mas acredito que houve boavontade por parte de todas as instituições envolvidas.

As mulheres empresárias têm ganho mais representati-vidade?

Se formos ver as estatísticas, elas confirmam o aumento subs-tancial das mulheres empresárias, que hoje formam um tecidoempresarial muito mais representativo. Sou mais positivista doque “velha do Restelo”, embora saibamos que a situação aindanão é perfeita e que há um longo caminho para andar.

Qual é o panorama na região Centro?Falando da região Centro, sabemos que a nível do empre-

sariado no feminino temos uma representatividade muito limi-tada por sectores. Temos sobretudo comércio e serviços, indús-tria praticamente não existe, aliás, não existe no geral, quantomais no feminino. E também não têm sido feitas grandes diligên-cias por parte do poder regional e local nesse sentido. Coim-bra cada vez mais tem sido encaminhada para comércio e servi-

ços. Se falarmos numa área específica que conheço, que é o sec-tor cerâmico, foram várias as fábricas que fecharam e neste mo-mento vejo-me obrigada a comprar azulejos a Espanha. Mas émuito difícil fazer uma análise a nível de zona Centro. Porque sefizermos uma análise por sectores, por regiões, os cômputosfinais são totalmente divergentes.

Mas tem a percepção que na região se verificou tambémum aumento da representatividade da mulher empresá-ria?

Se abrangermos Aveiro e Viseu, a resposta é sim, se falarmosexclusivamente de Coimbra é não.

A que se deve essa diferença?Coimbra não cresceu em termos de comércio e serviços

na mesma proporção que cresceram Aveiro e Viseu, por exem-plo. As novas empresas de comércio e serviços e os postos detrabalho criados nos últimos anos, e muitos são precários, pas-sam muito por grandes empresas que não têm nada a ver como tecido empresarial de Coimbra ou da zona Centro, mas comgrandes empresas, com multinacionais e com franchising. As ini-ciativas locais são poucas.

A mulher empresária é vista como um par ou subsistemalguns preconceitos?

Maria Alexandra Alves

“Mulher empresáriainterveniente muito

Page 85: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

entr

evis

ta85

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

Eu particularmente não senti quaisquer preconceitos. Por ve-zes, da parte de empresários de uma faixa etária mais elevada,sente-se um pouco de paternalismo. Mas penso que as mulheresempresárias conseguiram conquistar um patamar de igualdade.No tecido empresarial de Coimbra as coisas estão muito bemencaminhadas, mas em zonas mais rurais estou certa que os pre-conceitos existem. E uma coisa é ser empresária, outra é ser qua-dro superior de uma empresa, que procura singrar. De resto, sen-do uma associação de género, a APME abrange não só as empre-sárias, mas também quadros superiores, porque na prática seconfrontam com os mesmos problemas. Existem ainda algunspreconceitos dos quais não se fala. E a maior parte das própriasmulheres, porque beneficiam de uma condição de igualdade, nãose apercebe que existem ainda muitas realidades precárias. Es-sa desigualdade se calhar verifica-se mais na zona Norte e maisna indústria, na parte fabril. Mas continuamos a ter situaçõesem que se impõem determinados condicionalismos, como porexemplo o compromisso de não engravidar nos anos seguintesao contrato.

A mulher empresária enfrenta dificuldades específicas?Continua a ser uma realidade diferente, porque são géneros

diferentes. A mulher continua a ter um papel muito activo den-tro de casa, se calhar não tem a disponibilidade horária que oshomens, mas acho que as mulheres têm sabido afirmar o seu va-

lor e têm sido extremamente empenhadas. Sou contra as quo-tas obrigatórias, de que se fala muito na política, porque acho queisso não faz parte do processo de igualdade e pode inclusivamen-te implicar uma baixa de qualidade. Têm que dar–se oportunida-des iguais e fazer valer as competências, mais nada.

No seu caso concreto, quando se tornou empresária, quaisforam as principais dificuldades que sentiu?

Dificuldades existem sempre. A primeira dificuldade que sen-ti foi relativa à burocracia. Mesmo hoje, e já existem Centros deFormalidades de Empresas, ainda é complexo criar uma empre-sa. A segunda dificuldade teve a ver com a representação comer-cial e a terceira com a mobilidade financeira, que são elementos-–chave para que se crie a necessária credibilidade da empresa.No caso da Artémis, apostámos numa actividade personalizada,junto dos clientes.

Quais são, actualmente, as principais vertentes da actua-ção da Artémis?

