revista 18 - julho 2011

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Imóveis rurais são excelentes oportunidades de negócios Minha Casa Minha Vida Crecis na Fiscalização Páginas 4 e 5 BANRISUL Financiamento do ITBI Página 7 Página Central Facebook • Orkut • Twitter... O uso das Redes Sociais Página 18 ANO V • Nº 18 • JULHO DE 2011

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Revista 18 - Julho 2011 Imóveis Rurais são excelentes oportunidades de negócio

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Page 1: Revista 18 - Julho 2011

Imóveis rurais são excelentesoportunidades de negócios

Minha Casa Minha VidaCrecis na Fiscalização

Páginas 4 e 5

BANRISULFinanciamento do ITBI

Página 7

Página Central

Facebook • Orkut • Twitter...O uso das Redes Sociais

Página 18

AN

O V

• N

º 18

• J

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E 2

011

Page 2: Revista 18 - Julho 2011

P A L A V R A D O P R E S I D E N T E

C R E C I - R S3 ª R E G I Ã O

C O N S E L H O R E G I O N A L D E

C O R R E T O R E S D E I M Ó V E I S

D O R I O G R A N D E D O S U L

G E S T Ã O 2 0 1 0 / 2 0 1 2

D I R E T O R - P R E S I D E N T E

F l á v i o K o c h

E N D E R E Ç O

A v . B o r g e s d e M e d e i r o s , 3 0 81 5 º A n d a r • C E P 9 0 0 2 0 - 0 2 0

P o r t o A l e g r eR i o G r a n d e d o S u l

A T E N D I M E N T O

S e g u n d a à S e x t a ,d a s 9 h à s 1 8 h

F O N E

5 1 3 2 2 0 . 1 5 8 8

S I T E

w w w . c r e c i - r s . g o v . b r

2

hegamos a mais uma edi-Cção da Revis-

ta CRECI-RS com muitas novidades e informações à cate-goria. No semestre que passou conquis-tamos uma importante parceria, através do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci) e a Caixa Econômica Federal (CEF), na qual foi celebrado um acordo de cooperação operacional entre as duas instituições para fiscalizar o Programa Minha Casa, Minha Vida. Com esse acordo, os conselhos regionais de corretores de imóveis terão autonomia para solicitar a documentação e pedir esclarecimentos para incorporadoras, construtoras, corretores de imóveis, imo-biliárias e demais correspondentes imobi-liários Caixa, com o objetivo de evitar pos-síveis fraudes no programa de habitação.

Conquistamos em março deste ano, o título de campeão nacional em Fisca-lização, no ranking estabelecido pelo Cofeci, que tem por objetivo avaliar os índices de produtividade de cada regio-nal. Esse resultado somente foi possível, por que possuímos uma excelente equipe de fiscalização disposta a cooperar em todas as situações.

Não podemos deixar de mencionar a categoria que também contribuiu para este significativo resultado, pois conta-mos com vosso apoio, prezados corretores e corretoras de imóveis, para cada vez mais elevarmos nossa classe, como exem-plo de ética e credibilidade em relação às demais profissões.

Aumentamos nossa oferta de cursos

do PACIF (Programa de Aperfeiçoamen-to para Corretores de Imóveis e Funcio-nários) e esperamos, assim, atingir o maior número possível de inscritos no nosso conselho gaúcho, para que bus-quem a qualificação como forma de se des-tacar nesse competitivo mercado imobi-liário. Acreditamos nos profissionais que integram o quadro de funcionários do CRECI-RS, por isso o PACIF também prestigiou estes profissionais que tanto se esforçam e colaboram, para juntos, for-marem a melhor equipe, com o objetivo de atender os corretores de imóveis com maior agilidade e eficiência nos serviços prestados.

Neste semestre, chamamos a atenção da categoria para dois importantes even-tos que se aproximam: O IV Consim e o IV FOCO. O primeiro será realizado de 29 de setembro a 1º de Outubro, em Foz do Iguaçu, no Paraná, e terá como tema a evolução do mercado imobiliário diante dos eventos esportivos que se realizarão no Brasil.

Convidamos a todos os corretores e corretoras de imóveis a representar nossa classe no IV Fórum Nacional dos Conselhos das Profissões Regu-lamentadas (Foco), que será sediado no Hotel Dall'Onder, em Bento Gonçalves, de 12 a 14 de outubro.

Por fim, desejo a você uma excelente lei-tura e ótimas oportunidades de negócios.

E D I Ç Ã OD e p a r t a m e n t o d e

C o m u n i c a ç ã o d o C R E C I - R S

c o m u n i c a c a o @ c r e c i - r s . g o v . b r

J o r n a l i s t a R e s p o n s á v e lJ a n a í n a Te i x e i r a

R p 1 4 3 1 9 D R T / R S

D E S I G N G R Á F I C OD e p a r t a m e n t o d e

C o m u n i c a ç ã o d o C R E C I - R S

A G R A D E C I M E N T O SC o l a b o r a m n e s t a e d i ç ã o

C R E C I - P R , C O F E C I ,

C R E F - R S

I M P R E S S Ã OC o n t g r a f

T I R A G E M1 7 . 0 0 0 E x e m p l a r e s

A R e v i s t a C R E C I - R S

n ã o s e r e s p o n s a b i l i z a

p e l o c o n t e ú d o o u o p i n i õ e s

e x p r e s s a s n o s a r t i g o s

e / o u e n t r e v i s t a s

O U V I D O R I A

D I S Q U E - D E N Ú N C I A

0 8 0 0 6 0 0 1 5 8 8o u v i d o r i a @ c r e c i - r s . g o v . b r

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Um forte abraço

Flávio KochPresidente CRECI-RSTriênio 2010/2012

Trabalhandopara a capacitação do profissional

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m acordo de cooperação ope-racional firmado com a UCaixa Econômica Federal

prevê que o Sistema Cofeci-Creci irá fiscalizar, em âmbito nacional, “a regularidade de conduta de correto-res de imóveis, empresas do mercado imobiliário e outros agentes, no que diz respeito à operacionalização do Minha Casa, Minha Vida”. Na práti-ca, caberá aos setores de Fiscalização dos Crecis acrescentar uma nova atri-buição à sua rotina: checar denúnci-as, indícios e outras manifestações envolvendo profissionais do setor imobiliário, e que comprometam a correta aplicação dos recursos do pro-grama habitacional do governo.

“Esse acordo é um reconheci-mento da competência e da eficiên-cia do Sistema Cofeci-Creci no cumprimento de suas atribuições principais, que são normatizar e fis-calizar atividades do mercado imo-

biliário. Temos uma estrutura de fiscalização, usada na defesa da sociedade. Aceitamos com muito prazer essa parceria, benéfica a todos”, disse o presidente do S i s t e m a C o f e c i - C r e c i , J o ã o Teodoro da Silva. A parceria com a Caixa surgiu após conversas entre o vice-presidente do Cofeci e presi-dente do CRECI-SP, José Augusto Viana Neto, sobre as denúncias de irregularidades no Minha Casa, Minha Vida, expostas pela impren-sa. Segundo Teodoro, o objetivo da parceria não é punir, mas detectar os responsáveis quando houver irre-gularidades.

Articulador do acordo, o presi-dente do CRECI-SP salienta: “Esse convênio é muito importante por-que o Minha Casa, Minha Vida é um programa social e de interesse econômico nacional. Nosso objeti-vo é que ele atenda as questões soci-

ais e faça a manutenção de uma eco-nomia forte, sem irregularidades”.

Pelo acordo, em caso de suspei-ta ou denúncia, o Creci irá acionar a Fiscalização. Esta, se constatar anormalidades, irá lavrar um auto de constatação, narrando a situação encontrada e os documentos apre-sentados. Esse procedimento será denominado de Procasa (para dife-renciá-lo das demais ações da Fiscalização) e numerado em ordem cronológica. Procedida a autuação e completadas as provi-dências que foram julgadas conve-nientes para a observância do prin-cípio do contraditório e da ampla defesa, os autos serão encaminha-dos a uma comissão específica — criada pelos Regionais —, para aná-lise. Essa comissão deverá elaborar um parecer conclusivo sobre o caso, indicando de forma clara se há ou não irregularidades.

C O F E C I

stock

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Sistema Cofeci-Creci irá combater fraudes em programa habitacional

Fiscalização irá atuar para evitar possíveis irregularidades na aplicação de recursos federais para a construção

de moradias à população de baixa renda

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residentes e coordenadores de fiscalização do Sistema PCofeci-Creci participaram,

de um treinamento, no dia 1º de junho, na sede do CRECI-SP para receber instruções sobre como pro-ceder nas investigações em rela-ção ao acordo de cooperação fir-mado entre o Conselho Federal de Corretores de Imóveis e a Caixa Econômica Federal. O acordo foi assinado pelas duas instituições, após a existência de denúncias envolvendo agentes do mercado imobiliário, que estariam obtendo vantagens indevidas por meio de empreendimentos beneficiados pelo Programa Minha Casa, Minha Vida.