A Artémis, localizada em S. Silvestre, tem orientado os seusserviços em três diferentes vertentes. Por um lado, a revenda anível nacional, para empresas de construção, lojas de artesanato,arquitectos, entre outros. Consolidada a posição no mercado na-cional, apostou na revenda a nível internacional, tendo dado iní-cio, em 2000, a um esforço de internacionalização, mantendo re-lações comerciais com vários países da União Europeia e com osEmirados Árabes Unidos. A outra vertente é a formação profis-sional. A empresa tem protocolos firmados com o CEARTE -Centro de formação Profissional de Artesanato, com a ARCA -Escola de Tecnologias Artísticas de Coimbra, nesta última tantoa nível técnico-profissional como a nível superior, e com a Esco-la Secundária Avelar Brotero, acolhendo estágios profissionais emcontexto laboral. ■

perfil

Maria Alexandra Aves iniciou-se na pintura aos 13 anos, atra-vés do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC), edescobriu a azulejaria aos 19. Apesar de um percurso pro-fissional na área dos Recursos Humanos, manteve a com-plementaridade com a pintura cerâmica e acabou porcriar a Artémis - Azulejaria Aplicada, empresa com sede emS. Silvestre, Coimbra. Presidiu, nos últimos anos, ao Núcleode Coimbra da Associação Portuguesa de Mulheres Empre-sárias (APME). O núcleo funciona neste momento sem se-de e a empresária continua a ser o elo de ligação entre asmulheres empresárias da região e a associação. ■

a é uma o activa”

Page 86: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

opin

ião

86re

vista

500

+D

iário

as

Beira

s

Aglobalização pode ser comentada e discutida atendendoaos mais diversos prismas. Em termos de comércio inter-nacional e gestão, mesmo uma pequena reflexão sobre

globalização deve considerar os fundamentos das trocas e as van-tagens para o gestor. Falando de gestão, a globalização trouxe al-gumas dores de cabeça, mas trouxe também duas evidências -mais mercados para colocarmos os nossos produtos, e fornece-dores mais competitivos satisfazerem as nossas necessidades emcompras. A função compras tem, por isso, vindo também a so-frer fortíssimas alterações nos últimos anos, começando agoraa ser encarada como potencial fonte de competitividade das em-presas, ou seja, como uma função estratégica.

Os fornecedores, onde quer que se encontrem, devem ser en-

Globalização, trading e a função compras

Comprar ao melhorpreço à escala global

volvidos num ambiente de motivação e comprometimento queresulte em parcerias práticas e eficientes:

- Prazos de entrega apropriados, em função das reais neces-sidades de aprovisionamento;- Produção personalizada e adaptada às especificidades dosclientes;- Gestão de stocks mais eficiente e planeada com repercus-sões nos custos das matérias;- Envolvimento no desenvolvimento de produtos mais inova-dores e úteis;- Respeito pela propriedade intelectual e orçamentos de I&D.

Uma empresa que procure melhorar o seu desempenho deveter na sua cadeia de fornecimento um importante aliado, enca-

rando e assumindo a função compras como ala-vanca determinante da inovação e do sucesso. Neste contexto, o EZ Trade Center é um cen-tro de negócios à escala global, com tecnologiaaplicada ao comércio internacional, e vocacio-nado para o Sourcing, Trading e Procurementde produtos. Estabelece relações comerciais emqualquer parte do mundo, o que representa umamaior oferta de produtos, ganhos de competi-tividade e redução dos custos de aprovisiona-mento para os empresários locais.O objectivo da função compras deverá ser am-plo. Deve visar a redução dos custos, mascriar relações sérias e duradouras com fornece-dores, aumentar a eficiência operacional, a ges-tão da informação e a agilidade dos processos.Deve ser criativa, antecipar tendências e actuarglobalmente na busca de soluções que realmen-te contribuam para a criação de valor nas em-presas. A função compras deve ser desenhada atenden-do às responsabilidades e tarefas que assume,aos recursos que lhe são disponibilizados e à qua-lidade dos sistemas informáticos de suporte. Masdeve sempre considerar o fornecimento global.Um posicionamento que o EZ Trade Centerconsidera primordial no seu negócio. Actuando no mercado internacional, os consul-tores EZ Trade Center perseguem o lema:“Comprar ao melhor preço à escala global”.

Jorge Vieira ([email protected])

- Director Geral do EZ Trade CenterAntónio Garcez

([email protected]) - Director do EZ Trade Center - Coimbra

João Almeida e António Loureiro([email protected])

- Directores do EZ Trade Center Anadia

Page 87: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

07/29

75

Page 88: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

depo

imen

to88

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

Luís Vieira (*)

Nos últimos anos têm vindo a operar-se grandes transforma-ções na actividade de muitas empresas e de numerosos pro-fissionais por conta própria que passam pela imprescindível

utilização dos diversos tipos de veículos automóveis rodoviários. Sebem que não se dirijam para o local de trabalho, nem sequer sejammotoristas de profissão, o certo é que há milhares de profissionais que,regularmente, têm de se agarrar ao volante e, em serviço, percorrercentenas de quilómetros. Motoristas ou não, uns e outros passam naestrada boa parte do seu tempo de trabalho, expostos ao risco ro-doviário e, bem assim, de acidente.