Na ocasião, estiveram presen-tes o presidente do CRECI-RS, Flávio Koch e o coordenador de Fiscalização, Cleber da Costa Santos. Durante a reunião, foram definidos os critérios que serão uti-

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Cofeci e Caixa realizam treinamentoReunião com representantes do Sistema Cofeci-Creci

define critérios para a fiscalização do Minha Casa, Minha Vida

F I S C A L I Z A Ç Ã O

lizados na fiscalização dos plan-tões de vendas, escritórios de pes-soas físicas, sedes de pessoas jurí-dicas, ou outros estabelecimentos credenciados pela Caixa para ope-racionalizar o programa Minha Casa, Minha Vida.

Segundo o acordo, os Conse-lhos Regionais de Corretores de Imóveis fiscalizarão plantões de vendas, escritórios de pessoas físi-cas, sedes de pessoas jurídicas, ou outros estabelecimentos credenci-ados pela Caixa para operacionali-zar o Minha Casa, Minha Vida, sempre que houver suspeita ou denúncia de irregularidades que possam proporcionar vantagens ilegais a qualquer uma das partes envolvidas no Programa.

O presidente do CRECI-RS, Flávio Koch, ressaltou a impor-tância desta parceria entre o Cofeci e a Caixa, para o bom anda-mento do Programa e a credibili-

dade dos profissionais que operam o MCMV dentro da legalidade. “Felizmente no Rio Grande do Sul não existem muitos casos de irre-gularidades envolvendo correto-res de imóveis, imobiliárias e cons-trutoras em relação ao Minha Casa, Minha Vida. Estaremos ini-ciando este trabalho de fiscaliza-ção, nesse sentido, priorizando principalmente as denúncias. Consideramos importante esse acordo de cooperação para que o consumidor do mercado imobiliá-rio tenha mais segurança quando for adquirir o seu imóvel”, afir-mou Koch.

Além dos representantes dos conselhos regionais de todo o Brasil, também participaram inte-grantes do Cofeci, técnicos da Caixa Econômica Federal e a Dra. Inês Magalhães, secretária Nacio-nal de Habitação do Ministério das Cidades.

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CRECI-RS é campeão nacional em Fiscalização

Conselho Regional de Corretores de Imóveis do ORio Grande do Sul recebeu

no dia 31 de março deste ano, o títu-lo de 1º colocado em 2010 no Ranking Nacional de Fiscalização. O anúncio dos Crecis campeões em produtividade foi divulgado duran-te a Reunião Plenária do Cofeci, rea-lizada em Belém, no Estado do Pará. Na solenidade, o presidente do Cofeci, João Teodoro da Silva e o coordenador nacional de Fiscali-zação, Claudemir das Neves entre-garam o “Troféu Produtividade” ao presidente do CRECI-RS, Flávio Koch.

O agente de fiscalização do CRECI-RS e membro do Grupo Especial de Fiscalização Federal (GEAF), Leandro de Paula Brum, também levou para casa o troféu de campeão no ranking individual. Em

terceiro lugar, ficou o agente de fis-calização e membro suplente do GEAF, Nílson Dorneles Jesuíno.

De acordo com os dados infor-mados pela Diretoria Nacional de Fiscalização (DINAF), o CRECI-RS contabilizou somente no ano passado mais de 40 mil diligências realizadas. O Rio Grande do Sul atingiu em 2010 a maior média nacional, somando 15,17 pontos, seguido do estado de Goiás com 14,02 e do Distrito Federal com 13,11 pontos.

A conquista da liderança em 2010 ocorreu de forma progressiva: Em 2008, o CRECI-RS ficou em ter-ceiro colocado e, no ano seguinte, alcançou o título de vice-campeão. Desde 2007, quando o presidente Flávio Koch, assumiu seu primeiro mandato como presidente do CRECI-RS e, posteriormente quan-

do foi reeleito em 2009 para o segundo triênio, o Departamento de Fiscalização apresentou a cada ano uma melhora significativa em rela-ção aos índices de produtividade.

“Em 2010 intensificamos ainda mais nossas atividades voltadas à Fiscalização, estabelecemos novas metas e aprimoramos nossa meto-dologia de trabalho. Esse resultado somente foi possível porque temos uma equipe composta por 12 agen-tes de fiscalização e mais um coor-denador, que está sempre empenha-da e disposta a encarar desafios. Dedicamos essa vitória aos correto-res de imóveis gaúchos, que atual-mente passaram a desenvolver suas atividades no mercado imobiliário com maior segurança, na medida em que entendem e apoiam o traba-lho do conselho”, salientou o presi-dente do CRECI-RS, Flávio Koch.

F I S C A L I Z A Ç Ã O

A entrega dos troféus aos regionais que se destacaram no ranking

estabelecido pelo Conselho Federal de Corretores de Imóveis aconteceu

em Belém, durante a Reunião PlenáriaPresidente do COFECI, João Teodoro da Silva na entregado troféu ao presidente Flávio Koch

O agente de Fiscalização do CRECI-RS, Leandro Brum, o coordenador de Fiscalização do CRECI-RS, Cleber Santos e o agente de Fiscalização, Nílson Jesuíno

80 x 47

Page 6: Revista 18 - Julho 2011

m abril , o Conselho Regional de Corretores de EImóveis do Rio Grande do

Sul entregou a carteira profissio-nal sob o registro de número 40.000 à corretora de imóveis, Caroline do Amaral Coin, em uma solenidade realizada no auditório do Hotel City, no cen-tro de Porto Alegre. Na ocasião, também foram credenciados 150 novos profissionais da capital e região metropolitana.

Caroline Coin é natural de São Marcos — município locali-zado a 155 km da capital —, e ini-ciou sua vida profissional como secretária em uma imobiliária no litoral do estado, onde traba-lhou por dois anos. Em Porto Alegre, após concluir o curso

e 18 a 22 de maio, aconte-ceu nos pavilhões da DOktobertfest, a 2ª edição

da Feira ConstruArte, onde se reu-niram diversos expositores ligados à construção civil, lojas de material de construção e móveis, imobiliá-rias, escritórios de decoração, entre outros.

Durante o evento, O CRECI-RS, por meio do Programa de Aperfeiçoamento para Corretores de Imóveis e Funcionários (PACIF) e do Departamento de Comunicação, promoveu um pai-nel no dia 21, sábado, com o tema central "O Futuro do Mercado Imobiliário na Região Sul-Investi-mentos e Oportunidades". O painel foi destinado principalmente aos corretores de imóveis e demais pro-fissionais de outras áreas.

Dentre os tópi-cos abordados, foram observados os aspectos positi-vos relacionados à estabilidade eco-nômica brasileira e a possibilidade de se atrair investidores internacio-nais. Além de dicas sobre como identificar clientes, também foram discutidas as principais diferenças entre os sistemas operacionais de crédito imobiliário do país.

Participaram do evento, como painelistas, o presidente do con-selho gaúcho de corretores de imó-veis, Flávio Koch; o secretário de Desenvolvimento Econômico de Santa Cruz do Sul, Jair Roberto Jasper; o professor do PACIF, Luís Portella Pereira e o coorde-

nador do Escritório do Sinduscon - Vale do Rio Pardo, Ário Sabbi. A coordenadora do Departamento Pedagógico do CRECI-RS, Maria de Lourdes de Moura, atuou no painel como mediadora. Além do evento promovido no sábado, o conselho esteve presen-te durante os cinco dias da ConstruArte com um estande, onde os corretores de imóveis e visitantes puderam interagir com o CRECI-RS, recebendo infor-mações sobre a instituição.

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CRECI-RS chega a marca de 40 mil inscritos

CRECI apresentou painel sobremercado imobiliário, em Santa Cruz do Sul

Setor aquecido com possibilidade de bons negócios desperta o interesse de novos profissionais no mercado imobiliário

P A R T I C I P A Ç Ã O

Técnico em Transações Imobi-liárias, a corretora de imóveis passou a atuar no plantão de ven-das de uma grande imobiliária.

Para Caroline Coin, possuir o registro profissional de núme-ro 40 mil significa algo muito importante. “Antigamente, a maioria dos profissionais eram homens e hoje podemos ver que as mulheres estão cada vez mais presentes no mercado imo-biliário, atuando de igual para igual com os seus colegas cor-retores de imóveis”, observou Caroline.

Chegar a marca de 40 mil ins-critos representa para o CRECI-RS a consolidação de um traba-lho que vem sendo feito ao longo desses anos, o qual tem por prio-

ridade desenvolver políticas que visam à valorização do profissi-onal corretor de imóveis. O mer-cado imobiliário aquecido, tam-bém tem contribuído para o gran-de número de inscrições no con-selho, porém o presidente do CRECI-RS, Flávio Koch alerta sobre a falta de qualificação pro-fissional. “A nossa profissão está em alta e, devido à oferta de empreendimentos imobiliários, muitas pessoas estão procuran-do as escolas de TTI para in-gressar na profissão. Os novos corretores de imóveis devem bus-car a qualificação como forma de aprimoramento profissional e conhecer, sobretudo, o produ-to que estão negociando”, sali-entou Flávio Koch.

creci

-rs

II ConstruArte

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Superintendente da Unidade de Crédito Imobiliário do Banrisul fala sobre as novidades que vem por aí:

Financiamento do ITBI diretamente com o banco

Daisy Godoy

revista CRECI-RS, a cada edi-ção, entrevista um represen-Atante de uma instituição finan-

ceira, com o objetivo de levar aos cor-retores de imóveis informações e novi-dades sobre produtos relacionados ao mercado imobiliário. A entrevistada desta edição é a Superintendente de Crédito Imobiliário do Banrisul, Daisy Godoy.

Revista CRECI-RS: Qual a pro-jeção que o Banrisul faz para o número de financiamentos habita-cionais nesse ano?

Daisy Godoy: Estamos acompa-nhando o crescimento do número de unidades financiadas. Vendemos 200 por mês e nossa previsão é de passar de 500 por mês — a contratação men-sal de unidades financiadas. Também atuamos fortemente na construção de imóveis, pois o Banrisul financia tais construções dentro do estado, princi-palmente em Porto Alegre. Atual-mente temos mais de 80 empreendi-mentos construídos na capital.

Revista CRECI-RS: O mutuário que contrata um financiamento de uma obra custeada pelo Banrisul, obtém vantagens?

Daisy Godoy: Quando financia-mos determinada obra para a constru-ção de um imóvel, o mutuário acaba obtendo vantagens se optar também pelo financiamento do Banrisul. O cli-ente não é obrigado a fazer, mas se optar pelo financiamento, terá condi-ções de prazos e taxas diferenciadas.

Revista CRECI-RS: Que ações o Banrisul tem feito para divulgar os serviços da instituição aos correto-res de imóveis?

Daisy Godoy: Estamos realizando ações em diversos municípios, onde fazemos eventos específicos às imobi-liárias. É uma oportunidade para mos-trarmos que o banco também disponi-biliza crédito para reforma, amplia-ção, aquisição de terreno e construção de imóveis comerciais e residenciais.

Revista CRECI-RS: Em sua opi-nião, a oferta demasiada de crédito poderá contribuir para inflacionar os imóveis?

Daisy Godoy: No ano passado, per-cebemos que o mercado estava mais aquecido, foi um grande “boom” des-sas contratações e construções imobi-liárias. Devido a essas condições, o mercado agora está um pouco freado em função das entregas das obras. Muitas construtoras estão enfrentan-do dificuldades em encontrar mão-de-obra qualificada para conseguir ajus-tar estes cronogramas. A questão da “bolha”, como aconteceu lá fora (Estados Unidos), trata-se de uma maneira diferente de atuar. Nós atua-mos de outra forma, pois o nosso sis-tema é mais seguro. A inadimplência para os financiamentos é muito baixa em função da alienação, então isso gera uma segurança maior para se tra-balhar.

Revista CRECI-RS: Como vai funcionar esse novo produto do Banrisul, que é o financiamento do ITBI (Imposto Sobre Transmissão de Bens Móveis)?

Daisy Godoy: Estamos com essa novidade no Banrisul, que vai ofere-cer uma carência para pagamento das prestações do ITBI. Essas questões estão sendo estudadas e provavelmen-te divulgaremos ainda neste ano. O mutuário poderá financiar dentro do valor contratado, podendo incluir o valor do ITBI e custas. Já temos a apro-vação para isso, porém ainda falta um sistema para podermos operar. Atualmente, o grande problema de um financiamento é o valor muito alto do ITBI, e a pessoa tem que ter esse valor para pagar, pois o cartório somente realizará o registro do imóvel com o pagamento deste imposto.

C R É D I T O

“A inadimplência para os financiamentos é muito baixa em função da alienação”.Daisy Godoy - Superintendente da unidade de Crédito Imobiliário do Banrisul

creci

-rs

Page 8: Revista 18 - Julho 2011

Revista CRECI-RS: De que for-ma o Procon Porto Alegre atua nesses casos?Omar Ferri Jr.: Se o consumidor é de Porto Alegre, ele pode procurar o Procon independentemente de onde comprou o seu produto, se comprou pela internet ou em sites de compras coletivas. Temos por princípio resolver a questão do con-sumidor de forma imediata, sem termos que marcar outra data para ele vir até aqui. Tenta-se logo o con-tato com o fornecedor, na própria cabine em que ele está sendo atendi-do e ali mesmo é feita a medi-

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Omar Ferri Júnior Diretor Executivo do Procon Porto Alegre alerta os consumidores sobre o comércio na Internet

E N T R E V I S T A

ação. Existem sites que vendem cerca de 40 mil itens e sempre tem algum tipo de problema. Os casos mais comuns envolvem a não entrega do produto ou do cupom, ou o consumidor fez o cancela-mento, mas não houve o estorno dos valores pagos. Revista CRECI-RS: Existe a pos-sibilidade de incluir uma nova legislação específica para compras realizadas na Internet no Código do Defesa do Consumidor? Omar Ferri Jr.: Está em discussão em Brasília no departamento de defesa do consumidor, onde existe uma pauta que irá discutir uma legislação sobre compras na Inter-net, para que o consumidor tenha mais garantias. Embora já tenha no CDC o direito de arrependimento, que pode ser utilizado para aquelas compras feitas fora do estabeleci-mento, num prazo de até sete dias. Neste caso, o consumidor tem o direito de receber o dinheiro de vol

Com o acesso mais fácil à Internet, o brasileiro cada vez mais tem recorrido às compras pela web. A comodidade de se adquirir um produto num só cli-que tem contribuído para a propagação de diversos sites de compras coleti-vas, e também de sites que realizam operações comerciais somente pela Internet. Nesses casos é bom ter cautela e buscar informações sobre os seus direitos, caso venha a adquirir produtos pela web.

ta, corrigido monetariamente.Revista CRECI-RS: Em geral, os consumidores conseguem re-correr ao direito de arrependi-mento, com relação à Internet?Omar Ferri Jr.: Os consumidores às vezes não conseguem devolver o produto, pois o site tem apenas os dados que o fornecedor deseja, ou seja, ele não é obrigado por ne-nhuma legislação a colocar o ende-reço físico e os canais de contato para que o consumidor possa fazer a devolução. Mas alguns já possu-em essa política de relacionamen-to com o cliente.

Omar Ferri JúniorDiretor Executivo do Procon Porto Alegre

creci

-rs

• A loja virtual deve ter CNPJ, endereço físico e um telefone que atenda o consumidor não só para vender, mas também para sanar problemas pós-venda.• A nota fiscal continua sendo essencial e deve ser exigida.• Redobre os cuidados no uso de cartões de crédito e se possível, vincule o pagamento à entrega do produto ou serviço.• O consumidor que tiver problemas ao comprar produtos em sites internacionais terá de resolvê-lo diretamente com o fornecedor, porque, nesse caso,

ele é o próprio importador.• É importante checar também o valor das despesas com frete e taxas adicionais. A comodidade de comprar sem sair de casa pode tornar o produto mais caro.• No recebimento da mercadoria, é necessário verificar se tudo está de acordo com o que foi pedido. • Consulte na própria internet o conceito da loja virtual que você deseja efetuar a compra e não se iluda com ofertas muito abaixo dos praticados no mercado.

Veja algumas dicas do Procon Porto Alegrepara compras on-line com segurança:

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mplantada na primeira gestão do presidente Flávio Koch, em I2007, o Departamento de

Ouvidoria tem como objetivo auxili-ar a sociedade e os corretores de imó-veis, a fim de que, possam ter suas demandas solucionadas, por meio de um serviço ágil e preciso nas orienta-ções fornecidas. A ouvidoria funcio-na há mais de quatro anos e desde então já foram solucionados aproxi-madamente 4.600 atendimentos, que incluem principalmente dúvidas, sugestões e reclamações.

Quando a categoria ou a socieda

Ouvidoria do CRECI-RSEficiência nos serviços prestados à categoria e à sociedade

de solicita um determinado tipo de atendimento, seja ele, presenci-al, por telefone, e-mail, correspon-dência/ FAX ou pelo aplicativo cri-ado especificamente para auxiliar nas demandas — Sistema de Gestão de Ouvidores —, o usuário terá sua demanda respondida o mais breve possível. Além disso, a Ouvidoria realiza uma triagem dos atendimentos, garantindo assim, a devida importância a todos os casos solicitados.

“As pessoas tem um retorno de sua demanda, mesmo que às vezes

seja negativo”, afirma a coorde-nadora do Departamento de Ouvidoria, Margareth Sperb Day. A coordenadora comenta que todos os casos são respondidos e os atendi-mentos inscritos no Sistema de Gestão de Ouvidores — desenvolvi-do pelo Departamento de Tecnologia da Informação do CRECI-RS —, poderão ser acompanhados por meio da ferramenta. “Quando o usuário cadastra seu atendimento no SGO, é gerado um número de protocolo com o prazo para a resposta”, conclui Margareth.

S E R V I Ç O S

A Ouvidoria do CRECI-RSŸ Realiza triagem dos atendimentos, garantindo que será dada a devida importância a todos os casos.

Ÿ Tem como principal objetivo responder aos clientes no menor tempo possível.

Ÿ Repassa a informação correta ao usuário, fornecida pelo responsável do Departamento correspondente.