A viatura é, portanto, um instrumento de trabalho e, nessa medi-da, conduzir é inequivocamente um acto de trabalho. O que significaque, em caso de sinistro, se trata, duplamente, de um acidente de via-ção e de trabalho. Nestes termos, para além da vertente de aciden-te de viação, cuja responsabilidade terá de dirimir-se em sede própria,haverá que encarar o problema, de igual modo, como risco profissio-nal, sujeito aos princípios gerais de prevenção e às prescrições pre-vistas na lei, nomeadamente do Decreto-lei n.º 441/91, de 14 de No-vembro, relativo às medidas destinadas a promover a segurança e asaúde no trabalho, no essencial, constantes do novo Código do Tra-balho. E, sendo assim, trata-se de prevenir os riscos nas deslocaçõesprofissionais, o que antes de mais passa pela avaliação do risco e a par-tir daí, se possível, eliminá-lo ou então reduzi-lo, tendo em conta a evo-lução da técnica, sem deixar de formar e informar os profissionais en-volvidos. Aliás, ainda mais do que sucede noutras áreas ou tipos de ac-tividade, esta questão, efectivamente, diz respeito a todos os que, emserviço ou mero trajecto, utilizam as diversas vias de comunicação ro-doviária. E, para percebê-lo, nem sequer deveria ser necessário in-vocar o flagelo diário dos acidentes de viação, com custos económi-co-sociais enormes e o drama de milhares de vidas desfeitas nas es-tradas, que uma sólida cultura de segurança rodoviária, por parte detodos os condutores, poderia drasticamente reduzir. Uma cultura desegurança que, invariavelmente, se traduz por uma condução defen-siva e por boas práticas de prevenção. O que, antes de mais e resumi-damente, implica que se ponha a questão de saber se, recorrendo aoutros meios de comunicação, oferecidos pelas novas tecnologias, épossível evitar determinadas deslocações ou fazê-las em transportesmais seguros. Não o sendo, então, há que pensar no veículo que,como se disse, é, ao mesmo tempo, meio de transporte e utensílio detrabalho, devendo, por isso, ser adequado ao tipo de percurso e à mis-são a realizar. Sem esquecer, evidentemente, que deverá dispor deequipamento de segurança passiva, como ABS, “airbag”, climatização,e encontrar-se em bom estado de manutenção. Depois haverá queplanificar as deslocações, tendo em conta as condições climatéricas edas rodovias a percorrer, com previsão de tempos de pausa paraevitar situações de fadiga e stresse. Finalmente, durante a condução,são de evitar os telefonemas, via telemóvel, ainda que, e obrigatoria-mente por lei, com sistema de “mãos livres”. Telefonar enquanto seconduz, como provam diversos estudos, aumenta o risco de aciden-te. Boa viagem, com segurança! ■

(*) Técnico do Instituto para a Segurança,

Higiene e Saúde no Trabalho

Condução e trabalho

O riscorodoviário

Page 89: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

Mário Nicolau

Criado em 1991 por iniciativa da Universidade de Coimbra, oInstituto Pedro Nunes (IPN) - Associação para a Inovação e De-senvolvimento em Ciência e Tecnologia é uma instituição de di-reito privado, de utilidade pública, sem fins lucrativos, que, se-gundo Teresa Mendes, presidente da direcção, “tem contribuí-do significativamente para uma efectiva transformação do te-cido empresarial da região”. Desde 1996 foram já apoiadas maisde 110 empresas de base tecnológica e serviços avançados. Cer-ca de 80 por cento destas empresas mantêm-se em actividade,empregam actualmente cerca de mil jovens quadros qualifica-dos e geram um volume de negócios cujo agregado anual ultra-passa os 40 milhões de euros.

Tendo em conta a actividade do IPN, separa o ensino es-pecializado do empreendedorismo ou conjuga os doissectores nos objectivos a atingir pelo Instituto?

O Instituto Pedro Nunes coloca na sua actividade uma ênfa-se muito especial na promoção do empreendedorismo qualifi-

cado, que também passa por uma componente de formaçãoavançada/ensino especializado, realizada em estreita articula-ção entre a Incubadora de Empresas e as restantes unidades doInstituto, com a coordenação do Departamento de Formaçãoe o apoio dos Laboratórios de I&DT, procurando mantersempre um equilíbrio entre formadores académicos e empre-sariais.

Numa altura em que o empreendedorismo é apontadocomo uma das soluções para o desemprego dos jovens li-cenciados, qual é o balanço que faz da actividade da In-cubadora de empresas?