Ÿ Evita que o corretor de imóveis ou a sociedade sejam mal orientados.

Formas de contato

Pessoalmente

CorreioAv. Borges de Medeiros, 308,

Centro, Porto AlegreCEP: 90020-020

TelefoneOuvidoria

0800 600 1588

[email protected]

Sitewww.creci-rs.gov.br

Page 10: Revista 18 - Julho 2011

R E V I S T A D O C O N S E L H O R E G I O N A L D E C O R R E T O R E S D E I M Ó V E I S • 3 ª R E G I Ã O • B R A S I L • J U L H O 2 0 1 1

Exercício físico e vida saudávelAtividades físicas realizadas com frequência podem ajudar os corretores de imóveis a diminuir o estresse do dia-a-dia, além de proporcionar o bem estar

“O corretor de imóveis necessita realizar atividades contínuas para obter resultados positivos nos aspectos fisiológicos, psicológicos e bioquímicos”.

Eduardo Merino

Presidente do CREF/RS

ada vez mais as pesquisas científicas confirmam a importância da prática de exercícios físicos na pre-Cvenção de doenças e promoção da saúde. Estudo

recente demonstra a possibilidade da redução do uso de medicamentos em indivíduos com diabetes tipo II com a prática estruturada e regular de exercícios físicos. Além disso, há evidências de diminuição de dor, estresse, ansie-dade, depressão e hipertensão, atuando também na redu-ção de doenças cardiovasculares. Sua prática promove alterações bioquímicas, fisiológicas e psicológicas pro-movendo a saúde e qualidade de vida. Outro aspecto não menos importante é o aspecto social, encontrar pessoas, constituir amizades.O aspecto do lazer também está pre-sente nas práticas esportivas e lúdicas. Embora em sua rotina diária um corretor de imóveis, de modo geral, necessite movimentar-se a fim de exercer sua função, a atividade física sem continuidade e com pouca intensida

de pode não produzir efeitos significativos na promoção da saúde. A Organização Mundial de Saúde (OMS) apon-ta um mínimo de 150 minutos de atividades físicas soma-das durante a semana para resultados positivos, sendo que cada sessão não deve durar menos que 30 minutos contí-nuos.

Os exercícios aeróbicos como corrida, natação e ciclismo têm efeito maior como fator protetor em diver-sas patologias, principalmente as crônico-degenerativas. Outras atividades como musculação e ginástica, incluin-do as diversas modalidades, também são ótimas possibili-dades de combater o sedentarismo e o estresse do dia-a-dia, gerando mais disposição para as tarefas e compro-missos.

O fundamental é procurar um profissional de Educação Física habilitado, somente ele poderá indicar e orientar com conhecimento e segurança qual o exercício mais apropriado, bem como, prescrever a quantidade e frequência necessárias para cada pessoa considerando suas características e possibilidades.

Page 11: Revista 18 - Julho 2011

Corretores de Imóveis e imobiliárias aderem a Campanha Atualizar

CRECI-RS incentiva inscritos no conselho à atualização de dados cadastrais com o objetivo de obter benefícios e evitar multas

m fevereiro de 2011 o CRECI-RS lançou a Campanha Atualizar, com o objetivo de incen-Etivar os corretores de imóveis e empresários a

realizar com frequência a atualização dos seus dados cadastrais junto ao conselho. Desde o início da campa-nha, aproximadamente 1.550 pessoas físicas e 80 pes-soas jurídicas procuraram o CRECI-RS para regulari-zar os seus cadastros.

Outro dado importante foi a grande procura de ins-critos que não exerciam mais a atividade no mercado imobiliário para cancelar os seus registros, com o pro-pósito de não adquirir dívidas futuras. Cerca de 100 registros foram cancelados, segundo o Departamento de Tecnologia da Informação do CRECI-RS, que con

tabilizou os cadastros de pessoas físicas e jurídicas.A Campanha Atualizar foi desenvolvida pelo

Departamento de Comunicação do CRECI-RS, em conjunto com outros departamentos do conselho. Para facilitar o acesso às informações foi elaborada uma car-tilha na versão impressa e digital, onde estão disponí-veis todas as instruções sobre como fazer a atualização cadastral. Através dos dados, como endereço, e-mail e telefone, atualizados, os inscritos conseguem receber tranquilamente em suas casas a Revista do CRECI-RS, os boletos para pagamento da anuidade, os cartões comemorativos, as notícias via newsletter e os convi-tes para participar de eventos de interesse da categoria profissional.

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Neste segundo semestredo ano lançamos o

"Programa Fidelidade".

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uncionários e colaboradores do CRECI-RS se reuniram no dia 9 Fde abril, na fazenda Quinta da

Estância, em Viamão para participar de uma atividade de integração. Durante todo o sábado, foram aplicadas atividades em grupo, sob orientação do professor Sérgio Pureza, com o objetivo de estimu-lar o convívio social junto aos colegas e promover o trabalho em equipe.

Para a coordenadora do Programa de Aperfeiçoamento para Corretores de Imóveis e Funcionários do CRECI-RS (PACIF), Maria de Lourdes de Moura, ações de integração fazem com que os funcionários trabalhem mais motivados e dispostos a encarar desafios. “Este tipo de ação é muito importante para o desen-volvimento de atividades dentro da insti-tuição, ao mesmo tempo em que melhora as relações profissionais. Situações do dia-a-dia foram vivenciadas através de

Atividades em grupo melhoram o desempenho

de funcionários e se tornampoderosas ferramentas

aliadas à estratégia de gestão

dinâmicas, e os funcionários puderam compartilhar e trocar ide-ias com colegas de outros departa-mentos”.

A capacitação de funcionários de uma empresa seja ela pública ou privada, proporciona vantagens de curto a longo prazo, melhorando substancialmente a qualidade de vida e o bem estar dos colaborado-res. Os benefícios podem ser vistos de imediato, como por exemplo, a motivação dos funcionários, o des-pertar da criatividade, o compro-metimento com as tarefas a serem desenvolvidas em grupo, entre outros.

Há exatos quatros anos como coordenadora do Departamento de Recursos Humanos do CRECI-RS, Lizeth Franco, vê esta iniciati-va como uma oportunidade do fun-cionário descobrir o seu potencial. “Esses profissionais, com certeza, voltaram diferentes para suas casas, pois levaram um pouco de cada colega e também deixaram um pouco de si aos outros. Resultado disso? Gente trabalhan-do mais motivado, contribuindo com a equipe e melhorando cada vez mais o serviço prestado à clas-se corretora de imóveis e à socie-dade”.

PACIF promove evento de integraçãopara funcionários

Curso de Administração de Imóveis e Locação chega a Alegrete

Colaboradores do CRECI-RS durante a atividade de integração

O PACIF esteve presente em Alegrete, nos dias 27 e 28 de maio, com o curso Administração de Imóveis e Locação. Foram aborda-dos assuntos relacionados à Lei 8.245/91, que pauta sobre a locação urbana e suas alterações presentes, juntamente com a Lei 12.112/10. Além de assuntos jurídicos, também foram apresentados cases aos partici-pantes com o objetivo de facilitar o entendimento do conteúdo. As aulas

foram ministradas no Centro Empresarial de Alegrete, onde apro-ximadamente 30 pessoas receberam os certificados após a conclusão do curso. Estiveram presentes no encer-ramento, o prefeito do município, Erasmo Guterres Silva, o delegado do CRECI-RS, Carlos Augusto Pereira Carus, o presidente do Centro Empresarial, Deonir Martini e a professora do PACIF, Suzete Bueno.

Alunos do PACIF durante a entrega dos certificadosno Centro Empresarial de Alegrete

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Um bom negócio para quem compra, vende e negocia

Comercialização de Propriedades Rurais

Transações imobiliárias envolvendo proprie-dades rurais atraem cada vez mais corretores de imóveis interessados em se especializar nessa área, devido a grandes oportunidades de negócios e honorários de se fazer inveja a qualquer corretor de imóveis que atua no meio urbano.

vegetação, o solo, a hidro-grafia e o clima diferencia-Ado do Estado proporcionam

ótimas oportunidades de investimen-tos, viabilizando excelentes ganhos na área da agricultura, silvicultura e pecuária. A modernização de técni-cas empregadas no cultivo de deter-minadas culturas vem contribuindo ainda mais para a comercialização de propriedades rurais, como chácaras, sítios, fazendas e grandes áreas desti-nadas à construção de empreendi-mentos rurais.

O corretor de imóveis que atua na intermediação destes imóveis necessita de um conhecimento específico, diferentemente do cor-retor de imóveis que trabalha na zona urbana, que precisa saber sobre procedimentos peculiares às transações imobiliárias de um imó-vel localizado na cidade.

Segundo o professor em direito imobiliário Luís Portella Pereira,

atualmente consultor de ensino do Programa de Aperfeiçoamento pa-ra Corretores de Imóveis e Funcio-nários do CRECI-RS (PACIF), nas intermediações de imóveis rurais, o corretor não pode cair de pára-quedas nessa ativida-de. “Existe uma série de variáveis que é importante o corretor de imó-veis saber, como por exemplo, a classificação científica do solo, produtividade da terra, conheci-mentos sobre plantios, comerciali-zação de grãos, pecuária. Tudo isso influi no valor do hectare”.

De acordo com Portella, a água é outro fator que implica na hora da compra, e é um item bastante valo-rizado. “A água é uma das coisas que mais influi no preço. Se existe água perene, que não envolve ter que fazer uma barragem, ou se já possui um açude. Um bom exemplo é a região sul do Estado, que se cul-tiva arroz, e para esse plantio,

requer bastante água para irri-gação. Caso a propriedade tenha um açude, o preço do hectare é um e se não tiver, o preço é totalmente diferente”, explica o professor.

Os anúncios destas proprieda-des geralmente são mais detalha-dos, incluindo uma descrição com-pleta de todos os itens acima informados pelo professor Luís Portella.

Eles podem vir acompanhados de fotos da área, de benfeitorias, do rebanho e até mesmo de dados coletados através de levantamen-to topográfico. O cliente que dese-ja investir na compra de uma pro-priedade rural, na maioria das vezes já possui conhecimento sobre o que irá produzir, mas caso isso não aconteça, é indispensável o corretor de imóveis ter todas as informações na ponta do lápis, para que ele não perca uma boa oportunidade de negócio.

• Fertilidade do solo

• Clima da região

• Culturas que se

adaptam à região

• Pecuária

• Existência de água

perene e sua origem

A atividade vem crescendo na medida em que o valor do hectare da terra passa a ser mais valorizado em determinadas regiões do Brasil e, no Rio Grande do Sul, essa realidade também já faz parte do dia-a-dia dos corretores de imóveis rurais gaúchos.

O que o corretor de imóveis rurais precisa saber:

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A polêmica do novo Código Florestale a influência sobre os imóveis rurais

om o texto aprovado pela Câmara dos Deputados, no Cdia 25 de maio, o Novo

Código Florestal ainda terá que aguardar a manifestação do Senado Federal, porém a principal polêmica, envolvendo as APPs (Áreas de Preservação Permanente) ainda gera discussões por parte de ambientalis-tas, ruralistas e governistas.

Antes de ir à sanção da presidente Dilma Rousseff, o novo código ainda poderá sofrer alterações no Senado que deverá analisar e propor mudanças em relação aos pontos que causam divergências.

Em abril, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira esteve em Porto Alegre, para uma audiência

APPs

Reserva Legal

Registro de Reserva Legal

Punição

Vegetação existente em margens de rios e lagos, topos e encostas de morros, nascentes e restingas.• Mantém as mesmas medidas previstas na lei vigente (Lei 4.771/65)• Admite culturas lenhosas perenes, atividades florestais e de pastoreio nas APPs de topo de morro, encostas e de altitudes elevadas (acima de 1,8 mil metros)• Para cursos d’água de até dez metros de largura, permite a recomposição de 15 metros• Para as APPs de margens de rios, prevê a mediação a partir do nível regular da água

Percentual da propriedade destinado à preservação do ecossistema nativo.• Amazônia Legal: 80% em caso de floresta35% em caso de cerrado20% em caso de campos geraisDemais regiões do país: 20%*Imóveis rurais de até quatro módulos fiscais poderão considerar como reserva legal a área remanescente de vegetação nativa existente em 22 de julho de 2008

• Acaba com a exigência da averbação em cartório

Isenta os proprietários rurais das multas e demais sanções previstas na lei em vigor por utilização irregular até 22 de julho de 2008, de áreas protegidas

Fonte: Agência Câmara

pública sobre o Novo Código Flores-tal, na Assembleia Legislativa. Na ocasião, a ministra defendeu o uso sustentável da reserva legal e das APPs. “Temos mais área de interesse de proteção da biodiversidade, e reser-va legal e APPs do que unidades de con-servação criadas no país, ou seja, exis-te uma riqueza monumental de biodi-versidade sob o domínio do produtor e ele pode e deve ganhar dinheiro com isso. Isso não é terra para ser imobili-zada, quem achou isso está equivoca-do”, enfatizou Izabella. Para facilitar o entendimento, resumimos para o corre-tor de imóveis as mudanças previstas no Novo Código Florestal e as princi-pais propostas que foram modificadas pela Câmara dos Deputados.

Projeto aprovado pelaCâmara dos Deputados

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Certificação de Imóvel Ruralmais segurança nas intermediações

ssim como os imóveis urba-nos, o registro de um imó-Avel rural é a segurança jurí-

dica que atesta a existência de uma determinada propriedade. Segundo dados do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) existem no Rio Grande do Sul, aproximadamente 600 mil imó-veis rurais, sendo que a maioria está abaixo de 500 hectares.

Para a certificação do imóvel ter validade, ela deverá vir acompanha-da de um mapeamento da proprieda-de, feito através de um sistema de georreferenciamento, custeado pelo proprietário rural.

Por enquanto, a legislação prevê a obrigatoriedade dos imóveis rurais acima de 500 hectares, porém a partir do dia 20 de novembro deste ano, passa a vigorar a Lei 10.267, aprova-da em 28 de agosto de 2001, que determina que toda alteração na matrícula, independente de qualquer imóvel deverá estar certificada e georreferenciada.

Segundo o chefe de Divisão de Or-denamento da Estrutura Fundiária do

INCRA no RS, Francisco Lemos, somente 1% das propriedades rurais estão mapeadas e a falta de profissiona-is credenciados para fazer esse serviço não é o suficiente para atender a demanda. “Somos o segundo estado com maior número de imóveis rurais. Estamos nos comunicando com o INCRA em Brasília, e possivelmente, eles já deram a entender que esse prazo poderá sofrer alteração”.

De acordo com Francisco Lemos, o corretor de imóveis que possui a certificação da propriedade rural poderá ficar tranquilo na hora de rea

Aparelho de GPS utilizado para fazer o georreferenciamento é operado por engenheiros agrônomos, topógrafos e técnicos.

lizar uma intermediação imobiliária, mas aqueles que contam somente com a escritura devem ficar atentos. “Ele poderá vender determinada pro-priedade porque de fato ela existe. Há casos em que se conta somente com a lavratura do documento. A escritura vai sair, sem problema, por-que o corretor vai apresentar o certi-ficado de cadastro no tabelionato, mas quando chegar a escritura para o registro do imóvel, acima de 500 hectares, não será feito o registro da matrícula sem a certificação”, con-clui Francisco Lemos.

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Francisco Lemos, chefe da Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária do INCRA no RS

PROPRIEDADES RURAIS

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muitas guerras, pessoas armadas e revolta-das. Revista CRECI-RS: Como é esse trabalho que o senhor desenvolve na ONG Cidadãos da Paz, em São Jerônimo?Sylas Silveira: Esse é outro trabalho voluntário que eu faço, o qual abrange outras cidades do Estado. A ONG Cidadãos da Paz existe há um ano e o principal trabalho que desenvolvemos é a preservação de sementes nativas, ou crioulas, além de mudas de árvores e plantas. Esse trabalho é gratuito, e beneficia o meio ambiente e as pessoas, que podem consumir alimentos mais saudáveis.

Disponibilizamos sementes de fei-jões, milhos, abóboras, morangas, melancias e demais mudas de árvo-res frutíferas como laranjeiras, amo-reiras, bergamoteiras aos pequenos produtores rurais e pessoas que dese-jam manter no seu quintal plantas nativas do estado. Dessa forma, esti-mulamos o cultivo dessas árvores e mudas, para que no futuro, possa-mos multiplicar e incentivar novos guardiões de sementes crioulas.

Sylas Silveira, o herói dos continentes

ilho de gaúchos, Sylas Silveira, pai de três filhos, nasceu em São Felix Fdo Araguaia, no estado do Mato

Grosso. Quando tinha três anos de idade, seus pais e seus irmãos retornaram para o Rio Grande do Sul. Em 1973, fundou no município de São Jerônimo uma fábrica de brocas e perfuratrizes, sendo que, anos depois, essa humilde iniciativa rendeu-lhe uma missão: ajudar vítimas de tsunamis, terremotos e vulcões. Condecorado por diversas nações, e sempre alerta diante de algum desastre natural, Sylas continua tocando seus projetos sociais, e um deles em especial: a ONG Cidadãos da Paz.

Revista CRECI-RS: Quando surgiu essa vocação para ajudar as pessoas?Sylas Silveira: Desde criança, meus pais sempre me deram o exemplo de como ajudar as pessoas. Em 1985 houve um terremoto no México, então tomei uma atitude: como eu desenvolvi máquinas que eram capazes de perfurar o concreto, resolvi ir até o México para prestar minha solidariedade àquelas pessoas. Logo após foram noticiadas outras tragédias, em que também participei como voluntário. Participei de operação de resgate na Colômbia, no Equador, na Argélia, no Irã, na região da Cachemira, entre o Paquistão e a Índia. O mais recente foi nos tsunamis de Sri Lanka e Indonésia.