Desde 1996 foram já apoiadas mais de 110 empresas de ba-se tecnológica e serviços avançados. Cerca de 80 por centodestas empresas mantêm-se em actividade, empregam ac-tualmente cerca de mil jovens quadros qualificados e geram umvolume de negócios cujo agregado anual ultrapassa os 40 mi-lhões de euros. As 35 empresas actualmente no programa deIncubação Física empregam cerca de 200 jovens e a tendência éo crescimento deste número. A Incubadora dá seguramente um

Teresa Mendes, presidente da direcção do IPN

Ciência transformatecido empresarialda região

entr

evis

ta89

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

Page 90: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

entr

evis

ta90

revis

ta 5

00+

Diár

io a

s Be

iras

contributo muito positivo para a criação de emprego e para a fi-xação na cidade e região de recursos humanos qualificados.

Em que medida está garantida a transformação do teci-do empresarial e das organizações em geral, um dos objec-tivos do IPN, “promovendo uma cultura de inovação, qua-lidade, rigor e empreendedorismo”?

Penso que o IPN tem contribuído significativamente parauma efectiva transformação do tecido empresarial da região. Pa-ra além do contributo para a criação das empresas que estive-ram ou estão na Incubadora, basta pensar-se em vários exem-plos, diversificados: inúmeros projectos de I&DT realizadosem consórcio com um vasto conjunto de empresas; contratosde transferência de tecnologia que permitiram a bastantes em-presas diversificar o seu leque de produtos; apoio dado a inves-tigadores e empresários no âmbito da protecção da proprieda-de intelectual (o GAPI - gabinete da rede nacional articuladapelo INPI, que apoiou a elaboração do pedido de registo de 62patentes nos últimos anos, quase todas com origem em inves-tigação desenvolvida na Universidade de Coimbra); diagnósticosde propriedade industrial realizados às mais relevantes empre-sas de base tecnológica da região; o sucesso de projectostransversais como o XHMS (Centro de Excelência em Healthca-re and Medical Solutions) que reuniu, numa parceria sólida e con-sistente, várias faculdades, centros de investigação, unidades hos-pitalares e empresas de base tecnológica da região de Coimbra,visando a identificação de oportunidades para o desenvolvimen-to e comercialização internacional de novos produtos na área

dos cuidados de saúde e soluções clínicas ou como o projectoIPN–INOV, no âmbito do programa INOVJovem, em que, comuma taxa de empregabilidade perto dos 90 por cento logo no fi-nal dos estágios, se conseguiu a integração de 60 jovens recém--licenciados em 41 empresas, a maioria de base tecnológica, con-tribuindo para a valorização dos seus recursos humanos e, emalgumas delas, para o lançamento de novas áreas de actividade,

Está satisfeita com os resultados alcançados?Bem, com uma missão tão vasta como a do IPN, nunca se po-

derá dizer que se está completamente satisfeito, pois o que fal-ta fazer é sempre muito mais do que o que se faz... (por maisque se faça...)

O relacionamento universidade/empresa, ou melhor, a dis-tância entre a universidade e o meio empresarial diminuiupor acção do IPN?

O IPN aborda a ligação entre o meio científico e empresarialtendo em conta duas realidades complementares. A do empreen-dedorismo de base tecnológica, que é em grande parte oriundoda universidade, e em que o que é importante é dotar os pro-motores de competências de negócio e de mercado (já queestes dominam a tecnologia), facilitar a aproximação de poten-ciais investidores (capitais de risco, business angels), apoiar emestratégias de internacionalização e favorecer o networking. Asegunda realidade tem a ver com as entrada das empresas nomercado, empresas já estabelecidas que, tendo fortes compe-tências na área de negócio, possam necessitar de parceiros pa-ra a inovação e o I&DT. Aí,o IPN é um parceiro privilegiado, por-

Desde 1996 foram já apoiadas mais de 110empresas de base tecnológica e serviços avan-çados. Cerca de 80 por cento destas empresasmantêm-se em actividade, empregam actual-mente cerca de mil jovens quadros qualifica-dos e geram um volume de negócios cujoagregado anual ultrapassa os 40 milhões deeuros. As 35 empresas actualmente no pro-grama de Incubação Física empregam cercade 200 jovens e a tendência é o crescimentodeste número. A Incubadora dá seguramenteum contributo muito positivo para a criaçãode emprego e para a fixação na cidade e re-gião de recursos humanos qualificados.

Page 91: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

53

Page 92: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

empresarial). Essa interligação tanto pode ser com soluções querespondem directamente a uma necessidade concreta da empre-sa, como apresentando à empresa tecnologias já desenvolvidas queesta possa incorporar nos seus produtos e serviços. Estas duas abor-dagens, que se complementam, têm vindo a ser realizadas peloIPN desde o início da sua actividade, contando já com várias cen-tenas de inciativas em colaboração com o meio empresarial. Ouseja, para muito do meio empresarial, a Universidade de Coimbrae o IPN são parceiros constantes nas suas estratégias e práticas deinovação, onde as palavras chave são proximidade e colaboração(e não distância...).