Revista CRECI-RS: O senhor con-tou com algum tipo de apoio para custear estas viagens?Sylas Silveira: Em todos os lugares em que fui sempre arquei com as despesas. Houve uma época em que eu quis levar uma equipe, mas sempre encontrei difi-culdades, devido à disponibilidade das pessoas. Geralmente eu só consigo che-gar dois dias depois, por causa da distân-cia e da burocracia. No local, voluntários, soldados e as famílias das vítimas, aju-dam a remover o concreto com marretas. Quando eu chego, eu fico com a missão de cortar o concreto e o ferro com a motosserra. Através da ajuda de todos, em meio dia, tu consegues trabalhar uns 10 edifícios e tirar muitas pessoas.

Revista CRECI-RS: Qual é o sentimen-to ao chegar num país tão devastado, como é o caso desses que foram atingi-dos por terremotos, tsunamis e vulcões?Sylas Silveira: O esforço é muito recom-pensador, no momento em que tu passas horas ali removendo concretos, convive com os familiares, e resgata uma pessoa com vida. O problema maior é o que vem depois de uma tragédia. Muitas pessoas feridas, doenças, falta de comida e água potável. Em países como o Iran, a Argélia e o Paquistão, o resgate se torna ainda mais perigoso, pois são países que têm

RECONHECIMENTO

O empresário Sylas, duranteo terremoto no Paquistão

ONG Cidadãos da PazSão Jerônimo - RS

Telefone: (51) [email protected]

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uso das redes sociais têm se tornado uma importante Oferramenta de comunica-

ção para os corretores de imóveis e empresas divulgarem o anúncio de seus empreendimentos imobiliári-os. Porém todo cuidado é funda-mental, antes de sair por aí fazendo perfis em diferentes redes sociais, pois segundo especialistas é importante identificar onde está o público que se deseja atingir com tais ferramentas, para somente depois, avaliar o tipo de lingua-gem, e a frequência de exposição neste novo meio de divulgação.

Outra dica importante é fazer o monitoramento do que os “segui-dores” (pessoas que seguem sua rede social) estão falando sobre a sua empresa, identificando pontos negativos a serem melhorados e pontos positivos que merecem ser reconhecidos. Em ambos os casos, a empresa ou o corretor de imóveis deverão atuar ativamente para se manter um diálogo com os seus “se-guidores” respondendo sempre que possível a todos os questiona-mentos e elogios. Essa constante interação, aliada às informações

Redes Sociais e o mercado imobiliário Para os corretores de imóveis este é um importante nicho a ser explorado

O Brasil é considerado um dos países que possuem mais usuários inscritos em redes sociais no mundo.

Vivian Belochio

coerentes que são publicadas nas redes sociais, poderão fazer com que a marca da sua empresa con-quiste maior evidência.

Segundo a professora substituta na área de Comunicação na Web e doutoranda em Comunicação e Informação na UFRGS, Vivian Belochio, a escolha de uma rede social ou mais, poderá variar, dependendo do posicionamento estratégico que a empresa irá defi-nir para o seu negócio. “O impor-tante é verificar quais as redes soci-ais serão utilizadas efetivamente, para posteriormente fazer um monitoramento. Cada uma possui finalidades diferentes”.

As redes sociais mais utilizadas no momento são: o Facebook, que agre-ga vários serviços ao mesmo tempo; o Twitter, denominado “microblog” para troca de mensagens curtas; o Orkut, que no Brasil é considerada a rede de maior acesso; o LinkedIn, utilizado especificamente para con-tatos profissionais e o Foursquare, que permite ao usuário avaliar servi-ços e estabelecimentos através da geolocalização, por meio de um apli-cativo instalado no celular.

Para a professora Vivian Belo-chio, o Foursquare pode ser um gran-de aliado dos corretores de imóveis, assim como as outras redes sociais, porém segundo ela, as empresas do segmento poderiam explorar melhor essa ferramenta. “O Foursquare tem uma proposta dife-rente e é baseado na comunicação móvel. É como se as pessoas esti-vessem circulando por diversos ambientes, o que permite elas faze-rem o “check-in” e avaliar aquele lugar, indicando para outras. Ela poderá ver no mapa se existe um imóvel disponível e de repente ver a avaliação de um antigo locatário sobre o lugar”, conclui.

É professora substituta na área de Comunicação na Web e doutoranda em Comunicação e Informação na UFRGS. Mestre em Comunicação Midiática pela UFSM. Jornalista, especialista em Gestão de Processos em Comunicação (Unijuí). Estuda o jornalismo colaborativo em redes digitais, a cibercultura e as apropriações da Tecnologia de Informação e Comunicação no jornalismo.

C O N H E C I M E N T O

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F O R T A L E C I M E N T O

Cofeci realiza o III ENBRACI No total, onze palestras e dois

painéis sobre temas atuais do mercado imobiliário

motivaram os participantes

Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Co-Ofeci) promoveu nos dias 8 a

10 de junho em Brasília, Distrito Federal, a terceira edição do Encontro Brasileiro de Corretores de Imóveis (ENBRACI). Com o tema central “Ce-nários, oportunidades e perspectivas do Mercado Imobiliário Brasileiro”, o evento reuniu aproximadamente 1.200 pessoas. Participaram do encon-tro, profissionais do mercado imobi-liário, estudantes e demais interessa-dos em adquirir conhecimentos sobre o setor.

Durante a conferência de abertu-ra, estiveram presentes 25 presiden-tes do sistema Cofeci-Creci, autori-dades políticas, representantes de organizações internacionais de corre

tores de imóveis da America Latina e Estados Unidos, entre outras entidades de classe ligadas ao seg-mento.

Na ocasião, o presidente Flávio Koch destacou a relevância de even-tos como esse para a categoria.

de para discutir sobre temas atua-is do mercado imobiliário, o corretor de imóveis sai do evento com uma bagagem de conhecimento muito importante, que pode ser aplicada no seu dia-a-dia, gerando boas oportunidades de negócios”.

Os presidentes dos Crecis fortalecendo o III ENBRACI

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EVENTOS

Local do Evento

Dall’Onder Grande HotelBento Gonçalves - RS

Data

12, 13 e 14 deoutubro de 2011

Informações: (51) 3362.2323 / [email protected]

Realização

Fórum dosConselhos dasProfissõesRegulamentadas

OrganizaçãoApoio Institucional

PART IC IPE

IV Congresso Sul Imobiliário, representa a força do mercado imobiliário da Região Sul. O IV CONSIM Ocongrega os Estados do Paraná, Santa Catarina e

Rio Grande do Sul. Acompanhe no site a grade de palestras, painéis e cursos e fique atento na programação deste importante evento do mercado imobiliário brasileiro.

Sua participação é fundamental!

IV CONSIMFoz do Iguaçu preparada parareceber corretores de imóveis

de 29 de setembro a 01 de outubroFoz do Iguaçu - PR

Parque Nacional do IguaçuPatrimônio Natural da Humanidade - UNESCO

Parque Nacional do IguaçuPatrimônio Natural da Humanidade - UNESCO

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Secovi-RS e Agademi promovem evento destinado à qualificação da categoria

Estão abertas as inscrições para o 14º EncontroGaúcho de Serviços para Condomínios

O P O R T U N I D A D E

AGENDE-SEAGENDE-SEVem aí o 14º Encontro Gaúcho de Condomínios

Dias 26 e 27 de setembro de 2011

Centro de Eventos do Hotel Plaza São Rafael

Porto Alegre / RS

Centenas de síndicos participaram de edições anteriores do evento

esenvolvido através da apresen-tação de palestras e debates sobre Ddiversos temas de interesse dos

condomínios, o Encontro é direcionado para síndicos, condôminos e profissionais que atuam na área de administração condo-minial.

Programada para os dias 26 e 27 de setembro, a próxima edição do maior evento condominial do Sul do País, mais uma vez, será realizada no Salão de Eventos do Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre.

O valor de investimento é de R$ 40,00 até o dia 31 de agosto, e de R$ 45,00 após esta data. Devido a grande procura e ao número limitado de vagas, é aconselhável que os interessados façam suas inscrições com a maior antecipação possível.

Informações complementares podem ser obtidas pelo telefone (51) 3221.3700, com o Setor de Eventos do Secovi-RS/ Agademi.

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Em outubro de 2008 foi contratada como estagiária na Delegacia Regional do CRECI-RS de Novo Hamburgo. No ano seguinte, Élida foi trans-ferida para o Departamento de Fiscalização em Porto Alegre, sendo que em agosto de 2010 foi contratada para exercer o cargo de agente administrativa.

É uma grande satisfação trabalhar no CRECI-RS e fazer parte desta equipe que prima à qualidade no atendimento ao Corretor de Imóveis. Todos os dias é um constante aprendizado. Sinto-me orgulhosa por fazer parte deste “novo” CRECI, que vem sendo emoldurado pela gestão do presidente Flávio Koch, a qual tem nos proporcionado um ótimo ambien-te de trabalho. Atualmente estou cursando o 5º semestre de Administração de Empresas pela Ulbra.

Élida BaronAgente Administrativa

Colaboradores em DestaqueReconhecimento, palavra chave em nossa política de

valorização de profissionais e apoiadores, nesta edição, damos continuidade as devidas homenagens no intuito de agradecer aos nossos colaboradores.