Quais as empresas e/ou ideias que destaca desde a cria-ção do IPN em 1991?

Sentimos muito orgulho em todas as empresas inovadoras queapoiámos até à data, mas sem dúvida que há alguns casos que pe-lao seu grau de inovação, dimensão e resultados excepcionais al-cançados em pouco tempo no contexto da cidade, país e até in-ternacionalmente, ganham uma maior notoriedade: Crtical Sof-tware, Crioestaminal, CWJ, WIT - Software, Active Space Techno-logies; NETVITA, Ideias sem Fim, Infogene. Reportando apenas aoano de 2007, registou-se um conjunto significativo de prémios edistinções para as empresas da incubadora: a empresa Active Spa-ce Technologies, Lda. venceu o “Prémio Jovem Empreendedor”,atribuído pela ANJE - Associação Nacional de Jovens Empreende-dores; Bruno Ramos de Carvalho, fundador da Active Space Te-chnologies, Lda. foi eleito como um dos 10 finalistas do prémio Eu-ropeu “Young Entrepreneur”; a Infogene, Lda. venceu os prémios“Bioempreendedor do Ano” atribuído pela APBIO-AssociaçãoPortuguesa de Bioindústrias e “BES-Inovação”, atribuído pelo Ban-

08/23

70

08/24

14

Page 93: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

co Espírito Santo; a Crioestaminal - Saúde e Tecnologia, SA. rece-beu a chancela “PME Líder” atribuída pelo IAPMEI, em reconhe-cimento ao mérito e excelência do seu desempenho; a CriticalLinks, SA. recebeu o prémio internacional “Convergence Productof the Year” relativo ao seu produto EDGEBOX, atribuído pela Te-chWorld. A Critical Sofware, S.A. foi distinguida, pelo quarto anoconsecutivo, como uma das 500 empresas de maior crescimentona Europa.

O IPN é muito requisitado na área da consultadoria eserviços especializados?

Sim, tanto ao nível de serviços técnicos das suas unidades labo-ratoriais - ensaios, estudos tecnológicos, pareceres, acolhimentode técnicos de empresas para formação, como ao nível dos servi-ços prestados pela Incubadora nas áreas de gestão como a elabo-ração de planos de negócios e estudos de viabilidade técnica e eco-nómica, contabilidade, fiscalidade, apoio a candidaturas a projectosnacionais e europeus, etc. As solicitações têm crescido ao longodos anos e hoje isso reflecte-se muito positivamente na activida-de anual da instituição.

As empresas recorrem com frequência às infra-estru-turas tecnológicas próprias do IPN, nomeadamente aoslaboratórios?

Sim, temos sempre em curso um número variável de projectosde transferência de tecnologia e uma procura ininterrupta de en-saios em diversas áreas tecnológicas. As actividades de I&DT sãodesenvolvidas em estreita colaboração com universidades, asso-ciados do meio científico e empresas. As áreas em que se pro-

08/24

59

Page 94: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

cessa investigação têm vindo a crescer à medida da procura e, ac-tualmente, o IPN desenvolve investigação em materiais, informá-tica, automação e sistemas, electroanálise e corrosão, geotecnia e,mais recentemente, ciências farmacêuticas. Deste grupo - e porestarem já mais consolidadas - as áreas de materiais, informática eautomação são as de maior dimensão.

Em que medida as dificuldades económicas que o país atra-vessa, e que são transversais a vários sectores, condicionamos projectos e a actividade dos vários departamentos doIPN?

A estreita ligação à área empresarial faz do IPN um bom “baró-metro” das situações de dificuldades económicas... sentem-se lo-go, traduzem-se numa diminuição da procura de serviços, afectamobviamente a actividade. Há, no entanto, cada vez mais a consciên-cia de que a inovação é sempre necessária e, muitas vezes, mais

necessária ainda em tempo de crise... ajudando a ultrapassá-la.

A região Centro já adquiriu uma “cultura” de inovação, qua-lidade, rigor e empreendedorismo?

A cultura de inovação, qualidade, rigor e empreendedorismonunca é demais...

O IPN estimula a colaboração com centros de saber a ní-vel internacional?

Sim, o IPN desenvolve uma importante actividade de interac-ção com instituições e empresas a nível internacional, fundamen-talmente ao nível europeu. O número de projectos europeus deI&DT em consórcio com empresas tem vindo a aumentar gradual-mente, fruto do crescimento da nossa rede de parceiros e dos bonsresultados alcançados em projectos importantes. Para exemplifi-car, poder-se-ão apontar dois projectos recentes. O primeiro,designado projecto Safeworker, para a indústria automóvel, envol-ve institutos de investigação, associações do sector e PMEs, comparceiros alemães, britânicos, espanhóis, polacos, suecos, dinamar-queses e austríacos. Este consórcio está a desenvolver um novo ti-po de massa de reparação composta por uma resina fotossensível,que visa substituir a que é utilizada actualmente como “massa deenchimento” na reparação dos automóveis para a recuperação daforma geométrica original das superfícies (reparação das chamadas“batidelas”), mas com a dupla vantagem de secar em muito menortempo (menos de 20 segundos) e ser simultaneamente mais segu-ra numa perspectiva de segurança no trabalho, por não conter subs-tâncias capazes de provocar lesões respiratórias, algo que se pas-sa com a generalidade das formulações actualmente existentesno mercado.

Quanto ao segundo, o designado projecto Airseal, um con-

Sentimos muito orgulho em todas as empre-sas inovadoras que apoiámos até à data, massem dúvida que há alguns casos que pelo seugrau de inovação, dimensão e resultados ex-cepcionais alcançados em pouco tempo nocontexto da cidade, país e até internacional-mente, ganham uma maior notoriedade: Crti-cal Software, Crioestaminal, CWJ, WIT - Sof-tware, Active Space Technologies; NETVITA,Ideias sem Fim, Infogene.

06/33

00

Av. Fernão de Magalhães, 87 - 3000-175 COIMBRATelefone 239 823 805 | Fax 239 824 012

Distribuidor exclusivo dos Adubos BASF5555Anos

Page 95: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

sórcio europeu vai desenvolver um novo dispositivo de seguran-ça para a indústria da aviação. Esta solução, baseada em tecnolo-gias RFID, vai automatizar o controle de segurança dos contento-res de catering dos voos, considerados neste momento pelos pe-ritos do sector como o ponto mais vulnerável em termos de segu-rança. Conforme refere um estudo da Universidade de Surrey, ocatering da aviação civil é provavelmente um dos mais complexossistemas logísticos do mundo, em que um Boeing 747 pode envol-ver uma logística de mais de 50.000 itens, todos eles a serem alvode inspecções de segurança. Poderão referir-se também algunsprojectos europeus na área da promoção do empreendedoris-mo tecnológico como o E-teams, Incubate e o Boost-IT nosquais tanto colaboradores do IPN como de várias das empresas daIncubadora tiveram oportunidade de partilhar experiências e de-senvolver actividades conjuntas com parceiros representantes deUniversidades e Centros de Saber e Incubadoras de toda a Euro-pa. O IPN integra ainda redes internacionais, participando regular-mente nas suas actividades. Como exemplos poderão destacar-sea EARTO (European Association of Research and TechnologicalOrganisations), TII (European Association for the Transfer of Te-chnologies, Innovation and Industrial Information), PROTON EU-ROPE, na área da Propriedade Intelectual e, também, na Incuba-tor Forum, rede de incubadoras de base tecnológica da Europa.

Existem resultados desta acção? Quais?Para além dos resultados técnicos dos projectos concretos que

se vão desenvolvendo, esta actividade de networking a nível inter-nacional tem-se revelado muito positiva. Por um lado, propicia umaactividade de bench marketing quase contínua, faz aumentar gra-dualmente a rede de parceiros, estimula o crescimento profissio-nal dos investigadores e técnicos e dá visibilidade internacional ao

Instituto. Por outro lado, proporciona aos promotores e colabo-radores das empresas instaladas na incubadora novos contactos e,também, know-how e experiência muito relevante em diversasáreas relacionadas com o empreendedorismo tecnológico.

Coimbra e a região Centro reconhecem os benefícios daacção do IPN?

Creio que sim. Há certas actividades que têm mais visibilidadeque outras, haverá projectos com diferentes graus de impacto noexterior, será seguramente necessário um melhor e mais extensoesforço de divulgação. Mas o caminho faz-se caminhando... ■

O IPN tem contribuído significativamente pa-ra uma efectiva transformação do tecido em-presarial da região. Para além do contributopara a criação das empresas que estiveram ouestão na incubadora, basta pensar–se em vá-rios exemplos, diversificados: inúmeros projec-tos de I&DT realizados em consórcio com umvasto conjunto de empresas; contratos detransferência de tecnologia que permitiram abastantes empresas diversificar o seu leque deprodutos; apoio dado a investigadores e em-presários no âmbito da protecção da proprie-dade intelectual.

08/24

18

Page 96: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

Álvaro PereiraFucoli

Para o ano, a nossa área de negócio vai-se manter ou aumentar,porque a crise pode vir a acentuar-se. Tem a ver com a qualida-de de vida, com o saneamento básico, mas genericamente a eco-nomia pode piorar.