Lembrando que o CRECI-RS, homenageando tais funcionári-os, vem por meio destes agradecer ao profissionalismo apre-sentado, não só por estes em destaque, mas também por todas aquelas pessoas que dedicam seu trabalho a autarquia.

Iniciou suas atividades no CRECI-RS em abril de 2000, como agente de fiscalização, atuando principalmente no litoral norte. Em janeiro de 2007 foi promovido a Coordenador do Departamento de Fiscalização do CRECI-RS.

Iniciei como coordenador de Fiscalização na primeira gestão do presi-dente Flávio Koch, e através do apoio incondicional de nosso presidente, con-seguimos aprimorar o departamento, qualificando e treinando nossos agen-tes de fiscalização. Logo na primeira gestão, atingimos o 3º lugar (2008) e o 2º lugar (2009) no Ranking anual de fiscalização do COFECI e, no primeiro ano da segunda gestão, em 2010, conquistamos o 1º lugar. O CRECI-RS faz parte da minha história profissional e pessoal, pois é o meu segundo emprego, onde tenho muitos amigos. Tenho como meta, buscar sempre o aprimoramen-to profissional para corresponder ao empenho de nosso presidente e de elevar a categoria dos corretores de imóveis cada vez mais.

Cleber da Costa SantosCoordenador de Fiscalização

Em fevereiro de 2008, Cátia foi contratada para trabalhar como estagiária no CRECI-RS. Após concluir o curso de bacharel em dire-ito, no ano seguinte, foi efetivada como agente administrativa para exercer suas atividades no Departamento de Dívida Ativa.

É uma satisfação fazer parte do CRECI-RS, que valoriza e se empenha constantemente em melhor atender aos corretores de imóveis. Isso somente está sendo possível, por causa da gestão do presidente Flávio Koch, que percebe a necessidade dos profissio-nais, tanto da categoria, quanto do quadro de colaboradores. Em consequência deste trabalho, a credibilidade dos profissionais inscritos neste regional está cada vez mais reconhecida junto à sociedade.

Cátia Justo BittencourtAgente Administrativa

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Patrimônio de Afetação Patrimônio de Afetação foi instituído pela Lei 10.931 em 2004 com o intuito de assegu-Orar a conclusão de empreendimentos em

incorporação, revestindo de maior segurança o merca-do e completando o ciclo de medidas incentivadoras iniciado pela Lei 9.514 em 1997.

A Lei 9.514/97 assegurou a utilização da alienação fiduciária como garantia aos financiamentos imobi-liários (SFI) tornando-se tal garantia mais efetiva a esse tipo de contrato. Criou as companhias securitiza-doras e os certificados de recebíveis imobiliários, tor-nando o mercado imobiliário atrativo a investidores.

O legislador fortalece a incorporação com a insti-tuição do patrimônio de afetação, blindando o adqui-rente de imóveis em incorporação e todo o sistema da possibilidade de falência do incorporador.

Esse sistema de direito real de garantia faculta ao incorporador separar de seu patrimônio um conjunto de bens como patrimônio autônomo que responderá somente por determinado empreendimento.

Afetação significa destinação. O patrimônio de afe-tação será constituído pelos recursos obtidos com a comercialização das futuras unidades, pelas benfeito

rias a serem somadas a sua receita, ou mesmo o pró-prio imóvel sobre o qual venha a ser edificada a incor-poração com a destinação de sua conclusão efetiva e entrega das unidades autônomas.

Ele responderá, quando necessário, por quebras e indenizações do incorporador em favor dos adquiren-tes do empreendimento, ficando imune às demais dívi-das e responsabilidades do incorporador que não sejam pertinentes ao empreendimento afetado.

É um patrimônio constituído e destinado à conclu-são e entrega do empreendimento. O legislador não o erigiu obrigatório, no entanto, as facilidades tributári-as com a utilização do instituto e as exigências feitas para liberação de recursos para obra têm incentivado o incorporador a optar por tal sistema.

A opção pode ser feita a qualquer tempo junto à Receita Federal e por requerimento junto ao Registro de Imóveis.

A afetação promete aumentar a segurança jurídica aos adquirentes de imóveis em incorporação, prote-gendo o negócio, conferindo transparência e credibili-dade e incentivando o investimento no setor.

Suzete Tavares BuenoAdvogada graduada pela PUCRS. Sócia da Bueno&Basañez Advogados Associados, com atuação na área do direito imobiliário. Professora de TTI e do PACIF.

A Lei 9.514/97 assegurou a utilização da alienação fiduciária como garantia aos financiamentos imobiliários

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Gostaria de dividir com meus colegas corretores de imóveis, apaixonados por doce, assim como eu, uma receita de Torta de Limão que é fácil de preparar e muito saborosa!

Ingredientes:1 pacote de bolacha Maizena, manteiga ou margarina,

2 latas de leite condensado, 3 limões Taiti, 2 barras de chocolate ao leite e 2 latas de creme de leite.Modo de preparo:Primeiro, triture a bolacha Maizena no liquidificador,

misture a manteiga ou margarina na bolacha até que termine o farelo da bolacha e forme uma massa (aproximadamente 5 colheres de sopa de margarina ou meio tablete de manteiga). Unte uma assadeira redonda com o fundo removível e espalhe essa massa no fundo e nas laterais da assadeira, amassando-a para que fique firme. Coloque no forno para assar até que ela fique dourada, cuidando para não secar muito. Retire do forno e reserve.Depois misture as duas latas de leite condensado com

o suco do limão e reserve o creme na geladeira.Em banho-maria derreta as duas barras de chocolate

ao leite e depois misture as duas latas de creme de leite.Para montar a torta, primeiro coloque sobre a bolacha

o creme de chocolate derretido com creme de leite e, em cima, coloque o creme de limão com leite condensado. Coloque raspas de limão para enfeitar. Leve a torta à geladeira e depois retire a lateral da assadeira removível e pronto. Uma delícia!

Agenciamento ativo: o início de um grande negócio.

Eu e mais alguns colegas fomos procurados para fazer uma parceria com uma instituição financeira do Rio de Janeiro, em fase de expansão, que gostaria de se instalar em um determinado ponto, onde já estava a concorrência, com o objetivo de disputar o mercado local. Após alguns contatos telefônicos, na semana seguinte nosso parceiro, veio do Rio de Janeiro. Examinado o ponto solicitado, identificou-se não haver nada à venda, dentro do perfil pronta-entrega. Fizemos então um trabalho de "porta a porta”, aliás, é uma bela experiência, de venda ativa. Esta instituição, por se tratar de um banco, não compra imóveis, por questões estatutárias, apenas faz locação. Acionamos um investidor, pois um inquilino como um banco, terá aluguel garantido e contrato longo, com direito a ganhar um prédio pronto, o banco constrói, quem não quer?Nosso cliente aceitou o negócio, faltava o imóvel adequado no local solicitado. Fizemos este trabalho de campo e depois de ouvirmos muito não, já na parte final da procura, olhamos um terreno em declive, desocupado, com uma metragem interessante, que poderia ser uma alternativa. Ao lado tinha um vizinho, e perguntamos a ele, se possuía informações do proprietário. Para nossa surpresa, era o vizinho do outro lado, o dono do terreno. Chegamos ao proprietário, e não fomos muito bem recebidos, afinal o imóvel não estava à venda, pois havia recebido de herança do pai e o mantinha ali, como futuro investimento e extensão da sua empresa. O mesmo era utilizado

como estacionamento para funcio-nários e clientes. Ou seja, tínhamos que convencê-lo a vender o terreno. O estilo carioca de ser do nosso parceiro, descolado, papo mais agressivo, não foi bem recebido pelo cliente, o que dificultou o diálogo com o dono. Como assumimos o negócio, consegui com algumas reuniões me aproxi-mar do vendedor e criar uma empatia. O argumento utilizado era de que o negócio seria à vista e o investidor pagaria mais do que vale, justamente para compensar e atrair o vendedor. Dentro destas condições, o vendedor aceitou a oferta, depois de muita negociação. Conseguimos prospectar a venda e a locação no mesmo negócio. A prospecção de clientes potenciais, principalmente investidores, vale à pena se dedicar e fazer um trabalho de forma ativa.

O corretor de imóveis tem que sair da zona de conforto, pois precisa ter visão de futuro e enxergar com os olhos do cliente, identificando oportunidades.

TORTA DE LIMÃO

Verena Campara MartinsCRECI 34.429

Andrei Menegotto CRECI 14.188

Page 25: Revista 18 - Julho 2011

Olá meus amigos!

Este ano de 2011 é o último ano em que atuarei como Corretor de Imóveis inscrito no RS. É claro que não estou me aposentando da profissão, afinal, faz pouco que passei da casa dos 50 anos e sinto-me apenas “semi-novo”. É possível até que, quando estiverem lendo esta matéria, eu já tenha me trans-ferido dos pampas. Levarei daqui óti-mas recordações da profissão e a certe-za de ter colaborado na realização dos sonhos de algumas dezenas de famílias. Completo o meu ciclo em Porto Alegre com a plena certeza do dever cumprido. Deixo muitos Amigos na capital dos gaúchos e em outras tantas cidades deste estado. Ao abraçar o meu fraterno Presidente Flávio Koch, honrado diri-gente do nosso querido CRECI-RS, desejo que todos os demais Amigos sin-tam-se também abraçados.