José MotaElectroclima

Não queremos ser pessimistas. Os homens é que fazem as ex-pectativas. Neste momento, temos muitas dúvidas, mas temosque ser optimistas, para a evolução no bom sentido. Temos queesperar que a situação melhore.

FernandoCardosoSorefoz

O próximo ano vai ser naturalmente difícil. Situando-nos na dis-tribuição de bens duradouros de consumo maciço não prevemoso aumento de procura para 2009. O próximo ano continuará aser o ano de reestruturação de oferta das empresas comerciais,tendo em vista o ajustamento ao mercado.

José CarlosMartinsMatbra

Estou preocupado, muito preocupado. Acho que as expectativasterão de ser boas, porque senão o país pára. Temos de terconsciência de que estamos num momento difícil do mundo ecomo tal, temos que abrir a mente para melhorar. A situação co-mo está não pode continuar, senão paramos.

pers

pect

ivas

par

a20

09

07/30

22

Page 97: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

António ViegasAuto Garagem

Espero não ter uma quebra muito grande, porque vamos lan-çar produtos novos. Se não for isso, a economia continuará a bai-xar. Não temos poder de compra. Gostaria de ser mais optimis-ta, mas não estou muito crente.

João MadeiraMadeira & Madeira

Infelizmente para o próximo ano tenho uma expectativa de gran-de dificuldade devido à conjuntura, à instabilidade do mercadofinanceiro, à constante perda de poder de compra, às dificulda-des empresariais e ao aumento do desemprego. Por isso, preve-jo um ano muito difícil.

Victor FernandesM. Coutinho

O mercado automóvel em 2009 será sensivelmente igual àque-le que é hoje. Em termos do Grupo M. Coutinho e da forma deestar, o grupo vai continuar num período de crescimento, umavez que em 2008 iniciámos a actividade com marcas novas. Em2009, vamos continuar a apostar na satisfação do cliente, forne-cendo respostas adequadas, quer ao cliente, quer à economia.

Ernesto VieiraAuto Sueco

A nossa empresa teve um excelente ano de 2007, criando reser-vas para enfrentar um situação pouca definida nos mercadosnacionais e internacionais. Vamos continuar a pugnar pela activi-dade empresarial, mas com muitas cautelas em relação às agres-sões de que estão a ser alvo as empresas.

08/24

46

Page 98: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

Luis GuilhermeRenamotores

O Grupo Catarino não olha com indiferença para o que está a acon-tecer em Portugal e no mundo. Os recentes acontecimentos comos grupos financeiros levam-nos a olhar para o futuro, evidentemen-te, com natural preocupação. Por isso, encaramos o próximo anocom optimismo moderado.

As expectativas são moderadas, pois 2009 não será o ano darecuperação. É necessário um controlo rigoroso dos custos euma ponderação muito grande de todos os investimentos. Opróximo ano não é favorável a investimentos.

Victor CatarinoRamos Catarino

Paulo BarradasBluepharma

Existe uma instabilidade nítida no mundo, pelo que é necessária mui-ta precaução nos investimentos. É necessário acreditar nas oportu-nidades que vão surgir a nível mundial. Tentar acompanhar o cres-cimento dos países emergentes é uma das possibilidades, dando,através desta decisão, um contributo ao crescimento do nosso país.

José CardosoDominó

As minhas expectativas são muito más. Prevejo que vamos terum ano igual ou pior do que o actual. Pela contracção dos mer-cados, a nós o que nos salva é a exportação. A nossa quota é decerca de 60 por cento, o que segura a empresa.

pers

pect

ivas

par

a20

09

08/24

47

Page 99: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

Luís SaavedraMercado Abastecedor de Coimbra

As expectativas para 2009 não são negativas, nem positivas. Quemdera que fosse um ano igual a 2008. A nível interno não é possí-vel realizar uma classificação, tendo em conta que ela dependede vários factores que não estão ainda definidos. Existem pers-pectivas francamente positivas para os espaços que temos dis-poníveis.

Para 2009 estamos moderamente pessimistas, porque o en-quadramento mundial pode afectar a economia nacional. Nessequadro ninguém é capaz de calcular os efeitos negativos que irácausar na economia portuguesa. Como existe esse grau de incer-teza, não podemos estar optimistas.

João CardosoLitocar

Em termos de Licor Beirão, a situação é muito positiva, pois so-mos número um em Portugal nas bebidas espirituosas. Com a no-va distribuidora os resultados estão de acordo com as expectati-vas. No próximo ano vamos manter o crescimento sustentado, oque é relevante e notório no actual contexto económico.

João MirandaPresidente do Conselho de Administração da FRULACT (Castelo Branco)

O próximo ano vai ser seguramente mais difícil do que tem sido2008. A contracção no consumo, provocada pelos problemas comque se confronta a economia a nível mundial, não inspira realmen-te grandes optimismos. Na parte que nos toca, ou seja, no que res-peita à agro-indústria e ao sector alimentar, estamos convictos deque se irão privilegiar os produtos de mais baixo custo em detri-mento dos produtos de maior valor acrescentado.

José RedondoEmpresário

08/24

09

Page 100: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

João CostaBestcenter

Face aos orçamentos já obtidos e face às consultas que temosvindo a ter até ao momento prevemos a manutenção e o possí-vel crescimento da facturação da empresa. Prevemos até final2008 um crescimento até 24 ou 25 milhões e, para 2009, de 30milhões de euros.

Nós trabalhamos muito com financiamentos públicos, estamos acontar pelo menos até 2012, por isso, se não aumentar o volu-me de negócios, esperamos, pelo menos, manter os que temos.Estamos envolvidos em inúmeros projectos e essa é a perspec-tiva da gerência.

Ramiro SousaElectroffer II

Pedro Vaz SerraMRG

Os mercados sofreram, nos últimos dois anos, desajustamentosmuito profundos. Mas deste ambiente recessivo e de grande in-certeza vão resultar, forçosamente, empresários mais fortes, re-guladores mais atentos, auditores mais profissionais, parceiros fi-nanceiros mais rigorosos e, por conseguinte, um ainda maior graude exigência nos nossos métodos e processos.

Miguel SilvestreFarbeira

A empresa vai integrar uma nova etapa a partir de 2009. Vão ha-ver novidades importantes. Nós encaramos o futuro com mui-to trabalho, por isso penso que vamos conseguir trazer novida-des ao sector na área da distribuição farmacêutica. Vamos colo-car a zona Centro e Coimbra como uma área de referência.

pers

pect

ivas

par

a20

09

Page 101: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

Crespo de CarvalhoAdministrador da EGIFORD (Guarda)

As preocupações felizmente crescentes na área ambiental, as con-vulsões na área dos combustíveis, a situação económica do país e asituação do mercado financeiro internacional não me permitem es-tar optimista em relação ao ano 2009. O mercado português tem,no entanto, um potencial de crescimento acima da média euro-peia, pelo que faço votos para que os constrangimentos que referisejam ultrapassados e possamos ter, todos, um bom ano de 2009.

As expectativas da empresa são sempre as melhores, ou seja, ocrescimento independentemente da conjuntura económica.Este crescimento será maior ou menor consoante essa mesmaconjuntura nacional e internacional.

José LagiosaHigimundo

As expectativas para 2009 é para que de facto se invertam as ten-dências das taxas de juro, para que estas baixem. Só assim ha-verá uma retoma principalmente no sector da habitação e, de ummodo geral, em toda a indústria.

Urbano MarquesÁguas de Penacova

Este ano registaremos um crescimento na ordem os cinco ou seispor cento, o que é assinalável tendo em conta que a nível globalo mercado regista um decréscimo de sete por cento. No próxi-mo ano queremos consolidar os postos de trabalho, vamosmodernizar as instalações e os equipamentos, tendo em vista umcrescimento entre 10 a 15 por cento.

João PiresJ. B. Pires

08/24

23

Page 102: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔAALVES BANDEIRAAMMA - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, SAAS OLIVEIRINHASASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE COIMBRAAUTO GARAGEM DE COIMBRAAUTO-SUECO (COIMBRA)B. H LD.ª - CONSTRUÇÃO CIVILBARCLAYSBASCOLBLUEPHARMACAIXA GERAL DE DEPÓSITOSCASINO DA FIGUEIRA DA FOZCENTRALGESTCH BUSINESS CONSULTING, SACOIMPACKCOM. DE COORD. E DESENV. DA REGIÃO CENTROCOOPERATIVA AGRÍCOLA DE COIMBRA COOPERATIVA AGRÍCOLA DO BEBEDOURODENTALCAREDOMINÓ EZTRADE CENTERFARBEIRA COFARBEL FARCENTROFUCOLI SOMEPALFUNDAÇÃO BEATRIZ SANTOSIAPMEIINSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONALLEASEPLANLICOR BEIRÃOLITOCARLRP - BRITAS DO CENTROM. COUTINHOMADEIRA & MADEIRAMANUEL RODRIGUES GOUVEIRAMATOBRAMERCADO ABASTECEDOR DE COIMBRAFERREIRA MORAIS & MORAISO BASÓFIASPATROCÍNIO TAVARESPEREIRA & SANTOSRAMOS CATARINOREDE ELÉCTRICA NACIONAL SALVADOR CAETANOSIRMAFSKODASOREFOZSOTINCOTRYP HOTELVIAGENS EL CORTE INGLÊSWALL STREET INSTITUTE

anunciaramnesta edição:

08/24

28

08/24

54

Page 103: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

08/24

28

Page 104: 500 MAIORES EMPRESAS ZONA CENTRO 2008

07/30

30