Em minha trajetória no mercado imobiliário, felizmente, agradeço ao bom Deus por estar entre aqueles que estão felizes com a profissão.Quanto ao profissionalismo, não há muito que comentar, creio que sua demonstração tem de acontecer naturalmente. Você não acorda de manhã e pensa “sou o máximo” e sai por aí espalhando a sua opinião aos quatro ventos. O seu pro-fissionalismo é identificado, percebido e confirmado pelos outros. Quem tem atitude profissional é reconhecido como profissional e atinge a excelência do resultado no mundo dos negócios.

Exercer a atividade com profissio-nalismo, em um mercado imobiliário que evoluiu muito nos últimos anos em relação às estratégias praticadas antes da globalização, sem mencionar as mudanças ocorridas na Lei do

Dê sempre o melhor... e o melhor virá.

José Ricardo de LacerdaCRECI 31.777

Este espaço é dedicado a você!Sua participação é muitoimportante para o CRECI-RS.Agradecemos a todos os Corretoresde Imóveis que contribuiram commais esta edição enviando seustextos, opiniões e receitas.

Caro leitor,

Sua participação faz a diferença

[email protected]

Inquilinato e do novo Código Civil, exige, cada vez mais, a atualiza-ção do Corretor de Imóveis para que a realização da transação seja segura e tranquila. Em respeito ao cliente, temos que apresentar, sempre, uma pos-tura profissional com maturidade, seri-edade, competência, responsabilidade e honestidade. É possível que algumas pessoas que me conheçam estejam se perguntando neste momento: o que houve com o Lacerda, por que não irá mais atuar como Corretor de Imóveis no RS? Respondo: conscientização social. Cada vez mais, profissionais liberais, empresários e funcionários driblam os poucos horários disponíveis para dedicarem-se à atividade voluntá-ria. Assim, conversando com nossos amigos sobre o avanço do crack e de outras drogas pesadas, surgiu a ideia mútua de levar uma palavra de espe-rança e um pouco de solidariedade às vítimas das drogas e a seus familiares, colaborando, efetivamente, numa enti-dade que faz um trabalho social neste sentido. Colega, todos nós sabemos que é muito difícil tocar um empreen-dimento social dessa natureza, por isso aproveito a oportunidade para convi

dar você a acessar o site da entida-de e conhecer esta obra social, bem como ver qual a melhor forma de con-tribuir com este trabalho voluntário que atende pessoas carentes, oriundas do RS e SC. Confira: www.afec.org.br.

Seja em nossa profissão, em nossa vida pessoal ou ainda em atividades voluntárias, lembre-se disto: dê sempre o melhor de si, faça o seu melhor em tudo e o melhor virá.

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R E V I S T A D O C O N S E L H O R E G I O N A L D E C O R R E T O R E S D E I M Ó V E I S • 3 ª R E G I Ã O • B R A S I L • J U L H O 2 0 1 1

o final do mês de abril, o presidente Flávio Koch se reuniu com o prefeito de Cambará do NSul, Aurélio Alves de Lima e o secretário de

Desporto, Renato Nunes, na prefeitura do município, onde foram apresentados projetos que estão sendo desenvolvidos na cidade, que têm como objetivo explorar sustentavelmente as belezas naturais da região, ampliando, assim, o potencial turístico.

Para o setor imobiliário, estão previstas obras que recuperam a história do município, como o Projeto Portugal, em parceria com a iniciativa privada, que pre-tende resgatar a identidade de Cambará do Sul, uma vez que, a cidade possui a base da sua colonização, apo-iada na cultura portuguesa. Na ocasião, o prefeito des-tacou como será o projeto: “Esse projeto é muito amplo. Na primeira etapa, a empresa tem por obriga-ção dentro do contrato, em fazer obras de infraestru-tura para que o projeto se inicie. Estão previstas obras para a construção de lojas, de um complexo gastronô

mico e até mesmo a réplica do Castelo de São Jorge”, explicou Aurélio Alves de Lima.

Além deste projeto, outros investimentos estão sendo desenvolvidos, como a construção de dois con-domínios rurais de classe alta e a pavimentação do acesso ao Cânion Fortaleza. Segundo o prefeito, estas obras são fundamentais para se alcançar o número de 300 mil turistas por ano, que procuram Cambará do Sul pelos seus atrativos turísticos e pela gastronomia.

Na reunião, o presidente Flávio Koch, demonstrou interesse por parte da categoria em oferecer a ajuda necessária para que o município se desenvolva sob o ponto de vista do segmento imobiliário.

A caminhada no Itaimbezinho é de aproximadamente 3 horas. Duas trilhas podem ser percorridas na parte superior do cânion: Trilha do Vértice (2 km) e a Trilha do Cotovelo (6 km), em meio a matas de araucária e campos de altitude, chegando bem próximo à sua borda através de mirantes.

Eco Aventura... para os amantes da natureza!

O P O R T U N I D A D E

Cambará do SulCambará do Sul

O secretário de Desporto do município, Renato Nunes, o prefeito, Aurélio Alves de Lima e Flávio Koch, durante a visita

A caminhada no Cânion Fortaleza leva aproximadamente 3h e apresenta um percurso de 7 km. Nesta atividade é possível percorrer a Trilha do Mirante (3,5 km) e a Trilha da Pedra do Segredo (3,5 km), em meio a matas de araucárias e campos de altitude.Na trilha do Mirante, em dias claros, é possível avistar o mar, a cidade gaúcha de Torres e também de Santa Catarina.

Caminhada no Cânion ItaimbezinhoCaminhada no Cânion Itaimbezinho Caminhada no Cânion FortalezaCaminhada no Cânion Fortaleza

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Banrisul promove painel sobrecrédito imobiliário em Tramandaí

Minha Casa, Minha Vida 2 terá R$ 125,7 bi

Segue a revitalização no Centro de Porto Alegre

Banrisul promoveu um painel sobre crédito imo-Obiliário na agência do

Banco, em Tramandaí, reunindo cerca de 150 pessoas, entre repre-sentantes de imobiliárias, correto-res, construtoras, empresas de material de construção, entidades de profissionais liberais, autorida-des políticas e empresariais do Litoral norte gaúcho. Foram apre-sentadas as condições atuais de

provado no dia 16 de junho, em Brasília, a segunda fase do programa Minha Casa, Minha Vida, que vai contratar dois Amilhões de unidades habitacionais e investir R$125,7 bilhões

de 2011 a 2014 – dos quais R$ 72,6 bilhões são para subsídio e R$ 53,1 bilhões, para financiamento. A segunda fase do programa prevê ainda ampliação das faixas de renda familiar urbana e rural, o que proporci-onará inclusão de um maior número de beneficiados, priorizando as famílias de menor renda. Uma das novidades é que mulheres chefes de família poderão assinar contratos independente do seu estado civil. A meta de atendimento para famílias que ganham até R$ 1.600 por mês nas áreas urbanas e até R$ 15 mil anuais na área rural subiu de 40% para 60%. Assim, 1,2 milhão de moradias será destinada a essas famílias. Para as famílias com renda de até R$ 3.100 na área urbana e R$ 30 mil na área rural, serão 600 mil habitações (30%). E para as que possuem renda até R$ 5.000 mensais na área urbana e até R$ 60 mil anuais na área rural, serão 200 mil moradias (10%).

om a conclusão da laje de concreto incorpo-rado, que servirá como pavimento da pista Csuperior, sentido centro-bairro, aproxima-se

a fase final da primeira etapa da obra de reforma do Túnel da Conceição. Estão sendo realizadas inter-venções quanto ao tratamento das armaduras e das fissuras das paredes da estrutura, além do prossegui-mento na execução de drenos. Já foram iniciados os serviços para a construção do passeio nas laterais e, nas próximas semanas, são realizados serviços de drenagem junto à estrutura da escadaria da Igreja da Conceição, além da pintura das paredes e teto. O túnel será recuperado totalmente em cerca de 18 meses, a um custo de R$ 2,65 milhões. A reforma pre-tende garantir, no mínimo, mais 30 anos de vida útil à estrutura.

N O T Í C I A S

ais e comerciais. "O setor da construção civil movimenta uma ampla cadeia produtiva, gerando novos postos de trabalho e amplia-ção de renda." Pfeiff já projeta a realização de outros encontros em cidades de regiões com grande potencial imobiliário. Na ocasião esteve presente o presidente do CRECI-RS, Flávio Koch e demais representantes do conselho regio-nal gaúcho de Tramandaí.

financiamento das linhas de crédi-to que a instituição opera, além do processo de contratação, que é feito com rapidez e agilidade. A aprovação da carta de crédito acon-tece em até 24 horas e a contrata-ção em até uma semana.

O Diretor Comercial do Banri-sul, Jone Pfeiff, destacou que a ins-tituição quer oferecer as facilida-des do crédito destinado à constru-ção e compra de imóveis residenci

Comércio e moradores da região central de Porto Alegre em breve poderão contar com a entrega do Túnel da Conceição

Dois milhões de unidades habitacionais serão contratadas pelo programa

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